18953804 modelo de trabalho academico 2009

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    NOME E SOBRENOME DO/A ALUNO/A

    TTULO GERAL DO TRABALHO ACADMICO:

    SUBTTULO TCNICO

    [Trabalho acadmico ou Tese, Dissertao,Trabalho de Concluso de Curso, Resenha,Resumo...] com vistas [aprovao emdisciplina, obteno de grau e outros],apresentado ao[] Prof. [Profa.] Dr. [Dra.][Nome e Sobrenome], Turma, Perodo, do[Curso de Teologia ou Ps-Graduao...] da[Faculdade de Teologia UniversidadeMetodista de So Paulo].

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    So Bernardo do Campo [ms] de 2008

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    FOLHA DE APROVAO1

    A Banca Examinadora considera o trabalho: __________________________________

    E atribui o conceito: __________________________________

    Orientador/a: __________________________________

    (Nome e Sobrenome)

    Leitor/a: __________________________________

    (Nome e Sobrenome)

    Professor de TCC: __________________________________

    (Nome e Sobrenome)

    1 Somente para TCCs.

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    Epgrafe

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    AGRADECIMENTOS

    ..................

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    RESUMO

    Abstract ou Resumo: Este muito importante para poupar o tempodos/as leitores. O resumo dever apresentar explicitamente qual aidia principal do texto e a linha de raciocino que a demonstrar.

    Dever vir no incio, na forma de um nico pargrafo (cerca de 20linhas).Palavras-chave: As palavras-chave ajudaro o/a leitor/a a medir arelevncia do artigo. Sugere-se que tais palavras sejam colocadas emordem de apario no texto, separadas por travesso (). Assim, oresumo oferecer aos/s leitores/as uma espcie de ndice de assuntos.

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    SUMRIO

    Introduo __________________________________________________________________ 10

    Captulo 1Estrutura e Formataodo Trabalho Acadmico

    ___________________________________________________________________________ 12

    1 O Desenvolvimento _______________________________________________________ 12

    2 Formato (Subttulo de nvel 2: Arial 16, alinhado esquerda) ______________________ 13

    2.1 Estilos pr-formatados (Subttulo de nvel 3: Arial 14, alinhado esquerda)_______13

    2.2 Margens_____________________________________________________________14

    2.3 Numerao das pginas_________________________________________________14

    2.4 Citao direta e indireta_________________________________________________162.5 Referncia___________________________________________________________16

    3 A estrutura e os elementos de tese, dissertao ou trabalho acadmico _______________ 18

    4 Sobre a criao e atualizao do sumrio _______________________________________ 19

    5 Sobre a encadernao do trabalho acadmico ___________________________________ 20

    5.1 Quando grampeado____________________________________________________20

    5.2 Quando encadernado em espiral__________________________________________21

    5.3 Quando encadernado com capa dura ______________________________________22

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    Captulo 2Princpios de redao acadmica _________________________________________________ 23

    1 A redao de artigos cientficos ______________________________________________ 23

    1.1 Identificao__________________________________________________________231.2 Introduo___________________________________________________________24

    1.3 Desenvolvimento______________________________________________________25

    1.4 Concluso____________________________________________________________25

    1.5 Formatao___________________________________________________________25

    2 Apoio redao________________________________________________________26

    3 Erros redatoriais freqentes _________________________________________________ 27

    3.1 Os cem erros mais comuns______________________________________________27

    3.2 Os dez erros mais graves________________________________________________35

    Concluso ___________________________________________________________________ 36

    Referncia __________________________________________________________________ 37

    Aspectos grficos ________________________________________________________38

    1 Um Autor _____________________________________________________________39

    2 Dois Autores __________________________________________________________39

    3 Trs Autores ___________________________________________________________39

    4 Mais de trs Autores ____________________________________________________395 Autor Desconhecido ____________________________________________________39

    6 Organizadores, compiladores, editores, adaptadores etc.________________________39

    7 Autor Entidade Coletiva (Associaes, Empresas, Instituies)___________________40

    8 Dicionrios ____________________________________________________________40

    9 Atlas _________________________________________________________________40

    10 Bibliografias __________________________________________________________40

    11 Biografias____________________________________________________________40

    12 Enciclopdias _________________________________________________________40

    13 Bblias_______________________________________________________________41

    13 Dissertaes e teses ____________________________________________________41

    14 Encontros, Congressos, Conferncias, Simpsios, Workshops, Jornadas, Encontros eoutros Eventos Cientficos__________________________________________________41

    15 Publicaes peridicas __________________________________________________42

    16 Partes de publicaes peridicas __________________________________________42

    17 Sries e colees ______________________________________________________42

    18 Dissertaes e teses ____________________________________________________42

    18 Ensaios ______________________________________________________________43

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    19 Trabalhos no publicados _______________________________________________43

    21 Discos_______________________________________________________________43

    22 Discos Compactos (CD - Compact discs) ___________________________________43

    23 Entrevistas ___________________________________________________________4424 Fitas Gravadas_________________________________________________________44

    25 Filmes e Vdeos _______________________________________________________44

    26 Fotografias___________________________________________________________44

    27 Mapas e Globos _______________________________________________________44

    28 Documentos Eletrnicos ________________________________________________45

    eXEMPLO DE cAPA DE tcc ___________________________________________________ 48

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    INTRODUO

    A Introduo deve fornecer as informaes sobre o tema proposto, o propsito e os

    limites do contedo do trabalho. Pode, ainda, conter informaes sobre a metodologia, os

    critrios utilizados para a delimitao do tema, esclarecimentos sobre as limitaes do

    trabalho, e explicitar o referencial terico que embasa a pesquisa.

    A ABNT 14724:2002, no item 4.2.1, define a Introduo assim: Parte inicial do texto,

    onde devem constar a delimitao do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros

    elementos necessrios para situar o tema do trabalho.2

    Na introduo deve-se observar o seguinte:

    Aproximao: A introduo dever aproximar o/a leitor/a do assunto, do tema e da

    perspectiva a partir da qual ele ser abordado.

    Primeiro pargrafo: Deve-se dar especial ateno ao primeiro pargrafo. Um texto

    acadmico diz logo de sada o que pretende; deve facilitar ao mximo a leitura; no deve

    esconder idias centrais em pargrafos secundrios.

    Outros pargrafos: Tambm os demais pargrafos devem ser construdos

    preferencialmente obedecendo a seguinte hierarquia: primeiro deve vir o mais importante (a

    2 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724: trabalhos acadmicos -

    apresentao. Rio de Janeiro, agosto 2002. p. 5. O item 4.2.2, define o Desenvolvimento do trabalhoacadmico assim: Parte principal do texto, que contm a exposio ordenada e promenorizada do assunto.Divide-se em sees e subsees, que variam em funo da abordagem do tema e do mtodo.

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    idia principal), a seguir os detalhes (esclarecimentos, definies, demonstraes) e, por

    ltimo, os exemplos (analogias, aplicaes...). Esta orientao serve igualmente para as

    demais partes do artigo.

    Justificativa: O/a autor pode justificar seu interesse pelo assunto proposto.

    Delimitao: A introduo deve delimitar o assunto. Dificilmente se poder dizer tudo

    sobre algum objeto de estudo, portanto aquilo que ser necessariamente deixado de fora deve

    s-lo conscientemente. Aqui deve ser explicado porque o objeto ser analisado de tal

    perspectiva e no de outra, porque tal aspecto ser considerado em detrimento de outro, etc.

    Reviso bibliogrfica: O tema dever ser situado, dando informao de a quantas

    anda a pesquisa sobre o assunto, a partir de uma reviso bibliogrfica (ou de literatura).

    Fontes: Devem ser, igualmente, apresentadas as fontes, os mtodos e as teorias quefundamentam a pesquisa doa/ autor/a.

    Transio: Deve-se fazer uma transio natural para o desenvolvimento do texto. Uma

    boa maneira de fazer isso explicar como as prximas sees (subttulos) esto concebidas,

    quais seus contedos, porque esto naquela ordem e porque ser abordado tal assunto em

    primeiro lugar. Ento, s passar imediatamente a tratar do assunto no desenvolvimento, isto

    , no corpo demonstrativo do artigo.

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    CAPTULO 1

    ESTRUTURA E FORMATAO

    DO TRABALHO ACADMICO3

    1 O Desenvolvimento

    Trata-se do relatrio da pesquisa, propriamente dito. A abordagem dever ser feita em

    tantos captulos e sees quantas forem necessrias, nem mais nem menos do que as

    necessrias. O Mtodo Teolgico deve ser observado, no caso de um Trabalho de Concluso

    do Curso de Teologia. Esse mtodo compreende trs etapas: (1) Ausculta da F, tambm

    designada Ver, que se aplica a buscar nas fontes os fundamentos do problema a ser

    discutido; (2) Problematizao, designada Julgar, se ocupa da interpretao crtica da

    realidade especfica do tema pesquisado luz das suas fontes bblico-histricas; e (3)

    Aplicao prtica uma realidade concreta, designada Agir, que procura indicar a utilidade

    da pesquisa realizada para a ao pastoral.

    Deve-se levar em conta, portanto:

    3 Ttulo do captulo: Arial 18 ao centro.

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    Discusso: Nesta parte do artigo, procede-se discusso do tema proposto, comentando

    e demonstrando o(s) resultado(s) da pesquisa realizada.

    Divise (captulos e sees)s: A diviso do texto em captulos ou subttulos ajuda o/a

    leitor/a a compreender as vrias fases da pesquisa e da discusso, bem como a evoluo dos

    raciocnios do/a autor/a. As divises devem ser: exclusivas (no devem se confundir),

    exaustivas (no devem omitir abordagens fundamentais), necessrias (deve-se eliminar tudo o

    que no absolutamente relevante), simtricas (as partes devem ser proporcionais tanto na

    quantidade quanto na qualidade), coerentes (no se deve usar categorias diferentes) e

    conseqentes (uma diviso deve surgir da anterior e desembocar naturalmente na seguinte).

