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1 Escultura do profeta Daniel, feita por Aleijadinho em Congonhas (1800 – 1805). No pergaminho que segura constam as seguintes palavras, traduzidas do latim: "Encerrado por ordem do rei na cova dos leões, sou libertado, incólume, com o auxílio de Deus.“ ESCOLA BÍBLICA VIRTUAL CLASSE: A BÍBLIA EM UM ANO PROFº: FRANCISCO TUDELA PIBPENHA -SP AULA 7 A BÍBLIA TODA EM UM ANO

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Escultura do profeta Daniel, feita por Aleijadinho em Congonhas (1800 – 1805). No pergaminho que segura constam as seguintes palavras, traduzidas do latim: "Encerrado por ordem do rei na cova dos leões, sou libertado, incólume, com o auxílio de Deus.“Aleijadinho nunca vira um leão - observe o detalhe da orelha.

ESCOLA BÍBLICA VIRTUALCLASSE: A BÍBLIA EM UM ANO

PROFº: FRANCISCO TUDELAPIBPENHA -SP

AULA 7

A BÍBLIA TODA EM UM ANO

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DANIELDANIEL

INDEPENDENTEMENTE DA SITUAÇÃO,DEVEMOS PERMANECER FIRMES NO SENHOR

Dn 3.23-25

Dn 6.16-22

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Deus governa todas as nações, estabelece e depõe os reis da terra (2.21; 4.17,32).

O versículo 2.44 é chave para entendimento do livro.Deus é o Senhor da história.Ela não é uma sucessão de fatos sem nexo nem

pode ser controlada pelos homens.Há alguém nos bastidores, conduzindo-a para um

ponto determinado, que podemos compreender qual seja em Ef 1.10.

Isto acontecerá quando se cumprir o texto de Ap 1.7.

TEMA

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Em 9.2 e 10.2 o autor se declara: Daniel.Há o testemunho de Jesus em Mt 24.15 que cita

Daniel: “Assim, quando vocês virem “o sacrilégio terrível”[123], do qual falou o profeta Daniel, no Lugar Santo — quem lê, entenda —.”

Dn 11.31: “Suas forças armadas se levantarão para profanar a fortaleza e o templo, acabarão com o sacrifício diário [ofertas diárias de holocausto; o templo foi destruído em 70dC pelos romanos] e colocarão o sacrilégio terrível [provavelmente um altar para um deus pagão; onde era o templo hoje há uma mesquita]”.

Os 6 primeiros capítulos são escritos na 3ª pessoa e o restante na 1ª pessoa, daí, pelos aspectos biográficos contidos, parece os caps. 1 ao 6 terem sido escritos por outra pessoa a respeito de Daniel.

O livro trata de acontecimentos entre 605 e 530 a.C.4

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Daniel, membro da família real, nascido em Jerusalém em 623 a.C. (um ano antes de Ezequiel) durante a reforma de Josias, no início do ministério de Jeremias (627-582 aC.).

Alguns acham que era um dos descendentes do rei Ezequias (1.3).

Levado para a Babilônia na primeira deportação em 606, tinha entre 12 e 15 anos, depois de 3 anos de estudos, foi selecionado para o serviço real de Nabucodonosor (1.19).

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Viveu durante os reinados de 4 reis: Nabucodonosor, Belsazar, Dario e Ciro; e 3 reinos: Babilônia, Média e Pérsia.

Seu nome foi mudado, de acordo com o panteão de deuses babilônicos, para Beltessazar (1.7), “Que Bel proteja a sua vida” ou “Príncipe de Bel” (um dos principais deuses dos babilônios).

Em 603 a.C., com 20 anos de idade, foi declarado governador da província da Babilônia e chefe supremo de todos os “sábios” (2.48-49).

Foi o principal conselheiro de Nabucodonosor durante a destruição de Jerusalém em 586 a.C.

Com Belsazar foi 3º em importância no governo (5.29).

