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1 Nº11 | ABR - MAI - JUN 2006 BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD Nº11 | ABR - MAI - JUN 2006 29 de Maio de 2006 3 TOMADA DE POSSE DA NOVA DIRECÇÃO DO STEC E MESA DA ASSEMBLEIA GERAL edição extra imagens de um mandato 2002 - 2006

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Page 1: 2002 - 2006 imagens de um mandato - STECuniformize as condições de trabalho de todos os trabalhadores do grupo CGD. índice CAIXA ABERTA Nº11 ABRIL - MAIO - JUNHO 2006 editorial

1Nº11 | ABR - MAI - JUN 2006 CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

Nº11 | ABR - MAI - JUN 2006

29 de Maio de 20063

TOMADA DE POSSE DA NOVA DIRECÇÃO DO STECE MESA DA ASSEMBLEIA GERAL

edição extra

imagens de um mandato2002 - 2006

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2 CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

Aprendemos com a vida que o futuro se constrói…caminhando!Aprendemos nos últimos 4 anos, com o STEC, que o importante é caminhar… no trilho certo!

No momento de virar a página deste primeiro mandato da vida do STEC, não podemos deixar de pensar no que foram estes últimos 4 anos, em tudo o que aconteceu, nas provações que passámos, nas ciladas que nos armaram, nas respostas que sempre soubemos dar, nos resultados que conseguimos.

Há 4 anos estávamos a dar os nossos primeiros passos nesta gratificante caminhada colectiva a que chamámos STEC!

Nessa época, éramos apenas algumas centenas, que deram corpo a esta aventura e que se predispuseram a trabalhar, para mudar, dentro do Grupo CGD, a degradante situação sindical em que se vivia.

Foram 4 anos intensos e inesquecíveis para todos os que viveram este projecto sindical, este sonho!

No início, não faltou quem tentasse, pelas mais variadas formas, algumas bem pouco dignas, acabar com este projecto sindical logo à nascença. Não o conseguiram!

A cada adversidade soubemos responder com uma determinação cada vez maior e de todas as ciladas conseguimos sempre sair, mais determinados, mais seguros e acima de tudo mais fortes!

Aos poucos, os trabalhadores do Grupo CGD foram acreditando neste Sindicato, no seu exemplo, na sua coerência e na sua ca-pacidade de mobilização. E acreditando sempre e cada vez mais, ajudaram a que chegássemos ao que hoje somos - 4.000 sócios… em 4 anos de existência!

Esta realidade catapultou o STEC para o primeiro lugar entre todos os Sindicatos que actuam dentro das Empresas do Grupo CGD.Mais do que isso, coloca o STEC com mais representatividade do que todos os outros 6 Sindicatos juntos!

De facto, ganhámos o direito a poder afirmar hoje que aquela ousada e imprevisível aventura sindical de ontem, a que chamá-mos STEC, evoluiu, afirmou-se e é hoje um projecto sindical com resultados concretos e perspectivas aliciantes.

Mas tudo isto, não nos faz perder o sentido da realidade – o que até agora fizemos, dentro do Grupo CGD, foi de facto muito… mas é insuficiente!

É preciso continuar a caminhar e é preciso alargar o caminho, trazendo mais e mais trabalhadores ao STEC, nomeadamente das Empresas do Grupo CGD onde a actividade sindical é ainda insu-ficiente ou mesmo inexistente. Esta situação obriga à necessidade de incentivar e cultivar os caminhos da unidade e da participação entre todos os trabalhadores do Grupo CGD.

É preciso criar mais massa crítica, para podermos afirmar cada vez melhor o projecto sindical que o STEC protagoniza e para atingirmos o nosso grande objectivo - uma matriz de direitos que uniformize as condições de trabalho de todos os trabalhadores do grupo CGD.

índice

CAIXA ABERTA Nº11ABRIL - MAIO - JUNHO 2006

editorial

CONTINUAR O CAMINHO...CADA VEZ MAIS EM GRUPO !

