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1ª CONSEG CURITIBA
RELATÓRIO FINAL
Bloco I – Dados da Etapa
1. Marcar com um “X” o tipo de Etapa realizada:
Conferência Municipal Eletiva X
2. Informar os locais e data de realização da Conferência: Data: 29 e 30 de maio de 2009 UF: PARANÁ Município: CURITIBA Local: Salão de Atos do Parque Parque Barigui – Centro de Capacitação Permanente do IMAP 3. Anexar lista completa dos participantes da Etapa: Conforme credenciamento. Vide Sistema. 4. Listar as organizações que coordenaram a Etapa: Executivo Municipal: Secretaria Municipal da Defesa Social Coordenação Executiva da COM: Portaria 005/2009 SMDS Comissão Organizadora Municipal (COM): Portaria 008/2009 SMDS 5. Dados do responsável pelo preenchimento deste relatório: a. Nome completo: Marlon Alves Cardoso b. Organização: Prefeitura Municipal de Curitiba – Secretaria Municipal da Defesa Social c. E-mail [email protected] d. Telefones (com DDD): 41-3350-3604 ou 41-9196-2694 ou FAX 41-3350-3611
Bloco II – Propostas
1. Breve descrição analítica da Etapa
1.1 Histórico legislativo:
Decreto 524/09, convoca a etapa municipal eletiva;
Portaria 005/09 SMDS, designa Coordenação Executiva;
Portaria 007/09 SMDS, publica data do evento;
Portaria 008/09 SMDS, aprova regimento interno;
Resolução 001/09 COM, aprova procedimento eletivo de representantes;
Portaria 011/09 SMDS, designa comissão de eleição, secretaria e coordenadores/secretários de eixo.
1.2 Síntese do evento:
A 1ª Conferência Municipal de Segurança Pública de Curitiba foi iniciada com uma cerimônia solene, com
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o canto do Hino Nacional, sob execução da Banda Lyra Curitibana. A solenidade contou com a presença
do Prefeito Municipal de Curitiba, Sr. Carlos Alberto Richa, do Vice-prefeito Dr Luciano Ducci, do Deputado
Federal Afonso Camargo Neto, do Secretário Municipal da Defesa Social, Cel Itamar dos Santos, do
Secretário Municipal do Governo Municipal, Rui Hara, do Secretário Antidrogas Municipal, Fernando D.
Franceschini, do Presidente do Instituto Municipal de Administração Pública – IMAP, Sr Carlos Homero
Giacomini, dos Veradores Algaci Túlio, Pedro Paulo, Luiz Felipe Braga Cortes, Jair Cezar, Professora
Josete e Odilon Volkmann, sendo o primeiro o representante da Câmara Municipal de Curitiba, do
Coordenador de Mobilização da CONSEG no Ministério da Justiça, Sr Guilherme Leonardi, do Mobilizador
da CONSEG para os Estados do Paraná e do Espírito Santo, Sr Atahualpa Fidel Peres Blanchet Coelho,
do representante do Comitê Organizador da CONSEG do Paraná, Cel QOPM Rodrigo Carsten, do
representante da 5ª Região Militar/5ª Divisão do Exército, Maj James C. Corlet dos Santos, do Diretor do
Departamento da Guarda Municipal de Curitiba, Insp Carlos Celso dos Santos Junior, que em suas falas
comentaram sobre a relevância do debate nacional, ao incluir os municípios como parte ativa no processo
de democratização das políticas de segurança pública.
