17 e 18 de novembro de 201117 e 18 de novembro de 2011

II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM

Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola - PPGEA

Conceito na Capes: 4

Início do Curso: Mestrado: 1972 Doutorado: 2001

Apresentador: Jerson Carús Guedes Centro de Ciências Rurais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIAUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIAPRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISAPRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISACOMITÊ ASSESSOR DA PRPGPCOMITÊ ASSESSOR DA PRPGP

UFSUFSMM

Pontos fortes do Programa Proposta do Programa adaptada às necessidades da área de

estudo

Programa inserido em região dotada de empresas fabricantes de equipamentos e entidades de ensino e pesquisa – Tecnológico

Temática importante dentro do Plano Estratégico Nacional (Agricultura)

Corpo docente estável, 63% PQ e com poucas aposentadorias nos próximos dez anos.

Comissões atuantes e critérios próprios bem adaptados (IPD e IPA)

Recredenciamento anual

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Pontos fracos do Programa Inexistência de Curso de Graduação em Engenharia Agrícola

na UFSM

Programa multi-departamental (DER, FT, DFS, DS, DEM, DHS).

Metade dos DPs atua em outro programa

Produção desequilibrada entre docentes e em quantidade e qualidade próxima ao limite do conceito MB, do Documento de área

Baixa captação de recursos externos para pesquisa

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METAS RELATIVAS AO EIXO 1PROPOSTA DO PROGRAMA

Meta Viabilidade Ameaças internas

Ameaçasexternas

Prioridade 1 a 5

Consolidar linhas de pesquisa criadas em

2011

Docentes com histórico de

produção

Profissões sem tradição no

PPGEA

Periódicos receptíveis a

produção

2

Ampliação e melhoria da estrutura física atual

Apoio da administração

da UFSM

Nenhuma Dificuldades em espaço físico e

recursos financeiros

1

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METAS RELATIVAS AO EIXO 2CORPO DOCENTE

Meta Viabilidade Ameaças internas

Ameaçasexternas

Prioridade 1 a 5

Estimular orientações em nível de Pós-

Doutorado

Criação de projetos

específicos

Infraestrutura Disponibilidade de Doutores

2

DP - 2008 2009 2010 201118 18 17 15

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METAS RELATIVAS AO EIXO 3ATIVIDADES DE PESQUISA

Meta Viabilidade Ameaças internas

Ameaçasexternas

Prioridade 1 a 5

Intercâmbios internacionais de

pesquisa

Motivar projetos de cooperação internacional.

Falta de tradição e contatos;

Crise internacional; Burocracia

2

Intercâmbios nacionais e internacionais de

discentes

Estimular projetos multi-institucionais

Inércia discente Falta de recursos financeiros e

contatos

2

2008 2009 2010 201181 67 67 93

Número de projetos de pesquisa

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METAS RELATIVAS AO EIXO 4PRODUÇÃO INTELECTUAL

Meta Viabilidade Ameaças internas

Ameaçasexternas

Prioridade 1 a 5

Aumentar a produção cientifica resultante de intercâmbios nacionais

e internacionais

Motivar projetos de cooperação

nacionais e internacionais

Falta de tradição e contatos;

Falta de tradição e contatos;

2

2008 2009 2010 201142 70 58 65

Trabalhos completos em periódicos

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METAS RELATIVAS AO EIXO 5ATIVIDADES DE FORMAÇÃO

Capacidade de formação 2008 2009 2010 2011

MESTRADO

Número de discentes matriculados em cada ano 33 31 32 35

Número de titulados em cada ano 13 13 6 8

DOUTORADO

Número de discentes matriculados em cada ano 35 36 45 41

Número de titulados em cada ano 6 6 6 8

Meta Viabilidade Ameaças internas

Ameaçasexternas

Prioridade 1 a 5

Equilibrar a relação doutorandos/mestrandos

Controlar o número de

ingressos por nível

Tempo de defesa e habilitação de

novos orientadores

Candidaturas qualificadas

1

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EIXO 6DESTINO DOS MESTRES E DOUTORES EGRESSOS

Situação dos egressos Mestres Doutores

Total de egressos 275 43

Porcentual de egressos como professores universitários, IFs C&T ou pesquisadores em de pesquisa ou semelhantes

30% 65%

Porcentual de egressos que participam em Programas de PG

50% 70%

Demais destinos relevantes dos egressos 15% (Funcionários)

5% (empresários)

35% (concursos)

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EIXO 7ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO

SATISFAÇÃO INTERNA Ambiente de trabalho satisfatório, sem grandes tensões entre docentes

Grupo de apoio forte, Colegiado e comissões atuantes

Satisfação geral com critérios do Programa

Boa participação discente em Assembléias, com poder de deliberação

Aquisição de uma área experimental dedicada exclusivamente ao PPGEA;

Aquisição de máquinas e equipamentos não disponíveis;

Aumentar o espaço de uso comum, como salas de estudo e reuniões;

Disponibilização internet sem fio nas proximidades da Coordenação;

Local específico para defesas de dissertações e teses.

Melhoria situação atual das salas de aula (iluminação, cadeiras, equipamento multimídia, presença de morcegos)

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METAS RELATIVAS AO EIXO 8INFRA-ESTRUTURA

Meta Viabilidade Ameaças internas

Ameaçasexternas

Prioridade 1 a 5

Ampliar a infraestrutura física – Mini auditório

ou Sala de defesas

Buscar apoio da Direção, na

ampliação da área do CCR

Nenhuma Disputa por espaço no Prédio 42

1

Qualificar a infraestrutura existente

Buscar recursos de projetos e apoio da Institucional

Nenhuma Disputa por recursos em todos

os níveis

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METAS RELATIVAS AO EIXO 9INSERÇÃO SOCIAL

Meta Viabilidade Ameaças internas

Ameaçasexternas

Prioridade 1 a 5

Desenvolver projetos com inserção social

Buscar parcerias na UFSM,

Instituições e Empresas

Inércia da comunidade do

PPGEA e falta de tradição

Dura disputa por recurso, com áreas

de maior experiência no

tema

2

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CONSOLIDAÇÃO DOS 9 EIXOS

Manter o equilíbrio entre as áreas de concentração

Equilibrar orientações entre os docentes

Incrementar titulações entre docentes

Aumentar e equilibrar produção intelectual por docente

Melhorar infra-estrutura de laboratórios e do ambiente administrativo (salas de aula e secretaria).

PRINCIPAIS METAS

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