2002 - 20065 • IMAGENS DE UM MANDATO- O CRESCIMENTO DO STEC

• ACÇÕES STEC 2002 - 2006

29 de Maio de 20063 • TOMADA DE POSSE DA NOVA DIRECÇÃO DO STEC E MESA DA ASSEMBLEIA GERAL

• Participação na Manifestação e na GREVE GERALcontra o Código Laboral

• Criação da Delegação do STEC em Coimbra

8 • Fim da discriminação aos sócios do STEC• Acções de Luta em Defesa do Fundo de Pensões

9 • Acordo de Aumento Salarial para 2005 Acordo Contratual entre a CGD e o STEC– Decisão da Arbitragem

• Revisão da Tabela Salarial 2006 – Greve de 28 de Abril

10 • Campanha de divulgação do STEC• Reuniões e Acção dos Delegados Sindicais• Apoio Jurídico

11 • Reuniões do Conselho Nacional• Comemorações do 25 de Abril e do 1º de Maio• Formação Profissional• Comunicação e imagem

12 • Cultura e Tempos Livres• Juventude• Protocolos• Cartoons

6 • Contratação Colectiva• Acordo contratual CGD/Sindicatos dos Bancários- 25 de Julho de 2003

• Acção de Protesto em 16 de Julho

7 • Acção de Luto e Luta em 4 e 5 de Dezembro• Assinatura do 1º Acordo Contratual com

diversas Empresas do Grupo CGD• Passagem à Conciliação e à Mediação do

Processo Negocial com a CGD e Caixa BI

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CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

3Nº11 | ABR - MAI - JUN 2006 CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

João Artur Fernandes Lopes

Manuel Alberto FernandesOlinda Fernandes LousãManuel Alexandre Renda Pico Espadinha

Maria Manuela Quintino Marques Graça

Francisco José Oliveira Alves Proença

Fernando Camilo Bolinhas Rodrigues

Lucília Rosa Silva PedroAugusto Humberto Oliveira Afonso

António Ribeiro Casanova Figueiredo

Maria Manuela Teixeira Azevedo

César Manuel Travassos Miranda

António Carlos Fonseca Alves

Paulo Manuel Santos Vitorino

Florival Manuel Pereira Lopes

DIRECÇÃO

TOMADA DE POSSE DANOVA DIRECÇÃO E MAG

29 Maio 2006

possível no Sector Bancário fazer outro tipo de sindicalismo, ter uma outra atitude e demonstrar que, havendo determina-ção e coragem, é sempre possível ir mais longe. Já muito foi feito, mas é evidente que muito mais falta fazer. O STEC é um projecto consolidado, estamos disso convictos, cada dia mais consolidado. Não houve um único mês, desde que existimos, que não entregássemos dezenas de sindicalizações e, mesmo agora, isso continua a acontecer. Dezenas de sindicalizações de gente que não era sindicalizada e de gente que era sindica-lizada noutros sindicatos. Isto dá-nos força para continuar e fa-zer melhor. Agora, há que reconhecer que o nosso projecto está mais do que inacabado. Nós ambicionamos um sindicato que represente todos os trabalhadores do Grupo CGD, de todas as empresas e são dezenas de empresas. Um sindicato que con-siga construir uma matriz de direitos uniforme, que seja comum a todos os trabalhadores do Grupo. Não o conseguimos ainda, mas já alcançamos um acordo para as Empresas. Empresas que nunca tinham tido qualquer acordo colectivo, nunca tinham tido ligação a sindicatos, nunca tinham tido nada, e é esse o trabalho que vamos ter que agora incentivar com mais força ainda. Mas estamos convictos que temos condições, hoje muito mais do que há quatro anos, para o conseguir. Em quatro anos fomos obrigados, pelas circunstâncias do crescimento, a mudar de sede por duas vezes e como todos sabem, adquirimos há poucos meses um edifício nosso que vamos procurar inaugurar até ao fim do ano. Mas temos necessidade de ir mais longe, porque é preciso, é possível e é desejável estreitar mais os laços de solidariedade e aproximação ao movimento sindical, ao único movimento sindical digno desse nome, aquele que é corporizado pela CGTP. E é assim que vamos iniciar este novo mandato, com a mesma confiança, a mesma determinação, a mesma alegria e com mais força ainda do que iniciámos este trabalho há quatro anos.”

Saudamos os nossos convidados, as CTs da CGD e da Fi-delidade-Mundial, os Serviços Sociais da CGD, o representante da CGTP, o Dr. Martins Ascensão nosso advogado, os colegas da anterior direcção e os diversos associados que quiseram acompanhar-nos nesta tomada de posse. Para todos a nossa saudação.

Há quatro anos, também aqui nesta sala, estávamos a dar os primeiros passos nesta aventura, porque de facto era de uma aventura que se tratava, nesta aventura sindical a que chamámos STEC.

Há quatro anos éramos poucos, apenas algumas centenas, hoje, no final do mandato da primeira Direcção, não somos tão poucos assim, atingimos já os quatro mil associados. Somos o maior sindicato dentro das empresas do Grupo Caixa e temos, aliás, mais sócios do que todos os outros sindicatos juntos - que são só seis sindicatos!

