18 razões cientificamente validadas para acabar com a fluoretação da água potável

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Health & Medicine


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Muitas pessoas estão começando a perceber que, longe de melhorar a saúde dental, a fluoretação da água municipal e até mesmo de bebidas e alimentos industrializados é realmente prejudicial para a nossa saúde em geral. O que antes era uma prática amplamente aceita agora está sendo examinado e condenado por muitos médicos proeminentes e livres-pensadores, e as evidências científicas que apóiam estas condenações não param de surgir.

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18 razões cientificamente validadas para acabar com a

fluoretação da água potável

Originalmente escrito por Anna Hunt.

Traduzido, adaptado e ampliado por Rodnei Reis.

Revisao 1

N.E. #1: Flúor (F), elemento químico gasoso. Fluoreto (F-1), a forma

iônica do flúor dissolvida naturalmente na água, solo, no ar e absorvida

pelos organismos. Também é a forma utilizada para fluoretar

artificialmente a água potável. Para facilitar a compreensão será

utilizada apenas a palavra "flúor".

Muitas pessoas estão começando a perceber que, longe de melhorar a saúde dental, a

fluoretação da água municipal e até mesmo de bebidas e alimentos industrializados é

realmente prejudicial para a nossa saúde em geral. O que antes era uma prática amplamente

aceita agora está sendo examinado e condenado por muitos médicos proeminentes e

livres-pensadores, e as evidências científicas que apóiam estas condenações não param de

surgir.

Recentemente um estudo médico realizado pela Escola Harvard de Saúde Pública juntamente

com a Universidade Médica da China afirmou que a ingestão de flúor leva à uma perda de QI

em crianças pequenas, o que por si só já é extremamente assustador.

N.E. #2: Este estudo aparentemente corrobora outro estudo também

realizado em Harvard em 1990 pelo toxicologista Phillis Mullenix, que

concluiu que o flúor na água levou à perda de QI e aumento dos

sintomas de déficit de atenção e hiperatividade em ratos. Após ter

recebido o aceite para publicar seu estudo, Mullenix foi moralmente

atacado e desacreditado pelo seu empregador (Forsyth Dental Center,

Boston) e pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA (NIH), que o levaram

a perder uma bolsa para continuar os estudos sobre este assunto.

Agora, um outro estudo foi publicado, lançando um profundo olhar nos prós e contras da

ingestão de flúor. Conduzido por Stephen Peckham e Niyi Awofeso, e publicado no The

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Scientific World Journal , este novo trabalho de pesquisa começa com a seguinte introdução

importante, que exige um fim à fluoretação da água pública:

"O flúor é o 13º elemento mais abundante no planeta e constitui 0,08% da crosta da

Terra. Ele possui a mais alta eletronegatividade de todos os elementos. O flúor está

amplamente distribuído no meio ambiente, ocorrendo no ar, solos, rochas e água.

Embora o fluoreto seja utilizado industrialmente em um composto de flúor para

fabricação de cerâmica, pesticidas, propelente de aerossóis, refrigerantes, copos e

panelas de Teflon, ele geralmente é um subproduto indesejado na produção de

alumínio, fertilizantes e minério de ferro. O uso medicinal de flúor na prevenção da

cárie dentária começou em Janeiro de 1945, quando o abastecimento de água da

comunidade em Grand Rapids, EUA, foi fluoretado a um nível de 1 ppm (uma parte por

milhão) como uma medida de prevenção da cárie dental. No entanto, a fluoretação da

água permanece como uma medida de saúde pública muito controversa. Este artigo

revisa os efeitos do flúor na saúde humana. Os autores concluem que as evidências

disponíveis sugerem que o flúor tem um potencial para causar grandes problemas

adversos à saúde humana, apesar de possuir apenas o modesto efeito de prevenção

da cárie dentária. Como parte dos esforços para reduzir a perigosa ingestão do flúor,

a prática da fluoretação artificial da água precisa ser reconsiderada em nível global,

enquanto as medidas de segurança industrial devem se tornar mais rigorosas, afim de

reduzir o descarte antiético de compostos de flúor no meio ambiente. Abordagens

globais de saúde pública para a redução da cárie dentária que não envolvam a

ingestão sistêmica de flúor se fazem urgentemente necessárias."

