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#16947 | CUSTO-EFETIVIDADE DO CATETERISMO EM VEIAJUGULAR INTERNA GUIADO POR ULTRASSOM NO SUS

CARLOS EDUARDO PESSANHA BOLLER; Kátia Marie Simões e Senna; Marcelo CorreaGoulart; Bernardo Rangel Tura; Roberta da Silva Teixeira; Marisa Santos;

Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira -FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Área: Gestão e Inovação em Saúde

*Introdução: O Cateterismo Venoso Central (CVC) é um procedimento utilizado especialmente nasUnidades de Terapia Intensiva e consiste na inserção de um dispositivo no acesso vascular eposicionamento na veia cava. Existem diversas indicações para o CVC, tais como a necessidade demonitorização hemodinâmica invasiva e administração de substâncias hipertônicas. Estima-se cerca decinco milhões de canulações por ano, e destas, 15% das tentativas produzem complicações, aumentando orisco em 5,5 vezes se necessário uma segunda tentativa. Estes, além de danos e sofrimento para ospacientes, aumentam os custos nas unidades de saúde. A ultrassonografia (USG) tem sido empregada paraguiar procedimentos e estudos relatam uma redução relativa de até 60% na incidência de complicações emcateterismo de Veia Jugular Interna (VJI). Avaliações econômicas possibilitam maior transparência econfiança no processo de incorporação. O presente estudo objetivou “Elaborar uma avaliação decusto-efetividade da técnica de CVC em VJI guiado por USG realizada em adultos quando comparada coma técnica padrão, sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde Brasileiro”, estimando assim custos ebenefícios, podendo ser uma ferramenta de suporte à decisão em caso de incorporação dessa tecnologia emqualquer esfera do Sistema de Saúde. *Método: Uma busca estruturada da literatura foi realizada na base de dados Medline e os dados coletadosestimados e sumarizados por meio de metanálises. Para o modelo econômico foi elaborada uma árvore dedecisão baseada no cenário de uma unidade de atendimento terciário de saúde e com equipe técnicahabilitada. Os custos diretos dos materiais e procedimentos foram estimados utilizando bancos de registrosde compras nacionais. O desfecho considerado na análise foram as complicações graves associadas ao sítiode punção em veia jugular interna. O valor de R$28.876,00 (1 PIB per capita brasileiro - 2016) foi adotadocomo limiar de Custo-Efetividade. Análises de sensibilidade determinística e probabilística foramrealizadas.*Resultado: A razão de custo-efetividade incremental foi de R$14.922,34 por complicação grave evitada. Aanálise de sensibilidade probabilística identificou que 63,6% das simulações foram custo-efetivas e apenas8,9% não efetivas em relação à técnica padrão.*Conclusão: A intervenção mostrou-se eficaz, segura e custo-efetiva quando realizada em veia jugularinterna, contribuindo para a redução das complicações graves.

Referências Bibliográficas

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#16948 | ENFERMEIRO GENERALISTA: A NECESSIDADE DASTÉCNICAS DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR EM SUAFORMAÇÃO

Carlos Eduardo Pessanha Boller; Márcia Mendes; Suely Carvalho Pizeta;

Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira -Fundação Oswaldo Cruz

Área: Ensino em Saúde

* Introdução: O atual cenário de morbi-mortalidade contempla causas externas como um problema de saúdepública, merecendo atenção e ações governamentais urgentes. O Atendimento Pré-hospitalar (APH) é umconjunto de procedimentos técnicos prestados no menor tempo possível para a minimização de sequelas,devendo ser feito por profissionais capacitados. A partir deste cenário, com o objeto “conteúdo do APH nocurrículo de graduação de Enfermagem” e com o pressuposto que “diversas técnicas usadas durante umAPH precisam ser abordadas na graduação, pois o futuro Enfermeiro poderá usar esse conhecimento naprestação de sua assistência”, este estudo objetivou “discutir com os professores da sub-área ‘PacientesCríticos’, se o conhecimento sobre as técnicas características do APH são relevantes na formação doEnfermeiro; averiguar a necessidade da inserção/melhora dos conhecimentos característicos desta temáticano currículo da graduação e enfatizar, à luz da bibliografia consultada, a importância do ensino sobre APHEaos futuros enfermeiros”. Para isso foram abordados desde aspectos legais e técnicos desse tipo deatendimento até questões pedagógicas ministeriais e da instituição estudada.* Metodologia: Trata-se de um estudo de caso com abordagem quali-quantitativa no qual foi utilizada aestratégia da triangulação sequencial entre os métodos de coleta (questionário e apreciação do conteúdocurricular da instituição e das legislações). Os aspectos éticos da Resolução n.196/96 foram respeitadosobtendo aprovação do Comitê de Ética sob o parecer n.º 2259-CEP/HUPE.* Resultados: Observou-se uma necessidade de aprimorar a abordagem acerca da temática de emergênciana graduação de enfermagem, visando a qualidade seus alunos e futuros profissionais. Também, apontandopara a inserção do conteúdo pré-hospitalar nos bancos da Universidade, não sendo interessante na suaprática diária, aguardar uma possível definição de especialização do profissional, para que tal conteúdo sejaapreendido.* Conclusão: Existe uma necessidade de se rediscutir o conteúdo acadêmico, devido as modificaçõessociais e consequentemente epidemiológicas atuais e para divulgarmos os resultados a fim de ampliarmos adiscussão não só dentro desta Universidade, como no currículo de outras instituições, no intuito deinstrumentalizar adequadamente os Enfermeiros, aperfeiçoando-os para sua assistência.

Referências Bibliográficas

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#16949 | O ACOLHIMENTO E A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DAGESTANTE PELA ENFERMAGEM NO PRONTO ATENDIMENTO

Lilian Reinaldi Ribeiro; Sheila Rodrigues Dias Filgueiras;

UBM - Centro Universitário de Barra Mansa

Área: Enfermagem

IntroduçãoEste estudo teve por objeto de pesquisa o acolhimento e a classificação de risco (ACCR) da gestantedesenvolvidos pela equipe de enfermagem que atua no pronto atendimento (PA). Seu objetivo foiidentificar o ACCR utilizada pela equipe de enfermagem em um PA obstétrico, verificando suametodologia, seus instrumentos e dificuldades presentes.MetodologiaTrata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo, os sujeitos foram 11 enfermeiros assistenciais, 6 técnicosde enfermagem e 2 enfermeiros gerenciais de um Hospital Materno Infantil. O cenário foi o PA de umHospital Materno Infantil de pequeno porte de um município da região do Médio Paraíba, o instrumento decoleta de dados foi um questionário com perguntas abertas e sua análise foi realizada por meio dacategorização dos temas relevantes detectados nos depoimentos que deram origem a 6 categorias analíticas.

ResultadosAs categorias demonstraram que as ações desenvolvidas pela equipe de enfermagem voltadas a gestante emsituações de emergência e urgência no PA são acolhimento, assistência imediata e encaminhamentos.Verificou-se que a enfermagem entende que o acolhimento nas situações de urgência e emergência significainstituir uma escuta qualificada, bem como garantir seu conforto e compreensão da situação a partir dasorientações em saúde. Os sujeitos sinalizaram que implantar o ACCR no PA significa instituir umaferramenta que garanta prioridade e agilidade na prestação da assistência e consequentemente a organizaçãodo fluxo de pacientes. As ferramentas utilizadas pela enfermagem no ACCR das gestantes no PA é aanamnese e a análise clínica, sendo que esta leitura na visão dos sujeitos garante a qualificação daassistência, sua resolutividade e integralidade da ação por determinar as necessidades das mulheres, porémsinalizam que a deficiência de recursos humanos e falta de profissional qualificado são fatores queinterferem diretamente na sua operacionalização.ConclusãoFoi constatado que a unidade de saúde pesquisada não possui um protocolo sistematizado de ACCR.Quanto aos instrumentos utilizados pela equipe para o ACCR no PA da gestante detectou-se métodos nãoformalizados por meio de protocolo, os riscos são avaliados por anamnese, aferição de sinais vitais eausculta de batimentos cardíacos fetais. Dentre as dificuldades presentes foi destacado a falta deprofissional qualificado e a deficiência de recursos humanos que atrasam a evolução dos processos para oACCR na unidade, bem como ainda não ter sido desenhada como uma política institucional da gestão.

