183099764 estaca tipo franki ppt

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   E    s    t    a    c    a    T    i    p    o    F    R    A    N    K    I ESTACAS TIPO FRANKI

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    TIPO FRANKI

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    A estaca tipo Franki foi introduzida como fundao h mais de 85 anos por Edgard Frankignoul na Blgica.

    Este tipo de estaca foi empregado pela primeira vez no Brasil em 1935, na Casa Publicadora Baptista no Rio de Janeiro. Em so Paulo, em 1936, foram executadas as estacas no portal de entrada do Tnel Nove de Julho.

    partir de 1960, aps ter expirado a licena de patente, o mtodo Franki entrou para domnio pblico.

    HISTRICO

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    NBR 6118 Projeto e Execuo da Obras de Concreto Armado Procedimentos;

    NBR 6121 Estacas - Prova de Carga;

    NBR 6122 Projeto e Execuo das Fundaes;

    NBR 6489 Prova de Carga Direto sobre Terreno de Fundao;

    NBR 2131 Estacas - Prova de Carga Esttica Mtodo de Ensaio; e

    NBR 3208 Estacas - Ensaio de carregamento Dinmico Mtodo de Ensaio.

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    As estacas Franki idealizam a cravao de um tubo no terreno pelo impacto de golpes do pilo de queda livre numa bucha de concreto seco ou seixo rolado compactado, colocado dentro da extremidade inferior do tubo.

    O alargamento da base nas fundaes indiretas aumentam a capacidade de carga da estaca, resultando no aumento da seo, bem como de uma melhoria das caractersticas mecnicas do solo compactado em torno da base.

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    ESTACAS EXECUTADAS PELO PROCESSO FRANKI

    1. ESTACA FRANKI

    2. ESTACA FRANKI COM COMPACTAO

    3. ESTACA FRANKI MISTA-FUSTE TOTALMENTE PREMOLDADO DE CONCRETO

    4. ESTACA FRANKI MISTA-FUSTE PARCIALMENTE PREMOLDADO DE CONCRETO

    5. ESTACA FRANKI TUBADA-FUSTE TOTALMENTE TUBADO

    6. ESTACA FRANKI TUBADA-FUSTE PARCIALMENTE TUBADO

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    OUTROS USOS PELO PROCESSO FRANKI

    Processo similar ao de estaca tipo Franki comum, diferenciando-se pela utilizao de um colar de extrao dotado de vibradores, afixado ao tubo-forma.

    A extrao feita continuamente, com atuao

    simultnea dos vibradores;

    Esta estaca no possui base alargada;

    Emprega-se para obras cujas cargas estejam compreendidas entre 200 kN e 750 kN e comprimentos da ordem de 10,00 m;

    A grande vantagem desta estaca a alta produtividade alcanada nas obras pelo emprego conjunto de bate estacas Franki de deslocamentos rpidos, martelos com alta capacidade de cravao e o concreto plstico vibrado.

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    OUTROS USOS PELO PROCESSO FRANKI

    A SAPATA INJETADA elimina os

    servios de escavao e de

    reaterro, conseqentemente elimina

    servios de rebaixamento do nvel

    dgua requerido nas escavaes; garante o assentamento de

    fundao na profundidade

    conveniente, dispensa formas e

    armaes. Da sua rapidez de

    execuo e baixo custo.

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    Pedra britada ou seixo rolado; Linha de nylon; Areia; Ao CA50 e CA25;

    Arame recozido; Gabaritos; Cimento.

    MATERIAIS PARA MARCAO E EXECUO

    EQUIPAMENTOS

    Bate Estaca Franki; Pilo; Camisas Franki; Giricas; Mini carregadeira;

    Extenso; Betoneira; Martelete; Prumo;

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    Bate Estaca

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    Camisas Franki Bitola de Pilo

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    MARCAO DA ESTACA

    A partir do gabarito, loca-se os piquetes no solo, cruzando duas linhas de arame recozido entre si.

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    CRAVAO TUBO FRANKI

    Com percusso:

    Esse tipo cravao enquadra-se na categoria das estacas de deslocamento, caracterizadas por sua introduo no terreno atravs de processo que no promova a retirada de solo. 1. Bucha seca e pilo Fraki;

    2. Chapa de vedao (marmita) e martelo

    diesel.

