20 ideias para decorar a sua casa

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20 Ideias para Decorar a sua casaPara retirar o mximo partido dos espaos disponveis, maximizando a entrada de luz natural e conseguir movimentos confortveis, so os trs objectivos fundamentais para uma boa distribuio dos elementos decorativos da sua casa.

Ao planificar a distribuio do mobilirio, este deve ficar num espao suficiente de modo que seja possvel usa-los e circular livremente sem impedimentos. Os mveis de canto so um recurso til para aproveitar os cantos e poupar espao e garantir a utilizao dos espaos mortos.

1. Defina bem as suas necessidadesPara retirar o mximo partido da distribuio da sua casa, o primeiro passo, saber tudo o que necessita: qual o papel de cada diviso, quantas pessoas vo usar, etc. Esta anlise preliminar, essencial para que tenha sucesso em todas as decises posteriores.

2. Procure o mximo de confortoAntes de adquirir qualquer mvel, confirme se tem espao suficiente par ao suportar e se este, ir cumprir o seu papel. Por exemplo, ao comprar uma cama, verifique se esta tem gavetas, de forma aliviar o quarto.

3. Pense nas alteraes futurasCom o passar do tempo, as suas necessidades podem alterar-se. Ao comprar um mobilirio, tenha em conta que este seja fcil de mover-se e que sejam versteis. Por exemplo, numa sala pequena mais prtico dois sofs pequenos, do que um com um sof grande.

4. Espao para arrumaoEm qualquer casa ordenada fundamentar ter o espao necessrio para arrumao: armrios, gavetas, prateleiras, estantes... Lembre-se, as necessidades de arrumao, so sempre crescentes com o passar do tempo.

5. Distncia e alturas adequadasAo distribuir os mveis numa diviso da casa, nunca se esquea de respeitar as distncias mnimas entre eles, para que possa retirar ao mximo partido desses mesmos mveis. Especialmente na cozinha e casa de banho, o mobilirio deve ser ajustado para coincidir com as pessoas que iro utiliz-los.

6. Retire o mximo partido da luz naturalObserve a quantidade de luz natural e a forma de retirar o mximo partido dela. A sala e a cozinha devem ser a zona da casa com mais luz durante o dia, enquanto que, os quartos devem ser a diviso da casa com menos luz durante a noite.

7. Relao entre as facilidades ambientaisAo distribuir os diferentes quartos da casa, este, devem compreender uma relao lgica entre eles. Por exemplo, a cozinha e a sala de jantar deve estar o mais prximo possvel, enquanto os quartos devem estar mais prximos das casas de banho.

8. Evitar que os mveis impeam a entrada da luzAo colocar os mveis nas divises da casa, deve faze-lo, de forma a deixar a passagem da luz natural, evitando assim barreiras que impeam a luz de passar. Evite colocar o mobilirio ao p das janelas, desta forma poder melhorar a visualizao.

9. Crie espaos abertos para facilitar a circulaoUma boa distribuio equivalente a um bom fluxo. Os espaos transitem uma sensao clara de ordem. O deslocamento lgico entre na porta e janelas, permite decidir a colocao de mobilirio urbano.

10. Mveis feitos a medidaOs mveis feitos a medida so um excelente recurso para explorar o espao disponvel e alcanar uma distribuio mais racional, especialmente em pequenas colocaes. Assim, possvel ter cantos demasiado duros e ganham espao para arrumao. Por exemplo, instalar um sto no corredor.

11. Um espao para cada actividadeCada casa e cada famlia, tem um estilo de vida prprio, caractersticas e actividades especficas. Assim, podemos garantir que cada rea atribuda uma actividade para desenvolver da melhor maneira possvel. Desta forma, possvel garantir que todos se sintam mais confortveis.

12. Mveis proporcionaisUm dos princpios fundamentais, garantir que qualquer mvel seja proporcional ao espao que se destina. Alguns mveis, de grande dimeno podem simplesmente dificultar os movimentos. Inversamente, as peas mais pequenas, constroem uma atmosfera mais limpa.

13. Distancia para abrir portas e gavetasAo projectar um determinado aspecto, fundamental no nunca se esquecer do espao que necessrio para abrir portas e gavetas com facilidade. No s deve ter espao para ser capaz abrir sem encontrar obstculos, mas tambm ser capaz de aceder ao interior dos armrios e gavetas sem dificuldade.

