17 a 19 março 2012

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diário do comércio - p.10 - 17.03.2012

o tempo - p. 23 - 17.03.2012

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estado de minas - p. 23 - 17.03.2012

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HoJe em dia - p. 9 - direito HoJe - 19.03.2012agenda Jurídica

HoJe em dia - p. 18 - 17.03.2012

HoJe em dia - p. 24 - 17.03.2012

Guilherme Paranaiba A Justiça concedeu, no início da noite de ontem, liminar favorável à

Associação de Moradores do Bairro Mangabeiras, Centro-Sul da capital, cancelando a festa irlandesa Saint Patrick’s Day, marcada para hoje no estacionamento do Parque das Mangabeiras. De acordo com a decisão do juiz Octavio Augusto de Nigris, da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal, o parque “está inserido em área tombada e constitui objeto de proteção especial por diversas leis”. O juiz considerou que não é “razoável” que o parque corra o risco de ser depredado “para satisfazer a um interes-se particular”. De acordo com o procurador-geral adjunto do Município, Rusvel Beltrame, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) não vai recorrer da decisão. Os promotores da festa prometeram recorrer ontem à noite para garantir a realização do evento.

A decisão do magistrado também levou em consideração “a voca-ção essencialmente residencial do entorno” para resguardar “a paz dos moradores”. O juiz concluiu dizendo que “com base em experiências an-teriores ocorridas na capital, os danos ao interesse público são previsíveis, iminentes e devem ser a todo custo evitados”. A sentença ainda obriga a PBH, responsável pelo licenciamento do evento, a pagar multa de R$ 200 mil caso a ordem da Justiça não seja cumprida.

No pedido de liminar, a Associação dos Moradores do Bairro Man-gabeiras alegou que os responsáveis pela festa não deram garantias de que equipamentos e instalações do parque, além do meio ambiente e patri-mônio cultural, não seriam danificados. Outro argumento dos moradores é de que o barulho gerado pelo evento seria muito maior do que os níveis permitidos para o parque e que a mobilidade na região seria prejudicada.

O embargo da festa sai no momento em que os órgãos públicos pre-paravam uma megaoperação para dar conta do evento particular. Só da prefeitura estão escalados cerca de 100 pessoas, entre servidores da Fun-dação de Parques Municipais, Regional Centro-Sul, Guarda Municipal e BHTrans. A Polícia Militar não informou o número de policiais escalados para a festa, mas o comandante do 22º Batalhão, Luiz José Francisco Fi-lho, garantiu que não há nenhuma atitude fora do normal e o policiamento foi pensado tomando como base a festa do ano passado.

“Em 2011, o evento tomou proporções enormes e causou muito transtorno. Por isso, este ano estamos tomando medidas que acredita-mos serem necessárias para garantir a segurança de todos no local”, disse o militar. Mesmo com a decisão judicial, o comandante afirmou que o esquema está mantido. “Para nós, até então, nada mudou. Na hora do evento, se ainda estiver prevalecendo a liminar judicial e de fato a festa for cancelada, vamos desmobilizar as equipes”, confirmou. O diretor de Parques da Área Sul de BH, Homero Brasil Filho, seguiu a mesma linha da PM. “Estaremos preparados para o evento, porém, decisão judicial se cumpre”, disse.

Segundo a assessoria de comunicação do Fórum Lafayette, cabe re-curso da decisão no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e um pedido de revogação da liminar ainda pode ser apreciado, caso seja im-petrado antes da festa, pelo plantão do TJ. Segundo o procurador-geral adjunto do Município, Rusvel Beltrame, mesmo não sendo alvo da ação dos moradores a produção do evento pode recorrer por estar envolvida na situação.

E AINDA... GERAIS - Festa para na Justiça SAINT PATRICK DAY - Justiça cancela evento programado para o Mangabeiras, mas PM mantém mobilização

Festa polêmica leva 7 mil ao parqueHoJe em dia - p. 19 18.03.2012

estado de minas – on Line - 17.03.2012

o tempo - p.26 - 18.03.2012

diário do comércio - p. 4 - 17.03.2012

HoJe em dia - 1ºp. - p. 07 e 08 e tamBém p. 16 - 18.03.2012

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estado de minas - 1ª p. - 19.03.2012

País deve ganhar 3 áreas de proteção

Brasília. O país vai ganhar mais três áreas de proteção ambiental: duas na Bahia e uma em Santa Catarina. Segundo a minis-tra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira,os estudos já estão em fase de conclusão.