    2 Formato (Subttulo de nvel 2: Arial 16, alinhado esquerda)

    2.1 Estilos pr-formatados (Subttulo de nvel 3: Arial 14, alinhado

    esquerda)

    Deve-se preferir trabalhar com os recursos de estilos de pargrafos oferecidos neste

    modelo. Assim, para o do trabalho foram criados estilos pr-formatados para os principais

    pargrafos utilizados em trabalhos acadmicos, tais como: Ttulo de Captulo, Subttulo de

    nvel 2, Subttulo de nvel 3, Texto Padro, Citao, etc. (verifique na barra de ferramentas a

    caixa de estilos).

    Conforme a norma NBR 14724:2002, 5.1, os textos devem ser apresentados me papel

    branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitados ou datilografados na cor preta, com exceo

    das ilustraes, no anverso das folhas (...). Recomenda-se, para digitao, a utilizao de

    fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para as citaes de mais de trs linhas, notas

    de rodap, paginao e legendas das ilustraes e tabelas.4

    Assim, neste modelo adota-se a seguinte configurao:

    Para Ttulo de captulo: Arial 18 Para Subttulo de nvel 2: Arial 16 Para Subttulo de nvel 3: Arial 14 Para Texto padro: Times New Roman 12 com espacejamento um e meio (embora

    a normativa oficial determine que seja duplo, cf. ABNT 14724:2002, 5.35) Para Citaes diretas de mais de trs linhas: Times New Roman 11 Para Texto de nota de rodap: Times New Roman 10 (espao simples).

    4 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724: trabalhos acadmicos -apresentao. Rio de Janeiro, agosto 2002. p. 5.

    5 Ibid., p. 6.

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    Use, portanto, os estilos pr-estabelecidos para formatar automaticamente seu

    documento. Na rgua de cones, voc pode escolher o estilo Ttulo do captulo para formatar o

    ttulo do captulo; o Subttulo de nvel 2 e o Subttulo de nvel 3 para formatar os subttulos e

    os sub-subttulos; o estilo Citao formatar o pargrafo com o padro especfico para as

    citaes diretas, e assim por diante.

    2.2 Margens

    As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de

    2 cm (cf. NBR 14724:2002, 5.26). A distncia entre o ttulo e a margem superior de cerca

    de 8cm; e a distncia entre o primeiro pargrafo e o ttulo de cerca de 3cm.

    2.3 Numerao das pginas

    Este modelo conta as pginas do trabalho automaticamente a partir da folha de rosto,

    entretanto, h pginas que devem ser contadas mas no numeradas (folha de rosto, folha de

    aprovao, pgina de dedicatria, agradecimentos e epgrafe, bem como pginas em que h

    ttulos de 1o. nvel,).

    6 ABNT.NBR 14724, 2002, p. 6.

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    Sempre que se quiser abrir uma nova folha, sem que o nmero de pgina fique aparente,

    deve-se abrir uma nova seo (com o cursor no final da pgina, selecionar com o ponteiro do

    mouse o menu inserir, selecionar quebra e escolher no item tipos de quebra de seo a opo

    prxima pgina ser aberta uma nova pgina sem o nmero aparente).

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    2.4 Citao direta e indireta

    A citao direta a transcrio textual de parte da obra do autor consultado e a

    citao indireta o texto baseado na obra do autor consultado (NBR 10520:2002 3.3 e

    3.4).7 As citaes diretas, no texto de at trs linhas devem estar contidas entre aspas duplas.

    As aspas simples so utilizadas para indicar citao no interior da citao (NBR 10520:2002

    5.2). 8

    As citaes diretas de mais de trs linhas devero ser destacadas com recuo de 4 cm da

    margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas, cf. NBR

    10520:2002 5.39 ver exemplo na pgina 22.

    O estilo Citao j est assim pr-definido. O texto deve vir normal (no itlico) e sem

    aspas. A fonte deve ser citada em nota de rodap.

    2.5 Referncia

    As referncias so o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um

    documento, que permite sua identificao individual (NBR 6023:2002 3.9).10 Os dados da

    fonte consultada devem ser indicados pelo autor do trabalho, e podem. Segundo a NBR

    7 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: citaes em documentos -apresentao, 2002. p. 2.

    8 Ibid., p. 2.9 Ibid., p. 2.10 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: referncias elaborao, 2002.

    p. 2.

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    6023:2002 5, aparecer: a) no rodap; b) no fim de texto ou de captulo; c) em lista de

    referncias; e d) tecendo resumos, resenhas e recenses. Neste modelo, adotamos o critrio a)

    no rodap (veja, na nota, como inserir uma nota de rodap11).

    Na primeira citao de uma obra, em nota de rodap, deve ter sua referncia completa

    (ABNT 10520:2002 7.1.1).12 Porm, as subseqentes citaes da mesma obra podem ser

    referenciadas de forma abreviada (ABNT 10520:2002 7.1.2)13 utilizando-se se as seguintes

    abreviaturas: (a) Idem mesmo autor Id.; (b) Ibidem na mesma obra Ibid.; (c) Opus

    citatum, opere citato obra citada op. Cit.; (d) Passim aqui e ali, em diversa passagens

    passim; (e) Loco citato no lugar citado loc. Cit.; (f) Confira, confronte Cf.; (g) Sequentia

    seguinte ou que se segue et seq.; (h) Apud citado por, conforme, segundo. As expresses

    constantes nas alneas a), b), c) e f) s podem ser usadas na mesma pgina ou folha da citaoa que se referem (cf. ABNT 10520:2002 7.1.4).14

    11 Uma nota pode ser inserida atravs do menuInserir,Notas (marcarnotas de rodap e autonumerao), eento OK. Fonte padro para as notas de rodap: Times New Roman 10, espao simples.

    12 ABNT. NBR 10520, 2002, p. 5. Exemplo de primeira citao: FARIA, Jos Eduardo (Org.). Direitoshumanos, direitos sociais e justia. So Paulo: Malheiros, 1994.

    13 Ibid., p. 5.14 ABNT.NBR 10520, 2002, p. 6-7.

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    3 A estrutura e os elementos de tese, dissertao ou trabalho

    acadmico

    As partes do trabalho acadmico, segundo NBR 14724:2002, item 415, so:

    Pr-textuais:Capa (obrigatrio)16;Lombada (opcional)Folha de Rosto (obrigatrio)Errata (opcional)Folha de aprovao (obrigatrio)Dedicatria(s) (opcional)Agradecimento(s) (opcional)Epgrafe (opcional)

    Resumo na lngua verncula (obrigatrio)Resumo em lngua estrangeira (obrigatrio)Lista de ilustraes (opcional)Lista de tabelas (opcional)Lista de smbolos (opcional)Sumrio (obrigatrio)

    Textuais:IntroduoDesenvolvimentoConcluso

    15 ABNT.NBR 14724, 2002. p. 3.16 Ver exemplo de capa e dorso nas ltimas pginas deste modelo.

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    Ps-textuais17

    Referncias (obrigatrio)Glossrio (opcional)Apndice(s) (opcional)

    Anexo(s) (opcional)ndice(s) (opcional)

    A Introduo a parte inicial do texto, onde devem constar a delimitao do assunto

    tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessrios para situar o tema do trabalho

    (NBR 14724:2002 4.2.1).18 Pode fornecer outras informaes sobre o tema proposto, o

    propsito, os limites, os mtodos e o referencial terico que norteia o contedo do trabalho.

    O Desenvolvimento a parte principal do texto, que contm a exposio ordenada e

    pormenorizada do assunto. Divide-se em sees e subsees, que variam em funo daabordagem do tema e do mtodo (NBR 14724:2002 4.2.2).19 Este deve se dar de forma

    simtrica (mesmo espao e mesma qualidade entre si e entre os captulos), interdependente

    (os captulos devem sempre deixar evidente sua ligao com o todo do trabalho) e lgica

    (fazer sentido naturalmente). A argumentao deve ser clara, objetiva, bem fundamentada e

    bem documentada.

    E a Concluso a parte final do texto, na qual se apresentam concluses

    correspondentes aos objetivos ou hipteses opcional apresentar os desdobramentos

    relativos importncia, sntese, projeo, repercusso, encaminhamentos e outros (NBR

    14724:2002 4.2.3).20

    4 Sobre a criao e atualizao do sumrio

    O sumrio pode ser criado automaticamente pelo processador de texto: no menu Inserir,

    ndices, selecionar ndice analtico e fazer as configuraes desejadas nas opes.

    Entretanto, o modo mais prtico , simplesmente clicar com o boto direito do mouse

    sobre o sumrio deste modelo e escolher a opo atualizar campo e, em seguida, a opo

    atualizar o ndice inteiro.

    17 Em certos casos, pode-se utilizar o sistema de itens com marcadores (estilo Item). Para isso, selecione

    essa opo na barra de ferramentas. Para usar entrelinha simples uso o atalho Ctrl+1.18 Op. cit., p. 5.19 ABNT.NBR 14724, 2002. p. 5.20 Ibid., p. 5.

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    5 Sobre a encadernao do trabalho acadmico

    5.1 Quando grampeado Acrescente uma ltima folha em branco para servir de quarta capa;

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    Use trs (3) grampos: um na regio mediana superior, outro no centro e o outro naregio mediana inferior da folha;

    Grampeie as folhas fixando os grampos a cerca de 1cm da margem esquerda; Recorte uma tira de papel da mesma medida da altura da folha e cole sobre os

    grampos (2cm da margem), dobrando sobre o dorso at a quarta capa (2cm damargem) cobrindo as pontas dos grampos.

    5.2 Quando encadernado em espiral

    As encadernadoras que prestam esse tipo de servio j o fazem dentro das normas e do

    a opo de serem acrescentadas capas plsticas (transparente para a capa e colorida como

    quarta capa).

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    5.3 Quando encadernado com capa dura

    As encadernadoras que prestam esse tipo de servio j o fazem dentro das normasoferecendo a opo de se acrescentar o ttulo e outros dados na primeira capa e na lombada

    (nesta o texto deve ser grafado de cima para baixo, conforme NBR 14724:2002 4.1.2).21Por

    razes de padronizao, a cor da capa dever ser a azul.