Com Dario foi supervisor dos satrapas e o rei planejava colocá-lo como líder sobre todo o reino (6.1-3).

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Império PeríodoBabilônia 605 dC – 539 dC

Medo-Persa 539 dC – 331 dC

Grécia 331 dC – 168 dC

Império Romano 168 aC – 476 dC

Europa dividida 476 dC

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A data e as circunstâncias de sua morte na Babilônia são desconhecidas.

No fim do livro Daniel tinha mais de 80 anos.O texto de Dn 6.4 descreve-o como “honesto,

fiel, e sem erro ou falta (irrepreensível).Em três ocasiões é chamado de “muito amado”

(9.23; 10.11 e 19).Profetizou durante 67 anos (603-536 a.C.).Daniel, significa "Deus é meu juiz”.

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O Livro• Um livro de revelações, assim como Apocalipse.

• Daniel desempenha o mesmo papel para o AT

que o Apocalipse no NT

• Escrito no cativeiro de Judá, na Babilônia, assim

como Apocalipse o foi no cativeiro, na ilha de

Patmos, Grécia.

• Caps. 1 a 6 - Seis cap. históricos: conflitos

morais envolvendo Daniel e seus três

companheiros;

• Caps. 7 a 12 – Seis cap. proféticos: a mão de

Deus controlando o decorrer da história.

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Escrito em hebraico e aramaico, como Esdras (Ed 4.18-6.18; 7.12-26) e Jeremias (Jr 10.11).

Daniel 1.1 – 2.4a, escrito para os judeus está em hebraico;

Daniel 2.4b – 7.28, traz profecias sobre as nações gentílicas, está em aramaico, a língua dos Caldeus;

Daniel 8.1 – 12.13, traz  profecias sobre a nação judaica, está em hebraico.

O aramaico foi a língua oficial do Oriente Médio durante os séculos 7 a.C. a 7 d.C. (2Rs 18.26,28).

Há três palavras gregas usadas por Daniel para harpa, cítara e saltério – 3.5,10

LÍNGUAS

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A forma escrita do aramaico é a mesma do hebraico.

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O hebraico desapareceu como língua vernácula dos judeus durante o exílio.

Permaneceu como língua religiosa, mas não a língua popular, comum.

Jesus falava aramaico em casa e na rua, e hebraico no Templo.

O hebraico voltou a ser a língua oficial com a fundação do estado de Israel, em 19/5/1948

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Considerado um livro histórico na Bíblia Hebraica e não um livro profético.

Há dois gêneros: narrativa palaciana e profecia apocalíptica.

A 1ª parte contém 6 narrativas de Daniel e seus amigos (Hananias, Misael e Azarias).

A 2ª parte é caracterizada pela profecia apocalíptica, pois traz certo tipo de escatologia (grego – escato “coisas do fim, finais dos tempos” – logia “estudo”) e também um tipo de revelação.

TIPO DE LITERATURA

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Uma das maneiras de Deus se revelar aos seus profetas é através de sonhos e visões (Nm 12.6).

Profeta não é aquele que adivinha ou prediz o futuro

O profeta denuncia os erros e males da sociedade, apontando a necessidade de mudança de rumo para que se possa atingir o objetivo.

Visões não são iguais aos sonhos.O profeta Zacarias recebeu a palavra de Deus

através de sonhos, no meio da noite, quando dormia.

Amós recebeu a palavra de Deus através de visões, durante o dia, quando estava acordado.

Amós viu certas coisas: os gafanhotos, o fogo.

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Na primeira parte do livro Daniel interpreta os sonhos de outras pessoas.

José também interpretou os sonhos que o Faraó tivera a propósito dos sete anos de abundância e dos sete anos de fome (Gn 41.1-32).

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A visão do carneiro e do bode tida por Daniel (Dn 8.1-25), lhe foi explicada pelo anjo Gabriel (8.16);

O profeta Jeremias também teve uma visão dos dois cestos de figos (Jr 24.1-10) cujo significado lhe foi explicado por Deus (24.4);

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Quando Deus dirige a sua palavra a alguém mas não em sonho ou numa visão, mas fazendo-lhe ouvir uma voz, trata-se de uma revelação.