“Nós temos 21 unidades de conservação em estudo, das quais 18 dependo da apro-vação dos governos estaduais. Três estão li-beradas agora, depois de toda uma negocia-ção(...) Elas estão prontas para a proposta de discussão de criação”, disse a ministra.

o tempo - on Line - 19.03.2012

estado de minas - p. 17 e 18 - 19.03.2012

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HoJe em dia - p. 02 - minas - 19.03.2012

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o gLoBo - p. 16 e 17 - 18.03.2012

Uma cidade que se lixa para a reciclagemRio só reaproveita 3% das 8,4 mil toneladas de lixo geradas diariamente; Comlurb separa apenas 0,27%

cont... o gLoBo - p. 16 e 17 - 18.03.2012

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Márcia Maria CruzUm estudo sobre as florestas brasileiras, desenvolvido pelo

Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB) indica que o crescimento da economia do país e o andamento dos programas de infraestru-tura têm aquecido o mercado para madeira, com uma demanda prevista de 21 milhões de metros cúbicos. O fruto desse trabalho foi o relatório Florestas Nativas de Produção Brasileira, divulga-do em fevereiro, que demonstra que, para suprir o mercado com produção legal, evitando um possível “apagão florestal”, é ne-cessário expandir o manejo nas florestas públicas. Em outras pa-lavras, essas áreas precisam ter alguma destinação econômica.

Atualmente, há três modelos de gestão de florestas públicas no Brasil (veja abaixo). No entanto, não existe a categoria “flo-restas públicas de produção”, que abrangeria esses ecossistemas destinados à produção fora de unidades de conservação – aque-les espaços, como parques nacionais, em que a proteção é inte-gral, ou seja, não pode haver atividade econômica ou de extra-ção. Segundo o cadastro nacional de florestas públicas de 2011, ao todo são cerca de 72,7 milhões de áreas dessa natureza ainda sem nenhum uso. A proposta é de que parte delas seja destinada a florestas de produção (e manejadas por meio de concessão flo-restal). “Poderia ser uma forma de garantir sua real proteção por meio do uso”, afirma a diretora de Fomento e Inclusão do SFB, Claudia Azevedo-Ramos.

O manejo sustentável das florestas pode evitar o desmata-mento e queimadas para o uso das áreas para outras atividades econômicas. “Se a floresta é ativa economicamente, se é valori-zada, com certeza será preservada. É interessante a floresta ser mantida, o que contribui para uma melhora na sua conservação. Também é uma forma de manter os serviços ecológicos, água, ar, clima, manutenção do solo, entre outros”, pondera Claudia.

As florestas públicas podem ser destinadas e não destina-das. Como o potencial produtivo das áreas destinadas – florestas nacionais federais (flonas), estaduais (flotas) e reservas extrati-vistas (resex) – não permite atingir a demanda esperada de me-tros cúbicos de madeira, as florestas não destinadas assumem papel estratégico. A conta só fecha se o manejo puder se expan-dir para as florestas não destinadas, que precisam ser transfor-madas em áreas específicas para produção. “Isso pode ocorrer por meio da destinação direta de parte dessas áreas para con-cessão florestal ou, alternativamente, com a criação de florestas nacionais”, afirma Cláudia.A proposta de manejo das florestas públicas é aprovada pelo professor titular do Departamento de Cartografia do Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Britaldo Silveira Soares Filho, para quem dar valor econômico à floresta é um grande contribuinte da preservação. “O valor ambiental não é palpável. Quando você dá uso econômico às florestas, demarca essas áreas”, afirma o especialista, que coordena o Centro de Sensoriamento Remoto, órgão que desenvolve pesquisas em análise e modelagem de sis-temas ambientais, incluindo a avaliação de possíveis impactos do clima, biodiversidade e recursos naturais.

Soares Filho lembra que, quando não há o manejo dessas áreas, muitas vezes elas se tornam alvo de grilagem e conse-quentemente de uma exploração predatória. “A exploração des-sas áreas deve ser feita com ressalvas, deve ser um processo

sustentável e de baixo impacto, com salvaguardas ambientais”, conclui. O relatório demonstra, no entanto, que apenas 7% das florestas no Brasil estão sendo usadas de alguma maneira.

