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18/10/2011 193 XIX * União para barrar manobra - p.06 * Só interdição freia número de vímas - p. 10 * Com fundo, servidor poderá ter ganho de 80% na aposentadoria - p. 17

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18/10/2011193XIX

* União para barrar manobra - p.06

* Só interdição freia número de vítimas - p. 10

* Com fundo, servidor poderá ter ganho de 80% na aposentadoria - p. 17

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Amanda AlmeidaA União das Associa-

ções de Bairros da Zona Sul e o Instituto dos Ar-quitetos do Brasil (IAB-MG) vão recorrer aos mi-nistérios públicos estadu-al e Federal (MPF), caso seja aprovado projeto de lei da Prefeitura de Belo Horizonte que flexibilize regras de zoneamento ur-bano para áreas de prote-ção ambiental. Apesar de o Executivo ter recuado na proposta e garantido aos vereadores na semana passada que não abriria brecha em áreas de prote-ção, uma exceção já surge como manobra acordada entre a PBH e parte dos próprios parlamentares: o aumento da taxa de ocu-pação do lote do Instituto Hilton Rocha, aos pés da Serra do Curral. A mu-dança não implicaria em verticalização, mas em expansão do prédio para os lados, aumentando de 20% para 40% do terre-no.

Os moradores do Bairro Mangabeiras, na Região Centro-Sul de BH, e o IAB-MG alegam que o hospital se instalou em área tombada pelos ins-titutos Estadual do Patri-mônio Histórico e Artís-tico (Iepha) e do Patrimô-nio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e, por consequência, a expansão prejudicaria a proteção. “Faz parte do nosso patri-

mônio e precisamos pre-servar. É um absurdo que o próprio Executivo abra qualquer brecha para in-terferência na área”, diz o presidente da Associação dos Moradores do Bair-ro Mangabeiras, Marcelo Marinho Franco.

Parte da comissão for-mada por integrantes do Legislativo e do Executi-vo para discutir a proposta se reuniu ontem no fim da tarde para acertar as mu-danças. Segundo o verea-dor Cabo Júlio (PMDB), a ideia é alterar partes do texto de um substitutivo da própria PBH, protoco-lado como emenda, com as mudanças pedidas por vereadores e moradores. A principal alteração é a criação de artigo com a definição de que áre-as de diretrizes especiais (ADE) e de zonas de pro-teção (ZP1) estão fora de qualquer flexibilização no zoneamento urbano para incentivar a infraestrutu-ra para a Copa do Mun-do’2014, como o aumento de coeficiente de aprovei-tamento, que implicaria em prédios maiores em áreas como a Pampulha e a Serra do Curral.

Apesar de exigirem o detalhamento sobre as áreas de proteção no tex-to, os vereadores já falam no Hilton Rocha como exceção. “Não haverá verticalização. É apenas uma expansão”, alega o

vereador Alexandre Go-mes (PSB). O Grupo On-comed já teria se reunido com os parlamentares para apresentar o projeto de expansão da área edifi-cada, transformando-a em um centro especializado no tratamento de câncer. Os vereadores voltam a se reunir hoje para discutir a proposta.

Precedente Para a presidente do IAB-MG, Cláudia Pires, a exceção abre um precedente peri-goso. “Uma regra em que há exceções está sujeita a ganhar outras. A área é tombada e, caso seja apro-vada, vamos fazer uma consulta ao Ministério Público estadual sobre o assunto”, diz.

Representantes de 19 associações de bairro se reuniram ontem com o vereador Iran Barbosa (PMDB), contrário inclu-sive à emenda de expansão do Hilton Rocha. “Decidi-mos que estaremos unidos contra as mudanças até to-das as associações serem contempladas. Mesmo se mudarem tudo e deixa-rem apenas o Hilton Ro-cha de fora, por exemplo, continuaremos brigando pela proteção do nosso patrimônio”, avisa o vice-presidente da Associação do Belvedere, Bruno Vir-gílio Gorini. Amanhã ha-verá audiência pública às 19h30 e os grupos prome-tem lotar a Câmara.