Referências Bibliográficas

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#16950 | PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E OSPRIMEIROS SOCORROS EM ACADEMIAS NO MUNICÍPIO DEBARRA DO PIRAÍ

Marina Machado Oliveira; Rodolfo Guimarães Silva;

Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA

Área: Ensino em Saúde

O Profissional de Educação Física ao exercer sua profissão está sempre propício a presenciar situações emque precisará prestar socorro de urgência aos seus alunos, já que trabalha com o movimento. Sendo assim éde primordial importância seu conhecimento no que diz respeito aos primeiros socorros. O presente estudose originou do desejo de saber se os profissionais de Educação Física que atuam em academias estão aptospara atuarem em situações de Emergência e Urgência. Trata-se de uma pesquisa de campo, exploratória etransversal, de natureza observacional devidamente submetida ao Comitê de Ética tendo sido aprovada sobo registro CAAE n° 77031317.8.0000.5237. O local escolhido foi o município de Barra do Piraí – RJ,composta por 97.460 habitantes e que possui doze academias de musculação. Foi utilizado para a coleta dedados um questionário com perguntas abertas e fechadas voltadas para os saberes teóricos e práticos deprimeiros socorros em diferentes situações ocorridas em academias de musculação. Tais situações foramselecionadas a partir de uma revisão bibliográfica em publicações relacionadas ao tema, e devido suagravidade. A pesquisa foi realizada com dezessete Profissionais de Educação Física de oito academias pois,das doze existentes, apenas 10 estavam em funcionamento e 2 não concordaram em participar. Apesar damaioria dos Profissionais terem acertado 83% das perguntas objetivas, nas questões discursivas observamosque o percentual de acerto foi insatisfatório principalmente no que tange ao domínio do conteúdo.Concluímos assim que os Profissionais participantes da pesquisa têm conhecimento superficial sobre oassunto o que consideramos ser preocupante pois é a vida dos usuários dos serviços prestados por essesprofissionais que está em risco. Pesquisas futuras devem ser realizadas, atingindo uma região mais ampla eaumentando o número da população envolvida, buscando verificar se os conhecimentos sobre PrimeirosSocorros estão atualizados e, se possível, investigar o que pode ser o causador de estatísticas insatisfatóriasnessa aérea de conhecimento.

Palavras-chave: Academia de Musculação, Primeiros Socorros, Profissional de Educação Física.

Referências Bibliográficas

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atendimento de emergência durante todo seu período de funcionamento. Diário Oficial do Estado do Rio deJaneiro, Rio de Janeiro, ano XLIIII, n. 180, parte I, p. 01, 27 de setembro de 2017.BRASIL. Lei n° 9.696, de 01 de setembro de 1998. Dispõe sobre a regulação do Profissional de EducaçãoFísica e cria os respectivos Conselho Federal e Conselhos Regionais de Educação Física. Diário Oficial daUnião, Brasília, DF, n. 168, Seção 1, p. 01, 02 de setembro de 1998.BRASIL. Portaria n° 24, de 29 de dezembro de 1994. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 248, Seção 1, p. 21.278-21.280, 30 de dezembro de 1994.CAVALCANTE, J. L. Avaliação do Nível de Conhecimento em Primeiros Socorros de Acadêmicos doCurso de Educação Física da UFRN. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015.Disponível em <https://monografias.ufrn.br/jspui/handle/123456789/1682> Acesso em: 18 set. 2017.CLUB BUSINESS INTERNATIONAL. Rochester, New York: International Health, Racquet & SportsclubAssociation - IHRSA, 2015.CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA: Primeira Região RJ/ES. Registro 2017: consultacadastral pessoa jurídica, 2017. Disponível em:<http://spiderweb.cref1.org.br/spw/consultacadastral/telaconsultapublicacompleta.aspx> Acesso em: 10.jun. 2017.COSTA, O. C.; NUNES, L. A. M. Nível de Conhecimento em Primeiros Socorros dos Professores deEducação Física das Escolas de São Luís/MA. Revista Ceuma Perspectivas, São Luís, v. 28, n. 2, p. 35-42,2016.DAL-BÓ, H. Q. Avaliação do Nível de Conhecimento dos Profissionais de Educação Física em PossíveisSituações Emergenciais Durante o Exercício Físico. 2013.FLECK, S. J.; SIMÃO, R. Força: Princípios Metodológicos para o Treinamento. São Paulo: Phorte, 2008.FLEGEL, M. J. Primeiros Socorros no Esporte. 4. ed. São Paulo: Manole, 2012.FONTELLES, Mauro José et al. Metodologia da pesquisa científica: diretrizes para a elaboração de umprotocolo de pesquisa. Revista Paraense de Medicina, v. 23, n. 3, p. 1-8, 2009.GOMES, M. F. M. Bebidas Energéticas: o seu uso em crianças e adolescentes. Portugal: RepositórioAberto da Universidade do Porto, 2015. Disponível em<https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/81859/2/37605.pdf> Acesso em: 14 set. 2017.INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, IBGE. Estimativa 2017: populaçãoestimada no município de Barra do Piraí, 2017. Disponível em:<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/barra-do-pirai/panorama> Acesso em: 13. jul. 2017.KARREN, K. J. et al. Primeiros Socorros para Estudantes. Tradução por Douglas Arthur Omena Futuro;Patricia Fonseca Pereira. 10. ed. São Paulo: Manole, 2013.LUONGO, J. Tratado de Primeiros Socorros. São Paulo: Rideel, 2014.MALTA, D. C. et al. Tendências dos Indicadores de Atividade Física em Adultos: Conjunto de Capitais doBrasil 2006 – 2013. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Rio Grande do Sul, v. 20, n. 2, p.141-151, mar. 2015.MANETTA, M. C. P.; SILVEIRA, D. X. Uso Abusivo de Esteroides Anabolizantes Androgênicos. SãoPaulo: Psiquiatria na Prática Médica, 2000. Disponível em<http://www2.unifesp.br/dpsiq/polbr/ppm/atu1_04.htm> Acesso em: 14 set. 2017.MANUAL DE ACOMPANHAMENTO DA CRIANÇA. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde de SãoPaulo, ago. 2015.MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas,2017.MONTEIRO, L. Z. et al. Nível de Conhecimento do Profissional de Educação Física Frente a Alunos comHipertensão Arterial nas Academias de Ginástica. Revista Brasileira de Cineantropometria e DesempenhoHumano, Florianópolis, SC, v. 12, n. 4, p. 262-268, 2010.MOREIRA, H.; CALEFFE, L. G. Metodologia da Pesquisa para o Professor Pesquisador. 2. ed. Rio deJaneiro: Lamparina, 2008.MOTTER, B.; CAMBOIN, F. F.; GUIS, L. Sinais Vitais, In: CAMBOIN, F. F.; FERNANDES, L. M.(Org.). Primeiros Socorros para o Ambiente Escolar. Porto Alegre: Evangraf. cap. 1, p. 12-26. 2016.