Deus fala ao profeta Elias quando se encontrava em Horebe: "Que fazes aqui, Elias?" (1 Rs 19.13)

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Daniel, Ezequiel, Zacarias e o Apocalipse pertencem ao tipo de literatura conhecida como apocalíptica.

O livro de Daniel não nos foi dado por Deus para promover o misticismo, nem a adivinhação escatológica, mas para fortalecer nosso caráter para fortalecer nosso caráter nos mostrando o caráter aprovado de Daniel.nos mostrando o caráter aprovado de Daniel.

Daniel ficou aterrorizado, cansado e doente em consequência das visões que recebeu (7.28 e 8.27).

Passou anos meditando e orando sobre o significado daquelas visões (8.1 ano 551, 8.27 além da sua compreensão, e 9.1,2 ano 539)

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I.I.    História História –– narrativas da vida de Daniel narrativas da vida de Daniel (interpreta sonhos dos outros(interpreta sonhos dos outros))

1. Cativeiro e preparo na corte gentílica ……..   1.1-21  2. Interpretação da grande estátua ……………… 2.1-49  3. Três amigos hebreus na fornalha …………… 3.1-30  4. Interpretação da grande árvore ………………   4.1-37  5. Interpretação da escrita na parede ………..   5.1-31  6. Livramento da cova dos leões ………………..   6.1-28

  II.II.  Profecia Profecia –– visões de Daniel (um anjo interpreta visões de Daniel (um anjo interpreta seus sonhos)seus sonhos)

1.Visão dos quatro animais e o filho do homem 7.1-8 2.Visão do carneiro persa e do bode grego 8.1-27  3. Visão das setenta semanas de Israel 9.1-27  4. Visão da oposição a Israel e o triunfo final.  10-12 

ESBOÇO DO LIVRO

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Daniel destaca os reinos dos gentios e o plano de Deus para eles.

Menciona Judá e Israel apenas 12 vezes.Os outros profetas enfatizavam os judeus. Isaías, por

exemplo, menciona Judá e Israel 201 vezes e Oséias o faz 59 vezes.

Daniel fala do AnticristoDaniel fala do Anticristo, tipificado por figuras:(1)   7.8-11 como o “outro chifre, pequeno”(2)   8.9-25 como o “chifre pequeno que cresceu

muito para o sul e o oriente”(3)  11.36-45 como um rei que se exaltará contra

Deus(4) 12.1,11 como aquele que estabelecerá a

abominação desoladora.

ÊNFASES NO LIVRO DE DANIEL

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Babilônia era destaque no mundo antigo.Atingiu seu apogeu com Nabucodonosor, e depois de

invadida por Alexandre, o Grande, entrou em declínio.

Não sabemos a data exata de sua destruição, mas sabe-se que seus tijolos foram usados para edificar Bagdá; a cidade de Babilônia nunca foi reedificada.

A construção mais famosa foram os jardins suspensos de Semíramis, rainha mitológica casada com Ninrode (neto de Cam, que era filho de Noé) que teria fundado a Babilônia e reinado sobre todo o Oriente. Gn10.7-11

De Mizraim, filho de Cam, surgiram os filisteus. Gn10.14

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A religião da Babilônia tinha muitos deuses:Bel (Baal), Merodaque (Marduque, ver Jr 50.2).Enlil, o deus padroeiro de Nipur “senhor do

mundo” (onde morava Ezequiel, 64 km. de Babilônia), Nebo (Is 46.1), e tantos outros.

Com a ascensão da cidade de Babilônia, Merodaque, seu deus padroeiro, tornou-se mais importante, passando a ser o senhor ou Bel do panteão dos deuses do Império.

Ao templo de Merodaque os sacerdotes traziam anualmente as estátuas dos deuses por ocasião da festa de Nisã.