14. Portas e Janelas corridasUm bom recurso para poupar espao e evitar espaos mortos, so as portas e janelas deslizantes. Outra boa soluo que possvel aplicar nas casas de banho e despensas, so as portas que abrem para o exterior.

15. Mveis ligeiros para no sobrecarregar o espaoExistem vrias solues para no sobrecarrega o espao existente. Na sala de estar, quarto ou nas reas de trnsito, deve-se escolher mveis ligeiros mas que sejam teis ao mesmo tempo. Pense tambm em peas dobrveis, empilhveis ou extensveis, que pode servir para arrumao.

16. Peas versteis e multi-funesOutra excelente opo, utilizar mveis que tenham multifunes. Entre outros, pode optar por comprar bas para guardar objectos no seu interior, bancos com a rea de armazenamento na parte inferior, mesas cabeceiras, um sof cama confortvel, etc.

17. Divises com dupla funoAlgumas divises da casa, podem ser usadas com mais de uma funo de uso. Por exemplo, o escritrio tambm se pode transformar tornar num vestirio ou quarto ocasionalmente, a sala, tem capacidade para acomodar uma biblioteca, refeitrio e cozinha diariamente. Alm disso, lavandaria e engomadora podem compartilhar espao.

18. Iluminao adequadaUma boa iluminao um factor chave em qualquer diviso. Os pontos de luz que so adequados a cada ambiente, deve-se assim, proporcionar a luz necessria, de acordo com as necessidades do momento e sublinhar a sua personalidade. A luz vai ajudar a expandir o espao j isolado.

19. Ganhe amplitude com os tecidos e a pinturaPode uniformizar a cor das paredes e do tecidos com a perspectiva, que a esta vai ajud-lo a criar sensao de espao, enquanto pode melhorar a imagem de um todo. As pinturas incluem cores brilhantes com a sensao de espao, o mesmo verdade, para os fios lisos da cor dos tecidos.

20. Redefina ambientes livresSe optar por dividir um espao, em vrios em vrios (sala, cozinha e escritrio), poder faz-lo sem recorrer a peas que impeam os movimento e a entrada da luz natural. E possvel usar mveis ou plantas com iluminao a diferenciar os diferentes pisos ou carpetes.

SOBRE AS ESCALAS

Escala a relao que existe entre o tamanho do desenho de um projeto e o seu tamanho real.Seria impossvel desenharmos certos objetos tais como, casas, carros, mveis, etc. em seu tamanho real.O recurso, ento, ser reduzir ou ampliar o desenho do objeto em questo, conservando suas propores.Fazendo isso, estaremos empregando o recurso das escalas.

ATENO:Qualquer que seja a escala aplicada, a medida real do objeto deve ser escrita normalmente, do tamanho que ele vai ser construdo.O que varia o tamanho do seu desenho no papel. Como exemplo poderamos citar o desenho arquitetnico de plantas de construo civil.

ESCALA NATURAL:Escala natural aquela utilizada quando o tamanho do desenho do objeto igual ao tamanho real do mesmo. representada da seguinte forma:Escala 1:1 ( l-se, escala um por um).Resumindo: Do mesmo tamanho que o objeto for construdo, ser tambm feito o seu desenho.

ESCALA DE REDUO:

Escala de reduo aquela que utilizada quando o tamanho do desenho do objeto menor que o tamanho real do mesmo. representada da seguinte forma:Escala 1:2, 1:3,1:4, 1:5, 1:10, 1:20, 1:30, 1:40, 1:50, 1:100, etc...Resumindo: Para a aplicao da escala de reduo, basta dividir o valor da medida indicada no desenho do objeto, pelo valor numrico da escala.

ESCALA DE AMPLIAO:Escala de ampliao aquela que utilizada quando o tamanho do desenho do objeto maior que o seu tamanho real e representada da seguinte forma:- Escala 2:1 (l-se, escala dois por um).As escalas de ampliao mais utilizadas so: 2:1, 3:1, 4:1, 5:1, 10:1, 20:1, etc..Resumindo: Para se trabalhar com esta escala, basta multiplicar o valor da medida indicada no desenho do objeto, pelo valor numrico da escala.

