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Page 1: 2 Helena Pinto Nogueira3 OS NOVOS PRINCÍPIOS Evitar os riscos Avaliar os riscos que não possam ser evitados Combater o risco na origem Adaptar o trabalho
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Helena Pinto Nogueira 3

OS NOVOS PRINCÍPIOS

• Evitar os riscos• Avaliar os riscos que não possam ser evitados• Combater o risco na origem• Adaptar o trabalho ao homem • Ter em conta o estádio de evolução da técnica• Substituir o que é perigoso pelo que é isento de perigo

ou menos perigoso• Planificar a prevenção • Dar prioridade ás medidas de prevenção colectiva • Dar instruções adequadas aos trabalhadores

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Há, fundamentalmente quatro processos para fazer prevenção de riscos para a saúde:

RR HH limitar / eliminar o risco 1

RR HH envolver o risco 2

RR HH afastar o homem 3

RR HH proteger o homem 4

1 e 2- MEDIDAS CONSTRUTIVAS OU DE ENGENHARIA (MÁQUINAS)

3- MEDIDAS ORGANIZACIONAIS ( SISTEMA: HOMEM-MÁQUINA-AMBIENTE)

4- MEDIDAS INDIVIDUAIS (HOMEM)

PREVENÇÃO DOS RISCOS

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AVALIAÇÃO DE RISCOS

Uma Avaliação de Riscos é um exame sistemático de todos os aspectos do trabalho, com o objectivo de:

apurar o que poderá provocar danos

possibilitar a eliminação dos perigos

adoptar medidas preventivas ou de protecção

controlar os riscos

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AVALIAÇÃO DE RISCOS- Definições

PERIGO – conjunto de condições inerentes ao manuseamento ou operação de um produto ou sistema capazes de iniciar uma sequência de acontecimentos geradores de um acidente

RISCO – probabilidade de ocorrência de um acontecimento não desejado

SEGURANÇA- probabilidade de não ocorrência de um acontecimento indesejado

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AVALIAÇÃO DE RISCOS- Definições

AVALIAÇÃO DO RISCO – é o processo de avaliar o risco para a saúde e segurança dos trabalhadores no trabalho decorrente das circunstâncias em que o perigo ocorre no local de trabalho

QUANTIFICAÇÃO DO RISCO – é a estimativa da probabilidade de realização de um acontecimento indesejado e das consequências das possíveis sequências de acidentes

GESTÃO DO RISCO – método de actuação, no sentido de eliminar ou minimizar a probabilidade de concretização de um acontecimento indesejado ou minorar as suas consequências

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AVALIAÇÃO DE RISCOS

Fases da avaliação de riscos: Identificação dos perigos

- caracterização dos locais e processos de trabalho- caracterização dos recursos humanos e respectivas actividades- caracterização dos agentes- grupos de exposição homogénea

Estimativa do risco em causa – Qualitativa/ Quantitativa- classificação da exposição- classificação dos efeitos nocivos para a saúde- ordenação dos riscos

Avaliação Quantitativa do Risco- estratégia de amostragem- amostragem- interpretação dos resultados

(continua)

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AVALIAÇÃO DE RISCOS

Valorização do risco

- hierarquização dos riscos

- comparação com valores de referência

Relatório e Recomendações

Controlo do risco (medidas correctivas e medidas preventivas)

- engenharia

- práticas de trabalhos adequados

- EPI´s

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CRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO DE RISCOS

Disposições legais

Normas e directrizes constantes de publicações (orientações técnicas nacionais, códigos de boa prática, guias de fabricantes, normas de associações industriais, etc. )

Princípios de hierarquia de prevenção de riscos

- evitar riscos

- substituir elementos perigosos por outros não perigosos/menos perigosos

- combater riscos na fonte

- aplicar medidas de protecção colectiva

- adaptação ao progresso técnico

- procurar melhorar o nível de protecção

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AVALIAÇÃO DE RISCOS

O Risco é função da : frequência de ocorrência gravidade das consequências

Pode-se reduzir a dimensão e minimizar a possibilidade de ocorrência de um acidente:

- minimizando o potencial de risco, limitando as quantidades de agentes perigosos envolvidos;

- minimizando a probabilidade de ocorrência do acidente, exercendo adequada vigilância e controlo durante a laboração;

- reduzindo a população exposta, através de uma política adequada de localização dos locais de trabalho;

- minimizando as eventuais consequências, implementando procedimentos de emergência e informação das populações sobre os perigos

a que se encontram expostas.

