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2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 16 FEV 17 FEV VOCÊ ESTÁ AQUI Allegro Vivace FORTISSIMO Nº 01 2017

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VOCÊ E S T Á AQUI

AllegroVivace

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LINHA DO TEMPO — 1 de 12 Em cada programa de concerto das séries Allegro, Vivace, Presto e Veloce você encontra um pedacinho da nossa história. No fim do ano, teremos relembrado nosso percurso até a décima temporada.

21 de fevereiro 15 de julho 12 de setembro 18 de dezembro

Concerto inauguralCom a Nona de Beethoven, a Filarmônica tornou-se realidade em apresentação no Palácio das Artes. As vozes que marcaram a história da música indicavam, aqui, o começo de uma conquista entre orquestra e público. Com os solistas Gabriella Pace, Adriana Clis, Martin Mühle e Licio Bruno, Coral Lírico de Minas Gerais e Coro da Osesp, dirigidos por Fabio Mechetti.

Primeiro Festival Tinta FrescaLogo no primeiro ano, a Filarmônica afirmou seu compromisso com a criação de todos os tempos. Em um concerto que relembrou a música mineira do passado, nasceu o Festival que abre portas para os compositores do presente. Vinte inscritos; seis obras finalistas; Almeida Prado, Aylton Escobar e Roberto Victorio no júri; Carlos Moreno na regência. A obra véus sobre cores, de Rafael Nassif, foi a vencedora.

Fim da Temporada 2008 – Segunda Sinfonia

de MahlerSe a primeira temporada

começou com uma ode à alegria, foi encerrada com a inescapável

expectativa da Ressurreição. Novamente as vozes vieram dizer da paixão nascida naquele ano e

do desejo de recomeçar a cada dia. Com Cláudia Riccitelli,

Denise de Freitas, Coral Lírico de Minas Gerais, Coro da Osesp e

Fabio Mechetti na direção.

Primeira participação no Festival de Campos do Jordão A Filarmônica saía de Minas Gerais pela primeira vez para se apresentar no mais importante festival brasileiro de música sinfônica. Um programa instigante e latino tendo Alcides Rodrigues e Antonio del Claro como solistas, sob regência de Fabio Mechetti. No charmoso auditório Claudio Santoro, nossa Orquestra se mostrava para o Brasil.

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entendemos a responsabilidade de

manter e honrar essa história de sucesso.

Para que isso aconteça, continuaremos

a não medir esforços a fim de construir,

concerto a concerto, um patamar

cada vez mais alto a ser galgado,

esperando que, com seu continuado e

entusiasmado apoio, a relevância da

Filarmônica no cenário cultural mineiro

e nacional se consolide cada vez mais.

Para celebrar todas as conquistas,

escolhemos uma das mais importantes

sinfonias do repertório orquestral,

a Quinta de Mahler, que, certamente,

vem simbolizar essa ambiciosa e ousada

realização. Ambição e ousadia que

servirão de impulso e inspiração para,

com a Quinta, iniciarmos o projeto

de gravação do ciclo das sinfonias de

Mahler, a partir da próxima semana.

Bem-vindos, portanto, ao primeiro

concerto desta décima temporada, quando

viveremos novas e marcantes realizações

da nossa! Filarmônica de Minas Gerais.

Obrigado.

Com os Sons festivos de Franz Liszt,

damos início à nossa décima

temporada – certamente motivo

singular a se comemorar, pela data

e pelos resultados que conseguimos

alcançar nesta primeira década.

Ao relembrarmos nossa curta história,

sentimo-nos orgulhosos das conquistas

realizadas: a própria evolução da

Orquestra, o incremento significativo

de assinantes e público em geral, a

inauguração da Sala Minas Gerais, sede

da nossa Filarmônica. Ao mesmo tempo,

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Caros amigos e amigas,

F A B I O M E C H E T T IDiretor Artístico e Regente Titular

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Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico

e Regente Titular da Orquestra Filarmônica

de Minas Gerais, sendo responsável pela

implementação de um dos projetos mais bem-

sucedidos no cenário musical brasileiro. Com

seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra

mineira nos cenários nacional e internacional

e conquistou vários prêmios. Com ela,

realizou turnês pelo Uruguai e Argentina

e realizou gravações para o selo Naxos.

Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu

recentemente como Regente Principal

da Orquestra Filarmônica da Malásia,

tornando-se o primeiro regente brasileiro a

ser titular de uma orquestra asiática. Depois

de quatorze anos à frente da Orquestra

Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos,

atualmente é seu Regente Titular Emérito.

Foi também Regente Titular da Sinfônica

de Syracuse e da Sinfônica de Spokane.

Desta última é, agora, Regente Emérito.

Foi regente associado de Mstislav

Rostropovich na Orquestra Sinfônica

Nacional de Washington e com ela dirigiu

concertos no Kennedy Center e no Capitólio

norte-americano. Da Orquestra Sinfônica

de San Diego, foi Regente Residente.

Fez sua estreia no Carnegie Hall de

Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica

de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras

orquestras norte-americanas, como as de

Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix,

Columbus, entre outras. É convidado

frequente dos festivais de verão nos

Estados Unidos, entre eles os de Grant Park

em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Realizou diversos concertos no México,

Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as

orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo

e Hiroshima. Regeu também a Orquestra

Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra

da Rádio e TV Espanhola em Madrid,

a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia,

e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá.

Vencedor do Concurso Internacional de Regência

Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige

regularmente na Escandinávia, particularmente

a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de

Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua

estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica

de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra

Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com

a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.

No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica

Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras

de Porto Alegre e Brasília e as municipais de

São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com

artistas como Alicia de Larrocha, Thomas

Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen,

Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori,

Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.

Igualmente aclamado como regente de

ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo

a Ópera de Washington. No seu repertório

destacam-se produções de Tosca, Turandot,

Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte,

La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro

de Sevilha, La Traviata e Otello.

Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado

em Regência e em Composição pela

prestigiosa Juilliard School de Nova York.

Fabio MechettiD I R E T O R A R T Í S T I C O E R E G E N T E T I T U L A R

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FABIO MECHETTI , regente

F R A N Z L I S Z T

G U S T A V M A H L E R

Festklänge, Poema sinfônico nº 7

Sinfonia nº 5 em dó sustenido menor

PARTE 11. Trauermarsch (Marcha fúnebre)2. Stürmisch bewegt, mit größter Vehemenz (Tempestuosamente movido, com a maior veemência)

PARTE 23. Scherzo

PARTE 34. Adagietto5. Rondo-Finale

programa

16 e 17 / FEVAllegro e Vivace

intervalo

Ministério da Cultura e Governo de Minas Gerais apresentam

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F R A N Z L I S Z TFestklänge, Poema sinfônico nº 7

Franz Liszt nasceu em Raiding, então

Doborjan, Hungria, filho de um músico

amador e de mãe austríaca. O húngaro

não era a língua corrente na região, e sim

o alemão. Porém, Liszt ficou para sempre

ligado sentimental e culturalmente à

língua e às tradições musicais húngaras

e sempre se declarou húngaro.

Curiosas as imbricações motivadas

pela extrema mobilidade geopolítica

da época. O pai do futuro compositor,

Adam Liszt, músico, funcionário do

príncipe Esterházy durante alguns anos,

tocou na orquestra que fora dirigida

por Joseph Haydn. Assim conheceu

Haydn, Hummel e Beethoven e tocou

sob a direção do próprio Beethoven

quando este dirigiu ali sua Missa em Dó.

Pianista precoce, Franz foi levado pelo

pai para Viena a fim de se desenvolver

musicalmente. Estudou piano com

Czerny, amigo e intérprete de Beethoven,

e composição com Salieri – a cuja

influência parece ninguém ter escapado!

Provavelmente em razão de um convite

de Czerny, Beethoven assistiu a uma

apresentação do menino e, subindo

ao palco, foi beijá-lo com efusão.

Aos doze anos Liszt chega a Paris, onde,

residindo em toda a sua juventude, irá

conviver com Chopin e Berlioz. E é a

partir de Paris que enceta sua carreira

europeia como pianista e compositor.

Idealista, dado a crises de misticismo,

louco por literatura, o jovem Liszt se viu

sempre cercado de amigos e admiradores.