OBSERVAES:O valor numrico da medida do objeto permanece invarivel em qualquer escala.Os valores numricos das medidas angulares no se alteram em nenhuma das escalas.A escala do desenho do objeto deve ser indicada ao lado do mesmo.Existe um instrumento, ao qual j nos referimos antes, que o "escalimetro" que o instrumento recomendado para desenhos em escalas.

Tudo sobre MDFMDF (Medium Density Fiberboard - Fibra de Mdia Densidade) um produto ideal para a indstria de mveis, decorao, construo, indstria grfica, automotiva, caixas de som, publicidade, stands, maquetes, etc.

CARACTERSTICASSendo conhecido mundialmente e ecologicamente correto, o MDF um painel de fibras de madeira sendo sua composio homognea em toda a sua superfcie como em seu interior.Graas a sua resistncia, estabilidade, possvel obter-se excelentes acabamentos em mveis, artesanatos,molduras, rodaps, colunas, balastres, divisrias, forros.Destaca-se pela possibilidade de ser pintado ou laqueado, podendo ser cortado, lixado, entalhado, perfurado, colado, pregado, parafusado, encaixado, moldurado: proporcionando, sempre, excelente acabamento tanto com equipamentos industriais quanto com ferramentas convencionais para madeira.PROPRIEDADESUNIDADESVALORES OBTIDOS COM O MDF

ESPESSURAS(Tolerncias)mm3 - 6+/- 0.29 - 18+/- 0.220 - 25+/- 0.230 - 35+/- 0.3

TolernciaDimensionalmm/m+/- 2mm/m mximo em comprimento e largura.

Esquadromm/m+/- 1.5mm/m

DensidadeKg/m800750670650

Inchamento (24h.)%3015108

Flexo EstticaKgf/cm234220190180

Trao PerpendicularKgf/cm6,65,85,65,1

Trao SuperficialKgf/cm12,2

ARRANQUE DO PARAFUSO

FACEKgNE100100100

TOPOKgNE807570

CARACTERSTICAS

Mdulo de ElasticidadeKgf/cm27600235002150020000

Dimensesm2,75 x 1,83

Retiliniedademm/mMximo 1,5

Flexo Esttica: a resistncia que um corpo, apoiado em suas extremidades, oferece quando sujeito a uma fora de trao aplicada em seu centro, at a ruptura.Trao Perpendicular: a resistncia que um corpo oferece quando submetido a foras de trao de sentido contrrio, aplicadas perpendicularmente sua superfcie.Trao Superficial: a resistncia que um corpo oferece quando submetido a uma fora de trao aplicada perpendicularmente ao plano da face, para promover o arranque de uma determinada rea da camada superficial.Arranque de Parafuso: a resistncia que um corpo oferece ao arrancamento de um parafuso, colocado na superfcie ou topo, quando submetido a uma fora de trao.

Exemplos de trabalhos feitos com MDF.VERDADES E MITOS SOBRE MDF E CHAPAS AGLOMERADAS

Saiba aqui algumas idias equivocadas sobre chapas de MDF e aglomerado, que podem gerar problemas para fabricantes, revendedores, marceneiros e consumidores.

1. Mito - MDF resistente gua

Este um dos maiores mitos sobre o MDF.O MDF possui certa resistncia gua, mas ele no imune sua ao. preciso saber que existe uma diferena entre uma chapa que molhada uma vez, mesmo que por um perodo longo, e outra que sofra molhamentos constantes ao longo do tempo.A explicao sobre a ao da gua na chapa que as fibras da madeira, ao absorver umidade, iro inchar.Isso acontece em qualquer tipo de chapa - seja MDF, aglomerado ou compensado.A umidade tambm favorece o aparecimento de fungos, o que contribui para a degradao do painel.Os mveis que esto sujeitos a molhamentos eventuais, como o caso de mveis de cozinha e banheiro, devem ser revestidos adequadamente todas as faces e bordas dos componentes do mvel.Com esta proteo, executada da forma correta, a gua no ir penetrar na pea, e ela ficar intacta por muitos anos.O revestimento, tanto das faces quanto das bordas, pode ser feito de diversas maneiras, desde que realizado de forma adequada e com cuidado.