O manejo florestal proposto pelo trabalho do Ipam e do SBF prevê o uso de árvores nobres, no entanto, sua retirada seria feita de maneira sustentável. Para se ter uma ideia, um hectare de terra pode abrigar 600 árvores. Em um manejo sustentável, no máximo cinco podem ser retiradas dessa área. Atualmente, a maior parte da madeira usada no Brasil, cerca de 5 milhões de metros cúbicos, vem de área privada. Assim, faltam 16 milhões de metros cúbicos para atender a demanda brasileira. O relató-rio indicou que cerca de 6 milhões de metros cúbicos vêm das florestas estaduais e federais já destinadas à exploração contro-lada.

Estima-se que seriam necessários 36 milhões de hectares, em um ciclo de 30 anos, para gerar os 21 milhões de metros cú-bicos anuais de madeira demandados pelo mercado. Esse pano-rama coloca as florestas públicas como uma das principais fontes para gerar madeira nativa legal no país nas próximas décadas. O que tiraria do Brasil a fama de uma das nações que mais desmata floresta nativa do mundo.

Segundo o relatório, há cerca de 15 milhões de hectares de florestas federais não destinadas com capacidade para a produ-ção florestal, e 25 milhões de hectares em florestas estaduais não destinadas na mesma condição. Esses valores já excluem áreas com potenciais conflitos de uso da terra. “O governo tem a pos-sibilidade de ampliar a conservação de florestas tropicais. Isso representará um aumento de 30% nas unidades de conservação que existem. É uma forma de conservar, trazendo benefícios”, afirma Cláudia.eFeito estuFa

Ao conservar as florestas, o Brasil deixa de emitir carbono e outros gases de efeito estufa, uma das principais causas apon-tadas por cientistas para o aquecimento global. O desmatamento da Amazônia faz com que o país ocupe os primeiros lugares no ranking de contribuição para a elevação das temperaturas. Uma vez que o manejo contribui para a conservação das florestas, também é essencial para reduzir as emissões tão ruins ao meio ambiente. “Será uma grande contribuição para o mundo. Estare-mos em sintonia com as conferências do clima”, conclui Claudia Azevedo-Ramos.mecanismo redd

O Brasil é o único país com condições de colocar em prá-tica um programa de redução de emissões por desmatamento e degradação florestal (Redd), mecanismo pelo qual nações que reduzem o desmatamento poderiam vender créditos de carbono no mercado internacional. Por essa razão, o governo brasileiro deveria apresentar diretrizes sobre o tema até a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que será realizada em junho no Rio de Janeiro. A análise foi feita por Paulo Moutinho, diretor do Ipam, na semana passada, em São Paulo, durante evento realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo. Segundo ele, embora a queima de com-bustíveis fósseis seja a principal responsável pelas emissões de gases de efeito estufa, a forma mais rápida e barata de combater a mudança climática é deter o desmatamento de florestas, princi-palmente nas regiões tropicais do planeta.

estado de minas - p. 16 - 19.03.2012Brasil carente de florestas

Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia e Serviço Florestal Brasileiro indicam demanda de 21 milhões de metros cúbicos de madeira. Para evitar desmate ilegal, governo deve fazer gestão em áreas para esse fim e que estão ociosas

RODRIGO LARA MESQUITA, jornalista

Só um indivíduo socialmente irresponsável seria con-tra a possibilidade de o Brasil reverter, num período de tem-po plausível, os erros graves cometidos no seu processo de ocupação territorial. Querer resolver esses problemas numa patada, com um golpe de força, é ignorar o processo histó-rico, suas circunstâncias e criar um ambiente propício para toda ordem de conflitos.

A versão do Senado para o Código Florestal prevê a recuperação de áreas de preservação permanente (APPs) em todas as propriedades rurais. Quem defende esse dis-positivo está praticamente condenando à morte 4,5 milhões de pequenos agricultores, responsáveis por mais da metade da produção de alimentos no País, e colocando uma bomba no colo da presidente Dilma Rousseff. E está fazendo isso premido por argumentos e campanhas que muitas vezes se sustentam mais por argumentos emocionais do que racio-nais; não é possível reverter 500 anos de um processo eco-nômico com um decreto.

No final do século passado, foram consideradas APPs as faixas marginais dos rios, as encostas de morros e ou-tras situações. Mas a ocupação desses locais já ocorrera, ao longo dos nossos 500 anos de História. Os principais exemplos são as pastagens nas montanhas de Minas Gerais, como ocorre nos Alpes e nos Andes; os vinhedos e maciei-ras em encostas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, como em grande parte da Europa; o café em altitude em São Paulo e Minas Gerais, como na Colômbia; os bananais no Vale do Ribeira, como no Equador; e a ocupação de várze-as e terras férteis à margem de rios com plantios de arroz, irrigação, criação de búfalos e outras atividades, como no Nilo, no Mekong, etc.