    21 ABNT.NBR 14724, 2002. p. 3.

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    CAPTULO 2

    PRINCPIOS DE REDAO ACADMICA

    1 A redao de artigos cientficos

    1.1 Identificao

    Titulo e subttulos: Textos acadmicos/cientficos se distinguem dos publicitrios ou

    comerciais por serem mais precisos, tcnicos e menos (ou nada) sensacionalistas. Assim, os

    ttulos de um artigo acadmico no podem prometer mais do que o artigo oferece, alm do

    que o ttulo e os subttulos devero dar uma idia clara do e corresponder precisamente ao

    contedo que ser abordado.

    Autoria: O/a autor/a dever oferecer aos editores os dados mais importantes e recentes

    sobre sua formao acadmica. Fornea sempre o seu nome completo, sua titulao

    acadmica e mencione a principal atividade atual (e o local onde a desenvolve). Se desejar,

    poder divulgar seu endereo eletrnico para eventuais contatos da parte dos/as/ leitores/as.

    Abstract ou Resumo: Este muito importante para poupar o tempo dos/as leitores. O

    resumo dever apresentar explicitamente qual a idia principal do texto e a linha de

    raciocino que a demonstrar. Dever vir no incio do artigo, logo abaixo do ttulo e do nome

    do autor, na forma de um nico pargrafo.

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    Palavras-chave: As palavras-chave ajudaro o/a leitor/a a medir a relevncia do artigo.

    Sugere-se que tais palavras sejam colocadas em ordem de apario no texto, separadas por

    travesso (). Assim, o resumo oferecer aos/s leitores/as uma espcie de ndice de

    assuntos.

    Correo poltica: a Faculdade de Teologia da Igreja Metodista Umesp no admite o

    emprego de expresses com conotao sexista, racista, depreciativa ou desrespeitosa em

    relao ao objeto em estudo. imprescindvel a explicitao dos crditos de textos e idias de

    terceiros, ainda que no sem transcritos literalmente.

    1.2 Introduo

    Aproximao: A introduo dever aproximar o/a leitor/a do assunto, do tema e da

    perspectiva a partir da qual ele ser abordado.

    Primeiro pargrafo: Deve-se dar especial ateno ao primeiro pargrafo. Um texto

    acadmico diz logo de sada o que pretende; deve facilitar ao mximo a leitura; no deve

    esconder idias centrais em pargrafos secundrios.

    Outros pargrafos: Tambm os demais pargrafos devem ser construdos

    preferencialmente obedecendo a seguinte hierarquia: primeiro deve vir o mais importante (a

    idia principal), a seguir os detalhes (esclarecimentos, definies, demonstraes) e, por

    ltimo, os exemplos (analogias, aplicaes...). Esta orientao serve igualmente para as

    demais partes do artigo.

    Justificativa: O/a autor pode justificar seu interesse pelo assunto proposto.

    Delimitao: A introduo deve delimitar o assunto. Dificilmente se poder dizer tudo

    sobre algum objeto de estudo, portanto aquilo que ser necessariamente deixado de fora deve

    s-lo conscientemente. Aqui deve ser explicado porque o objeto ser analisado de tal

    perspectiva e no de outra, porque tal aspecto ser considerado em detrimento de outro, etc.

    Reviso bibliogrfica: O tema dever ser situado, dando informao de a quantas

    anda a pesquisa sobre o assunto, a partir de uma reviso bibliogrfica (ou de literatura).

    Fontes: Devem ser, igualmente, apresentadas as fontes, os mtodos e as teorias que

    fundamentam a pesquisa doa/ autor/a.

    Transio: Deve-se fazer uma transio natural para o desenvolvimento do texto. Uma

    boa maneira de fazer isso explicar como as prximas sees (subttulos) esto concebidas,

    quais seus contedos, porque esto naquela ordem e porque ser abordado tal assunto em

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    primeiro lugar. Ento, s passar imediatamente a tratar do assunto no desenvolvimento, isto

    , no corpo demonstrativo do artigo.

    1.3 Desenvolvimento

    Discusso: Nesta parte do artigo, procede-se discusso do tema proposto, comentando

    e demonstrando o(s) resultado(s) da pesquisa realizada.

    Divises: A diviso do texto em captulos ou subttulos ajuda o/a leitor/a a compreender

    as vrias fases da pesquisa e da discusso, bem como a evoluo dos raciocnios do/a autor/a.

    As divises devem ser: exclusivas (no devem se confundir), exaustivas (no devem omitir

    abordagens fundamentais), necessrias (deve-se eliminar tudo o que no absolutamente

    relevante), simtricas (as partes devem ser proporcionais tanto na quantidade quanto na

    qualidade), coerentes (no se deve usar categorias diferentes) e conseqentes (uma diviso

    deve surgir da anterior e desembocar naturalmente na seguinte).

    1.4 Concluso

    Consideraes finais: Em cincias humanas difcil falar em concluso definitiva.

    Cabem melhor expresses como consideraes finais, ou implicaes da pesquisa, ouainda pistas....

    Sntese: A concluso deve oferecer uma sntese das principais descobertas do/a autor/a.

    Sugestes: O/a autor poder oferecer sugestes para possveis aplicaes dos resultados

    da pesquisa.

    Continuidade da pesquisa: Da mesma forma, poder dar indicaes de como o tema

    poder vir a ser aprofundado em pesquisas futuras.

    1.5 Formatao

    Tamanho: Deve-se respeitar o tamanho pr-delimitado para os textos destinados a cada

    publicao predefinidos pelos editores. (Por exemplo: Caminhando: c. 20 mil caracteres;

    Mosaico: c. 6.500 caracteres).

    Modelos: Torna-se cada vez mais comum as editoras disponibilizarem modelos pr-

    formatados de suas publicaes para servir de documento mestre aos articulistas. Na

    impossibilidade de utilizar documentos mestres pr-formatados, os textos devem ser

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    encaminhados aos editores sem formatao de caracteres, com destaques apenas para ttulos e

    subttulos (negrito).

    Formatao de caracteres: Letras maisculas: nunca digite ttulos, subttulos ou frases

    em VERSAL (CAIXA ALTA).

    Destaques: No utilize negrito (bold) para destacar uma palavra ou expresso prefira

    o itlico (mas no abuse, nunca escreva uma frase inteira em itlico). Evite, tambm,

    sublinhar.

    Formatao de de pargrafos: Estilos de pargrafos: prefira usar os estilos de

    pargrafos pr-formatados oferecidos pelos documentos mestres. Evite pargrafos muito

    longos, bem como frases muito extensas. Procure hierarquizar os pargrafos e as frases

    preferindo colocar claramente no incio (do texto e dos pargrafos) a idia mais importante,ou central. O(s) primeiro(s) pargrafo(s) devem explicitar o tema do artigo bem como o plano

    do artigo.

    No(s) ltimo(s) pargrafo(s) deve-se apresentar uma sntese da idia central e dos

    principais argumentos utilizados no artigo, bem como das implicaes dessa abordagem.

    Referncias bibliogrficas: Para referncias em notas de rodap, prefira a formula

    SOBRENOME, Nome. Ttulo da obra. Local: Editora, data. p. (nmero da pgina citada)

    (nessa ordem e formato e com essa pontuao). Obs.: no sobrenome. Uma relao de obrascitadas deve ser includa ao final do artigo de acordo com as normativas da ABNT (ver no

    prximo captulo deste modelo).

    Reviso ortogrfica, estilstica, de contedo e editorial: o contedo dos artigos de

    inteira responsabilidade de seus/suas autores/as. A Editeo proceder apenas a uma reviso

    editorial.

    2 Apoio redaoEm caso de dvidas pode-se recorrer orientao de textos como os listados a seguir:

    Martins, Eduardo. Manual de redao e estilo O Estado de So Paulo on line

    (Particularmente a seo sobre os cem erros mais comuns e os dez mais graves):

    http://www.estado.estadao.com.br/redac/manual.html.

    Azevedo, Israel Belo de. O prazer da produo cientfica, principalmente a parte 1

    Princpios gerais: Caractersticas essenciais; Princpios de comunicao e Dez conselho

    prticos.

    http://www.estado.estadao.com.br/redac/manual.htmlhttp://www.estado.estadao.com.br/redac/manual.html
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    Alves, Maria Bernadete Martins & Arruda, Susana Margareth. Como Fazer Referncias

    Bibliogrficas. http://www.bu.ufsc.br/REFBIBCAPA.html. (Ressalva: usamos itlico no lugar de

    negrito para os ttulos das obras).

    3 Erros redatoriais freqentes

    Erros gramaticais e ortogrficos devem, por princpio, ser evitados. Alguns, no

    entanto, como ocorrem com maior freqncia, merecem ateno redobrada.22 Por essa razo,

    este modelo reproduz a seguir, uma relao dos erros cometidos com maior freqncia.

    Conquanto seja uma lista preparada para o estilo jornalstico, tambm podem ser utilizadas

    com proveito no espao acadmico.

    3.1 Os cem erros mais comuns

    Erros gramaticais e ortogrficos devem, por princpio, ser evitados. Alguns, no entanto,

    como ocorrem com maior freqncia, merecem ateno redobrada.

    1 - "Mal cheiro", "mau-humorado". Mal ope-se a bem e mau, abom. Assim: mau cheiro (bom cheiro), mal-humorado (bem-humorado). Igualmente: mau humor, mal-intencionado, mau jeito,mal-estar.

    2 - "Fazem" cinco anos. Fazer, quando exprime tempo, impessoal:Faz cinco anos. / Fazia dois sculos. / Fez 15 dias.

    3 - "Houveram" muitos acidentes. Haver, como existir, tambm invarivel: Houve muitos acidentes. / Havia muitas pessoas. / Devehaver muitos casos iguais.

    4 - "Existe" muitas esperanas. Existir, bastar, faltar, restar e sobraradmitem normalmente o plural: Existem muitas esperanas. /Bastariam dois dias. / Faltavam poucas peas. / Restaram algunsobjetos. / Sobravam idias.