2. Mito - Chapas so imunes a cupins

Esta outra idia equivocada bastante difundida. A de que os painis de madeira reconstituda so resistentes ao ataque de cupins.Saiba que nenhum tratamento dado ao MDF, madeira aglomerada ou chapa de fibra para proteo contra cupins.Acontece que estes painis so prensados em alta temperatura, cerca de 200C, o que extermina todos os insetos existentes no processo produtivo, inclusive o cupim.Isto garantia de que as chapas chegam nas revendas livres de cupins, mas no assegura que no possa acontecer uma contaminao a partir da.Mas como normalmente as chapas ficam pouco tempo armazenadas em revendas e marcenarias, difcil ocorrer o ataque de cupins nestes locais.Entretanto, se o mvel for instalado em local contaminado por cupins, ele poder ser atacado.Sabendo disso, recomendvel uma dedetizao local para evitar que o mvel seja infestado.

3. Mito - MDF mais resistente que aglomerado

Muitas pessoas acham que o MDF mais resistente que outros tipos de painis e que, quanto maior sua espessura, maior sua resistncia.Talvez este conceito errado tenha surgido devido ao fato do MDF ser mais compactado que o aglomerado.Uma das afirmaes ouvidas neste sentido que o MDF "segura" mais os parafusos, o que no verdade.A resistncia de uma pea depende, alm do material usado, de outros fatores importantes como: projeto do mvel; execuo e ferragens utilizadas.Os projetos e a execuo dos mveis so muito mais importantes na definio de sua resistncia que o prprio painel utilizado.

Fonte: Boletim do Marceneiro - Duratex - Edio: Rita CurciMarcadores:GeralTudo sobre MDPMDP a abreviao de Medium Density Particleboard ou Painel de Partculas de Mdia Densidade.O MDP um painel de madeira industrializada, assim como o Aglomerado, o MDF e o OSB.

DEFINIOO MDP especialmente indicado para a produo de mveis residenciais e comerciais de linhas retas, formas ognicas, que no exijam usinagens em baixo relevo, entalhes ou cantos arredondados.O MDP resultado do uso intensivo de tecnologia de prensas contnuas, de modernos classificadores de partculas e complexos softwares de controle de processo, associado utilizao de resinas de ltima gerao e madeira de florestas plantadas.Por isso, o MDP pertence a uma nova gerao de Painis de Partculas de mdia Densidade com caractersticas superiores e totalmente distintas dos painis de madeira aglomerada de antigamente.

CARACTERSTICAS- Alta densidade das camadas superficiais, assegurando um acabamento superior nos processos de impresso, pintura e revestimentos- Produo com o conceito de 3 camadas: colcho de partculas no miolo e camadas finas nas superfcies- Homogeneidade e grande uniformidade das partculas das camadas externas e interna- Propriedades mecnicas superiores: melhor resistncia ao arrancamento de parafuso, menor absoro de umidade e empenamento- Utilizao de resinas especiais de ltima gerao- Utilizao de madeiras selecionadas provenientes de florestas plantadas, econmica e ecologicamente sustentveis.

A Diferena entre o MDP e o MDFA principal diferena entre MDP e o MDF que no painel de MDP so utilizadas partculas de madeira em camadas, ficando as mais finas na superfcie e as mais delgadas no miolo.No MDF, por sua vez, aglutinam-se fibras de madeira. Porm, ambos so classificados como Painis de Madeira de Mdia Densidade.

Um produto excelente para o consumidor e para o meio ambienteO MDP um produto ecologicamente correto que no utiliza madeiras da Amaznia ou da Mata Atlntica em sua fabricao, mas sim, madeiras provenientes de florestas plantadas, econmica e ecologicamente sustentveis.No Brasil, as espcies mais comuns utilizadas para produo do MDP so o pnus e o eucalipto.A utilizao de madeira oriunda de reas de reflorestamentos manejadas de forma ambientalmente correta, socialmente justa e economicamente vivel reconhecida por Selos Verdes outorgados por certificados internacionais.

Mais Econmico e CompetitivoPara garantir competitividade ao produto final, um mvel deve sempre aliar o seu design s caractersticas tcnicas dos painis disponveis para sua fabricao. por isso que o MDP o painel de madeira industrializada mais consumido no mundo para a fabricao de mveis residenciais e comerciais, seja pela indstria moveleira de larga escala ou marceneiros em geral.Usado sozinho ou combinado com outros painis mais caros, um mvel feito de MDP ser sempre mais econmico e mais competitivo do que mveis feitos com outras matrias-primas similares, como compensado ou MDF, com garantia de qualidade.}

O MDP apresenta a melhor relao relao custo-benefcio e com qualidade garantida.O MDP um produto fabricado mundialmente e, no Brasil, produzido por empresas de grande porte, geradoras de emprego e renda.Nos ltimos anos, essas empresas realizaram vultosos investimentos na modernizao de seus processos produtivos, instalao de novas e modernas unidades industriais e tambm na ampliao de suas bases florestais, demonstrando o seu comprometimento com a indstria moveleira nacional, tornando-a ainda mais moderna e competitiva.