Ao ter contato com Hector Berlioz e

sua Sinfonia Fantástica, estreada no

Conservatoire em 1830, Liszt logo escreveu

uma maravilhosa transcrição da sinfonia

para piano, que passou a difundir em

suas turnês. A obra de Berlioz era uma

enorme sinfonia programática em cinco

movimentos, e Liszt, ao contrário, ia em

direção à síntese. No centro de sua imensa

contribuição ao Romantismo europeu está

o poema sinfônico, que criou, valendo-se –

também em outras obras – tanto de temas

literários quanto de outras sugestões,

como inspiração, sim, mas sem qualquer

literalidade. Apenas evocação e sensação,

dizia ele. Os poemas sinfônicos de Liszt

pretendem traduzir o ambiente geral de seu

tema e em alguns há um simples programa

literário que antecede a partitura, como

nos informa o Dicionário Grove de Música.

A música programática sempre teve

exemplos ilustres, às vezes com caráter

descritivo; porém, a grande invenção

de Liszt foi uma alternativa à sinfonia,

cuja estrutura formal clássica ele

considerava esgotada. Abandonou

as repetições, utilizou o princípio do

Leitmotiv (motivo condutor) – que ficou

depois associado indelevelmente a

Wagner – e a contínua transformação

dos temas, princípio da forma cíclica.

Liszt compôs treze poemas sinfônicos,

dentre os quais o de nº 7, Festklänge (Sons

festivos), estreado em novembro de 1854 no

teatro de Weimar, sob sua regência. Neste,

como em outros poemas, Liszt utiliza o

princípio da grande variação beethoveniana.

O texto de Schiller Homenagem às artes foi

a motivação para a composição da obra.

Sucedem-se sem interrupção um Andante

mosso con brio, um Andante sostenuto e um

Allegretto, onde figuram duas homenagens:

uma polonaise e um verbunkos húngaro.

A posição de Liszt perante a música de

seu tempo foi inovadora e profética;

sua influência, como homem e como

artista, foi de excepcional generosidade

em relação a seus contemporâneos.

INSTRUMENTAÇÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, cordas.

PARA OUVIR CD Franz Liszt – Complete Symphonic Poems – London Philharmonic Orchestra – Bernard Haitink, regente – Decca – 2010 (4 CDs)

Orquestra Sinfônica de Chicago – George Solti, regente Acesse: fil.mg/lfestklaenge

PARA LER Enrico Fubini – La Estetica Musical del siglo XVIII a nuestros dias – Ediciones de bolsillo – Barral Editores – 1971

Paul Landormy – Histoire de la Musique – Mellottée Éditeur – 1949

BERENICE MENEGALE Pianista, fundadora

e diretora da Fundação de Educação Artística.

18 min

1853 Alemanha, 1886Hungria, atual Áustria, 1811

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G U S T A V M A H L E RSinfonia nº 5 em dó sustenido menor

“Sinfonia amaldiçoada. Ninguém a

entende”. Hoje, após tantas interpretações

dessa obra, podemos buscar novos

significados para as palavras de Mahler,

proferidas, há mais de um século, por

ocasião da primeira audição de sua

Quinta. Sinfonia inesgotável. Devemos

empreender o melhor de nossos esforços

para compreendê-la, para apreender

o seu complexo tecido composicional,

para vislumbrar e tentar seguir os

fios como através de um labirinto.

O plano geral da Quinta já mostra a

singularidade da obra, organizada em

cinco movimentos, porém dividida em

três partes. A primeira compreende

uma Marcha Fúnebre em dó sustenido

menor, seguida de um movimento

em andamento rápido, em lá menor.

A segunda parte é um longo Scherzo,

na tonalidade de Ré maior. A terceira

parte apresenta um Adagietto, em

Fá maior, ao qual sucede, na mesma

tonalidade do Scherzo, o Rondo – Finale.

Essa sucessão de tonalidades é também

pouco convencional, quando comparada

ao repertório clássico-romântico. No

entanto, conduz o percurso da Quinta

por meandros que nos levam da

atmosfera sombria da marcha fúnebre

ao brilho do movimento conclusivo.