Sem meias palavras, este novo estudo vai direto no apoio destas afirmações, oferecendo as

seguintes indicações que o flúor não tem apenas um benefício duvidoso para a saúde dental,

mas que também é terrível para a saúde humana no geral:

1. O flúor não é crítico para ter dentes saudáveis:

"É amplamente aceito que o flúor só ajuda a prevenir a cárie dentária por meios

tópicos - por ação direta sobre o esmalte do dente [ref. 16, 17]. No entanto, é

importante notar que, enquanto o flúor contribui para o processo de remineralização

no esmalte da superfície do dente isto não é dependente do flúor, e que o efeito

anticárie do flúor é criticamente dependente do teor de cálcio e magnésio no esmalte

dos dentes."

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2. Na verdade o flúor torna certas pessoas mais vulneráveis à cárie dental:

"Entre indivíduos jovens com baixo índice de cálcio e magnésio no esmalte dos dentes

(geralmente devido à desnutrição), a ingestão de flúor e sua aplicação nos dentes

pode, paradoxalmente, tornar essas pessoas mais vulneráveis a cáries dentárias [ref.

18, 19]."

3. Devido à natureza complexa de como as cáries dentárias se desenvolvem, é muito

difícil de dizer se a fluoretação da água realmente ajuda a prevenir cáries dentárias:

"...os múltiplos caminhos para o desenvolvimento da cárie dentária tornam difícil de

determinar com precisão a contribuição da ingestão de flúor para a prevenção de

cáries dentárias. Tendo em conta que a ação do flúor na prevenção da cárie é tópica,

apenas produtos com flúor para uso tópico são mais prováveis de fornecer os

melhores benefícios alegados para este produto químico."

4. O histórico de pesquisas sobre a ingestão de flúor como meio eficaz de prevenção

da cárie dentária é, na melhor das hipóteses, controversa:

"Uma pesquisa com 55 renomados especialistas em saúde bucal à respeito dos

impactos da fluoretação artificial da água e outras tecnologias preventivas no declínio

da prevalência de cáries dentárias ao longo dos últimos 40 anos na maioria das

nações, revelou que, à parte a pasta dental fluoretada, haviam respostas conflitantes

sobre o impacto da fluoretação artificial da água e outras tecnologias baseadas em

flúor [ref. 32]. Estudos focados nas tendências de cárie dentária após a interrupção da

fluoretação têm produzido resultados contraditórios, em parte devido às técnicas de

estudo, disponibilidade de outras fontes de flúor, e padrões de consumo de alimentos

cariogênicos [ref. 33, 34]."

5. O Flúor é classificado oficialmente como um poluente e não existe nenhuma doença

conhecida causada por "deficiência de flúor".

N.E. #3: O fluor é um gás amarelo, venenoso e altamente corrosivo. É

utilizado industrialmente para matar micróbios, mas também mata

nossas células. O fluor é altamente reativo, por isso nunca se encontra

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puro na natureza, mas sempre combinado com outros elementos. Ele é

tão reativo que pode corroer até o vidro, aço, ferro e alumínio.

Juntamente com o mercúrio, o fluor encontra-se na lista das

substancias mais venenosas do planeta. Não é considerado um

elemento mineral essencial para o ser humano pela OMS, mas é

recomendado pela mesma OMS sua aplicação em massa em seres

humanos através da água potável. Algo no mínimo bizarro.