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    CRAVAO TUBO FRANKI

    Sem percusso:

    Pode ser executado com trao e ponta de tubo aberto ou com perfurao prvia; 3. Tubo com ponta aberta, cravado com auxilio de trao dos cabos e o solo no interior do tubo retirado com uma vasilha coletora (piteira); 4. Abertura do furo por perfurao mecnica e colocao do tubo Franki no furo aberto previamente.

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    CRAVAO COM TREPANAO

    1. Cravao at os mataces;

    2. Trepanao total da camada de mataces;

    3. Preenchimento do espao com solo na regio dos mataces e retirada do tubo;

    4. Crava-se outro tubo (< inicial) passando pelo trecho trepanado;

    5. Execuo da concretagem da estaca.

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    ABERTURA DA BASE

    Em alguns casos, durante a cravao do tubo, este atinge regio de solo muito resistente ou rocha, o que fisicamente impede as operaes de expulso da bucha e abertura da base. O tubo ento puxado alguns centmetros, com a finalidade de se criar um espao que permita e expulso da bucha.

    1. Cravao normal do tubo Franki at ser atingida a rocha;

    2. Retirada da bucha de concreto e incio da compactao utilizando concreto de base; 3. Recravao do tubo Franki at ser atingida a rocha; 4. Abertura de base e colocao da armadura; 5. Concretagem do fuste da estaca.

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    ABERTURA DA BASE

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    VOLUME DA BASE (litro)

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    ARMADURA LONGITUDINAL

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    ARMADURA LONGITUDINAL

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    CONCRETAGEM DO FUSTE A concretagem do fuste feita lanando-se sucessivas camadas de pequeno volume de concreto seco com apiloamento e simultnea retirada do tubo; A concretagem deve ser feita at pelo menos 0,30m acima da cota de arrasamento; Durante a concretagem do fuste controla-se a altura de concreto dentro do tubo pela marca do cabo do pilo e a integridade da armao e do fuste pelo cabo de controle da amarrao.

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    CONCRETAGEM DO FUSTE

    Pode ser Apiloado ou Vibrado, variando-se o trao para o mtodo adotado.

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    CONCRETAGEM DA BASE ALARGADA

    O concreto utilizado tem um fator gua/cimento variando entre 0,20 a 0,28 (conforme as condies do terreno local) com o seguinte trao.

    1 saco de cimento 50 kg; 90 litros de areia; 140 litros de pedra (2 Estacas 400 mm / 3 Estacas > 400 mm).

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    Dosagem do Concreto

    Vibrofranki dever ter o seguinte trao em peso para 1 m : Cimento - 356 kgf Brita1 - 1054 kgf Areia - 698 kgf gua - 231 litros fck >= 20MPa Slump 10 2 Concreto da base alargada: fator gua/cimento variando entre 0,20 a 0,28 (conforme as condies do terreno local) com o seguinte trao: 1 saco de cimento de 50 Kg 90 l de areia 140 l de pedra 2

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    Dosagem do Concreto

    -Concreto de Fuste Apiloado: Trao Normal:O concreto utilizado tem um fator gua/cimento da ordem de 0,45 com o seguinte trao: 1 saco de cimento 50 Kg 90 l de areia 80 l de pedra 160 l de pedra 2 Consumo de cimento: 310 Kg / m Concreto de Fuste - Vibrado O concreto utilizado tem de ser plstico com o "slump" compreendido entre 8 e 12 com o seguinte trao: 1 saco de cimento 50 Kg 80 l de areia 85 l de pedra 135 l de pedra 2 Consumo de cimento: 360 Kg/m

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    CONTROLE EXECUTIVO

    Verificao do prumo antes da cravao da camisa;

    O espaamento das estacas, de eixo eixo, deve ser, no mnimo, trs vezes o seu dimetro.

    No caso de ocorrncia de guas ou solos agressivos, sero adotadas medidas especiais de proteo ao concreto das estacas.

    Dever ser realizada prova de carga de acordo com a NBR 2131

    Para Cravao do tubo, adota-se tabela a seguir:

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    CONTROLE EXECUTIVO

    Nmero mnimo de golpes para ser atingida a energia mnima de cravao, dependendo da altura de queda, peso e dimetro do pilo.