Espírito conturbado, dedicado a profundas

reflexões filosóficas e, ao mesmo tempo,

regente de prestigiosa carreira, Gustav

Mahler estabelece, em sua obra sinfônica,

amplo diálogo – uma trama em que traços

autobiográficos, o universo de obras

dirigidas por ele e melodias e danças

austríacas se confundem, plasmando

significados que desafiam a interpretação.

Em 1901, no auge de intensas atividades

profissionais, Mahler foi acometido

por graves problemas de saúde. Datam

dessa época a Quinta Sinfonia e o ciclo

Kindertotenlieder, sobre textos do poeta

Rückert. Características que já se

encontravam nas Sinfonias Wunderhorn

ganham ênfase nas Sinfonias Rückert:

pressentimentos de morte; exaltação; a

impressão de que toda alegria e otimismo

deveriam esvair-se no momento seguinte,

diante de algum germe obscuro; contrastes

violentos entre temas e entre texturas

de grande densidade, contrapostas ao

emprego camerístico da orquestra.

Na Quinta Sinfonia, diversas

peculiaridades da linguagem

composicional mahleriana

apresentam-se com evidência.

Se considerarmos o contexto em que

nasceu a obra, o toque inicial do

trompete já descortina a interação com

um rico universo referencial. Podemos

ouvir, aqui, ecos do “ritmo do destino”,

prenunciados pela Sinfonia nº 5 de

Beethoven. Na Marcha Fúnebre, a

seção central nos transporta para um

clima de desespero, entrecortado pelos

toques de trompete, antes que a volta

ao andamento lento revisite o material

temático inicial, submetido a diversas

transformações melódicas e harmônicas.

O Scherzo é um caleidoscópio de

texturas em que se alternam seções

de densa polifonia e paródias da Valsa

e do Ländler vienenses. No Adagietto,

Mahler alcança o inefável e extrai da

orquestra de cordas, acrescida de uma

harpa, um pathos que distingue esse

movimento como uma das criações

mais amadas do compositor. O Rondo

emerge dessa música silenciosa e

coroa a Sinfonia com um movimento

brilhante, no qual, no entanto, o

Adagietto deixa marcas e tem seu

tema transformado, transfigurado,

na nova atmosfera do Finale.

INSTRUMENTAÇÃO 2 piccolos, 4 flautas, 3 oboés, corne inglês, 3 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 6 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas.

PARA OUVIR CD Mahler – Sinfonia nº 5 – Orquestra Filarmônica de Viena – Leonard Bernstein, regente – Deutsche Grammophon – 1986

PARA ASSISTIR Orquestra Sinfônica de Chicago – Daniel Barenboim, regente | Acesse: fil.mg/msinf5db Orquestra do Festival de Lucerna – Claudio Abbado, regenteAcesse: fil.mg/msinf5ca

PARA LER Michael Kennedy – Mahler – Jorge Zahar Editor – 1985

OILIAM LANNA Compositor, professor da

Escola de Música da Universidade Federal

de Minas Gerais.

68 min Última apresentação desta obra 9 abr 2009 — Fabio Mechetti, regente

1901 / 1902 Áustria, 1911Boêmia, atual República Tcheca, 1860

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GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Fernando Damata Pimentel

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Andrade

SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS Angelo Oswaldo de Araújo Santos

SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS João Batista Miguel

Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003

DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR Fabio MechettiREGENTE ASSOCIADO Marcos Arakaki

* principal ** principal associado *** principal assistente **** músico convidado

PRIMEIROS VIOLINOS Anthony Flint – SpallaRommel Fernandes – Spalla associadoAra Harutyunyan – Spalla assistenteAna Paula SchmidtAna ZivkovicArthur Vieira TertoBojana PantovicDante BertolinoHyu-Kyung JungJoanna BelloRoberta ArrudaRodrigo BustamanteRodrigo M. BragaRodrigo de OliveiraDyhan Toffolo ****Leonardo Lacerda ****

SEGUNDOS VIOLINOSFrank Haemmer *Leonidas Cáceres ***Gideôni LoamirJovana TrifunovicLuka MilanovicMartha de Moura PacíficoMatheus BragaRadmila BocevRodolfo ToffoloTiago EllwangerValentina GostilovitchAline Pascutti ****Brigitta Calloni ****