Conseguir isto, é algo que de forma alguma nos passava pela cabeça há quatro anos.

Foram 4 anos intensos, de participação e de vida!Foram 4 anos de muitas vicissitudes e também de muitas ci-

ladas, armadas para nos matarem à nascença. Nunca o conse-guiram! De cada cilada saímos sempre mais fortes, mais segu-ros e com mais determinação ainda. Provámos que estávamos à altura de representar, organizar e mobilizar os trabalhadores do Grupo, e fizemo-lo! Ganhámos protagonismo e visibilidade! Não conseguimos evitar o esbulho do Fundo de Pensões, mas conseguimos afirmar este projecto sindical, mostrar que era

Intervenção de João Lopes, Presidente da Direcção cessante e também Presidente da Direcção eleita em 11 de Maio de 2006

Organizações convidadasque se fizeram representar:

• Comissão de Trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos

• Comissão de Trabalhadores da Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial

• Direcção dos Serviços Sociais da Caixa Geral de Depósitos

• CGTP – Intersindical Nacional

Publicados os resultados da eleição da nova Direcção e Mesa da Assembleia Geral do STEC pela Comissão

Eleitoral, foi eleita a Lista – A, única lista concorrente a esta eleição, realizada em 11 de Maio de 2006.

Foi simultaneamente marcada a tomada de posse dos novos órgãos que irão dirigir o trabalho do STEC nos

próximos quatro anos.

Assim, no dia 29 de Maio de 2006 tomou posse a nova equipa, composta pelos seguintes elementos:

MESA DA ASSEMBLEIA GERAL

Arnaldo Alves de CarvalhoVítor Manuel Mata SimõesJoão Manuel de Matos e Silva Mendonça

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4 CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

ACÇÕES STEC 2002 - 2006

Como devem calcular é com imenso prazer que estou aqui quer em termos pessoais e, mais ainda por, em nome da CGTP poder estar a representar um projecto que é reconhe-cido por todos os trabalhadores portugueses.

Naturalmente que vir aqui quatro anos depois e ouvir aqui-lo que o João Lopes nos trouxe de uma forma simples, acho que caracteriza bem o surgimento deste sindicato que foi uma lufada de ar fresco no seio dos bancários, no seio da classe que tanto necessitava.

Creio que o STEC demonstrou que é possível um sindi-calismo de participação e de intervenção, que é possível um sindicalismo que se fazia e que se faz em algumas estruturas e organizações. No seio da classe é possível marcar a di-ferença e que essa diferença já foi demonstrada na prática, ainda que quatro anos de existência, se é pouco em termos de vida, em termos de história não é nada. Podemos dizer que em dois ou três momentos este sindicato demonstrou que tem espaço, o sindicalismo que pratica tem viabilidade e que o caminho de facto é este que o vosso sindicato assumiu.

No momento em que os trabalhadores sofrem a ofensiva que sofrem, que todos nós conhecemos, em que os direitos são considerados privilégios e por aí fora, em que os traba-lhadores são espezinhados, em que pela primeira vez de há quatro anos a esta parte se elegeram os trabalhadores como os inimigos, principais causadores de todos os problemas e de todas as situações que a nossa sociedade vive, surgir um sindicato com esta natureza, princípios e forma de estar no sindicalismo, creio que não é uma aventura, como disse o João, é de facto uma atitude de coragem, mas também de as-sunção do conhecimento e de assumir o saber estar e porque se está no seio dos trabalhadores com estes princípios, com esta forma de estar e saber dizer o que é que se quer.

Creio que, estes são os princípios fundamentais que en-formam este sindicalismo.

Finalmente, dizer-vos que este sindicato, este conjunto de quadros, que assumiram esta responsabilidade perante os trabalhadores que representam, creio que estarão, não só à altura da responsabilidade e da confiança que os tra-balhadores neles depositaram, mas também estarão à altura dos melhores momentos e dos pergaminhos mais históricos que marcaram e marcam também a história do sindicalismo bancário neste país.

Muito obrigado mais uma vez pelo convite e estou certo que contaremos convosco, assim como vocês podem contar sempre com a CGTP.

Intervenção do convidado em representação da CGTP–IN, João Torrado:

De facto, eu penso que não há nada a dizer da atitude e postura e a comunicação que tem havido entre a Comissão de Trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos e o STEC ao longo destes quatro anos, com algumas falhas, com algumas situações, tem-se praticado efectivamente a unidade, e ela está à vista, na defesa dos interesses dos trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos.

O STEC é muito mais do que isso, não se limita à empresa Caixa Geral de Depósitos e esperamos todos na Comissão de Trabalhadores que o sindicato alargue a sua influência a todo o Grupo.