EStADO DE mINAS - P. 6 - 18.10.2011 PAtRImÔNIO

União para barrar manobra Seção mineira do Instituto dos Arquitetos do Brasil e representantes de 19 associações de bairros se

mobilizam contra projeto que permite aumentar construções em áreas protegidas

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Guilherme Paranaiba, Mateus Parreiras e Pedro Rocha Franco

Pouco adiantou o Departamento Nacional de Infraes-trutura de Transportes (Dnit) instalar 24 radares ao longo da Rodovia da Morte, trecho de 110 quilômetros da BR-381 entre BH e João Monlevade, na Região Central de Minas. Somente a interdição da estrutura da ponte sobre o Rio das Velhas, em Sabará, na Grande BH, conseguiu reduzir o nú-mero de mortos em acidentes na rodovia.

De janeiro a agosto de 2010, segundo a Polícia Rodoviá-ria Federal (PRF), 67 pessoas morreram na estrada. O núme-ro registrado no mesmo período deste ano, com 54 vítimas, é 20% menor. Destas, 38 mortes ocorreram antes de 20 de abril, quando estrutura sobre o rio teve o tráfego interrom-pido ou restrito. A situação chegou a gerar engarrafamentos de mais de 30 quilômetros, mas as baixas velocidades a que foram submetidos os motoristas reduziram as mortes para 16 registros até 31 de agosto.

O especialista em transporte e trânsito Paulo Rogério da Silva Monteiro afirma que a soma dos radares com a si-tuação de restrição de trânsito pela ponte sobre o Rio das Velhas criou um padrão de tráfego que reduziu a gravidade dos acidentes.

“O trânsito intenso e pesado cadenciou a circulação na forma de pelotões. Longas filas de veículos atrás de cami-nhões e carretas lentas deixaram menos espaço para ultra-passagens perigosas. É diferente de uma pista de tráfego dis-perso, com lugar para imprudência dos motoristas”, avalia. Monteiro lembra que durante o tempo em que a ponte pro-visória estava sendo instalada, e mesmo depois que esteve ativa, com circulação reduzida, os motoristas procuraram desvios e caminhos alternativos.

A redução de 13 óbitos na Rodovia da Morte repercutiu diretamente no saldo geral deste ano nas estradas federais. A diferença entre janeiro e agosto de 2011 para o mesmo período de 2010 foi de 20 registros. No ano passado mor-reram 857 pessoas nas BRs. Neste ano foram 837 (-2,3%). Desconsiderando-se os dados da BR-381, as demais estradas federais foram responsáveis pela redução de sete mortes.

Para o chefe do Departamento de Engenharia de Trans-portes e Geotecnia da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Nilson Tadeu Ramos Nu-nes, a restrição de tráfego na ponte em Sabará foi um fator decisivo para a diminuição do número de mortos no trecho. “A instalação das pontes provisórias obrigou os veículos a diminuírem a velocidade”, lembra o especialista. Porém, o professor adverte que, com a inauguração da nova ponte, a tendência é o número de mortes voltar a subir, caso a fisca-lização não atue com rigor na punição dos motoristas que excedem o limite de velocidade.

Embora a fiscalização ajude a resolver o problema dos

acidentes, o engenheiro acredita que o alargamento do trecho é que vai solucionar a maioria das batidas. “Com a duplica-ção, o traçado atual, que tem mais de 50 anos, poderá ser atualizado e resolver a questão das colisões frontais. Nosso grande problema é que a frota aumentou, os carros ganha-ram potência e as estradas não se desenvolveram”, completa o professor da UFMG.