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#16952 | ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA DESCONTAMINAÇÃODE VITIMAS EXPOSTAS A AGENTES QUÍMICOS

Wellington Vasconcelos dos Santos; WESLEY PINTO DA SILVA; FERNANDO COELHO;

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF

Área: Enfermagem

Introdução: Durante um incidente com produtos químicos uma das preocupações da equipe de resgate écom a segurança, tanto dos resgatistas quanto dos demais profissionais que atuam no atendimento a essavítima, incluindo a equipe de saúde. Para se evitar a contaminação secundária é necessário, muitas vezes,que a vítima passe por um processo de descontaminação. Este processo pode demorar até 15 minutosdependendo do quadro da vítima, quanto mais grave mais demorada costuma ser a descontaminação. Paraque as vitima graves consigam passar pela descontaminação costuma ser necessário alguns procedimentosbásicos de manutenção da vida. Método: Trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática e retrospectivabaseada na literatura especializada através de consulta a artigos científicos selecionados através de busca nobanco de dados do scielo e da bireme, a partir das fontes Medline e Lilacs, usando as palavras-chavedescontaminação, compostos químicos e terrorismo, onde buscou-se analisar os procedimentos realizadosna zona morna, durante o processo de descontaminação pela equipe de saúde. Resultados: Os profissionaisde saúde, incluindo os pertencentes à enfermagem, envolvidos neste processo possuem papel fundamentalna manutenção da vida da vítima durante o processo de descontaminação realizando manobras simples,porém que aumentam a sobrevida da vítima, realizando de abertura das vias aéreas, contenção dehemorragias maciças e na administração de antídotos. Conclusões: a participação dos profissionais desaúde, incluindo os da enfermagem, no processo de descontaminação é crucial para um melhor prognósticoda vítima contaminada por agentes químicos que precisem passar pelo processo de descontaminação antesde receber o tratamento médico na zona fria ou ser transportadas à uma unidade hospitalar para tratamentodefinitivo.

Referências Bibliográficas

1-Scanlon, J. Chemically contaminated casualties: different problems and possible solutions. Am J DisasterMed; 5(2): 95-105, 2010 Mar-Apr.2-Al-Damouk, M;Bleetman, A. Impact of the Department of Health initiative to equip and train acute truststo manage chemically contaminated casualties.Emerg Med J; 22(5): 347-50, 2005 May.3-Kumar V, Goel R, Chawla R, Silambarasan M, Sharma RK. Chemical, biological, radiological, andnuclear decontamination: Recent trends and future perspective. J Pharm Bioallied Sci. 2010Jul;2(3):220-38.4-Anan H, Otomo Y, Kondo H, Homma M, Koido Y, Morino K, Oshiro K, Harikae K, Akasaka O.Development of Mass-casualty Life Support-CBRNE (MCLS-CBRNE) in Japan. Prehosp Disaster Med.2016 Oct;31(5):547-50.5- Power S, Symons C, Carter H, Jones E, Amlôt R, Larner J, Matar H, Chilcott RP. Mass CasualtyDecontamination in the United States: An Online Survey of Current Practice. Health Secur. 2016Jul-Aug;14(4):226-36.

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#16953 | SAE NA EMERGÊNCIA

Ana Carolina da Silva Moreira; Fernanda Santos Rodrigues Araujo; Angélica Veiga de OliveiraRodrigues; Elidiane Lopes;

Uniredentor

Área: Enfermagem

SAE NA EMERGENCIA

Segundo COFEN,2009 apud CAROLINE,MILENA,2017; A Sistematização da Assistência deEnfermagem(SAE) é regida pela Resolução nº358/2009 do COFEN a qual estabelece a implantação doprocesso de enfermagem em unidades de atendimento de saúde, de caráter público e privado, onde ocorramcuidados de enfermagem, sendo inerente ao enfermeiro as atividades de liderança na execução do processode enfermagem.Segundo CASTRO E CAIXETA,2012 apud CAROLINE E FERREIRA,2017; A SAE contribui naorganização do gerenciamento do cuidado, corroborando com registro sistemático e padronizado nosprontuários, viabilizando a rotatividade de leitos através da agilidade na resolução de problemas, além devalorizar a atuação do enfermeiro e garantir uma assistência de qualidade ao paciente.METODO: Trata-se de um estudo descritivo, constituído numa pesquisa bibliográfica, que teve umaprodução científica relacionada ao assunto nos últimos 10 anos. Após proceder a leitura dos resumos de 5artigos, foi realizado a separação de 2 artigos, efetuada a leitura na integra do texto selecionado. PalavrasChave: SAE na emergência, processo de enfermagem.Segundo FELIX,RODRIGUES e OLIVEIRA,2009; MIRANDA et.al, 2012 apud CAROLINE EFERREIRA,2017; É nesse âmbito que a atuação do enfermeiro torna-se fundamental junto á equipemultidisciplinar, tendo a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) como uma importanteferramenta de gerenciamento do cuidado em meio ás condições adversas que permeiam o cenário dosserviços de urgência e emergência. Embora bem definida e respaldada por aspectos legais e científico, aSAE ainda é pouco presente nesse tipo de serviço de saúde. Sabe-se que apesar das dificuldades, aimportância da SAE na garantia de uma assistência de qualidade em qualquer ambiente de saúde sobrepõeos entraves próprios desse cenário.RESULTADOS: Segundo RAMOS E SANNA,2005,P.358 apud CASTRO, 2015; A atividade assistencialno Suporte Básico de Vida com o enfermeiro tripulando a supervisionando diretamente as equipes deenfermagem e de suma importância para uma assistência de enfermagem de qualidade e segura. Como,também, sua atuação na organização, gerenciamento e regulação das equipes de enfermagem que tripulamas ambulâncias e promovem a assistência de enfermagem direta ao paciente do APH.Segundo SANTOS; MONTEZELI; PERES,2012, p.252 apud CASTRO,2015; A autonomia do enfermeirono seu processo de trabalho é componente fundamental para a manutenção das conquistas legais daprofissão e implica diretamente a tomada de decisão para a condução do cuidado de enfermagem. Oenfermeiro é responsável pela assistência de enfermagem em pacientes de alta complexidade e deve paraisto utilizar de método próprio e consagrado. Sendo que muitos autores justificam que a SAE implantadaem qualquer área da enfermagem contribui ainda, para a melhoria da profissão e dos profissionaisenfermeiros.CONCLUSÃO: Conclui-se que o SAE na Emergência tem fundamental importância, sendo na unidadepublica ou privada, ou até mesmo no atendimento pré-hospitalar, tendo sido retificada e confirmada comoum método indispensável para a qualidade da assistência prestada ao paciente na unidade. Concluímos quepara a aplicação da SAE, devemos levar em consideração alguns pontos principais como: avaliar todos assituações expostas, analisar decisões que possam ser tomadas, ter competência de selecionar problemas,

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orientar as atividades e seus registros realizados pela equipe de enfermagem, analisar frequentemente aspráticas utilizadas, assim garantindo um padrão de superioridade na qualidade do suporte prestado aopaciente. Futuras pesquisas são necessárias sobre o SAE na emergência pois e importante para garantir aqualidade do suporte dado ao paciente.

Referências Bibliográficas

SOUZA, J.C. A importância do enfermeiro na assistência de enfermagem no atendimento pré-hospitalar,São Paulo, 2015. Disponível em: www.ceen.com.br

MARIA, M.A; QUADROS, F.A.A; GRASSI , M.F.O. Sistematização da Assistência de Enfermagem emserviços de urgência e emergência: viabilidade de implantação. REV. Bras. Enfermagem; Brasília, 2012.Disponível em: www.scielo.br< pdf >reben

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#16955 | ANÁLISE DOS CUSTOS INDIRETOS DE UMA UNIDADEDE PRONTO ATENDIMENTO PORTE III DE UM MUNICÍPIO DOSUL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

André Luiz da Silva Farias; Vitor Santos Gonçalves; Karine Costa Dividório Farias; LeandroSérgio Nóbrega; Eduardo Casotti Louzada