Obrigada e bom trabalho.

Intervenção da representante da Comissão de Trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos, Palmira Areal:

Duas coisas muito breves em nome da MAG, recém em-possada:

Queria cumprimentar todos os presentes, em especial os convidados, o representante da CGTP, a CT da Caixa Geral de Depósitos a CT da Compª de Seguros Fidelidade-Mundial, a Direcção dos Serviços Sociais, todos os membros dos ór-gãos do STEC, todos os outros trabalhadores e também os trabalhadores do sindicato.

Quero também felicitar todos aqueles que acabam de ser empossados e desejar-lhes boa sorte nestes quatro anos de mandato, porque também é preciso boa sorte nestas coisas. Quer aqueles que terminam o mandato e nos deixam, quer aqueles que vão continuar, sabem que foram quatro anos de muito trabalho, em que foi preciso acertar o passo, foi preciso lutar muito, passar por muitas interrogações, muitas dúvidas, muitas dificuldades. Os caminhos nem sempre foram fáceis de trilhar, mas penso que, ao fim destes quatro anos os re-sultados estão à vista. Cometemos erros, aprendemos muitas coisas novas, muitas alterações que tivemos de promover, mas penso que valeu a pena e que a partir destes qua-tro anos está lançado um desafio ainda maior, em especial para os que entram de novo. Os tempos são cada vez mais difíceis, cada vez mais ser sindicalista é menos entendido pela generalidade da sociedade portuguesa e pelo mundo em geral e, portanto, coloca-se-nos um desafio ainda maior: por um lado é mais difícil trabalhar, é mais difícil convencer as pessoas da importância de se ser sindicalizado e por outro, também é preciso ter muita força para combater aqueles que querem provar à exaustão que o sindicalismo já faz parte do passado e que não tem futuro na história do nosso país. E isso também implica uma maior responsabilidade naquilo que dissermos, naquilo que fizermos e nos passos que tomarmos e fundamentalmente na forma como nos comportarmos em cada um dos actos no exercício da nossa actividade. Porque, em cada atitude de um sindicalista é o espelho do sindicato e do movimento sindical em geral. Todos os nossos actos, aos olhos dos outros, dentro e fora da estrutura que nós representamos, serão sempre analisados por isso.

Acho que todos nós temos essa dupla responsabilidade. É um desafio tremendo, não é fácil exercer este tipo de man-datos.

Por outro lado, queria deixar uma mensagem de espe-rança, que é o sentimento de que o STEC vai continuar a crescer.

Nós temos um trabalho que, na prática, tem demonstrado frutos. Mas isso não nos pode deixar amolecer e vamos ter que ser sempre mais exigentes. O trabalho ainda só está a meio do caminho, se é que já lá chegou, temos que ser sempre mais exigentes para connosco próprios.

Para terminar, faço votos para que as administrações das empresas do grupo saibam redefinir o que é o diálogo; inte-riorizar que o diálogo não é imposição, pressupõe partida e contrapartida e que o relacionamento tem que partir de uma base fundamental que é: - para uma partilha de sacrifícios tem que haver uma partilha de resultados. Não pode ser uns a fazer os sacrifícios, que são a maioria, e ser uma pequenina percentagem a recolher os resultados. Enquanto isto não for entendido pelas Administrações, será muito difícil encontrar um patamar de entendimento, em que a palavra diálogo tenha de facto esse verdadeiro sentido.

Mais uma vez agradeço a presença de todos e muita força para o trabalho

Intervenção do Presidenteda Mesa da Assembleia-geral, Arnaldo Carvalho, a encerrar:

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CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

5Nº11 | ABR - MAI - JUN 2006 CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

ACÇÕES STEC 2002 - 2006

A Direcção participou no esclarecimento e mobilização dos trabalhadores contra o Código Laboral, tema que foi palco de uma greve geral convocada pela CGTP à qual o STEC também aderiu, e que teve de imediato um apoio significativo dos trabalhadores.

É de salientar, logo no início do mandato, a criação das Delegações do STEC, no Porto e em Coimbra.

IMAGENS DE UM MANDATO

2002 - 2006

Destacamos algumas das principais acções desenvolvidas pelo STEC neste período.

Participação na Manifestação e na GREVE GERAL contra o Código Laboral

Criação da Delegação do STECem Coimbra.

O CRESCIMENTO DO STEC

O STEC, no período do mandato da Direcção que agora ter-mina e que é referente aos últimos quatro anos, teve uma evolução extremamente significativa, tanto no número de associados (1873 sócios em 16 de Maio de 2002, data da eleição da Direcção, e 3960 sócios em 11 de Maio de 2006, data das últimas eleições para a nova Direcção), como na actividade desenvolvida, no protagonismo que revelou e na visibilidade que logrou alcançar.

