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Francisco Paulo Graziano - out/2003 Pasqua & Graziano Associados Compatibilização de projetos IPT – Mestrado Profissional . 2 Francisco Paulo Graziano - out/2003 Pasqua & Graziano Associados Compatibilização de projetos IPT – Mestrado Profissional OBJETIVOS : OBJETIVOS : 1 1 - DEFINIÇÃO DE COMPATIBILIDADE. DEFINIÇÃO DE COMPATIBILIDADE. 2 2 - DIFICULDADES NA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS. DIFICULDADES NA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS. 3 3 - A HISTÓRIA DA ENGENHARIA NA CONSTR. IMOBILIÁRIA. A HISTÓRIA DA ENGENHARIA NA CONSTR. IMOBILIÁRIA. 4 4 - COMPATIBILIZAÇÃO : SOLUÇÃO OU REMÉDIO ? COMPATIBILIZAÇÃO : SOLUÇÃO OU REMÉDIO ? 5- O QUE JÁ FOI FEITO DE BOM. O QUE JÁ FOI FEITO DE BOM. 6- A INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO. A INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO. 7 7 - A REORGANIZAÇÃO DO SETOR. A REORGANIZAÇÃO DO SETOR.

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Francisco Paulo Graziano - out/2003 Pasqua & Graziano Associados

Compatibilização de projetosIPT – Mestrado Profissional

..

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Francisco Paulo Graziano - out/2003 Pasqua & Graziano Associados

Compatibilização de projetosIPT – Mestrado Profissional

OBJETIVOS :OBJETIVOS :

1 1 -- DEFINIÇÃO DE COMPATIBILIDADE.DEFINIÇÃO DE COMPATIBILIDADE.2 2 -- DIFICULDADES NA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS.DIFICULDADES NA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS.3 3 -- A HISTÓRIA DA ENGENHARIA NA CONSTR. IMOBILIÁRIA.A HISTÓRIA DA ENGENHARIA NA CONSTR. IMOBILIÁRIA.4 4 -- COMPATIBILIZAÇÃO : SOLUÇÃO OU REMÉDIO ?COMPATIBILIZAÇÃO : SOLUÇÃO OU REMÉDIO ?55-- O QUE JÁ FOI FEITO DE BOM. O QUE JÁ FOI FEITO DE BOM. 66-- A INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO.A INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO.7 7 -- A REORGANIZAÇÃO DO SETOR.A REORGANIZAÇÃO DO SETOR.

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1 1 -- DEFINIÇÃO DE COMPATIBILDADEDEFINIÇÃO DE COMPATIBILDADE

• É o atributo do projeto, cujos componentes dos sistemas, ocupam espaços que não conflitam entre si e, além disso, os dados compartilhados tenham consistência e confiabilidade até o final do processo de projeto e obra.

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Francisco Paulo Graziano - out/2003 Pasqua & Graziano Associados

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Francisco Paulo Graziano - out/1998

1 - DEFINIÇÃO DE COMPATIBILDADE1 - DEFINIÇÃO DE COMPATIBILDADE

• Qualidade do projeto cujoscomponentes dos sistemas, ocupamespaços que não conflitam entre si enos quais, os dados compartilhadostenham consistência e confiabilidadeaté o final do processo de projeto.

• interferências entre elementos estruturais e arquitetônicos, elementos hidráulicos e os demais...

• dados fornecidos pelo projetista de estruturas ou de hidráulica ao arquiteto, num estudo preliminar, não corresponde ao que será adotado, pelos mesmos, no projeto executivo.

EXEMPLOS NEGATIVOS

•espaços que não conflitam entre si

•consistência e confiabilidade

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2 2 -- DIFICULTADES NA COMPATIBILIZAÇÃO DE DIFICULTADES NA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSPROJETOS

• a) por responsabilidade do cliente; • b) por responsabilidade dos

projetistas;• c) exemplos atuais.

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2 2 -- DIFICULTADES NA COMPATIBILIZAÇÃO DE DIFICULTADES NA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSPROJETOS

• a) por responsabilidade do cliente:– postergação de decisões que influem no

desenvolvimento dos projetos;– fornecimento de dados incorretos ou

incompletos como base para o desenvolvimento dos projetos;

– falta de elemento capacitado para análise técnica dos diversos projetos e tomadas de decisão.

