1o relatório anual ti safe sobre incidentes de segurança em redes de automação brasileiras

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1 1 o Relatório Anual TI Safe sobre incidentes de segurança em redes de automação brasileiras Maio de 2014

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Este relatório é uma análise detalhada dos incidentes de segurança em redes de automação brasileiras que busca apresentar a situação das ameaças contra a infraestrutura crítica nacional. O levantamento conta com dados coletados em clientes da TI Safe de 2008 a 2014.

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1o Relatório Anual TI Safe sobre incidentes de

segurança em redes de automação brasileiras

Maio de 2014

Page 2: 1o relatório anual ti safe sobre incidentes de segurança em redes  de automação brasileiras

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Índice Índice .......................................................................................2

Introdução ao relatório................................................................4

Dados quantitativos de incidentes de segurança em redes de

automação Brasileiras .................................................................5

Redes de automação vulneráveis de norte a sul do país ..................7

Malware: o principal vilão das redes de automação.........................8

Falta de Treinamento e conscientização em Segurança SCADA.........9

Conclusão................................................................................ 11

Referências.............................................................................. 13

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Sobre a TI Safe Segurança da Informação

A TI Safe é uma empresa brasileira fornecedora de produtos e

serviços de qualidade para segurança da informação e redes

industriais. Presente em grandes cidades do país oferece ampla gama

de soluções para empresas e infraestruturas críticas.

O portfólio da empresa conta com oferta de soluções para

governança industrial, segurança de borda de redes de automação,

proteção da rede interna, acesso remoto seguro, segurança de dados

contra espionagem industrial, combate a cyber ameaças e

treinamento (presencial e on-line).

Fundada em março de 2007 e atuando com pioneirismo, a TI Safe

criou no ano de 2008 sua divisão para segurança SCADA e foi a

primeira empresa brasileira a fornecer soluções para a segurança de

redes industriais baseadas nas normas ANSI/ISA-99 e NIST SP 800-

82 através de profissionais provenientes da área de automação, com

reconhecimento técnico e certificações internacionais voltadas para

arquitetura de segurança de sistemas SCADA.

Atualmente a empresa é integrante do comitê internacional da norma

ANSI/ISA-99 que estabelece boas práticas para a segurança de redes

industriais e desenvolve pesquisas nesta área, tendo diversos

trabalhos técnicos publicados e apresentados em eventos nacionais e

internacionais. Conheça um pouco mais do que a TI Safe pode fazer

para garantir a segurança das redes industriais de sua empresa.

Visite o nosso website em www.tisafe.com e nossas redes sociais:

• Twitter: @tisafe

• Youtube: www.youtube.com/tisafevideos

• SlideShare: www.slideshare.net/tisafe

• Facebook: www.facebook.com/tisafe

• Flickr: http://www.flickr.com/photos/tisafe

Page 4: 1o relatório anual ti safe sobre incidentes de segurança em redes  de automação brasileiras

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IntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntrodução ao relatório ao relatório ao relatório ao relatório

A falta de fontes oficiais de informações sobre incidentes de

segurança em redes industriais e SCADA no Brasil gera uma lacuna

importante no ciclo de proteção destas infraestruturas críticas. Sem

dados estatísticos sobre incidentes, investimentos necessários na

segurança de infraestruturas críticas não são realizados mantendo-as

vulneráveis.

Este relatório é uma análise detalhada dos incidentes de segurança

em redes de automação brasileiras como parte de nossa pesquisa

contínua para compreender a situação das ameaças contra a

infraestrutura crítica nacional. Tem como principal objetivo ser uma

fonte de referência e pesquisa para interessados no tema e orientar

gestores quanto às principais fontes de ameaças e as

vulnerabilidades por elas exploradas.

Todos os dados utilizados para a elaboração relatório foram obtidos a

partir de conteúdos de projetos executados pela TI Safe Segurança

da Informação em seus clientes no Brasil. A esta coletânea

quantitativa de dados sobre incidentes de segurança em plantas

industriais batizamos “TI Safe Security Incident Knowledge Base

(SIKB)”.