De toda esta evolução, o crescimento no número de as-sociados motivou, logo em Março de 2003, a mudança de instalação da Sede.A entrada em vigor do Acordo Contratual saído da arbi-tragem em 2005 foi a questão decisiva que impulsionou o STEC para uma campanha de contactos por todo o país, que se saldou numa maior e ainda mais significativa adesão ao nosso projecto sindical e que conduziu a uma situação de representatividade, antes impensável - o STEC agregar mais trabalhadores sindicalizados, nas Empresas do Grupo CGD, do que todos os restantes Sindicatos juntos!

O ano de 2005 significou, assim, para o STEC, um salto significativo de crescimento e afirmação do seu projecto sindical, atingindo uma dimensão, solidez e prestígio inve-

jáveis no seio do movimento sindical português e tornando-o um interlocutor de respeito junto das administrações.

Esse crescimento obrigou novamente o STEC a encontrar instalações mais adequadas para a sua Sede, situação que levou, em Agosto último, o Conselho Nacional a aprovar a aquisição de um edifício através do sistema de leasing. Esta operação encontra-se actualmente, em fase de projecto de obras de adaptação, na Câmara Municipal de Lisboa para aprovação.

A Direcção debateu-se, logo no seu início do mandato, com as dificuldades criadas pela Administração da CGD em assumir o pagamento dos vencimentos aos elementos da Direcção e MAG que, na altura, foram requisitados, a tempo inteiro, pelo STEC.

Cabe, também, aqui salientar que o STEC só admitiu o primei-ro, e até agora único trabalhador, em Janeiro de 2005, sendo a maior parte do trabalho administrativo e outro, realizado pe-los elementos eleitos para os Corpos Gerentes do sindicato.

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6 CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

Recusado que foi pela CGD o pedido de adesão ao ACTV dos bancá-rios que o STEC apresentou, o trabalho prioritário que a Direcção do Sindicato definiu, foi a elaboração de uma proposta de Acordo Colec-tivo para o Grupo CGD que veio a ser apresentada às Administrações de todas as Empresas do Grupo na mesma data - 2/10/2002.

Este trabalho foi precedido de discussão com os Delegados Sindicais a nível nacional, com os trabalhadores das Empresas do Grupo e separadamente com os trabalhadores da Fidelidade-Mundial, termi-nando com a discussão e aprovação na reunião do Conselho Nacional de 26/9/2002.As negociações relativas a esta proposta tiveram início em 26 de Novembro de 2002 e desenvolveram-se em três mesas: uma com a CGD e Caixa BI, outra com as restantes empresas que responderam à nossa proposta, e uma terceira mesa com as Companhias de Seguros Fidelidade-Mundial, Cares e Via Directa.Na mesa 3 (Seguros do Grupo CGD) as negociações culminaram, nos últimos dias de Novembro de 2003, com a assinatura de um Acordo Colectivo para a área dos seguros.

O STEC contestou a assinatura deste acordo logo que de tal soube, realizando em 15 de Julho uma acção pública de protesto e denúncia junto à sede da CGD.Esta Acção de protesto, que decorreu à volta da Sede da CGD à hora de entrada dos trabalhadores e durante a hora do almoço, envolveu os Delegados Sindicais, traba-lhadores do edifício e alguns reformados, tendo a partici-pação de animadores de rua com encenação de situações decorrentes da aplicação do Acordo dos Sindicatos dos Bancários. Para o efeito foi feita uma gravação com uma música e letra alusivas à acção de protesto.A situação veio no entanto a agravar-se após a CGD es-tender esse acordo a todos os trabalhadores não sindica-lizados e ter começado a discriminar os sócios do STEC relativamente ao subsídio de almoço e a todos as cláusu-las mais favoráveis do acordo firmado, ao mesmo tempo que suspendem a aplicação das matérias penosas que o mesmo acordo contém.

2002 - 2006

Contratação Colectiva

Acção de Protesto em 16 de Julho

Com a CGD/Caixa BI, esta mesa negocial começou a vi-ver uma situação de bloqueio negocial, designadamente por intermédio da CGD, após a assinatura de um acordo contratual desta com os Sindicatos dos Bancários, ocorrido em 25 de Julho de 2003 e publicado pelo Ministério do Trabalho a 15 de Agosto de 2003.