O MDP encontrado com ou sem revestimentoCom revestimento melamnico em Baixa Presso (BP), Finish Foil (FF), ou sem revestimento para aplicao de Lminas de Madeira, Laminados de Alta-Presso ou Pintura e Impresso.

Fonte: EucatexMarcadores:GeralMDF vs MDPUm ttulo polmico e bastante atual hoje no mundo dos mveis planejados e sob medida. aqui vai um artigo que escrevi a um tempo atras para uma publicacao nacional voltada ao mercado sob medida e que agora espero que ajude no entendimento do assunto. A questao nao e quem e melhor ou pior mas a qual fim se destina cada um.

Foto de MDP

O MDF produzido a partir da transformao das toras de madeira em fibras que, misturadas a resinas e prensadas em prensa contnua, se transformam em chapas que podem ou no sar revestidas da linha de produo. Seu uso mais recomendado para trabalhos em baixo relevo em portas, por exemplo.

Foto de MDP

J o MDP produzido a partir da transformao de toras de madeira em partculas, que so aglutinadas e entrelaadas com resinas especiais de ltima gerao, que garantem maior estabilidade dimensional do painel e grande resistncia flexo, com a vantagem de ter um aproveitamento maior da matria-prima do que o MDF, o que permite uma reduo no seu custo. especialmente indicado para a produo de mveis residenciais e comerciais de linhas retas, com formas orgnicas, que no exijam usinagens em baixo relevo, entalhes ou cantos arredondados. Suas principais aplicaes so para portasretas, laterais de mveis, prateleiras, divisrias, tampos retos, tampos ps-formados, base superior e inferior, alm de frentes e laterais de gaveta. O MDP encontrado com com revestimento melamnico em BP (Baixa Presso), FF (Finish Foil), ou sem revestimento para aplicao de lminas de madeira, laminados de alta-presso ou pintura e impresso. A principal diferena entre os dois produtos que no MDP so utilizadas partculas de madeira em camadas, ficando as mais finas na superfcie e as mais grossas no miolo. J no MDF, aglutinam-se fibras de madeira. No entanto, os dois so classificados como painis de madeira de mdia densidade. Vantagens O MDP o painel de madeira industrializada mais consumido no mundo para a fabricao de mveis residenciais e comerciais, seja pela indstria moveleira de larga escala ou marceneiros em geral. Apesar do Brasil cultuar o MDF se olharmos a industria como um todo hoje mesmo no mercado nacional o painel mais utilizado e o MDP. Sozinho ou junto de outros tipos de painis, um mvel que utiliza MDP em sua estrutura ser sempre mais econmico e competitivo, perto de mveis feitos com outras matrias-primas similares como o MDF, e ainda oferecer melhor garantia e qualidade. Comparado ao MDF, mais leve e fcil de manusear; tem propriedades mecnicas superiores, como melhor resistncia ao arrancamento ,maior resistncia na fixao de parafusos, principalmente porque possui partculas mais grossas em seu interior. Alm de ser melhor, por exemplo, nos projetos que necessitam de estruturas de portas suspensas. Ele mais leve e no empena ao longo do tempo como o MDF tem menor absoro de umidade e sua alta densidade das camadas superficiais, assegura um acabamento superior nos processos de impresso, pintura e revestimentos. Desvantagens A aparncia do MDP, que lembra o antigo aglomerado mesmo sendo infinitamente superior em qualidade e durabilidade chega a ser uma desvantagem para quem no pesquisa. Outro ponto, assim como a prpria madeira, tanto o MDF como o MDP so vulnerveis a ambientes midos.A densidade dos painis chegam a 950 a 1000 kg/m no caso do MDP contra 900 kg/m do MDFAo final chegamos podemos afirmar que cada produto se destina a um fim especifico e que o melhor e observar sempre as caracteristicas de cada um.