18 ed revista atualidade

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O ABUSO DO DIREITO DE QUEIXA NAS REDES SOCIAIS Liberdade, igualdade, fraternidade e “rolezinho” Amores clandestinos Inconstitucionalidade da taxa de marinha na ilha de vitória Veículos X60 O utilitário-esportivo (SUV) da Lifan Coluna do Heron Aniversário de Valdecir Torezani Use o aplicativo de QR Code do seu celular para ler a Revista on-line R$ 15,90 | Exemplar

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O abuso do direito de queixa nas redes sociais; Pirataria: um só crime em vários formatos; Liberdade, igualdade, fraternidade e “rolezinho”; Amores clandestinos; 21/03 Dia Internacional da Síndrome de Down; Inconstitucionalidade da taxa de marinha na ilha de vitória; Mobile Marketing: Os desafios ainda são maiores que as conquistas; A regulamentação do e-commerce; Qualidade de vida começa na cama; De volta às privatizações? ; O Vinho e a Saúde do Enólogo (e do Enófilo); Alguns passos para administrar nosso tempo; Inovações referentes ao atendimento de vítimas de violência sexual; Consórcio Porto Seguro: a segurança e a praticidade que você sempre sonhou;

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O ABUSO DO DIREITO DE QUEIXA NAS REDES SOCIAIS

Liberdade, igualdade, fraternidade e

“rolezinho”

Amores clandestinos

Inconstitucionalidade da taxa de marinha na ilha de vitória

VeículosX60 O utilitário-esportivo (SUV) da Lifan

Colunado Heron

Aniversário de Valdecir Torezani

Use o aplicativo de QR Codedo seu celular para ler a Revista on-line

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A revista Atualidade é dirigida a sociedade em geral. As matérias assinadas são de responsabilidade dos autores, não refl etindo necessariamente a opinião da Revista. As fo-tos publicadas têm caráter de informação e ilustração de matérias. Os direitos das marcas são reservados aos seus titulares. As matérias aqui apresentadas podem ser repro-duzidas mediante consulta prévia por escrito à revista. O não-cumprimento dessa determinação sujeitará o infrator as penalidades da Lei dos Direitos Autorais. (Lei 9.610/98)

Leia na integra todas as edições pelo site:

www.direitoeatualidade.com.br

ÍNDICE

CapaRodrigo Amaral Paula de Méo O abuso do direito de queixa nas redes sociais

Tecnologia Gilberto Sudré

Pirataria: um só crime em vários formatos

ArtigoAntônio Carlos Félix das Neves

Amores clandestinos

Artigo Vitor Guglinski Liberdade, igualdade, fraternidade e “rolezinho”

Impressão:

ArtigoLisley Sophia Nunes Dias 21/03 Dia Internacional da Síndrome de Down

ArtigoAngela Capistrano Camargo Cabral

Inconstitucionalidade da taxa de marinha na ilha de vitória

Artigo Edison Zardini Mobile Marketing: Os desafi os ainda são maiores que as conquistas

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MercadoWilson RichaDe volta às privatizações?

[email protected] 27 3081.2800@Dir_Atualidade www.facebook.com/direito.eatualidade

VinhoDr. Jairo Monson de Souza Filho

O Vinho e a Saúde do Enólogo (e do Enófi lo)

ArtigoBruno Rossi Doná

Inovações referentes ao atendimento de vítimas de violência sexual

ArtigoEllen Recla LimaA regulamentação do e-commerce

MercadoJosé Francisco CostaAlguns passos para administrarnosso tempo

ArtigoCasemiro Alves Ramos JúniorConsórcio Porto Seguro: a segurança e a praticidade que você sempre sonhou

ArtigoJoanir Smarçaro

Qualidade de vida começa na cama

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TecnologiaRA

Quem está envolvido na área de tecnologia ou usa um computador pro-

vavelmente já deve ter ouvido o termo “pirataria” o que signifi ca copiar e/ou distribuir ilegalmen-te software ou conteúdo (como música, texto ou fotos) coberto por direitos autorais.

Falando especifi camente em relação ao software, o que pou-ca gente sabe é que há diferentes modalidades de pirataria. Conhe-cer as várias formas de furto de propriedade intelectual pode pro-teger você e sua empresa de qual-quer ligação com tal prática, mes-mo de forma não intencional.

Só para lembrar este crime é passível de punição com multa de várias vezes o valor da cópia pira-ta encontrada e os representantes legais da empresa são responsabi-lizados criminalmente pelo ato.

A forma mais comum de pira-taria acontece quando o usuário copia o software sem ter a licença adequada para seu uso. Isto pode

acontecer entre amigos ou até em empresas que não controlam cor-retamente o número de licenças adquiridas e instaladas em seus computadores.

Outra situação onde deve-mos fi car atentos é quando ad-quirimos um computador que já vem com o sistema operacional e aplicativos instalados. Neste caso o usuário deve conferir a nota fi s-cal para verifi car se ela relaciona todos os aplicativos instalados. Esta é a garantia de que os pro-gramas são legais.

Se você faz download de pro-gramas através da Internet tam-bém deve verifi car se o proprie-tário do aplicativo autorizou sua distribuição. Nesta situação a re-comendação é evitar sites de do-wnloads e sempre baixar os apli-cativos a partir da página ofi cial do fornecedor.

Quem acha não correr ris-cos quando procura lojas para a aquisição de aplicativos pode ter surpresas. Existem muitos vende-

dores que oferecem programas falsos mas em embalagens muito parecidas com as originais. Estes pacotes de software normalmente incluem cartões de registro falsifi -cados, com números de série não autorizados. Para fi car livre deste problema só adquira programas em estabelecimentos conhecidos e exija a nota fi scal.

Fique atento ao preço do sof-tware. Se estiver bom demais para ser verdade há grande chance des-te produto ser ilegal ou com a li-cença inválida.

Além do risco da multa e das questões criminais envolvidas o uso do software pirata esconde um ou-tro risco, dependendo da fonte onde ele foi obtido, o de conter códigos maliciosos (vírus) escondidos.

Se você não quer pagar o preço do aplicativo ou licença lembre-se que sempre existe a opção de um software livre, gratuito e equiva-lente. Muitas pessoas já migraram para este tipo de programa e estão muito satisfeitas. �

Pirataria: um só crime em vários formatosGilberto Sudré Professor, Consultor e Pesquisador da área de Segurança da Informação. Comentarista de Tecnologia da Rádio CBN, TV Gazeta, Jornal A Gazeta. Perito/Investigador Forense Computacional, Palestrante de Tecnologia. http://gilberto.sudre.com.br - [email protected]

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ArtigoRA

As previsões para a econo-mia em 2014 são pouco otimistas.

Embora vivamos um momento especial, onde a taxa de desem-prego alcança o menor nível his-tórico, o apagão de mão de obra qualifi cada é um dilema que atin-ge variados setores da economia. Treinar e capacitar os colaborado-res é a forma que as empresas en-contram para driblar esse cenário.

A ideia é ter um quadro de pes-soal com foco nos resultados.

Encontrar o ponto de equilíbrio entre a oferta e a demanda em um mercado dinâmico, como o jurídi-co, é um grande desafi o.

Nas últimas décadas, o dimen-sionamento da força de trabalho ganhou enorme relevância no meio organizacional, especial-mente na prestação de serviços, que vem mantendo crescimento acima do setor industrial.

Os escritórios jurídicos, com visões organizacionais e profi s-sionais, perceberam que ter uma equipe com competências certas

e realizando atividades certas, te-riam muito mais chances de atin-gir os seus objetivos estratégicos, suas visões e missões.

A equipe precisa estar bem preparada, com conhecimentos específi cos, experiências e enga-jamento para gerar os resultados esperados e atingir altos níveis de qualidade nos serviços jurídicos prestados; contudo, isso pode cus-tar bem caro.

Vários fatores combinados se-rão necessários para se chegar a excelência da equipe.

O primeiro passo está no pro-cesso seletivo. Realizar um bom e assertivo recrutamento e seleção é fundamental, ter programas de desenvolvimento e de retenção de talentos, acompanhar os resultados e dar feedbacks constantes, realo-car internamente os profi ssionais e planejar os desligamentos.

A busca por uma equipe ade-quada e engajada é um desafi o constante para os escritórios ju-rídicos. A análise quantitativa de pessoal e a adequação dos perfi s

e competências, necessários para se atingir as metas e objetivos, tornam-se ferramentas indispen-sáveis, nesse processo.

Cada escritório dimensionará a equipe segundo a missão, porte, estrutura organizacional, modelo de gestão e política de pessoal.

Alguns escritórios jurídicos optam por equipes enxutas, pois entendem que administrar mui-tas pessoas ao mesmo tempo, não é eficiente, além de não ser tarefa fácil.

Uma equipe numerosa poderá difi cultar a execução das tarefas e gerar custos extras.

Em contrapartida, uma equipe enxuta proporcionará, além da re-dução de custos, rapidez na toma-da de decisão, comunicação mais rápida e menos distorcida, foco na necessidade do cliente e não nos procedimentos internos.

O bom dimensionamento do quadro de pessoas gerará impactos no lucro, já que 75% dos custos de um escritório jurídico são dedica-dos ao custo com pessoal. �

Dimensionar Equipe: Uma ação eficaz para geração de lucros

Débora PappalardoSócia da Inrise RH – Recrutamento Jurídico, Psicologia Organizacional, atuando no recrutamento e seleção de profi ssionais

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TurismoRA

A L7 VIAGENS comemora 5 anos com muitas milhas voadas e prêmios conquistados!

O mundo é logo ali.

www.L7viagens.com.br [email protected]

(27) 3325-0350

A L7 Viagens comemorou “1826 dias de estrada” e mais de 3000 clientes conquista-

dos no ultimo dia 16 de dezembro. As irmãs Luciana Magalhães Contti e Luciene Magalhães, que já estão no mercado de turismo há mais de 15 anos, aceitaram o desafio de criar uma empresa jovem, dinâmi-ca e com atendimento diferencia-do, com a missão de fazer de cada sonho de viagem um aconteci-mento inesquecível! A empresa é especializada em organização de grupos para Terra Santa, Europa, EUA, América do Sul e diversos des-tinos no Brasil. Com uma equipe de 10 profissionais, atende clientes em todo Brasil e no Exterior.

A data do aniversário da L7 foi

comemorada com um Culto de Agradecimento reunindo clien-tes, amigos e familiares, na Missão Praia da Costa em Vila Velha. Cen-tenas de pessoas estiveram pre-sentes neste evento emocionante.

Nestes 5 anos, o trabalho e com-prometimento da equipe resultou em muitas premiações e conquis-tas: Prêmio TopTen Tourlines em 2012 e 2013; 1º lugar no Workshop Interfest 2013, da Intercontinen-tal Operadora - um dos melhores eventos do turismo capixaba. Além de mais de 30 premiações de Fam- tour - Familiarization Tours, via-gens de treinamento oferecido aos agentes de viagens que se desta-cam no mercado de turismo.

A Equipe da L7 Viagens rodou o

mundo! Dubai, Jordânia, Israel, Lon-dres, Madri, Roma, Barbados, Orlan-do, Miami, Africa do Sul, Curação, Atlanta, Jamaica, Países Bálticos, Punta Cana, Buenos Aires, Mendon-za, Santiago, Punta Del Leste, entre outros. Além de participações em treinamentos em cruzeiros na Cos-ta brasileira e destinos maravilhosos dentro do Brasil, como: Porto de Galinhas, Costa do Sauípe, Morro de São Paulo, Hotel Transamérica em Ilha de Comandatuba, Cub Med na Ilha de Itaparica, Gramado, Ilhéus, Itacaré, São Luiz, Natal, Angra dos Reis e tantos outros!