Acordo Contratual CGD/Sindicatos dos Bancários25 de Julho de 2003

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CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

7Nº11 | ABR - MAI - JUN 2006 CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

A degradação do processo negocial acelerou-se a partir daí, com a CGD a assumir cada vez com maior clareza que não estava disponível para assinar um acordo dife-rente. Tal situação conduziu a um completo bloqueio das negociações e a uma situação insustentável, que levou o Sindicato a promover uma acção nacional de «luto e luta» e uma campanha de denúncia e protesto diversificada, por intermédio de autocolantes, notícias na Imprensa, cartão de Boas-Festas à Administração.

Esta acção de luta contra o bloqueio das negociações, por um Acordo com direitos e salários justos e contra a discriminação, teve o envolvimento dos Delegados Sindi-cais e dos trabalhadores individualmente a nível nacional nos locais de trabalho, com destaque sobretudo para os trabalhadores dos balcões, que utilizando as mais variadas formas, mostraram o seu protesto.

Tudo isto veio a conduzir, logo nos primeiros dias de Ja-neiro de 2004, à decisão mútua (por proposta da CGD) de fazer transitar o processo negocial para a fase de conci-liação no Ministério do Trabalho.

imagens de um mandato

No que se refere ao processo contratual com a CGD e a Caixa BI, o ano de 2004 iniciou-se, como atrás já referimos, com uma proposta destas Empresas no sentido de requererem, conjuntamente com o STEC, a passagem das nego-ciações à fase de conciliação no Ministério do Trabalho.

Essa diligência, bem como a que se lhe seguiu – passagem à fase de mediação - veio a revelar-se completamente infrutífera, precisamente pela atitude anti-ne-gocial que o Grupo Negociador da CGD/Caixa BI continuadamente aí demons-trou, inviabilizando claramente uma solução consensual.

O processo negocial entre o STEC e a CGD/Caixa BI ficou assim num impasse, com o STEC a procurar criar condições para que as negociações viessem a ser retomadas a partir de uma intervenção directa da Administração da CGD.

Infelizmente, logo em finais de Setembro, toda a situação social na CGD passou a estar condicionada pelos graves acontecimentos que então ocorreram rela-cionados com o Fundo de Pensões dos trabalhadores e que levaram o STEC a envolver-se até final do ano, praticamente em absoluto, nessa luta.

Em meados de 2004, o STEC assinou o primeiro acordo com várias Empresas do Grupo CGD que até essa altura funcionavam à margem de qualquer instrumento de regula-mentação colectiva. Foi um acordo de extrema importância para os trabalhadores dessas Empresas e que, sem qual-quer dúvida, só se tornou possível pelo facto do STEC ter aparecido na cena sindical.

Assinatura do 1º Acordo Contratualcom diversas Empresas do Grupo CGD

Passagem à Conciliação e à Mediação doProcesso Negocial com a CGD e Caixa BI

Acção de Luto e Lutaem 4 e 5 de Dezembro

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8 CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

• Conferência de Imprensa• GREVES: 29 Outubro e 10 Dezembro• Concentração em Belém• Declaração do trabalhador a recusar a aceitação de

transferência do Fundo de Pensões

O ano de 2004 foi marcado de forma indelével pela luta levada a cabo em defesa do Fundo de Pensões dos Tra-balhadores da CGD. O esclarecimento e mobilização dos trabalhadores da CGD em torno deste problema, a forma como o STEC liderou as duas greves realizadas (29/10 e 10/12), com uma adesão esmagadora por parte dos traba-lhadores (95% e 90%), catapultou o STEC para um novo patamar de prestígio, dignidade e responsabilidade quer interna quer externamente.

Depois destas acções de luta nada ficaria como dantes e o final do ano de 2004 representou um virar de página na história do STEC que teria repercussões futuras visíveis logo em 2005.

O STEC reforçou a confiança dos trabalhadores e ganhou grande notoriedade exterior.Estas lutas trouxeram também novas adesões ao STEC, em parte também devido ao abandono da luta por parte dos sindicatos dos bancários na greve de 10/12.A participação dos trabalhadores em todo este processo de luta, quer nas greves, quer nas concentrações, quer ainda na recolha de declarações de recusa da transferên-cia, foi uma constante.

2002 - 2006

Entretanto e mercê da alteração entretanto verificada na composição do Conselho de Administração da CGD (Maio de 2004) a situação de discriminação em que os sócios do STEC viviam desde Janeiro de 2003, foi afastada e as contas com os associados do STEC devidamente re-gularizadas.