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2 2 -- DIFICULTADES NA COMPATIBILIZAÇÃO DE DIFICULTADES NA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSPROJETOS

• b) por responsabilidade do projetista:– desinteresse e ignorância sobre os demais

projetos (sua fases e necessidades);– descomprometimento com a interação;– falta de normalização na troca de

informações entre projetistas (documentação sem

padronização; arquivos eletrônicos);– pouco conhecimento das técnicas executivas

de obra.

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2 2 -- DIFICULTADES NA COMPATIBILIZAÇÃO DE DIFICULTADES NA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSPROJETOS

• exemplos atuais :– deficiência no levantamento topográfico

(efeito saia justa);– indefinição dos elementos de

compartimentação (paredes, revestimentos);– perda da compatibilidade por postergação

de definições ( contrapiso, furações, shafts, ... );– planejamento tardio do canteiro (guinchos, gruas,

velox, administração,... ).

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3 3 -- A HISTÓRIA DA ENGENHARIA IMOBILIÁRIA A HISTÓRIA DA ENGENHARIA IMOBILIÁRIA

• até 1950: (a era dos construtores)– projeto arquitetônico = projeto de prefeitura– engenheiro construtor = generalista– a construtora abrigava todos os projetistas

integrados no mesmo ambiente de trabalho– a filosofia era orquestrada pelo construtor– o objetivo era projetar para bem construir– plantas integravam todos os projetos em

única prancha ( alto grau formação profissional)

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3 3 -- A HISTÓRIA DA ENGENHARIA IMOBILIÁRIA A HISTÓRIA DA ENGENHARIA IMOBILIÁRIA

• após 1964: ( “boom” imobiliário )– início da descaracterização da mestria;– concretização dos projetistas independentes;– fortalecimento do arquiteto como profissão e

autor conceitual do projeto;– construtores desinteressam-se pelo projetar

e técnicas de construir, voltando-se para o empreender = perda do foco da construção;

– o projeto torna-se um fim em si mesmo.

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3 3 -- A HISTÓRIA DA ENGENHARIA IMOBILIÁRIA A HISTÓRIA DA ENGENHARIA IMOBILIÁRIA

• após 1986: ( campeão de desperdício )– início da conscientização– criação dos coordenadores de projeto;– reuniões de compatibilização;– aumento dos custos indiretos de projeto com

equipes internas às construtoras;– aumento dos custos diretos de projeto com

a dedicação dos elementos mais experientes das equipes em compatibilização.

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3 3 -- A HISTÓRIA DA ENGENHARIA IMOBILIÁRIA A HISTÓRIA DA ENGENHARIA IMOBILIÁRIA

• 1990: ( início da era da informática )– início do sucateamento das pranchetas;– marcketização da informática como ferramenta,

por parte dos projetistas;– vislumbra-se menor custo para o projeto e uma

maior conformidade;– a sopreposição de “layers” é o objetivo dos

coordenadores nas construtoras;

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3 3 -- A HISTÓRIA DA ENGENHARIA IMOBILIÁRIA A HISTÓRIA DA ENGENHARIA IMOBILIÁRIA • 1992: (internacionalização da economia)

– início do movimento nacional pela qualidade e produtividade ;

– setores produtivos ameaçados pela internacionalização da economia mundial.

• 1994: ( início da era qualidade na construção)os sindicatos da construção

iniciam de maneira organizada

grupos de qualidade e produtividade;

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3 3 -- A HISTÓRIA DA ENGENHARIA IMOBILIÁRIA A HISTÓRIA DA ENGENHARIA IMOBILIÁRIA Hoje:

Grandes transformações sujeitaram o segmento da construção nesta última década, porém, a sombra da compatibilização continua consumindo vultuosos recursos.

Se olharmos para trás podemos ver que a atividade de projeto, também, sofreu grandes transformações no seu conteúdo ao longo deste século mas, no entanto, a forma de comunicação utilizada entre os projetistas e entre estes e a construtora, pouco evoluiu.