6. O flúor na água potável pública torna impossível a administração de uma dose

apropriada para cada indivíduo, causando um aumento na fluorose dental tóxica:

"Uma das principais preocupações sobre a fluoretação da água é a incapacidade de

controlar a dose de flúor que um indíviduo ingere, o que coloca em xeque o conceito

de "dose ideal". Desde os anos 1980 muitos estudos têm identificado que adultos e

crianças estão extrapolando estes limites, contribuindo para um rápido e constante

aumento da fluorose dental - o primeiro sinal de intoxicação por flúor [ref. 35 à 37]."

N.E. #4: O Flúor, advindo da fluoretação artificial, é absorvido quase

completamente pelo organismo humano, enquanto a sua versão

encontrada em chás, peixes e determinados vegetais, tem absorção de

apenas 25%. A maior parte dele se deposita nas partes sólidas do

organismo mamífero, o tecido ósseo, enquanto uma pequena porção vai

para os dentes.

N.E. #5: Há questões éticas a respeito dessa medicação em massa sem

prescrição médica. Por exemplo, pessoas com algum grau de autismo

são prejudicadas pela fluoretação obrigatória uma vez que não há

alternativas de abastecimento sem flúor, inclusive de alimentos, e este é

um depressor do sistema nervoso central.

N.E. #6: Existe uma teoria conspiratória antiga, de que os nazistas e os

comunistas usavam flúor na água para acalmar os prisioneiros e a

população, tornando-os apáticos. Mesmo sem comprovação com

registros históricos, o fato é que hoje mais de 60 tranquilizantes

largamente utilizados contêm flúor, como Diazepan, Valium e Rohypnol.

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7. Contaminação em massa da água potável com flúor é tóxico para crianças:

"Em 1991, o Centro para Controle de Doenças (CDC) nos EUA mediu os níveis de flúor

e descobriu que onde a água é fluoretada entre 0,7 e 1,2 ppm de flúor, a ingestão total

de flúor para adultos foi entre 1,58 e 6,6 mg por dia, enquanto para as crianças era

entre 0,9 e 3,6 mg por dia, havendo uma variação de seis vezes o valor em

comparação com o consumo da água não fluoretada [ref. 38].

A incapacidade de controlar a dose individual torna obsoleta a noção de

'concentração ideal'. Nos EUA, em um estudo realizado em Iowa, descobriram que

90% das crianças de 3 meses estavam consumindo flúor acima dos limites

recomendados, com alguns bebês ingerindo mais de 6 mg de flúor por dia, muito

acima do que a Agência de Proteção Ambiental americana diz ser seguro para evitar

fluorose esquelética incapacitante [ref. 41]."

N.E. #7: 1,5 a 2,5 mg/dia: Redução da cárie em até 70% com 20% à

40% de fluorose muito leve/leve em crianças até 7 anos, sem

comprometimento da estética;

6,0 mg/dia: Anulação do efeito benéfico com presença de problemas

ósseos e neurológicos em crianças desnutridas, e fluorose

leve/moderada/severa com sério comprometimento da estética;

10,0 a 20,0 mg/dia: Quantidade tóxica levando a problemas gástricos,

moléstias ósseas como fluorose esquelética, artrite e fraturas de stress.

Distúrbios de aprendizagem em crianças;

200 mg: Morte de crianças por intoxicação, corrosão da mucosa

gástrica;

500 mg a 2 g: Com 500mg causa parada cardíaca e morte em crianças,

e doses a partir de 2g podem matar um adulto. Salvamento somente

com atendimento médico imediato.

8. Flúor pode aumentar o risco de cáries dentárias em crianças desnutridas:

"A exposição ao flúor tem um relacionamento complexo com a cárie dentária e pode

aumentar o risco dela ocorrer em crianças desnutridas devido ao esgotamento de

cálcio e hipoplasia do esmalte, enquanto oferece prevenção da cárie nas crianças bem

nutridas."

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9. A fluoretação da água afeta o desenvolvimento cognitivo das crianças:

"Em uma meta-análise de 27 estudos, em sua maioria baseados na China, sobre flúor

versus neurotoxicidade, pesquisadores da Escola Harvard de Saúde Pública e da

Universidade Médica da China em Shenyang encontraram fortes indícios de que o

flúor pode afetar o desenvolvimento cognitivo em crianças [ref. 50]."