Encerrada a cerimônia de abertura, o Presidente da Conferência, Cel Itamar dos Santos abriu a Plenária e
fez uma contextualização da Conferência, explicando sobre suas motivações, seus objetivos, seu
funcionamento e os resultados esperados. Passou a palavra para o Sr Guilherme Leonardi, que fez a
exposição do texto-base da CONSEG. Este ao encerrar passou para a Secretaria do Evento, Sr Marlon
Alves Cardoso que passou a detalhar a programação aos presentes, esclarecer o regimento e o processo
eletivo. Informou a necessidade de correção do Regimento publicado pela Portaria 008/2009 SMDS, em
seu Inciso “X“ do Art. 21, esclarecendo que onde constava “3 princípios” deveria ser corrigido para “7
princípios”, explicando ter sido simples erro de digitação do documento. Em seguida colocou sob análise
da plenária o texto do documento, o qual foi aprovado por unanimidade, lembrando da aceitação prévia
dada pelos inscritos durante o pré-cadastro via Internet. Também foi aprovado, em ato contínuo, o
processo eletivo, constante da Resolução 001/09, elaborado pela Comissão Organizadora Municipal,
igualmente por unanimidade de votos dos presentes. Por fim, informou sobre as atividades do dia e
inscrições na Secretaria dos participantes e interessados a concorrer no pleito eleitoral, frisando a
necessidade dos candidatos da sociedade civil apresentar expedientes de representação firmados pela
entidade/organização representados.
Os participantes foram então divididos nos respectivos grupos de trabalho, conforme credenciamento, por
eixos-temáticos. Estes passaram ao debate de cada tema e à construção das propostas de princípios e
diretrizes, seguindo metodologia nacional.
Ao final do primeiro dia, 29 de maio, cada um dos 7 grupos, depois de debater e previamente sistematizar
internamente, priorizou e converteu em relatório individual seu princípio e suas 3 diretrizes, bem como
sugeriu moções para apresentação em plenária. Em alguns grupos de trabalho houve necessidade de
votação para escolha das propostas, esclarecidas abaixo.
No dia 30 de maio, a segunda fase do evento foi iniciada com a contextualização dos trabalhos, com
especial atenção aos esclarecimentos do processo eletivo, apresentando todos os candidatos inscritos.
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Momento em que se verificou a inscrição de candidatas homônimas, Senhoras Vera Lucia Armstrong de
Oliveira e Vera Lucia Alves de Oliveira, partilhando de mesma numeração de candidatura. Tal fato foi
conduzido pela Comissão Eleitoral e pela Secretaria criando um novo número de inscrição para a
segunda. Em seguida, foi passado à leitura dos 7 princípios e 21 diretrizes priorizados nos grupos de
trabalho, sendo relatores os Coordenadores de Grupo e a ratificação dada pela plenária em todos os
textos apresentados, sendo oferecido espaço para comentários aos presentes em plenária. Igualmente, as
moções foram, com ressalvas e abstenções, aceitas por maioria em plenária. Neste dia, os participantes
votaram nos inscritos como candidatos da sociedade civil e dos trabalhadores da segurança pública para
representar o município nas CONSEGs Nacional e Estadual, respectivamente. Foram declarados
vitoriosos por escrutínio total a Senhora Vera Lucia Armstrong de Oliveira, pelo segmento da sociedade
civil, e o Guarda Municipal Nivel III Sicarlos Pereira Sampaio, conforme relatório de eleição (Anexo IV).
Também foi divulgada a indicação municipal do Secretário da Defesa Social, Cel Itamar dos Santos, como
representante do Executivo local.
Como evento cultural os presentes foram agraciados com a apresentação do Coral Novo Acorde, do
Departamento de Promoção da Defesa Comunitária, da Secretaria Municipal da Defesa Social. Esse coral
é composto por crianças e adolescentes carentes, sob a coordenação da Guarda Municipal Diomara
Gouveia e apoio de outros Guardas Municipais de carreira.
A avaliação da Conferência foi positiva, uma vez que contou com a participação ativa de lideranças
comunitárias locais, de gestores do poder público e de operadores da segurança pública das esferas
federal, estadual e municipal.
Aproximadamente 252 pessoas, entre representantes da sociedade civil, trabalhadores da segurança
pública e membros do poder público, participaram da etapa municipal eletiva da CONSEG em Curitiba.
2. Informar como o Texto-base foi utilizado na Etapa
O texto-base em versão digital foi disponibilizado pelo Portal da Prefeitura de Curitiba, junto com demais
legislações nacionais e municipais sobre a CONSEG para que os interessados em participar pudessem
baixá-los no ato da pré-inscrição na Conferência.
