20/09/2012 - · pdf filesão indicados para todas as aplicações de tubos...
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Sistema composto por tubos, reservatórios,
peças de utilização, equipamentos e outros
componentes, destinado a conduzir água
quente* aos pontos de utilização.
*NBR 7198 (ABNT, 1993): temperatura de, no
máximo, 70ºC.
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Projeto:
- garantia do fornecimento de água de forma
contínua;
- quantidade de água deve ser suficiente;
- temperatura controlável;
- pressões e velocidades da água compatíveis
com as requeridas para o funcionamento dos
componentes do sistema;
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Projeto (continuação):
- segurança ao usuário;
- conforto ao usuário;
- preservação da potabilidade da água;
- manutenabilidade do sistema;
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Projeto (continuação):
- racionalização do consumo de água;
- racionalização do consumo de energia;
- realizado por profissional legalmente habilitado
(ABNT, 1993).
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Sistemas individuais - pontos únicos:
Exemplo: torneira elétrica
Fonte: Lorenzeti (2010)
Exemplo: chuveiro elétrico
Fonte: Suzuki (2010)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Sistemas individuais - pontos únicos:
Exemplo: aquecedor elétrico para torneira
Fonte: Lorenzeti (2010)
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Sistemas individuais - pontos únicos:
Exemplo: chuveiro elétrico
Fonte: Suzuki (2010)
- alimentação através do sistema predial de
água fria é realizada junto com os demais
pontos de consumo;
- peça de utilização é o aquecedor de água,
não havendo necessidade de rede (tubulação)
de distribuição de água quente.
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Sistemas individuais com central de aquecimento privativa:
Exemplo de sistema individual de aquecimento de água
Fonte: www.pcc.usp.br
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Sistemas individuais com central de aquecimento privativa:
Ex. sistema individual de aquecimento de água
Fonte: w ww.pcc.usp.br
- fonte energética: eletricidade, gás, solar
(ABNT, 1993);
- outras fontes: óleo, lenha, carvão.
- NBR 7198 (ABNT, 1993) menciona o uso de
aquecedores não normalizados desde que o
projetista se baseie em normas internacionais
ou especificações de fabricantes compatíveis
com a NBR 7198.
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Sistemas individuais com central de aquecimento privativa:
- aquecimento da água: pode ser através de
aquecedores de acumulação
aquecedores de passagem
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Sistemas individuais com central de aquecimento privativa:
- Aquecedores de acumulação: sistema prevê reservação
de água quente
Exemplo de Aquecedor de Acumulação a Gás
Fonte: BOSCH, 2010
Exemplo de Aquecedor de Acumulação Elétrico
Fonte: KENT, 2010
Exemplo de Aquecedor Solar
Fonte: SOLETROL, 2010
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Sistemas individuais com central de aquecimento privativa:
- Aquecedores de
acumulação: por
apartamento
Exemplo de sistema individual de aquecimento de água Fonte: www.pcc.usp.br
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Exemplo de sistema individual de aquecimento de água Fonte: ILHA, GONÇALVES, KAVASSAKI (1994)
Exemplo de sistema individual de aquecimento de água Fonte: CUMULUS (1994)
* Normas Técnicas
* Manual dos Fabricantes
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Sistemas individuais com central de aquecimento privativa:
- Aquecedores de passagem: água é aquecida ao passar
pelo aquecedor
Exemplo de Aquecedor de Passagem a Gás
Fonte: KENT, 2010
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Sistemas individuais com central de aquecimento privativa:
- Aquecedores de passagem: água é aquecida ao passar
pelo aquecedor
Exemplo de Aquecedor de Passagem a Gás
Fonte: KOMECO, 2010
Exemplo de Aquecedor de Passagem a Gás
Fonte: www.pcc.usp.br
Exemplo de Aquecedor de Passagem a Gás
Fonte: KOMECO, 2010
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
* Normas Técnicas
* Manual dos Fabricantes
Exemplo de Aquecedor de Passagem a Gás
Fonte: KOMECO, 2010
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Sistemas coletivos: água aquecida é reservada e distribuída
a várias unidades (apartamentos)
Exemplo de sistema coletivo de aquecimento de água
Fonte: www.pcc.usp.br
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Exemplo de sistema coletivo de aquecimento de água Fonte: ILHA, GONÇALVES, KAVASSAKI (1994)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Sistemas coletivos:
Ex. sistema coletivo de aquecimento de água
Fonte: w ww.pcc.usp.br
- fonte energética: eletricidade, gás, solar
(ABNT, 1993);
- outras fontes: óleo, lenha, carvão.
