2. brincadeiras
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2º. Seminário de 24horas realizado em 17 a 19.06.2013 Os conteúdos abordados nas Unidades 3 e 4 – Sistema de Escrita Alfabética e Ludicidade na aprendizagem.TRANSCRIPT
O lúdico e a infância
O lúdico e a aprendizagem
O lúdico e a alfabetização
boca de fornoboca de forno
- Boca de forno?- Forno!- Tirado o bolo?- Bolo!- Fazer tudo que o mestre mandar?- Sim!- Se não fizer...- Toma bolo!
aprendizado de mão cheiaaprendizado de mão cheia
psicomotor
afetivo
Cognitivo/linguístico
social
moral
...e se envolve tudo isso,
brincar é sério!
Sério sem siso......com riso!
Concepção de aprendizagem pelo lúdico
Importância da aprendizagem em situações de interação
e em situações lúdicas...
Importância do jogo e da brincadeira na aprendizagem...
Piaget Vigotsky
LeontievWallon
Além de proporcionar a construção do
conhecimento de forma lúdica e prazerosa, o jogo
na sala de aula, promove a interação entre parceiros
e torna-se significativo à medida que a criança
inventa, reinventa e avança nos aspectos cognitivos,
afetivos e no seu desenvolvimento social.
É, também, um importante recurso para desenvolver a
postura ativa a criança em relação ao aprendizado e as
habilidades do pensamento, tais como a imaginação, a
interpretação, a tomada de decisão, a resolução de
problemas, a criatividade, entre outras.
Brinquedos, jogos e materiais pedagógicos não são
objetos que trazem em seu bojo um saber pronto e
acabado. Ao contrário, eles são objetos que trazem
um saber em potencial. Este saber em potencial
pode ou não ser ativado pelo aluno.
Por isso, na escola, é preciso também da mediação do
professor e complementar o uso dos jogos com
outras estratégias didáticas.
Jogos não podem ser utilizados como única
estratégia e nem garantem por si só a apropriação
dos conhecimentos.
É nesse sentido que o professor desempenha papel
fundamental, mediando as situações de jogo e
criando, também, outras para sistematização dos
conhecimentos.
A forma como o professor trabalha as atividades
lúdicas é de fundamental importância para ajudar a
criança a ampliar sua linguagem, seus conhecimentos,
enfim, seu desenvolvimento cognitivo e social.
O jogo e a brincadeira na escola exigem
também planejamento, definição de
objetivos, estabelecimento de rotina...
...e para além do jogo...
Ludicidade como matriz da
aprendizagem presente em diversas
atividades
...e, na linguagem, em diversas atividades
ligadas aos diferentes eixos, às diferentes
dimensões e articuladas aos Direitos de
Aprendizagem em Língua Portuguesa...
O lúdico e a Língua Portuguesa
O brincar/jogar e a linguagem
Brincar/jogar com a língua
Brincar com a linguagem pode estar...
Na leitura...
...e na contação de história...
Nos jogos orais e escritos em torno dos trava-
línguas, parlendas, adivinhas, cantigas,
quadrinhas...
... que são heranças das várias matrizes
culturais que formaram a nossa cultura...
Quais são os textos da tradição
oral de sua comunidade?
Na própria poesia...
Na decomposição e recomposição de palavras, frases, letras...
Em jogos de palavras...
Em gêneros textuais diversos...
...em brincar com os sons da língua, brincar com os sentidos
e significados... brincar com as palavras escritas... ...com
unidades menores que as palavras... Brincar com a
literatura...
Enfim...
inclusão/adaptação de atividades
O brincar é favorável à aprendizagem de
TODAS as crianças
Dimensão cuidadora da ação docente
TODAS
O brincar e os componentes
curriculares
O aprendizado numa concepção construtivista é um processo
semelhante ao brincar:
Nessa concepção, a aprendizagem do conteúdo escolar pode
envolver processos de descoberta, reinvenção e de confronto de
opiniões entre as crianças. O modo como esse conteúdo é
abordado na escola pode, assim, oportunizar situações similares
àquelas vividas pelas crianças enquanto brincam.
Ao brincar, as crianças reinventam formas de interagir, reinventam
regras de convivência, reinventam a realidade (física e social).
recheando-a de imaginação.
Neste sentido, sempre que brincam, aprendem.
A reinvenção dos objetos do conhecimento está presente no
pensamento infantil, e reinventar também é uma característica
própria do ato de brincar.
Então, pode ter sempre algo do brincar, quando aprendem.
...enquanto aprendem Ciências,
Matemática, História, Geografia...
Voltando às questões...
Ou, pelo contrário, pode ser um caminho para preservar o espaço e o
tempo da brincadeira na sala de aula e simultaneamente apresentar os
conteúdos curriculares?
A literatura se opõe ao componente curricular História, Ciências,
Matemática, Geografia? Como transitar entre os componentes curriculares e a sensibilização estética, e como fazê-lo sem que se perca sua dimensão artística, literária, sem que se perca a experiência estética?
Como aproveitar a densidade e riqueza do acervo literário para
agregar conhecimentos e novos olhares sobre o que está sendo
estudado?
A educação literária familiarização com diferentes textos e obras que
compõem o acervo literário significa roubar tempo das aulas de
História, de Geografia, de Ciências ou de Matemática?
...e fazer uma escola diferente desta...
Brincar......ter o que contar...