São muitas experiências compar-tilhadas com os clientes e amigos e a L7 VIAGENS não vai parar tão cedo, porque o mundo é logo ali! �

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12 •  Revista Atualidade • [email protected]

ArtigoRA

A Revolução Francesa deu uma lição ao mundo in-teiro. Significou um marco

do liberalismo. A liberdade, após séculos de obscurantismo e sub-missão dos súditos ao absolutis-mo dos monarcas, era o valor, o bem maior perseguido pelo povo, dando origem ao Estado Liberal. Tal modelo resultou na interven-ção mínima do Estado na vida privada, o que lhe rendeu a deno-minação de Estado Mínimo. Foi a expressão máxima da liberté, que encabeçou a tríade consagrada como “slogan” da revolução (liber-té, égalité, fraternité).

Muitos países forjaram suas or-dens jurídicas inspirados nos ideais revolucionários, inclusive o Brasil.

Se alguém me dissesse que, após 25 anos de vigência de uma Constituição timbrada como cida-dã, pessoas estão sendo impedidas de adentrar os Shopping Centers do país, eu diria: só pode ser galhofa!

Contudo, é o que vem ocorren-

Liberdade, igualdade, fraternidade e

do no atual momento social.Nada obstante nossa Carta Fun-

damental ser inaugurada com a proclamação de que a República Federativa do Brasil se trata de um Estado Democrático de Direito (art. 1º, caput); de dizer que o princípio da dignidade da pessoa humana é um de seus baluartes (art. 1º, II); de afirmar que dentre os objetivos fundamentais da República estão o de construir uma sociedade livre, justa e solidária (art. 3º, I) e promo-ver o bem de todos, sem precon-ceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º, IV); de con-sagrar que todos são iguais peran-te a lei, sem distinção de qualquer natureza (art. 5º, caput), não sendo ninguém obrigado a fazer ou dei-xar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei (art. 5º, II), sendo livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qual-quer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens (art. 5º, XV), há pes-soas sendo impedidas de transitar livremente em espaços públicos, que são os Shopping Centers.

Ouço por aí absurdos do tipo: “Ah, mas tem que combater a marginalidade mesmo! São de-sordeiros perturbando a paz de gente de bem. Se reprimir, dá cer-to, tem que continuar”.

Argumentos como esse soam como aqueles casos em que al-guns juízes chegam na comarca e baixam portarias visando impe-dir menores de circular livremente pelas ruas após determinado ho-rário da noite. Não interessa o fim objetivado; é inconstitucional e ilegal! As pessoas precisam com-preender isso!

Vivemos em um Estado Cons-titucional, cujo conteúdo da Carta Política é o resultado da superação de décadas de severa supressão de direitos fundamen-tais. Como num passe de mágica, os avós de hoje estão se esque-cendo dos tempos que viveram na época da ditadura militar. Muitos lutaram e morreram para garantir que os filhos e netos de hoje não sucumbissem a arbitra-riedades como as que ocorriam naquela época, sendo que hoje, exatos 50 anos depois, há até

Vitor GuglinskiAdvogado, Especialista em Direito do ConsumidorProfessor de Direito [email protected]

“rolezinho”

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[email protected] • Revista Atualidade •  13 

RA

mesmo quem diga sentir sauda-des dos tempos da ditadura!

Nenhuma afronta ao texto constitucional é admissível, isto é certo. Contudo, o que vem ocor-rendo hoje envolvendo a ques-tão do “rolezinho” é inadmissível elevado ao quadrado, ao cubo, à centésima quinta potência… As normas definidoras de direitos fundamentais – e isso é lição ele-mentar já no primeiro semestre do curso de Direito, até mesmo nos de quinta categoria – são de apli-cação imediata (art. 5º, § 4º).

Tradicionalmente, os direitos fundamentais prestam-se a limitar o poder do Estado, evitando que os indivíduos sofram abusos por parte do Poder Público. No entan-to, há situações em que os particu-lares também poderão violar direi-tos fundamentais, especialmente com fundamento no arcaico e le-onino absolutismo da autonomia privada. É o que vem ocorrendo no caso do “rolezinho”.

Ocorre que os Shopping Cen-ters, apesar de ostentarem a condi-ção de propriedades privadas, são de utilização pública. Sendo assim, em consonância com as normas constitucionais definidoras de di-reitos fundamentais, é inadmissí-vel o barramento de determinadas pessoas, pelo fato de terem origem humilde, pertencerem a algum grupo, ouvir determinado tipo de música etc. Deve o Estado intervir para garantir que esses abusos não ocorram (dirigismo estatal).

Henry Batiffol acentuava que:“Se o direito é proposto em

nome da sociedade e deve por

isso de início, servir à vida social, para que a sociedade exista, não se pode negar, que, na concep-ção mais difundida, a vida social não constitui um fim em si, e que a pessoa é um valor mais elevado – qualquer que seja a explicação que se dê – deve encontrar o seu florescimento na vida em socieda-de. O direito deve levar em conta essa finalidade da sociedade. Mui-to mais do que o bem próprio e intrínseco dessa última. Se a so-ciedade concede benefícios a um número mais ou menos significa-tivo de cidadãos, mas ao preço da opressão de outros, já não se pode falar de um bem comum, pois a sociedade não é mais de todos” (A filosofia do Direito. São Paulo: Sa-ber Atual, 1968).

Miguel Reale, por sua vez, afir-mava que “o homem é o valor fon-te de todos os valores”. Quase tudo que se tem produzido em termos jurídicos inspira-se nos diversos

documentos definidores de direi-tos humanos produzidos desde o séc. XVIII.

O segregacionismo de classes foi derrubado pelos revolucioná-rios na França. Luther King morreu combatendo o preconceito racial nos EUA, assim como Malcolm X. Mandela se foi deixando um le-gado à humanidade acerca do Apartheid. Isso somente pra citar alguns personagens mais célebres. Será que não aprendemos nada?!

Se os jovens que participam do “rolezinho” causam danos a pesso-as e coisas, que sejam efetivamen-te punidos, na forma da lei. O que não se pode admitir são medidas profiláticas inconstitucionais, ile-gais, abusivas e definidas por par-ticulares, cujo objetivo é suposta-mente garantir a segurança, a paz e a tranquilidade de um grupo que se julga socialmente superior, so-fisticado e incapaz de conviver com as diferenças. �

“Se a sociedade concede benefícios a um número mais ou menos significativo de cidadãos, mas ao preço da opressão de outros, já não se pode falar de um bem

comum, pois a sociedade não é mais de todos”

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14 •  Revista Atualidade • [email protected]

DecoraçãoRA

O universo do design de inte-riores é um mix de harmonia e funcionalidade, o equilí-

brio perfeito para tornar os espaços de convivência agradáveis.

Começamos pelo planeja-mento de cada ambiente com uma seleção cuidadosa de ma-teriais e mobiliários. O cômodo precisa ser convidativo, seja qual for o estilo que mais combine com sua personalidade. Indepen-dente se clássico, rústico, oriental ou retrô, o contemporâneo acaba sempre presente.

Versatilidade é uma palavra cha-ve na decoração, unir tons, texturas, luz, criar composições que se en-caixam para agradar e dar confor-to... Pois conforto e beleza nunca é demais e nunca sai de moda! �

Claudia Vescovi - 99982.7801Valéria Vescovi - 99973.1120

Designers de Interiores Facebook: Vescovi Decoração e Design

[email protected]. Rio Branco 274/SL 41

Shopping Rio BrancoSanta Lúcia – Vitória/ ES

(27) 3225.1536

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16 •  Revista Atualidade • [email protected]

ComportamentoRA

Amores clandestinos

Antônio Carlos Félix das Neves Psicólogo-Psicanalista. Analista Membro da Escola Lacanianade Psicanálise de Vitória (ELPV). Mestre em Psicologia (UFES) e Doutorando em Psicanálise (UERJ)[email protected]

Aquarela do artista: Fernando Augusto

Ela estava cansada de amo-res vividos clandestinamente. Nunca se perguntara por que

só se envolvia com homens com-prometidos, dispensando aqueles com quem, verdadeiramente, po-deria experimentar uma história de amor. No início, se justifi cava di-zendo que não sabia que eram ca-sados nem que tinham namoradas, enfi m que eles mentiam. Depois, considerou que era muita coinci-dência só se interessar por homens nessas condições. Hoje, já pondera que essas condições não são obras do acaso, que ela deve ter alguma coisa a ver com isso, senão por que tantas repetições em sua vida? As-sim, após repassar e repassar sua vida entre uma associação e outra, se dá conta de que, entre ela e eles, sempre existiu um terceiro, uma outra mulher. Espanta-se ao desco-brir que é ela mesma quem procu-ra por essa outra mulher, em qual-quer sentimento de ausência que o amante possa estar. Exige dele fi de-lidade, não tolerando seus atrasos, nem justifi cativas que desmarquem os encontros pré-agendados. Essa outra mulher deve compartilhar de suas fantasias e ela nem cogita rei-

vindicar que o parceiro dela se se-pare. E quando ele, num momento de intimidade, pondera da esposa/namorada se afastar, ela é toma-da de uma agressividade que nem consegue explicar. Contudo, não deixa de se queixar por amar secre-tamente e não ter com quem con-fi denciar. Reclama de não poder passear de mãos dadas pelas ruas, por não frequentar os restaurantes à luz do dia e dos fi ns de sema-na zapeando os inúmeros canais de televisão. Chegou até a chorar quando, de um canal para o outro, parou para assistir a uma história de amor delicada, com beijos de namorado. Mas o fi m de noite de domingo anuncia que segunda-fei-ra está chegando, estancando os devaneios de pensamentos que a atormentavam. Diz para si mesmo que tudo isso é bobagem, que essa condição vai mudar, pois pretende terminar a relação, vislumbrando a esperança de um novo amor en-contrar. Porém, ainda não se deu conta de que essa outra mulher é a condição de seus amores serem secretos, do triângulo amoroso que ela mesma ajuda a montar. Então, como dessa outra se separar? �

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18 •  Revista Atualidade • [email protected]

ArtigoRA

Instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) a partir de 2006, o Dia Internacional da

Síndrome de Down (SD) é celebra-do em 21 de março. A data só foi aprovada pela Assembleia Geral da ONU depois de articulação do go-verno e parlamentares brasileiros.

A comemoração foi proposta pela Associação Internacional da SD, e é uma referência à trissomia no cromossomo 21.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada 700 partos, nasce uma criança com SD. Entretanto, ainda é grande a di-ficuldade de acesso a informações, profissionais e aparatos necessá-rios para o pleno desenvolvimento das pessoas nessa condição.

A denominação da síndrome vem do sobrenome do médico in-glês John Langdon Down que, em 1866, fez as primeiras observações detalhadas sobre esse grupo de pessoas na sociedade o que abriu espaço para estudo e tratamento.

Somente em 1959 a síndrome foi diagnosticada como alteração cromossômica pelo geneticista francês Jérôme Lejeune, sendo estabelecido pela primeira vez no

mundo um vínculo entre um esta-do de deficiência intelectual e uma anomalia cromossômica.

A SD não é uma doença. É uma alteração genética natural que acontece por motivos desconheci-dos na gestação, durante a divisão das células do embrião, fazendo com que crianças nasçam dotadas de três cromossomos (trissomia) 21, e não dois como o habitual. Esta alteração caracteriza um atra-so no desenvolvimento das fun-ções motoras e intelectuais.

Até o final da década de 1980, a SD era pouco conhecida e di-vulgada. Desde o início do século 21, devido à exposição do tema pela mídia e a amplos processos de mobilização da sociedade, o conhecimento sobre a síndrome ganhou nova dimensão, desper-tando o interesse e a necessidade da criação de espaços que bus-quem a garantia dos direitos e a melhoria na qualidade de vida das pessoas com SD.

Assim, em 1998 no Espírito San-to, foi criada a Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Síndro-me de Down - Vitória Down, que desde a sua fundação desenvolve

projetos que buscam o empodera-mento das famílias e a autonomia das pessoas com SD.