Secretaria Municipal de Saúde de Angra dos Reis

Área: Gestão e Inovação em Saúde

Administrar estrategicamente os custos em saúde tem uma aplicabilidade fundamental como ferramentagerencial na condução dos serviços públicos, especialmente no atual cenário de crise política e econômicado país. O gestor público deve estar focado, cada vez mais, no processo de tomada de decisão, de formaracional e pragmática, a fim de saber o quanto, quando e onde será investido. O objetivo deste estudo foianalisar os custos indiretos e a proporção destes em relação aos aportes mensais de recursos definanciamento federal de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) porte III de um município do sul doEstado do Rio de Janeiro. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, exploratória, documental e descritiva, emque foram realizados o levantamento e a análise dos principais custos indiretos - serviço terceirizado delimpeza, serviço terceirizado de alimentação de pacientes e funcionários, energia elétrica, telefonia emanutenção de condicionadores de ar - ocorridos no ano de 2015 na referida unidade de saúde. Os dadosforam levantados sistematicamente, tabulados em planilhas, verificados e confrontados com o valor mensalde financiamento destinado pelo Ministério da Saúde (MS) como incentivo de custeio da referida unidade.Os repasses mensais do MS foram fixos e constantes no valor de R$ 250 mil por mês. Com serviço delimpeza foram gastos mensalmente em média R$ 80.850,59 ± R$ 4.462,20; com serviço de alimentação R$60.041,60 ± R$ 34.017,26; com energia elétrica R$ 29.623,86 ± R$ 4.287,16; com telefonia R$ 641,62 ±R$ 243,77, com manutenção dos condicionadores de ar R$ 6.359,01 ± R$ 0,00. O total mensal destasdespesas quando comparado com o valor mensal de repasse do MS representou, em média ao longo do ano,71% do valor do recurso federal. Sendo que no mês de outubro esta proporção atingiu 97%. Observou-se,então, que os custos indiretos consumiram grande proporção dos recursos federais, obrigando aadministração municipal a desembolsar um grande de volume de recursos ordinários para cobrir os custosdiretos da unidade. A literatura aponta que os custos diretos - recursos humanos, medicamentos e materiais,são usualmente maiores que os custos indiretos. Portanto, sem considerar as questões relativas ao(sub)financiamento federal, os desperdícios relacionados aos custos indiretos devem ser identificados elogo minimizados ou cortados, na busca de melhor ajuste das contas, sobretudo diante da crise financeiraatual, sem afetar a atenção à saúde da população.

Referências Bibliográficas

1. Brasil, Ministério da Saúde. Introdução à Gestão de Custos em Saúde. Brasília: Editora do Ministério daSaúde; 2013.2. Brasil, Ministério da Saúde. Diretrizes metodológicas?: Diretriz de Avaliação Econômica. Vol 1. 2a ed.Brasília: Ministério da Saúde; 2014.3. Oliveira FA de, Progianti JM, Peregrino AA de F. Direct costs of delivery with related obstetricalnursing practice in Birth Center. Esc Anna Nery - Rev Enferm. 2014;18(3):421–427.4. Marinho MG da S, Cesse EAP, Bezerra AFB, Sousa IMC de, Fontbonne A, Carvalho EF de. Analysis ofhealth care costs of patients with diabetes mellitus and hypertension in a public health reference unit inRecife - Brazil. Arq Bras Endocrinol Metabol. 2011;55(6):406–411.

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#16956 | ACOLHIMENTO A FAMILIARES NA SALA DE ESPERADA EMERGÊNCIA DE UM HOSPITAL PÚBLICO

GLAUCE CERQUEIRA CORRÊA DA SILVA; Lidiane Ferreira Marinho; Uriah CarolinaBataglia Ferreira; Kátia Maria da Cunha Ferrari; Luciana Mateus Pinto; WashingtonBianchi;

Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro (SCMRJ)

Área: Ensino em Saúde

ACOLHIMENTO A FAMILIARES NA SALA DE ESPERA DA EMERGÊNCIA DE UM HOSPITALPÚBLICO

Introdução: a hospitalização de uma pessoa na emergência é um momento muito difícil para a família. É umperíodo marcado por sofrimento, dor, tristeza, angústia e medo. Por isso, o acolhimento é essencial parapoder preparar os familiares para o encontro com seu familiar doente. A Sala de Espera tem se mostradoum campo rico para a realização de intervenções psicológicas. É um espaço de conversação e troca deexperiências, em que pacientes e acompanhantes podem refletir sobre o processo de saúde-doença esentimentos, de forma autônoma e ativa. Podemos dizer que a sala de espera ameniza o desgaste físico eemocional associado ao tempo de espera. O objetivo desta pesquisa é mostrar a importância de acolher ofamiliar que espera notícias sobre o estado de saúde do seu parente na emergência de um hospital público edar suporte emocional a pacientes e familiares sobre a situação atual do hospitalizado. Método: revisão deliteratura integrativa e de abordagem qualitativa. Foi realizada coleta de dados em questionário semiabertoe utilizando-se o Questionário de Autoestima de Rosenberg. Resultados: toda literatura avaliada deixa claroque, os familiares e pacientes apresentam sintomas de ansiedade, tristeza e medo devido a conviverem comdiversas situações no dia a dia na emergência. É necessário o profissional ter empatia com seu sofrimento eajudá-los da melhor maneira possível. É através dos diálogos que acontecem na Sala de Espera que se podeinteragir, desmistificar tabus e entender determinadas crenças que permeiam a doença e o tratamento.Conclusões: é indispensável o acolhimento aos familiares para que os mesmos sejam informados, comdetalhes, acerca do funcionamento na emergência. Acredita-se que esses sentimentos seriam minimizadosse o espaço da Sala de Espera fosse ocupado por multiprofissionais da saúde, em especial Psicólogos, queoferecessem o acolhimento a esses familiares, preparando-os para a visita ao seu ente querido,escutando-os, esclarecendo dúvidas e atendendo às suas necessidades.

Referências Bibliográficas

BALLONE G. J. Transtorno por estresse pós-traumático. Disponível em:<http://gballone.sites.uol.com.br/voce/postrauma.html>. Acesso em: 11 ago. 2017.______. Síndrome de Burnout. Disponível em:<http://www.psiqweb.med.br/cursos/stress4.html>. Acesso em: 11 ago. 2017.BLEGUER, José. Temas de psicologia. São Paulo: Martins Fontes, 2003.Filgueiras, M. S., Rodrgues, F. D., & Benfica, T. M. (2010). Psicologia hospitalar e da saúde: consolidandopráticas e saberes na residência. Rio de Janeiro: Vozes.Holanda, K. C., & Lage, A. M. (2007). Psicologia hospitalar: teoria e prática em hospital universitário.Fortaleza: UFC.Romano, B. W. (1999). Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa do

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#16958 | PERCEPÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOSPROFISSIONAIS QUE ATUAM COM ATIVIDADES AQUÁTICAS

Ana Paula Nogueira Silva; Lucas Gomes dos Reis Bernardes ; Thiago Dias da Silva Mello;Rodolfo Guimarães Silva;

UniFOA

Área: Ensino em Saúde

O entendimento da importância do conhecimento prático e teórico no que diz respeito aos primeirossocorros é fundamental para o Profissional de Educação Física que, ao exercer sua profissão, estávulnerável a situações de acidentes e incidentes onde precisará prestar socorro de urgência aos seus alunos.Os Profissionais que atuam com atividades aquáticas estão mais sujeitos ainda por conta das característicasinerentes ao meio líquido. O presente estudo nasceu da inquietação em relação às atualizações do SuporteBásico de Vida e as diferenças entre a aplicação do mesmo dentro e fora d’água. Neste sentido, estapesquisa tem por objetivo avaliar a auto percepção em relação aos conhecimentos e procedimentos sobresalvamento aquático dos Profissionais de Educação Física que atuam com atividades aquáticas. Estapesquisa foi devidamente submetida ao Comitê de Ética, tendo sido aprovada sob o registro Nº70207017.9.0000.5237. A metodologia utilizada foi exploratória do tipo Survey, com cunho descritivo quepossibilita a utilização de questionário com perguntas abertas e fechadas, entrevistas e levantamentosnormativos, permitindo assim, alcançar o objetivo proposto. A pesquisa consistiu no levantamentobibliográfico sobre os procedimentos de Salvamento Aquático atuais. Em seguida realizamos a aplicação deum questionário disponibilizado na plataforma Google Forms. A amostra foi constituída por quatroprofissionais de Educação Física que atuam com atividades aquáticas em um município de pequeno portedo interior do Estado do Rio de Janeiro. Apesar dos profissionais atuarem a bastante tempo com atividadesaquáticas e terem cursado a disciplina de Primeiros Socorros durante a formação, podemos concluir que osmesmos não se sentem aptos a prestar os primeiros socorros. Tal achado pôde ser captado através dosresultados das questões do questionário onde demonstraram não estar devidamente atualizados com relaçãoaos protocolos de salvamento aquático. As questões discursivas revelaram que os profissionais que atuamcom atividades aquáticas no município A possuem conhecimento superficial quanto aos procedimentos deSalvamento Aquático. Tais considerações causam grande preocupação, devido ao fato de estes profissionaisatuarem com diversas faixas etárias, e que o mesmo tem o dever de zelar pela integridade da vida de seususuários, e o fato de que há presença de risco de ocorrer acidentes de seu local de trabalho.