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3 3 -- A HISTÓRIA DA ENGENHARIA IMOBILIÁRIAA HISTÓRIA DA ENGENHARIA IMOBILIÁRIA

64 86 90 92 94

boom

imob

iliár

io22 anos

4 anos2 anos

2 anos

coor

dena

ção

de p

roje

tos

aber

tura

da

econ

omia

grup

os d

e ge

stão

de

qual

idad

ecom

puta

ção

gráf

ica

a velocidade da mundança

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4 4 -- COMPATIBILIZAÇÃO : COMPATIBILIZAÇÃO : SOLUÇÃO OU REMÉDIO SOLUÇÃO OU REMÉDIO ??

• A história parece conceder a solução ao problema dadescompatibilização

• Este termo que parece ser o mais adequado ao fenômeno que vive a atividade de projeto, principalmente quando esta é colocada sob a luz das idéias da qualidade total.

• O erro está em pós-compatibilizar os projetos a todo o custo através de procedimentos inoportunos à atividade de projetar e conceber idéias. É a tentativa de remendar o irremediável !

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4 4 -- COMPATIBILIZAÇÃO : COMPATIBILIZAÇÃO : SOLUÇÃO OU REMÉDIO ?SOLUÇÃO OU REMÉDIO ?

• Observando-se que o projetar nos idos de 1950 era uma atividade mais integrada à realidade da época e mais intimamente ligada à tecnológica existente nas empresas de construção, e que, além disto, estavam os projetistas mais intimamente ligados entre si, quando não constituíam uma mesma equipe de trabalho. Conclui-se que originavam um produto mais adequado e em conformidade com as necessidades de seus clientes imediatos e finais, numa linguagem mais atualizada de qualidade, impossibilitados que estavam de perderem o foco, naquela época, de suas atividades: a obra.

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4 4 -- COMPATIBILIZAÇÃO : COMPATIBILIZAÇÃO : SOLUÇÃO OU REMÉDIO ?SOLUÇÃO OU REMÉDIO ?

• Houve uma perda da proximidade entre a obra, o construtor e o projetista, que com certeza, ocasionou um maior agravamento do problema.

• Resulta deste raciocínio, que se faz necessária a maior proximidade entre a teoria e a prática, o projeto e a obra, o projetista e o construtor.

• Buscando-se o intercâmbio de necessidades e informações entre estes agentes com o objetivo de que, uma incompatibilidade, não venha resultar do excesso de especialização.

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4 4 -- COMPATIBILIZAÇÃO : COMPATIBILIZAÇÃO : SOLUÇÃO OU REMÉDIO ?SOLUÇÃO OU REMÉDIO ?

• Necessária uma mudança de postura dos projetistas e construtores, que devem deixar de imaginar que a justaposição dos projetos de cada especialidade, resulte no “projeto completo” ;

• O projeto será a resultante da inter-relação harmônica das inúmeras especialidades necessárias à sua concretização. não é o desenho (drawing), mas as idéias (design) que estão por detrás ;

• Projeto = simulação da realidade a ser construída

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4 4 -- COMPATIBILIZAÇÃO : COMPATIBILIZAÇÃO : SOLUÇÃO OU REMÉDIO ?SOLUÇÃO OU REMÉDIO ?

• A compatibilização, como atividade, não é solução, é remédio que ameniza a doença, mas não nos dá a cura.

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55-- O QUE JÁ FOIO QUE JÁ FOI FEITO DE BOM.FEITO DE BOM.

• Alguns passos já foram dados, por muitos, no caminho da solução deste problema, ao reconhecer-se a necessidade de contratação de uma equipe de projetistas já na “ante-sala” da concepção do projeto arquitetônico.