    5 - Para "mim" fazer. Mim no faz, porque no pode ser sujeito.Assim: Para eu fazer, para eu dizer, para eu trazer.

    6 - Entre "eu" e voc. Depois de preposio, usa-se mim ou ti: Entremim e voc. / Entre eles e ti.

    7 - "H" dez anos "atrs". H e atrs indicam passado na frase. Useapenas h dez anos ou dez anos atrs.

    8 - "Entrar dentro". O certo: entrar em. Veja outras redundncias:Sair fora ou para fora, elo de ligao, monoplio exclusivo, j no hmais, ganhar grtis, viva do falecido.

    9 - "Venda prazo". No existe crase antes de palavra masculina, a

    menos que esteja subentendida a palavra moda: Salto (moda de)22 MARTINS, Eduardo.Manual de Redao e Estilo de O Estado de So Paulo. So Paulo: O estado de S.

    Paulo: Moderna, 1997. p. 321.

    http://www.bu.ufsc.br/REFBIBCAPA.htmlhttp://www.bu.ufsc.br/REFBIBCAPA.htmlhttp://www.bu.ufsc.br/REFBIBCAPA.html
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    Lus XV. Nos demais casos: A salvo, a bordo, a p, a esmo, a cavalo,a carter.

    10 - "Porque" voc foi? Sempre que estiver clara ou implcita apalavra razo, use por que separado: Por que (razo) voc foi? / No

    sei por que (razo) ele faltou. / Explique por que razo voc seatrasou. Porque usado nas respostas: Ele se atrasou porque otrnsito estava congestionado.

    11 - Vai assistir "o" jogo hoje. Assistir como presenciar exige a: Vaiassistir ao jogo, missa, sesso. Outros verbos com a: A medidano agradou (desagradou) populao. / Eles obedeceram(desobedeceram) aos avisos. / Aspirava ao cargo de diretor. / Pagouao amigo. / Respondeu carta. / Sucedeu ao pai. / Visava aosestudantes.

    12 - Preferia ir "do que" ficar. Prefere-se sempre uma coisa a outra:Preferia ir a ficar. prefervel segue a mesma norma: prefervel

    lutar a morrer sem glria.13 - O resultado do jogo, no o abateu. No se separa com vrgula osujeito do predicado. Assim: O resultado do jogo no o abateu.Outro erro: O prefeito prometeu, novas denncias. No existe o sinalentre o predicado e o complemento: O prefeito prometeu novasdenncias.

    14 - No h regra sem "excesso". O certo exceo. Veja outrasgrafias erradas e, entre parnteses, a forma correta: "paralizar"(paralisar), "beneficiente" (beneficente), "xuxu" (chuchu),"previlgio" (privilgio), "vultuoso" (vultoso), "cincoenta"(cinqenta), "zuar" (zoar), "frustado" (frustrado), "calcreo"(calcrio), "advinhar" (adivinhar), "benvindo" (bem-vindo),"asceno" (ascenso), "pixar" (pichar), "impecilho" (empecilho),"envlucro" (invlucro).

    15 - Quebrou "o" culos. Concordncia no plural: os culos, meusculos. Da mesma forma: Meus parabns, meus psames, seuscimes, nossas frias, felizes npcias.

    16 - Comprei "ele" para voc. Eu, tu, ele, ns, vs e eles no podemser objeto direto. Assim: Comprei-o para voc. Tambm: Deixe-ossair, mandou-nos entrar, viu-a, mandou-me.

    17 - Nunca "lhe" vi. Lhe substitui a ele, a eles, a voc e a vocs e por

    isso no pode ser usado com objeto direto: Nunca o vi. / No oconvidei. / A mulher o deixou. / Ela o ama.

    18 - "Aluga-se" casas. O verbo concorda com o sujeito: Alugam-secasas. / Fazem-se consertos. / assim que se evitam acidentes. /Compram-se terrenos. / Procuram-se empregados.

    19 - "Tratam-se" de. O verbo seguido de preposio no varia nessescasos: Trata-se dos melhores profissionais. / Precisa-se deempregados. / Apela-se para todos. / Conta-se com os amigos.

    20 - Chegou "em" So Paulo. Verbos de movimento exigem a, e noem: Chegou a So Paulo. / Vai amanh ao cinema. / Levou os filhos

    ao circo.

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    21 - Atraso implicar "em" punio. Implicar direto no sentido deacarretar, pressupor: Atraso implicar punio. / Promoo implicaresponsabilidade.

    22 - Vive "s custas" do pai. O certo: Vive custa do pai. Use

    tambm em via de, e no "em vias de": Espcie em via de extino. /Trabalho em via de concluso.

    23 - Todos somos "cidades". O plural de cidado cidados. Vejaoutros: caracteres (de carter), juniores, seniores, escrives,tabelies, gngsteres.

    24 - O ingresso "gratuto". A pronncia correta gratito, assimcomo circito, intito e fortito (o acento no existe e s indica aletra tnica). Da mesma forma: flido, condr, recrde, avro, ibro,plipo.

    25 - A ltima "seo" de cinema. Seo significa diviso, repartio,

    e sesso equivale a tempo de uma reunio, funo: Seo Eleitoral,Seo de Esportes, seo de brinquedos; sesso de cinema, sesso depancadas, sesso do Congresso.

    26 - Vendeu "uma" grama de ouro. Grama, peso, palavramasculina: um grama de ouro, vitamina C de dois gramas.Femininas, por exemplo, so a agravante, a atenuante, a alface, a cal,etc.

    27 - "Porisso". Duas palavras, por isso, como de repente e a partirde.

    28 - No viu "qualquer" risco. nenhum, e no "qualquer", que seemprega depois de negativas: No viu nenhum risco. / Ningum lhefez nenhum reparo. / Nunca promoveu nenhuma confuso.

    29 - A feira "inicia" amanh. Alguma coisa se inicia, se inaugura: Afeira inicia-se (inaugura-se) amanh.

    30 - Soube que os homens "feriram-se". O que atrai o pronome:Soube que os homens se feriram. / A festa que se realizou... Omesmo ocorre com as negativas, as conjunes subordinativas e osadvrbios: No lhe diga nada. / Nenhum dos presentes sepronunciou. / Quando se falava no assunto... / Como as pessoas lhehaviam dito... / Aqui se faz, aqui se paga. / Depois o procuro.

    31 - O peixe tem muito "espinho". Peixe tem espinha. Veja outras

    confuses desse tipo: O "fuzil" (fusvel) queimou. / Casa"germinada" (geminada), "ciclo" (crculo) vicioso, "caberio"(cabealho).

    32 - No sabiam "aonde" ele estava. O certo: No sabiam onde eleestava. Aonde se usa com verbos de movimento, apenas: No seiaonde ele quer chegar. / Aonde vamos?

    33 - "Obrigado", disse a moa. Obrigado concorda com a pessoa:"Obrigada", disse a moa. / Obrigado pela ateno. / Muitoobrigados por tudo.

    34 - O governo "interviu". Intervir conjuga-se como vir. Assim: O

    governo interveio. Da mesma forma: intervinha, intervim,interviemos, intervieram. Outros verbos derivados: entretinha,mantivesse, reteve, pressupusesse, predisse, conviesse, perfizera,entrevimos, condisser, etc.

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    35 - Ela era "meia" louca. Meio, advrbio, no varia: meio louca,meio esperta, meio amiga.

    36 - "Fica" voc comigo. Fica imperativo do pronome tu. Para a 3.pessoa, o certo fique: Fique voc comigo. / Venha pra Caixa voc

    tambm. / Chegue aqui.37 - A questo no tem nada "haver" com voc. A questo, naverdade, no tem nada a ver ou nada que ver. Da mesma forma: Temtudo a ver com voc.

    38 - A corrida custa 5 "real". A moeda tem plural, e regular: Acorrida custa 5 reais.

    39 - Vou "emprestar" dele. Emprestar ceder, e no tomar poremprstimo: Vou pegar o livro emprestado. Ou: Vou emprestar olivro (ceder) ao meu irmo. Repare nesta concordncia: Pediuemprestadas duas malas.

    40 - Foi "taxado" de ladro. Tachar que significa acusar de: Foitachado de ladro. / Foi tachado de leviano.

    41 - Ele foi um dos que "chegou" antes. Um dos que faz aconcordncia no plural: Ele foi um dos que chegaram antes (dos quechegaram antes, ele foi um). / Era um dos que sempre vibravam coma vitria.

    42 - "Cerca de 18" pessoas o saudaram. Cerca de indicaarredondamento e no pode aparecer com nmeros exatos: Cerca de20 pessoas o saudaram.

    43 - Ministro nega que "" negligente. Negar que introduz

    subjuntivo, assim como embora e talvez: Ministro nega que sejanegligente. / O jogador negou que tivesse cometido a falta. / Eletalvez o convide para a festa. / Embora tente negar, vai deixar aempresa.

    44 - Tinha "chego" atrasado. "Chego" no existe. O certo: Tinhachegado atrasado.

    45 - Tons "pastis" predominam. Nome de cor, quando expresso porsubstantivo, no varia: Tons pastel, blusas rosa, gravatas cinza,camisas creme. No caso de adjetivo, o plural o normal: Ternosazuis, canetas pretas, fitas amarelas.

    46 - Lute pelo "meio-ambiente". Meio ambiente no tem hfen, nemhora extra, ponto de vista, mala direta, pronta entrega, etc. O sinalaparece, porm, em mo-de-obra, matria-prima, infra-estrutura,primeira-dama, vale-refeio, meio-de-campo, etc.

    47 - Queria namorar "com" o colega. O com no existe: Querianamorar o colega.

    48 - O processo deu entrada "junto ao" STF. Processo d entrada noSTF. Igualmente: O jogador foi contratado do (e no "junto ao")Guarani. / Cresceu muito o prestgio do jornal entre os (e no "juntoaos") leitores. / Era grande a sua dvida com o (e no "junto ao")banco. / A reclamao foi apresentada ao (e no "junto ao") Procon.

