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Dezembro 2016

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evidencia ainda uma consolidação das atividades associadas à sua missão e o seu reconhecimento internacional, nomeadamente nos rankings de referência.

A UMinho, iniciou a sua primeira abordagem neste relatório aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, aprovados pela Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro de 2015, além de ter integrado redes internacionais, como a United Nations Global Compact, onde tem partilhado os últimos desenvolvimentos técnicos e científicos nesta área.

A sustentabilidade continuará a ser assumida como um pilar estratégico de uma política institucional capaz garantir a construção do futuro, mas também como contribuição para o projeto de educação integral da Universidade.

Agradeço o empenho de todos os envolvidos neste importante projeto comum, que muito têm contribuído para a afirmação dos valores de sustentabilidade na Universidade do Minho e em toda a sua envolvente. > G4-1

António M. CunhaReitorVersão digital

1.001 - dezembro 2016

Designação > G4-3

Universidade do Minho

Natureza JurídicaA Universidade do Minho é uma pessoa coletiva de direito público, dotada de autonomia estatuária, científica, pedagógica, cultural, administrativa, patrimonial, financeira e disciplinar.

MoradaUniversidade do Minho, Largo do Paço, 4704-553 Braga

Coordenação RelatórioPaulo J. Ramísio

Design GCII

Contactos> G4-31

Infraestruturas e SustentabilidadeUniversidade do Minhotlf: 00351 253 510 648email: [email protected]

MENSAGEM DO REITOR

Esta publicação traduz os resultados dos primeiros seis anos de um compromisso, institucionalmente assumido, com os valores da sustentabilidade. Depois de ter sido a primeira Universidade portuguesa a apresentar o respetivo relatório de sustentabilidade, relativamente ao ano de 2010, a UMinho consolida agora esta prática com as melhorias introduzidas no presente documento.

Neste contexto, procede-se à divulgação pública da análise integrada dos impactos da atividade da Universidade, em termos ambientais, sociais, económicos e culturais, segundo as melhores práticas internacionais, dando cumprimento ao previsto nos documentos de referência da Universidade: o Plano Estratégico UMinho 2020 e o Programa de Ação do Quadriénio 2013-17.

Espera-se que a sua crescente utilização pela Comunidade Académica, bem como por outras instituições, possa informar processos de decisão e induzir alterações de procedimentos e comportamentos coletivos e individuais. De facto, o envolvimento de todos os membros desta Comunidade neste processo é essencial, podendo efetivar-se nos diversos gestos, ações e iniciativas com que cada um contribui para a atividade diária da Universidade, bem como nas sugestões para o melhor desempenho da Instituição.

Este Relatório, referente ao período de 2015, evidencia o impacto nacional da UMinho e o seu grande peso em toda Região Noroeste de Portugal, nomeadamente no respetivo tecido económico. Demonstra a redução do impacto ambiental da Universidade, apesar do crescimento da sua atividade e

“A sustentabilidade continuará a ser assumida como um pilar estratégico de uma política institucional capaz de garantir a construção do futuro, mas também como contribuição para o projeto educativo da Universidade.”

Universidade do Minho 2

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ÍNDICE

A UNIVERSIDADE DO MINHO

6PERFIL

12VALORES E PRINCÍPIOS

10PERCURSO DA SUSTENTABILIDADE NA UMINHO

14ENVOLVIMENTO COM A COMUNIDADE 18

DIMENSÃO AMBIENTAL

24DIMENSÃO SOCIAL

30DIMENSÃO ECONÓMICA

36DIMENSÃO CULTURAL

3MENSAGEM DO REITOR

5NOTA DE ABERTURA

INDICADORES DE DESEMPENHO

NOTA DE ABERTURA>G4-13

A crescente consciencialização, à escala global, da importância dos diferentes temas associados à sustentabilidade está intimamente relacionada com o nosso futuro. A vontade que a UMinho sentiu em estar na linha da frente das politicas associadas à sustentabilidade resultou no relato público do seu desempenho desde o ano de 2010.

O Relatório de Sustentabilidade da Universidade do Minho 2015 (RSUM15), que agora se apresenta, foi elaborado segundo as linhas orientadoras da Global Reporting Initiative (GRI), na sua mais recente versão, G4, correspondente ao maior nível de abrangência In Accordance – Comprehensive. A UMinho volta a ser a primeira universidade portuguesa a fazer este relato de acordo com as diretrizes G4, sendo a 2ª universidade europeia e a 6ª a nível mundial.

A divulgação dos indicadores recomendados pela GRI estão estruturados em 3 dimensões: Ambiental, Social e Económica. Uma das alterações relativamente a relatórios anteriores passa pela divulgação da Dimensão Cultural, devido à forte atividade cultural da UMinho e a estrutura das informações foi adaptada a Instituições do Ensino Superior.

A materialidade dos assuntos abordados e apresentados neste relatório foram ainda desenvolvidos segundo a o resultado da apreciação da comunidade da UMinho, baseado na AA1000 Accountability Principles Standard.

Através desta metodologia foram considerados os fatores que vão ao encontro da missão e da estratégia da Universidade: a atividade de ensino, a investigação e a interação com a sociedade.

A UMinho aderiu ao “United Nations Global Compact” (UNGC) comprometendo-se a promover a aplicação dos valores fundamentais com respeito dos direitos humanos, laborais, o meio ambiente e a corrupção. Desde o seu lançamento em 2000, esta é considerada a maior iniciativa de responsabilidade empresarial à escala mundial.

Estes resultados evidencia um enorme empenho da UMinho e dos seus stakeholders neste projeto que contribui para o nosso futuro conjunto.

Paulo J. RamísioPró-Reitor

Infraestruturas e Sustentabilidade

“A UMinho volta a ser a primeira universidade portuguesa a fazer este relato de acordo com as diretrizes G4, sendo a 2ª universidade europeia e a 6ª a nível mundial.”

Universidade do Minho 4 Relatório de Sustentabilidade 20155

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Fundação e Enquadramento

Fundada no ano de 1973, a Universidade do Minho (UMinho) recebeu os primeiros estudantes no ano letivo de 1975/76. Hoje, a UMinho é reconhecida pela competência e qualidade dos professores, pela excelência da investigação, pela ampla oferta formativa graduada e pós-graduada e pelo alto nível de interação com a sociedade.

Localizada no Norte de Portugal, a Universidade tem dois campi, um na cidade de Braga e outro na de Guimarães. A cidade de Braga é a 3ª maior cidade portuguesa, nascida da antiga cidade romana de Bracara Augusta e Guimarães, classificada Património Cultural da Humanidade pela UNESCO, é conhecida por ser o “berço da nação”.

Estas cidades situam-se no “coração” da região do Minho, no Noroeste de Portugal, delimitada, a Norte, pela Galiza em Espanha e, a Oeste pelo Oceano Atlântico. Com uma população superior a 1,1 milhão de habitantes e uma área geográfica que totaliza os 4.700 km2, a região é muitas vezes associada ao verde da paisagem natural. O tecido produtivo regional é bastante diversificado, predominando o sector secundário. Sobretudo nos concelhos mais a Sul a economia assenta numa forte e industrialização e em pequenas unidades produtivas. O sector têxtil e de confeções é o mais relevante, juntamente com o setor alimentar e do calçado.

Em 2015, a UMinho registava 1621 colaboradores e perto de 20 mil alunos com que constituem uma Comunidade Académica diversificada com mais de 100 nacionalidades derivado dos alunos internacionais. > G4-9

Por estas razões, a UMinho é um agente central na região, uma importante referência nacional e um parceiro reconhecido no panorama europeu e global, encontrando-se, em 2015, numa das 400 melhores Universidades do Mundo e uma das 100 melhores do mundo com menos de 50 anos segundo a Times Higher Education.> G4-4,

G4-4, G4-5, G4-6, G4-7, G4-8

Missão

Os estatutos da UMinho definem que:

“A Universidade tem como missão gerar, difundir e aplicar conhecimento, assente na liberdade de pensamento e na pluralidade dos exercícios críticos, promovendo a educação superior e contribuindo para a construção de um modelo de sociedade baseado em princípios humanistas, que tenha o saber, a criatividade e a inovação como fatores de crescimento, desenvolvimento sustentável, bem-estar e solidariedade.

a) a formação humana ao mais alto nível, nas suas dimensões ética, cultural, científica, artística, técnica e profissional, através de uma oferta educativa diversificada, da criação de um ambiente educativo adequado, da valorização da atividade dos seus docentes, investigadores e pessoal não docente e não investigador, e da educação pessoal, social, intelectual e profissional dos seus estudantes, contribuindo para a formação ao longo da vida e para o exercício de uma cidadania ativa e responsável;

b) a realização de investigação e a participação em instituições e eventos científicos, promovendo a busca permanente da excelência, a criatividade como fonte de propostas e soluções inovadoras e diferenciadoras, bem como a procura de respostas aos grandes desafios da sociedade;

c) a transferência, o intercâmbio e a valorização dos conhecimentos científicos e tecnológicos produzidos, através do desenvolvimento de soluções aplicacionais, da prestação de

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PERFIL

Relatório de Sustentabilidade 20157

serviços à comunidade, da realização de ações de formação contínua e do apoio ao desenvolvimento, numa base de valorização recíproca e de promoção do empreendedorismo;

d) a promoção de atividades que possibilitem o acesso e a fruição de bens culturais por todas as pessoas e grupos, internos e externos à Universidade;

e) o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições e organismos nacionais e estrangeiros, através da mobilidade de estudantes, docentes e pessoal não docente e não investigador, do desenvolvimento de programas educacionais e da investigação com base em parcerias, da contribuição para a cooperação internacional, com especial destaque para os países europeus e de língua oficial portuguesa, e da construção de um ambiente multilinguístico na Universidade;

f) a interação com a sociedade, através de contribuições para a compreensão pública da cultura, da análise e da apresentação de soluções para os principais problemas do quotidiano, e de parcerias para o desenvolvimento social e económico, nos contextos regional, nacional ou internacional; g) a contribuição para o desenvolvimento social e económico da região em que se insere e para o conhecimento, defesa e divulgação do seu património natural e cultural;

h) a promoção da sua sustentabilidade institucional e da sua competitividade no espaço global. “

Universidade do Minho 6

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9

ENTIDADES PARTICIPADAS

UNIDADES CULTURAIS

UNIDADES ORGÂNICAS DE ENSINO E

INVESTIGAÇÃO

UNIDADES DIFERENCIADAS

UNIDADES DE SERVIÇOS

CONSELHO DE GESTÃO

REITOR

EQUIPA REITORALCONSELHO CULTURAL

SENADO ACADÉMICO

CONSELHO DISCIPLINAR

CONSELHO GERAL

ADMINISTRADORADMINISTRADOR

SASUM

•Escola de Arquitetura

•Escola de Ciências

•Escola de Ciências da Saúde

•Escola de Direito

•Escola de Economia e Gestão

•Escola de Engenharia

•Escola de Psicologia

•Escola Superior de

Enfermagem

•Instituto de Ciências Sociais

•Instituto de Educação

•Instituto de Letras e Ciências

Humanas

•Arquivo Distrital de Braga

•Biblioteca Pública de Braga

•Casa Museu de Monção

•Centro de Estudos Lusíadas

•Museu Nogueira da Silva

•Unidade de Arquiologia

•Unidade de Educação de

Adultos

•Biblioteca Lúcio Craveiro

da Silva

•Instituto Confúcio

•SASUM•FCLB•CCAB•INTERGRALAR•PIEP•FND. CEER•AFTEBI•AEDOAVE•POOL NET•OFIC. INOV•OPEN•IDARN•ISPG•FND. BIENAL CERVEIRA•FND PORT. ÁFRICA•INSTITUTO DESIGN•TECMINHO•CVR•CCG/ZGDV•AVEPARK•SPINPARK•APCTP•CITEVE•CeNTI•ADRAVE•IDITE-MINHO•IEMINHO•TICE•VARD 2015

•AssessoriaJurídica

•DivisãoAcadémica

•DireçãodeRecursosHumanos

•DireçãodeTecnologiase

Sistemas de Informação

•DireçãoFinanceirae

Patrimonial

•GabinetedeApoioaProjetos

•GabinetedeApoioaoEnsino

•GabinetedeAuditoriae

Controlo

•GabinetedeComunicação,

Informação e Imagem

•GabineteparaaInclusão

•ServiçosAcadémicos

•ServiçosdeApoioaoReitor

•ServiçosdeComunicações

•ServiçosdeDocumentação

•ServiçosdeRelações

Internacionais

•ServiçosparaaGarantiada

Qualidade

•ServiçosTécnicos

Estrutura Organizacional Visão

“Em 2020 a Universidade do Minho será um centro de educação, de criação e de valorização do conhecimento com grande atratividade internacional, com base no desempenho dos seus centros de investigação e na qualidade e diferenciação do seu projeto educativo, tendo como marcas identitárias dos seus estudantes o saber, a criatividade e a ética, constituindo-se como agente promotor do desenvolvimento económico, social e cultural.”> G4-2

Sem deixar de assumir o seu papel relevante no seu projeto educativo e de investigação, a UMinho quer também dar o seu contributo para o desenvolvimento sustentável e da valorização da cidadania. A estratégia para a Sustentabilidade da UMinho encontra-se integrada no Programa de Ação para o Quadriênio 2013-17 que se inscreve na história e no presente da UMinho, tendo como referencial os Estatutos da UMinho e tributário do Plano Estratégico da UMinho 2020.

1 Crescer e diferenciar o ensino

2 Reforçar a investigação

3 Valorizar o conhecimento

4 Mobilizar a comunidade académica

5 Diversificar fontes de financiamento

6 Internacionalizar

7 Dinamizar a região

8 Viver nos campi: Infraestruturas e Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade 2015

9

Esta estratégia centra-se em linhas de ação por forma a fazer face aos atuais desafios societais contemporâneos conferindo grande centralidade à Universidade e uma aposta no seu crescimento. O crescimento da UMinho será efetivo no alargamento e na diferenciação da oferta educativa; no reforço da investigação; na valorização do conhecimento e no seu impacto económico; na mobilização e integração de uma comunidade académica alargada; na diversificação das fontes de financiamento da atividade e da ação social; na maior internacionalização da Universidade; na dinamização da Região, na economia e na cultura; na melhoria das infraestruturas e dos serviços, como garantia da melhoria das condições de vida e trabalho nos campi. > G4-43, G4-44, G4-45, G4-46, G4-47

>G4-16>G4-14>G4-17>G4-34>G4-36>G4-38>G4-39>G4-40>G4-41

Universidade do Minho 8

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PERCURSO DA UMINHO

IB-S

O Instituto de Ciência e Inovação para a Bio-Sustentabilidade (IB-S), cujas infraestruturas se localizam nos campi de Gualtar, em Braga, e Azurém, em Guimarães, é uma parceria entre o Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA)e o Institute for Sustainability and Innovation in Structural Engineering (ISISE) da UMinho. O objetivo é o desenvolvimento de investigação de ponta na área das Ciências da Sustentabilidade com especial ênfase para a sustentabilidade combinada do ambiente construído e do ambiente natural, em colaboração próxima com o tecido empresarial. A investigação do IB-S cruza dois eixos - Sustentabilidade e Energia - com três linhas de investigação: Reabilitação Urbana; Ecologia Industrial/Recursos Naturais e Mar, Costa e Portos. >G4-EC7

Guimarães Capital Verde Europeia 2020

A UMinho é a entidade parceira da Câmara Municipal de Guimarães na candidatura da cidade de Guimarães a Capital Verde Europeia 2020. O Município de Guimarães deseja que a cidade seja reconhecida pelo seu respeito pelos valores ambientais e convidou a UMinho a ser parceira na candidatura da cidade a Capital Verde Europeia.

Centro para Valorização de Resíduos

O CVR - Centro para a Valorização de Resíduos é uma instituição privada sem fins lucrativos que presta serviços de investigação, análise científica e aplicação de soluções reais na área da valorização de resíduos. Independentemente da área da actividade industrial, o CVR tem as competências necessárias para apoiar projectos e iniciativas relacionadas com uma ampla gama de resíduos industriais.