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55-- O QUE JÁ FOIO QUE JÁ FOI FEITO DE BOM.FEITO DE BOM.• o sucesso da implantação desta rotina de

trabalho dependeu dos seguintes fatores:

– a) Projetistas entrosados entre si;– b) Boa disposição de todos em adiantarem-se em suas

análises e definições dimensionais (definição dimensional das peças arquitetônicas, estruturais e dos componentes de instalações) e territoriais (locação das peças estruturais, locação de dutos e equipamentos);

– c) A capacidade do contratante de gestão de indicadores adequados aos diversos projetos, bem como, um espírito participativo deste, e de seus representantes com poder de decisão;

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OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:– Deve-se ressaltar que, nesta fase, os

projetistas devem estar representados pelos seus profissionais mais bem preparados, e que devem investir o melhor do que dispuserem em modelos e métodos de análise, pois é o momento das grandes decisões técnicas e conceituais do empreendimento.

55-- O QUE JÁ FOIO QUE JÁ FOI FEITO DE BOM.FEITO DE BOM.

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6 6 -- A INFORMÁTICA A INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DE COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

• Inicialmente, o CAD foi adotado como ferramenta de substituição de mão-de-obra especializada por operadores de sistemas de CAD ( os cadistas );

• Este fato, incorporou à cadeia produtiva de projetos, um elemento inexperiente e ainda mais afastado da realidade da obra, dando origem a situações onde a “construtibilidade” ( facilidade de fazer );

• A correção deste engano, conduziu engenheiros e arquitetos à frente destes microcomputadores. Ocasionando :– a) aumento de custos internos na confecção dos projetos;– b) achatamento da remuneração dos seus colaboradores

internos.

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6 6 -- A INFORMÁTICA A INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DE COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

• O CAD tem como vocação ser muito mais do que uma prancheta eletrônica, uma mera adaptação de procedimentos do processo tradicional de projetar-se manualmente.

• Repensar o projeto como atividade revendo quais os documentos necessários aos diversos clientes durante as diversas fases de projeto.

• Utilizá-lo como simulador dos objetos da obra a ser construída, representados em verdadeira grandeza (escala 1:1), trabalhando-se em 3 dimensões.

• Formar um banco de dados com custos de produtos e mão-de-obra a fim de simular-se interativamente o custo do empreendimento.

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6 6 -- A INFORMÁTICA A INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DE COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

• Alguns vícios devem ser abandonados imediatamente, tais como:a) Utilizar os arquivos como representação digital do que se fazia na prancheta: são as práticas inaceitáveis de correção de cotas no desenho eletrônico (tais como a raspagem de originais no desenho manual) sem atualização da sua correspondente relação com a dimensão gráfica.b) Gerar originais em vegetal, para reprodução de cópias heliográficas, correspondendo à criação de “clones” do único original, que é, e deve ser, o desenho eletrônico.c) Ignorar a necessidade de uma origem comum para o sistema de referência do projeto para todos os projetistas.

Continua...

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6 6 -- A INFORMÁTICA A INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DE COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

• Alguns vícios devem ser abandonados imediatamente, tais como: ...

d) Mesclar objeto de desenho com texto ( o texto é um elemento de nota ou esclarecimento, necessário ao desenho impresso )e) Editar desenho de objeto gerado por um projetista cliente ou fornecedor (apenas o projetista responsável e sua equipe tem autorização à edição de seus objetos)

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6 6 -- A INFORMÁTICA A INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DE COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

Alguns procedimentos a serem implantados, dentre outros:

a) Caracterizar os elementos não como um conjunto de linhas, mas como objetos que possuem atributos, tais como: volume, área, peso, custo ....b) Buscar a comunicação entre os vários projetistas, se possível“on line”, tal que a atualização de um objeto ou atributo deste pelo seu autor, seja imediatamente recebida pelos clientes e fornecedores (inter-operabilidade)..

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7 - A REORGANIZAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO

projetistas

fornecedores

de equipamentos

fornecedores

de materiais

fornecedores

de sistemas

construtores

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7 7 7 --- A A A REORGANIZAÇÃOREORGANIZAÇÃOREORGANIZAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO DO SETOR IMOBILIÁRIO DO SETOR IMOBILIÁRIO

O mercado imobiliário, nos últimos quatro anos, mudou consideravelmente seu enfoque em muitos aspectos, porém o mais importante, foi que o empreendedor deixou de ser o formador do preço do imóvel, passando a sê-lo, o comprador final do mesmo. Isto aliado a que a mão-de-obra, tem aumentado em muito, a sua participação na composição global de custos, as margens de lucro do setor ficaram bastante reduzidas, levando o setor a buscarsoluções para esta equação, no mínimo, desconfortável.