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    VERIFICAO DO PRUMO

    ESCOLHA DO PILO ADEQUADO

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    OUTROS USOS PELO PROCESSO FRANKI

    1. Cravao do tubo FRANKI at a profundidade de projeto;

    2. Abrir a base e compactar energicamente com pedra ( 50% ) e areia ( 50% ). O tubo FRANKI vai sendo extrado lentamente medida que se processa a compactao. Dever ser deixada dentro dotubo uma quantidade de material altura de segurana;

    3. Recravao do tubo FRANKI com nova abertura de base com pedra e areia;

    4. Execuo normal da estaca de concreto com fuste apiloado.

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    OUTROS USOS PELO PROCESSO FRANKI

    COMPACTAO DO SOLO Melhoria da resistncia do solo superficial

    DRENAGEM Acelerar o processo de adensamento

    FUNDAO Resiste a ao de cargas e reduz o recalque (estacas de brita)

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    OUTROS USOS PELO PROCESSO FRANKI

    Estaca Vibrofranki

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    PREPARO DA CABEA DA ESTACA

    LIMPEZA DA CABEA DA ESTACA

    POSIO DO PONTEIRO

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    PREPARO DA CABEA DA ESTACA

    LIMPEZA DA CABEA DA ESTACA

    POSIO DO PONTEIRO

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    PREPARO DA CABEA DA ESTACA

    CASO QUE PODE ACONTECER

    CABEA DA ESTACA J APARELHADA

    CASO NORMAL

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    PREPARO DA CABEA DA ESTACA

    LIGAO NOS BLOCOS OU VIGAS

    CERTO! ERRADO!

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    CABEA DA ESTACA

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    DADOS PARA PROJETO

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    Dimetro de

    estaca(mm)

    Distncia entre eixos

    (cm)

    Cargas de compresso

    Adm. ( tf )

    300 110 40

    350 120 55

    400 130 80

    450 140 95

    520 150 130

    600 170 170

    Valores fornecidos por uma empresa que executa esse tipo de estaca. Onde as cargas de compresso admissveis vo depender do dimetro e da distancia entre as estacas

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    Teixeira prope uma espcie de equao unificada para a capacidade de carga, em funo de dois paramentos, e : respectivamente a resistncia de ponta e resistncia relativa a atrito lateral.

    Onde o valor da capacidade de carga vai depender do tipo de solo, rea e dimetro do pilo e o comprimento da estaca.

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    VANTAGENS boa e alta capacidade de carga;

    permite controle na execuo;

    solos coesivos so compactados durante a cravao;

    grande resistncia ao arrancamento se devidamente armadas. Utiliza ao mximo a capacidade de carga do terreno melhorada pelo processo executivo;

    Durante a cravao a estaca no pode quebrar como pode acontecer com as estacas premoldadas de concreto. O esforo durante a cravao resistido pelo tubo Franki.

    A sua base alargada trabalha como uma sapata assente em profundidade e em solo fortemente compactado.

    Devido a base alargada a estaca requer um comprimento menor que as estacas que no possuem a base alargada. Gerando assim economia.

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    DESVANTAGENS comprimento limitado; pouca eficincia do equipamento; vibrao na cravao; exigem cuidados durante a cravao do revestimento para que as estacas adjacentes no sejam danificadas; em certas condies a execuo de uma estaca provoca o levantamento das adjacentes; as estacas restantes devem ser executadas aps o concreto nas estacas as quais foram cravadas primeiro endurecer; cuidado com o estrangulamento da estaca;

    Custo elevado, se comparado com outros tipos de fundaes por estacas.

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    Fundaes por estacas Projeto Geotcnico Jos Carlos A. Cintra / Nelson Aoki

    ALONSO, Urbano Rodriguez. Fundaes e infraestruturas-palestras. So Paulo,

    Estacas Franki Ltda.,1979

    http://www.franki.com.br/

    http://www.scac.com.br/arquivos/scac_case_rio_office_park.pdf

    http://www.estacas.com.br/textfranki.swf

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Funda%C3%A7%C3%A3o_(constru%C3%A7%C3%A3o)

    http://www.balbino.com.br/centro-de-informacoes/estacas-tipo-franki

    http://geotecnia.ufsc.br/portugues/graduacao/ECV5135/sequenciafranki.html

    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAqO8AG/engenharia-civil-apostila-fundacoes-

    estacas

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