Laboratório da Paisagem

Nascido de uma parceria entre o Município de Guimarães e a UMinho, o Laboratório da Paisagem conta ainda com a participação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). Esta parceria visa promover o conhecimento e a inovação por forma a contribuir para a implementação de políticas ambientais e do desenvolvimento sustentável. Neste contexto, têm sido desenvolvidas ações de sensibilização e consciencialização ambiental, assim como projetos de investigação com o objetivo de contribuir para a construção de cidades ecológicas e sustentáveis, promovendo a qualidade de vida e o desenvolvimento sustentável em meio urbano.

Universidade do Minho 10 Relatório de Sustentabilidade 201511

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UMinho Membro do Pacto Global das Nações Unidas

A UMinho é membro do UNGC. O UNGC consiste numa iniciativa lançada pelas Nações Unidas com a intenção de desenvolver estratégias e políticas empresariais e societais através do compromisso com 10 princípios universais. Com este manifesto, a Universidade pretende contribuir positivamente aos 10 Princípios do Pacto Global expressando o seu apoio contínuo para esta iniciativa defendendo e os seus princípios. >G4-15, G4-16, G4-HR1

Código de Conduta Ética

A UMinho assume clara e inequivocamente um compromisso ético, dispondo de um Código de Conduta Ética que estabelece uma afirmação de valores e um conjunto de normas que orientam a missão da Universidade nas suas atividades de ensino e aprendizagem, de investigação científica e de interação com a sociedade, alicerçando-se nos princípios éticos da equidade e justiça, do respeito pela dignidade da pessoa humana e da responsabilidade pessoal e profissional.

Este código constitui uma linha de orientação ética, enquadradora das diversas atividades institucionais e dirigida a toda a comunidade académica, incluindo docentes, investigadores, pessoal não docente e não investigador, bem como estudantes dos vários ciclos de estudos e de outros cursos ou ações de formação. Co

código de conduta ética da UMinho

Com a missão de promover a reflexão e contribuir para a definição de orientações visando a consolidação de uma política de salvaguarda de princípios éticos, foi criada em setembro de 2011 a Comissão de Ética da UMinho, que funciona em plenário e em subcomissões específicas. > G4-56, G4-57, G4-58

Universidade do Minho 12

VALORES E PRINCÍPIOS

Objetivos Desenvolvimento Sustentável

O nosso planeta enfrente fortes desafios às mudanças económicas, sociais e ambientais. Para fazer face a estes desafios, em 2015, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, elogiou o sucesso dos Estados membros ao aprovar o que ele chamou de “uma agenda de desenvolvimento sustentável audaciosa, ambiciosa e transformadora para os próximos 15 anos”. Os 193 Estados-Membros das Nações Unidas, chegaram a um consenso sobre 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que incluem 168 metas.

Os ODS representam três anos de planeamento e debate que se iniciaram na Conferência da Cúpula Rio + 20 de 2012 onde foi elaborado um processo para alcançar uma agenda para a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), metas que expiraram este ano.

Esta Agenda é um plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade que também procura fortalecer a paz universal assente numa maior liberdade.

Os ODS apresentam uma oportunidade para o Ensino Superior envolver-se e contribuir para a concretização destes objetivos. As universidades podem contribuir através da sua atividade académica, definindo metas convergindo com os ODS, avaliando os seus impactos e comunicando de forma transparente os seus resultados.

A UMInho não pode ignorar as implicações da integração dos ODS na instituição e considera estes objetivos críticos para o futuro da humanidade e para assegurar a melhoria constante da qualidade de vida dos seres humanos. Aliás, considera-se que a Educação, a Investigação e a Aprendizagem encontram-se no centro das abordagens para o desenvolvimento sustentável.

Para tal, apresenta-se neste relatório o contributo da UMinho para os ODS. Este contributo, é o resultado das politicas de sustentabilidade implementadas desde 2009 e que têm sido comunicadas regularmente nos Relatórios de Sustentabilidade. O conjunto da informação que apresenta a participação da UMinho para a concretização dos ODS em 2030 pode ser verificada em anexos específicos. >G4-15, G4-HR1

Relatório de Sustentabilidade 201513

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A UMinho não se revê unicamente como uma instituição de ensino e de investigação. Asua ação é reconhecida através das relações profundas com a sua envolvente nos contextos regionais, nacionais e internacionais. A procura de respostas para os desafios da sociedade, e o compromisso com o desenvolvimento socioeconómico da região do Minho, abrem um grande espectro a partes interessadas tanto dentro como fora da Universidade de forma a potenciar o desenvolvimento de estratégias capazes de gerar transformações qualitativas na envolvente territorial.

A UMinho tem, desde a sua fundação, uma preocupação constante interação com a sociedade. Este diálogo é fundamental para a designação de Universidade inclusiva, marca de que a instituição se orgulha e valoriza, resultado de uma extensa rede de parceiros nos domínios económicos, sociais, ambientais e culturais.

O processo de identificação dos principais stakeholders passaram pelos critérios da influência, da dependência e da responsabilidade, da contribuição, legitimidade, interesse, participação, poder e afetação. Após a avaliação do nível de impacto, identificaram-se para auscultação 3 grupos relevantes de stakeholders: alunos, docentes e não-docentes. A estes grupos designam-se de Comunidade Académica. >G4-24, G4-25

Seguidamente, foi levantado um conjunto de tópicos essenciais para a concretização da política de Sustentabilidade da UMinho. Esses tópicos estão expostos na matriz de materialidade. Após os tópicos estabelecidos, os grupos de stakeholders foram convidados a expressar as suas opiniões classificando cada tópico em função da sua relevância, em que 1 seria extremamente irrelevante e 5 extremamente relevante através de um lançamento de um inquérito. >G4-26, G4-27

O mesmo conjunto de tópicos foram apresentados aos grupos de gestão da UMinho. Definiu-se que estes grupos de gestão teriam responsabilidade de estabelecer a relevância aos tópicos do ponto de vista da UMinho. > G4-37

envolver

partilhar

comunicar

agir

colaborar

dialogar

ENVOLVIMENTO COM A COMUNIDADE

docentes

COMUNIDADE ACADÉMICA A avaliação da Comunidade Académica e dos responsáveis pela gestão da UMinho resultou no

posicionamento de todos os temas no quadrante A, implicando que todos os temas considerados são estrategicamente importantes para ambos. Os temas relativos à Eficiência Energética, ao Combate à corrupção, ao Uso eficiente da água, à Utilização de materiais e reciclagem e a Gestão eficiente das infraestruturas foram considerados os mais relevantes.

É de destacar o significativo alinhamento da importância atribuída a cada tema por parte dos stakeholders e da gestão da UMinho. A disposição dos temas na matriz revelam uma linearidade bastante vincada. Isto demonstrou que a direção estratégica da UMinho vai ao encontro das expectativas da Comunidade Académica.

Relatório de Sustentabilidade 201515

A UMinho está consciente que é representada pelas suas ações e, consequentemente, as ações da sua Comunidade Académica. A sua participação é fundamental para definir a orientação da estratégia e da gestão dos órgãos governativos mas também como indicador elementar da percepção da Comunidade Académica ao rumo traçado.

Este motivo leva a Universidade a estabelecer um processo de envolvimento com a Comunidade Académica incorporando os pontos de vista dos vários grupos de interessados na tomada de decisões atuais e futuras. Este envolvimento está traduzido na relevância que a Comunidade Académica e os elementos da Gestão da UMinho atribuem aos temas que revelam o desempenho da UMinho e que se encontram distribuídos pela matriz de materialidade.>G4-19, G4-21, G450

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Universidade do Minho 14

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Relatório de Sustentabilidade 201517

Encontra-se também incluído neste Relatório, a subcategoria da Dimensão Social, Corpo Discente, que reflete o desempenho da UMinho ao nível do ensino, e que não está comtemplada nas diretrizes da GRI. Esta subcategoria, apesar de já se encontrar desenvolvida nos anteriores relatórios, sofreu alterações que resultaram numa abordagem mais alargada e mais abrangente. Assim, a estrutura apresentada neste relatório, distingue-se das diretrizes da GRI apesar de todos os indicadores se encontrarem discriminados no final do relatório no índice GRI.

De modo a ir ao encontro da opinião e interesse dos stakeholders da UMinho, o reporte dos conteúdos seguiu outra estrutura para além da tradicional estrutura de informação conforme está apresentada nas diretrizes da GRI. Através do resultado da auscultação à comunidade e da matriz de materialidade decidiu-se priorizar os conteúdos a divulgar de acordo com os temas que a comunidade achou mais relevante, bem como a importância de cada uma das matérias relativas a cada tema.

Este reporte sofreu, também, alterações ao nível da disposição dos conteúdos que resultam numa comunicação mais assertiva e entusiasta. Além de reportar o desempenho da UMinho relativamente ao período de 2015 e apresentar os valores relativos aos últimos 6 anos (2010 a 2015), demonstra-se também os diferenciais entre os valores registados em 2015 face a valores de 2014. Por último, importa referir que as informações demonstradas nesta edição, representam o desempenho da atividade desenvolvida nos dois campi da UMinho.>G4-18, G4-28

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lacus massa.

O RSUM15 baseia-se na aferiçãoe apresentação de indicadores de Sustentabilidade Económicos, Sociais, Ambientais e Culturais. Estes indicadores têm a finalidade de relatar o desempenho da UMinho no período de 2015 nas quatro dimensões consideradas, resultando numa declaração pública desse desempenho à estratégia definida no Plano Estratégico da UMinho 2020 e que ajuda a prestar contas de forma transparente aos seus parceiros internos e externos tal como está definido.

A UMinho prosseguiu com a adoção das linhas orientadoras da GRI, a instituição com mais reconhecimento e história na elaboração Relatórios de Sustentabilidade. Este relatório foi elaborado segundo as linhas orientadoras G4, a ultima atualização feita por esta instituição às suas linhas orientadoras. A seleção dos indicadores do RSUM15 foi ainda concretizada de forma a adotar a opção mais exigente, comprehensive.

Para dar resposta a estas novas diretrizes, a UMinho implementou uma nova metodologia na recolha de dados e informações, que parte de um processo interno que a Universidade vem consolidando. Assim, potenciou-se um vasto conjunto de dados que permitiu a demonstração do seu desempenho para além das linhas orientadoras que a GRI. Além das dimensões Económica, Ambiental e Social que a GRI faz obedecer, a UMinho considerou importante apresentar o seu desempenho Cultural. Esta nova dimensão vem demonstrar o desempenho de um conjunto de valências com impactos significativos na sociedade.>G4-18

Universidade do Minho 16

INDICADORES DE DESEMPENHO DA UNIVERSIDADE DO MINHO

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DIMENSÃO AMBIENTAL

Universidade do Minho 18

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Os principais recursos materiais utilizados nas atividades da UMinho são o papel e os tinteiros. Desde 2010 a UMinho já reduziu em 76% a utilização de papel e em 82% a quantidade de tinteiros. Estes resultados foram obtidos na sequencia do Sistema de Apoio à Modernização Administrativa (SAMA) que tem vindo a ser implementado. >G4-DMA

Relativamente a 2015, verificou-se uma redução de 38% no consumo de papel na UMinho e aproximadamente 50% no consumo de tinteiros. O consumo de papel não ultrapassou as 11 toneladas, valor mais baixo desde a elaboração do Relatório de Sustentabilidade. O mesmo se pode verificar no consumo de 667 tinteiros em 2015. Verifica-se também a tendencia na diminuição do consumo de materiais registada anualmente. No últimos 6 anos a Uminho tem reduzido o consumo dos principais materiais a uma taxa de 13%.

Uma vez que este consumo está associado a um impacto ambiental, a UMinho tem-se concentrado tanto na redução da quantidade de papel consumido como na diminuição do impacto ambiental do papel que é utilizado em última instância. Sempre que possível e adequado, a UMinho incentiva a utilização de papel reciclado ou com origem sustentável por via de uma responsável gestão florestal. > G4-EN1

-50% Tinteiros

-38% Papel

Tone

lada

s

0

10

20

30

40

20142010 2011 2012 2013

50

60

0

750

1500

2250

3000

3750

4500

Unidades

Papel Tinteiros

Gestão Florestal ResponsávelUMinho adquire produtos certificados pela PEFCTM e FSC® incentivando a utilização e gestão sustentável das áreas florestais influenciando os seus proprietários e gestores a seguirem as melhores práticas ambientais.

Cons

umo

de P

apel

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MATERIAIS

2015

49

40

55

33

18

11

3652

3414

2378

1714

1336

667

Relatório de Sustentabilidade 201519

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Embora a UMinho não se encontre numa região com escassez de água significativa, a conservação e a gestão da água, tanto para consumo como para outros fins, constitui um principio da politica de sustentabilidade da UMinho.

O consumo de água potável nos campi mantem-se estável com um consumo de 65 mil m3 , ou seja, os mesmos valores verificados em 2014, após uma redução significativa nos últimos anos. A tendência na diminuição do consumo de água chegou mesmo a registar valores na ordem dos 14%. A diminuição no consumo de água foi mantida, apesar do número de utilizadores da UMinho ter aumentado bem como área construída da UMinho ter aumentado consecutivamente.

= Consumo de água

50

0

10

20

30

40

x100

0 m

3

60

2010 2011 2012 2013 2014

Cons

umo

de á

gua

2015

ÁGUA

70

80 73 7674

66 65 65

Campus Azurém

Campus Gualtar

Para além da água potável, a irrigação dos espaços verdes é conseguida através de captação por fontes subterrâneas próprias, que e não necessita de tratamento químico e é imediatamente devolvida ao mesmo meio natural.

Devido à atividade académica mas sobretudo à sua atividade laboratorial, a UMinho tem também preocupações ao nível da qualidade de água que é enviada para os sistemas municipais. Para dar resposta a esta preocupação, desenvolveram-se ações de formação direcionadas aos funcionários e alunos, assim como análises de segurança críticas aos seus efluentes. Até ao momento, não foram detetados casos extremos que ultrapassassem limites máximos de segurança e assim colocassem em causa o meio ambiente.

Irrigação dos espaços verdes por método natural

Análise aos efluentes da UMinho

-18% Emissões de CO2 Directas

Numa época de constantes debates e preocupações para desacelerar o aumento da temperatura média global, a UMinho tem conseguido estabilizar as suas emissões de gases efeito estufa, mas também procura influenciar os seus stakeholders a adotar uma conduta responsável na mitigação dos impactos negativos no ambiente.

Scope 3Única Universidade portuguesa a reportar as emissões de Scope 3, segundo o GHG Protocol

EMISSÕES

15

0

3

6

9

12

x100

0 to

n CO

2 eq

18

2010 2011 2012 2013 2014

Scope 1 Scope 2 Scope 3

Emis

sões

de

Co2 eq

2015

15,1 15,514,9 14,7 14,6

16,0

Fator carbono

0,24 0,320,29 0,28 0,28

0,39

31%

34%

23%

3%

9%

Alunos

64%

19%

9%

6%3%

Docentes e não-Docentes

Viatura Própria

Viatura Partilhada

Comboio Autocarro Meio não motorizado

34%Alunos usam meios de mobilidade não poluentes

16%Docentes e não-Docentes trocaram o veículo próprio por outros meios de mobilidade

Em 2015 verificou-se uma redução de 18% nas suas emissões diretas (Scope 1) que foram emitidas exclusivamente pelo sistema de aquecimento alimentado por gás natural. Esta redução deve-se inteiramente às iniciativas implementadas, uma vez que as emissões diretas são da responsabilidade da UMinho.> G4-EN15

As emissões indiretas (Scope 2) e as outras emissões indiretas (Scope 3) estão dependentes de terceiros. As emissões indiretas ficaram marcadas pelo aumento do fator de carbono usado que se deveu às condições meteorológicas desfavoráveis registadas em 2015. >G4-EN16

O levantamento do meio de mobilidade da Comunidade Académica revelou que 60% dos alunos da UMinho usam transportes públicos ou meios não poluentes. Nos Docentes e não-Docentes verificou-se uma diminuição 16% nas deslocações para a UMinho por viatura própria. A atividade recente deste projeto na UMinho irá certamente permitir baixar, ainda mais, os valores associados da viatura própria. > G4-EN17

Universidade do Minho 20 Relatório de Sustentabilidade 201521

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Nos espaços da UMinho existem duas produções distintas de resíduos gerados:

• Resíduos com necessidade de tratamento - produzidos essencialmente das atividades laboratoriais;

• Resíduos urbanos - produzidos da atividade da Comunidade Académica nos campi;

Considerando a importância do impacto dos resíduos no meio ambiente, a UMinho procede à separação e direcionamento de resíduos com necessidade de tratamento para um destino final adequado. Para tal, seleciona criteriosamente entidades certificadas de recolha, transporte e gestão de resíduos, registando os Departamentos responsáveis pela produção de resíduos no sistema integrado de resíduos da Agência Portuguesa do Ambiente, segundo as obrigações legais.