CENÁRIO RELIGIOSO

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Assim, não foi difícil para Nabucodonosor conferir ao Deus dos judeus os títulos “Deus dos deuses” (2.47) e “O Altíssimo” (4.34) pois:

Deus dera sabedoria a Daniel para interpretar sonhos (2.26-28);

Deus protegera os três jovens na fornalha (3.28);

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Em 605 aC, Daniel e outros judeus cativos chegam à Babilônia.Chegam também os utensílios sagrados do templo de Jerusalém, para serem guardados numa casa de tesouros pagã.Daniel e seus três companheiros hebreus estão entre os jovens judeus da realeza escolhidos pela sua aparência, inteligência e conhecimento para um treinamento de 3 anos no palácio do rei.Os alimentos da realeza e o vinho (1.8) que se recusaram a comer, eram alimentos consagrados aos ídolos da Babilônia e, portanto, comidas impuras segundo a lei judaica.Daniel propõe uma dieta vegetariana.Deus, por esta fidelidade, lhes concede a melhor aparência dentre todos, além de conhecimento e sabedoria.Nabucodonosor nomeia os quatro como seus conselheiros.O último versículo do cap 1, que pode ter sido acrescentado muito depois de terem sido escritos os versos anteriores, indica que Daniel ainda estava no serviço real uns 80 anos depois de ter ido ao exílio, ou seja, por volta de 538 aC.

Preparação para o serviço de Estado (1.1-21).

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No mesmo ano que queimou Jerusalém, Nabucodonosor constrói uma estátua de ouro, de 27m de altura por 2,7m de largura, e ordena que os governantes, devem adorá-la.Quem não obedecesse seria lançado na fornalha de fogo.Sadraque, Mesaque e Abedenego não anuíram (estavam lá há 20 anos) e são levados ao rei e afirmam “. . . . Não adoraremos a imagem de ouro que mandaste erguer” (3.18)Enfurecido, o rei manda aquecer a fornalha sete vezes mais do que de costume, e lançar nela os três bem amarrados.O calor era tanto que matou os soldados que os levavam.Nabucodonosor fica com medo, olha para a fornalha e vê quatro homens caminhando ilesos no meio do fogo, e “a aparência do quarto é semelhante à de um filho dos deuses”. (3.25)O rei pede que saiam e confere que estão ilesos.Nabucodonosor proclama liberdade de adoração para os judeus em todo o império (3.29).

Três hebreus sobrevivem à fornalha ardente (3.1-30).

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Caps. 1 a 6 - Seis confrontos morais

envolvendo Daniel e seus três

companheiros:

1.Não contaminar-se com as iguarias que o rei lhes

ofereceu;

2. Glorificando ao Senhor no sonho de Nabucodonosor

(um rei mau e que não sabia ouvir um “não”);

3. Fidelidade ao Senhor, mesmo sob ameaça de serem

queimados vivos;

4. Falando a verdade a Nabucodonosor (um rei soberbo);

5. Recusando glória a Belsazar (um rei corrupto e mau);

6. Adoração só a Deus, mesmo sob ameaça de ser

lançado vivo aos leões pelos ministros invejosos. Sua fé

em Deus fez com os leões não o molestassem.

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Cap 12 – O fim dos temposA grande tribulação (12. 1)O livramento do povo de Deus (12. 1)A ressurreição dos mortos (12. 2)A busca por maiormaior conhecimento (12. 4)Acontecerão muitas coisas que os ímpios não

darão valor, mas os santos sim (12. 10).Com o livro de Daniel encerramos a leitura do

conjunto “Profetas Maiores”.No quadro a seguir apresento uma visão geral

deles:

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  ISAÍAS JEREMIAS EZEQUIEL DANIEL