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7 7 7 --- A A A REORGANIZAÇÃOREORGANIZAÇÃOREORGANIZAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIODO SETOR IMOBILIÁRIODO SETOR IMOBILIÁRIO

• Uma profunda reflexão tem levado os empresários da indústria imobiliária a, como na década de 50, voltarem suas atenções para a técnica. No entanto, passaram-se quase 50 anos, e em matéria de processos e métodos executivos pouco foi feito para que o setor se tornasse suficientemente produtivo e competitivo para enfrentar um mercado aberto. Busca-se, agora, a padronização dos elementos construtivos fornecidos pela industria de componentes, que transformarão a obra, de uma indústria de artesanato, numa montadora.

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7 7 7 --- A A A REORGANIZAÇÃOREORGANIZAÇÃOREORGANIZAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIODO SETOR IMOBILIÁRIODO SETOR IMOBILIÁRIO

• É evidente que com a transformação da obra em uma operação de montagem de componentes, passa o projeto também por uma profunda transformação, uma vez que este deverá, em parceria com os fornecedores, estabelecer um arranjo harmonioso tanto na forma, quanto economicamente, a fim de que o setor realmente se beneficie deste fato. Novamente, vemos que a compatibilização toma formas de grande importância no cenário da construção, pois seria lamentável que sistemas e componentes incompatíveis fossem utilizados conjuntamente por falhas de projeto.

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7 7 7 --- A A A REORGANIZAÇÃOREORGANIZAÇÃOREORGANIZAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIODO SETOR IMOBILIÁRIODO SETOR IMOBILIÁRIO

• A solução, parece estar em uma ampla divulgação, por parte dos fornecedores, dos seus sistemas e processos no sentido de atualizar e formar a opinião dos projetistas, que em última análise tornar-se-ãoespecificadores e montadores de sistemas compatíveis.

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Conclusões:

A compatibilidade é uma qualidade, no entanto a compatibilização não é a luta por adquirir esta virtude, mas sim, a de combater a sua falta; é o combate ao vício instalado no processo de produzir!

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Conclusões:

A adoção de processos que tenham uma visão sistêmica de construir, serão aliados importantes desta luta. Para tanto, profissionais atualizados com os produtos e soluções disponíveis, conceitualmente bem preparados, conhecedores da ciência dos materiais e aptos a utilizar sua criatividade serão, com certeza, aqueles que farão a revolução tecnológica de que o setor tanto necessita

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fim

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O que é PROJETO?

PROJETO é uma imagem criada daquilo que se quer realizar (construir).

Durante a fase de desenvolvimento do PROJETO, essa imagem é aperfeiçoada e complementada, agregando valor ao projeto.

Essa imagem permite simular (testar) - e é muito mais conveniente simular e corrigir nesta fase.

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O que não é PROJETO?

O desenho é a imagem refletida do projeto em algum meio de informação:

papeldwgmaqueteetc...

O desenho não é PROJETO

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Quais são os valores agregados ao PROJETO ?

☺ Engenharia

☺ Tecnologia

☺ Otimização de Custos

☺ Conhecimento

☺ Etc.

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Como o PROJETO atinge a OBRA?

PROJETOPROJETO OBRAOBRA

Compatibilização

Adequação à obra

Planejamento

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Nesta metodologia unidirecional,o Projeto assume ser o fim em si próprio.

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Como o PROJETO é utilizado?PROJETOPROJETO é usado como uma IMAGEM de referência para a obra a ser construída (obra pronta).

Representação Representação do do PROJETOPROJETO

PROJETOuma imagem da obra a ser construída

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Representação Representação do do PROJETOPROJETO

OBRA PRONTAOBRA PRONTA

PROCESSOPROCESSO DE DE CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO

O QUEO QUE

PORQUEPORQUE

¿COMO?

COMO

O QUE

O QUE

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☺ Engenharia

☺ Tecnologia

☺ Otimização de Custos

☺ Conhecimento

Processo ??