RISCO = FREQUÊNCIA x GRAVIDADE

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MÉTODOS DE ANÁLISE DE RISCO

1- Métodos Qualitativos:

- descrevem as situações perigosas e as medidas de segurança - identificam as conjugações de acontecimentos que podem gerar uma situação perigosa e as formas de a evitar

são descritivos:- listas de verificação- tabelas de reacções quimicas perigosas- fluxogramas- planos de sinalização

forma de árvore lógica:- “causa-efeito”: definem-se as consequências possiveis, a partir de um

acontecimento inicial- “efeito-causa” : analisam-se os factos a partir de um acontecimento final

(continua)

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MÉTODOS DE ANÁLISE DE RISCO

2- Métodos Quantitativos - permitem quantificar o risco

São métodos quantitativos:

métodos estatísticos- índices de frequência (If) e de gravidade (Ig) - índices de fiabilidade- taxas médias de falha, etc..

métodos matemáticos- modelos de falhas- modelo de difusão de nuvens de gás, etc..

métodos pontuais- Gretener- Hazop- Jam, etc..

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PRINCIPAIS TIPOS DE RISCO

MECÂNICOSMECÂNICOS

São os riscos relacionados com o movimento de máquinas,

ferramentas e instrumentos de trabalho

ILUMINAÇÃOILUMINAÇÃO

A qual sendo insuficiente, excessiva ou inadequada pode originar

acidentes ou afecções na visão

RUÍDORUÍDO

O Ruído a partir de um determinado nível torna-se incómodo,

torna-se num obstáculo à comunicação e contribui para o

aumento da fadiga, podendo provocar alterações no sistema

nervoso e mesmo traumatismo auditivo

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PRINCIPAIS TIPOS DE RISCO

ELÉCTRICOSSendo a electricidade uma forma de energia essencial a qualquer empresa, para a iluminação ou alimentação de equipamentos, constitui um risco sempre presente; este risco pode causar lesões ou a morte por choque eléctrico ou queimadura

TÉRMICO E DE HUMIDADE EXCESSIVATÉRMICO E DE HUMIDADE EXCESSIVAO calor provoca desgaste e fadiga excessivos, cefaleias, taquicardia, astenia e dificuldades de concentração, consumo anormal de alimentos. Por seu lado o frio leva por vezes ao “choque térmico”, queimaduras e ulcerações nas extremidades. A humidade agrava os sintomas e torna mais difícil suportar as condições ambiente

VIBRAÇÕESVIBRAÇÕESResultantes das trepidações de equipamentos mal protegidos, ajustados ou afinados, provocam afecções da coluna, dificuldades respiratórias, alterações do sistema nervoso, ósseo e articular

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PRINCIPAIS TIPOS DE RISCO

RADIAÇÕESRADIAÇÕES

Emanadas por equipamentos de Raio X, utilizados

industrialmente para controlo de soldadura ou para actividades

médicas, écrans de televisão, etc

INCÊNDIOINCÊNDIO

Resultante da existência de matérias primas, produtos acabados

ou subsidiários com características combustíveis (que ardem) ou

comburentes (que alimentam a combustão), perto de locais onde

há uma chama livre, trabalhos de manutenção, ou máquinas

desenvolvendo calor pelo atrito, é um factor a considerar RISCOS PROVOCADOS POR MATERIAIS E SUBSTÂNCIASSão os Riscos resultantes do contacto ou inalação de fuidos, gases, névoas, fumos e poeiras tendo um efeito nocivo, tóxico, corrosivo e/ou irritante

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PRINCIPAIS TIPOS DE RISCO

RISCOS BIOLÓGICOSSão riscos característicos de locais como hospitais, indústria alimentar, matadouros que podem provocar doenças infecciosas

RISCOS PROVOCADOS POR FACTORES ERGONÓMICOS- São os efeitos fisiológicos que resultam de posturas defeituosas, de esforços excessivos ou repetitivos;- são os efeitos psico-fisiológicos provocados por uma sobrecarga psiquica, stress, etc., devidos à operação, vigilância ou manutenção de máquinas

COMBINAÇÃO DE RISCOSAlguns riscos que, quando isolados parecem menores, podem originar um risco maior quando combinados uns com os outros

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PRINCIPAIS TIPOS DE RISCO

ANSIEDADE E STRESSANSIEDADE E STRESS

Este é o tipo de risco cada vez mais comum. É resultado de ritmos de trabalho que não têm em conta as características do homem, monotonia das tarefas, competição excessiva, e dando origem à fadiga, a eventuais acidentes e doenças profissionais, quando o seu efeito é prolongado no tempo