Resíduos Perigosos

Resíduos não Perigosos

EE EC ECS

48,7%

0,2%98%

12,2%

39,1%

RESÍDUOS

150

0

30

60

90

120

tone

lada

s

180

2010 2011 2012 2013 2014

Resí

duos

pro

duzid

os

2015

72 72

117122

165

63

79% Resíduos Valorizados

41% 40%

91%

79%

Resíduos Produzidos Resíduos Valorizados

A gestão da energia da UMinho é essencialmente realizada pela utilização de energia para aquecimento, com a utilização de gás natural, e energia elétrica para iluminação e funcionamento dos equipamentos elétricos.

A UMinho tem procurado aumentar a eficiência energética dos seus edifícios seguindo padrões energéticos que optem por origens mais limpas e amigas do ambiente enquanto consciencializa os seus fornecedores energéticos a fontes de energia alternativas aos combustíveis fosseis.

A UMinho volta a ter um decréscimo no consumo de energia para aquecimento na ordem dos 18%. Assim, em 2015 a UMinho consumiu menos 2 801 GJ em relação a 2014. As iniciativas desenvolvidas pela Agência da UMinho para a Energia e Ambienta (AUMEA), no domínio da eficiência energética, contribuirão para os resultados alcançados.

Contudo, o aumento do consumo de eletricidade fez aumentar o consumo de energia total. O total de energia comprada em 2015 foi de 74 359 GJ. Apesar desta quebra na tendencia na diminuição do consumo de energia, a intensidade de energia comprada por aluno manteve-se em 0,4 GJ/ano. > G4-DMA

35,3% Campus Azurém

64,6% Campus Gualtar

47%eletricidade fornecida através de fontes renováveis

ENERGIA

-18% Gás Natural

Eliminação gás propanopor substituição de fontes mais limpas

75

0

15

30

45

60

x100

0 GJ

90

2010 2011 2012 2013 2014

EletricidadeGás Natural Gás Propano

Cons

umo

de E

nerg

ia

2015

84

7167 68 67

74

Em 2015 verificou-se o valor mais baixo de desde a publicação do Relatório e Sustentabilidade na produção de resíduos com necessidade especial de tratamento. A produção de resíduos diminui 62% em 2015 face a valores de 2014, valorizando-se 79% desses resíduos. O resultado das investigações desenvolvidas no âmbito da valorização de resíduos com necessidade de tratamento, facilitou a valorização de resíduos não-perigosos permitindo operar de forma mais sustentável.

Relativamente aos resíduos urbanos, já existe a possibilidade da recolha seletiva nos campi da UMinho, que posteriormente é encaminhada para as empresas municipais. > G4-EN23

Carros elétricossistemas de carregamento no Campus de Azurém

Universidade do Minho 22 Relatório de Sustentabilidade 201523

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DIMENSÃO SOCIAL

Universidade do Minho 24

CORPO DISCENTE

8% Estudantes Internacionais

A UMinho conta neste ano letivo com 18 331 alunos, aproximadamente o mesmo número registado em 2014. Do total de alunos, 67,7% são considerados alunos de Licenciatura e Mestrado Integrado, 23,6% alunos de Mestrado e 8,7% são alunos de Doutoramento. O rácio indicativo da diversidade de género mostra-se praticamente unitário, ou seja, 46% são alunos do género feminino e 54% do género masculino. Com 8% de alunos internacionais a UMinho vê convergida a sua aposta na internacionalização do ensino, consistindo num dos vetores da sua própria estratégia.

Licenciatura e Mestrado Integrado Mestrado Doutoramento

15

0

3

6

9

12

x100

0 Al

unos

18

2010 2011 2012 2013 2014

Corp

o Di

scen

te

2015

17,874

2117,8 18,7 18,5 18,3 18,3

442 alunos em mobilidade Out

507 alunos em mobilidade IN

A UMinho apresenta um vasto portefólio de cursos cuja qualidade tem sido evidenciada pelas avaliações da A3ES e pelas classificações requeridas para acesso à suas licenciaturas e mestrados integrados, que em muito casos, as mais elevadas a nível nacional. Nos últimos anos tem-se assistido a um crescendo no número de alunos. Desde 2010 os alunos da UMinho registaram um aumento de 3%. No ano letivo de 2014/15, o número de alunos manteve-se estável em relação à tendencia verificada nos anos anteriores, ou seja, próximo dos 20 mil alunos.

Para o Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNA) 2015 foram oferecidas 2 728 vagas. Na 1º fase de candidatura foram preenchidas 94,3% das vagas oferecidas. No final das 3 fases do processo de candidatura registaram-se 2 586 alunos o equivalente a 94,8% das vagas disponíveis. Além das vagas, 42 cursos da UMinho ficaram completamente preenchidos na 1ª fase de candidatura, num total de 57 cursos.

6% Trabalhadores Estudantes

46% Alunos do género feminino

54% Alunos do género masculino

64% Alunos no campus de Gualtar

36% Alunos no campus de Azurém

Atração de talento 94,3% vagas preenchidas 1ªfase candidatura

Relatório de Sustentabilidade 201525

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Docentes Docentes (ETI)

não-Docentes Total

2010 1151 1060 646 1706

2011 1190 1065 632 1697

2012 1203 1060 599 1659

2013 1177 1026 599 1625

2014 1213 1026 601 1627

2015 1286 1019 602 1621

Distribuição dos trabalhadores da UMinho

Total = Docentes ETI + não-Docentes

Homens

Mulheres

Homens

Mulheres

63%

37%

50%

50%

Grupo de gestão Colaboradores

A gestão de Recursos Humanos da UMinho é coordenada pelo Reitor com o apoio do Administrador e pela Direção de Recursos Humanos. Cabe à Direção de Recursos Humanos a coordenação da ação dos responsáveis administrativos das escolas, unidades de apoio e unidades culturais.

Em 2015 registou-se 1621 trabalhadores, número suportado maioritariamente por Docentes. A UMinho está determinada em assegurar a igualdade e oportunidade de género, garantindo a qualquer trabalhador o direito de exercer qualquer atividade, independentemente do seu género. Esta determinação resulta que 63% dos elementos que fazem parte do Grupo de Gestão são mulheres assim como 5 em cada 10 trabalhadores da UMinho.> G4-DMA

RECURSOS HUMANOS

15

0

3

6

9

12

x100

0 ho

ras

2010 2011 2012 2013 2014

Hor

as fo

rmaç

ão

2015

13,113,6

12,913,5

6,9 8,6

100%dos colaboradores avaliados

A qualificação dos colaboradores é uma valência fundamental na estratégia definida para os Recursos Humanos da UMinho. A melhoria dos níveis de qualificação é reveladora da sustentabilidade dos modelos de desenvolvimento atuais, baseados na inovação e no conhecimento.

Foi reforçada a formação e o desenvolvimento profissional e pessoal dos não-Docentes, disponibilizando ações de formação gratuitas, transversalmente às suas áreas de competência e à promoção do desenvolvimento organizacional. Em 2015 registou-se um aumento nas formações oferecidas bem como no número de formandos. > G4-DMA, G4-LA9, G4-HR2

DoençaMaternidade/Paternidade Outros

A UMinho tem reunido esforços com vista a melhorar as condições de trabalho e minimizar os riscos das atividades inerentes, atendendo a que algumas das atividades desenvolvidas comportam riscos especiais. Para tal, dispõe de um Centro Médico que assegura a prestação de cuidados de enfermagem à comunidade académica. Esta valência foi reforçada aos docentes e não-Docentes da UMinho e aos trabalhadores dos Serviços de Ação Social.

SAÚDE E SEGURANÇA

20

0

4

8

12

16

x100

0 di

as

24

2010 2011 2012 2013 2014

Dias

per

dido

s

2015

18,819,4

21,7

14,3 13,5

16,8

15

0

3

6

9

12

núm

ero

2010 2011 2012 2013 2014

Acid

ente

s

2015

3

6 5

8

14

5

São realizadas periodicamente campanhas de vigilância da saúde e a avaliação de riscos através do apoio médico, bem como o desenvolvimento de ações preventivas e de rastreio que resulta da implementação dos Serviços de Medicina no Trabalho.

Além disso, a UMinho oferece aos seus colaboradores uma vasta gama de atividades desportivas nos seus campi e eventos sociais e culturais, desde palestras, exposições de arte, conferências, concertos e espetáculos musicais tais como concertos de orquestras e coros.

As iniciativas preconizadas contribuíram para uma tendencia de diminuição nos últimos anos nos dias perdidos, tendo este indicador situado abaixo dos 20 mil dias perdidos.

O motivo de doença, são as causas que mais contribuem para o total de dias perdidos após o motivo por maternidade/paternidade. O número de acidentes de trabalho também estabilizou abaixo dos 5 acidentes por ano após um ano invulgar nos registos da UMinho. > G4-DMA

100%taxa de retorno após maternidade/paternidade

12,5%taxa de saída

9,7%taxa de admissão

Universidade do Minho 26 Relatório de Sustentabilidade 201527

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Além disto, a implementação do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas é outras das formas que a UMinho pretende contribuir para a concretização dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e o Pacto Global das Nações Unidas.

Implementado Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações

Conexas

COMBATE À CORRUPÇÃO

Gabinete para a Inclusão

O Gabinete para a Inclusão - GPI - tem como atribuições promover a inclusão no contexto académico, visando a igualdade de oportunidades, e prestar apoio a estudantes, docentes e outros trabalhadores com deficiência ou necessidades especiais. A sua missão é garantir as melhores condições de acessibilidade na UMinho. Em 2015, o GpI auxiliou 83 alunos. As deficiencias motoras, doenças crónicas e as psiquiátricas foram as que mais se salientaram.

676 288 Refeições Servidas

5 474Bolsas de Estudo

1389alunos em residências universitárias

333Consultas Médicas

APOIO SOCIAL

150

0

30

60

90

120

núm

ero

2010 2011 2012 2013 2014

Alun

os c

om d

efic

iênc

ia

2015

178159

129107

82 83

Serviços da Ação Social

Os Serviços de Ação Social da UMinho (SASUM) são uma Unidade de Serviços da UMinho dotados de autonomia administrativa e financeira, com o objetivo de prestar aos estudantes, serviços nos domínios do Alojamento, Alimentação, Bolsas de Estudo, Apoio Médico e Psicológico e Apoio às Atividades Desportivas e Culturais, bem como outros serviços. >G4-SO1

A UMinho assume a firmeza e a convicção na transparência das ações da gestão pública por forma a assegurar um crescimento sustentável que não podem estar dissociado de uma conduta idónea e responsável dos elementos pertencentes, tanto dos órgãos governativos, como todos a toda a Comunidade Académica.

Encontra-se estabelecidos na Universidade procedimentos de prevenção do risco de casos de corrupção assegurando o estrito e o rigoroso cumprimento da função que lhe está associada. A UMinho disponibiliza um conjunto de instrumentos de prevenção e monitorização de políticas e procedimentos com destaque para o Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, Código de Conduta Ética e os Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social.

Na decorrência do risco associado à adversidade deste problema, a UMinho tem levado a cabo ações que promovem a consciencialização interna e externa e as capacidades necessárias para combater a corrupção. Na data do presente relatório, todos os colaboradores da UMinho, independentemente da função que exercem, tiveram acesso aos procedimentos de riscos de corrupção.

A publicação deste indicador pretende ir ao encontro da Comunidade Académica face às suas resposta constantes na matriz de materialidade. O tema “Combate à Corrupção“ consistiu num dos temas mais votados, tanto pela Comunidade Académica como por parte dos Orgãos de Gestão da UMinho. Assim, os Orgãos de Gestão da UMinho, pretendem dirigir a UMinho através de uma mensagem clara de rejeição a qualquer tipo de corrupção e abraçar os princípios da transparência, responsabilidade e boa governança.

>G4-DMA, G4-SO3,G4-SO4, G4-SO5

FundoSocial de Emergência

UMinho no Serviço Voluntário Europeu

A UMinho é uma das novas instituições com acreditação válida para o Serviço Voluntário Europeu (SVE). O SVE permite que jovens dos 17 aos 30 anos desenvolvam uma ação de voluntariado fora de Portugal, num período que pode ir até aos 12 meses. O objetivo do Serviço Voluntário Europeu passa pela criação de uma visão de serviço cívico, de apoio comunitário de defesa dos mais desfavorecidos e de partilha constante.

Universidade do Minho 28 Relatório de Sustentabilidade 201529

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DIMENSÃO ECONÓMICA

Universidade do Minho 30

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lacus massa.

O percurso recente da UMinho tem sido confrontado com condições desfavoráveis que estão associadas à complexidade política, social, económica e financeira do país, e que teve grandes implicações no sistema de ensino superior. Neste contexto, e depois de um período de crescimento, a UMinho, teve que prosseguir e aprofundar as suas práticas de grande rigor na gestão e de contenção orçamental. O equilíbrio nas contas não usufruiu da dependência exclusiva do financiamento público e esforço dos contribuintes. O aumento diversificado das fontes de receita contribuíram para esse equilíbrio. Em 2015, a UMinho alcançou mais de 52 M€ através de fontes de financiamento competitivo. É o valor mais alto conseguido ao longo da história da Instituição. Este aumento representou uma subida de 8% em relação a 2014 e de 39% comparando com 2010.> G4-EC1,

G4-EC2

Na atual realidade das Instituições Públicas de Ensino Superior e, no modelo de gestão onde estas estão enquadradas, o valor das propinas pagas pelos alunos é inferior aos custos anuais associados à sua formação, sendo o valor remanescente suportados pela verba do Orçamento de Estado. Deste modo é expectável que o balanço económico seja desfavorável. No entanto, o balanço económico da UMinho fica marcado pelo aumento de 5% no Valor Económico Gerado atingindo o valor de 77 M€, acompanhado por uma redução de 3% no Valor Económico Distribuído atingindo o valor de 127 M€. A percentagem do financiamento do estado, oriunda do Orçamento de Estado diminui para 41%. Assim, o Valor Económico Retido apresenta um saldo positivo de 3 M€ recuperando a perda registada em 2013, vincando uma inversão na tendência deste valor. > G4-EC4

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Valor Económico Gerado 54 146 710 € 61 610 713 € 71 043 167 € 66 744 935 € 73 418 322 € 77 103 402 €

Propinas e Taxas 19 666 592 € 20 781 635 € 23 565 296 € 22 853 838 € 22 515 208 € 21 835 580 €

Fontes de Finan. Comp. 31 850 266 € 37 681 234 € 45 154 479 € 41 668 132 € 47 951 846 € 52 383 646 €

Outros 2 629 852 € 3 147 844 € 2 323 392 € 2 222 965 € 2 951 268 € 2 884 176 €

Valor Económico Distribuído 118 596 066 € 116 975 101 € 115 972 728 € 126 351 632 € 131 899 020 € 127 451 734 €

Fornecimento e Serviços Ext. 19 070 354 € 20 666 246 € 23 369 735 € 23 604 551 € 22 732 513 € 26 027 303 €

Salários e Benefícios 80 388 033 € 76 404 819 € 66 342 778 € 76 774 399 € 79 868 473 € 77 597 978 €

Outros 19 137 679 € 19 904 036 € 26 260 215 € 25 972 682 € 29 298 034 € 23 826 453 €

Proveitos Totais 122 758 688 € 120 136 745 € 117 322 492 € 121 812 423 € 128 905 392 € 131 296 085 €

Financiamento do Estado 68 611 978 € 58 526 032 € 46 279 325 € 55 067 488 € 55 487 070 € 54 187 073 €

Valor Económico Retido 4 162 621 € 3 161 644 € 1 349 764 € -4 539 209 € -2 993 628 € 3 844 351 €

Desempenho Económico

DESEMPENHO ECONÓMICO

Relatório de Sustentabilidade 201531

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Impacto Direto

Considera-se como Impacto Direto a despesa oriunda das Remunerações Permanentes, Abonos variáveis e eventuais e Segurança Social. Este impacto atingiu os 72 milhões de euros em 2015 menos 3% em relação a 2014. Este impacto têm-se mantido na ordem dos 70 M€ nos últimos 6 anos.