- NBR 7198 (ABNT, 1993) menciona o uso de
aquecedores não normalizados desde que o
projetista se baseie em normas internacionais
ou especificações de fabricantes compatíveis
com a NBR 7198.
Exemplo de sistema de aquecimento de água
Fonte: www.pcc.usp.br
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Sistemas coletivos: água aquecida é reservada e distribuída
a várias unidades (apartamentos)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais:
A NBR 7198 (ABNT, 1998) cita alguns materiais que
podem fazer parte do Sistema Predial de Água
Quente, sem que haja exclusão de outros:
“Quando o tipo de componente não for normalizado
pela ABNT, o projetista, a seu critério, pode
especifica-lo, desde que obedeça a especificações de
qualidade, baseadas em normas internacionais,
regionais e estrangeiras, ou especificações internas
de fabricantes, compatíveis com esta Norma, até que
sejam elaboradas as normas brasileiras
correspondentes” (ABNT, 1998).
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais:
A NBR 7198 (ABNT, 1998) menciona:
- preservação da potabilidade da água;
- segurança;
- garantia de fornecimento com nível de conforto
adequado ao usuário;
- racionalização do consumo de energia.
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais:
- Aço carbono;
- Ferro galvanizado;
- Cobre;
- CPVC;
- Polipropileno;
- Polietileno Reticulado . (PEX).
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: Cobre
CLASSE E - Identificados por tampões plásticos na cor
Verde. São indicados para instalações de água fria e água quente, gás, instalações de combate a incêndio por hidrante
e sprinklers.
CLASSE A - Identificados por tampões plásticos na cor
Amarela. São indicados para todas as aplicações de tubos classe E, bem como para instalações de gases combustíveis
e medicinais.
CLASSE I - Identificados por tampões plásticos na cor Azul. São indicados para todas as aplicações de tubos classe A,
bem como para instalações industriais de alta pressão e vapor.
Fonte: ELUMA, 2010
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: Cobre
- resistência mecânica;
- suporta altas temperaturas;
- normatizado;
- material reciclável;
- acoplados com conexões de cobre ou bronze por soldagem capilar
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: Cobre
Fonte: ELUMA, 2009
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: Cobre
Fonte: ELUMA, 2009
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: Cobre
Fonte: ELUMA, 2009
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: CPVC
- termoplástico que suporta temperaturas de até 80ºC;
- dispensa isolação térmica em trechos de tubulação
de até 20m;
- junta soldável a frio (adesivo plástico);
- vida útil de pelo menos 50 anos.
Fonte: TÉCHNE, maio 2007
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: Polipropileno
- resina plástica;
- temperatura da água quente de 80ºC (picos de 95ºC);
- dispensa isolação térmica em trechos de tubulação de até 20m;
- união por termofusão;
- não há necessidade de roscas, anéis de borracha ou
adesivos plásticos;
- vida útil de pelo menos 50 anos.
Fonte: TÉCHNE, maio 2007
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: PPR
Fonte: AMANCO, 2009
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: PPR
Fonte: AMANCO, 2009
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: PPR
Fonte: AMANCO, 2009
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: Polietileno Reticulado
- resina plástica;
- temperatura de uso entre -100ºC e 95ºC;
- dispensa isolação térmica em trechos de tubulação de até 20m;
- semiflexíveis, podendo ser passados por dentro de conduítes;
- dispensa uso de conexões para fazer a grande
maioria das curvas;
- leve;
- vida útil de pelo menos 50 anos.