Em comemoração ao Dia In-ternacional da Síndrome de Down a Vitória Down realizou no dia 21/03 o Seminário “Saúde e Bem- Estar: Acesso e Igualdade para todos” no plenário da Assembléia Legislativa, e no dia 23/03 promo-vemos uma Manhã de Lazer na Praça dos Namorados, com pes-soas com SD, familiares, amigos e comunidade. �

Rua Maria Eleonora Pereira,1.111 Jardim da Penha

Vitória/ES - (27)3314-1174vitó[email protected]

Lisley Sophia Nunes DiasAssistente Social, Terapeuta Familiar, membro fundador e Presidente da Vitória Down.

Dia Internacional da Síndrome de Down

21/03

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ArtigoRA

O Decreto-Lei nº 9.760/1946, em seu artigo 2º concei-tua os terrenos de marinha

como sendo aqueles situados em uma profundidade de 33 metros, medidos horizontalmente para a parte da terra, da posição da linha da preamar-média de 1.831:

a) os situados no continente, na costa marítima e nas margens dos rios e lagoas, até onde se faça sentir a influência das marés;

b) os que contornam as ilhas, situados em zonas onde se faça sentir a influência das marés.

Em Vitória, cidade-ilha do ES, muitos sofrem com a obrigação de pagamento das chamadas “ta-xas de marinha” devidas por quem é proprietário desses terrenos. Pas-semos a analisar os dispositivos le-gais que preveem tal obrigação.

O supracitado Decreto Lei, em seu artigo 1º preceituou que: Art. 1º: Incluem-se entre os bens imó-veis da União: a) os terrenos de marinha e seus acrescidos.

Na época a definição foi ba-seada na média das marés altas e baixas, sendo traçada uma linha imaginária que percorre toda a costa brasileira. A partir dessa li-nha, todo terreno que estiver a 33 metros da preamar média é con-siderado da União.

Ocorre que em 2005 foi modifi-cado, através da Emenda Constitu-cional nº 46, o artigo 20 da Cons-

tituição Federal, passando a ter uma nova redação. Assim, a dúvi-da que existe é se a taxa cobrada pela ocupação e foro é constitu-cional, portanto deve ser paga. Pois, como sabido se não houver o pagamento da referida taxa a Secretaria Patrimonial da União certamente constará como débito, o que gerará uma execução fiscal face ao suposto devedor.

A Emenda Constitucional nº 46, de 05 de maio de 2005, excluiu do domínio da União as ilhas costei-ras que contenham a sede de Mu-nicípios, argumento suficiente ao entendimento de que o pagamen-to de tais taxas é indevido, desta forma, excluiu da propriedade da União as ilhas costeiras que con-tenham a sede no município “ex-cepcionando de tal exclusão uni-camente (ou seja, permanecendo como bens da União) as ÁREAS (1) afetadas ao serviço público federal e (2) às unidades ambientais fede-rais ou 3) cujo domínio seja titu-larizado pela União”. “Somente os imóveis em cujos registros imobi-liários constam expressa menção no sentido de estarem situados sob terreno ou acrescido de ma-rinha é que continuarão entre os bens da União- mesmo que situa-dos em ilha costeira que seja sede municipal -por força do que pres-creve o inciso II do art. 26 combi-nado com a já multicitada última

parte do inciso IV do artigo 20 to-dos da Constituição” .

Tendo em vista texto expres-so da Emenda Constitucional nº 46/2005, as “Taxas de Marinha” são indevidas por serem inconstitucio-nais, podendo ser ajuizada ação própria para sua discussão, haja vista poder se tratar de imóvel não situado sob terreno ou acrescido de marinha, por tanto NÃO per-tencer à União, ou se localizados, se tratar de terreno localizados na Ilha de Vitória, situação excepcio-nada pela citada Emenda. �

Solicite o estudo completo: angela@camargoecamargoadvogados.

com.br

Inconstitucionalidade da taxa de marinha na ilha de vitória

Angela Capistrano Camargo Cabral Especialista em Direito Tributário

Mestre em Direitos e Garantias Fundamentais

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Imobiliária Universal

Loteamento Universo é da Imobiliária Universal

O lançamento da Imobiliária Universal é a sua melhor opção para morar e investir em Cariacica. A área tem infraestrutura completa e moderna, com ruas pavimentadas, iluminadas, arborizadas e perto de tudo que você precisa. Financiamento direto com a Universal. Reserve o seu!

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Loteamento Universo

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22 •  Revista Atualidade • [email protected]

ArtigoRA

Edison Zardini Bancário, Consultor Empresarial, Especialista em Gestão Hoteleira - FGV e Acadêmico em Direito. [email protected]

Em fevereiro deste ano, São Paulo recebeu a nova edição do Código de Conduta para

Mobile Marketing da MMA (Mobile Marketing Association). Seu obje-tivo é explicitar aos profi ssionais e agências mobile o conteúdo téc-nico e as indicações de boas práti-cas de conduta. Tal código forma a base para uma análise das implica-ções legais da utilização do mar- keting em celulares através das ferramentas de mídia e internet.

Os smartfones atualmente se enquadram em instrumentos do que chamamos de “terceira onda”, ou seja, a onda informação e do conhecimento, onde o dimensio-namento da mídia atinge propor-ções notórias e até devastadoras se não utilizadas em prol da co-letividade. Como consequencia, o aumento do número de usuários acarretará uma demanda maior na organização de legislação que regulamente essas novas relações.

O Brasil ainda caminha vaga-rosamente no sentido de medidas energéticas quanto aos crimes pro-venientes da internet, em especial no comércio eletrônico. Embora existam movimentos a fi m de levar a importância do tema aos parla-mentares, ainda há de se considerar que o que existe de mais relevante nessa área é o referido Código de Conduta, código este que além de São Paulo, também atingiu Nova York, Londres e Singapura. A Anatel, desde 2010, tem realizado algumas medidas de apoio ao consumidor como a proibição de envio de con-teúdo publicitário sem autorização

do consumidor e novas formata-ções contratuais que demonstras-sem mais clareza, mas ainda há muito o que se fazer em um mun-do dominado por forças de opinião como é a internet.

São vários modelos de priva-cidade e de marketing na internet existentes, mas que não abordam de modo efi caz os reais problemas encontrados por profi ssionais na área jurídica. Há de se notar pelos legisladores que o tema merece atenção da esfera civil, penal, tra-balhista e também do direito in-ternacional, criando modelos de compatibilidade em padrões de exigência que vão além do foro nacional. A cooperação do Brasil com a Interpol nas ações de com-bate a pedofi lia pela internet é um exemplo claro de que em certos momentos a internet vai entrela-çar direitos de dois países distin-tos que, sem o devido tratamento adequado, pode colocar em risco a efi cácia das medidas protetivas adotadas até então. Os modelos

de cooperação internacional alia-dos ao profundo estudo jurídico sobre o e-commerce pode resul-tar não no extermínio das práticas inadequadas no campo cibernéti-co, mas na formação de uma nova cultura social que venha a fomen-tar o crescimento saudável dessa ferramenta, via de regra, formando valores que miniminizem seus im-pactos negativos.

A era digital aproximou a intera-ção entre clientes e empresas, mas o seu uso excessivo afastou-as do convívio diário. Isso vem a refl etir que tudo deve ser realizado com bom senso, equilibrio e sempre pensando nas consequências. Afi -nal, o que é intangível como a in-ternet não pode ultrapasssar o bom e velho hábito de conhecer de per-to e experimentar aquele lindo sa-pato da vitrine. Se nas lojas de sho-pping já temos o hábito de tomar referências, imaginem aquelas web lojas que só conhecemos quando recebemos promoções via e-mail ou rede social. �

Mobile Marketing: Os desafios ainda são maiores que as conquistas

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Anuncio Revista Atualidades_Consórcio Porto Seguro

quinta-feira, 13 de março de 2014 10:54:24

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Apolo Rizk, Gabriel Rizk, Luciano Piana e José Braz Neto Clauber Guteres, Letícia, Iva e Félix Cordeiro Deyse e David Teixeira Junior

Diego Potratz, Paula Farias, Gabriela e Francisco Assis

Luciano Piana, Iza, Lorenzo e Cherlen Piana

Weverton, Penha Coser, Larissa Amorim e Raphael CoserPaulo Engler e José Francisco Costa

Antônio Shamma, Vanderlei Magalhães, Edson Repossi, Ricardo Giovanni, Vander Casa Grande e Marcos

Sandro Marinho e Josenia Castro

Saulo Zanon e Márcio Rainha José Geraldo, Luciane Bicas com Milena Vargas e Augusto Giuberti

Enrico Lorenção, Francisco Lorenção, Neia e Weverton Breda

Sincodives Reúne convidados no Cerimonial Le Buff et, recebendo cerca de 500 convidados para o tradicional coquetel, seguido de Jantar de Final de Ano do Setor Automotivo do ES.

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No último dia 12/03 o empresário Valdecir Torezani comemorou seus 61 anos ao lado de sua esposa Geiseane, familiares, amigos, co-laboradores e personalidades, numa festa super animada como não poderia deixar de ser, em se tratando de Torezani.

O empresário recebeu mais de 400 convidados, no Porcão Gour-met, (Shopping Boulevard Vila Velha). O aniversariante tendo um bo-nito gesto de solidariedade pediu aos convidados que levassem latas de leite em pó e pacotes de fraldas para serem doadas a uma entidade fi lantrópica, sendo uma das principais características do querido Val-decir, além da simpatia e carisma, a generosidade.

Valdecir Torezanicomemora seu aniversário

Valdecir, Miguel e Geisiane Torezani

Andressa e Givaldo Vieira

Antônio Augusto, Adalberto Lopes e Eleisson de Almeida

Ariane e Valdecir com Altacir Torezani

Celso Siqueira, Cileia e Caroline Lorenzon Marcela e José Rocha

Denilene, Wesley, Marlene Satlher e Adelina

Marcos e Mariana Cardoso, Valdecir Torezani, Fábio e Fabiana

Cristina Zotti e Renata Gava

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Stella Miranda e José Luiz Kfuri

Geraldo e Marcela Vimercanti com Shirlei e José Rocha Clara e Arildo Orlandi Givaldo Vieira , Francisco Rocha e José Luiz Kfuri

Valceir e Daniela Torezani com Camila e Antônio BenjaminGuilherme, Denise Gazinelli, Lili e Geraldo CarneiroGiovana e André Rosa

Lilia, José Canal, Brunela, Sebastião e Mariliza Canal Juninho e Nabila Furtado Otto Andrade e Valdecir Torezani

Ludgero, Fernanda Ceccato e Fabio RibeiroLucas Izoton, Valdecir Torezani e Marcus GuerraSérgio Orofi no, Raquel Brandão e Eduarda

Ailton Barros e Renata Gava Luiz Eduardo, Stella Miranda, Luiz Henrique e Arizio Varejão Sérgio e Suely Goes Francisco e Cláudia Rocha

Geisiane Torezani, Cristina Zotti e Raquel Brandão Fabio, Mariângela Risso, Fabiana e Fabio Lopes

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ArtigoRA

Proteção para pneus, uma segurança a mais para o motorista

Lorenzzo Moulin LorençãoDiretor da Station Car Soluções Automotivas

Quando o pneu do seu carro fura precisa ser trocado? A resposta é óbvia, sim. Mas

e quando o motorista não pode parar por questão de segurança, o que fazer? Há limite para rodar? E quais riscos para o veículo e para o motorista?

Todo pneu furado ou descali-brado precisa de uma solução rápi-da, sendo fácil perceber o proble-ma, porque geralmente o volante fica bem mais pesado e provoca perda da capacidade de manter o controle. O indicado, quando não se pode parar imediatamente, é rodar em uma velocidade muito baixa, cerca de 20km/h.

Com o pneu murcho, o moto-rista começa a ter problemas na frenagem. Ele terá mais dificulda-de para desviar de outros veícu-los ou obstáculos. Se estiver em uma pista de velocidade alta, isso também poderá ser um sério ris-co de acidentes.

A partir do momento que o pneu perdeu a pressão, alguns metros depois ele já pode estar da-nificado e sai completamente da roda. Após a troca, o pneu precisa ser levado a um especialista para avaliar se ele sofreu algum dano e se pode ser usado novamente ou descartado e nesses casos de des-carte o prejuízo é alto em função de se trocar 2 pneus.