É importante frisar que estes dados possuem caráter extremamente

sigiloso e estão protegidos por acordos de confidencialidade que a TI

Safe mantém com seus clientes. Nenhum nome de cliente, projeto,

informação técnica ou financeira está disponível na TI Safe SIKB, que

contém apenas dados quantitativos consolidados, o que não

representa de nenhuma forma uma ameaça à confidencialidade dos

dados de nossos clientes.

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É relevante ponderar que os dados integrantes da TI Safe SIKB não

correspondem à totalidade dos incidentes de segurança de

automação em plantas industriais brasileiras. Eles representam única

e exclusivamente uma fotografia dos incidentes ocorridos em clientes

da TI Safe no Brasil. Como a grande maioria dos clientes da TI Safe

está localizado nas regiões geográficas sudeste, sul e nordeste, os

dados de incidentes estão mais concentrados nestas regiões.

Os dados apresentados neste relatório foram coletados no período de

Setembro de 2008 a Abril de 2014.

Dados quantitativos de iDados quantitativos de iDados quantitativos de iDados quantitativos de incidentes de sncidentes de sncidentes de sncidentes de segurança em redes de egurança em redes de egurança em redes de egurança em redes de

automação bautomação bautomação bautomação brasileirasrasileirasrasileirasrasileiras

Com mais de 201 milhões de habitantes, o Brasil se classifica como o

país mais populoso da América Latina e o quinto do mundo. A enorme

população do Brasil contribui para sua grande participação de

usuários de Internet, de quase 88,5 milhões1. Segundo relatório

publicado pela OEA (Organização dos Estados Americanos)2, desde

2011, quase duas em cada cinco famílias brasileiras (38%)2 já têm

acesso à Internet. Devido ao tamanho da população, o Brasil se

tornou um imã para os criminosos cibernéticos que veem os usuários

online como um mercado lucrativo para atividades ilegais.

A velocidade média de conexão de banda larga no Brasil continua a

crescer. Mais de um décimo (13%) dos usuários de Internet no país

agora contam com velocidades acima de 4Mbps3. A evolução do Brasil

para uma sociedade mais conectada também serve como um

catalisador para atividades de criminosos cibernéticos sofisticados.

Quanto mais usuários conectados à Internet, e quanto melhor a

velocidade de conexão, maior o número de atacantes interessados

em praticar atividades ilegais na rede mundial de computadores.

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Gradativamente os grupos hackers que antes somente se

interessavam em atacar bancos e instituições financeiras estão

descobrindo novos alvos em infraestruturas críticas, o que tem

aumentado ano a ano a quantidade de incidentes de segurança

nestes ativos, como mostra a tabela e gráficos a seguir.

Incidentes de

segurança por ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total Malware 1 1 2 2 3 7 11 27 Erro Humano 2 2 3 4 3 3 7 24 Falhas em dispositivos 0 0 1 2 4 4 4 15 Sabotagem 0 0 1 0 0 0 1 2 T

ipo

de

Am

eaça

Não identificados 0 1 1 0 1 2 4 9 Tabela 1: Quantidades anuais de incidentes de segurança em redes de automação Brasileiras (dados de

2008 a 2014 – Fonte: TI Safe Security Incident Knowledge Base)

Figura 1: Números consolidados dos Incidentes de Segurança em redes de automação Brasileiras

(Dados de 2008 a 2014 – Fonte: TI Safe Security Incident Knowledge Base)

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Figura 2: Evolução dos Incidentes de Segurança em redes de automação Brasileiras (Dados de 2008 a

2014 – Fonte: TI Safe Security Incident Knowledge Base)

RedRedRedRedes de automação vulneráveis de Nes de automação vulneráveis de Nes de automação vulneráveis de Nes de automação vulneráveis de Norte aorte aorte aorte a S S S Sul do paísul do paísul do paísul do país

O uso de sistemas de controle de processos industriais (SCADA)

conectados à redes corporativas e, em alguns casos conectados à

Internet, expõe estes sistemas à ataques, já que a maioria não

possui recursos mínimos de segurança. Ataques a SCADA não devem

ser vistos como tentativas únicas de roubar dados confidenciais de

indústrias e organismos governamentais. O maior risco nestes

sistemas está ligado à possibilidade da interrupção ou alteração do

comportamento das redes de automação, que pode levar a

consequências catastróficas. O crescimento dos incidentes de

segurança é um fenômeno nacional percebido em todas as regiões

geográficas do país, como mostram a tabela e o gráfico a seguir:

Incidentes de segurança

por ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total Norte 0 0 0 0 1 1 1 3 Centro-Oeste 0 0 0 1 0 1 2 4 Sudeste 3 2 4 5 5 9 11 39 Sul 0 1 2 1 3 3 7 17 R

egiõ

es

Geo

gráf

icas

B

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leira

s

Nordeste 0 1 2 1 2 2 6 14 Tabela 2: Incidentes de Segurança em redes de automação por região demográfica Brasileira (dados de

2008 a 2014 – Fonte: TI Safe Security Incident Knowledge Base)

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Figura 3: Incidentes de Segurança em redes de automação por região demográfica Brasileira (dados de

2008 a 2014 – Fonte: TI Safe Security Incident Knowledge Base)

Malware: o principal vilão das redes de automaçãoMalware: o principal vilão das redes de automaçãoMalware: o principal vilão das redes de automaçãoMalware: o principal vilão das redes de automação

Comumente conhecido e generalizado como Vírus, malware agrupa

todo software ou programa criado com a intenção de abrigar funções

para penetrar em sistemas, quebrar regras de segurança, roubar

informações e servir de base para demais operações ilegais e/ou

prejudiciais.4

Worm é um tipo de Malware capaz de se propagar automaticamente

através de redes, enviando cópias de si mesmo de computador para

computador. Diferente do vírus, o worm não embute cópias de si

mesmo em outros programas ou arquivos e não necessita ser

explicitamente executado para se propagar. Sua propagação se dá

através da exploração de vulnerabilidades existentes ou falhas na

configuração de softwares instalados em computadores.

Um worm pode ser projetado para tomar ações maliciosas após

infectar um sistema, além de se replicar automaticamente, pode

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deletar arquivos em um sistema ou ser usado para instalação e

propagação de outros softwares maliciosos.

Alguns worms são inteligentes e não possuem toda sua carga

maliciosa no momento da infecção. Estes primeiro verificam o host,

suas contramedidas e as desligam ou desativam antes de baixar o

restante de sua carga maliciosa.

A partir disso, um worm pode tornar o computador infectado

vulnerável a outros ataques mudando diversas configurações do

sistema, removendo patches ou aplicando novos patches que

desfaçam patches passados. Worms podem provocar danos às redes

de controle apenas com o tráfego gerado pela sua reprodução

(conhecido como ruído).

Em nosso levantamento, o Worm "Conficker Win 32"5, dominou a

contagem de malware em plantas de automação no Brasil de 2008 a

2014, tendo sido o responsável por 14 das 27 infecções computadas.

Esta alta incidência mostra que a maioria das redes de automação no

país não possui recursos mínimos de segurança contra malware,

contendo máquinas sem antivírus e com patches na maioria das

vezes desatualizados, quando existem. Este frágil cenário se deve

basicamente a dois fatores: a demora dos fabricantes em liberar e

testar patches após eles terem sido liberados e a falta de políticas e

boas práticas de segurança da informação em redes de automação.

Falta de TreiFalta de TreiFalta de TreiFalta de Treinamento namento namento namento e conscientização e conscientização e conscientização e conscientização em Segurança SCADAem Segurança SCADAem Segurança SCADAem Segurança SCADA

Baseado em uma pesquisa6 sobre o crime cibernético de 2011, mais

da metade (57%) das empresas no Brasil não tem os recursos ou

sabe se são capazes de investigar o crime cibernético. Exatamente a

metade (50%) também desconhecia se suas empresas podiam

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detectar e prevenir o crime cibernético. Dois entre cinco brasileiros

pesquisados também disseram não ter recebido treinamento em

segurança cibernética em 2011. Este número foi obtido

exclusivamente a partir de depoimentos de usuários de redes de T.I.

(Tecnologia da Informação), também conhecidas como redes

corporativas. Devido a fatores culturais e também pela exposição

direta à internet, as redes corporativas adotam uma melhor prática

de treinamento e conscientização quanto às ameaças cibernéticas.

O mesmo não ocorre com os usuários de redes de automação, que

raramente tem acesso a treinamentos sobre segurança SCADA, não

recebendo capacitação adequada e aumentando muito o risco de

incidentes de segurança nestas redes.