Fonte: TÉCHNE, maio 2007
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: PEX
Fonte: TIGRE, 2009
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: PEX
Fonte: TIGRE, 2009
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: PEX
Fonte: TIGRE, 2009
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: PEX
Fonte: TIGRE, 2009
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: PEX
Fonte: TIGRE, 2009
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Materiais: PEX
Fonte: TIGRE, 2009
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Isolamento térmico:
- diferença de temperatura entre dois meios em
contato transferência de calor
- SPAQ: tubulação com água a cerca de 70ºC
em contato com parede ou com o ar
tubulação embutida tubulação aparente
Perda de calor
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Isolamento térmico:
- racionalização do consumo;
- analisar perdas de calor;
- verificar materiais utilizados;
- equipamentos utilizados;
- temperatura de saída da água.
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Isolamento térmico:
- amenizar perdas por transferência de calor
- materiais com baixo coeficiente de
transferência
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Dilatação térmica
Variação nas dimensões de uma tubulação em
virtude de alterações na temperatura do líquido
transportado.
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Dilatação térmica
Para distâncias longas deve-se prever junta de
expansão ou outro dispositivo que permita que o
tubo se expanda ou se retraia.
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Exemplo (TIGRE, 2011):
Junta de Expansão em CPVC
Fonte: TIGRE, 2011
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Exemplo (TIGRE, 2011):
Cálculo da dilatação térmica do CPVC:
e = 0,06 x ΔT x L
Onde:
e = expansão térmica (deslocamento axial em mm)
ΔT = diferença entre a maior e menor temperatura da tubulação (ºC)
L = comprimento da tubulação (m)
Calculo do número de Juntas de Expansão:
N = e/90
Onde:
N = numero de juntas de expansão
e = expansão térmica (deslocamento axial em mm)
90 = comprimento máximo do pistão (mm)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento:
Estimativa do consumo de água quente:
CD=CAQxP (1)
Onde:
CD = consumo total de água quente (l/dia)
CAQ = consumo de água quente diário per capita
(l/pessoa/dia);
P = população (pessoas)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento:
Estimativa do consumo diário de água quente:
Tipologia edifício Consumo diário (l/dia)
Alojamento provisório 24 per capita
Apartamento 60 per capita
Casa popular ou rural 36 per capita
Escola (internato) 45 per capita
Hospital 125 por leito
Hotel (sem cozinha e sem lavanderia) 36 por hóspede
Lavanderia 15 por kg de roupa seca
Quartel 45 per capita
Residência 45 per capita
Restaurante 12 por refeição
Tabela 1 – estimativa de consumo de água quente
Fonte: ILHA, GONÇALVES, KAVASSAKI, 1994.
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento:
Estimativa do consumo diário de água quente:
Tipologia edifício População
Apartamento ou residência 5pessoas/unidade ou Equação 2
Escritório 1pessoa/3m2
Loja 1pessoa/3m2
Hospital 1pessoa/15m2
Hotel 1pessoa/15m2
Tabela 2 – estimativa de população em edifícios
Fonte: ILHA, GONÇALVES, KAVASSAKI, 1994.
P = 2xNDS + NDE (2) Onde:
P = população (pessoas)
NDS = número de dormitórios sociais
NDE = número de dormitórios de serviço
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento:
Determinação do volume a ser reservado:
VAQ x TAQ + VAF x TAF = VMIST x TMIST (3)
Onde:
VAQ = Volume de água quente
TAQ = temperatura de água quente no aquecedor
VAF = Volume de água fria
TAF = temperatura de água fria
VMIST = Volume de água mistura
TMIST = temperatura de água mistura
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento:
Determinação do volume a ser reservado:
VAQ x TAQ + VAF x TAF = VMIST x TMIST (3)
Onde:
VAQ = Volume de água quente (incógnita)
TAQ = temperatura de água quente no aquecedor (valor usual = 70ºC)
VAF = Volume de água fria (VMIST – VAQ)
TAF = temperatura de água fria (valor usual = 15ºC)
VMIST = Volume de água mistura (consumo diário – tabela 1)
TMIST = temperatura de água mistura (valor usual = 43ºC)
VAQ + VAF = VMIST (4)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento:
Determinação do volume a ser reservado:
VAQ x 70 + (VMIST – VAQ) x 15 = VMIST x 43
VAQ = 0,51 x VMIST
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento:
Distribuição:
- consumo máximo possível;
- consumo máximo provável.