    49 - As pessoas "esperavam-o". Quando o verbo termina em m, oou e, os pronomes o, a, os e as tomam a forma no, na, nos e nas: As

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    pessoas esperavam-no. / Do-nos, convidam-na, pe-nos, impem-nos.

    50 - Vocs "fariam-lhe" um favor? No se usa pronome tono (me,te, se, lhe, nos, vos, lhes) depois de futuro do presente, futuro do

    pretrito (antigo condicional) ou particpio. Assim: Vocs lhe fariam(ou far-lhe-iam) um favor? / Ele se impor pelos conhecimentos (enunca "impor-se"). / Os amigos nos daro (e no "daro-nos") umpresente. / Tendo-me formado (e nunca tendo "formado-me").

    51 - Chegou "a" duas horas e partir daqui "h" cinco minutos. Hindica passado e equivale a faz, enquanto a exprime distncia outempo futuro (no pode ser substitudo por faz): Chegou h (faz)duas horas e partir daqui a (tempo futuro) cinco minutos. / Oatirador estava a (distncia) pouco menos de 12 metros. / Ele partiuh (faz) pouco menos de dez dias.

    52 - Blusa "em" seda. Usa-se de, e no em, para definir o material de

    que alguma coisa feita: Blusa de seda, casa de alvenaria, medalhade prata, esttua de madeira.

    53 - A artista "deu luz a" gmeos. A expresso dar luz, apenas:A artista deu luz quntuplos. Tambm errado dizer: Deu "a luz a"gmeos.

    54 - Estvamos "em" quatro mesa. O em no existe: Estvamosquatro mesa. / ramos seis. / Ficamos cinco na sala.

    55 - Sentou "na" mesa para comer. Sentar-se (ou sentar) em sentar-se em cima de. Veja o certo: Sentou-se mesa para comer. / Sentouao piano, mquina, ao computador.

    56 - Ficou contente "por causa que" ningum se feriu. Emborapopular, a locuo no existe. Use porque: Ficou contente porqueningum se feriu.

    57 - O time empatou "em" 2 a 2. A preposio por: O timeempatou por 2 a 2. Repare que ele ganha por e perde por. Da mesmaforma: empate por.

    58 - medida "em" que a epidemia se espalhava... O certo : medida que a epidemia se espalhava... Existe ainda na medida emque (tendo em vista que): preciso cumprir as leis, na medida emque elas existem.

    59 - No queria que "receiassem" a sua companhia. O i no existe:No queria que receassem a sua companhia. Da mesma forma:passeemos, enfearam, ceaste, receeis (s existe i quando o acento caino e que precede a terminao ear: receiem, passeias, enfeiam).

    60 - Eles "tem" razo. No plural, tm assim, com acento. Tem aforma do singular. O mesmo ocorre com vem e vm e pe e pem:Ele tem, eles tm; ele vem, eles vm; ele pe, eles pem.

    61 - A moa estava ali "h" muito tempo. Haver concorda comestava. Portanto: A moa estava ali havia (fazia) muito tempo. / Eledoara sangue ao filho havia (fazia) poucos meses. / Estava semdormir havia (fazia) trs meses. (O havia se impe quando o verbo

    est no imperfeito e no mais-que-perfeito do indicativo.)

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    62 - No "se o" diz. errado juntar o se com os pronomes o, a, os eas. Assim, nunca use: Fazendo-se-os, no se o diz (no se diz isso),v-se-a, etc.

    63 - Acordos "polticos-partidrios". Nos adjetivos compostos, s o

    ltimo elemento varia: acordos poltico-partidrios. Outrosexemplos: Bandeiras verde-amarelas, medidas econmico-financeiras, partidos social-democratas.

    64 - Fique "tranquilo". O u pronuncivel depois de q e g e antes de ee i exige trema: Tranqilo, conseqncia, lingia, agentar, Birigi.

    65 - Andou por "todo" pas. Todo o (ou a) que significa inteiro:Andou por todo o pas (pelo pas inteiro). / Toda a tripulao (atripulao inteira) foi demitida. Sem o, todo quer dizer cada,qualquer: Todo homem (cada homem) mortal. / Toda nao(qualquer nao) tem inimigos.

    66 - "Todos" amigos o elogiavam. No plural, todos exige os: Todosos amigos o elogiavam. / Era difcil apontar todas as contradies dotexto.

    67 - Favoreceu "ao" time da casa. Favorecer, nesse sentido, rejeita a:Favoreceu o time da casa. / A deciso favoreceu os jogadores.

    68 - Ela "mesmo" arrumou a sala. Mesmo, quanto equivale a prprio, varivel: Ela mesma (prpria) arrumou a sala. / As vtimas mesmasrecorreram polcia.

    69 - Chamei-o e "o mesmo" no atendeu. No se pode empregar omesmo no lugar de pronome ou substantivo: Chamei-o e ele noatendeu. / Os funcionrios pblicos reuniram-se hoje: amanh o pasconhecer a deciso dos servidores (e no "dos mesmos").

    70 - Vou sair "essa" noite. este que desiga o tempo no qual se estou objeto prximo: Esta noite, esta semana (a semana em que seest), este dia, este jornal (o jornal que estou lendo), este sculo (osculo 20).

    71 - A temperatura chegou a 0 "graus". Zero indica singular sempre:Zero grau, zero-quilmetro, zero hora.

    72 - A promoo veio "de encontro aos" seus desejos. Ao encontrode que expressa uma situao favorvel: A promoo veio aoencontro dos seus desejos. De encontro a significa condio

    contrria: A queda do nvel dos salrios foi de encontro s (foicontra) expectativas da categoria.

    73 - Comeu frango "ao invs de" peixe. Em vez de indicasubstituio: Comeu frango em vez de peixe. Ao invs de significaapenas ao contrrio: Ao invs de entrar, saiu.

    74 - Se eu "ver" voc por a... O certo : Se eu vir, revir, previr. Damesma forma: Se eu vier (de vir), convier; se eu tiver (de ter),mantiver; se ele puser (de pr), impuser; se ele fizer (de fazer),desfizer; se ns dissermos (de dizer), predissermos.

    75 - Ele "intermedia" a negociao. Mediar e intermediar conjugam-

    se como odiar: Ele intermedeia (ou medeia) a negociao. Remediar,ansiar e incendiar tambm seguem essa norma: Remedeiam, que elesanseiem, incendeio.

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    76 - Ningum se "adequa". No existem as formas "adequa","adeqe", etc., mas apenas aquelas em que o acento cai no a ou o:adequaram, adequou, adequasse, etc.

    77 - Evite que a bomba "expluda". Explodir s tem as pessoas em

    que depois do d vm e e i: Explode, explodiram, etc. Portanto, noescreva nem fale "exploda" ou "expluda", substituindo essas formaspor rebente, por exemplo. Precaver-se tambm no se conjuga emtodas as pessoas. Assim, no existem as formas "precavejo","precavs", "precavm", "precavenho", "precavenha", "precaveja",etc.

    78 - Governo "reav" confiana. Equivalente: Governo recuperaconfiana. Reaver segue haver, mas apenas nos casos em que estetem a letra v: Reavemos, reouve, reaver, reouvesse. Por isso, noexistem "reavejo", "reav", etc.

    79 - Disse o que "quiz". No existe z, mas apenas s, nas pessoas de

    querer e pr: Quis, quisesse, quiseram, quisssemos; ps, pus,pusesse, puseram, pusssemos.

    80 - O homem "possue" muitos bens. O certo: O homem possuimuitos bens. Verbos em uir s tm a terminao ui: Inclui, atribui,polui. Verbos em uar que admitem ue: Continue, recue, atue,atenue.

    81 - A tese "onde"... Onde s pode ser usado para lugar: A casa ondeele mora. / Veja o jardim onde as crianas brincam. Nos demaiscasos, use em que: A tese em que ele defende essa idia. / O livro emque... / A faixa em que ele canta... / Na entrevista em que...

    82 - J "foi comunicado" da deciso. Uma deciso comunicada,mas ningum " comunicado" de alguma coisa. Assim: J foiinformado (cientificado, avisado) da deciso. Outra forma errada: Adiretoria "comunicou" os empregados da deciso. Opes corretas: Adiretoria comunicou a deciso aos empregados. / A deciso foicomunicada aos empregados.

    83 - Venha "por" a roupa. Pr, verbo, tem acento diferencial: Venhapr a roupa. O mesmo ocorre com pde (passado): No pde vir.Veja outros: frma, plo e plos (cabelo, cabelos), pra (verboparar), pla (bola ou verbo pelar), plo (verbo pelar), plo e plos.Perderam o sinal, no entanto: Ele, toda, ovo, selo, almoo, etc.

    84 - "Inflingiu" o regulamento. Infringir que significa transgredir:Infringiu o regulamento. Infligir (e no "inflingir") significa impor:Infligiu sria punio ao ru.

    85 - A modelo "pousou" o dia todo. Modelo posa (de pose). Quempousa ave, avio, viajante, etc. No confunda tambm iminente(prestes a acontecer) com eminente (ilustre). Nem trfico(contrabando) com trfego (trnsito).

    86 - Espero que "viagem" hoje. Viagem, com g, o substantivo:Minha viagem. A forma verbal viajem (de viajar): Espero queviajem hoje. Evite tambm "comprimentar" algum: de cumprimento(saudao), s pode resultar cumprimentar. Comprimento

    extenso. Igualmente: Comprido (extenso) e cumprido(concretizado).

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    87 - O pai "sequer" foi avisado. Sequer deve ser usado com negativa:O pai nem sequer foi avisado. / No disse sequer o que pretendia. /Partiu sem sequer nos avisar.

    88 - Comprou uma TV "a cores". Veja o correto: Comprou uma TV

    em cores (no se diz TV "a" preto e branco). Da mesma forma:Transmisso em cores, desenho em cores.

    89 - "Causou-me" estranheza as palavras. Use o certo: Causaram-meestranheza as palavras. Cuidado, pois comum o erro deconcordncia quando o verbo est antes do sujeito. Veja outroexemplo: Foram iniciadas esta noite as obras (e no "foi iniciado"esta noite as obras).