VIOLASJoão Carlos Ferreira *Roberto Papi ***Flávia MottaGerry VaronaGilberto Paganini Juan Díaz

Katarzyna Druzd Luciano GatelliMarcelo NébiasNathan MedinaKamila Druzd ****Sofia von Atzingen ****

VIOLONCELOSPhilip Hansen *Camila PacíficoCamilla RibeiroEduardo SwertsEmilia NevesLina RadovanovicRobson Fonseca William NeresMarcus Ribeiro de Oliveira ****Lucas Barros ****

CONTRABAIXOSNilson Bellotto *André Geiger ***Marcelo CunhaMarcos LemesPablo Guiñez Rossini ParucciWalace MarianoThiago Santos ****

FLAUTASCássia Lima *Renata Xavier ***Alexandre BragaElena Suchkova

OBOÉSAlexandre Barros *Públio Silva ***Israel MunizMoisés Pena

CLARINETESMarcus Julius Lander *Jonatas Bueno ***Ney FrancoAlexandre Silva

FAGOTESCatherine Carignan *Victor Morais***Andrew HuntrissFrancisco Silva

TROMPASAlma Maria Liebrecht *Evgueni Gerassimov ***Gustavo Garcia TrindadeJosé Francisco dos SantosLucas FilhoFabio Ogata

TROMPETESMarlon Humphreys *Érico Fonseca **Daniel Leal ***Tássio Furtado

TROMBONESMark John Mulley *Diego Ribeiro **Wagner Mayer ***Renato Lisboa

TUBAEleilton Cruz *

TÍMPANOSPatricio Hernández Pradenas*

PERCUSSÃORafael Alberto *Daniel Lemos ***Sérgio AluottoWerner Silveira

HARPAMatthieu Martin *

TECLADOSAyumi Shigeta *

GERENTE Jussan Fernandes

INSPETORAKarolina Lima

ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Débora Vieira

ARQUIVISTAAna Lúcia Kobayashi

ASSISTENTESClaudio StarlinoJônatas Reis

SUPERVISOR DE MONTAGEMRodrigo Castro

MONTADORESAndré BarbosaHélio SardinhaJeferson SilvaKlênio CarvalhoRisbleiz Aguiar

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Instituto Cultural Filarmônica

CONSELHO ADMINISTRATIVO

PRESIDENTE EMÉRITO Jacques Schwartzman

PRESIDENTE Roberto Mário Soares

CONSELHEIROS Angela GutierrezBerenice MenegaleBruno VolpiniCelina SzrvinskFernando de AlmeidaÍtalo GaetaniMarco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello BrancoMauricio FreireOctávio ElísioPaulo BrantSérgio Pena

DIRETORIA EXECUTIVA

DIRETOR PRESIDENTE Diomar Silveira

DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIROEstêvão Fiuza

DIRETORA DE COMUNICAÇÃO Jacqueline Guimarães Ferreira

DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS Zilka Caribé

DIRETOR DE OPERAÇÕES Ivar Siewers

EQUIPE TÉCNICA

GERENTE DE COMUNICAÇÃO Merrina Godinho Delgado

GERENTE DE PRODUÇÃO MUSICAL Claudia da Silva Guimarães

ASSESSORA DE PROGRAMAÇÃO MUSICALGabriela Souza

PRODUTORES Luis Otávio RezendeNarren Felipe

ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO Marciana Toledo Mariana GarciaRenata GibsonRenata Romeiro

ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Mônica Moreira

ANALISTAS DE MARKETING E PROJETOSItamara KellyMariana Theodorica

ASSISTENTE DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Eularino Pereira

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Rildo Lopez

EQUIPE ADMINISTRATIVA

GERENTE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA Ana Lúcia Carvalho

GERENTE DE RECURSOS HUMANOSQuézia Macedo Silva

ANALISTAS ADMINISTRATIVOS João Paulo de OliveiraPaulo Baraldi

ANALISTA CONTÁBIL Graziela Coelho

SECRETÁRIA EXECUTIVAFlaviana Mendes

ASSISTENTE ADMINISTRATIVACristiane Reis

ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOSVivian Figueiredo

RECEPCIONISTAMeire Gonçalves

AUXILIAR ADMINISTRATIVO Pedro Almeida

AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS Ailda ConceiçãoRose Mary de Castro