Desde 2010 a TI Safe tem oferecido de forma pioneira a “Formação

em Segurança de Automação Industrial"7, primeira formação em

segurança SCADA em língua portuguesa e que hoje conta com pouco

mais de 400 alunos formados. Em um país que possui

aproximadamente 31.000 plantas de automação de diferentes

tamanhos, este número de alunos treinados ainda é absolutamente

inexpressivo.

Figura 4: Número de alunos capacitados pela TI Safe de 2010 a 2014.

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A falta de capacitação e conscientização dos usuários das redes de

automação é um dos fatores responsáveis pela alta taxa de erros

humanos computados em nossa análise. As infraestruturas críticas

deveriam elaborar planos anuais de treinamento e capacitação de

seus funcionários em segurança de automação industrial, da mesma

forma como já é feito para os usuários das redes corporativas no que

tange à segurança das informações.

ConclusãoConclusãoConclusãoConclusão

O desenvolvimento da economia brasileira fez o país alcançar um

lugar de destaque no cenário internacional nos últimos anos. Somado

a este crescimento está o fato do país estar sediando eventos globais

como a copa do mundo de 2014 e as olimpíadas de 2016. Estes

fatores colocam o país na berlinda dos ataques cibernéticos de todas

as ordens, incluindo ataques às suas infraestruturas críticas.

Ano a ano a quantidade de ataques tem crescido de forma

exponencial. Somente nos 4 primeiros meses de 2014 já foram

computados mais incidentes de segurança em redes de automação do

que em todo o ano de 2013.

Além disso o país já conta com 2 casos comprovados de sabotagem

cibernética que ocasionaram graves incidentes de segurança em

plantas industriais. Se por um lado ocorre o crescimento dos

incidentes de segurança em redes de automação de norte a sul do

país, por outro lado os investimentos em segurança de automação

ainda minguam e ficam muito aquém do necessário.

A falta de uma educação ampla e básica para os usuários e gestores

de plantas de automação facilita a ocorrência de erros humanos e a

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ação de invasores que utilizam táticas de engenharia social para

executar suas atividades. Ataques de baixa sofisticação e malwares

caseiros tem provocado danos substanciais aos sistemas SCADA

desprotegidos.

Finalmente percebemos que ainda existe um senso de segurança por

desconhecimento do risco em grande parte das plantas de automação

nacionais. Gestores de automação ainda acreditam que nada de

errado irá acontecer às suas redes de automação baseados no fato

que “nos últimos 30 anos nada de errado aconteceu, porque iria

acontecer agora?”. Além disso notamos uma grande inversão de

valores no que diz respeito aos investimentos em segurança da

informação. As infraestruturas críticas acabam por investir bem mais

na segurança das redes de T.I. do que nas redes de automação que

são o coração do negócio de suas empresas.

Enquanto o cenário das ameaças e da economia do submundo é de

crescimento no Brasil, o governo e as agências legais ainda tomam

atitudes tímidas. Embora tenha havido um avanço na área de

legislação com a aprovação do Marco Civil da Internet, ainda está

claro que é preciso mais em termos de recrutamento e treinamento

de especialistas de segurança cibernética para a imposição de normas

mais rígidas que possam ajudar a reforçar a segurança das

infraestruturas críticas nacionais.

É notório que há carência na ordem de 1 milhão de profissionais de

segurança da informação em todo o mundo8. Certamente

profissionais em segurança SCADA são grande parte desta demanda.

Um dos objetivos da TI Safe, além de formar nova mão de obra, é

absorvê-la e oferecê-la ao mercado através do seu portfolio de

serviços.

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ReferênciasReferênciasReferênciasReferências

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Internet Stats and Telecom Market Report.” Acesso em 20 de junho, 2013,

www.internetworldstats.com/sa/br.htm.

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http://www.oas.org/cyber/presentations/OAS%20set%202012.pdf.

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http://www.akamai.com/dl/whitepapers/akamai_soti_q412.pdf?curl=/dl/whitep

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ISACA/Press-room/News-Releases/2014/Pages/To-Address-Global-

Cybersecurity-Skills-Crisis-ISACA-Unveils-Comprehensive-Cybersecurity-Nexus-

Program.aspx