Fim da discriminaçãoaos sócios do STEC

Acções de Luta em Defesado Fundo de Pensões:

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CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

9Nº11 | ABR - MAI - JUN 2006 CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

imagens de um mandato

A revisão da tabela salarial para 2006 foi um processo que voltou a revelar dificuldades à mesa das negociações, com o Grupo Negociador por parte da CGD a assumir um comportamento anti-negocial, em que procurou sempre ganhar tempo e assim desgastar o Sindicato.

Esta atitude levou à perda de confiança negocial e à de-gradação das negociações. Perante esta situação, o STEC entregou um pré-aviso de greve e em resposta a Adminis-tração da CGD assumiu uma posição de ultimato. Avançou com um aumento salarial de 2.5% e considerou encerradas as negociações.

A greve concretizou-se e foi um êxito. Regiões inteiras ti-veram as Agências encerradas ou abertas apenas para informações e o Sindicato estimou entre 75% e 80% a adesão à greve.

O processo não está concluído, já que o Sindicato não aceita o facto consumado que a Administração protagoni-zou. Os próximos passos, passarão pelo recurso à arbitra-gem voluntária, à conciliação e mediação ou ao incremento das acções de luta.

Revisão da Tabela Salarial 2006Greve de 28 de Abril

O ano de 2005 foi marcado por dois factos de grande relevância: a assinatura, em Janeiro, de um acordo salarial com a CGD e as restantes Empresas do Grupo e depois, em Abril, a publicação no Boletim do Trabalho e Emprego do primeiro Acordo de Empresa celebrado entre a CGD e o STEC.O conteúdo do AE entre o STEC e a CGD resultou de uma decisão arbitral tomada em sede de «arbitragem voluntária». Para além disso, previamente, as duas partes tinham acordado que algumas matérias contratuais continu-ariam em aberto para negociação posterior, facto que esperamos possa vir a ocorrer ainda em 2006.Este Acordo de Empresa STEC / CGD revelou-se bastante positivo para os interesses dos trabalhadores, que viram algumas matérias mais correctamen-te consagradas no AE e outras aparecerem pela primeira vez num Acordo Contratual.O STEC granjeou com este acordo uma maior visibilidade e prestígio e deu um grande passo na consolidação do seu projecto sindical. Os Sindicatos dos Bancários do Sul e Ilhas, do Norte e do Centro, que em Julho de 2003 tinham assinado com a CGD um AE que se traduziu na perda, extremamente grave, de alguns direitos dos trabalhadores, foram obrigados a solicitar que o AE do STEC lhes fosse extensível, demonstrando com isso duas coisas: a nossa razão e a sua própria incapacidade.

Acordo de Aumento Salarial para 2005 Acordo Contratual entre a CGD e o STEC – Decisão da arbitragem

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10 CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

Foram efectuadas visitas a praticamente todos os locais de trabalho do Continente, visando essencialmente a angaria-ção de sócios, a eleição de Delegados Sindicais e, também, prestar esclarecimentos, divulgar o STEC, acompanhar e actuar em situações individuais ou colectivas de deteriora-ção das relações laborais e condições de trabalho;

Foi lançada uma campanha de divulgação do STEC na CGD, com cartazes e folhetos, visando um crescimento da sindicalização que viesse a tornar o STEC, o sindicato mais representativo na empresa.

Foi divulgado junto dos trabalhadores das respectivas Em-presas, o Acordo Colectivo celebrado entre o STEC e as Empresas do Grupo CGD

Reforçou-se progressiva e significativamente a rede de De-legados Sindicais e realizaram-se inumeras reuniões de Delegados Sindicais em Lisboa Porto e Coimbra e tam-bém em Viseu com a finalidade de discutir temas como: a proposta de Acordo Colectivo de Trabalho do STEC para o Grupo CGD, o “Código do Trabalho” e a Greve Geral, a eleição dos Secretariados do STEC na CGD em Lisboa, Porto e Coimbra, o acompanhamento de todo os processo de negociação com a CGD e a luta em defesa do Fundo de Pensões dos Trabalhadores da CGD e mais recente-mente a processo de revisão da Tabela Salarial de 2006 e a Greve de 28 de Abril.A participação activa dos Delegados Sindicais em todos estes processos e sobretudo em todas as lutas desen-volvidas pelo STEC foram determinantes para o sucesso das mesmas e para alcançar os objectivos que o STEC se propôs.