Processo semelhante ao adotado para o SPAF:
- diâmetro da tubulação;
- vazão necessária;
- perdas de carga;
- pressão disponível.
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento:
Ponto de utilização Peso
Banheira 1,0
Bidê 0,1
Chuveiro 0,5
Máquina de lavar roupas 1,0
Torneira ou misturador (AQ) lavatório 0,5
Torneira ou misturador (AQ) pia cozinha 0,7
Tabela 3 – pesos atribuídos aos pontos de utilização
Fonte: ILHA, GONÇALVES, KAVASSAKI, 1994.
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento:
Ponto de utilização Vazão (l/s)
Banheira 0,30
Bidê 0,06
Chuveiro 0,12
Máquina de lavar roupas 0,30
Torneira ou misturador (AQ) lavatório 0,12
Torneira ou misturador (AQ) pia cozinha 0,25
Tabela 4 – vazões unitárias nos pontos de utilização
Fonte: ILHA, GONÇALVES, KAVASSAKI, 1994.
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento:
OBS: Devido a dificuldade de determinação das temperaturas operativas é comum, utilizar a máxima vazão provável total
independente para cada rede, considerando os pesos de para
água fria.
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento:
Ponto de utilização Diâmetro
Banheira ½”
Bidê ½”
Chuveiro ½”
Lavatório ½”
Máquina de lavar roupas ¾”
Pia de cozinha ½”
Tabela 5 – diâmetros mínimos para sub-ramais de água quente
Fonte: ILHA, GONÇALVES, KAVASSAKI, 1994.
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Velocidade:
De acordo com NBR 7198 (ABNT, 1998):
VMÁXIMA = 3,0 m/s*
* Evitar ruído, corrosão e golpe de aríete
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Pressão:
De acordo com NBR 7198 (ABNT, 1998):
PESTÁTICA MÁXIMA = 400 kPa
PDINÂMICA MÍNIMA = 5 kPa
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento dos aquecedores de água:
- aquecedores de passagem;
- aquecedores de acumulação.
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de passagem elétricos:
Exemplo: torneira elétrica
Fonte: Lorenzeti (2010)
Exemplo: chuveiro elétrico
Fonte: Suzuki (2010)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de acumulação elétricos:
Exemplo de Aquecedor de Acumulação Elétrico
Fonte: KENT, 2010
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de acumulação elétricos:
Exemplo de sistema de aquecimento de água
Fonte: www.pcc.usp.br
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de acumulação elétricos:
Potência:
P = R x i2 (5)
Onde:
P= potência (Watts)
R = Resistência (Ohms)
i = Intensidade corrente (Ampéres)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de acumulação elétricos:
E = P x t (6)
Onde:
E = Energia (Wh)
P= potência (W)
t = tempo (h)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de acumulação elétricos:
Q = k x E = k x P x t (7)
Q = k x R x i2 x t (8)
Onde:
Q = quantidade de calor (kcal)
k = constante = 0,00024 (conversão Ws para Kcal)
E = Energia (Ws) P= potência (W)
t = tempo (s) R = Resistência (Ohms)
i = Intensidade corrente (A)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de acumulação elétricos:
Quantidade de calor necessária:
Q = m x c x ∆T (9)
Onde:
Q = quantidade de calor (kcal)
m = massa (kg) c = calor específico do líquido (cágua = 1,0kcal/kg/ºC)
∆T = variação de temperatura (ºC)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de acumulação elétricos:
Potência real:
Pnecessária = P/ɳ (10)
Onde:
Pnecessária= potência necessária (Watts)
P= potência (Watts)
ɳ = rendimento (depende do modelo, do fabricante...)