MENSAGEIROSBruno RodriguesDouglas Conrado

MENOR APRENDIZYana Araújo

SALA MINAS GERAIS

GERENTE DE INFRAESTRUTURA Renato Bretas

GERENTE DE OPERAÇÕES Jorge Correia

TÉCNICOS DE ÁUDIO E DE ILUMINAÇÃOMauro RodriguesRafael Franca

ASSISTENTE OPERACIONALRodrigo Brandão

FORTISSIMOfevereiro — nº 1 / 2017ISSN 2357-7258

EDITORA Merrina Godinho DelgadoEDIÇÃO DE TEXTO Berenice Menegale

ILUSTRAÇÕESMariana SimõesFOTO DE CAPABruna Brandão

O Fortissimo está indexado aos sistemas nacionais e internacionais de pesquisa. Você pode acessá-lo também em nosso site.

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para melhor apreciar um concerto

CONVERSA

O silêncio é o espaço da música.

Por isso, evite conversas ou comentários

durante a execução das obras.

CRIANÇAS

Não é recomendável a presença de

menores de 8 anos nos concertos noturnos.

Caso traga crianças, escolha assentos próximos

aos corredores para que você possa sair

rapidamente se elas se sentirem desconfortáveis.

COMIDAS E BEBIDAS

Não são permitidas no interior

da sala de concertos.

PONTUALIDADE

Seja pontual. Após o terceiro sinal as portas de

acesso à sala de concertos serão fechadas.

FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO

Não são permitidas durante os concertos.

APLAUSOS

Deixe os aplausos para o final das obras. Veja no

programa o número de movimentos de cada uma

e fique de olho na atitude e gestos do regente.

TOSSE

A tosse perturba a concentração. Tente

controlá-la com a ajuda de um lenço ou pastilha.

CELULARESAPARELHOS

FILARMÔNICA ONLINEWWW.FILARMONICA.ART.BR

DIA 4, 18hFORA DE SÉRIE / BARROCO FRANCÊS

RameauLullyCharpentierCouperinRavel

DIAS 9 E 10, 20h30PRESTO / VELOCE

WagnerLaloSchumann

DIA 12, 11hJUVENTUDE /ERA UMA VEZ... UMA ORQUESTRA

DIAS 16 E 17, 20h30ALLEGRO / VIVACE

KodályVilla-LobosRachmaninov

DIAS 23 E 24, 20h30PRESTO / VELOCE

J. StamitzBarberMignoneGrofé

Próximos concertos — março

Olá, assinante!Bem-vindo(a) à Temporada 2017 e

obrigado por caminhar conosco rumo

aos nossos 10 anos! E lembre-se que, além

do seu lugar cativo na Sala, você tem um

espaço especial para se comunicar conosco:

www.filarmonica.art.br/assinaturas/

area-do-assinante. Bons concertos!

AMIGOS DA FILARMÔNICAVocês nos ajudaram a fortalecer o Programa

neste seu segundo ano de existência. Saltamos de

117 Amigos em 2016 para 224 em 2017. A captação

passou de R$ 145.048 para R$ 260.853. Esse

recurso integra o orçamento deste ano destinado à

Plataforma Educacional de nossa Orquestra. Novas

doações podem ser feitas ao longo do ano, e todos

aqueles que queiram participar são bem-vindos.

Conheça os Amigos da Filarmônica e as formas de

colaboração em www.filarmonica.art.br/

apoie/amigos-da-filarmonica.

RUA PIUM-Í, 229

CRUZEIRO

RUA JUIZ DE FORA, 1.257

SANTO AGOSTINHO

RUA LUDGERO DOLABELA, 738

GUTIERREZ

Nos dias de concerto, apresente seu ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.

VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA

filarmonica.art.br/concertos/agenda-de-concertos

CONHEÇA TODAS AS APRESENTAÇÕES

filarmonica.art.br/filarmonica/sobre-a-filarmonica

Não se esqueça de desligar

o seu celular ou qualquer

outro aparelho eletrônico.

O som e a luz atrapalham

a orquestra e o público.

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