Existem no mercado alguns selantes para pneus, porém nem todos tem a mesma eficiência, a Station Car Vitória-ES traz para o mercado o selante para pneus TXT Pneuforever que, além de trazer economia, proporciona mais SE-GURANÇA ao motorista. A principal função do selante é vedar furos de até 6,5mm de diâmetro com uma margem de até 60 furos por pneu.

O selante TXT Pneuforever é um gel composto por fibras ce-râmicas que ao motorista passar em cima de um prego, a vedação

irá ocorrer sem que o motorista perceba. Caso o perfurante seja detectado, poderá ser removido normalmente.

A proteção de pneu TXT Pneu-forever proporciona conforto, pois elimina a necessidade de calibra-ção frequente, superando mais de 30 dias sem baixar uma libra de pressão, além disso uma única aplicação protege o pneu por toda sua vida útil. A aplicação é fácil e rápida.

E vale lembrar aquela reco-mendação básica, que muitos não cumprem: verificar a calibragem do estepe para garantir que ele es-teja cheio em caso de emergência. Também é importante a leitura do manual do proprietário para iden-tificar onde está cada item que será usado na hora da troca do pneu, como macaco, chave de roda e triângulo de sinalização e ainda a data de validade do pneu, e o tipo indicado para o seu veículo. �

camada protetora

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http://www.google.com.br/imgres?hl=pt-BR&sa=X&tbo=d&biw=1366&bih=649&tbm=isch&tbnid=HTcjuI5QuOgJNM:&imgrefurl=http://www.legal.adv.br/20110927/o-pneu-furado/&docid=JHAqmgHHybjHlM&imgurl=http://www.legal.adv.br/img/shots/trocar-pneu.jpg&w=375&h=253&ei=ca67UKjeB4Tc9AT5_oGIDA&zoom=1&iact=hc&vpx=4&vpy=173&dur=107&hovh=184&hovw=273&tx=144&ty=106&sig=109051587628710125215&page=1&tbnh=138&tbnw=221&start=0&ndsp=20&ved=1t:429,r:14,s:0,i:140

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Carros da atualidadeRA

Chama a atenção pelo design, além de uma lista generosa de itens de série e garantia de cinco anos. O modelo tem preço atraente diante de

seus principais concorrentes.BOM DE ESPAÇO O principal atrativo do X60 é sem

dúvida o seu espaço interno. A começar pelo porta--malas com bom volume, que pode ser ampliado com o rebatimento do encosto do banco traseiro bi-partido. O volante tem ajuste de altura e conta com comandos do som.

ACABAMENTO O revestimento em couro dos bancos e a boa montagem dos componentes trans-mitem uma excelente impressão.Os comandos estão bem localizados no painel e nos painéis das portas, e os instrumentos com fundo preto são de fácil visuali-zação e tem um amplo pacote de itens de série.

DESEMPENHO O motor que equipa o Lifan X60 é um quatro cilindros 1.8 litro que desenvolve 128

cv de potência e se caracteriza pela economia de combustível e pelo desempenho uniforme em qualquer regime de utilização. O câmbio é manual de cinco marchas e tem engates fáceis e relações bem definidas.

EM RESUMO O sistema de freios é à disco nas qua-tro rodas e vem equipado com ABS (anti-travamen-to das rodas) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD). O modelo é apresentado em duas versões - Talent e VIP - cujas diferenças ficam por conta do teto solar e acabamento interno na versão VIP. O pacote de equipamentos inclui duplo airbag dianteiro, siste-ma Isofix para fixação de cadeiras de crianças e siste-ma multimidia com tela de sete polegadas no painel com GPS, entre outros. A garantia é de cinco anos e o preço é competitivo quando se leva em conta o que o veículo oferece em relação aos seus concorrentes diretos dentro do segmento. �

X60 O utilitário-esportivo (SUV) da Lifan

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ArtigoRA

Funcionária espirituosa da Gol frustra carteirada

Para todos os que têm de tra-tar com clientes irritantes, ou com pessoas que se acham

superiores aos outros, aprenda com a funcionária da GOL. Des-trua um ignorante sendo original, como ela foi.

Uma funcionária da GOL, no aeroporto de Congonhas, São Paulo, deveria ganhar um prêmio por ter sido esperta, divertida e ter atingido seu objetivo quando teve que lidar com um passageiro que provavelmente, merecia voar jun-to com a bagagem...

Um vôo lotado da GOL foi can-celado.

Uma única funcionária aten-dia e tentava resolver o problema de uma longa fila de passageiros. De repente, um passageiro irrita-do cortou toda a fila até o balcão, atirou o bilhete e disse: - Eu tenho

A arte de lidar com grosseriasque estar neste voo, e tem que ser na primeira classe! A funcionária respondeu

- O senhor desculpe, terei todo o prazer em ajudar, mas tenho que atender estas pessoas primeiro, já que elas também estão aguardan-do pacientemente na fila. Quando chegar a sua vez, farei tudo para poder satisfazê-lo.

O passageiro ficou irredutível e disse, bastante alto para que todos na fila ouvissem:

- Você faz alguma ideia de quem eu sou?

Sem hesitar, a funcionária sor-riu, pediu um instante e pegou no microfone anunciando:

- Posso ter um minuto da aten-ção dos senhores, por favor? (a voz ecoou por todo o terminal).

E continuou:- Nós temos aqui no balcão um

passageiro que não sabe quem é, deve estar perdido... Se alguém é responsável por ele, ou é seu pa-rente, ou então se puder ajudá-lo a descobrir a sua identidade, fa-vor comparecer aqui no balcão da GOL. Obrigada.

Além das gargalhadas descon-troladas de todos ainda levou uma calorosa salva de palmas...

Com as pessoas atrás dele gar-galhando histericamente, o ho-mem olhou furiosamente para a funcionária, rangeu os dentes e disse, gritando:

- Eu vou te foder!Sem recuar, ela sorriu e disse:- Desculpe meu senhor, mas

mesmo para isso, o senhor vai ter de esperar na fila, tem muita gente querendo o mesmo.

Genial. A recepcionista foi muito inteligente e astuta. Que-brou a “carteirada que o gaiato queria aplicar”.......Nota 10, ela sinceramente... �

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CapaRA

Não há dúvidas de que se queixar seja um dos hábitos mais constantes da vida do

homem. Uma pessoa exagerada talvez pudesse afirmar que refe-rido ato seja quase tão frequente quanto a própria respiração, mas isso possivelmente desencadearia uma grande série de discordâncias e protestos...e então, ao invés de militarem em desfavor da ideia em questão, tantas críticas negativas acabariam por confirmá-la.

Brincadeiras à parte, à verda-de é que somos mesmo eternos insatisfeitos – seja conosco, seja com os outros. Celebridades, políticos, religiosos – quem es-capa ao nosso queixume? E até mesmo seres inconscientes ou

fenômenos naturais são alvos constantes da ira humana. Se faz calor, preferimos o frio; e quando este finalmente chega, sentimos uma enorme falta daquele dia ensolarado que tanto nos fizera esbravejar pouco tempo atrás...

Eis uma prova do quanto afir-mado: se qualquer ambiente onde aconteça nossa comunicação está repleto de rosários de lamentos, certamente a forma mais acerta-da de se constatar isso, nos dias atuais, se dá por meio do acesso a uma rede social.

Podemos “curtir” uma infor-mação ou imagem com a mesma facilidade com que apontamos o polegar para baixo; e louvar uma mensagem ou atitude dá tanto

trabalho quanto rebaixá-la ao mais profundo dos infernos do julga-mento. E mais: não somente so-mos capazes de agir assim, como também nos é dado compartilhar tais manifestações com tantas pessoas quantas façam parte de nossos círculos de contatos, sendo que estas estão livres para repetir a atitude – e, claro, criticarem mais um pouco, se assim o quiserem.

Diria um ex-presidente, que “nunca antes na história deste país” (e, neste caso, mais especi-ficamente, nunca antes na histó-ria deste planeta), pôde o homem tornar públicos seus pensamen-tos com tamanha facilidade. E para nos lembrarmos de outra fi-gura célebre, Andy Warhol, os tais

O abuso do direito de queixa nas redes sociaisRodrigo Amaral Paula de Méo Advogado em São Paulo e [email protected]

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Capa RA

quinze minutos de fama nunca foram tão longos...

Não obstante, como seria de se esperar, a absurda facilidade em questão pode gerar conse-quências nocivas e, portanto, se tornar passível de punição pelo direito, quando atingir negativa-mente a honra daquele que foi criticado, mesmo em se tratando de pessoa jurídica, nos termos da Súmula 227 do Superior Tribu-nal de Justiça (”A pessoa jurídica pode sofrer dano moral”).

Ora, se a Súmula é produto do entendimento reiterado dos tribu-nais acerca de uma determinada situação, dispensável a afi rmação de que são inúmeros os acórdãos que podem ser encontrados nes-te sentido, mediante uma simples pesquisa conforme a jurisprudên-cia dos órgãos julgadores. Da mes-ma forma como, após o advento da Constituição Federal de 1988 e seus consecutivos diplomas legais, seria temerário duvidar da aplica-bilidade do dano moral em relação às pessoas físicas.

Mas eis que surge, sim, algo completamente novo no sempre profícuo terreno da responsabilida-de civil, envolvendo as variáveis em questão: a aplicabilidade de indeni-zações por danos morais quando o fator (ato ilícito) que motivou o pre-juízo foi materializado por meio da internet, mais especifi camente no âmbito de uma rede social.

De modo a tornar mais con-creto este comentário, vejamos o seguinte exemplo: um veterinário

propôs uma ação judicial visando à obtenção de reparação por danos morais motivados pela atitude de duas pessoas, sendo que a primei-ra delas postou textos e fotografi as de uma cadelinha que havia sido castrada pelo referido profi ssional, imputando a ele a pretensa res-ponsabilidade pelo mau estado de saúde do animal após a operação, enquanto a segunda comentou depreciativamente e comparti-lhou referida publicação na mes-ma rede social. Vale ressaltar que houve emprego de termos chulos e linguagem agressiva. Segundo o veterinário, as manifestações afe-taram sua “imagem, honra e con-duta profi ssional”.

A sentença proferida em face da aludida ação, lavrada pelo ma-gistrado Marcos Douglas Veloso Balbino da Silva, do Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Piracica-ba, interior do Estado de São Pau-lo, entendeu pelo acolhimento da

tese do requerente, tendo conde-nado as requeridas ao pagamen-to de indenização no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais) (Proces-so n.º 4000515-21.2013.8.26.0451)

Em segunda instância, refe-rida condenação foi diminuída para R$ 20.000,00 (vinte mil re-ais), mas o voto do Relator Neves Amorim ratifi cou o entendimen-to do juiz de primeira instância, no sentido de que houve, de fato, ofensa ao patrimônio imaterial do veterinário, em função das atitudes ofensivas que foram pa-trocinadas pelas requeridas.

Além da expressa decisão con-fi rmando aquele entendimento, a coincidência de pontos de vista fi cou bastante clara, por exemplo, quando os julgadores se manifes-taram a respeito da displicência mediante a qual, muitas vezes, as publicações são feitas no âmbito das redes sociais, como se aquele ambiente não fosse também um

“Podemos curtir uma informação ou imagem com a mesma facilidade com que apontamos o polegar para

baixo; e louvar uma mensagem ou atitude dá tanto trabalho quanto rebaixá-la ao mais profundo dos

infernos do julgamento”

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espaço onde as opiniões, quan-do se tornam públicas, continuam tendo o potencial de atingir quem nelas é criticado negativamente; ou ainda, justamente por se trata-rem de instrumentos virtuais, livres de amarras físicas e temporais, é que existem abrangência e agilida-de muito maiores na execução da comunicação da mensagem.