Referências Bibliográficas

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AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques da American Heart Association 2015: Atualização dasDiretrizes de RCP e ACE. Edição em português: Hélio Penna Guimarães, MD, PhD, FAHA e a equipe doProjeto de Destaques das Diretrizes da AHA, 2015.

AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 paraRCP e ACE: Edição em português: Hélio Penna Guimarães, MD, PhD, FAHA e a equipe do Projeto deDestaques das Diretrizes da AHA, 2010.

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SZPILMAN, D. Manual Emergências Aquáticas- Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático –SOBRASA, 2013 p. 28

SZPILMAN, D. Qual a melhor abordagem no afogamento com parada respiratória e napcr?abcx cab xsó-compressão. Diretoria da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático – 2012-16, 2013 p. 09

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#16959 | ENSINO EM SAÚDE SOBRE PRIMEIROS SOCORROSPARA CRIANÇAS DO SEGUNDO SEGUIMENTO – UM RELATODE EXPERIÊNCIA

Marcela Luze Leal ; Taisa Diva Gomes Felippe; Fábio José de Almeida Guilherme;

UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO - DUQUE DE CAXIAS - RJ

Área: Ensino em Saúde

Introdução: Os primeiros socorros são a prestação e assistência médica imediata a umapessoa até à chegada de ajuda profissional. Observamos que as escolas têm tido umafunção em envolver questões sociais e psicológicas em todos os aspectos. A falta deconhecimento por parte da população, em muitos casos, acarreta inúmeros problemas,como o estado de pânico ao se deparar com o acidentado, a manipulação incorreta davítima e a solicitação excessiva e, às vezes, desnecessária do socorro especializado ememergência. O Projeto de Extensão Promovendo Educação em Saúde nas Urgências(PREPESU) tem como missão principal levar esse conhecimento baseado nosGUIDELINE-AHA também para os leigos que necessitam aprender como se portardiante de alguma situação em que precise utilizar os primeiros socorros. Esse estudotem como objetivo relata a experiência do acadêmico de enfermagem integrante de umprojeto de extensão que proporciona aos estudantes do ensino fundamental, informaçõespráticas e teóricas de primeiros socorros. Método: Trata-se de um estudo descritivo, dotipo relato de experiência realizado por acadêmico de enfermagem integrante de umprojeto de extensão, que promove educação em saúde relacionada a primeiros socorrosem escolas durante o primeiro semestre do ano de 2017. Resultados: As atividades sãorealizadas com aproximadamente 30 crianças de ensino fundamental. Iniciou-se comuma dinâmica de apresentação e exposição de conhecimentos tanto dos acadêmicosquanto dos estudantes sobre o tema. Descreveu-se sobre atendimento primário dediversos temas relacionados a primeiros socorros. Seguida à demonstração dosacadêmicos, os estudantes praticaram as manobras com o auxílio de material comoprancha de resgate e manequim de treinamento. O seminário foi finalizado por meio deesclarecimentos de dúvidas. Realizou-se uma avaliação por meio de opinião não verbaldos alunos a respeito dos temas e apresentações em que a maioria demonstrou satisfaçãoe interesse. Conclusão: A população leiga em sua maioria não possui informação econhecimento específicos adequados para a prática de primeiros socorros. Sendo assim,podemos notar o quanto e imprescindível o treinamento dessas crianças para frente auma situação de urgência, como se portar, o que fazer. Podemos notar também o quantoe importante a participação de acadêmicos nesses em projetos que favoreçam odesenvolvimento de atividades que contribuam para a promoção de saúde e qualidadede vida.

Referências Bibliográficas

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#16961 | A IMPORTÂNCIA DA PRESENÇA DO PSICÓLOGO NAEQUIPE DE SAÚDE NA COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS NOÂMBITO HOSPITALAR

Glauce Cerqueira Corrêa da Silva; Aline de Sá Oliveira; Carlos Alexandre Belchor Vieira ;Juliana Ribeiro da Silva; Mariza Barboza de Souza;

Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro - Núcleo Integrado de Psicologia Clínica e Hospitalar

Área: Ensino em Saúde

INTRODUÇÃO: dentre as complexidades existentes no ambiente hospitalar, o comunicado de más notíciasé uma das atribuições que mais exige manejo dos profissionais da área de saúde, pois requer outrashabilidades além do próprio componente verbal, o que pode tornar-se particularmente uma tarefaestressante para o responsável por essa condução. Diante desse cenário, a presença do Psicólogo é deextrema importância para dar o suporte emocional ao responsável pela comunicação e o acolhimento aospacientes e familiares responsáveis pelo recebimento da notícia.OBJETIVO: destacar a importância do Psicólogo diante da comunicação de más notícias no âmbitohospitalar, amenizando a tensão e ansiedade do responsável pela comunicação, acolhendo aquele quereceberá a notícia.MÉTODO: a metodologia do trabalho baseia-se no protocolo SPIKES, artigos científicos, trabalhospublicados voltados para a área e revisão de literatura.RESULTADO: diante do suporte e acolhimento, é possível perceber a diminuição da intensidade dereações emocionais do responsável pelo comunicado de uma má notícia, dirimindo alguns estressores àequipe de saúde, favorecendo a comunicação e o diálogo com os recebedores da notícia.CONCLUSÃO: a presença do Psicólogo durante a comunicação de uma má notícia é importante para darum suporte ao responsável por esse comunicado, visto não ser uma tarefa fácil, pois abarca questõesestritamente emocionais, além de acolher e apoiar psicologicamente a outra parte responsável por receber amá notícia.

Referências Bibliográficas

Lino, CA; Augusto, KL; Oliveira, AS; Feitosa, LB; Caprara, A. Uso do Protocolo Spikes no Ensino deHabilidades em Transmissão de Más Notícias. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/rbem/v35n1/a08v35n1.pdfAcesso em: 16 de nov de 2017

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#16962 | ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTOPRÉ-HOSPITALAR MÓVEL FRENTE AO PACIENTE VÍTIMA DETRAUMA RAQUIMEDULAR

Bianca Aparecida de Oliveira; Wesley Pinto da Silva; Márglory Fraga de Carvalho; AnaCarolina Martins Ribeiro;