72 M €

- 3%

Impacto Indireto

Considera-se como Impacto Indireto a despesa derivada das despesas com aquisições e serviços e a despesa realizada pelos estudantes da UMinho. O impacto indireto foi o impacto com maior relevo em 2015 aumentando 14% face a valores registados em 2014. Aliás este valor registou o valor mais alto de sempre desde o lançamento do Relatório de Sustentabilidade.

85 M €

+ 14%

Impacto Induzido

O Impacto Induzido resulta do efeito multiplicativo ou do hábito económico relativo às despesas totais dos Estudantes, Trabalhadores e pela UMinho. Em 2015 estimou-se um valor de 47 M€ relativos ao impacto induzido, idêntico aos valores de 2014.

47 M €

=

IMPACTOS ECONÓMICOS>G4-DMA, G4-EC7, G4-EC8, G4-SO1

Impacto no Emprego

O Impacto no Emprego apresenta o contributo da UMinho para o emprego local contribuindo expressivamente para a prosperidade da região. Este indicador pretende ir ao encontro das preocupações da Comunidade Académica sobre o tema “emprego“ considerado na matriz de materialidade. Estima-se que a UMinho tenha sustentado 5064 postos de trabalho em 2015. O número de postos de trabalho que a UMinho potencia tem aumentado desde 2012. No ultimo ano, houve um aumento de 2% neste indicador que constituiu no maior aumento de postos de trabalho desde a publicação do Relatório de Sustentabilidade. >G4-SO1

Impacto Global

Para a UMinho é da maior importância que o desenvolvimento sustentável deve permear todas as atividades, seja por via das inovações que brotam da atividade de investigação, ou da forma como investe o capital ou mesmo como os recursos económicos são tratados. Através do Impacto Global é possível entender de que forma a atividade da UMinho gera o desenvolvimento económico para a região. >G4-DMA, G4-EC7, G4-EC8

225

100

125

150

175

200

M €

250

2010 2011 2012 2013 2014

Impa

cto

Glob

al

2015

235

178

222

193 197206

5000

0

1000

2000

3000

4000po

stos

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lho

6000

2010 2011 2012 2013 2014

Impa

cto

no E

mpr

ego

2015

5656

4411

53404629 4627

5064

Impacto Total

O Impacto Total é o resultado do Impacto Indireto e Induzido, representando o impacto externo da UMinho. Verificou-se um aumento de 9% no impacto total relativamente a 2014 atingindo os 133 M€.

133 M €+ 9%

206 M€ Impacto Global

5064Postos de trabalho

O Impacto Global demonstra a importância da UMinho na economia apresentando o valor que a Universidade gera e faz circular, tanto na região como a nível nacional. O impacto económico global da UMinho em 2015 foi de 206 M€. Este impacto aumentou 4% face a valores de 2014 e tem vindo a aumentar 2% ao ano desde 2012. >G4-SO1

Universidade do Minho 32 Relatório de Sustentabilidade 201533

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A prática de compras da UMinho prioriza, onde for aplicável, produtos e serviços reciclados ou por outro lado que as origens desses produtos e serviços sejam sustentáveis por via de certificação “verde“ e até que minimize os resíduos de embalagens ou que estejam inseridos em programas de retoma.

Ao nível socioeconómico admitiu-se que seriam, sempre que possivel, selecionados fornecedores locais, isto é, com sede postal na região, direta ou indiretamente, para que o dinheiro gasto fosse reinvestido localmente, criando um estímulo ao nível do emprego e da receita distribuída.

No entanto, e apesar dos serviços responsáveis pelas compras da Universidade estarem limitados pelas imposições de contratação publica, sempre que possível e de forma competitiva e concorrencial, dá-se preferência aos fornecedores locais.

PRÁTICAS DE COMPRAS>G4-DMA, G4-EC9

A UMinho comprou 45M€ em bens e serviços em 2015, que engloba materiais de escritório, equipamentos de laboratório entre outros. A cadeia de fornecedores da UMinho é altamente diversificada e varia de multinacionais globais para pequenas empresas locais. Os fornecedores selecionados pela UMinho estão localizados principalmente numa área envolvente dos polos da Universidade que se situa num raio de 100 km, que se assume como a distância máxima de sustentabilidade relativamente a compras. >G4-12

Do total gasto em fornecedores, 60% das compras foram realizadas com fornecedores locais o que representa um aumento de 10% em relação em 2014. De um modo geral, 91% dos fornecedores da UMinho são nacionais. A maior parte da cadeia de fornecedores está concentrada a norte do país seguido da zona centro.

Estrangeiro 4,08 M€

Norte 27,34 M€

Centro 13,57 M€

Alentejo 0,18 M€

Reg. Autón. 0,06 M€

Algarve 0,09 M€

POLÍTICAS SALARIAIS

0

100

200

300

400

Núm

ero

de T

raba

lhad

ores

até 500€ 500€-1000€

1000€-2000€

2000€-3000€

3000€-4000€

4000€-5000€

mais de 5000€

500

600

121

444

271

507

390

90

6

5000

0

1000

2000

3000

4000€

6000

2010 2011 2012 2013 2014

Salá

rios

na U

Min

ho

2015

Salário mais baixo

Salário médio

Salário mais alto

FemininoMasculino

49%Igualdade de género na remuneração

Além de garantir o melhor padrão possível para as condições gerais de emprego, a UMinho está constantemente melhorando a sua oferta em termos de serviços e benefícios adicionais. Entre outros, os funcionários da UMinho gozam de condições especiais e descontos para assistência cursos de aperfeiçoamento e de línguas, ou até práticas desportivas. É importante realçar que dada a natureza de IES pública, o regime de vencimentos não é livre e não reflete de forma direta as flutuações de mercado. >G4-DMA

Em 2015, todos os níveis salariais registaram aumentos no seu valor. O salário média da UMinho consta os 2184€. O valor mais baixo pago na UMinho registou valores de 505€, valor idêntico ao salário minimo nacional. O valor mais alto pago situa-se nos 5 647€.>G4-EC5 A UMinho tem uma remuneração média por hora de 12,9€ em 2015. Neste mesmo ano a proporção do numero de salários mínimos na UMinho foi de 7%. Assim, embora sem confirmação estatística, acredita-se que os valores apresentados estão bem acima dos valores médios praticados noutras organizações na região, reforçando o impacto da Universidade na economia local e regional. >G4-54, G4-55

Em média, em todos os níveis da carreira académica, a paridade tem sido uma constante na UMinho, através da participação plena e efetiva das mulheres e na igualdade de oportunidades na gestão. Este facto é ainda mais revelador quando se verifica a igualdade de género na remuneração da UMinho. A percentagem de mulheres entre Docentes, Não-Docentes, tem sido bastante equilibrado ao longo dos anos. Em 2015, encontram-se uma percentagem de 49% de mulheres em todas as classes salariais, desde o salário minimo até aos mais altos cargos de gestão. >G4-DMA

60% Proporção de fornecedores locais

Universidade do Minho 34 Relatório de Sustentabilidade 201535

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DIMENSÃO CULTURAL

Universidade do Minho 36

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Em 2015 registou-se o maior número de eventos até então registados com 955 eventos culturais. Este número tem crescido significativamente desde 2011. De referir que a UMinho teve mais de quatro eventos por dia útil. Um dado muito importante, e que revela o contributo da Universidade nesta matéria. Estima-se que os eventos organizados anualmente tenham uma assistência de 40.000 pessoas. As exposições são a atividade mais realizada. No entanto os Concertos, Apresentações e as Produções culturais têm vindo a aumentar. >G4-SO1

A UMinho apresenta a sua orquestra própria. A Orquestra da Universidade do Minho é formada maioritariamente por jovens músicos, intérpretes do novo panorama musical português. Integra alunos/músicos destacados da licenciatura e do mestrado, docentes do departamento de música e músicos convidados que interagem com maestros e solistas de renome internacional.

Quanto aos eventos desportivos, verifica-se uma estabilização depois de uma evolução decrescente. No ano de 2015 registaram-se 139 eventos. A UMinho foi considerada a melhor Universidade Europeia no Ranking da Associação Europeia de Desporto Universitário (EUSA), posição alcançada devido aos resultados nos Campeonatos Europeus Universitários. >G4-SO1

955 Eventos Culturais

139EventosDesportivos

Orquestra própria

Relatório de Sustentabilidade 201537

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Largo do PaçoA Reitoria da Universidade do Minho bem como outros órgãos e serviços centrais da Universidade e ainda duas Unidades Culturais estão instalados num complexo arquitetónico que inclui o antigo Paço Arquiepiscopal de Braga, conhecido por Largo do Paço, no centro histórico da cidade, junto à Sé Catedral e à Câmara Municipal. É um monumento classificado como imóvel de interesse público e um dos monumentos mais emblemáticos de Braga.

Convento dos CongregadosO Convento dos Congregados é um exemplar de arquitetura religiosa em estilo barroco. Foi erguido nos finais do século XVII pela Congregação do Oratório (Oratorianos), vindos para a cidade a convite do cónego João de Meira Carrilho. A UMinho tomou posse deste edifício pelo Centro Integrado de Formação de Professores em 1989. Atualmente está ocupado pelo Departamento de Música da UMinho.

Museu Nogueira da SilvaO Museu deve a sua fundação ao legado, feito em Setembro de 1975, a favor da UMinho por António Augusto Nogueira da Silva. O museu possui uma coleção variada de pintura, escultura, mobiliário, tapeçaria, ourivesaria, porcelana, vidros e faiança. A casa possui um jardim de inspiração francesa, com canteiros rodeados por buxo, sendo coroado ao fundo por magnólias rodeando uma fonte barroca originária de uma antiga quinta de Gualtar.

Arquivo Distrital de BragaO Arquivo Distrital de Braga foi criado, em 11 de Agosto de 1917, através do Decreto Lei nº 3286, determinando-se assim os fundos de que é depositário. O arquivo é o segundo maior de Portugal com mais de um milhão de obras, e detentor do mais rico e importante de todos os cartórios eclesiásticos portugueses: o Cartório do Cabido Bracarense.

Casa Museu de MonçãoA Casa Museu de Monção é uma Unidade Cultural da Universidade do Minho criada em conformidade com os objetivos e as condições do Legado instituído pela Senhora Dona Maria Teresa Cardeal Andrade Martins Salgueiro, falecida em 29 de Outubro de 2001.

Campus CourosCouros é a zona a sul do centro histórico de Guimarães cujo nome está associado à atividade dos curtumes, tendo sido, desde a Idade Média, determinante para a economia da cidade. No final do século XIX, Guimarães era o centro de curtimenta mais importante do norte do país e a zona de Couros concentrava as principais unidades industriais e produtivas.

PATRIMÓNIO CULTURAL

Universidade do Minho 38 Relatório de Sustentabilidade 201539

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Universidade do Minho

SUMÁRIO DE CONTEÚDO DA GRI

Relatório de Sustentabilidade 201541

O seguinte Índice de Conteúdo da GRI fornece uma visão geral do Relatório de Sustentabilidade 2015 da UMinho. Este Índice serve como uma ferramente de pesquisa e consulta para encontrar informações relevantes da Instituição.

Informações mais precisas sobre os conteúdes da GRI podem ser encontrados no documento Anexos ao Relatório de Sustentabilidade 2015 (a partir de agora denominado como “Anexo”).

Tanto o Relatório de Sustentabilidade 2015 como os Anexos ao Relatórios de Sustentabilidade 2015 estão disponíveis no sitio institucional da UMinho para Planos e Relatórios, mais concretamento na página online:

https://www.uminho.pt/PT/uminho/Informacao-Institucional/Paginas/Planos-e-Relatorios.aspx

CONTEÚDOS PADRÃO GERAIS

GRI No. Página Omissões Verificação Externa

ESTRATÉGIA E ANÁLISE

G4-1 3 - -

G4-2 9 e Anexo: p. 2 - -

PERFIL ORGANIZACIONAL

G4-3 1 - -

G4-4 6 - -

G4-5 6 - -

G4-6 6 - -

G4-7 6 - -

G4-8 6 - -

G4-9 Anexo: p. 4 - -

G4-10 Anexo: p. 4 - -

G4-11 Anexo: p.4 - -

G4-12 34, Anexo: p. 23 - -

G4-13 5 - -

G4-14 Anexo: p. 4 - -

G4-15 12, 13 - -

G4-16 8, 12 - -

ASPECTOS MATERIAIS IDENTIFICADOS E LIMITES

G4-17 8 - -

G4-18 16, 17 - -

G4-19 15 - -

G4-20 Anexo: p. 4 - -

G4-21 15 - -

G4-22 Anexo: p. 4 - -

G4-23 Anexo: p. 4 - -

ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS

G4-24 14 - -

G4-25 14 - -

G4-26 14 - -

G4-27 Anexo: p. 4 - -

CONTEÚDOS PADRÃO GERAIS

GRI No. Página Omissões Verificação Externa

PERFIL DO RELATÓRIO

G4-28 17, Anexo: p. 5 - -

G4-29 Anexo: p. 5 - -

G4-30 Anexo: p. 5 - -

G4-31 2, Anexo: p. 5 - -

G4-32 Anexo: p. 5opção “de acordo“: Abrangente

- -

G4-33 Anexo: p. 5 - -

GOVERNANÇA

G4-34 Anexo: p. 5 - -

G4-35 Anexo: p. 5 - -

G4-36 8 - -

G4-37 14 - -

G4-38 8 - -

G4-39 8 - -

G4-40 8 - -

G4-41 8 - -

G4-42 Anexo: p. 5 - -

G4-43 9 - -

G4-44 9 - -

G4-45 9 - -

G4-46 9 - -

G4-47 9 - -

G4-48 Anexo: p. 5 - -

G4-49 Anexo: p. 5 - -

G4-50 15 - -

G4-51 Anexo: p. 5 - -

G4-52 Anexo: p. 5 - -

G4-53 Anexo: p. 5 - -

G4-54 35 - -

G4-55 35 - -

ÉTICA E INTEGRIDADE

G4-56 12 - -

G4-57 12 - -

G4-58 12 - -

Espaço dedicado para o logo do Serviço do Índice de Conteudo da GRI

PLACEHOLDER FOR CONTENT INDEX SERVICE ORGANIZATIONAL MARK

40

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Universidade do Minho 42 Relatório de Sustentabilidade 201543