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de acumulação elétricos:
Fonte: NBR 7198 (ABNT, 1982*).
Potência depende do fabricante
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Exemplo:
Escolher um aquecedor de acumulação elétrico para
atender uma residência de 3 quartos. Qual o consumo de
energia elétrica por dia?
Usar: TAF = 13ºC
TAQ = 70ºC
TMIST = 40ºC
ɳ = 90%
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de passagem a gás:
Exemplo de Aquecedor de Passagem a Gás
Fonte: KENT, 2010
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Exemplo de Aquecedor de Passagem a Gás
Fonte: KOMECO, 2010
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de passagem a gás:
Quantidade de calor necessária:
Q = m x c x ∆T (9)
Onde:
Q = quantidade de calor (kcal)
m = massa (kg) c = calor específico do líquido
∆T = variação de temperatura (ºC)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de passagem a gás:
P = Q/t (11)
Onde:
P = potência (Kcal/min)
Q = quantidade de calor necessária (Kcal)
t = tempo (min)
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de passagem a gás:
Potência real:
Pnecessária = P/ɳ (12)
Onde:
Pnecessária= potência necessária (Kcal/min)
P= potência (Kcal/min)
ɳ = rendimento (depende do modelo, do fabricante...)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de acumulação a gás:
Exemplo de Aquecedor de Acumulação a Gás
Fonte: BOSCH, 2010
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Exemplo de sistema individual de aquecimento de água Fonte: CUMULUS (1994)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de acumulação a gás:
Quantidade de calor necessária:
Q = m x c x ∆T (9)
Onde:
Q = quantidade de calor (kcal)
m = massa (kg) c = calor específico do líquido
∆T = variação de temperatura (ºC)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de acumulação a gás:
P = Q/t (11)
Onde:
P = potência (Kcal/min)
Q = quantidade de calor necessária (Kcal)
t = tempo (min)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedores de acumulação a gás:
Potência real:
Pnecessária = P/ɳ (12)
Onde:
Pnecessária= potência necessária (Kcal/min)
P= potência (Kcal/min)
ɳ = rendimento (depende do modelo, do fabricante...)
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Exemplo:
Escolher um aquecedor de acumulação a gás para atender
uma residência de 3 quartos. Qual o consumo de gás GLP
por dia?
Usar: TAF = 13ºC
TAQ = 70ºC
TMIST = 40ºC
ɳ = 84,0%
Poder calorífico GLP = 11.000 Kcal/kg
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Exemplo:
Considerando o consumo de gás GLP e o consumo de
energia elétrica calculado na aula anterior, qual sistema é
mais vantajoso do ponto de vista econômico?
Usar: Tarifa eletricidade = R$ 0,30/kWh (ANEEL, 2010)
Custo GLP = R$ 3,07/kg (ANP, 2010)
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedor Solar:
Aquecedor Solar de água
Fonte: SOLETROL, 2010
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedor Solar:
Aquecedor Solar de água
Fonte: SOLETROL, 2010
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedor Solar:
Orientação: Norte
Inclinação - Aquecedor Solar de água
Fonte: SOLETROL, 2010
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Aquecedor Solar:
S = Q (13)
I x ɳ
Onde:
S = área do coletor (m2)
Q = quantidade de calor necessária (kcal/dia)
I = intensidade da radiação (kcal/dia/m2)
ɳ = rendimento
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Exemplo:
Dimensionar as placas de um aquecedor solar para
atender uma residência de 3 quartos.
Usar: TAF = 13ºC
TAQ = 70ºC
TMIST = 40ºC
ɳ = 50,0%
I = 3.000 Kcal/dia/m2
SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE
Recirculação:
Fonte: Soletrol (2011)