UERJ

Área: Enfermagem

Introdução: O aumento do número de pessoas vítimas de trauma raquimedular (TRM) é alarmante. NoBrasil, a incidência desse tipo de trauma é de 40 casos novos/ano/milhão de habitantes, ou seja, cerca de 6 a8 mil casos novos por ano, destes a maioria das vítimas são do sexo masculino (80% dos casos), com faixaetária entre 10 e 30 anos de idade (60% dos casos). Estima-se que ocorram mais de 10 mil novos casos delesão medular no país, tendo como principal causa o trauma. O presente estudo objetiva levantar asprincipais condutas acerca da assistência do enfermeiro à vítima de TRM no Atendimento Pré-Hospitalar(APH). Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura guiada pela seguinte questão norteadora:“Que aspectos do atendimento a vítima de TRM devem ser valorizados pelo enfermeiro no APH visando omelhor desfecho?”. A identificação do objeto foi realizada a partir dos descritores: enfermeiro eatendimento pré-hospitalar, serviços médicos de urgência e traumatismos na coluna vertebral nas bases dedados Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS), MEDLINE, Scientific Eletronic Library Online(SciELO). Foram incluídos artigos disponíveis na íntegra, em Português, de acesso gratuito, indexados nasbases de dados supracitadas, no período entre 2005 a 2013. Como critérios de exclusão: artigos em línguaestrangeira, não disponibilizados integralmente e os que abordaram TRM em pediatria que tiveram comocenário as UPAs ou emergências hospitalares. A busca foi realizada no intervalo compreendido entre osmeses de maio e junho de 2016 e após leitura, um instrumento baseado em protocolo de revisãobibliográfica foi elaborado. Resultados: Dos 417 artigos encontrados mediante palavras-chave nas referidasbases de dados, 11 (onze) foram selecionados com base nos critérios de seleção, que após leitura completa edescarte de duplicatas, foram eleitas 05 (cinco) publicações. Os artigos incluídos englobam o período de2005 a 2013 (n=5). Houve predominância de manuscritos publicados por enfermeiros (n=2) e maiorfrequência de estudos descritivos exploratórios (n=3). Revelou-se um predomínio de artigos (66,6%) quetratam do perfil da vítima de trauma destacando-se como fatores de risco: o gênero masculino (85,2 - 86%)e as quedas (40-40,4%). O enfermeiro como participante ativo da equipe de atendimento pré-hospitalar,deve assumir em conjunto com a mesma, a responsabilidade pela assistência prestada as vítimas; atua emlocais onde há restrição de espaço físico, e em ambientes diversos, em situações de limites de tempo, davítima e da cena e, portanto, são necessárias decisões imediatas, baseadas em evidências, rápida avaliação eadequada intervenção. Conclusão: Observou-se estudos nacionais escassos que abranjam a relevância doenfermeiro na assistência ao paciente vítima de trauma. Sendo assim, este estudo visa contribuir para odespertar de novas pesquisas que englobem a atuação do enfermeiro no TRM. Contudo, para que suaassistência gere impacto na sobrevida da vítima sem sequelas, é imprescindível capacitação e treinamentoconstantes, desta forma, poderemos impactar positivamente no desfecho clínico desses clientes.

Referências Bibliográficas

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29/05/2016.

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#16963 | ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA PARADACARDIORRESPIRATÓRIA NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

Ana Carolina Martins Ribeiro;; Wesley Pinto da Silva;; Márglory Fraga de Carvalho;; BiancaAparecida de Oliveira;

UniRedentor

Área: Enfermagem

Introdução: A necessidade de intervenção imediata e eficaz através das manobras de reanimaçãocardiopulmonar é determinante para o melhor desfecho à vítima em parada cardiorrespiratória (PCR) ediversos órgãos mundiais conceituados vêm discutindo e atualizando a prática sobre o suporte básico eavançado à vítima. Entretanto, poucos discutem particularidades referentes ao atendimento à vítima emPCR no suporte intermediário de vida (SIV), configuração esta ainda não regulamentada, porém, cada vezmais atuante. (FIGUEIREDO, T.O et al, 2017). Este estudo objetiva destacar a atuação do enfermeiro emPCR no atendimento pré-hospitalar (APH). Método: Revisão integrativa da literatura guiada pela questãonorteadora: “Que aspectos do atendimento a vítima em PCR devem ser priorizados pelo enfermeiro noAPH visando o melhor desfecho?”. A identificação do objeto foi realizada a partir dos descritores:Enfermeiro, Parada Cardíaca e Serviços Médicos de Emergência nas bases de dados LiteraturaLatino-Americana e do Caribe (LILACS), MEDLINE, Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Comocritérios de inclusão: publicações na íntegra, em português, de acesso gratuito, indexados nas referidasbases de dados citadas, no período entre 2003 a 2016. Foram excluídos manuscritos que tratassem datemática do estudo em ambiente hospitalar e que tratassem de vítimas em cuidados obstétricos, pediátricosou neonatais. A busca foi realizada em junho e julho de 2016 e após leitura um instrumento baseado emprotocolo de revisão bibliográfica foi confeccionado (POLIT et al, 2004). Resultados: Encontrados 221manuscritos, baseados nos critérios de seleção, 19 artigos foram elegíveis para o estudo, que após leituracompleta e descarte de duplicatas, resultaram em 06 artigos incluídos. Predominaram publicações noperíodo de 2008 à 2012 (n= 5), em periódicos com Qualis Capes igual ou superior a A2 (n= 4), comdesenho descritivo exploratório (n=3) e revisões narrativas da literatura (n=2). Maior enfoque sobre ainserção e consolidação do papel do enfermeiro no SAMU (n=3) entretanto, escassa discussão sobrecuidados específicos de enfermagem à vitimas em PCR, sobretudo, cuidados após PCR. Conclusão: Poucoainda se discute os cuidados prioritários em casos de PCR. Este estudo limitou a busca em poucas bases dedados e restringiu a captura de manuscritos internacionais, identificando assim lacunas de conhecimentoimportantes e a necessidade de explorá-las em pesquisas futuras.

Referências Bibliográficas

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#16964 | PERFIL DOS USUÁRIOS ATENDIDOS NA SALAVERMELHA DE UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO24H

Tania Catarina Sobral Soares; Elson Santos de Oliveira; Marilza Cardoso de Souza; VivianSchutz;

Universidade Estácio de Sá - UNESA

Área: Gestão e Inovação em Saúde

Objetivos: Descrever o perfil dos usuários que permanecem por mais de 24h na sala vermelha das UPA24h. Método: estudo exploratório-descritivo, de abordagem quantitativa que utilizou dados extraídos de umSistema Informatizado para a Análise Frequencial Simples dos resultados. Resultados: a UPA 2 a idade de18 a 35 anos teve uma apresentação de 18%. A UPA 2 apresentou uma prevalência do trauma em 14,4%.As saídas na UPA 2 e 3 foram de 36% e o óbito foi de 44% somente na UPA 1. Conclusão: Este estudopode demonstrar a necessidade de rever o fluxo de saída dos usuários atendidos na UPA 24h, e que estasaídas só podem ser realizadas a partir do sistema de regulação para hospitais de retaguarda de modo quenão haja deficiência nas transferências, como pode ser observado, houveram transferências sendo realizadasentre UPAs com percentual de 5%.

Referências Bibliográficas

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25(15):525-545. Available from: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v22n1/20.pdf

20. Viola DCM. Unidades avançadas: medidas de qualidade no atendimento de urgência e emergência.Einstein [Internet]. 2014 [cited 2016 Feb 18];12(4):492-8. Available from:http://www.scielo.br/pdf/eins/v12n4/pt_1679-4508-eins-12-4-0492.pdf

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#16965 | PERFUSÃO CARDÍACA: ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAISDE SAÚDE NA CIRURGIA CARDÍACA

Keity Celi de Assis Barbosa; Isabela Garcia Pedrosa da Cruz Vieira ; Clarice Mayremi ToshimituHoyashi; Elson Santos de Oliveira;

UNIREDENTOR - VR

Área: Enfermagem

A cirurgia cardíaca é considerada um procedimento cirúrgico de alta complexidade, que requer materiais eequipamentos de alta performance operacional, em um centro cirúrgico bem estruturado com profissionaisaltamente capacitados. Em específico, o estudo propõe uma análise sobre o entendimento de perfusionistasna prática diária das cirurgias cardíacas. Foi um estudo com enfoque na atuação dos profissionais de saúdena perfusão cardíaca. O método utilizado foi um estudo descritivo exploratório de caráter quanti-qualitativo. A coleta de dadosdeu-se por intermédio da Sociedade Brasileira de Circulação Extracorpórea (SBCEC) – São Paulo ecolaboradores do Instituto do Coração (INCOR) – São Paulo. Para estabelecer contatos com os associados ecolaboradores para o desenvolvimento da pesquisa, foram selecionados aleatoriamente 482 e-mails e,através de meio eletrônico foram enviados aos perfusionistas questionários a serem respondidos. Entretanto,o estudo foi realizado com uma amostra representativa de 22 participantes. O número reduzido derespondentes à pesquisa foi devido ao retorno dos e-mails, por eles estarem desatualizados. A pesquisa foi desenvolvida após aprovação no Comitê de Ética em Seres Humanos (CoEPS) do UniFOA,CAAE: 46494415000005237. Os resultados apontaram que os perfusionistas, são na sua maioria deenfermeiros, exercem várias atividades técnicas e administrativas antes, durante e após o ato cirúrgico. Manifestaram satisfação com o trabalho exercido e assim, o tempo médio de atuação na perfusão é superiora 10 anos, apesar de apontarem os problemas relacionados no cotidiano. Conclui-se que o sucesso dascirurgias cardíacas está na atuação da equipe multidisciplinar, na estrutura hospitalar e na dinâmica defuncionamento do centro cirúrgico. Espera-se que a pesquisa possa ser referência para novos estudos, vistoa importância dos perfusionistas serem profissionais essenciais à assistência.