CONTEÚDOS PADRÃO ESPECÍFICOS

GRI No. Página Omissões Verificação Externa

CATEGORIA: ECONÓMICA

DESEMPENHO ECONÓMICO

G4-DMA Anexo: p. 19

G4-EC1 31 - -

G4-EC2 Anexo: p. 19 - -

G4-EC3 Anexo: p. 19 - -

G4-EC4 31 - -

PRESENÇA NO MERCADO

G4-DMA 35

G4-EC5 35 - -

G4-EC6 Anexo: p. 19 - -

IMPACTOS ECONÓMICOS INDIRETOS

G4-DMA 32, 33

G4-EC7 10, 32, 33, Anexo: p. 19

- -

G4-EC8 32, 33 - -

PRÁTICAS DE COMPRA

G4-DMA 34

G4-EC9 34 - -

CONTEÚDOS PADRÃO ESPECÍFICOS

GRI No. Página Omissões Verificação Externa

CATEGORIA: AMBIENTAL

MATERIAIS

G4-DMA Anexo: p. 6

G4-EN1 19, Anexo: p. 6 - -

G4-EN2 Anexo: p. 6 - -

ENERGIA

G4-DMA Anexo: p. 6

G4-EN3 Anexo: p. 6 - -

G4-EN4 Anexo: p. 6 - -

G4-EN5 Anexo: p. 6 - -

G4-EN6 Anexo: p. 6 - -

G4-EN7 Anexo: p. 6 - -

ÁGUA

G4-DMA Anexo: p. 7

G4-EN8 Anexo: p. 7 - -

G4-EN9 Anexo: p. 7 - -

G4-EN10 Anexo: p. 7 - -

EMISSÕES

G4-DMA Anexo: p. 8

G4-EN15 21, Anexo: p. 8 - -

G4-EN16 21, Anexo: p. 8 - -

G4-EN17 21, Anexo: p. 8 - -

G4-EN18 Anexo: p. 8 - -

G4-EN19 Anexo: p. 8 - -

G4-EN20 Anexo: p. 8 - -

G4-EN21 Anexo: p. 8 - -

EFLUENTES E RESÍDUOS

G4-DMA Anexo: p. 9

G4-EN22 Anexo: p. 9 - -

G4-EN23 22, Anexo: p. 9 - -

G4-EN24 Anexo: p. 9 - -

G4-EN25 Anexo: p. 9 - -

G4-EN26 Anexo: p. 9 - -

CONTEÚDOS PADRÃO ESPECÍFICOS

GRI No. Página Omissões Verificação Externa

CATEGORIA: SOCIAL

SUB-CATEGORIA: SOCIEDADE

COMUNIDADES LOCAIS

G4-DMA Anexo: p. 17

G4-SO1 29, 32, 33, 37, Anexo: p. 17

- -

G4-SO2 Anexo: p. 17 - -

COMBATE À CORRUPÇÃO

G4-DMA 28

G4-SO3 28 - -

G4-SO4 28 - -

G4-SO5 28 - -

SUB-CATEGORIA: PRÁTICAS TRABALHISTAS E TRABALHO DECENTE

EMPREGO

G4-DMA 26, Anexo: p. 11

G4-LA1 Anexo: p. 11 - -

G4-LA2 Anexo: p. 11 - -

G4-LA3 Anexo: p. 11 - -

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

G4-DMA 27, Anexo: p. 11

G4-LA5 Anexo: p. 11 - -

G4-LA6 Anexo: p. 12 - -

G4-LA7 Anexo: p. 13 - -

G4-LA8 Anexo: p. 13 - -

TREINAMENTO E EDUCAÇÃO

G4-DMA 26, Anexo: p. 13

G4-LA9 26, Anexo: p. 13 - -

G4-LA10 Anexo: p. 13 - -

G4-LA11 Anexo: p. 13 -

DIVERSIDADE E IGUALDADE

G4-DMA Anexo: p. 13

G4-LA12 Anexo: p. 13 - -

IGUALDADE DE REMUNERAÇÃO ENTRE MULHERES E HOMENS

G4-DMA 35, Anexo: p. 13

G4-LA13 Anexo: p. 13 - -

CONTEÚDOS PADRÃO ESPECÍFICOS

GRI No. Página Omissões Verificação Externa

CATEGORIA: SOCIAL

SUB-CATEGORIA: PRÁTICAS TRABALHISTAS E TRABALHO DECENTE

MECANISMOS DE QUEIXAS E RECLAMAÇÕES RELACIONADAS A PRÁTICAS TRABALHISTAS

G4-DMA Anexo: p. 14

G4-LA16 Anexo: p. 14 - -

SUB-CATEGORIA: DIREITOS HUMANOS

INVESTIMENTOS

G4-DMA Anexo: p. 15

G4-HR1 12, 13 -

G4-HR2 26 -

NÃO DISCRIMINAÇÃO

G4-DMA Anexo: p. 15

G4-HR3 Anexo: p. 15 -

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Universidade do Minho 44 Relatório de Sustentabilidade 201545

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gcii’ UMinho Dezembro 2016

1 520

ANEXO AO RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE

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Universidade do Minho 2 Relatório de Sustentabilidade 20153

A UMinho tem como objectivo da política de Sustentabilidade, implementada a partir de 2009, a comunicação de forma transparente clara dos seus objectivos e resultados em matéria de sustentabilidade. Assim, a UMinho publica anualmente um relatório de sustentabilidade com base nas directrizes de relatório de sustentabilidade da Global Reporting Initiative (GRI), concretamente na versão G4.

O Relatório de Sustentabilidade da UMinho 2015, em conjunto com este Anexo, está de acordo com os requisitos para a abordagem “Comphrensive” das diretrizes de relatório da GRI-G4. Este Anexo tem o intuito de auxiliar a consulta de informações da UMinho no contexto da sustentabilidade de forma precisa e objetiva.

Este Anexo fornece referências ao leitor à cerca de Índice de Contéudos da GRI que estão relacionados com as diretrizes de relatório da GRI no Relatório de Sustentabilidade 2015 e foram alvo de Verificação de Índice da GRI.

Os dados sociais e económicos apresentados abrangem todas as operações nos campi da UMinho, reportando a sua evolução desde 2010 a 2015.

ANEXO I - PERFIL

ANEXO II - DIMENSÃO AMBIENTAL

ANEXO III - DIMENSÃO SOCIAL - PRÁTICAS LABORAIS

ANEXO IV - DIMENSÃO SOCIAL - DIREITOS HUMANOS

ANEXO V - DIMENSÃO SOCIAL - SOCIEDADE

ANEXO VI - DIMENSÃO SOCIAL - RESPONSABILIDADE PELO PRODUTO

ANEXO VII - DIMENSÃO ECONÓMICA

ANEXO VIII - DIMENSÃO CULTURAL

ANEXO IX - UNIVERSO DISCENTE

ANEXO X - ALINHAMENTO COM OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

ANEXO XI - PACTO GLOBAL DAS NAÇÕES UNIDAS

ANEXO XII - MAPA DE FORNECEDORES

ÍNDICE ANEXOS INTRODUÇÃO

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GRI ReporteComentários 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Estratégia e AnáliseG4-1 pag. 3

G4-2 pag. 9, esta informação também pode ser vista no Plano Estratégico 2020 e no Programa de Ação para o Quadriénio 2013-2017

Perfil da OrganizaçãoG4-3 pag. 1

G4-4 pag. 6

G4-5 pag. 6

G4-6 pag. 6

G4-7 pag. 6

G4-8 pag. 6

G4-9 pag. 2 Relatório de Atividades e Contas 2015https://www.uminho.pt/PT/uminho/Paginas/Numeros-e-factos.aspx

G4-10 Total= Pessoal Docente (ETI)+pessoal não-Docente 1697 1659 1625 1627 1621 1580

1190 1203 1177 1213 1286 1185

1065 1060 1026 1026 1019 995

632 599 599 601 602 585

G4-11 Percentagem do total de colaboradores cobertos por acordos de negociação coletiva 11,6% 11,0% 11,4% 11,5%

G4-12 Anexo - Mapa Fornecedores

G4-13 Não foram detetadas alterações significativas no período de reporte

G4-14

Os riscos enfrentados pela UMinho são complexos e abrangentes devido à atividade diversificada da UMinho que pode incluir os riscos financeiros, ameaças à propriedade e ativos, abandono escolar ou até riscos ambientais. Para colmatar estes efeitos, a UMinho tem um sistema de Gestão estabelecido no Plano Estratégico 2020 onde pretende mitigar o máximo possível os riscos associados tanto na sua missão de Instituição de Ensino Superior como no decorrer da sua atividade.

G4-15 pag. 12 e 13

G4-16 pag. 8 e 12

Aspetos Materiais e LimitesG4-17 pag. 8

G4-18 pag. 16 e 17

G4-19 pag. 15

G4-20 Todos os assuntos tratados apresentados na matriz de materialidade são relativos aos impactos das atividades da UMinho ou que tem influencia direta da UMinho

G4-21 pag. 15

G4-22 não existem reformulações significativas

G4-23 não existe alterações significativas

StakeholdersG4-24 pag. 14 G4-25 pag. 14

G4-26 pag. 14

G4-27

pag. 14, Os stakeholders da UMinho têm a oportunidade de se manifestar no levantamento da auscultação elaborada regularmente que resulta na matriz de materialidade. Através deste inquérito, os principais tópicos constam nos tópicos mais votados da matriz de materialidade onde os stakeholders da UMinho tiveram a oportunidade de identificar as suas preocupações. Tanto os stakeholders - alunos - como os stakeholders - Docentes e não-Docentes - avaliaram a “eficiência energética”, a “formação e educação“, “o uso eficiente da água“, “o emprego”, os “Direitos Humanos” e o “combate à corrupção” como tópicos mais importantes. A UMinho foi ao encontro destas preocupações com respostas concretas, onde a própria disposição do Relatório de Sustentabilidade 2015 foi modificada. Assim as resposta por parte da UMinho aos tópicos: “eficiência energética”, a “formação e educação“, “o uso eficiente da água“, “o emprego”, os “Direitos Humanos” e o “combate à corrupção” levantada pelos stakeholders pode ser verificada nas páginas 23, 26, 20, 29, 28 do Relatório de Sustentabilidade respectivamente, ou no caso da resposta ao “emprego“ no portal - https://alumni.uminho.pt/pt/alumni/Paginas/Apresentação.aspx - onde a UMinho desenvolve estudos sobre a empregabilidade dos seus alunos.

GRI ReporteComentários 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Perfil do Relatório

G4-28 Período entre janeiro a dezembro de 2015. Quando necessário, e por via da natureza da UMinho, o reporte é devido ao período letivo correspondente a 2015/16

G4-29 Janeiro 2015

G4-30 Anual

G4-31 [email protected]

G4-32 A opção escolhida foi a opção “de acordo“ - Abrangente, Sumário de Conteúdo da GRI para a opção “de acordo“ - Abrangente

G4-33 Não foi aplicada verificação externa ao Relatório de Sustentabilidade 2015. No entanto, os dados financeiros reportados são alvo de auditoria externa no seu sistema normal de verificação financeira.

Governance

G4-34

O governo da Universidade é exercido pelos seguintes órgãos, nos quais têm a responsabilidade da tomada de decisão em questões de impacto económico, ambientais e sociais: Conselho Geral, Reitor, Conselho de Gestão e Senado Académico. A estes órgãos compete dirigir a Universidade nas suas atividades científica, pedagógica, cultural e de interação com a sociedade, bem como assegurar o planeamento e a gestão administrativa e financeira da Instituição. A Universidade tem os seguintes órgãos de consulta: senado académico, conselho cultural e conselho disciplinar. Compete a estes órgãos aconselhar o conselho geral e o reitor no desempenho das suas funções e emitir pareceres nos termos dos presentes estatutos. O Conselho Geral é o órgão colegial máximo de governo e de decisão estratégica da Universidade, vinculando a sua ação à realização da missão da Universidade e à prossecução do interesse público. É composto por 12 representantes de p rofessores e investigadores; quatro representantes de estudantes; um representante do pessoal não docente e não investigador e seis personalidades externas de reconhecido mérito. O seu presidente é eleito por maioria absoluta, de entre os seus membros externos. O Reitor é o órgão uninominal que superiormente dirige e representa a Universidade. O cargo é exercido em regime de dedicação exclusiva. O mandato dura quatro anos, podendo ser renovado uma vez. O Reitor é coadjuvado por vice-reitores, até um máximo de quatro, e por pró-reitores, até um máximo de cinco, escolhidos e nomeados por si. Podem ser candidatos a reitor professores ou investigadores doutorados da Universidade ou de outras instituições universitárias ou de investigação, nacionais ou estrangeiras.O Conselho de Gestão é o órgão colegial que conduz a gestão administrativa, patrimonial e financeira da Universidade, bem como a gestão dos seus recursos humanos. O órgão é designado e presidido pelo Reitor, sendo composto por cinco membros, incluindo um vice-reitor e o administrador.O Senado Académico é o órgão consultivo que assegura a coesão da Universidade na prossecução da sua missão, cumprindo funções de coordenação, prospetiva e planeamento em matérias pedagógicas e científicas que ultrapassem o âmbito das unidades orgânicas. O Plenário do Senado tem a seguinte composição: reitor (que preside), presidentes das unidades orgânicas, responsáveis dos conselhos pedagógicos das unidades orgânicas; presidente do Conselho Cultural, presidente da AAUM, administrador da Universidade, administrador dos Serviços de Ação Social, um estudante por cada Conselho Pedagógico das unidades orgânicas, três representantes dos professores e investigadores doutorados, três representantes dos estudantes, e dois representantes do pessoal não docente e não investigador. A estrutura aqui demonstrada pode ser visualizada na página 8.

G4-35 O Reitor da UMinho delega autoridade sobre tópicos económicos, ambientais e sociais

G4-36 pag. 8

G4-37 pag. 14

G4-38 pag. 8

G4-39 pag. 8

G4-40 pag. 8

G4-41 pag. 8. Plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas da UMinho

G4-42Estatutos da UMinho homologados por despacho de 14 de novembro de 2008, do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior ao abrigo do disposto no artigo 69.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro.

G4-43 pag. 9

G4-44 pag. 9

G4-45 pag. 9

G4-46 pag. 9

G4-47 pag. 9

G4-48 Pró-reitoria Infraestruturas e Sustentabilidade

G4-49 Relatório de Sustentabilidade

G4-50 pag. 15

G4-51 Estabelecidas em tabela remuneratória dos trabalhadores que exercem funções públicas

G4-52 Estabelecidas em tabela remuneratória dos trabalhadores que exercem funções públicas

G4-53 Estabelecidas em tabela remuneratória dos trabalhadores que exercem funções públicas

G4-54 pag. 35

G4-55 pag. 35

Ética e IgualdadeG4-56 pag. 12

G4-57 pag. 12

G4-58 pag. 12

Universidade do Minho 4 Relatório de Sustentabilidade 20155

ANEXO IPERFIL

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Universidade do Minho 6

ANEXO IIDIMENSÃO AMBIENTAL

GRI ReporteComentários Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Material

DMA

pag. 19. A atividade desenvolvida pela UMinho é potenciadora de um elevado consumo de materiais processados e com origem em recursos naturais. O papel e os tinteiros são os produtos que registam um consumo significativo entre os vários materiais que a instituição consome. Nos últimos anos foi aplicado um processo de desmaterialização que resultou numa redução significativa do consumo destes materiais.

G4-EN1

ton. 49,44 55,2 40,3 32,9 18,3 11,4

uni. 3625 3414 2378 1714 1336 667

G4-EN2

O processo de desmaterialização, a que os processo deste indicador foi alvo, encontra-se na sua fase final. Derivado a esta situação ainda não foi possível obter a contabilização adequada dos materiais consumidos. No entanto, a UMinho vem promovendo a Gestão Florestal Responsável através da aquisição de produtos certificados pela PEFCTM e FSC®

Energia

DMA

pag. 23. Nos últimos anos, a UMinho seguiu uma estratégia de boas práticas e de iniciativas no domínio da eficiência energética no cumprimento de metas e implementação de medidas que potenciaram o desempenho energético. Através dos Serviços Técnicos da UMinho e da AUMEA foi possível aumentar o número de alunos e reduzir consumo energético. Neste relatório a conversão do gás Natural e do gás propano foram atualizados segundo o Índice Wobbe.