    90 - A realidade das pessoas "podem" mudar. Cuidado: palavraprxima ao verbo no deve influir na concordncia. Por isso : Arealidade das pessoas pode mudar. / A troca de agresses entre osfuncionrios foi punida (e no "foram punidas").

    91 - O fato passou "desapercebido". Na verdade, o fato passoudespercebido, no foi notado. Desapercebido significa desprevenido.

    92 - "Haja visto" seu empenho... A expresso haja vista e novaria: Haja vista seu empenho. / Haja vista seus esforos. / Hajavista suas crticas.

    93 - A moa "que ele gosta". Como se gosta de, o certo : A moa deque ele gosta. Igualmente: O dinheiro de que dispe, o filme a queassistiu (e no que assistiu), a prova de que participou, o amigo a quese referiu, etc.

    94 - hora "dele" chegar. No se deve fazer a contrao dapreposio com artigo ou pronome, nos casos seguidos de infinitivo: hora de ele chegar. / Apesar de o amigo t-lo convidado... / Depoisde esses fatos terem ocorrido...

    95 - Vou "consigo". Consigo s tem valor reflexivo (pensou consigomesmo) e no pode substituir com voc, com o senhor. Portanto:Vou com voc, vou com o senhor. Igualmente: Isto para o senhor(e no "para si").

    96 - J "" 8 horas. Horas e as demais palavras que definem tempovariam: J so 8 horas. / J (e no "so") 1 hora, j meio-dia, j meia-noite.

    97 - A festa comea s 8 "hrs.". As abreviaturas do sistema mtricodecimal no tm plural nem ponto. Assim: 8 h, 2 km (e no "kms."),5 m, 10 kg.

    98 - "Dado" os ndices das pesquisas... A concordncia normal:Dados os ndices das pesquisas... / Dado o resultado... / Dadas assuas idias...

    99 - Ficou "sobre" a mira do assaltante. Sob que significa debaixode: Ficou sob a mira do assaltante. / Escondeu-se sob a cama. Sobreequivale a em cima de ou a respeito de: Estava sobre o telhado. /Falou sobre a inflao. E lembre-se: O animal ou o piano tm caudae o doce, calda. Da mesma forma, algum traz alguma coisa e

    algum vai para trs.

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    100 - "Ao meu ver". No existe artigo nessas expresses: A meu ver,a seu ver, a nosso ver. 23

    3.2 Os dez erros mais gravesEduardo Martins chama a ateno para o fato de que alguns erros revelam maior

    desconhecimento da lngua que outros. Os dez abaixo esto nessa situao.

    1 - Quando "estiver" voltado da Europa. Nunca confunda tiver etivesse com estiver e estivesse. Assim: Quando tiver voltado daEuropa. / Quando estiver satisfeito. / Se tivesse sado mais cedo. / Seestivesse em condies.

    2 - Que "seje" feliz. O subjuntivo de ser e estar seja e esteja: Queseja feliz. / Que esteja (e nunca "esteje") alerta.

    3 - Ele "de menor". O de no existe: Ele menor.

    4 - A gente "fomos" embora. Concordncia normal: A gente foiembora. E tambm: O pessoal chegou (e nunca "chegaram"). / Aturma falou.

    5 - De "formas" que. Locues desse tipo no tm s: De forma que,de maneira que, de modo que, etc.

    6 - Fiquei fora de "si". Os pronomes combinam entre si: Fiquei forade mim. / Ele ficou fora de si. / Ficamos fora de ns. / Ficaram forade si.

    7 - Acredito "de" que. No use o de antes de qualquer que: Acreditoque, penso que, julgo que, disse que, revelou que, creio que, esperoque, etc.

    8 - Fale alto porque ele "houve" mal. A confuso est-se tornandomuito comum. O certo : Fale alto porque ele ouve mal. Houve forma de haver: Houve muita chuva esta semana.

    9 - Ela veio, "mais" voc, no. mas, conjuno, que indicaressalva, restrio: Ela veio, mas voc, no.

    10 - Fale sem "exitar". Escreva certo: hesitar. Veja outros erros degrafia e entre parnteses a forma correta: "areoporto" (aeroporto),"metereologia" (meteorologia), "deiche" (deixe), enchergar(enxergar), "exiga" (exija). E nunca troque menos por "menas",verdadeiro absurdo lingstico. 24

    23 MARTINS, 1997, p. 321-328.24 Id., ibid., 1997, p. 328.

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    CONCLUSO

    A Concluso deve fornecer um resumo avaliativo das principais implicaes da

    pesquisa elaborada. Isso feito mediante a apresentao da sntese da idia central (tese) do

    trabalho e dos principais argumentos ou raciocnios que demonstram a correo e a

    veracidade das concluses, bem como das principais implicaes para futuras pesquisas sobre

    o tema e, quando for aplicvel, para as prticas a ele relativas.

    A concluso, portanto, deve incluir:

    Consideraes finais: Em cincias humanas difcil falar em concluso definitiva.

    Cabem melhor expresses como consideraes finais, ou implicaes da pesquisa, ou

    ainda pistas... geralmente de carter mais prtico, mostrando como os resultados da

    pesquisa podem ser aplicados na prtica (pastoralmente, no caso dos trabalhos do curso de

    Teologia).

    Sntese: A concluso deve oferecer uma sntese das principais descobertas do/a autor/a.

    Sugestes: O/a autor poder oferecer sugestes para possveis aplicaes dos resultados

    da pesquisa.

    Continuidade da pesquisa: Da mesma forma, poder dar indicaes de como o tema

    poder vir a ser aprofundado em pesquisas futuras.

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    REFERNCIA25

    Conforme a NRB NBR 6023, 2002, 3.9, referncia o conjunto padronizado de

    elementos descritivos, retirados de um documento, que permite a sua identificao

    individual26. Constitui uma lista ordenada dos documentos efetivamente citados no texto.

    No devem ser referenciados documentos no citados. Caso haja convenincia de referenciarmaterial bibliogrfico no citado, deve-se fazer uma lista prpria aps a lista de referncias

    sob o ttulo: Bibliografia recomendada.27

    As referncias podem ter uma ordenao alfabtica, cronolgica e sistemtica (por

    assunto). Entretanto neste modelo, sugerimos a adoo da ordenao alfabtica ascendente.

    Autor repetido: Quando se referencia vrias obras do mesmo autor, substitui-se o nome

    do autor das referncias subseqentes por um trao equivalente a seis espaos.

    25 Estes exemplos foram elaborados a partir do documento digital elaborado por ALVES, MariaBernardete Martins; ARRUDA Susana M. de. Como fazer referncias: bibliogrficas, eletrnicas e demaisformas de documentos. Universidade Federal de Santa Catarina. Disponvel em. Acesso em: 5 abril 2004.

    26 ABNT,NBR 6023, 2002. p. 2.27 Cf. ABNT, NBR 10719, 1989, p. 13. In: ALVES, Maria Bernardete Martins; ARRUDA Susana M. de.

    Como fazer referncias.... Disponvel em . Acesso em: 5 abril 2004.

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    Aspectos grficos28

    Espacejamento: as referncias devem ser digitadas, usando espao simples entre as

    linhas e espao duplo para separ-las.

    Margem: As referncias so alinhadas somente margem esquerda.

    Pontuao:

    Usa-se ponto aps o nome do autor/autores, aps o ttulo, edio e no final dareferncia;

    Os dois pontos so usados antes do subttulo, antes da editora e depois do termoIn:;

    A virgula usada aps o sobrenome dos autores, aps a editora, entre o volume e onmero, pginas da revista e aps o ttulo da revista;

    O Ponto e vrgula seguido de espao usado para separar os autores; O hfen utilizado entre pginas (ex: 10-15) e, entre datas de fascculos

    seqenciais (ex: 1998-1999); A barra transversal usada entre nmeros e datas de fascculos no seqenciais

    (ex: 7/9, 1979/1981); O colchetes usado para indicar os elementos de referncia, que no aparecem na

    obra referenciada, porm so conhecidos (ex: [1991]); O parntese usado para indicar srie, grau (nas monografias de concluso de

    curso e especializao, teses e dissertaes) e para o ttulo que caracteriza a funoe/ou responsabilidade, de forma abreviada. (Coord., Org., Comp.). Ex: BOSI,Alfredo (Org.)

    As Reticncias so usadas para indicar supresso de ttulos. Ex: Anais...

    Maisculas: usa-se maisculas ou caixa alta para:

    Sobrenome do autor Primeira palavra do ttulo quando esta inicia a referncia (ex.: O MARUJO) Entidades coletivas (na entrada direta) Nomes geogrficos (quando anteceder um rgo governamental da administrao:

    Ex: BRASIL. Ministrio da Educao); Ttulos de eventos (congressos, seminrios etc.)

    Grifo: usa-se grifo, itlico ou negrito para:

    Ttulo das obras que no iniciam a referncia Ttulo dos peridicos; Nomes cientficos, conforme norma prpria.

    28 A partir deste ponto, este modelo transcreve alguns exemplos elaborados, segundo as normas ABNT,por ALVES Maria Bernardete Martins; ARRUDA Susana M. de. Como fazer referncias... Disponvel em. Acesso em: 5 abril 2004.

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    1 Um Autor29

    SCHTZ, Edgar.Reengenharia mental: reeducao de hbitos e programao de metas. Flori-anpolis: Insular, 1997. 104 p.

    2 Dois Autores

    SDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed.International economics. 3. ed. London: MacMillan,1994. 714 p.

    3 Trs Autores

    NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard.Peter Norton: a bblia do programador.

    Traduo: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campos, 1994. 640 p.

    4 Mais de trs Autores30

    BRITO, Edson Vianna, et al.Imposto de renda das pessoas fsicas: livro prtico de consultadiria. 6. ed. atual. So Paulo: Frase Editora, 1996. 288 p.

    5 Autor Desconhecido31

    ROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerncia da vida: reflexesfilosficas. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1990. 247. p. 212-213.