Palavras-chave: Perfusionista; Cirurgia cardíaca; Enfermeiro.

Referências Bibliográficas

CAVALCANTI, Ana Carla Dantas; COELHO, Maria José. A linguagem como ferramenta do cuidado doenfermeiro em cirurgia cardíaca. Esc. Anna Nery R Enferm. v. 11, n. 2, p. 220-6, jun. 2007. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/ean/v11n2/v11n2a06.pdf>. Acesso em: 03 dez. 2014.CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. 6. ed. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2007.CHAVES, Lilian Doris; RAMOS, Laís Helena; FIGUEIREDO, Elisabeth Niglio de. Satisfação profissionalde enfermeiros do trabalho no Brasil. Acta Paul Enferm, v. 24, n. 4, p. 507-13, 2011. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/ape/v24n4/a10v24n4.pdf>. Acesso em: 25 out. 2015.CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2 ed.Rio de Janeiro: Campos, 2004. 529p.CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre:Artmed, 2007.DIENSTMANN, Caroline; CAREGNATO, Rita Catalina Aquino. Circulação extra corpórea em cirurgiacardíaca: um campo de trabalho para o enfermeiro. Rev. SOBECC, São Paulo v. 18, n. 1, p. 35-43 Jan/mar.,

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#16966 | EDUCAÇÃO EM SAÚDE SOBRE PRIMEIROS SOCORROSÀ CRIANÇA COM OBSTRUÇÃO DE VIA AÉREA

Gabriela Neves Silva; Fábio José de Almeida Guilherme

Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO

Área: Ensino em Saúde

Introdução: A obstrução das vias aéreas é um dos problemas mais comuns em serviços de emergênciaspediátricas, podendo ser total ou parcial, causada por corpo estranho, edema de laringe, estenose traqueal ereação alérgica. A obstrução ocorre mais comumente nos adultos, por alimentos sólidos pouco mastigados,nas crianças, por objetos pequenos que elas colocam na boca; e nos bebês, por líquidos. (Luongo,2017)Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, vivenciado por estudante deenfermagem, proporcionado em uma palestra para pais e profissionais de saúde a respeito do atendimentode primeiros socorros em crianças com obstrução de vias aéreas. Resultados: Nesta palestra realizamossimulações com casos de neonatos e crianças de várias idades com tipos variados de obstrução das viasaéreas, com isso podemos observar que a maioria das pessoas que iam realizar o procedimento ficavam semação, sem saber o que fazer nestes casos emergenciais, realizando manejos e técnicas incorretas nãooferecia nenhum resultado positivo e/ou aumentava a evolução de risco de morte do cliente. Conclusão:Com esta experiência podemos identificar a precariedade de informações e qualificações tanto da parte dosleigos quanto dos profissionais de saúde na atuação em casos de emergência como este, portanto asobrevivência de crianças em situações emergenciais é influenciada pela organização oportuna e adequadado cuidado pediátrico.

Referências Bibliográficas

1. Luongo, Jussara. FUNDAMENTOS DA PEDIATRIA. 1ª.ed. São Paulo: Rideel,2017

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#16967 | A IMPORTÂNCIA DA MONITORIA NA FORMAÇÃOACADÊMICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Gabriela Neves Silva; Evelyn Lima Teixeira do Nascimento; Ramaiana Vaz de Carvalho Cardoso;Fábio José de Almeida Guilherme.

Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO

Área: Ensino em Saúde

Introdução: Entende-se por monitoria uma modalidade de ensino e aprendizagem, que fomenta a formaçãointegrada do aluno nas atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos de graduação. É compreendidacomo instrumento para a melhoria do ensino de graduação, através do estabelecimento de novas práticas,que visem a fortalecer a articulação entre teoria e prática e à integração curricular em seus diferentesaspectos e saberes. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência deacadêmicas de Enfermagem, realizado a partir da vivência da monitoria no Evento de Urgência eEmergência do SAMU, tal experiência ocorreu no município de Duque de Caxias, no dia 14 de Novembrode 2017, que tem o objetivo de demonstrando a importância da prática da mesma durante a graduação.Resultados: A atuação da monitoria permitiu a realização de processos organizacionais até os operacionais.As monitoras foram divididas entre os momentos de inscrição, confecção do material a ser entregue aosconferencistas e participantes, provisão de materiais necessários durante as palestras, assim como oacompanhamento in loco destes, através de suporte em tempo integral aos eventos, contribuindo, assim,para o acontecimento sistemático de todos os as palestras programadas. Conclusão: A experiência namonitoria foi de suma importância, pois nos proporcionou um crescimento pessoal e profissional. A práticacomo monitoras durante o evento foi muito interessante, pois nos proporcionou um aprendizado maior enos mostrou um pouco sobre a realidade do atendimento pré – hospitalar e intra hospitalar, nos deixandomuito motivadas. A monitoria nos possibilitou uma visão maior sobre a área de urgências e emergências,complementando ainda mais nossa graduação.

Referências Bibliográficas

¹ Assis FD, et al. Programa de monitoria acadêmica: percepções de monitores e orientadores. Rev. Enferm.Uerj, 2006; jul.-set;14(3):391-397.

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#16968 | ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM NO ENSINO EMURGÊNCIA E EMERGÊNCIA UTILIZANDO O MODELOOBJECTIVE STRUCTURED CLINICAL EXAMINATION (OSCE):UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.

Letícia de Assis Delôgo, Alan Cruz de Araújo, Alexandra do Prado Carvalho, André Vinicius daSilva Macedo, Leonardo Souza dos Santos, Taísa Diva Gomes Felippe.

Universidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy - UNIGRANRIO

Área: Ensino em Saúde

Introdução: A Avaliação Clínica Estruturada Objetiva (OSCE) é um método avaliativo padronizado que melhorara a confiabilidade das avaliações ao diminuir a subjetividade do avaliador. Os alunos realizamtarefas com cenários específicos e são avaliados por meio de um checklist previamente estruturado. Opresente trabalho tem como objetivo relatar o evento realizado pelo Projeto de Extensão PromovendoEducação em Saúde nas Urgências (PREPESU) em novembro de 2017 na Universidade do Grande RioProf. José de Souza Herdy – UNIGRANRIO, intitulado “Treinamento em Eventos Emergenciais” e seuimpacto na formação dos graduandos envolvidos.

Metodologia: Trata-se de um estudo qualitativo nos moldes de relato de experiência onde acadêmicos deenfermagem do Projeto utilizaram ensino teórico através de palestras, abordando os temas “criseconvulsiva, engasgo e atendimento a PCR intra e extra hospitalar em adultos e crianças”. Posteriormente,foram realizados casos clínicos associados aos assuntos ministrados na palestra de acordo com o OSCE.Para embasamento teórico foram utilizadas fontes literárias como: Pré-Hospital Trauma Life Support,Guideline American Heart Association, Protocolo de Suporte Básico de Vida do Serviço de AtendimentosMóvel de Urgência (SAMU) e modelos previamente revisados para obtenção e avaliação dos resultados oOSCE.