G4-EN3 GJ 84359 70871 66940 68244 66620 74359

GJ 3 7 13 0 0 0

GJ 22227 18888 15861 18892 15572 12771

GJ 62129 51976 51067 49353 51048 61588

GJ 63651 54306 48769 49645 48793 54919

GJ 20708 16565 18172 18600 17827 19440

G4-EN4 Dentro dos limites estabelecidos, não foi considerado o consumo de energia fora da UMinho

G4-EN5 GJ/m2 0,42 0,35 0,33 0,34 0,33 0,37

GJ/aluno 4,73 3,95 3,57 3,68 3,63 4,06

G4-EN6 Gás natural GJ 1093 -812 -363 882 -355 -539

Eletricidade GJ 4184 -10153 -909 -1714 1695 10540

G4-EN7

UMinho entende que a redução da pegada ambiental consiste num dos objetivos fulcrais no âmbito da sua gestão sustentável. Como IES, a UMinho pretende demonstrar um espírito de liderança quanto a níveis de ecoeficiência na sua gestão e influenciar positivamente as práticas desenvolvidas na região onde está inserida e tornar-se numa referência nacional e internacional nesta matéria. Foi neste sentido que a UMinho, através da AUMEA, desenvolveu iniciativas no domínio da eficiência energética com a aprovação de medidas e aplicação de instrumentos que permitem minimizar os consumos energéticos e o impacto ambiental dentro dos campi. A AUMEA tem apostado na mudança dos padrões de consumo dentro dos campi, promovendo ações de divulgação e sensibilização para a importância do uso racional de energia. Tem ainda definido medidas estruturais que permitirão inverter definitivamente a tendência de aumento de consumo de energia. Ao todo, a AUMEA tem vindo a executar 10 medidas essenciais.

7 Relatório de Sustentabilidade 2015

GRI ReporteComentários Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Água

DMA

A água consumida nos campi da UMinho tem como principal fonte de abastecimento a rede pública. A utilização de água, para além da usada na rede dos edifícios, tem outros fins nomeadamente a rega de espaços verdes. A irrigação dos espaços verdes é conseguida através da captação de água por fontes subterrâneas que se encontram na área pertencente à UMinho. Esta captação serve exclusivamente para cobrir as necessidades hídricas dos espaços verdes através do processo de infiltração natural, devolvendo ao meio natural a água captada. Existe uma vertente ativa na investigação quanto à gestão dos recursos hídricos, assim como o empenho em convidar toda a comunidade académica a participar em ações sustentáveis.

G4-EN8 m3 73390 74287 75780 66462 64851 65103m3 45683 44136 47116 39849 39933 41922

m3 27707 30151 28664 26613 24918 23181

G4-EN9

A utilização de água derivada com origem em fontes hídricas subterrâneas é pouco significativa em termos de volume, pelo que o impacto motivado por este método é mínimo. Em capacidade de captação.

m3 - - 435 435 435 435

m3 155 155 155 155

m3 280 280 280 280

G4-EN10O consumo de água refere-se predominantemente à água potável que entra nos edifícios e nas águas residuais que descarga no sistema de águas residuais municipais.

- - - - -

BiodiversidadeDMA não aplicável

G4-EN11

G4-EN12

G4-EN13

G4-EN14

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Universidade do Minho 8

GRI ReporteComentários Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Emissões

DMA

A Convenção-Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas (CQNUACC, UNFCCC em inglês) e o Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas (IPCC), a mais reconhecida entidade internacional, têm a reunido esforços para potenciar a avaliação e o reporte das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) assim como na formulação de estratégias de adaptação e de mitigação dos efeitos das emissões de GEE. A UMinho partilha das preocupações de todas estas instituições e pretende fazer todos os esforços para um trabalho conjunto com o objetivo de reduzir as emissões GEE. A universidade incorpora os riscos e as oportunidades identificadas nos seus processos de planeamento e gestão de riscos estratégicos. Com isto, pretende estar melhor preparada para mitigar os seus impactos e adaptar-se aos fatores que estão fora do controlo da sua atividade. Para tal desenvolveram-se ambiciosos programas de mitigação e adaptação relacionadas com a redução de emissões de GEE: •ReduçãodeemissõesdeGEEnasoperaçõesenergéticasatravés da redução de consumo de energia; •ReduçãodeemissõesdeGEEnasfontesestacionáriasdeclimatização através da redução de consumo; •Foconainvestigaçãoemtecnologiasassociadasàreduçãodecarbono;•Elaboraçãodeinventárioabrangenteeambiciosodasemissõesde carbono ao nível dos Scope 1, 2 e 3.

G4-EN15 pag. 21, fontes de emissão: gás natural resultante de aquecimento ton CO

2eq 1247 1060 891 1060 874 716

G4-EN16 pag. 21, fontes de emissão: eletricidade comprada ton CO2eq 4142 4115 4539 3839 3970 6672

G4-EN17 pag. 21 As outras emissões de gases com efeito estufa foram consideradas segundo o GHG Protocol. Foram quantificados: ton CO

2eq 9742 9807 10069 9827 9736 8650

1. Bens e serviços adquiridos fator de carbono: papel - Agence de l´’Environnement et de la Maitrise de lénergie (ADEME) tinteiro - Cartridge World

ton CO2eq 29 29 29 25 24 23

5. Resíduos gerados nas operaçõesfator de carbono: DEFRA / GHG Conversion Factors for Company Reporting

ton CO2eq 41 42 42 37 36 36

7. Mobilidadefator de carbono: Monitoring CO” emissions from new passenger cars and vans in 2014 European Environment Agency, Relatório de Sustentabilidade da CP 2014

ton CO2eq 9671 9736 9998 9765 9676 8591

G4-EN18 ton CO2eq/

alu.0,849 0,834 0,828 0,795 0,795 0,875

ton CO2eq/

alu. 0,070 0,059 0,048 0,057 0,048 0,039

ton CO2eq/

alu.0,232 0,229 0,242 0,207 0,217 0,364

ton CO2eq/

alu.0,546 0,546 0,538 0,531 0,531 0,472

ton CO2eq/

m2 0,075 0,074 0,077 0,073 0,072 0,079

ton CO2eq/

m2 0,006 0,005 0,004 0,005 0,004 0,004

ton CO2eq/

m2 0,021 0,020 0,022 0,019 0,020 0,033

ton CO2eq/

m2 0,048 0,049 0,050 0,049 0,048 0,043

G4-EN19 Reduções de gases com efeito de estufa a partir das emissões diretas. ton CO

2eq - -187 -169 - -186 -157

G4-EN20 0 0 0 0 0 0

G4-EN21 0 0 0 0 0 0

9 Relatório de Sustentabilidade 2015

GRI ReporteComentários Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Efluentes e Resíduos

DMA

As atividades decorrentes do ensino e da investigação realizadas pela UMinho necessitam de materiais específicos e de utilização particular. Os resíduos produzidos no decorrer dessas atividades, que divergem dos resíduos denominados urbanos, produzem um impacto significativo no meio ambiente, isto se não estiver previsto um destino final adequado à sua especificação. Considerando a importância do impacto destes resíduos no meio ambiente, a UMinho procede à separação e direcionamento desses resíduos a um destino final apropriado recorrendo a entidades certificadas para a recolha, transporte e gestão dos mesmos. A UMinho tem registado, segundo a obrigações legais, os Departamentos responsáveis pela geração de resíduos no sistema integrado de resíduos da Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Este registo pressupõe a quantificação e especificação dos resíduos gerados e requer o enquadramento dos mesmos através do Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente (SILiAmb), plataforma informática da APA.Os resíduos valorizados abordados são resultantes de atividades construtivas, proveniente da Escola de Engenharia, mais concretamente do Laboratório de Engenharia Civil. O resultado de das investigações desenvolvidas no âmbito da valorização de resíduos, devido à sensibilidade dos seus colaboradores e com a cooperação de entidades terceiras foi possível valorizar grande parte dos resíduos produzidos por este laboratório, sendo este responsável pela maior parte do total dos resíduos que a UMinho produz. Os resíduos valorizados são proveniente do departamento de Eng. Civil, resíduos decorrentes de processos construtivos, que são enviados para valorização recolhidos pelas empresas Artecanter e Casais.

G4-EN22 pag. 22. As atividades da UMinho não geram águas residuais com necessidade de tratamento especial sendo, na sua totalidade, equiparadas a efluentes domésticos, cumprindo portanto as normas para descarga em colectores públicos. A UMinho procedeu a uma análise e caracterização sumária dos seus efluentes, no sentido de averiguar se estes estão de acordo com as limitações aos parâmetros pela legislação em vigor considerados ambientalmente sustentáveis. Dos parâmetros observados, relativamente às amostras que foram possíveis recolher, constatou-se que as águas residuais, em pontos estratégicos dos campi da UMinho, se encontra dentro dos limites regulamentares.

m3 58712 59430 60624 53170 51881 52082

m3 36546 35309 37693 31879 31946 33538

m3 22166 24121 22931 21290 19934 18545

G4-EN23 Total de Resíduos ton. 71,68 71,65 117,27 122,21 165,38 63,41

Resíduos Perigosos ton. 6,07 4,58 6,57 8,37 12,26 13,18Escola de Engenharia ton. 1,07 1,07 1,13 1,55 1,81 6,41Escola de Ciências ton. 2,25 1,15 2,56 1,97 4,16 1,60

Escola de Ciências da Saúde ton. 2,76 2,36 2,88 4,85 6,29 5,17

Resíduos não perigosos ton. 65,61 67,07 110,70 113,84 153,13 50,23

Escola de Engenharia ton. 63,60 64,20 107,79 113,70 150,00 50,11

Escola de Ciências ton. 0,12 0,02 0,25 0,15 3,13 0,12

Escola de Ciências da Saúde ton. 1,89 2,85 2,66 0,00 0,00 0

Resíduos Valorizados ton. 0 0 48 48 150 50

Percentagem de Resíduos Valorizados % 0 0 40,9 39,3 90 78,9

G4-EN24 ton. 0 0 0 0 0 0

G4-EN25 ton. 0 0 0 0 0 0

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Universidade do Minho 10

GRI ReporteComentários Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Produtos e ServiçosDMA não aplicávelG4-EN27 não aplicável

G4-EN28 não aplicável

ConformidadeDMA não aplicável

G4-EN29 não aplicável

TransportesDMA não aplicável

G4-EN30 não aplicável

GeralDMA não aplicável

G4-EN31 não aplicávelAvaliação Ambiental de FornecedoresDMA não aplicávelG4-EN32 não aplicável

G4-EN33 não aplicávelMecanismos de Queixas E Reclamações Relacionadas A Impactos AmbientaisDMA não aplicável

G4-EN34 não aplicável

11 Relatório de Sustentabilidade 2015

ANEXO II IDIMENSÃO SOCIALPRÁTICAS LABORAISGRI Reporte

Comentários Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015Emprego

DMA

pag. 26. A gestão de Recursos Humanos da UMinho é coordenada pelo Reitor com o apoio do Administrador e pela Direção de Recursos Humanos. A Direção de Recursos Humanos coordena ainda a ação dos responsáveis administrativos das escolas, unidades de apoio e unidades culturais, de forma a garantir a normalização e uniformidade dos procedimentos administrativos, promovendo a coerência e a adequação do sistema de articulações entre a Direção de Recursos Humanos e os restantes serviços.

G4-LA1Masculino Admissão % 3,6 5,3 4,8 6,3 5,6 4,6

Saída % 2,9 4,9 5,6 5,1 6,3 6,8

Feminino Admissão % 3,7 4,0 5,4 7,1 5,9 5,1

Saída % 4,5 5,5 6,0 5,7 5,0 5,7

Total Admissão % 7,4 9,4 10,2 13,4 11,5 9,7

Saída % 7,4 10,4 11,5 10,8 11,2 12,5

G4-LA2

Não existe benefícios concedidos a empregados de tempo integral que não são oferecidos a empregados temporários ou em regime de meio período, discriminados por unidades operacionais importantes da organização

G4-LA3 % 100 100

número - - 60 60 50 69

número - - 36 31 20 40

número - - 24 29 30 29

Relações LaboraisDMA não aplicável

G4-LA4

Saúde e Segurança no Trabalho

DMA

pag. 27 A promoção de um ambiente de trabalho seguro e saudável para todos os colaboradores que exercem funções na UMinho consiste numa preocupação ao mais alto nível. A UMinho tem reunido esforços com vista a melhorar as condições de trabalho e minimizar os riscos das atividades inerentes, atendendo a que algumas das atividades desenvolvidas comportam riscos especiais. Neste contexto, a UMinho dispõe de um Centro Médico que assegura a prestação de cuidados de enfermagem à comunidade académica. Esta valência foi reforçada aos colaboradores docentes e não docentes da UMinho e dos Serviços de Ação Social, sendo realizada a vigilância da saúde do colaborador e a avaliação de riscos, através do apoio médico periódico e ocasional, e o desenvolvimento de ações preventivas e de rastreio que resulta da implementação dos Serviços de Medicina no Trabalho elaborado pela UMinho.

G4-LA5

No âmbito do Programa de Ação Quadriénio 2013-2017, foram previstas medidas ao nível da Saúde e Segurança, através da garantia de condições de utilização e de trabalho nas instalações da UMinho através de:a) Consolidação do Programa Medicina no trabalho; b) Auditorias Regulares de Saúde e Segurança; c) Funcionamento em pleno das Comissões de Segurança das UOEI; d) Reavaliação dos Planos de Emergência.

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Universidade do Minho 12

GRI ReporteComentários Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015

G4-LA6 dias 18756 19386 21664 14320 13497 16749Masculino dias 73 45 30 86 39 45

Feminino dias 70 86 62 75 64 30

Casamento dias 143 131 92 161 103 75

Masculino dias 564 1089 800 799 573 876

Feminino dias 4481 5367 8293 4617 3644 5267

Maternidade/Paternidade/Nascimento dias 5045 6456 9093 5416 4217 6143

Masculino dias 41 27 39 47 59 55

Feminino dias 122 97 92 84 99 81

Falecimento Familiar dias 163 124 131 131 158 136

Masculino dias 3518 3813 2824 1875 3101 2759

Feminino dias 7467 7058 8832 6128 5560 7352

Doença + Doença Prolongada dias 10985 10871 11656 8003 8661 10111

Masculino dias 39 18 5 2 34 19

Feminino dias 663 585 84 70 73 48

Assistência a familiares dias 702 603 89 72 107 67

Masculino dias 87 124 182 151 50 29

Feminino dias 288 185 194 130 57 43

Trabalhador-Estudante dias 375 309 376 281 107 72

Masculino dias 48 31 43 46 20 33

Feminino dias 78 49 38 41 42 52

Por conta do Período de Férias dias 126 80 81 87 62 85

Masculino dias 0 0 0 0 0 0

Feminino dias 0 0 0 0 0 0

Por perda do vencimento dias 0 0 0 0 0 0

Masculino dias 4 0 0 0 0 0

Feminino dias 0 0 0 0 0 0

Cumprimento de pena disciplinar dias 4 0 0 0 0 0

Masculino dias 0 4 1 0 0 0

Feminino dias 354 0 0 0 74 0

Injustificadas dias 354 4 1 0 74 0

Masculino dias 204 119 60 120 5 37

Feminino dias 655 689 85 49 3 23

Outras dias 859 808 145 169 8 60

Numero de dias perdidos dias 18 19 22 14 14 18

Masculino dias 5 5 4 3 4 4

Feminino dias 14 14 18 11 10 14

Número de acidentes por ano 3 2 5 8 14 8

Com baixa médica 3 2 4 2 10 3

Total de acidentes 3 6 5 8 14 5

Número de dias perdidos com baixa médica dias 58 314 250 463 810 176

13 Relatório de Sustentabilidade 2015

GRI ReporteComentários Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015

G4-LA7 0 0 0 0 0 0

G4-LA8 Não se registaram - - - - - -Formação e Educação

DMA

pag. 26. A qualificação dos colaboradores é fundamental na estratégia definida para os Recursos Humanos da UMinho. Considera-se que a melhoria dos níveis de qualificação é reveladora da sustentabilidade dos modelos de desenvolvimento atuais, baseados na inovação e no conhecimento. De forma a atingir este objetivo, a UMinho reforçou a formação e o desenvolvimento profissional e pessoal dos recursos humanos não-docentes e não-investigadores, disponibilizando ações de formação gratuitas aos seus funcionários, transversalmente às suas áreas de competência, à promoção do desenvolvimento organizacional.