Na versão aprovada na Câmara dos Deputados, as ati-vidades agropecuárias tradicionais, desenvolvidas até 2008 em APPs, seriam consolidadas, com a proibição de abertura de novas áreas. Mas o Senado impôs mais uma condição: os agricultores devem arrancar cultivos e pomares, retirar o gado e recuperar a vegetação nativa em faixas de 15 até 500 metros de cada lado dos rios e riachos. Ao longo do Rio São Francisco ou de rios de Mato Grosso, por exemplo, isso pode representar a perda de mais da metade das áreas produtivas. Para quem tem diversos riachos na propriedade pode inviabilizar toda a produção. É também o caso dos projetos de irrigação, instalados ao lado dos rios.

A proposta, portanto, é de que o Estado imponha essa perda agrícola e ainda transfira o ônus para os agricultores: uma utopia ou loucura, dependendo da sua perspectiva. Se-gundo fontes do Ministério do Meio Ambiente, a agricultu-ra perderia 33 milhões de hectares. Para outras fontes, isso representaria arrancar cultivos, pomares e pastagens de 60 milhões de hectares.

Quanto menor a propriedade rural, pior a sua situação. Os pequenos utilizam a totalidade das terras para produzir

e sobreviver. De acordo com a Lei n.º 8.629/93, pequenas propriedades são imóveis entre um e quatro módulos fis-cais (MFs), cuja dimensão é definida pelo Incra para cada município.

Em parte do Brasil, o Senado propõe que essa perda de terras produtivas se limite ao máximo de 20% da proprieda-de com menos de quatro MFs. Ora, ao longo dos rios estão os terrenos mais férteis. Na maioria dos casos, esses 20% de terras férteis garantem 50% a 80% da renda do produtor.

Um estudo da Embrapa Gestão Territorial verificou, com base no Incra e no Censo Agropecuário do IBGE de 2006, que os imóveis com até quatro MFs correspondem a 89% dos estabelecimentos agropecuários do País, ocu-pam 11% do território e contribuem com 50% da produção agropecuária. Eles serão duramente atingidos por essa me-dida, cujo alcance social e econômico o Ministério do Meio Ambiente e o governo não dimensionaram, muito menos o Senado.

Como impor indiscriminadamente a recomposição com vegetação nativa de áreas produtivas, se elas foram ocupa-das em conformidade com a lei de seu tempo? O ministro Marco Aurélio Mello, do STF, já prevê uma enxurrada de ações judiciais. Se não é uma enorme irresponsabilidade defender tal medida, é uma tentativa de passar a borracha na nossa História e em alguns casos levar a fatura para quem não tem nenhuma responsabilidade sobre esse passado.

Áreas de preservação permanente devem ser recupera-das quando e onde for pertinente, e todos os esforços nesse sentido são bem-vindos. Mas exigir a mesma faixa de ve-getação para um riacho que corre dois meses na caatinga, ou desce encachoeirado as serras do Espírito Santo, ou es-coa quase imperceptível pela pampa gaúcha, ou forma um pequeno igarapé na Amazônia é ignorar a diversidade do meio ambiente. Cada bioma pede critérios específicos. Os Estados devem participar da avaliação e do esforço para recompor as APPs de forma adequada, considerando a ocu-pação das terras, as tecnologias empregadas, a situação de conservação dos solos e das águas e, mais do que tudo, a história de como isso ocorreu, num processo secular.

A regularização das atividades econômicas produtivas até 2008 em APPs dará segurança jurídica ao homem do campo. O princípio da precaução sugere que o governo ava-lie a situação das APPs e só depois proponha sua recupera-ção, por meio de critérios técnicos, lá onde for necessário, de forma adequada e no tempo possível. Forçar a recompo-sição como regra absoluta pode quebrar a agricultura e os agricultores, além de abalar profundamente um dos setores mais desenvolvido e dinâmico da economia do Brasil.

Vale lembrar de novo que o objetivo das leis é apoiar a sociedade, e não controlar a sociedade. São dinâmicas, evo-luem com ela, contribuindo para a formação do arcabouço institucional. Quando as estruturas legais se chocam com as estruturas sociais, elas criam as condições para conflitos sem fim.

estado de sp – on Line – 17.03.2012

Código Florestal, utopia ou loucura?