Os exemplares físicos do texto-base recebidos do Ministério da Justiça foram distribuídos a todos os inscritos,
observadores, convidados e profissionais da mídia presentes no evento. Seu conteúdo foi previamente
esclarecido em plenária e, mais detalhadamente, nos grupos de trabalho, seguindo criteriosamente a
metodologia orientada nacionalmente.
3. Preencher a relação de Princípios priorizados no final da Etapa
Ordem de prioridade
Princípios
1
As políticas públicas de segurança devem integrar, resgatar, incentivar e conscientizar a participação dos atores da sociedade civil no processo de gestão democrática no exercício da cidadania com transparência e publicidade.
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2
A Segurança Pública deve possuir recursos orçamentários e financeiros, com percentual específico definido em cada esfera dos entes da União, Estado e Município.
3
Segurança pública deve ser tratada como política de Estado pautada na promoção dos direitos humanos, na valorização e eficiência de seus profissionais (policiais civis, policiais militares, peritos oficiais, bombeiros, policiais federais, guardas municipais e agentes penitenciários demais órgãos da área de segurança publica) e com a participação efetiva de toda a sociedade.
4
É dever do estado a provisão de meios e recursos para uma repressão eficaz.
5
A prevenção social do crime, das violências e construção da cultura da paz deve ser estabelecida através de políticas públicas que mobilizem todos os segmentos da sociedade, envolvendo ações preventivas nas escolas e nas famílias.
6
A gestão prisional deve ser profissionalizada visando o efetivo cumprimento da pena e à solicialização ou ressocialização do apenado, pautando-se pelo equilíbrio entre direitos e deveres do indivíduo carcerário, elevando-o à condição de sujeito de direitos e deveres.
7
O Município deve atuar, principalmente, na prevenção dos acidentes de todas as naturezas, por meio da educação, conscientização e fiscalização.
4. Preencher a relação de Diretrizes priorizadas no final da Etapa
Ordem de prioridade
Diretrizes
1
Constituir uma agenda política federativa (município, estado e união) na área de segurança pública com efetiva participação da sociedade civil.
2
Ampliar a instalação de Núcleos de Defesa Social (Poder Judiciário, OAB, Ministério Público, Guarda Municipal, Polícia Militar, Bombeiro Militar, Polícia Civil, Conselhos Comunitários de Segurança, Universidades, Fiscalização Estadual e Municipal), em cada administração regionalizada do município com a participação dos atores da sociedade civil.
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3
Criar um Conselho de Segurança permanente nos municípios, com reuniões sistemáticas para avaliar e sugerir medidas de segurança garantindo a realização das CONSEGs para atualização das Políticas Públicas de Segurança.
4 Estabelecer e fixar um percentual de recursos orçamentários destinados à segurança pública aos entes federativos.
5 Criar um único órgão para gerenciar a distribuição das verbas para a segurança pública.
6 Padronizar as instituições de segurança pública em nível nacional, inclusive, com a fixação de um piso salarial para cada carreira.
7
Instituir piso salarial nacional, através de plano de cargos, carreiras e salários, com regras de aposentadoria especial, face os riscos e tensões da atividade para os profissionais de segurança publica, conforme realidades regionais e com data-base para reajuste anual, e, ainda, com a participação do governo federal na complementação salarial dos entes federados que tenham dificuldade de arcar com o piso.
8
Implementar a matriz curricular nacional para formação em segurança pública atendendo as especificidades dos policiais civis, policiais militares, peritos oficiais, bombeiros, policiais federais, guardas municipais e agentes penitenciários demais órgãos da área de segurança publica, através da formação continuada e integrada, com a criação de universidades de Segurança Pública em cada unidade federada especifica para os profissionais de segurança publica.
9
Uniformizar e regulamentar as atividades de segurança pública, com legislação nacional, buscando a padronização das carreiras, treinamento e salários, implantando política nacional em parceria com as unidades federadas e municípios, implementando projetos que contemplem os cuidados com a saúde mental e física dos operadores de segurança pública, visando uma melhor qualidade de vida.
10
Ampliar permanentemente os quadros funcionais e aperfeiçoar os órgãos de segurança pública, reaparelhando e modernizando seus instrumentos e equipamentos e eliminando os desvios de função dos órgãos de segurança.