G4-LA9 horas 26 24 27 25 26 25número 499 574 477 541 265 350

G4-LA10Pelo Despacho RT-10/2014, de 6 de maio, foi aprovado o Plano de Formação Profissional para os Trabalhadores não docentes e não investigadores da UMinho para o ano de 2015.

- - - - - -

G4-LA11

A partir de 2013 todos os trabalhadores são avaliados bienalmente, de acordo com as alterações impostas pela Lei n° 66-B/2012 ao Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública – SIADAP, aprovado pela Lei n° 66-B/2007. O Pessoal Dirigente é apenas avaliado no final da respetiva Comissão de Serviços. Quanto ao pessoal docente, de acordo com o RAD-UM a avaliação de desempenho dos docentes é realizada de 3 em 3 anos, sendo que o 1º triénio de avaliação teve início em 01/01/12, correspondendo ao período 2012-2014.

% - - 83 97 100 100

Diversidade e Igualdade de Oportunidades

DMA

A UMinho conduz um conjunto de princípios que promovem a Igualdade de Oportunidades aos seus colaboradores, através de práticas de não discriminação, seja em função da raça, etnia, sexo, idade, deficiência física, convicção religiosa, opinião ou ideal político. São objetivos estratégicos da UMinho a promoção da diversidade e da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres.

G4-LA12Dirigentes %Feminino % 56 56 56 58 60 63Masculino % 44 44 44 43 40 37menos de 30 % 0 0 0 0 0 030-50 % 79 72 69 75 76 76mais de 50 % 21 28 31 25 24 24Colaboradoresmenos de 30 % 4 4 4 4 4 330-50 % 67 67 67 66 64 60mais de 50 % 29 29 29 30 32 37Feminino % 50 50 50 51 51 50Masculino % 50 50 50 49 49 50

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Universidade do Minho 14

GRI ReporteComentários Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Igualdade de Remuneração entre Mulheres e Homens

DMA

pag. 35. A UMinho segue as tabelas remuneratórias da Função Pública como IES pública. As tabelas descriminam diferentes tipos remunerações por categoria profissional, não se registando alguma discriminação por género.

G4-LA13

Na Administração pública não há discriminação por género nos vencimentos.A Portaria nº. 1553-C/2008, de 31 de dezembro, aprovou a tabela remuneratória única dos trabalhadores que exercem funções públicas.

- - - - - -

Avaliação de Fornecedores e Práticas LaboraisDMAG4-LA14 não aplicável

G4-LA15 não aplicávelMecanismos de Queixas e Reclamações Relacionadas e Práticas Laborais

DMA

A resolução do Conselho de Ministros n.º 189/96, de 28 de novembro, determinou a obrigatoriedade de a partir de 1 de janeiro de 1997, os serviços e organismos da Administração Pública adotarem o livro de reclamações nos locais onde seja efetuado atendimento ao público. Por sua vez, o D. L. n.º 135/99, de 22 abril, no seu artigo 38º estabeleceu o procedimento aplicável ao tratamento das reclamações apresentadas nos serviços e organismos da Administração Pública.

G4-LA16 qtd 24 47 27 34 16 18

15 Relatório de Sustentabilidade 2015

ANEXO IVDIMENSÃO SOCIALDIREITOS HUMANOSGRI Reporte

Comentários Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015Investimentos

DMA

A UMinho rege-se pelos princípios do respeito e proteção dos direitos humanos, normas e convenções nacionais e internacionais respeitantes aos direitos humanistas, tendo convivido com as preocupações relacionadas com os direitos humanos e com as práticas laborais, incluindo-as nos seus valores.

G4-HR1 pag. 12, 13

G4-HR2 pag. 26

Não descriminação

DMA

A UMinho dispões de serviços especializados de forma a garantir a não-discriminação por motivo de raça, cor, género, religião, opinião pública, ascendencia nacional ou origem social, conforme a definição das principais convenções das Nações Unidas. O Gabinete para a Inclusão (GpI) da UMinho tem como missão promover a inclusão no contexto académico, visando a igualdade de oportunidades, e prestar apoio a estudantes, docentes e outros trabalhadores com deficiência ou necessidades especiais. O GpI tem vindo a desenvolver um vasto conjunto de ações que visam a consolidação e reforço do apoio à inclusão, nomeadamente no referente: ao acesso à informação, aos espaços e aos serviços por parte dos estudantes com deficiência ou necessidades especiais; à sensibilização da comunidade académica para a deficiência; ao acompanhamento e revisão dos regulamentos que incluem medidas de apoio destinadas à população-alvo; à produção de materiais de estudo adaptados para pessoas com deficiência ou necessidades especiais; à consolidação das estruturas de apoio à inclusão, designadamente o GpI.Outro serviço que a UMinho dispões são os SASUM. Os SASUM presta aos estudantes serviços nos domínios do Alojamento, Alimentação, Bolsas de Estudo, Apoio Médico e Psicológico e Apoio às Atividades Desportivas e Culturais, bem como outros serviços. Além destes serviços, a UMinho implementa ações sociais através da articulação estreita com a Associação Académica da UMinho, partilhando uma agenda relevante do ponto de vista social.

Em 2015, a elaboração das ementas manteve-se igualmente com as mesmas diretrizes, ou seja, com base nas recomendações da organização Mundial de Saúde (OMS), sendo sempre efetuada pelo nutricionista em conjunto com os chefes das cozinhas, apresentando a seguinte estrutura: A determinação das quantidades per capita em cru tem como base:• As recomendações nutricionais da oMS e do Food and nutrition board (Fnb);• os per capita atualmente servidos nas unidadesA análise da composição nutricional das refeições servidas: é calculada de acordo com a metodologia desenvolvida na rede de excelência europeia, european Food information resource network (euroFir).

G4-HR3

Estudantes portadores de deficiência qtd. 178 159 129 107 82 83

Multideficiência 4 4 3 0 0 3

Visual 30 27 25 22 13 10

Auditiva 10 8 6 4 1 4

Doença Crónica 50 44 37 32 19 18

Doença Neurológica 5 5 5 5 4 5

Motora 44 40 30 23 28 23

Perturbações do espectro do autismo 3 3 3 3 3 3

Dislexia - Disgrafia 12 10 8 8 4 4

Psiquiátrica 20 18 12 10 10 13

Camas Residências qtd. 1 401 1 401 1 393 1 389 1389 1389

Consultas médicas qtd. 256 350 302 357 321 333

Alunos (ao abrigo de bolsas) qtd. 16 084 16 208 16 925 16 719 16 448 16547

Bolsas de Estudos qtd. 5 037 4 443 4 993 5 243 5 083 5474

Candidatos qtd. 7 298 6 576 6 536 6 546 6 556 6683

Bolsa média € 213 214 216 214 209 196,42

% 31,3 27,4 29,5 31,4 32,0 33,1qtd. 693 751 656 364 685 448 647 187 658 604 676288

qtd. 487 824 482 209 487 950 464 138 554 553 573516

% 58 64 60 61 84 85

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Universidade do Minho 16

GRI ReporteComentários Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Liberdade de Associação e Negociação ColetivaDMA não aplicável

G4-HR4 não aplicável

Trabalho infantilDMA não aplicável

G4-HR5 não aplicável

Trabalho Forçado ou Análogo ao EscravoDMA não aplicável

G4-HR6 não aplicávelPráticas de SegurançaDMA não aplicávelG4-HR7 não aplicável

Direitos dos Povos Indígenas e Tradicionais DMA não aplicável

G4-HR8 não aplicável

Avaliação DMA não aplicável

G4-HR9 não aplicável

Avaliação de Fornecedores em Direitos HumanosDMA não aplicável

G4-HR10 não aplicável

G4-HR11 não aplicávelMecanismos de Queixas e Reclamações Relacionadas a Direitos HumanosDMA não aplicável

G4-HR12 não aplicável

17 Relatório de Sustentabilidade 2015

ANEXO VDIMENSÃO SOCIALSOCIEDADEGRI Reporte

Comentários Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015Comunidades Locais

DMA

A UMinho afirma a necessidade em cooperar e interagir com a sociedade contribuindo para o desenvolvimento da região onde de insere. Essa vontade está expressa no Plano Estratégico 2020 e nos seus planos programáticos consistindo nuns dos vetores estratégicos de ação.

G4-SO1pag. 29, 32-33, 37. Revista UMinho 2015, pag. 52-77. Relatório de Atividades e Contas Individuais 2015 pag. 22-24, 28-29, 44-51, 56-57, 70-80, 86-100, 105, 108, 112-141.

G4-SO2 Não foram detetados impactos negativos significativos

Combate à CorrupçãoDMA pag. 28

G4-SO3 pag. 28 casos

G4-SO4 pag. 28 0 0 0 0 0 1

G4-SO5 pag. 28 0 0 0 0 0 0

Política PúblicaDMA não aplicável

G4-SO6 não aplicável

Concorrência deslealDMA não aplicável

G4-SO7 não aplicável

ConformidadeDMA não aplicável

G4-SO8 não aplicável

Avaliação de Fornecedores em Impactos na SociedadeDMA não aplicável

G4-SO9 não aplicável

G4-SO10 não aplicávelMecanismos de Queixas e Reclamações Relacionadas a Impactos na SociedadeDMA não aplicável

G4-SO11 não aplicável

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Universidade do Minho 18

ANEXO VIDIMENSÃO SOCIAL RESPONSABILIDADE PELO PRODUTOGRI Reporte

Comentários Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015Saúde e Segurança do ClienteDMAG4-PR1

G4-PR2

Rotulagem de Produtos e Serviços DMAG4-PR3

G4-PR4

G4-PR5

Comunicações de MarketingDMAG4-PR6

G4-PR7

Privacidade do ClienteDMAG4-PR8

ConformidadeDMAG4-PR9

GR

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Repo

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201

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19 Relatório de Sustentabilidade 2015

ANEXO VIIDIMENSÃO ECONÓMICA

GRI ReporteComentários Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Desempenho Económico

DMA

O desempenho financeiro é fundamental para compreender uma organização e a sua própria sustentabilidade. Durante o período do RSUM a universidade procurou garantir essa mesma sustentabilidade através de uma gestão criteriosa das verbas do Orçamento do Estado e explorando fontes alternativas para a obtenção de receitas próprias. A UMinho acredita que o aumento diversificado de fontes de financiamento, através da criação de uma estrutura de fundraising, assim como a redução de custos fixos, contribuem de forma significativa para o seu equilíbrio financeiro. Esse equilíbrio não logrou pela dependência exclusiva do financiamento público e esforço dos contribuintes. Além de fontes de financiamento alternativas, a sustentabilidade financeira foi assegurada através de uma gestão rigorosa das receitas e das despesas, com controlo e auditoria interna assim como a gestão da qualidade impondo a transparência e responsabilizando os seus decisores. Estas medidas estiveram na origem da implementação continua de uma cultura de reconhecimento dos impactos das atividades desenvolvidas e uma maior flexibilidade organizacional, aumentando assim a fluidez de processos

G4-EC1 pag. 31

G4-EC2

A natureza das atividades inerentes à UMinho, não implicam intervenções financeiras diretas relacionados com alterações climáticas. No entanto, as consequências associadas à variabilidade do clima justifica o envolvimento de todos. Como uma entidade científica, a UMinho coloca nas suas políticas e estratégias um espírito de liderança na concepção e execução de ações mitigadores para fazer face ao fenómeno das alterações climáticas. Através da AUMEA, foram desenvolvidos investimentos com efeitos mitigadores das alterações climáticas através do aumento da eficiência energética e da diminuição do volume de emissões de GEE. Além destes investimentos, a UMinho tem investido significativamente em projetos de investigação desenvolvendo metodologias e processos para prevenção e mitigação das alterações climáticas nas suas áreas de ensino.

G4-EC3 Fundo de pensões da Segurança Social

G4-EC4 pag. 31

Presença No MercadoDMA pag. 35

G4-EC5 pag. 35

G4-EC6 Todos os membros da direção foram contratados na comunidade local

Impactos Económicos IndiretosDMA pag, 32-33

G4-EC7 pag. 10-11, 32-33. Relatório de atividades e Contas 2015 pag. 94

G4-EC8 pag. 32-33

Práticas de comprasDMA pag. 34

G4-EC9 pag. 34

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Universidade do Minho 20

ANEXO VII IDIMENSÃO CULTURAL

Cód. ReporteComments Unidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Desempenho CulturaisCL1 Eventos Culutrais quant. 267 248 297 334 718 958

Eventos Desportivos quant. 224 186 173 164 149 139

CL2 Tipo de eventos

Concerts % 28 28 26 20 15 12

Exhibitions % 39 46 46 71 59 54

Artefacts % 26 15 13 6 16 18Media productions % 7 11 15 4 10 16

21 Relatório de Sustentabilidade 2015

ANEXO IX CORPO DISCENTE

Cód. Reporte Unidades 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16

Corpo Discente

CD1Dimensão do universo discente

qtd. 17828 17957 18729 18522 18332 18331

1º ciclo qtd. 12038 12343 12549 12301 12326 12406

Feminino qtd. 6220 6362 6371 6231 6077 6275

Masculino qtd. 5818 5956 6178 6070 6249 6131

2º ciclo qtd. 4118 3839 4457 4422 4294 4335

Feminino qtd. 1567 1844 1778 1713 1671 2808

Masculino qtd. 2551 1998 2679 2709 2623 1527

3º ciclo qtd. 1672 1775 1723 1799 1712 1590

Feminino qtd. 789 884 806 828 769 862

Masculino qtd. 883 913 917 971 943 728Trabalhadores Estudantes qtd. - - 2068 1843 1067 1067

Mobilidade in qtd. 685 570 620 650 650 507

Mobilidade out qtd. - 265 - - 308 442

Internacionais qtd. - - - - 1425 1405

CD2 Candidatos por vaga

Os candidatos por vaga traduzem o número de candidaturas por vaga disponibilizada através do CNAES, de modo a verificar a atratividade que os cursos de uma dada IES têm para os alunos que querem ingressar neste nível de ensino.

cand. 7,3 6,6 6,8 4,7 4,6 4,4

CD3Ingresso por estudante colocado

O ingresso por estudante colocado exprime a diferença entre o número de matrículas (alunos inscritos) e o número de estudantes colocados (isto é, que efetivamente ingressaram) no 1.º ano do 1.º ciclo dos cursos da Universidade do Minho

0,85 0,84 0,88 0,78 0,80 0,76

CD4 Ingresso por vaga

O ingresso por vaga compreende à razão entre o número de Inscritos nos cursos de 1.º ciclo (licenciatura e mestrado integrado) e o número de vagas disponibilizadas pela UMinho, indicando a taxa de ocupação das vagas.

0,97 0,95 0,98 0,95 0,97 0,96

Desempenho

CD5 Taxa de sucesso global

A taxa de sucesso global resulta numa percentagem que pretende analisar a proporção de estudantes aprovados relativamente ao número de alunos avaliados e reprovados por ano letivo.

Aprovados % 51 51 53 55 54 55

Reprovados % 24 23 19 19 18 15

CD6 Taxa de graduação eficaz

A taxa de graduação eficaz pretende traduzir a percentagem de estudantes que obtiveram um grau no número de anos correspondente a esse grau, relativamente ao número total de inscritos.