    6 Organizadores, compiladores, editores, adaptadores etc.32

    BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporneo. 3. ed. So Paulo: Cultrix, 1978. 293p.

    29 Cf. ABNT, NBR 6023:2002, o recurso tipogrfico (negrito, grifo ou itlico) utilizado par destacar oelemento ttulo deve ser uniforme em todas as referncias de um mesmo documento. Neste modeloadotamos o itlico como recurso tipogrfico destacador.

    30 Quando houver mais de trs autores, indicar apenas o primeiro, acrescentando-se a expresso et al. Emcasos especficos tais como projetos de pesquisa cientfica nos quais a meno dos nomes for indispensvel

    para certificar autoria, facultado indicar todos os nomes.31 Em caso de autoria desconhecida a entrada feita pelo ttulo. O termo annimo no deve ser usado

    em substituio ao nome do autor desconhecido. 032 Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuda a um organizador, editor, coordenador

    etc., a entrada da obra feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturas correspondentes entre parnteses.Quando houver mais de um organizador ou compilador, deve-se adotar as mesmas regras para autoria.

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    7 Autor Entidade Coletiva (Associaes, Empresas, Instituies)33

    UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Instituto Astronmico e Geogrfico.Anurioastronmico. So Paulo, 1988. 279 p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em Enfermagem.Informaes pesquisas e pesquisadores em Enfernagem. So Paulo, 1916. 124 p.

    INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil). ClassificaoNacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9.

    BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil).34Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro:Diviso de Publicaes, 1971.

    8 Dicionrios

    AULETE, Caldas.Dicionrio contemporneo da Lngua Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro:Delta, 1980. 5 v.

    9 Atlas

    MOURO, Ronaldo Rogrio de Freitas.Atlas celeste. 5. ed. Petrpolis: Vozes, 1984. 175 p.

    10 Bibliografias

    INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAO EM CINCIA E TECNOLOGIA.Bibliografia Brasileira de Cincia da Informao: 1984/1986. Braslia: IBICT, 1987

    11 Biografias

    SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicols Coprnico: 1473-1973. Traduo de Victor M. FerrerasTascn, Carlos H. de Len Aragn. Varsvia: Editorial Cientfica Polaca, 1972. 82 p.

    12 EnciclopdiasTHE NEW Encyclopaedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia Britannica, 1986.30 v.

    33 Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar diretamente pelo nome daentidade, em caixa alta, por extenso, considerando a subordinao hierrquica, quando houver.

    34 Quando a entidade, vinculada a um rgo maior, tem uma denominao especfica que a identifica, aentrada feita diretamente pelo seu nome. Nomes homnimos, usar a rea geogrfica, local.

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    13 Bblias35

    BBLIA. Lngua. Ttulo da obra. Traduo ou verso. Local: Editora, Data de publicao. Totalde pginas. Notas (se houver).

    BBLIA. Portugus.Bblia sagrada. Traduo de Padre Antnio Pereira de Figueredo. Rio deJaneiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. Edio Ecumnica.

    BBLIA. Portugus.Bblia sagrada. Traduo de Joo Ferreira de Almeida. 2 ed. So Paulo:Sociedade Bblica do Brasil, 1993. Edio revista e atualizada no Brasil.

    13 Dissertaes e teses

    AMBONI, Narcisa de Ftima.Estratgias organizacionais: um estudo de multicasos emsistemas universitrios federais das capitais da regio sul do pas. 1995. 143 f. Dissertao

    (Mestrado em Administrao) - Curso de Ps-graduao em Administrao, UniversidadeFederal de Santa Catarina, Florianpolis, 1995.

    LOPES, Heitor Silveira.Analogia e aprendizado evolucionrio: aplicao em diagnsticoclnico. 1996. 179 f. Tese (Doutorado em Engenharia Eltrica) Curso de Ps-Graduao emEngenharia Eltrica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis, 1996.

    14 Encontros, Congressos, Conferncias, Simpsios, Workshops,

    Jornadas, Encontros e outros Eventos Cientficos

    AUTOR. Ttulo do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, nmero, ano, Cidade onde serealizou o Congresso. Ttulo (Anais ou Proceedings ou Resumos). Local de publicao:Editora, data de publicao. Volume, se houver. Pginas inicial e final do trabalho.

    RODRIGUES, M. V. Uma investigao na qualidade de vida no trabalho. In: ENCONTROANUAL DA ANPAD, 13, Belo Horizonte, 1989. Anais Belo Horizonte: ANPAD, 1989. p.455-468.

    FRALEIGH, Arnold. The Algerian of independence. In: ANNUAL MEETING OF THEAMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 61, 1967, Washington. ProceedingsWashington: Society of International Law, 1967. p. 6-12.

    35 A citaes devem ser grafadas conforme o padro adotado pela verso de Joo Ferreira de ALMEIDA(Gn, x, Lv, Nm, Dt, Js, Jz, Rt, 1Sm, 2Sm, 1Rs, 2Rs, 1Cr, 2Cr, Ed, Ne, Et, J, Sl, Pv, Ec, Ct, Is, Jr, Lm, Ez,Dn, Os, Jl, Am, Ob, Jn, Mq, Na, Hc, Sf, Ag, Zc, Ml; Mt, Mc, Lc, Jo, At, Rm, 1Co, 2Co, Gl, Ef, Fp, Cl, 1Ts,2Ts, 1Tm, 2Tm, Tt, Fm, Hb, Tg, 1Pe, 2Pe, 1Jo, 2Jo, 3Jo, Jd, Ap). As referncias e os captulos devem serseparados por ponto e vrgula 1Co 13; Rm 12. Os versculos devem ser separados dos captulos por pontos

    1Co 13.1 e os versculos devem ser separados entre si por hfen 1Co 13.1-2 E as citaes mltiplasassim: 1Co 13.1,5,10-12; Rm 12.1-2,5,8; 16.2). Outras abreviaturas: Ab Abdias, Br Baruc, Eclo Eclesistico, Jt Judite, 1Mc 1o. Macabeus, 2Mc 2o. Macabeus, Sb Sabedoria, Tb Tobias. Pode-se,tambm, indicar com s ou ss que a indicao se refere ao versculo seguinte ou seguintes,respectivamente. Um versculo pode, ainda, ser subdividido, indicando-se para isso as suas partes com as

    letras a, b, c, etc. As referncias em forma abreviada devem seguir imediatamente o texto a que sereferem e grafadas entre parntesis. Quando um livro da Bblia citado no corpo de um pargrafo, utiliza-sesua forma por extenso (ex.: a estrutura literria do livro dos Salmos...; ou conforme o autor de Hebreus,no seu primeiro captulo...).

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    ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturao do Poder Judicirio. In:CONFERNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11, 1986,Belm. Anais [S. l.]: OAB, [1986?]. p. 207-208.

    PRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolao de imagens mdicas. In:WORKSHOP DE DISSERTAES EM ANDAMENTO, 1, 1995, So Paulo. AnaisSoPaulo: IMCS, USP, 1995. p. 2.

    15 Publicaes peridicas

    TITULO DO PERIDICO. Local de publicao (cidade): Editora, ano do primeiro e ltimovolume. Periodicidade. ISSN (Quando houver).

    TRANSINFORMAO. Campinas: PUCCAMP. 1989-1997. Quadrimestral. ISSN: 0103-3786

    VEJA. So Paulo: Editora Abril, v. 31, n. 1, jan. 1998.

    GAZETA MERCANTIL. Balano anual 1997. So Paulo, n. 21, 1997. Suplemento.

    EXAME. Melhores e maiores: as 500 maiores empresas do Brasil, So Paulo: Editora Abril. jul.1997. Suplemento.

    16 Partes de publicaes peridicas

    AUTOR DO ARTIGO. Ttulo do artigo. Ttulo da Revista, (abreviado ou no) Local dePublicao, Nmero do Volume, Nmero do Fascculo, Pginas inicial-final, ms e ano.

    ESPOSITO, I. et al. Repercusses da fadiga psquica no trabalho e na empresa.RevistaBrasileira de Sade Ocupacional, So Paulo, v. 8, n. 32, p. 37-45, out./dez. 1979.

    AUTOR DO ARTIGO. Ttulo do artigo. Ttulo do Jornal, Local de Publicao, dia, ms e ano.Nmero ou Ttulo do Caderno, seo ou suplemento e, pginas inicial e final do artigo.

    OLIVEIRA, W. P. de. Jud: Educao fsica e moral. O Estado de Minas, Belo Horizonte, 17mar. 1981. Caderno de esporte, p. 7.

    SUA safra, seu dinheiro.Folha de S. Paulo, So Paulo, 17 ago. 1995. 2. cad. p. 9.

    17 Sries e colees36

    PDUA, Marslio. O defensor da paz. Traduo e notas de Jos Antnio Camargo.Rodrigues de Souza, introduo de Jos Antnio Camargo Rodrigues de Souza; GregrioFrancisco Bertolloni. Petrpolis: Vozes, 1997. 701 p. (Clssicos do pensamento poltico).

    18 Dissertaes e teses

    AMBONI, Narcisa de Ftima.Estratgias organizacionais: um estudo de multicasos emsistemas universitrios federais das capitais da regio sul do pas. 1995. 143 f. Dissertao(Mestrado em Administrao) - Curso de Ps-graduao em Administrao, UniversidadeFederal de Santa Catarina, Florianpolis, 1995.36 Ao final da referncia indicam-se os ttulos das Sries e Colees e sua numerao tal qual figuram no

    documento, entre parnteses.

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    LOPES, Heitor Silveira.Analogia e aprendizado evolucionrio: aplicao em diagnsticoclnico. 1996. 179 f. Tese (Doutorado em Engenharia Eltrica) - Curso de Ps-Graduao emEngenharia Eltrica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis, 1996.

    18 Ensaios

    MLO, Verssimo de.Ensaios de antropologia brasileira. Natal: Imprensa Universitria, 1973.172 p. Ensaio.