Sábias as palavras do magistra-do piracicabano quando afi rmou que determinadas pessoas “(...) uti-lizam as ‘redes sociais’ do confor-to de seus lares ou trabalho como verdadeiro tribunal de exceção. Acusam, denunciam, condenam e

aplicam a pena, sem pensarem na repercussão de seus atos (...) Uma acusação feita nas redes sociais, como se vê pela prova constante dos autos, vira verdade absoluta e condena a pessoa ou entida-de para sempre”. Onde foi acom-panhado pelas observações do desembargador, para quem: “Há responsabilidade dos que ‘com-partilham mensagens e dos que nela opinam de forma ofensiva, pelos desdobramentos das publi-cações, devendo ser encarado o uso deste meio de comunicação com mais seriedade (...)”.

Não obstante, se, por um lado, está bastante cla-

ra a motivação dos julgadores com respeito à possibilidade de responsabi-

lização pela materialização de in-formações depreciativas por meio das redes sociais, pode, por outro, surgir um incômodo questiona-mento: não estaria o direito à li-berdade de expressão, igualmente garantido em termos constitucio-nais, ameaçado, quando diante da aplicação de sanção àqueles que manifestaram sua opinião?

Segundo manifestado pelo mes-mo desembargador relator em seu voto, a tão propalada liberdade de expressão “não é absoluta e deve ser exercitada com consciência e res-ponsabilidade, em respeito a outros valores igualmente importantes e protegidos pelo mesmo texto cons-titucional, tais como a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas”. Ou seja, trata-se sim de direito, mas que depende da observação prévia de uma série de outros preceitos para ser benéfi co à sociedade em seu exercício.

A análise do mencionado caso faz também pensar no instituto do abuso do direito, que, conforme os termos do Artigo 187 do Código Civil, consiste no exercício deste mediante excesso manifesto dos limites impostos por seu fi m eco-nômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.

Ou seja, quer pela ótica cons-titucional, quer pela infraconstitu-cional – e isso sem se falar no pró-prio bom senso que deve nortear a vida em sociedade –, não restam dúvidas de que, mesmo se a quei-xa se trate de um atributo inerente à condição humana, sua utilização não deve se fundamentar em as-pectos emocionais, mas sim em uma decisão refl etida, livre de pai-xões, e que vise ao bem comum, sobretudo em ambientes virtuais, onde a propagação de conteúdos obedece a uma lógica própria, que privilegia o imediatismo da comu-nicação, em favor de um número cada vez maior de pessoas.

Ainda assim, a utilização res-ponsável das redes sociais pode também ser de enorme valia não somente para aquele que se sentiu

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está bastante cla-ra a motivação dos julgadores com respeito à possibilidade de responsabi-

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lesado, senão para todos os con-sumidores (efetivos e potenciais) do serviço ou produto quando, de forma polida e adequada, tecem-se comentários visando à solução do problema e estes são respondidos por quem mais deveria se interes-sar pelo ocorrido: o alvo da crítica.

Não se trata de magia ou aca-so. À medida que as redes sociais ganham projeção e se multipli-cam, empresas tendem a moni-torar perfi s, com vistas à locali-zação de comentários negativos – e, portanto, potencialmente nocivos. Em um segundo mo-mento, devem agir com efi ciên-cia, entrando logo em contato com o cliente para que a queixa inicial se transforme em elogio ou, ao menos, deixe de subsistir como tal. Tudo isso, obviamen-te, com o intuito de se evitar um impacto econômico negativo e imprevisível, tendo em vista que, diferentemente das reclamações tradicionais (por carta, telefone

ou até mesmo mensagens ele-trônicas), as queixas concretiza-das na internet desde pronto se tornam públicas, ao alcance de qualquer clique.

Amplo também é o escopo possível para a realização de quei-xas virtuais para além dos ambien-tes das redes sociais. O presente artigo visou a abordar, especifi ca-mente, este tipo de manifestação, mas seria injusto deixar de citar a existência de outros mecanismos, igualmente disponíveis graças à internet, que se prestam à mes-ma fi nalidade do “ombro amigo”, como páginas privadas que são especializadas em acolher denún-cias de consumidores, ou ainda, os sítios eletrônicos das fundações, associações e demais entidades públicas ou independentes que prestam outros serviços de apoio àquele que se sentiu lesado em uma negociação comercial.

De mais a mais, no entanto, in-dependentemente do meio esco-

lhido, o fato é que predicados como educação, razoabilidade, discrição e boa-fé, existentes desde muito an-tes da instalação da primeira rede de dados para comunicação instan-tânea, continuam sendo imprescin-díveis ao exercício da reclamação, por mais infl amada (e, muitas vezes, justifi cável) que ela seja. Sem eles, corre-se o risco de se ver o próprio direito ser desprestigiado, ou ainda, no caso de comprovada utilização injuriosa da queixa, pode-se estar diante de um típico caso onde “o fei-tiço vira contra o feiticeiro”, eis que não é pequena a chance da lamen-tação inicial se tornar a matéria pri-ma para a obtenção de indenização com caráter reparatório e pedagógi-co em face daquele que a teceu.

Afi nal, por maior que seja nosso deslumbramento diante das novas tecnologias de comunicação, não estamos vivendo ainda em um mundo onde a ausência de ética e compromisso social mereçam ser curtidos ou compartilhados. �

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Lançamento do

novo Corolla

Wladimir Senturião, Nilton e Riguel Chieppe Aline e Rodrigo França Bruno Chieppe, Fernando Korn, Edmar Bossanel

Cazotti, Adalto Silva, Wanderlei Lúcio, Fabio e Katia Andrade

Nilton Cesar, Fátima Araujo e Flávio Bolonha

Alexandre Marcos e Elizabeth Modenesi

Juliana Modenesi Chieppe ,Marcelo Tinti e Aline Denadai

Célia Kill, Janaina France e Jeferson Moreira

Ricardo Miller e Penha Jacobssen

Júlio Salazar, Wladimir Senturião, Mauricio Prates, Riguel e Nilton Chieppe

Elizabeth Maisa, Floriano Bruck e Ana Paula

Giovani Albino e Mariângela Risso

Ranieri Gava, Wagner Chieppe e João Gava

Joaquim Santana, Mery Martins e Djalma Dias

Kaka Marinho, Lê Louzada e Bárbara Lirio

José Pereira Roque e Candido Pachecoos dois primeiros compradores do novo Corolla

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Coluna do HeronRA

Heron de [email protected] / 3322-2358

Coluna do Heron

Anselmo Tosi e Francisco Lorenção Antônio Fiorotti, Marcos Magalhães e Jadir Péla Fátima Fraga, Raguel Poupermayer, Eliane Araújo, Zélia Duus, Selene Berger, Sigrid Sant’ Anna

Celso Silveira, Vivily, Juliana Braz, Fabiana e Fabio Lopes

Isabela, Isabel, Andréia Simmer e Noêmia QuitibaJosé Eugênio, Ferraço e José Lino Sepulcre na posse do Vágner Chieppe

Guilherme Duboc, cercado por um grupo de amiguinhas no dia do seu niverJosé Braz Neto e Juliana Braz

Rogério Zamperline e César Pinto Silvely, Marcus Breciane com Angela Nader

José Braz, Juliana e Bráulio Braz

Gracinha Pinheiro, Ronald Carvalho, Cel. Campos, Néia Campos, Adelina Diniz e João Saraiva no prêmio Maiores & Melhores Líderes

Idalberto Môro, Vagner Chieppe e Gov Casa Grande na posse do Wagner Chieppe

Beth, Bráulio e José BrazCésar, Carlos e Marlene, Edno Bressan e Iza Helena ChiabaiRonald Carvalho, Dalva Frinhani, Adelina Diniz e João Saraiva

Dr. Gilson e Sra. Terezinha Amorin comemorando suas bodas de Rubi Enrico Lorenção, Francisco Lorenção, Neia e Weverton Breda

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RA

Otávio Messetti, Roger Gaggiato e Nilton Chieppe

Solange Herkenhoff , Ana Ferreira, Dora Daher e Inês

Sérgio Magalhães, Luciano Piana e Paulo Lino

Sérgio Borges, Antônio Garcia e Ademar Martins

Rodrigo, Ligia Lima, Penha e Maely CoelhoSônia Schneider, Valéria Shuller, Lígia Môro e Penha Coelho

Matheus. Bernardo com os pais Libório e Luciene Mule

Ricardo Gottardi, Nathalia Miguel, Lilia Miguel e Victor Figueiredo Marly e Max Mello

João Saraiva, Marcos Félix e Adelina Diniz no Prêmio Maiores & Melhores Líderes

Sérgio Sotelino, Ailmer Chieppe, Neivaldo Bragato e Décio ChieppeZezinho, Soraia e Rafhael OliveiraTony Ferreira e Amadeu Maciel

Neivaldo Bragato, Ana Paula Vescovi e Guilherme Dias Marcio Maciel, Paulo Lino e Leonardo Castro Noêmia Quitiba e Helton

Larissa Altoé, Valéria e Geraldo SchullerGabriela e Assis SoaresKéssia Chieppe, Zélia Duus, Maria Neusa,Katriny Lorenzon e KátiaJosé Braz Neto e Max da Mata

Luciene Mule, Angela Nader e Marielle Nader

Libório, Anita e Luciene Mule

Otacílio, Letícia Pedrinha, Luciene e o aniversariante Dr Libório Mule

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RA

Coluna AtualidadePor Mariângela Moraes

Ângela, Letícia, Emílio e Débora Mameri, comemorando o aniversário do paizão

Casemiro Alves Ramos e Malu Furtado

Júlia Littig, Penha Correia, Luzia Toledo e Rita Garajau Anna Laís Duus e Georgia Brasileiro

Vera Novaes, Eduardo Santos e Leticia Rusch Carolina, Marcia Gilberti, Framara, Steff ani e Josiane Castro

Lina, Rebeca, Lucia Mansur, Mariana Salles e Sarah OliveiraPaloma, Junior, Dika Alves e Mariângela no Taikô

Ralphe e Jocelia NolascoCasemiro Ramos, Malu Furtado e os comandantes do MSC ORCHESTRA, navio fretado 100% pela Quality TurismoVanessa, Valéria, Schirlany Beltrão com Wiliam Batista e Atila Xibi

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Quem avisa amigo é RA

O Mercador com novo conceito

Em almoço no restaurante O Mercador, observei muitas mudanças, a co-meçar pelos novos proprietários, uma família italiana que são uma simpatia, onde ao chegar já se nota a diferença, com um astral maravilhoso!!! Os novos proprietários querem transformar aquele considerado por muitos, o restaurante mais caro de Vitória, em um restaurante mais acessível, com pratos fartos e preços justos. A carta de vinhos também mudou, oferecendo mais opções aos apreciadores.Vale à pena conferir!!!

Ivan Aguilar faz sucesso em Nova York

O estilista capixaba Ivan Aguilar, conhecido por sua alfaiataria de luxo volta-da para homens, estréia sua primeira coleção feminina na cultuada semana de moda de Nova York, depois de 20 anos de carreira. Ivan Aguilar desem-barca no Mercedes Benz Fashion Week com sua primeira coleção feminina. Segundo o estilista, seu negócio possui um estilo próprio e diferenciado. “As roupas entram em um processo único de produção. Por ser dirigido a um público seleto, na hora da criação as minhas prioridades são – modelagem e sofisticação na escolha da matéria prima”

Grupo Composé traz a Sierra Móveis para Vitória

Dos móveis clássicos aos mais contemporâneos, com linhas para os mais diversos ambientes, a marca Sierra retorna ao Espírito Santo neste início de 2014, sendo revendida com exclusividade na loja Composé Decor.Com uma longa tradição, a indústria apresenta um amplo leque de itens que unem luxo, criatividade e bom gosto, sem esquecer o conforto e a qualidade. Do design requintado resultam, além dos móveis diferen-ciados, objetos de decoração exclusivos separados em três segmentos: Sierra Empório (espelhos, luminárias, cerâmicas e almofadas), Sierra Gar-den (móveis para varandas e jardins em madeira maciça, com espumas que não retêm água e tecidos resistentes às intempéries) e Abraccio (li-nha contemporânea com estilo jovem). Vale a pena conferir!