% 69 44 55 70 66 65

CD7 Taxa de graduação global

A taxa de graduação global pretende mostrar a percentagem de alunos que obtiveram o grau num determinado ano letivo, relativamente ao número total de inscritos 3 e 5 anos antes (dependendo da duração do curso), o que permite conhecer as retenções ou desistências de alunos ocorridas entre a inscrição e o final.

em 3 anos % 54 54 59 56 49 60

em 5 anos % 57 56 58 60 52 57

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Universidade do Minho 22

ANEXO XALINHAMENTO COM OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELObjetivos Comentários Unidade

1. Erradicar a pobreza Serviços Ação Social Relatório de Atividades e Contas 2015 dos Serviços de Ação Social

Gabinete para a Inclusão http://www.gpi.uminho.pt

2. Erradicar a fome Departamento Alimentar dos Serviços de Ação Social Relatório de Atividades e Contas 2015 dos Serviços de Ação Social

Departamento de Engenharia Biológica da Escola de Engenharia https://www.eng.uminho.pt/pt

Centre of Biological Engineering https://www.ceb.uminho.pt/About

3. Saúde de qualidade Apoio Clinico do Departamento de Apoio Social dos Serviços da Ação Social Relatório de Atividades e Contas 2015 dos Serviços de Ação Social

Centro Clínico académico http://www.ccabraga.org

Escola de Medicina https://www.med.uminho.pt/

Life and Health Sciences Research Institute (ICVS) http://www.icvs.uminho.pt/about-icvs/icvs-at-a-glance

Escola Superior de Enfermagem http://www.ese.uminho.pt4. Educação de qualidade

Setor Bolsas do Departamento de Apoio Social dos Serviços de Ação Social Relatório de Atividades e Contas 2015 dos Serviços de Ação Social

Serviçis Académicos https://alunos.uminho.pt

Plano da Qualidade e o Manual de Qualidadehttps://www.uminho.pt/PT/uminho/Qualidade/Politica-para-a-qualidade/Paginas/default.aspx

Gabinete para a Inclusão http://www.gpi.uminho.pt

Serviçoes de Documentaçãohttp://www.sdum.uminho.pt/Default.aspx?tabid=4&pageid=14&lang=pt-PT

Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva http://www.blcs.pt/portal/default.aspx

Centro de investigação em estudos da Criança http://www.ciec-uminho.org

5. Igualdade de género Reitoria Relatório de Sustentabilidade 2014, 2015, pag. 21

Provedor do Estudante https://www.uminho.pt/PT/uminho/Provedor-do-Estudante/6. Água potável e saneamento

Pro-Reitoria para as Infraestruturas e Sustentabilidade Relatório de Sustentabilidade 2014, 2015, pag. 18

Agência da UMinho para a Energia e o Ambiente https://www.eng.uminho.pt/pt

Centre of Territory Environment and Construction http://ctac.uminho.pt

Centro de Biologia Molecular e Ambiental http://cbma.bio.uminho.pt

Laboratório da Paisagem http://www.labpaisagem.pt7. Energias renováveis e acessíveis

Pro-Reitoria para as Infraestruturas e Sustentabilidade Relatório de Sustentabilidade 2014, 2015, pag. 17

Agência da UMinho para a Energia e o Ambiente http://www.aumea.uminho.pt8. Trabalho digno e crescimento económico

Pro-Reitoria para as Infraestruturas e Sustentabilidade Relatório de Sustentabilidade 2014, 2015, pag. 26 e 27

TecMinho http://www.tecminho.uminho.pt

Avepark http://www.avepark.pt

Spinpark http://www.spinpark.pt/

UMinho Exec http://uminhoexec.uminho.pt9. Indústria, inovação e infraestruturas

Entidades participadas pag. 26 Relatório Atividades e Contas da UMinho

TecMinho http://www.tecminho.uminho.pt

Avepark http://www.avepark.pt

PIEP http://www.piep.pt

2CTC http://www.2c2t.uminho.pt

IB-S http://www.ib-s.uminho.pt/infrastructure.php

Algoritmi http://algoritmi.uminho.pt

Centro para a Valorização de Resíduos http://www.cvresiduos.pt

ISISE https://www.isise.net/site/?module=site&target=home10. Reduzir as desigualdades

Gabinete para a Inclusão http://www.gpi.uminho.pt

Rede Casas do Conhecimento http://www.casasdoconhecimento.pt

Serviços de Relações Internacionais http://www.sri.uminho.pt

23 Relatório de Sustentabilidade 2015

Objetivos Comentários Unidade11. Cidades e comunidades sustentáveis

Guimarães Capital Verde Europeia http://www.cm-guimaraes.pt/pages/1094

Pro-Reitoria para as Infraestruturas e Sustentabilidade Relatório de Sustentabilidade 2014, 2015, pag. 30

Plataforma Interdisciplinar para as Cidadeshttps://www.uminho.pt/PT/investigacao-e-inovacao/gruposmultidisciplinares/

Concelho Cultural http://www.conselhocultural.uminho.pt

IB-S http://www.ib-s.uminho.pt/infrastructure.php

Centre of Territory Environment and Construction http://ctac.uminho.pt

Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território http://www.cegot.pt/pt/Utilidades/Homepage.aspx

LAB2PThttp://www.lab2pt.net/site/?module=publicInformations&target=details&id=1

12. Produção e consumo sustentáveis

Pro-Reitoria para as Infraestruturas e Sustentabilidade Relatório de Sustentabilidade 2014, 2015, pag. 19, 27

Centro para a Valorização de Resíduos http://www.cvresiduos.ptDepartamento Alimentar dos Serviços de Ação Social Relatório de Atividades e Contas 2015 dos Serviços de Ação Social

13. Ação climática Pro-Reitoria para as Infraestruturas e Sustentabilidade Relatório de Sustentabilidade 2014, 2015, pag. 17

IB-S http://www.ib-s.uminho.pt/infrastructure.php

Laboratório da Paisagem http://www.labpaisagem.pt14. Proteger a vida marinha

IB-S http://www.ib-s.uminho.pt/infrastructure.php

Ciência e Tecnologia do Mar, Valorização de Recursos Marinho e Aquáticos https://www.uminho.pt/PT/investigacao-e-inovacao/gruposmultidisciplinares/

Campus Mar pag. 19 Revista UMinho 2015

Protocolo UMinho e Câmara Municipal de Esposende pag. 20 Revista UMinho 2015

Marmed pag. 21 Revista UMinho 2015

Novomar pag. 22 Revista UMinho 201515. Proteger a vida terrestre

Pro-Reitoria para as Infraestruturas e Sustentabilidade Relatório de Sustentabilidade 2014, 2015, pag. 19

IB-S http://www.ib-s.uminho.pt/infrastructure.php

Laboratório da Paisagem http://www.labpaisagem.pt

3B´s http://www.3bs.uminho.pt

Agência da UMinho para a Energia e o Ambiente http://www.aumea.uminho.pt

Geoconservação pag. 14 Revista UMinho 2015

Centre of Biological Engineering https://www.ceb.uminho.pt/About

16. Paz, justiça e instituições eficazes

Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexashttps://www.uminho.pt/PT/uminho/Informacao-Institucional/Planos/plano-de-gestão-de-riscos-de-corrupção-e-infrações-conexas.pdf

Comissão de Ética https://www.uminho.pt/PT/uminho/Etica/Comissao-de-etica

Código Conduta de Éticahttps://www.uminho.pt/PT/uminho/Etica/Cdigo%20de%20Conduta%20tica%20da%20UMinho/código-de-conduta-ética-da-uminho.pdf

17. Parcerias para a implementação dos objetivos

Membro do Global Compact Relatório de Sustentabilidade 2014, 2015, pag. 10

Casa do Conhecimento Dili http://www.casasdoconhecimento.pt/Noticias-Ver.aspx?noticia=49

Instituto Confúcio http://www.confucio.uminho.pt

Fundação Carlos Lloyd Braga http://www.fclb.uminho.pt

PIEP http://www.piep.pt

2CTC http://www.2c2t.uminho.pt

IB-S http://www.ib-s.uminho.pt/infrastructure.php

Algoritmi http://algoritmi.uminho.pt

Centro para a Valorização de Resíduos http://www.cvresiduos.pt

ISISE https://www.isise.net/site/?module=site&target=home

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Universidade do Minho 24

ANEXO XIPACTO GLOBAL DAS NAÇÕES UNIDASPrincípio Descrição Resposta

Direitos humanos

Princípio 1 Apoiar e respeitar a proteção dos Direitos Humanos, reconhecidos internacionalmente Dimensão Social - Direitos Humanos

Princípio 2 Garantir a sua não participação em violações dos Direitos Humanos Dimensão Social - Direitos Humanos

Práticas Laborais

Princípio 3 Apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo à negociação efetiva Lei contratos de trabalho Função Pública

Princípio 4 Abolir todas as formas de trabalho forçado e obrigatório Lei contratos de trabalho Função Pública

Princípio 5 Abolir efetivamente o trabalho infantil Lei contratos de trabalho Função Pública

Princípio 6 Eliminar a discriminação no emprego Indicador LA12

Proteção Ambiental

Princípio 7 Apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais Dimensão Ambiental

Princípio 8 Realizar iniciativas para promover a responsabilidade ambiental Dimensão Ambiental

Princípio 9 Encorajar o desenvolvimento e a difusão de tecnologias amigas do ambiente Dimensão AmbientalAnticorrupção Princípio 10 Combater a corrupção em todas as suas formas, incluindo extorsão e suborno Indicador SO3 e SO4

25 Relatório de Sustentabilidade 2015

ANEXO XIIMAPA FORNECEDORES

Munícipio Valor Munícipio Valor Munícipio ValorAÇORES 882,00 € LAMEGO 5 083,42 € SEIXAL 8 001,13 €

ÁGUEDA 22 145,02 € LEIRIA 52 945,17 € SETÚBAL 7 307,43 €

ALBERGARIA-A-VELHA 732,83 € LISBOA 7 405 791,31 € SINTRA 897 919,26 €

ALCOBAÇA 981 876,78 € LOURES 313 387,23 € TERRAS DE BOURO 4 280,88 €

ALCOCHETE 146 472,19 € LOUSADA 6 080,66 € TOMAR 870,00 €

ALMADA 451 511,82 € MADEIRA 1 037,20 € TORRES VEDRAS 51 055,38 €

AMADORA 289 949,24 € MAIA 1 107 800,33 € TROFA 15 249,78 €

AMARANTE 10 036,00 €MARCO DE CANAVESES

175,82 € VAGOS 56,28 €

AMARES 128 557,27 € MARINHA GRANDE 29 026,58 € VALE DE CAMBRA 1 140,00 €

ANADIA 2 071,34 € MATOSINHOS 1 546 768,08 € VALENÇA 10 733,47 €

ARCOS DE VALDEVEZ 9 625,23 € MELGAÇO 3 310,20 € VALONGO 44 807,70 €

AROUCA 54 638,00 € MIRANDELA 2 672,00 € VALPAÇOS 5 000,00 €

AVEIRO 347 981,82 € MOGADOURO 13 276,12 € VIANA DO CASTELO 252 896,11 €

AVIS 980,40 € MONÇÃO 34 969,77 € VIEIRA DO MINHO 61 896,22 €

BARCELOS 171 488,79 € MONDIM DE BASTO 11 114,33 € VILA DE REI 1 037,20 €

BARREIRO 11 006,92 € MONTALEGRE 13 745,65 € VILA DO CONDE 108 967,04 €

BEJA 150,00 € MONTIJO 2 002,64 € VILA FLOR 757,00 €

BOTICAS 5 633,57 € ODIVELAS 16 669,36 € VILA FRANCA DE XIRA 49 829,90 €

BRAGA 8 276 792,47 € OEIRAS 1 721 459,67 €VILA NOVA DE FAMALICÃO

234 913,31 €

BRAGANÇA 33 154,56 € OLIVEIRA DE AZEMÉIS 2 670,16 €VILA NOVA DE FOZ CÔA

110,00 €

CABECEIRAS DE BASTO

6 391,69 € OLIVEIRA DO BAIRRO 3 738,00 € VILA NOVA DE GAIA 245 459,76 €

CALDAS DA RAINHA 106,25 €OLIVEIRA DO HOSPITAL

3 537,48 €VILA POUCA DE AGUIAR

5 822,20 €

CAMINHA 6 188,60 € OVAR 7 692,25 € VILA REAL 18 323,21 €

CANTANHEDE 77 909,03 € PAÇOS DE FERREIRA 11 758,04 € VILA VERDE 77 927,95 €

CASCAIS 261 219,31 € PAREDES 8 695,00 € VISEU 11 807,07 €

CASTELO BRANCO 968,46 € PAREDES DE COURA 2 171,17 € VIZELA 17 740,56 €

CELORICO DA BEIRA 2 657,20 € PENAFIEL 13 733,28 € PÓVOA DE LANHOSO 665,26 €

CHAVES 1 284,43 € PONTA DELGADA 8 037,15 €

COIMBRA 190 447,93 € PONTA DO SOL 1 031,00 €

CONDEIXA-A-NOVA 28,30 € PONTE DA BARCA 10 257,55 €

COVILHÃ 39 365,42 € PONTE DE LIMA 31 666,33 €

ESPINHO 10 505,20 € PORTALEGRE 9 421,66 €

ESPOSENDE 35 931,47 € PORTO 6 859 061,67 €

ESTRANGEIRO 4 081 459,40 € POVOA DE LANHOSO 153 938,20 €

ÉVORA 72 638,09 € PÓVOA DE VARZIM 2 566 875,39 €

FAFE 57 298,40 € RESENDE 4 501,56 €

FARO 85 585,82 € RIBEIRA BRAVA 1 200,00 €

FELGUEIRAS 12 780,97 € SANTA COMBA DÃO 148 307,28 €

FERREIRA DO ALENTEJO

85 320,42 €SANTA CRUZ DAS FLORES

26 864,39 €

FIGUEIRA DA FOZ 1 510,44 €SANTA MARIA DA FEIRA

27 484,05 €

FUNCHAL 22 457,72 € SANTARÉM 14 162,63 €

GONDOMAR 48 601,96 € SANTO TIRSO 24 454,97 €

GUARDA 11 243,07 €SÃO JOÃO DA MADEIRA

25 937,26 €

GUIMARÃES 4 881 919,45 € SEIA 3 321,00 €

Fornecedor ValorEDP COMERCIAL COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA S A € 3 010 444,69

CONSTRUÇÕES CORTE RECTO LDA € 2 543 871,22

FERREIRA CONSTRUÇÃO SA € 2 300 000,00

CARI CONSTRUTORES SA € 2 300 000,00

CONSTRUCTORA SAN JOSE SA € 1 980 357,88

SERVIÇOS ACÇAO SOCIAL DA UNIV DO MINHO € 1 075 979,36

EUROMEX FACILITY SERVICES LDA € 1 016 693,24

COSTA CARVALHO SA € 981 358,18

PROSEGUR COMPANHIA DE SEGURANÇA € 634 900,66

CARL ZEISS MICROLMAGING SL € 509 900,00

PROSEGUR COMPANHIA DE SEGURANÇA LDA € 415 858,16

AAUM ASSOCIAÇÃO ACADEMICA UM € 384 689,58

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNL € 380 306,96

ESCALA BRAGA SOCIEDGESTORA DO ESTABELSA € 334 181,75

CARAVELAS 2000 AGENCIA VIAGENS E TURISMO LDA € 327 061,98

VWR INTERNATIONAL MATERIAL LABORATORIOLDA € 321 785,12

SECURITASSERVIÇOS TECSEGURANÇA € 311 758,73

ASSOCIATION ADVTIENGCELL BTECHTHE A4TEC € 303 306,40

TOP ATLANTICO VIAGENS E TURISMO SA € 289 673,96

CENTRO HOSPITALAR ALTO AVE EPE € 276 061,35

FRILABO II LDA € 256 903,33

FISHER SCIENTIFIC LDA € 234 306,28

DIMENSION DATA € 223 629,50

AUGUSTO OLIVEIRA FERREIRA COMP LDA € 215 861,16

UNIVERSIDADE DE AVEIRO € 202 580,84

VIAGENS ABREU SA € 197 228,25

NORLEQ EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS UNIP LDA € 195 414,93

ASS UNIV EMP P DESENV TECMINHO € 187 555,54

AZBIL TELSTAR TECHNOLOGIES SLU € 184 683,00

WERFEN PORTUGAL LDA € 181 242,88

REAGENTE 5QUIMICA E ELECTRONICALª € 174 734,01

Outros € 23 554 317, 46

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