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CONCLUSÃO:CONCLUSÃO:O PROJETO é O PROJETO é estáticoestático, ,

considera apenas o considera apenas o produtoproduto(obra pronta), e não o (obra pronta), e não o

processoprocesso (a construção)(a construção)

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Os requisitos da Qualidade dos Projetos

tem como foco a qualidade do objeto a

ser executado

Eng. civil

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Portanto:O que agrega valor à

obraou

garante a qualidade da execução da obra pode

ser entendido comofator de qualidade do

projeto

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Francisco Paulo Graziano - out/2003 Pasqua & Graziano Associados

Se devemosSe devemos entender como valor entender como valor (qualidade) aqueles atributos (qualidade) aqueles atributos

que agregam valor à obra (estrutura). que agregam valor à obra (estrutura).

O que é valor agregado à estrutura?O que é valor agregado à estrutura?

1. Capacidade resistente1. Capacidade resistente2. Bom desempenho em serviço2. Bom desempenho em serviço3. Durabilidade3. Durabilidade

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Francisco Paulo Graziano - out/2003 Pasqua & Graziano Associados

1. Capacidade resistente1. Capacidade resistente2. Bom desempenho em serviço. 2. Bom desempenho em serviço. 3. Durabilidade3. Durabilidade

4. Compatibilidade c/ outros sistemas4. Compatibilidade c/ outros sistemas5. 5. ConstrutibilidadeConstrutibilidade6. Industrialização6. Industrialização7. Custo adequado7. Custo adequado

Atributos PRIMÁRIOSAtributos PRIMÁRIOS

Atributos COMPLEMENTARESAtributos COMPLEMENTARES

Valores agregados à estruturaValores agregados à estrutura

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A busca da Qualidade do Projeto A busca da Qualidade do Projeto iniciainicia--se na se na CONCEPÇÃOCONCEPÇÃO

fase onde seu maior potencial de fase onde seu maior potencial de aproveitamento pode seraproveitamento pode ser

explorado !explorado !

Incorporando os atributos primários e Incorporando os atributos primários e complementares conjuntamentecomplementares conjuntamente

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1.Vocação1.Vocação2.Experimentação profissional2.Experimentação profissional3.Formação conceitual3.Formação conceitual4.Visão global do problema4.Visão global do problema5.Instrumentos de simulação5.Instrumentos de simulação6.Conhecimento tecnológico do6.Conhecimento tecnológico docomportamento dos materiaiscomportamento dos materiais

Atributos necessários à boa concepçãoAtributos necessários à boa concepção

Atributos do projetista que vão sendo Atributos do projetista que vão sendo agregados com a experimentação e estudo agregados com a experimentação e estudo aprofundadoaprofundado

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Instrumentos Instrumentos de simulaçãode simulação

Visão global Visão global do problemado problema

Experimentação Experimentação profissionalprofissional

Como desenvolver estes AtributosComo desenvolver estes Atributos

Comportamento dos MateriaisComportamento dos Materiais

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2. Compacidade2. Compacidade

3 x 5,0 = 15,0 m3 x 5,0 = 15,0 m

área = 15 x ( 5,0 x 4,0 ) = 300 m2área = 15 x ( 5,0 x 4,0 ) = 300 m2perim perim = 110,0 m= 110,0 m

exemplo 1exemplo 1

8 x 4,0 = 32,0 m8 x 4,0 = 32,0 m

11 22 33 44 55 66 77 88

99 1010 1111

1212 1313 1414 1515

Ic Ic = 0,558= 0,558

LmLm = 4,47 m= 4,47 mSlvSlv = 190,0 m= 190,0 mNpilNpil= 29 pilares= 29 pilaresem = 19,1 cmem = 19,1 cm

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3 x 5,0 = 15,0 m3 x 5,0 = 15,0 m