Capixaba Campeão

Muito legal. Empresas Capi-xabas, apoiando atletas da terra. Parabéns a equipe Qua-lity Viagens e Turismo e Ilha Azul Seguros. Temos orgulho dessas empresas participa-rem do sucesso do Campeão Erick Silva

DAVID e ROSE tirada por Eduardo Negrão, e que fará parte do livro DNA de Wesley Satler a ser lançado em Março 2014

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ArtigoRA

Ellen Recla Lima Advogada do escritório Sales

Oliveira Lima Advogados

Com a evolução dos meios de comunicação, da inter-net e das redes sociais, o

mundo se tornou ainda mais dinâ-mico, sobretudo quando observa-do do ponto de vista das relações de consumo. E esse dinamismo faz com que o Direito se torne insu-fi ciente para responder a determi-nadas situações concretas existen-tes na sociedade.

Apesar de o Código de Defesa do Consumidor, aparentemente, constituir um microssistema com normas práticas e coerentes, o avanço do comércio virtual tornou necessária sua atualização, uma vez que o consumidor ainda care-cia de certas proteções que o CDC não foi capaz de exaurir.

Por esse motivo, no dia 15 de março de 2013 foi publicado o Decreto n° 7.962/2013, responsá-vel por regulamentar as relações eletrônicas de consumo, antes previstas de forma vaga pelo or-denamento.

Essa nova norma trouxe mo-dificações significativas que fa-vorecem, e muito, o consumi-dor. Dentre elas, ressaltam-se as que impõem a apresentação de informações claras e preci-sas sobre os produtos, serviços e fornecedores; a disponibilização de canais de atendimento mais

eficazes e o respeito ao direito de arrependimento.

A partir de agora, os sites precisa-rão se adequar a essa nova realida-de, mantendo em local de destaque todas as informações exigidas pelo Decreto, tais como o nome em-presarial, o número de inscrição no CNPJ, o endereço físico e eletrôni-co da empresa, todas as descrições necessárias do produto ou serviço, discriminação do preço constando possíveis despesas adicionais ou acessórias, condições de oferta e, por fi m, informações claras acerca de restrições a essa promoção.

Não bastasse essa valorização do direito/dever à informação, ou-tro fator que irá fazer a diferença na vida do consumidor é a facili-tação do atendimento, tornando- o mais simples e célere. Quais-quer dúvidas ou reclamações que o consumidor venha a ter, ainda que estejam ligadas à suspensão ou cancelamento do contrato, de-verão ser atendidas prontamente pelo fornecedor em cinco dias.

O decreto também deu novas di-retrizes ao direito de arrependimen-to, permitindo que o consumidor o exerça pela mesma ferramenta uti-lizada para a contratação do negó-cio jurídico, sem prejuízo de outros meios. Nesse caso, há uma rescisão contratual automática, sem qual-

quer ônus para o consumidor.A desistência deverá ser comu-

nicada imediatamente pelo forne-cedor à instituição fi nanceira ou à administradora do cartão de crédi-to, a fi m de que a transação não seja lançada indevidamente ou, caso ela se proceda, que o estorno seja imediato.

O prazo para exercer esse direito irá seguir as regras gerais já estabe-lecidas no próprio Código de Defe-sa do Consumidor, em seu artigo 49. O cliente terá um prazo de sete dias para se arrepender, a contar da assinatura do contrato ou do ato do recebimento do produto.

Os famosos sites de compras coletivas, que, recentemente, vira-ram febre entre os consumidores, também foram alvo dessa regu-lamentação. Eles deverão prestar informações mais precisas sobre a quantidade mínima de comprado-res, a ativação das ofertas e o prazo de utilização das mesmas.

As mudanças trarão, sem dúvi-das, diversos benefícios aos adep-tos das compras on-line. O âmbito eletrônico, historicamente conhe-cido como um ambiente volátil e inseguro, torna-se um pouco mais confi ável, pois o consumidor passa a ter mecanismos hábeis para con-ferir a idoneidade do fornecedor e garantir seus direitos. �

A regulamentação do e-commerce

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SaúdeRA

Não é novidade pra ninguém que uma boa noite de sono é fundamental para a saúde.

Dormir bem revigora, estimula a memória e a concentração, além de dar disposição para enfrentar a roti-na diária de atividades. Dessa forma, o colchão se mostra como elemen-to indispensável para a qualidade do sono e da vida das pessoas.

Segundo o sócio-proprietário da Móveis Conquista, Joanir Smar-çaro, o colchão deve ser confortá-vel e relaxar a pessoa, oferecendo o descanso adequado. “A escolha do colchão é fundamental, por isso na hora da compra observe se o colchão lhe é confortável e se possui densidade indicada para o seu tamanho e peso”, conta Joanir. A Móveis Conquista traz diversos modelos de colchões, como o Pa-lazzo, Naturale Cotton e o Confort, da marca Mannes, com tecnolo-gias e molas diferenciadas para proporcionar ainda mais conforto ao usuário.

O modelo Palazzo, por exem-plo, possui sistema de molejo Double System, que agrega as

Qualidade de vida começa na cama

qualidades de suporte da mola Su-perlastic com a individualidade das molas Pocket, que proporcionam uma melhor adequação da coluna e maior sensação de conforto e in-dividualidade.

O Naturale Cotton é fabrica-do com fi o de aço especial, em algodão puro, proporcionando a sensação de toque suave e ex-tremo conforto, além de ausência de ruído e individualidade total. Já o modelo Confort é produzido com espuma visco-elástica injeta-da (tecnologia desenvolvida pela NASA) de alta densidade, que mol-da-se ao corpo, aliviando a tensão e pressão nos músculos.

Opções é o que não faltam na Móveis Conquista para trazer mais conforto às suas noites de sono. Além da funcionalidade, na hora de escolher um colchão o cliente também deve adequá-lo à decora-ção do seu espaço. “A dimensão do colchão é estabelecida pelo tama-nho do quarto, altura e o desejo do cliente”, conta a designer de interio-res da Móveis Conquista, Ana Paula Pagotto. A designer ainda lembra

de alguns pontos importantes na hora da escolha do colchão. “A pro-fi ssão do usuário também estabe-lece alguns detalhes importantes para especifi car o colchão ideal. Se o cliente trabalha por plantão ou tem o horário de sono diferente do parceiro(a), indica-se com molas individuais”. �

Joanir SmarçaroDiretor da Móveis Conquista

VITÓRIA 27 3327-0428 | VILA VELHA 27 3329-3900 | www.moveisconquista.com.br

Um lugar para curtir e se apaix

onar.

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Um lugar para curtir e se apaix

onar.

Para completar, um espaço aconchegante e gost

oso de ficar.

Só a Móveis Conquista para eternizar esses

momentos!

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50 •  Revista Atualidade • [email protected]

ArtigoRA

Lívia Queiroz Ferreira Advogada do escritório Sales Oliveira Lima Advogados, com atuação nas áreas do Direito Civil e do Consumidor

Mais de 42 milhões de usu-ários de planos de saúde foram beneficiados, em ja-

neiro deste ano, com a ampliação da cobertura oferecida pelas ope-radoras. A Resolução Normativa 388, da Agência Nacional de Saú-de, ampliou de forma considerável a listagem mínima obrigatória de procedimentos a serem disponibi-lizados aos consumidores.

Importante destacar que o novo rol de procedimentos não serve de referência para a cobertura de pla-nos não regulamentados, os quais continuam tendo por base as dis-posições estabelecidas no contra-to assinado entre o contratante e a operadora do plano de saúde. A in-corporação das novas coberturas beneficia aqueles que contrataram plano de saúde após 1º de janeiro de 1999 e os que se submeteram a adaptação à Lei 9.656/98, que dis-põe sobre os planos e seguros pri-vados de assistência à saúde.

São 87 itens, sendo 50 novos exames, consultas e cirurgias, além de 37 medicamentos orais para o tratamento de 56 tipos de câncer e ainda coberturas específicas para 29 doenças genéticas.

O fornecimento da medicação

oral contra câncer era uma das demandas mais antigas dos usu-ários e dos médicos. Essas drogas funcionam como um tipo de qui-mioterapia, são mais modernas, causam menos efeitos colaterais e podem ser administradas em casa, evitando gastos com inter-nações hospitalares.

Não há dúvidas de que a mu-dança trouxe benefícios à po-pulação brasileira, e não só aos beneficiários da rede privada de assistência à saúde. Com a dis-ponibilização dos novos procedi-mentos, a realidade do atendimen-to público, indiretamente, também será modificada de forma positiva.

A previsão é de que haja uma re-dução significativa de atendimento aos clientes de planos pelo Sistema Único de Saúde, pois muitos deles acabavam buscando medicamen-tos e outros tratamentos no SUS, diante da falta de cobertura das ope-radoras. Dessa forma, a resolução permitirá a otimização dos serviços prestados àqueles que só possuem a rede pública como recurso.

Além disso, a cobertura expan-dida contribuirá, e muito, para a redução do número de casos de negativa levados à apreciação do Poder Judiciário. Primeiro, porque as operadoras de saúde estão le-galmente obrigadas a conferir a cobertura mínima estabelecida. Segundo, porque a multa por des-cumprimento da determinação da ANS é de R$ 80 mil por infração.

O único quesito que ainda não pode ser submetido a análise, por falta de parâmetros, é o percentual de reajuste a ser aplicado às men-salidades dos usuários. Obviamente, a revisão do rol repercutirá sobre as despesas das operadoras de saúde, que automaticamente repassarão os gastos mediante aplicação de

reajustes anuais, cujos percentuais serão estabelecidos pela ANS.

De acordo com nota publicada pela Federação Nacional de Saúde, os impactos financeiros reais so-mente poderão ser mensurados a partir do próximo ano.

Sendo assim, em 2014 será ava-liada a inclusão das novas cobertu-ras sob o aspecto econômico e, caso ocorra impacto financeiro, em 2015, este será levado em consideração no cálculo do reajuste a ser aplicado.

Para se ter uma ideia, a Agência Nacional de Saúde limitou em 9,04% o índice de reajuste a ser aplica-do no período compreendido en-tre maio/2013 e abril/2014, teto este aprovado pelo Ministério da Fazenda.

Então, como toda mudança acarreta consequências e, sendo essas grandezas diretamente pro-porcionais, cabe ao consumidor de serviço assistencial à saúde privado se preparar para suportar a aplica-ção de reajuste anual em percentu-al ainda mais elevado. �

A ampliação da cobertura de planos de saúde e suas consequências

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sexta-feira, 14 de março de 2014 12:12:26

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MercadoRA

Wilson Richa Economista, Diretor Geral da Comprocard Cartõ[email protected]

De volta àsprivatizações?

Observamos no Brasil nesta última década uma estag-nação no debate acerca do

papel das empresas privadas e es-tatais no desenvolvimento do país.

Após um período de privatiza-ções e de bons resultados decor-rentes do processo de redução da presença do estado brasileiro no controle de empresas ocorrido na década de 90, retoma-se a proposta de gestão estatal de empresas, inclu-sive com a criação de 10 novas em-presas estatais neste mesmo perío-do, pelo Governo Federal do Brasil.

Em sentido contrário, face ao acúmulo de problemas de inefi -ciência em áreas fundamentais ao desenvolvimento do Brasil, em especial as de infraestrutura e de logística, ressurge de forma aca-nhada a esperança de que tais soluções possam ocorrer a par-tir de ações da iniciativa privada, retomando-se as discussões acer-ca de questões relacionadas aos níveis de produtividade da eco-nomia brasileira e à questionável efi ciência de nossas estatais, rea-cendendo em nossa sociedade a expectativa de que empresas pri-vadas apresentem produtividade superior às apresentadas pelas es-tatais. Contraditoriamente, novas perspectivas de privatizações, ain-da que acanhadas, apresentam-se a partir de ações de nosso governo federal como possível solução aos problemas enfrentados pelo Brasil, em especial nos casos dos portos, aeroportos e estradas.