DUPLICAÇÃO Mas as tão esperadas obras de ampliação da Rodovia

da Morte ainda estão longe de serem uma realidade. De acordo com o Dnit, o projeto executivo para a duplicação do trecho da BR-381 entre Belo Horizonte e São Gonçalo do Rio Abaixo, na Região Central do estado, está concluído e as audiências públicas obrigatórias já ocorreram. “O processo licitatório está em análise no Ministério dos Transportes”, informa o órgão. O trecho entre São Gonçalo do Rio Abaixo e Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, ainda está em fase de elaboração do projeto executivo

EStADO DE mINAS - P. 22 - 18.10.2011 RODOVIA DA mORtE

Só interdição freia número de vítimas Quantidade de óbitos na estrada mais perigosa do estado cai com o fechamento da ponte sobre o Rio das Velhas. Em relação aos oito primeiros meses de 2010, redução foi de 20%

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O estudante Douglas Henrique Marinho, 15, sustentou ontem a ver-são de que perdeu a visão ao ser atin-gido por uma bala de borracha dispa-rada por policiais em um jogo entre Cruzeiro e Palmeiras, em 2009, no Mineirão. O adolescente, o padrasto dele, que também teria sido ferido, e uma testemunha foram ouvidos no Tribunal de Justiça Militar ontem. A defesa dos sargentos Hélio Carlos Alves Santana e Fernando de Abreu Lima vai pedir uma perícia no menor. (RV)

O tEmPO - P. 26 - 18.10.2011menino cego

Envolvidos são ouvidos em audiência

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Landercy Hemerson

Uma denúncia anônima levou militares a estourarem ontem à tarde uma casa de jogos clandestina no Bairro Fun-cionários, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. No local, foram apreendidas 13 máquinas de caça-níqueis, sendo 10 de grande porte e três menores. Um homem foi detido e levado à Delegacia Adida ao Juizado Especial Criminal (Deajec), acu-sado de contravenção.

Os equipamentos ilegais funcionavam na sobreloja de um imóvel comercial na Avenida Afonso Pena 2.712, num cô-modo atrás de uma parede falsa. Na área, havia também uma espécie de bar para servir refrigerantes e cervejas aos clientes, maioria moradores da região. Além dos caça-níqueis, há sus-peitas de que um bingo funcionava no espaço.

Militares do Tático Móvel do 1º Batalhão da PM suspei-taram de um homem que foi visto entrando no local e, miste-riosamente, desapareceu. Informações de um denunciante da-vam conta de que ele estava armado e possivelmente de olho na movimentação de uma drogaria para assaltá-la. A opera-ção policial chamou a atenção de curiosos que passavam pela Avenida Afonso Pena com Avenida Getúlio Vargas.

Os policiais entraram no imóvel e, ao chegar na sobre-loja, acharam estranho, pois era um espaço vazio com três grandes espelhos nas paredes. Eles suspeitaram também do monitoramento interno e externo por câmeras. Os PMs vasculharam o local e encontraram o sistema eletrônico que abria, por meio de um controle remoto, a passagem secreta, uma porta, escondida por um dos espelhos, que dava acesso ao local de jogos.

E AINDA... GERAIS

PM estoura caça-níqueisEStADO DE mINAS - P. 2 - 18.10.2011

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Brasília. A presidente Dilma Rousseff san-cionou ontem a lei que cria o Bolsa Verde. O be-nefício vai pagar R$ 300 por trimestre a famílias em extrema pobreza que morem em unidades de conservação federais e se comprometam adotar ações para as preservar.

Inicialmente o benefício será pago a 3.500 famílias na Amazônia Legal. A meta é atender 18 mil até o fim do ano e 75 mil até 2014.

Com o programa, o governo desembolsará R$ 10 milhões em 2011. E até 2014, R$ 230 mi-

lhões. Também foi publicada ontem no “Diário

Oficial da União” a criação do Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, que objetiva, por meio da capacitação educacional e profissional, estimular a geração de trabalho e renda com sustentabilidade.

O benefício consiste no repasse de R$ 2.400,00 a cada família em no mínimo três par-celas, pelo período máximo de dois anos.

O tEmPO - P. 6 - 18.10.2011 meio ambiente

Presidente sanciona lei que cria Bolsa Verde

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