11
Aprimorar a legislação penal, garantindo cobertura igualitária e aplicação efetiva das sanções, visando a evitar o ciclo de reincidência do crime entre a população carcerária.
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12 Integração de informação entre as polícias e os poderes do Estado, através de banco de dados.
13
Elaborar uma proposta curricular nacional para prevenção da violência e desenvolvimento de uma cultura de paz, em todos os processos educacionais.
14
Estimular o envolvimento responsável da sociedade civil, dando-lhe base e capacitação na formação da mediação em conflitos, como parte obrigatória.
15 Fomentar pesquisa e desenvolver trabalhos de orientação, atenção e prevenção ao uso, abuso e dependência de álcool e outras drogas.
16 Profissionalizar a administração prisional, por meio da aprovação e promulgação da Proposta de Emenda Constitucional n.º 308/2004.
17 Aprimorar a interação da administração prisional com os demais órgãos de defesa social.
18 Desenvolver programas que assegurem a qualificação profissional dos servidores penitenciários, a custódia e a ressocialização dos apenados.
19
Formular políticas públicas visando garantir a inclusão de conteúdos de prevenção de acidentes de todas as naturezas nas grades curriculares do ensino formal e sua utilização na educação e capacitação continuada da sociedade civil.
20
Criar publicidade institucional das ações desenvolvidas pelos órgãos públicos, como forma de orientação ao cidadão, em situação de normalidade e de emergência.
21 Desenvolver ações integradas de fiscalização entre os órgãos da União, estados e municípios, visando a prevenção e minimização de acidentes e desastres, bem como o atendimento emergencial.
5. Moções O grupo de trabalho do Eixo-temático 1 apresentou as seguintes moções, as quais submetidas à Plenária da CONSEG CURITIBA foram aprovadas por unanimidade: 5.1 - Ratificação das diretrizes do Pronasci e os objetivos do GGI; 5.1 - Aprovação pelo Congresso Nacional da PEC 534/2002 do Senador Romeu Tuma, que propõe a seguinte redação para Art 144, § 8° da Constituição Federal “Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de suas populações, de seus bens, serviços, instalações e logradouros públicos municipais, conforme dispuser a lei federal”.
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Os policiais militares inscritos na CONSEG CURITIBA apresentaram a seguinte moção, a qual submetida à Plenária foi aprovada por unanimidade:
5.3 Aprovação da proposta de emenda Constitucional nº 300/2008, do deputado federal Arnaldo Faria de Sá, a qual estabelece que a remuneração dos policiais militares dos estados não poderá ser inferior a da Polícia Militar do Distrito Federal, aplicando-se também aos integrantes do Corpo de Bombeiros Militares e aos inativos.
6. Breve avaliação da Etapa
Esta Conferência representa um novo avanço do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania
(PRONASCI) e uma forma de repensar o atual modelo de segurança pública. Ao passo que reconhece e
fortalece o papel dos municípios como responsáveis pela prevenção social da violência e construção da
paz.
A CONSEG visa a buscar novas soluções, com intuito de tornar a Segurança Pública em um programa de
Estado com participação ativa da sociedade, deixando o caráter e o trato personalista entre as gestões de
governo.
O encontro teve participação de, aproximadamente, 252 pessoas, sendo 61 membros do poder público,
103 representantes dos trabalhadores da área de segurança (policiais civis, militares, federais, bombeiros,
policiais rodoviários federais, peritos criminais, agentes penitenciários e guardas municipais) e 88
representantes da sociedade civil.
Juntos, eles elaboraram propostas de novos princípios e diretrizes para a política nacional de segurança
pública que serão remetidos, neste relatório, à Brasília.