10. Água fluoretada pode causar hipotireoidismo em crianças:

"Em um estudo de 2005, foi descoberto que 47% das crianças que vivem em um bairro

de Nova Delhi com nível médio de flúor na água de 4,37 ppm apresentam evidência de

hipotireoidismo clínico atribuível ao flúor."

11. Consumo de flúor pode realmente causar doença óssea:

"Em alguns casos - onde os níveis de flúor são muito altos ou existe ingestão

prolongada de 2 ppm ou mais, casos de fluorose esquelética têm sido relatados.

Fluorose esquelética é uma doença óssea metabólica crônica causada pela ingestão

ou inalação de grandes quantidades de flúor."

N.E. #8: No Brasil o limite máximo para adição de flúor na água potável

é de 0,7 ppm, porém uma rápida pesquisa no Google revela que não

existe controle sobre isso e já foram encontrados municípios onde o

valor passou fácil a casa de 1,0 ppm.

12. Como um disruptor de enzimas, o flúor interfere com o funcionamento normal do

corpo de formas muito complexas:

"O flúor é um conhecido disruptor de enzimas. Por exemplo, o efeito anticárie do flúor

deriva em parte de sua capacidade de perturbar as enzimas de bactérias cariogênicas

[ref. 20, 21]. Estas pertubações não ocorrem exclusivamente nos dentes [ref. 64].

Existem 66 enzimas que são afetadas pela ingestão de flúor, incluindo as P450

Oxidases, bem como a enzima que facilita a formação de esmalte flexível [ref. 65]."

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13. "Ingestão crônica de flúor é comumente associada com hipercaliemia (grande

concentração de potássio no sangue) e consequente fibrilação ventricular [ref. 70]."

14. Ingestão de flúor tem sido associada com câncer, apesar de ainda não ter sido

provado que cause câncer de forma direta:

"Houve também uma série de estudos que conectam flúor e câncer. Mais de 50

estudos de base populacional que examinaram a relação potencial entre os níveis de

flúor da água e o câncer foram relatados na literatura médica. A maioria desses

estudos não encontraram uma ligação forte entre a ingestão crônica de flúor e câncer.

No entanto, estudos de base populacional sugerem fortemente que a ingestão crônica

de flúor é uma possível causa de câncer de útero e câncer de bexiga; pode haver

também uma ligação com osteosarcoma - destacado esta como uma área onde há

evidências de problemas que exigem mais investigações futuras [ref. 30, 72 a 74]."

15. Eticamente falando, fluoretação de água potável é medicação em massa sem

consentimento:

"...a fluoretação da água da comunidade fornece aos legisladores importantes

questões sobre a medicação sem consentimento, a remoção da escolha individual e se

os suprimentos de água potável são mecanismos de entrega apropriados [ref. 75, 76]."

16. O corpo humano não precisa de flúor para ser saudável:

"Uma das primeiras controvérsias após a conclusão do experimento da comunidade

de Grand Rapids em 1945 de fluoretação da água foi como o flúor ingerido por seres

humanos deveria ser classificado - um nutriente, medicamento ou poluente. Apesar de

numerosos estudos, a essencialidade do flúor como um elemento-traço (não

necessário) ou nutriente não foi comprovada e hoje é amplamente aceito que o flúor

não é elemente essencial para fisiologia humana [ref. 30, 78].

Em uma extensa análise do flúor e a saúde humana publicada em 2011, o Comitê

Científico de Saúde e Riscos Ambientais da Comissão Europeia concluiu que o flúor

não é essencial para o crescimento e o desenvolvimento humano [ref. 30]."

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N.E. #9: O elemento Flúor é considerado um "poluente atmosférico

extremamente fitotóxico" (Weinstein & Davison, 2003). Segundo a

conceituada Natural Health Magazine, "o flúor é um veneno persistente

e não degradável, que se acumula no solo, plantas, animais e nos

tecidos humanos. O flúor é mais tóxico que o chumbo, porém não tão

tóxico quanto o arsênio. Busca tecidos ricos em cálcio no corpo humano.

