19ª ediÇÃo janeiro 2012)
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nas mais de 20.000 conferências es- palhadas pelo Brasil, por você que tem colaborado conosco para amenizar o sofrimento dos nossos irmãos menos favorecidos a seguinte oração: “Dignai-vos, piedosíssimo Jesus, conceder a Vossa graça aos Benfeito- res dos Pobres. Vós que fizestes pro- messas aos que praticassem em Vos- so nome obras de misericórdia, cem por um, e o Reino do Céus. Amém!” Padre Edson Roberto Morettin Sociedade São Vicente de Paulo 2012JANEIRO 900 CÓPIAS VOL. 19TRANSCRIPT
VOL. 19 2012 JANEIRO 900 CPIAS
(17) 3552-3853 WWW.MARTIRLOURENCO.COM.BR
Que bno iniciar mais um ano
na graa de Deus, sabendo que Ele o
princpio e fim da nossa existncia.
Temos essa nova oportunidade
de transformar o mundo interno da nos-
sa vida e o mundo externo da socieda-
de. Para isso acontecer realmente
preciso muito mais que propsitos, boa
vontade, inteno, faz-se necessrio
compromisso, responsabilidade e em-
penho.
Somos cheios de propsitos
quando comea um novo ano; vou me-
lhorar isso, deixar aquilo pra trs, vou
parar de fumar, beber; vou fazer as pa-
zes com fulano, ajudar sicrano; jogar
fora coisas velhas, dar embora o que
no uso mais; vou tentar ir mais
missa, rezar mais, etc. bom ter pro-
psitos, mas se no so realizados,
colocados em prtica, ficam somente
no pensamento e palavras e no na
ao.
Comece com pouco, mude uma
ou duas situaes no mximo, no
v com muita sede ao pote, se no
decorrer do ano voc cresceu, ama-
dureceu, melhorou uma coisa que
seja j est de bom tamanho.
Comece hoje a amar, a ser fe-
liz, a rezar, a caminhar, a sorrir, a fa-
zer tantas boas aes. Deus lhe d a
oportunidade agora.
Espero que eu, voc, todos ns
faamos de 2012, um ano cheio de
luz, paz, esperana, nimo, f, amor,
alegria, entusiasmo; parecem palavras
triviais, mas so estmulos para seguir-
mos em frente e no desanimarmos.
Desejo o melhor para voc, sua
famlia e toda a comunidade So Lou-
reno.
Que o Deus da paz e do amor
abenoe a cada um.
Um extraordinrio 2012!
Padre Edson Roberto Morettin
Propsitos
Natal, tempo em que algumas
virtudes como a generosidade, a frater-
nidade e a solidariedade afloram em
nosso ser. Passamos a procurar as
pessoas menos favorecidas para prati-
carmos gestos de caridade e assim nos
sentirmos aliviados e podermos dizer:
fizemos a nossa parte, cumprimos com
nosso dever. Infelizmente, os pobres
passam por necessidades o ano todo,
dia aps dia, quando estamos preocu-
pados e ocupados com outros compro-
missos cotidianos e a no d tempo ou
esquecemos-nos de ajud-los.
Felizmente, existem pessoas
que pensam diferente e fazem sua
parte o ano todo e a qualquer mo-
mento, esses so os Benfeitores dos
Pobres, cristos que se preocupam
com o bem estar do prximo, se pre-
ocupam em tornar mais digna a vida
daqueles que no tiveram a mesma
oportunidade que ns, suavizando o
sofrimento desses irmos necessita-
dos.
Ns da Sociedade So Vicente
de Paulo (Vicentinos) agradecemos e
rezamos a cada reunio semanal,
nas mais de 20.000 conferncias es-
palhadas pelo Brasil, por voc que tem
colaborado conosco para amenizar o
sofrimento dos nossos irmos menos
favorecidos a seguinte orao:
Dignai-vos, piedosssimo Jesus,
conceder a Vossa graa aos Benfeito-
res dos Pobres. Vs que fizestes pro-
messas aos que praticassem em Vos-
so nome obras de misericrdia, cem
por um, e o Reino do Cus. Amm!