A literatura mundial e nacio-nal apresenta inúmeros estudos de natureza teórica e empírica com-parando os níveis de produtividade alcançados por empresas estatais e privadas, nos quais prevalecem como achados evidências de maior produtividade apresentada por em-presas privadas se comparadas às apresentadas por empresas estatais.

Especifi camente no Brasil, o pe-ríodo de privatizações vivenciado na década de 90 apresentou-se como signifi cativa fonte de infor-mações para o desenvolvimento destes estudos. Comparados os desempenhos de 50 empresas bra-sileiras antes e depois de suas pri-vatizações e analisadas as variáveis: lucro líquido, vendas líquidas, pa-trimônio líquido, investimento, in-vestimento fi xo, número de empre-gados, endividamento e um índice de liquidez, além de: venda e lucro por empregado, lucro sobre vendas e sobre o patrimônio líquido e pro-pensão a investir relativa a vendas e ao patrimônio líquido, concluiu-se que a privatização aumentou a pro-dução, aumentou a lucratividade e aumentou a propensão a investir nas empresas privatizadas. Uma outra pesquisa focada no efeito das privatizações sobre todas as 102 empresas do setor produtivo priva-tizadas no Brasil no período entre 1991 e 2001, cujas demonstrações fi nanceiras encontravam-se dispo-níveis, foram detectados aumen-tos de lucratividade e na efi ciência operacional após a privatização em todas as empresas investigadas.

Razões para Maior Produtividade das Empresas Privadas

1. Os governos em geral pos-suem outros objetivos que não os de prover a maximização de re-sultados lucros e de riqueza dos acionistas, objetivos estes sujeitos a mudanças constantes a cada administração e inconsistentes quando correlacionados à efi ciên-cia e à produtividade empresarial.

2. O excesso de empregos adotados pelas estatais visando satisfazer interesses de políticos e de seus partidos, em detrimento da maximização de sua efi ciência.

3. Os governos são propensos

a não permitir que as empresas estatais venham a falir, permitindo a estas, maior acesso aos recursos do tesouro e a sustentação de pre-juízos sem serem obrigadas a ces-sar suas atividades.

4. As empresas privadas por sua vez apresentam-se mais efi -cientes por oferecer maiores e mais claros incentivos aos seus gerentes e trabalhadores, por conviver com menor incidência de confl itos de agência e por sua mais rigorosa submissão à discipli-na imposta pelos mercados.

Exaltadas pelos liberais e demo-nizadas pelos conservadores, as privatizações estão surpreendente-mente de volta no Brasil e pelo jeito para fi car. Que sejam bem vindas desde que proporcionem para a so-ciedade brasileira melhorias em efi -ciência nos serviços oferecidos, aos cofres públicos recursos importan-tes em aporte pelas aquisições e tri-butos, que por sua vez possam ser bem alocados em programas de resgate de nossos sofríveis sistemas públicos de saúde, saneamento, se-gurança e educação! �

SORRIA. ALEGRIA NÃO TEM

CONTRAINDICAÇÃO.

w w w. s a m p e s . c o m . b r2 7 3 3 3 4 9 0 0 0

RA Mercado

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SORRIA. ALEGRIA NÃO TEM

CONTRAINDICAÇÃO.

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GastronomiaRA

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GastronomiaRA

Ossobuco con risotto al armiggiano

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RA

OSSOBUCOserve 4 pessoas

4 Ossobuco medio½ Cebola1 dente Alho1 pequena Cenoura½ talo Aipo ½ copo Vinho tinto (malbec, o mesmo do risotto)Caldo de carne a gosto2 colheres Azeite 1 colher ManteigaSal a gostoPimenta do reino a gostoRaspa de limão 11 talo AlecrimEsquentar o azeite em uma panela e saltear a cebola, a cenoura, o alho e o aipo picadinho.Deitar os ossobuco com cuidado e deixar corar dos dois lados.Despejar o vinho e deixar evaporar virando mais uma vez os ossobuco com cuidado para não perder o tutano.Ajustar o sal e a pimenta do reino.Cobrir com caldo de carne e tampar a pa-nela deixando cozinhar para 15 minutos. Vi-rar os ossobuco e deixar mais 15 minutos.A carne tem que amolecer sem soltar do osso.

Reduzir o caldo tirando a tampa da panela.Acrescentar o talo inteiro de alecrim e pul-verizar os ossobuco com raspa de limão.

RISOTTO AL PARMIGGIANO

400g Arroz arbóreo ¼ Cebola2 colheres Azeite1 colher Manteiga½ copo Vinho tinto (malbec, o mesmo do ossobuco)Caldo de carne a gostoParmesão ralado 300 gRefogar a cebola no azeite até dourar, colo-car o arroz e mexer.Molhar com o vinho e deixar evaporar o ál-cool mexendo.Cobrir com o caldo de carne, ajustar o sal e cozinhar mexendo frequentemente, irri-gando com o caldo até o fim do cozimento.Desligar o fogo e acrescentar o parmesão e a manteiga, misturar e deixar descansar por 2 ou 3 minutos.

GRAN FINALEServir o risoto no prato e colocar o ossobu-co, 1 por pessoa, no centro, com um pouco do seu caldo. �

Receita

Laura PellettiChef e proprietária do restaurante O Mercador

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VinhoRA

O Vinho e a Saúde do Enólogo (e do Enófilo)

Dr. Jairo Monson de Souza FilhoEstuda a relação entre vinho e saúde há 20 anos

[email protected]

Tão importante quanto saber elaborar vinho é saber bebê-lo. O vinho é a bebida mais

favorável para a saúde, se ingerido de maneira adequada.

De todos os componentes do vinho, um único existe em quantidade sufi ciente para cau-sar dano à saúde: o álcool. Este é o grande problema do vinho e pode ser o do enólogo.

O álcool é quase totalmente ab-sorvido pelo estômago e duodeno (porção inicial do intestino, que se-gue o estômago) e metabolizado fundamentalmente pelo fígado. A absorção do álcool é mais lenta na presença de alimentos, sobretudo os gordurosos, o leite e derivados. O jejum faz com que a assimilação pelo organismo seja mais rápida. O fato de ter alimentos no estômago pode dobrar o tempo de absorção do álcool. A presença de polife-nóis, abundante nos vinhos, sobre tudo os tintos, também diminui a absorção do álcool.

A metabolização do álcool é muito individual e depende de

muitos fatores. Costuma guardar uma relação estreita com o sexo, peso corporal, mais especifi camen-te com o peso do fígado, quantida-de de enzimas que fazem este ser-viço e constituição gênica de cada indivíduo. A velocidade média de metabolização é de 1 g de álcool por kg de peso por dia.

O álcool quando ingerido numa quantidade superior ao que o orga-nismo consegue metabolizar pode causar dano orgânico, mental, so-cial, familiar e profi ssional – não vale a pena!! Existem marcadores que identifi cam o dano orgânico causado pelo álcool. São exames feitos com o sangue. Os dois me-lhores são a dosagem de Transfer-rina com Defi ciência de Carboi-drato (CDT) e do Ácido Siálico (AS). Infelizmente estes exames são ca-ros e não disponíveis no Brasil. Mas a dosagem de enzimas hepáticas, sobretudo da Gama-Glutil-Trans-ferase, ou simplesmente Gama-GT, é também um bom marcador. Este exame é feito em qualquer labora-tório de análises clínicas, é barato

e tem cobertura dos convênios. Ele tem uma alta sensibilidade e uma baixa especifi cidade. Isso signifi -ca dizer que ele altera (aumenta) precocemente, mesmo quando os danos são ainda reversíveis e que quando alterado não indica neces-sariamente dano pelo álcool – ele pode estar aumentado por outras causas. O exame aumentado indi-ca apenas a necessidade de uma avaliação mais criteriosa. Uma Ga-ma-GT normal signifi ca ausência de dano pelo álcool.

É altamente recomendável que pessoas que têm o hábito regular de tomar bebidas alcoólicas por prazer ou necessidade profi ssional, que evite faze-lo com o estômago vazio, que dê, sempre que possível, tempo para o organismo metabo-lizar o álcool e que faça uma dosa-gem semestral da Gama-GT.

Tão bom quanto elaborar e be-ber bons vinhos é ter saúde para desfrutar de todos os benefícios e virtudes que este néctar dos deu-ses pode proporcionar para o cor-po e para a alma. Saúde!! �

Vinho sem frescuraEscolha entre 1200 rótulos o seu preferido!

/ZanattaWine

[email protected]

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Sonho de Consumo RA

O Super Iate do Scheik de Dubai Mohammed bin Rashid Al Maktoum Possui 10 amplos comparti-mentos além de 15 mini apartamentos ricamente

decorados com capacidade para hospedar 30 convida-dos de honra. Tripulação permanente de 26 funcioná-rios além do Corpo de Segurança Especial composto por duas embarcações separadas e um helicóptero que acompanham o Scheik permanentemente no mar. O Iate custou ao Scheik $ 950 milhões de dólares e tem o que existe de mais sofisticado em sistema de defesa marítima e eletrônica de navegação.. �

fonte: http://migre.me/imiqr

O mega iate do príncipeMohammed Bin Rashid Al Maktoum

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MercadoRA

José Francisco Costa Diretor Executivo Sincodiv/ES

Alguns passos para administrar nosso tempo

Quanto mais tecnologias disponíveis, mais nos sentimos prisioneiros do relógio e impoten-tes diante das milhares de informações que

interrompem a nossa vida. São muitas as mensa-gens que deixamos de responder e ficamos com a sensação de que não conseguimos dar conta de cumprir nossas tarefas satisfatoriamente. Entretanto, é necessário aderir a toda tecnologia que surge, não sendo possível sobreviver sem baixar e usar o novo aplicativo do momento.

Alguns exercícios são eficientes para melhorar o nosso rendimento e evitar estresse.

Manter uma agendaAnotar tudo, inclusive o tempo previsto para cada compromisso. Saber usar e or-ganizar a seu favor.

Aprender a dizer nãoSeja no trabalho, em casa ou socialmen-te, não aceitar incumbências extras. Diga que não é possível, que não conseguirá, é melhor não prometer.

Urgente é diferente de importantePara que o dia renda mesmo, começar resolvendo as urgências, por mais inte-ressante que seja determinada proposta, dê prioridade ao que é urgente e após o importante.

Trabalhe em intervalosAprenda a dividir o tempo em intervalos que seja conveniente, e faça uma inter-rupção a cada uma hora. Respire, tome água, interromper o que estiver fazendo por alguns minutos para depois retomar com energia e concentração renovadas.

Evitar interrupçõesEvitar invasão em seu espaço, enquanto estiver trabalhando. Peça licença, expli-que que está atrasado com o que está fazendo e não pare.

Controlar o celularO ideal é desligar o celular. Caso o seu trabalho não permita deixar no vibracall que já faz uma grande diferença.

Exercitar a prioridadeExecutar primeiro as tarefas mais difíceis e depois as mais demoradas ou trabalho-sas. Melhor resolver logo o que é mais delicado, fica mais fácil e rápido resolver o resto depois.

Cabe a reflexão, de que talvez seja difícil aplicar to-das as regras de uma só vez, mas a recomendação é começar incorporando cada uma delas gradativamen-te, e verá a diferença para melhor em seu dia. �

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Para RefletirRA

A dor na vida

O velho Mestre pediu a um jovem, que estava muito triste, para que colocas-

se uma mão cheia de sal em um copo d’água e a bebesse. O jovem então tomou a água salgada.

- Me diga. Qual é o gosto? – perguntou o Mestre.

- Ruim. Muito ruim. – afirmou o jovem, sem pensar duas vezes.

O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse junto com ele até um lago. Os dois caminharam em silêncio,

e quando lá chegaram, o mestre mandou que o jovem jogasse aque-le punhado de sal no lago.

O jovem então fez como o mestre disse.

Logo após o velho disse: – Ago-ra, beba um pouco dessa água.

O jovem assim o fez e enquan-to a água escorria pelo queixo do jovem o Mestre perguntou: – Qual é o gosto?

- Bom! – o jovem disse sem pestanejar.