É a primeira vez que a sociedade civil organizada teve a possibilidade de debater este temário em seu
próprio município, em conjunto com os trabalhadores e órgãos de segurança pública. A todos ficou claro
que é nas cidades que a violência se manifesta inicialmente, muitas vezes vitimando a juventude (entre 15
e 24 anos), que é quem mais comete e quem mais sucumbe em crimes violentos. É preciso união entre
aqueles que desenvolvem projetos, os que executam e operam estes projetos e também os que precisam
dos bons efeitos destes projetos na segurança pública. Assim, acredita-se que será possível alterar o
cenário que favorece a escalada da criminalidade e a prática da violência nos municípios brasileiros. Para
aqueles que atuam na segurança pública, esta Conferência foi muito importante, porque nela puderam
debater com os gestores, do poder público, as políticas nacionais. Já a sociedade, além de participar
ativamente com sugestões, espera-se que seja a grande beneficiária dessa interação. A CONSEG foi um
marco da construção de um novo paradigma na segurança pública, pois, buscou consolidar um dos
direitos fundamentais do cidadão, assegurados pela Constituição Federal: a segurança. E Curitiba fez,
com a sua CONSEG, sua parte, contribuindo qualificadamente para a segurança de todos.
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Bloco III – Lista de Presença
Obs. Vide Credenciamento no Sistema da CONSEG.
PARTICIPAÇÃO:
252 participantes, sendo:
88 representantes da sociedade civil;
103 trabalhadores da área de segurança pública;
61 membros do poder público.
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Bloco IV – Lista de representantes eleitos
REPRESENTANTE ELEITO DA SOCIEDADE CIVIL, ENTRE 29 CANDIDATOS
NOME GÊNERO VOTOS Classificação Vera Lucia Armstrong Oliveira (1.26) Feminino 32 Titular Sandra Dolores de Paula Lima (1.23) Feminino 27 1º Suplente Marcos Murilo Holzmann (1.12) Masculino 26 2º Suplente Obs. Todos apresentaram documentos comprobatórios das representações das instituições, conforme Resolução 001/09 COM
REPRESENTANTE ELEITO DOS TRABALHADORES, ENTRE 07 CANDIDATOS
NOME GÊNERO VOTOS Classificação GM III Sicarlos Pereira Sampaio (2.6) Masculino 92 Titular GM III Odgar Nunes Cardoso (2.4) Masculino 68 1º Suplente GM III Wagnelson de Oliveira (2.7) Masculino 64 2º Suplente Obs. Não houve inscrição de candidatura do gênero feminino
REPRESENTANTE INDICADO DO PODER PÚBLICO
NOME GÊNERO Indicação Cel Itamar dos Santos Masculino Titular Cel Renê Roberto Witek Masculino 1º Suplente GM III Carlos Celso dos Santos Junior Masculino 2º Suplente
COMISSÃO DE ELEIÇÃO
Indicados pela Portaria n.º 011/2009 SMDS:
1. Francisco Donizete Pereira de Souza, GM II, Secretaria Municipal da Defesa Social; 2. Suely de Fátima Freire, Agente Administrativo, Secretaria Municipal da Defesa Social; 3. Consuelo Hascaska dos Santos, Agente Administrativo, Secretaria Municipal da Defesa Social.
Fiscais voluntários:
1. Eufrozina Conceição Brandão, Assistente Social, Sociedade Civil; 2. Valdirene Cantuário da Silveira, GM I, Trabalhadores; 3. Irineu Cantuário da Silveira, Educador Social, Poder Público.
RESUMO DA ELEIÇÃO:
123 cédulas entregues, 738 votos possíveis; 09 votos em branco; 84 votos nulos; 645 votos válidos.
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Bloco V – Anexos
1. IMAGENS DO EVENTO
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2. LINKS DE REPORTAGENS
http://www.diariopopularpr.com.br/joomla/index.php?option=com_content&view=article&id=5966:capital-tera-conferencia-de-seguranca-publica&catid=14:estadual&Itemid=18
http://www.parana-online.com.br/editoria/cidades/news/375660/
http://diariopopularpr.com.br/joomla/index.php?option=com_content&view=article&id=8940
http://www.sejusp.ms.gov.br/conseg/index.php?templat=vis&site=209&id_comp=2584&id_reg=66240&voltar=home
&site_reg=209&id_comp_orig=2584
http://www.conseg.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1129:conferencia-discutira-seguranca-publica-em-curitiba-pr&catid=49:noticias-gerais&Itemid=226
3. REGIMENTO INTERNO
Portaria 008/2009.