5 x 4,0 = 20,0 m5 x 4,0 = 20,0 m

1515

11 22 33 44 55

66 77 88 99 1010

1111 1212 1313 1414

área = 15 x ( 5,0 x 4,0 ) = 300 m2área = 15 x ( 5,0 x 4,0 ) = 300 m2perim perim = 70,0 m= 70,0 m

exemplo 2exemplo 22. Compacidade2. Compacidade

Ic Ic = 0,877= 0,877

LmLm = 4,47 m= 4,47 mSlvSlv = 170,0 m= 170,0 mNpilNpil= 24 pilares= 24 pilaresem = 18,5 cmem = 18,5 cm

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0,56 190 29 19,1 0,56 190 29 19,1

0,88 170 24 18,5 0,88 170 24 18,5

Ic Ic ΣΣLv Npil Lv Npil em em

Estruturas de mesmo Estruturas de mesmo vão médio pode vão médio pode produzir diferentes produzir diferentes custos dependendo da custos dependendo da concepção arquitetônicaconcepção arquitetônica

O índice de compacidade podeO índice de compacidade podeser um bom medidor da ser um bom medidor da influência negativa do projeto influência negativa do projeto arquitetônico no custo da arquitetônico no custo da estruturaestrutura

2. Compacidade2. Compacidade

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a coordenação modular de 1mm x 1mm

SITUAÇÃO HISTÓRICA

441 milhões de módulos

21 m = 21000 módulos

21000 módulos

3. Coordenação modular3. Coordenação modular

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a coordenação modular de 30cm x 30cm(PROPOSTA POSSÍVEL)

4900 módulos

70 módulos

21 m = 70 módulos

3. Coordenação modular3. Coordenação modular

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3. Coordenação modular3. Coordenação modular

90.000 possibibidades

a menos de desencontros

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Vantagens na estrutura com coordenação modular

1. 1. menor número de elementos estruturais com menor número de elementos estruturais com diferentes dimensõesdiferentes dimensões

a) padronização de fôrmas.a) padronização de fôrmas.b) padronização de detalhes de armadura.b) padronização de detalhes de armadura.

2. 2. maior possibilidade de maior possibilidade de homogenizaçãohomogenização de de vãos entre pilaresvãos entre pilares

a) melhor aproveitamento no a) melhor aproveitamento no dimensionamento das peças estruturais.dimensionamento das peças estruturais.b) menor número de posições de corte e b) menor número de posições de corte e dobra de armaduradobra de armadura

3. Coordenação modular3. Coordenação modular

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Proj

eto

arqu

itetô

nico

Proj

eto

arqu

itetô

nico

Proj

eto

estr

utur

alPr

ojet

o es

trut

ural

Proj

eto

inst

alaç

ões

Proj

eto

inst

alaç

ões

Evitar seqüência estanque de produção de Evitar seqüência estanque de produção de projetoprojeto

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estruturaestrutura segurançasegurança

inst

alaç

ões

inst

alaç

ões

utilidadesutilidades

formaforma arquiteturaarquitetura

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PROJETOPROJETOPROJETOPROJETO

O que deveria ser feito durante a fase de PROJETO?

OBRAOBRA

Compatibilização

Adequação à obra

Planejamento

Compatibilização

Planejamento

Adequação à obra

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PROJETOPROJETO OBRAOBRA

Compatibilização

Adequação à obra

Planejamento

Prazo para para início de obra

Análise dos Benefícios

Sistema Sem INTEGRAÇÃO

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PROJETOPROJETO OBRAOBRA

Compatibilização

Adequação à obra

Planejamento

Prazo para para início de obra

Análise dos Benefícios

Sistema Sem INTEGRAÇÃO

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PROJETOPROJETO OBRAOBRA

Compatibilização

Adequação à obra

Planejamento

Prazo para para início de obra

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PROJETOPROJETO OBRAOBRA

Compatibilização

Adequação à obra

Planejamento

Prazo para para início de obra

Análise dos Benefícios

Sistema Sem INTEGRAÇÃO

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PROJETOPROJETO OBRAOBRA

Compatibilização

Adequação à obra

Planejamento

Prazo postergado para início de obra

Análise dos Benefícios

Sistema Sem INTEGRAÇÃO

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OBRAOBRA

Data prevista

para iníciode obra

Compatibilização

Adequação à obra

Planejamento

PROJETO

Atendimento

Análise dos Benefícios

Sistema INTEGRADO

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