RAZÕES PSICOSSOCIOLÓGICASRAZÕES PSICOSSOCIOLÓGICAS

Constituem este tipo de risco a inadaptação à equipa de trabalho, à organização, à cultura ou aos hábitos, problemas familiares ou sociais que perturbem o estado emocional do trabalhador podem levar à ocorrência de acidentes de trabalho ou de doenças profissionais

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PRINCIPAIS TIPOS DE RISCO IDADEIDADE

Com as consequentes tendências, entre os mais jovens, para sob-valorizar os riscos e entre os mais idosos, para a diminuição de capacidades, nomeadamente a visão, audição e reflexos, constituem causas de riscos acrescidos

NEGLIGÊNCIA E IMPRUDÊNCIANEGLIGÊNCIA E IMPRUDÊNCIA

Resultando de atitudes de desprezo pelos riscos, são causas frequentes de acidentes

PREPARAÇÃO TÉCNICA INSUFICIENTEPREPARAÇÃO TÉCNICA INSUFICIENTE

O desconhecimento, mesmo que parcial, da forma adequada de utilização e controlo de cada instrumento, máquina ou ferramenta, é igualmente um factor de risco

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AGENTES CAUSADORES DE RISCOS

AGENTES FÍSICOS

AGENTES BIOLÓGICOS

FACTORES

ERGONÓMICOS

FACTORES PSICOLÓGICOS

RUÍDO

ILUMINAÇÃO

CONDIÇÕES TÉRMICAS

RADIAÇÕES

VIBRAÇÕES

FUNGOS

VÍRUS

BACTÉRIAS

ENGENHARIA HUMANA

PSICOLOGIA DO TRABALHO

AGENTES

QUIMICOS

SÓLIDOS (poeiras,fibras,fumos)

LIQUIDOS (aerossóis)

GASOSOS (gases, vapores)

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CATEGORIAS DO RISCO

I - DESPREZÍVELA falha não trará degradação maior ao sistema nem irá produzir dano ou lesão

II - MARGINALA falha degradará o sistema em certa extensão, mas sem produzir danos maiores ou lesões, podendo ser controlada

III - CRÍTICAA falha degradará o sistema, causando lesões, danos substanciais. Necessita correcção imediata

IV - CATASTRÓFICAA falha produzirá grave degradação do sistema, resultando perda total, lesões ou morte

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ÁRVORE DE CAUSAS (EFEITO-CAUSA)

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ACIDENTE(Queimaduras de 2º e 3º grau nas pernas do operário

Inicio de incêndio Tentativa de apagaras chamas com os pés

Não é utilizado extintor para apagar chamas nas calças

Existência de produtoinflamável

Existência de particulas incandescentes

Uso do mesmo Recipiente para Óleo e gasolina

Operação de rebarbagem junto

ao local de mudança de óleo

Fogo localizadooperário actua instintivamente

Único ExtintorEncontra-se noOutro extremo

Nº de extintoresinsuficiente

Desconhece-sea perigosidadeda gasolina

O operário não tem informa-ção sobre os riscos e medidas a tomar em operações com produtos inflamáveis

O operário derebarbagem des-conhece a existência de liquido inflamável

A oficina não tem delimitadas, áreas com operações de risco

Deficiente Organização (coexistência de riscos)

Desconhecimentoda toxicidade do agente extintor

Os operários nãopossuem formação sobre utilização deextintores

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TABELA (CAUSA-EFEITO)

 

 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS Identificação: Sistema de vôo de Dédalo Subsistema: Asas

 

   

RISCO 

EFEITOCATEGORIA

RISCO MEDIDAS

Radiação Solar Voar demasiado alto

•Cera que une as penas derrete.

* Queda no mar

 

  

IV

*Advertir contra voo al-to.

 * Rígida supervisão

Humidade 

Voar junto à água

* Aumento de peso por absor-ção de água. * Queda no mar

  

IV

*Advertir contra voo baixo * Rígida supervisão

CAUSA

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PRINCIPAIS ÍNDICES ESTATÍSTICOS

ÍNDICE DE FREQUÊNCIA – representa o número de acidentes com baixa por milhão de horas-homem trabalhadas

IF =

ÍNDICE DE GRAVIDADE – representa o número de dias úteis perdidos por mil horas-homem trabalhadas

IG =

ÍNDICE DE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE – representa o número de dias úteis perdidos, em média, por acidente

IAG =

Nº de acidentes com baixa x 106

Nº de horas-homens trabalhadas

Nº de dias (úteis) perdidos x 103

Nº de horas-homens trabalhadas

IG

IF

x 10 3