Resultados: Depreende-se que, o embasamento teórico alinhado a prática é fundamental para odesenvolvimento da formação e qualificação profissional. Com o curso ministrado, os alunos foramestimulados a associar a teoria à prática por meio de um simulado realístico, com autonomia para intervirno caso e agir como profissional competente nas atribuições propostas.

Conclusão: A experiência de avaliação OSCE coloca o avaliador em uma posição diferenciada com relaçãoa outros modelos de avaliação prática. Sua intervenção reduzida no momento da avaliação, possibilita aoavaliado ter livre capacidade de raciocínio crítico, praticar habilidades e competências de maneiracontextualizada mesmo sob um curto período de tempo. Os acadêmicos extensionistas envolvidos notreinamento supracitado, tiveram contato com essa distinta modalidade avaliativa desempenhando papéis deavaliadores, sendo diretamente expostos a este formato de metodologia ativa no processo deensino-aprendizagem, sendo capazes, também, de desenvolver habilidades no processo de educação emsaúde, garantindo uma formação diferenciada, incluindo modelos não tradicionais de ensino.

Referências Bibliográficas

HODGES, Brian. OSCE! Variations on a theme by Harden. Disponível em<https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/36869963/OSCE_Variations_on_a_theme_by_Harden.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1511099196&Signature=NaFTB1xv

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U%2FSRK%2Bvmevnqtdcwvu0%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DOSCE_Variations_on_a_theme_by_Harden.pdf> Acesso em: 15 nov 2017.

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#16970 | CONHECIMENTO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEMEM PRÁTICAS DE ATENDIMENTO À PARADACARDIORRESPIRATÓRIA EM CRIANÇAS E LACTENTES

Taísa Diva Gomes; Felippe Fabio José de Almeida Guilherme; Tatiane Siqueira dos Santos;Kiowa Russo; João do Nascimento de Lima Filho

Universidade do Grande Rio – Unigranrio.

Área: Ensino em Saúde

Introdução: A parada cardiorrespiratória (PCR) em crianças e lactentes geralmente ocorre por insuficiênciarespiratória, portanto, as compressões torácicas são tão eficazes quanto às ventilações. Por ser umaocorrência inesperada, que constitui grave ameaça à vida, é de vital a rapidez no atendimento, para isso odiagnóstico da PCR deve ser feito o mais rápido possível, sendo necessária a avaliação de 03 (três)parâmetros: responsividade, respiração e pulso. Para verificar o pulso em um lactente, palpe o pulsobraquial e na criança palpe o pulso carotídeo ou femoral. O objetivo desta pesquisa é relatar a experiênciade 04 (quatro) estudantes de enfermagem durante estudo em grupo referente à PCR em crianças e lactentesMétodo: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, a partir do relato de experiência de 04 (quatro) estudantes docurso de enfermagem mediante à reunião para realização de estudo em grupo cuja temática foi elaborada apartir do assunto que julgamos pertinentes ao que se trata de situação emergencial e o tema escolhido foi oAtendimento a Parada Cardiorrespiratória em crianças e lactentes. Resultados: Observamos algumasquestões especificas como a técnica de compressão do tórax dos dois polegares e a técnica de compressãodo tórax com dois dedos ambas são corretas, contudo, cada uma tem sua indicação distinta e o profissionaldeve reconhecer essas particularidades para que possa iniciar a RCP precoce de alta qualidade o quantoantes. Percebemos que os treinamentos neste aspecto estão sendo de pouco aproveitamento uma vez quegrande parte dos discentes julga-se a um nível de conhecimento insatisfatório. Diante disto, temos umgrande questionamento a respeito deste assunto, pois, observamos que há uma dificuldade de aprendizado.Conclusão: Constatamos que o conhecimento dos acadêmicos é inadequado de acordo com o esperado, poresse motivo deve-se haver uma intensificação no treinamento teórico-prático. Diante disso, cada vez maisos estudantes devem ser expostos a este tipo de situação através de metodologias ativas de ensino quepossibilitem um melhor aprendizado, reposta rápida e maior segurança na prática, favorecendo o melhorprognóstico do paciente. É evidente que o conhecimento no atendimento à PCR deve ser visando àparticularidade do indivíduo para que promova o melhor prognóstico possível.

Referências Bibliográficas

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de Intervenção para o SAMU 192 -Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília

GUIMARÃES, Hélio Penna. MD, PhD, FAHA e a equipe do Projeto de Destaques da Atualização dasDiretrizes da AHA 2015 para RCP e ACE.

I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de

Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Volume 101, Nº 2, Supl. 3,

urgência-samu/192: o enfermeiro diante do atendimento pré-hospitalar: Disponívelem:<ttp://www.fag.edu.br/tcc/2007/Enfermagem/ServiçodeAtendimento_movel_de_urgencia_samu_192_o

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_enfermeiro_diante_do_atendimento_pre_hospitalar.pdf> Acesso em 03 de novembro de 2017 às16h45min.

Inclusão da disciplina de primeiros socorros para alunos do ensino básico .Disponível em<http://revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index.php/revinter/article/view/923/pdf_354> Acesso em03 de novembro de 2017 às 14h32min

Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU. Manual de Primeiros Socorros para Leigos. SistemaÚnico de Saúde (SUS) 2013.

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#16973 | A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DIANTE DA PARADACARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) EM AMBIENTEINTRA-HOSPITALAR

Paula Medeiros Lima, Gabriela Basso Koss, Wesley Pinto Silva, Wellington Vasconcelos dosSantos

graduação: Universidade Federal de Juiz de Fora, Pós graduanda da UniRedentor paraEnfermagem em Urgência e Emergência e APH.

Área: Enfermagem

Introdução: A PCR é compreendida como a emergência cardiológica mais grave,responsável por altos índices de morbimortalidade. Devido a sua alta complexidade mostra-se necessárioque toda a equipe envolvida no atendimento esteja devidamente treinada e atualizada. A atuação doenfermeiro é extremamente importante e decisiva para o sucesso da reanimação cardíaca. Uma vez que aequipe de enfermagem tem maior contato com os pacientes e habitualmente detecta os primeiros sinais deparada cardíaca, cabe a esta equipe prestar uma assistência ágil, efetiva e segura para obter sucesso noatendimento. Objetivo: Este estudo tem como objetivo analisar a atuação do profissional enfermeiro frenteao atendimento à PCR, assim como levantamento e reconhecimento dos obstáculos, tendo em vista que estaemergência necessita da máxima atenção deste profissional durante a execução da ReanimaçãoCardiopulmonar (RCP). Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa sobre a atuação dosenfermeiros durante o atendimento à PCR em ambiente intrahospitalar.Para a realização da pesquisa bibliográfica foram utilizados os descritores ParadaCardíaca, Enfermagem em Emergência e Tratamento de Emergência, nas bases de dadosMEDLINE, LILACS e BDENF, onde foram encontrados 13 artigos com texto completodisponível, todos publicados nos últimos 5 anos. Destes apenas 05 possuem como assunto principal o papelda enfermagem durante a reanimação cardiopulmonar. Resultados: Os resultados apontam que o enfermeirocomo integrante da equipe multidisciplinar tem papel primordial no atendimento a PCR: assiste desde aprevenção do evento assumindo também a função de assistência durante o atendimento, executa otratamento, coordena a equipe de enfermagem e gere do cuidado propriamente dito. Também opera comosupervisor da equipe de enfermagem, na previsão e provisão da sala de emergência e da educaçãopermanente para o pessoal de enfermagem. Conclusão: Conclui-se que o papel do enfermeiro é primordial eextremamente necessário na RCP, porém são poucos os estudos na área de enfermagem que corroboramcom esta conclusão. Sendo este um incentivo à produção científica, principalmente acerca de temas queabordem o papel do enfermeiro na prevenção da PCR, o manejo da RCP e a educação permanente daequipe de enfermagem atuante de ambiente intrahospitalar em serviços de emergência.

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