- Você sente o gosto do sal? –

perguntou o Mestre.- Não. Não sinto. – disse o jovem.O Mestre então se sentou ao lado

do jovem, pegou em suas mãos e disse: – A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor de-pende de onde a colocarmos. Quan-do você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o senti-do de tudo o que está à sua volta. É dar mais valor ao que você tem em detrimento do que você perdeu. Em outras palavras: É deixar de ser copo, para tornar-se um lago. �

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Banda Big Beatles

Daniel Halim, Adilson Pacheco, Claudio Sbano, Larissa Sperandio, Marco e Raquel Correia

Edmar e Angelica Matos

Dejair e Maria do Carmo Balista

Cláudio Sbano e Larissa SperandioRonaldo Vieira, Casemiro Ramos e Débora

Marco e Raquel Correia Dr Aledi e esposa - CAAES

Marco Correia, Dejair Balista, Karolynne Cavedo, Casemiro Ramos, Claudio Sbano, Ronaldo Vieira e Ronaldson Barbosa.

Casemiro Ramos, Guilherme Ramos e Antônio Chequer

Izabella, Ronaldo e Giovana Barbosa Fabio, Mariângela, Antônio Chequer e Casemiro RamosEverton Nunes e Patrícia Ribeiro

Casemiro Ramos, Karolynne Cavedo, Maria do Carmo e Dejair Balista

Festa de confraternização da

ILHA AZUL

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ArtigoRA

Pouca gente sabe, mas recen-temente, mais precisamente no dia 01/08/2013, foi sancio-

nada pela Presidenta da República a Lei nº 12.845, que dispõe sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violên-cia sexual. Referida lei foi publica-da no Diário Oficial da União no dia 02/08/2013, porém somente entrou em vigor no dia 02/11/2013, ou seja, há pouco mais de 04 (qua-tro) meses, daí a importância de se tecer algumas considerações acer-ca da sua temática, sobretudo em razão do aumento exponencial de delitos sexuais no Brasil.

Corrobora essa alarmante situ-ação o “Mapa da Violência 2012” , realizado pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos, que após fazer uma série de estudos sobre as mais variadas formas de violência sofrida pelas mulheres no Brasil, apontou que a violência sexual foi responsável por 12,2% dos atendimentos feitos pelo SUS em 2011, o que representa 13.096 (treze mil e noventa e seis) mu-lheres abusadas sexualmente. Vis-to de outra forma, durante o ano de 2011, 35 (trinta e cinco) mulhe-res foram molestadas sexualmen-te a cada dia no território brasilei-ro, sendo que esses abusos foram mais significativos na faixa de 01 aos 14 anos.

Mas não se pode perder de vis-ta que os números acima aponta-dos se referem apenas às vítimas

Inovações referentes ao atendimento de vítimas de violência sexual

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Bruno Rossi DonáAssessor Jurídico no Ministério Público do Espírito Santo. Graduado em Direito pela UFES. Especialista em Direito Civil e Processual Civil. [email protected]

que procuraram atendimento médico no SUS, não se podendo olvidar que provavelmente cente-nas de outras mulheres abusadas buscaram amparo na rede médi-ca privada ou simplesmente não procuraram, por diversos fatores - dentre eles o medo à exposição e o abalo psicológico -, o devido atendimento médico.

Mais precisamente em rela-ção aos hospitais integrantes da rede do SUS, estes já realizavam o atendimento de pessoas vitimadas sexualmente, entretanto, muitas vezes faltavam informações e dire-trizes pré-estabelecidas de como deveriam ser feitos esses atendi-mentos, se deveriam ser prioriza-dos ou tratados como casos nor-mais de intervenção médica.

Desse modo, a lei acima men-cionada veio a estabelecer dire-tivas de atendimento, dispondo, logo em seu artigo 1º, que os hos-pitais devem oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial, integral e multidis-ciplinar, visando ao controle e ao tratamento das lesões físicas e psí-quicas decorrentes da violência sofrida, inclusive, se for o caso, aos serviços de assistência social.

Dentre os serviços obrigatórios que todos os hospitais integran-tes da rede do SUS devem oferecer gratuita e imediatamente estão o

diagnóstico e tratamento das lesões físicas no aparelho genital e nas de-mais áreas afetadas; amparo médi-co, psicológico e social; profilaxia da gravidez e das doenças sexual-mente transmissíveis, fornecimento de informações às vítimas sobre os direitos legais e sobre todos os ser-viços sanitários disponíveis.

Importantíssima previsão conti-da na lei é a de que o médico que tratar das lesões poderá, desde que a vítima consinta, preservar mate-riais encontrados no corpo desta, tais como líquido espermático, fios de cabelo e sangue para serem fu-turamente coletados no exame médico legal e encaminhados ao órgão de medicina legal, a quem incumbirá realizar o exame de DNA para tentar identificar o agressor.

Por fim, insta registrar que em-bora seja de grande valia a lei em exame, ela não surtirá nenhum efeito prático caso os entes pú-blicos não invistam maciçamen-te na infraestrutura dos hospitais da rede pública, que em geral, são sucateados e desprovidos de condições mínimas de atendi-mento humanizado. �

“Os hospitais devem oferecer às vítimas de violência sexual

atendimento emergencial, integral e multidisciplinar, visando ao controle e ao tratamento das lesões físicas e psíquicas decorrentes da violência sofrida, inclusive, se for o caso, aos

serviços de assistência social”

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ArtigoRA

No Brasil, se por um lado existe uma grande deman-da por profi ssionais para re-

alizarem serviços domésticos, por outro lado as pessoas começaram a pensar duas vezes antes de con-tratar uma empregada, precisando antes colocar na ponta do lápis se os encargos trabalhistas de uma contratação assim pesariam de-mais no orçamento familiar.

Com isso, cresce cada vez mais a procura por empresas que profi s-sionalizaram o setor, comercializan-do o serviço de limpeza residencial de forma que o cliente não precise assumir responsabilidades traba-lhistas e ainda possa contar com a garantia da qualidade oferecida por empresas reconhecidas no mercado.

Em 2013, quando a Proposta de Emenda à Constituição 478/10, cha-mada de PEC das Domésticas, en-trou em vigor, vários direitos passa-ram a ser garantidos às empregadas domésticas, algo que até então não acontecia. Por exemplo: o tempo de trabalho de no máximo 44 horas

semanais (ou 8 horas por dia), rece-bimento de hora-extra e adicional noturno, depósito obrigatório do FGTS (Fundo de Garantia de Tempo de Serviço), indenização em caso de dispensa sem justa causa, seguro contra acidentes de trabalho; auxílio creche e pré-escola etc.

A PEC das Domésticas é consi-derada um importante avanço para esta classe trabalhadora e também fez com que as famílias revissem seus orçamentos e começassem a pesquisar alternativas. A tradicio-nal faxineira ainda é uma profi s-sional bastante requisitada, porém nem sempre é fácil encontrar pro-fi ssionais com boa referência no mercado ou que cobrem diárias com valores acessíveis.

Outro ponto é que muitos em-pregadores reclamam do desgaste na relação com faxineiras ou empre-gadas domésticas, algo comum de acontecer. Assim, a forma mais prá-tica e efi ciente de se obter um servi-ço profi ssional, acessível e com qua-lidade tem sido optar por empresas

especializadas, uma tendência nova no Brasil, mas que representa um mercado já consolidado em países europeus e nos Estados Unidos.

Limpeza profi ssional

dentro de casa Empresas especializadas em

limpeza residencial também tra-zem o diferencial de oferecerem as técnicas mais apropriadas para a limpeza de cada cômodo, móvel ou tipo de superfície. Os produtos utilizados, o trajeto de realização da limpeza, as técnicas emprega-das, a qualidade do acabamento com a utilização de lacres de hi-giene para vasos sanitários, entre vários outros quesitos, fazem da limpeza profi ssional algo seguro, efi ciente e duradouro. Outro pon-to, é que caso algo desagrade o cliente, é sempre possível reclamar diretamente com a empresa e co-brar dela uma solução para qual-quer problema que venha a acon-tecer na residência. �

Empresas prestadoras de serviçosde limpeza são nova solução para as famílias brasileiras

Garantia de qualidade, segurança e efi ciência, somam-se à praticidade de não precisar estar vinculado a questões trabalhistas, o que faz com que muitas famílias optem por não contratar

empregadas fi xas ou diaristas.

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ArtigoRA

Consórcio Porto Seguro: a segurança e a praticidade que você sempre sonhou

Casemiro Alves Ramos Júnior Diretor Executivo do Grupo Ilha Azul, especialista em consultoria,assessoria, análise, planejamento e desenvolvimento de [email protected]

Se você deseja comprar um determinado bem ou serviço e quer aplicar parte da sua

renda para concretizar esse obje-tivo sem imediatismo, você tem o perfi l de um consorciado. Aderin-do a um consórcio de automóvel ou imobiliário, você possibilita a compra de um bem a partir da união de pessoas físicas ou jurídi-cas que tenham a mesma fi nali-dade, por meio de um autofi nan-ciamento dentro de um período preestabelecido.

Nele, os consorciados contri-buem com o pagamento de parce-las destinadas à formação do fundo e cada participante do grupo terá seus direitos para utilizar essa reser-va de acordo com as regras previstas no contrato. A contemplação se dá por sorteio ou por lance vencedor.

Para evitar quaisquer surpre-sas na contratação, o executivo da corretora Ilha Azul, Casemiro Alves Ramos Júnior, dá algumas dicas: “Antes da adesão, busque infor-mações de registro e idoneidade da corretora e da administradora. No caso da corretora, no Sindicato dos Corretores, e caso da admi-nistradora, no Banco Central, que normatiza e fi scaliza o Sistema de Consórcios no Brasil. Após a ade-são, acompanhe de perto a saúde fi nanceira do grupo consorciado do qual faz parte”.

Na corretora Ilha Azul você compra seu automóvel 0 km ou

imóvel residencial sem pagar ju-ros. Isso porque o consórcio é ad-ministrado e garantido pela Porto Seguro Consórcio, uma empresa que oferece opções econômicas e planejadas para quem quer com-prar o bem tão sonhado.

A Ilha Azul oferece opções de planos para consumidores que querem um crédito menor para pagar em até 50 meses, ou que podem comprar seu carro 0 km, de qualquer marca ou modelo, com créditos de R$17 mil à R$103 mil para pagar em até 80 meses.

Entre em contato com a corre-tora e fale com um dos consultores pelo telefone (27) 2124-2000 ou 0800-390220. Se preferir, faça uma visita no endereço: Av. Nossa Se-nhora da Penha, nº 1506, LJ 1, Ed. Praia Flat, no Barro Vermelho, em Vi-tória, ou acesse o nosso site: http://www.ilhaconsultoria.com.br/.

Sobre a Ilha Azul:

O Grupo Ilha Azul está presente no mercado capixaba de Seguros, Saúde e Previdência, desde 1995. No Espírito Santo, tem sede em Vi-tória, fi lial em Guarapari e franquias

em Cariacica, Serra, Aracruz, Linha-res, Colatina, Cachoeiro do Itape-mirim e São Mateus; na Bahia, tem franquias em Salvador, Itapetinga e na Paraíba, em João Pessoa; e está em franca expansão pelo Brasil. Já conta com mais de 300 mil clientes.

Sobre a Porto Seguro:

Atuante no mercado desde 1945, a Porto Seguro está entre as prin-cipais seguradoras do Brasil. Além de ser responsável pela Azul Segu-ros, em 2009 passou a controlar as operações da Itaú Seguros de Auto e Residência, após associação com o Itaú Unibanco. Desde 2004 é uma empresa de capital aberto. A Porto Seguro atua em todos os ramos de Seguros, Patrimoniais e de Pessoas, que são complementados por ou-tros negócios relacionados com a atividade principal: Automóvel, Saú-de Empresarial, Patrimonial, Vida e Transportes, Previdência, Consórcio de Imóveis e Automóveis, Adminis-tração de Investimentos, Financia-mento, Capitalização e Cartão de Crédito, Proteção e Monitoramento, Serviços a Condomínios e Residên-cias e Telecomunicações. �

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