Em outras palavras, pode causar problemas muito desagradáveis."

17. Embora seja promovido como um medicamento para a cárie dentária, o flúor não é

regulado ou controlado como um medicamento:

"Apesar do flúor ser promovido como um medicamento para a prevenção da cárie

dentária, ele não está sujeito às diretrizes rígidas dos estatutos de medicamentos nas

nações que implementam a fluoretação artificial da água. Esta prática de fluoretação

da água é recomendada como um meio de prevenção da cárie dentária. Apesar desta

definição muito clara de propósito, nenhum país fluoretador define a fluoretação da

água potável como uma aplicação medicinal."

N.E. #10: Ironicamente, em um estudo elaborado pelo pesquisador Chris

Neurath com dados colhidos pela OMS entre 1955 e 2005 revelou que

em países onde não há fluoretação das águas de abastecimento da

população, o declínio de dentes careados na população era igual ou

maior do que nos países que inseriam flúor em seus reservatórios.

Mesmo assim a OMS continuou, de 2005 para cá, recomendando que os

países envenenem deliberadamente seus habitantes.

18. Existem alternativas melhores para prevenir cáries do que a fluoretação:

"O debate polarizado sobre o papel do flúor ingerido na saúde dentária ignora o

problema básico que a cárie dentária é essencialmente o resultado da infecção

bacteriana do esmalte dos dentes. Embora possa ter sido desculpável que nos anos de

1950 utilizassem um veneno como o flúor para matar as bactérias cariogênicas e

indesejavelmente alterar a arquitetura dental, um melhor entendimento da patogênese

da cárie dentária, juntamente com o desenvolvimento de antibióticos e probióticos

com fortes efeitos anticariogênicos, diminui qualquer grande papel futuro do flúor na

prevenção da cárie."

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Conclusão

A fluoretação da água comunitária não é, na verdade, a norma global atual:

"Atualmente, estima-se que apenas cerca de 5% da população mundial - 350 milhões

de pessoas - consumam água fluoretada artificialmente. Ao longo dos últimos 20

anos várias comunidades no Canadá, EUA, Austrália e Nova Zelândia pararam a

fluoretação da água potável, e em Israel o Ministro da Saúde anunciou em Abril de

2013 o fim da obrigatoriedade de fluoretação da água."

O flúor se tornou tão controverso nos EUA que muitos cidadãos formaram grupos que estão

ativamente e de forma eficaz, peticionando governos locais para parar a fluoretação da água

potável municipal. Junte a isso o fato de que muitos fabricantes de produtos estão

começando a dar opções aos consumidores para evitar o flúor em produtos como pasta de

dentes e enxaguante bucal.

Se o governo da sua cidade ainda não viu a luz e eliminou este veneno, faça a você e sua

família um favor e use somente água filtrada em casa, tanto para beber quanto para cozinhar

alimentos. Felizmente o famoso filtro de barro e vela de cerâmica brasileiro foi considerado o

melhor do mundo para barrar o flúor, arsênio, chumbo e outros venenos. Apenas tenha em

mente que eles devem ser usados como são, ou seja, a filtragem deve ocorrer com a

gravidade, sem pressão.

A ciência diz: o flúor é perigoso para sua saúde. Esteja avisado, e compartilhe este artigo com

seus amigos e sua família.

Este artigo é uma tradução livre do original em inglês publicado no endereço

http://www.wakingtimes.com/2014/04/22/fluoride-ingesting-fluoride/ com informações adicionais

colhidas do estudo científico revisado publicado em

http://www.hindawi.com/journals/tswj/2014/293019/ e outros estudos e artigos nos sites ativistas

http://fluoridealert.org/, http://venenofluor.blogspot.com.br/ e

https://sites.google.com/site/venenofluor/ entre outros.