Sociedade So Vicente de Paulo
Servindo na esperana
O Mrtir 2 Parquia So Loureno Janeiro de 2012
Assembleia Paroquial 2011 Confraternizao do P. L. C
Almoo da Pastoral da Criana Missa da Vspera de Natal
Anunciao do Anjo Nascimento de Jesus
O Mrtir 3 Parquia So Loureno Janeiro de 2012
Ah, esse tal de tempo que nos envolve e nos leva pela vida, esse companheiro de viagem e senhor da razo, essa fera que nos persegue ao longo dos anos at nos alcanar e devorar. Dependemos tanto dele que as pessoas poderiam ser classificadas pela maneira como se relacionam com o tempo. Nes-se sentido, dois grupos se desta-cam dos demais: o daqueles que tm tempo e o dos que no tm. difcil dizer qual desses grupos o mais numeroso. Mas a impresso que se tem que a maioria das pessoas realmente no tem tempo. Acordam cedo, trabalham muito, dormem tarde, e acabam acreditando que um dia de vinte e quatro horas muito pouco. Andam at pensando em fazer um abaixo-assinado solici-tando que Deus, Todo Poderoso, acrescente umas horinhas extras para que possam dar conta do re-cado. Deve ser esse o motivo pe-lo qual o ano parece transcorrer to depressa, devido correria diria, ao desejo pelo prximo feri-
ado, espera da aposentadoria, enfim, vontade de empurrar os ponteiros de um grande relgio imaginrio (maior que o da Ma-triz, claro). Desse jeito, no tem tempo que ande devagar mesmo. Mas cada um, sua ma-neira, enxerga e vive o tempo de um jeito diferente, e com ele tem um relacionamento todo particular, o que merece respei-to, alis. O tempo mesmo re-lativo, diria o grande cientista Albert Einstein. Deus deve at concordar com ele: ... um dia diante do Senhor como mil a-nos, e mil anos como um dia (II Pedro 3, 8). E de outro lado, esto as pessoas que tm tempo e, s vezes, muito tempo, tempo de-mais, ficando sem saber o que fazer para matar o tempo. Co-mo no esto nem a com o re-lgio, correm o risco de achar que todos os outros tambm tm tempo sobrando na sua roti-na. Sentam-se nos bancos da praa ou em bares, conversam muito (especialmente sobre pol-
tica e futebol), retiram senhas pre-ferenciais nas filas dos bancos e tudo o mais que o tempo (e a lei) lhes permite. Quando esses dois tipos de pessoas se cruzam, aquela que no tem tempo j sente um frio na barriga ao ver a outra se aproximar, pois sabe que a coisa vai enrolar no papo e o tempo (que j curto) fatalmente vai ser perdido. Nessa hora tal pes-soa sente uma profunda raiva interior porque no admite que a outra lhe roube o precioso tem-po. E para no se chegar a isso vale tudo: fingir que no a viu se aproximando, trocar de calada, bancar a surda caso a outra lhe chame (Ei, fulana!). O tempo mesmo algo estranho e define o estilo de vida de cada um. Nesse ano faa-mos um bom uso de nosso tem-po e respeitemos o tempo do prximo (a, o dcimo primeiro mandamento: no desperdiar o tempo do prximo).
Antnio Srgio Lopes
Os que tm tempo e os que no tm
Anjos com a Sagrada Famlia Entrada do Menino Jesus
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O Mrtir 4 Parquia So Loureno Janeiro de 2011
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Entradas 2010 2011
Dzimo 119.511,00 138.093,00
Taxas de missas e casamentos 6.517,50 6.948,00
Coleta de missas 49.967,46 54.090,00
Doaes (todos os tipos) 3.467,00 3.084,00
Aluguis recebidos (Casas) 23.761,10 26.768,00
Venda de bens ativos (casas e carro) 38.000,00 76.500,00
Entrada (quermesses) 2010 2011
Quermesse de So Jos, So Loureno e Leilo do gado de Nossa Senhora Ap (2009)
101.846,83 124.466,10
Gastos com materiais de construo, eltricos
Materiais de construo (reforma da secretaria, es-tacionamento da igreja, forro da capela de Santo An-tonio (Palmeiras) reforma casa R: Conselheiro Ant. Prado) e gastos com reformas e material eltrico
56.770,53
Faxinas na matriz, casa paroquial e santurio 4.380,00
Total (2010 103.495,00) 61.150,53
Ajuda Social 2011
Vicentinos 7.997,00
Projeto Renascer 6.500,00
Internao/Casa de Recuperao 2.000,00
Total 16.497,00
Total de entradas (2010- 374.424.92) 429.949,10
Total de sadas (2010 363.171,62) 282.231,99
Total (atual) 147.717,11
Atividades Pastorais 2010 2011
Confisses (crisma, eucaristia, geral) 608 655
Bnos (pessoas, casas, comrcios) 72 74
Exquias 56 71
Uno dos enfermos 38 27
Batizados 94 107
Casamentos 26 25
Crisma 230 73
Primeira Comunho 88 83