CONHECIDOCOMO

Profeta messiânico. Profeta julgamentoProfeta das visões, do exílio,

Profeta dos tempos gentílicos

PREGOUPARA

Hebreus em JudáHebreus em Judá e no cativeiro

Hebreus cativos naBabilônia

Reis gentílicos ehebreus cativos

TEMAJudá e JerusalémIs 1.1; 2.1Uzias, Jotão, Acaz

Judá e as naçõesJr 1.5,9,10; 2.1,2Josias, Jeoacaz

Todo IsraelEz 2.3-6; 3.4-10,17Zedequias de Judá

Nações gentias eIsrael – Dn 2.36; 9.24Jeoiaquim, Joaquim

TEMPO/REISEzequias, reis de JudáIs 1.1

Jeoiaquim, Joaquim,Zedequias – Jr 1.2,3

Nabucodonosor daBabilônia

Zedequias,Nabucodonosor, Dario e Ciro

DATA/ANOS740-680 a.C.60 anos

627-582 a.C.45 anos

591-570 a.C.22 anos

603-536 a.C.67 anos

CHAMADA Is 6.1-8 Jr 1.4-19 Ez 1.1 e 3.27 Nenhuma

FUNDO POLÍTICO

Judá ameaçada p/Síria e Israel; Aliança com Assíria; Queda-Israel

Hostilidade c/ Egito e Babilônia; deportação de Judá

Hebreus cativos naBabilônia; outroshebreus em Judá

Hebreus cativos naBabilônia

FUNDO RELIGIOSO

Apostasia; hipocrisia fachada exterior

Avivamento sob Josias e depois idolatria

Incredulidade  da nação, rebelião e desobediência

Nação sem comunhão com Deus

FUNDO HISTÓRICO

2Rs 15-10; 2Cr 26-30 2Rs 24,25 Dn 1-6 Dn 1-6 32

 COMPARAÇÃO DOS PROFETAS MAIORES

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AS LIÇÕES DE DANIEL PARA NOSSA VIDA

A Bíblia foi escrita para nossa edificação e orientação, a questão é: o que Daniel nos ensina?

(1)   Que é possível manter a fidelidade num ambiente pagão.

(2)   Que Deus usa pessoas de todas as classes sociais, em todos os ambientes.

Ezequiel estava como líder dos cativos no campo, e Daniel servindo aos dominadores, no palácio.

(3)   Que um jovem não precisa ser como os jovens do mundo para se realizar.

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(4)   Que é possível servir a Deus sem ser pastor ou missionário.

(5)   Que um servo de Deus, entrando em ambiente político, não deve se corromper, mas manter-se fiel.

Aos políticos evangélicos, envolvidos em corrupção, falta o perfil de um José e um Daniel.

(6)   Que Deus tem a história em sua mão, seu propósito se cumpre de acordo com sua vontade.

(7)   Que nem sempre Deus impede que sejamos lançados na fornalha ou no meio dos leões.

Mas quando somos lançados, Ele está conosco, seja na fornalha seja na cova (3.24-25 e 6.22).

(8)(8)          E cada um de nós deve viver segundo o E cada um de nós deve viver segundo o ensino do último versículo de Daniel: 12.13.ensino do último versículo de Daniel: 12.13.

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Toda a Bíblia em um ano: Ester a Malaquias; Dusilek, Darci; 10ª Ed. Rio de Janeiro; Ed. Horizonal, 2011

A História de Israel no A T; Schltz Samuel J.; Ed. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova; 1977

Bíblia De Estudo NVI, Barker; São Paulo; Ed. Vida; 2003

Manual Bíblico SBB; trad. Noronha, Lailah; São Paulo; Ed. Sociedade Bíblica do Brasil; 2008

Textos Bíblicos extraídos: Bíblia Sagrada Nova Versão Internacional; São Paulo; Ed. Vida; 2001

BRUCCE, F. F. Comentário Bíblico NVI. São Paulo, Ed. Vida, 1ª edição, 2008

http://www.ctadoradores.com.br/Mergulhando/ Reflexões extraídas: Páginas da World Wide Web

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