    19 Trabalhos no publicados

    ALVES, Joo Bosco da Mota; PEREIRA, Antnio Eduardo Costa.Linguagem Forth.Uberlndia, 100 p. Trabalho no publicado.

    20 Atas de reunies

    NOME DA ORGANIZAO. LOCAL. Ttulo e data. Livro, nmero, pginas, inicial-final.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Central. Ata da reuniorealizada no dia 4 de julho de 1997. Livro 50, p. 1.

    21 Discos

    AUTOR (compositor, executor, intrprete). Ttulo. Direo artstica (se houver). Local:Gravadora, nmero de rotaes por minuto, sulco ou digital, nmero de canais sonoros. Nmerodo disco.

    DENVER, John.Poems, prayers & promises. So Paulo: RCA Records, 1974. 1 disco (38min.): 33 1/3 rpm, microssulco, estreo. 104.4049.

    COBOS, Lus. Sute 1700: con The Royal Philharmonc Orchestra. Rio de Janeiro: SonyMusic, 1990. 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, estreo. 188163/1-467603.

    22 Discos Compactos (CD - Compact discs)37

    JIAS da msica. Manaus: Videolar Amaznica: [199?]. v. 1. 1 disco compacto (47 min.):digital, estreo. DL: M-23206-94. Parte integrante da revista Caras. Os Clssicos dos clssicos.

    LUDWIG, Van Beethoven.Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight sonata. So Paulo:movie Play: 1993. 1 disco compact (60 + min.): digital, estreo. GCH 2404. The Grea testClassical Hits .

    37 A referncia de discos compactos (compact discs) difere da do disco comum apenas pela indicao decompacto e pela forma de gravao.

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    23 Entrevistas38

    NOME DO ENTREVISTADO. Ttulo. Referncia da publicao. Nota de entrevista.

    MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, So Paulo, n. 1528, p 9-11, 4 set.1998. Entrevista concedida a Joo Gabriel de Lima.

    24 Fitas Gravadas

    AUTOR (compositor, Intrprete). Ttulo. Local: Gravadora, ano. Nmero e tipo de fitas(durao): tipo de gravao Ttulo de srie, quando existir.

    PANTANAL. So Paulo: Polygran, 1990. 1 cassete son. (90 min.): estreo.

    25 Filmes e Vdeos

    TTULO. Autor e indicao de responsabilidade relevantes (diretor, produtor, realizador,roteirista e outros). Coordenao (se houver). Local: Produtora e distribuidora, data. Descriofsica com detalhes de nmero de unidades, durao em minutos, sonoro ou mudo, legendas oude gravao. Srie, se houver. Notas especiais.

    NOME da rosa. Produo de Jean-Jaques Annaud. So Paulo: Tw Vdeo distribuidora, 1986. 1Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son, color. Legendado. Port.

    PEDESTRIANT reconstruction. Produo de Jerry J. Eubanks, Tucson: Lawuers & Judges Pub-lishing. 1994. 1 videocassete (40min.): VHS. NTSC, son, color. Sem narrativa. Didtico.

    26 Fotografias39

    AUTOR (Fotgrafo ou nome do estdio) Ttulo. Ano. Nmero de unidades fsicas: indicao decor; dimenses.

    KELLO, Foto & Vdeo. Escola Tcnica Federal de Santa Catarina. 1997. 1 lbum

    (28 fot.): color.; 17,5 x 13 cm.

    27 Mapas e Globos 40

    AUTOR. Ttulo. Local: Editora, ano. Nmero de unidades fsicas: indicao de cor, altura xlargura. Escala.

    38 A entrada para entrevista feita pelo nome do entrevistado. Quando o entrevistador tem maior destaque,entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrio fsica de acordo com o suporteadotado. Para entrevistas publicadas em peridicos, proceder como em documentos considerados em parte.

    39 A fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do autor do original, seguido do ttulo e daindicao do nome do fotgrafo, precedido da abreviatura fot. Tratando-se de um conjunto de fotografias

    com suporte fsico prprio como, por exemplo, um lbum. Esta informao deve preceder o nmero de fotos.40 Ao indicar as dimenses do mapa, transcreve-se primeiro a altura. Referenciar globos como mapas,

    substituindo o nmero de unidades fsicas pela designao globo e indicando, na dimenso, o dimetro doglobo em centmetros.

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    SANTA CATARINA. Departamento Estadual de Geografia e Cartografia. Mapa geral doEstado de Santa Catarina. [Florianpolis], 1958. 1 mapa: 78 x 57 cm. Escala: 1:800:000.

    28 Documentos Eletrnicos

    28.1 Arquivo em Disquetes

    AUTOR do arquivo. Ttulo do arquivo. Extenso do arquivo. Local, data. Caractersticasfsicas, tipo de suporte. Notas.

    KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz.Apostila.doc. Curitiba, 13 maio 1995. 1 arquivo (605 bytes).Disquete 3 1/2. Word for windows 6.0.

    28.2 BBS

    TTULO do arquivo. Endereo BBS: , login: , Data de acesso.

    HEWLETT - Packard. Endereo BBS: hpcvbbs.cv.hp.com, login: new. Acesso em: 22 maio1998.

    UNIVERSIDADE da Carolina do Norte. Endereo BBS: launch pad. unc.edu. Login: lauch.Acesso em: 22 maio 1998.

    28.3 Base de Dados em Cd-Rom: no todo

    AUTOR. Ttulo. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.

    INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAO EM CINCIA E TECNOLOGIA - IBICT.Bases de dados em Cincia e Tecnologia. Braslia, n. 1, 1996. CD-ROM.

    28.4 Base de Dados em Cd-Rom: partes de documentos

    AUTOR DA PARTE. Ttulo da parte. In: AUTOR DO TODO. Ttulo do todo. local: Editora,data. Tipo de suporte. Notas.

    PEIXOTO, Maria de Ftima Vieira. Funo citao como fator de recuperao de uma rede deassunto. In: IBICT.Base de dados em Cincia e Tecnologia. Braslia: IBICT, n. 1, 1996. CD-ROM.

    28.5 E-mail41

    AUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem. [mensagem pessoal]. Mensagem recebidapor < e-mail do destinatrio> data de recebimento, dia ms e ano.

    MARINO, Anne Marie. TOEFL brienfieng number [mensagem pessoal]. Mensagem recebidapor em 12 maio 1998.

    41 As informaes devem ser retiradas, sempre que possvel, do cabealho da mensagem recebida. Quandoo e-mail for cpia, poder ser acrescentado os demais destinatrios aps o primeiro, separados por ponto evrgula.

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    28.6 FTP

    AUTOR (se conhecido). Ttulo. Endereo ftp: , login: , caminho:, data de acesso.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitria. Currentdirectory is/pub. , login: anonymous, password: guest, caminho: Pub. Aces-so em: 19 maio 1998.

    GATES, Garry. Shakespeare and his muse. 1 Oct. 1996.

    28. 7 Listas de Discusses42

    AUTOR da mensagem. Ttulo (Assunto).Nome da lista (se houver). Mensagem disponvel em: data de acesso.

    BRAGA, Hudson.Deus no se agradou dele e de sua oferta. Disponvel em: em: 22 maio 1998.

    28.8 Monografias consideradas no todo (On-line)

    AUTOR. Ttulo. Local (cidade): editora, data. Disponvel em: < endereo>. Acesso em: data.

    ESTADO DE SO PAULO.Manual de redao e estilo. So Paulo, 1997. Disponvel em:. Acesso em: 19 maio 1998.

    28.9 Publicaes Peridicas consideradas no todo (On-line)

    TTULO DA PUBLICAO. LOCAL (cidade): Editora, volume, nmero, ms, ano.Disponvel em: . Acesso em: data.

    CINCIA DA INFORMAO, Braslia, v. 26. n.3, 1997. Disponvel em :. Acesso em: 19 maio 1998.

    28.10 Partes de Publicaes Peridicas (On-line)

    AUTOR. Ttulo do artigo. Ttulo da publicao seriada, local, volume, nmero, ms ano.Paginao ou indicao de tamanho. Disponvel em: . Acesso em: data.

    MALOFF, Joel. A internet e o valor da internetizao. Cincia da Informao, Braslia, v. 26,n. 3, 1997. Disponvel em: . Acesso em: 18 maio 1998.

    AUTOR. Ttulo do artigo. Ttulo do jornal, local, data de publicao, seo, caderno ou partedo jornal e a paginao correspondente. Disponvel em: . Acesso em: data.

    TAVES, Rodrigo Frana. Ministrio corta pagamento de 46,5 mil professores. Globo, Rio deJaneiro, 19 maio 1998. Disponvel em:. Acesso em: 19 maio1998.

    UFSC no entrega lista ao MEC. Universidade Aberta: online. Disponvel em:. Acesso em:19 maio 1998.

    42 Caso trate-se de resposta de terceiros, a entrada dar-se- pelo nome da mensagem original ou do autorda mensagem.Quando tratar de mensagem - reposta, Re (Replay) deve preceder o ttulo.

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    28.11 Homepage

    AUTOR. Ttulo. Informaes complementares (Coordenao, desenvolvida por, apresenta...,quando houver etc...). Disponvel em:. . Acesso em: data.

    ETSnet. Toefl on line: Test of english as a foreign language. Disponvel em:. Acesso em: 19 maio 1998.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitria. Servio deReferncia. Catlogos de Universidades. Apresenta endereos de Universidades nacionais eestrangeiras. Disponvel em: . Acesso em: 19 maio 1998.

    Luiz Carlos Ramos Verso 2008

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    EXEMPLO DE CAPA DE TCC

    Veja na pgina a seguir um modelo para a capa de TCC e para o dorso ou lombada, que

    deve, impreterivelmente, ser grafado do alto para o p da pgina.

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    UNIVERSIDADE METODISTA DE SO PAULO

    TTULO GERAL DO TRABALHO ACADMICO:

    SUBTTULO TCNICO

    NOME DO ALUNO

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    So Bernardo do Campo [ms] de 2008

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    TTULOGERALDO

    TRABALHOACADM

    ICO

    NomeDa/oAluna/o

    Umesp

    2008

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