2002 - 2006

O STEC prestou apoio jurídico aos seus associados em inúmeras questões individuais e colectivas, das quais des-tacamos:• Apoio nos processos disciplinares para despedimento

dos trabalhadores• Alteração unilateral de horários dos trabalhadores da

Gestão Centralizada de Atm`s/Ats´s• Contestação da aplicação da norma de serviço atinente

às actividades exteriores à CGD.• Acções em tribunal contra a discriminação dos sócios

do STEC na CGD;• Acções em tribunal dos trabalhadores que foram re-

classificados incorrectamente (alteração de categoria);• Pareceres jurídicos relativos à questão da transferência

do Fundo de Pensões dos Trabalhadores da CGD para a CGA e também quanto às duas questões anteriores.

• A acção contra a Fidelidade-Mundial, relativa a traba-lho suplementar que resultou vitoriosa;

• A resolução do problema das reclassificações no âmbi-to do Gabinete de Prevenção e Segurança;

Campanha de divulgação do STEC

Reuniões e Acçãodos Delegados Sindicais

Apoio Jurídico

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CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

11Nº11 | ABR - MAI - JUN 2006 CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

Ao longo deste primeiro mandato realizaram-se diversas reuniões do Conselho Nacional que, na sua generalidade, se destinaram à aprovação dos Relatórios e Contas e Pla-nos de Actividade do STEC, relativos a cada ano e também à aprovação da Proposta de ACTV para as Empresas do Grupo CGD, pronunciar-se sobre o Anteprojecto de Código do Trabalho, acompanhar os processos de negociação, a luta em defesa do Fundo de Pensões e aprovar a aquisição em “sistema de leasing” do edifício da nova Sede.

O STEC participou todos os anos nas comemorações do 25 de Abril e do 1º de Maio tendo realizado jantares come-morativos em conjunto com a CT da CGD.

Esta foi uma área à qual o STEC deu a maior importância, quer no conteúdo quer na apresentação da informação, quer na inovação dos meios utilizados, com relevância para o humor através da caricatura e do teatro de rua, apostando na divulgação tanto quanto possível, a todos os trabalhadores. Do trabalho realizado destacamos:

• Criação do novo logotipo do STEC• Novos Cartões de associado• Criação do Boletim “Caixa Aberta”• Renovação da imagem dos comunicados• Cartazes autocolantes pendões• Postal de Natal• Criação da página do STEC na internet • Criação da página STEC-multimédia

imagens de um mandato

Reuniões do Conselho Nacional

Comemorações do 25 de Abril e do 1º de Maio

Comunicação e Imagem

Formação Profissional

Realizaram-se cursos de formação, estando alguns ainda a decorrer, em Aveiro, Porto, Lisboa, Valpaços Viseu e Vila Real.

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12 CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD CAIXA ABERTA BOLETIM INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS DO GRUPO CGD

Não tendo sido uma prioridade do STEC, não deixamos de promover realizações nesta área,de que destacamos:• Fim de semana de Lazer em Góis • 1º Torneio de Ténis • Encontro de Pesca Desportiva de Rio • Cruzeiro Régua / Pinhão e Comboio a Vapor • Fim-de-semana de aventura na Tocha • 1º e 2º Torneios de Futsal• Passeio ao Piódão • Visita à Quinta da Regaleira • 1º Concurso de Fotografia do STEC • 1º Prémio Literário do STEC

2002 - 2006

e-mail : [email protected]

Sede STEC - LISBOA Av. Guerra Junqueiro, nº 14 - 3º Dto, 1000-167 LISBOAtel 21 845 4970/1 - móv 96 853 8123 - fax 21 845 4972

Delegação STEC - PORTOR. do Bolhão, nº 53 - 4º Dto, 4000-112 PORTOtel 22 338 9076, 22 338 9128 - fax 22 338 9348

Delegação STEC - COIMBRAR. do Carmo, nº 54 - 3º Letra Q, 3000-098 COIMBRAtel 23 982 8554, 23 982 7686 - fax 23 982 6802

Boletim Informativo Caixa Aberta Nº 11 , Abril-Maio-Junho de 2006 - Periodicidade: Bimestral - Tiragem: 6500 ExemplaresDirecção e Redacção: Departamento de Comunicação do STEC - Concepção Gráfica: Hardfolio - Impressão: M2-Artes Gráficas, Lda.

Cultura e Tempos Livres

O STEC elaborou, distribuiu e analisou um questionário dirigido aos jovens, só-cios do STEC tendo como objectivo co-nhecer melhor quais as suas expectativas relativamente à actividade do STEC.

Juventude

Nesta área a Direcção desenvolveu contactos e conseguiu a assinatura de protocolos com vários Estabelecimentos de Ensino proporcionando condições mais favoráveis para os seus associados e familiares na frequência dos mesmos.Outros protocolos foram também assinados com empresas nas áreas da cultura e lazer e saúde e desporto e Agências de Viagens para atribuição de descontos.

Protocolos