16 ed revista atualidade

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MOBILIDADE URBANA Comportamento A obediência, cega Dr. Antônio Carlos F. das Neves Tecnologia Backups na nuvem Gilberto Sudré Polêmica Programa mais médicos Veículos Audi A8 Tiggo Coluna do Heron Use o aplicativo de QR Code do seu celular para ler a Revista on-line R$ 15,90 | Exemplar

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Programa MAIS MÉDICOS; Backups na nuvem; Oncoplástica: Mais qualidade de vida para a mulher diagnosticada com câncer de mama; A obediência, cega; Plano odontológico mais em conta; Programa mais médicos: constituição só é lida e interpretada na parte que interessa e favorece a preguiça; Audi A8 luxo sobre rodas elegância, estilo e sofisticação; Indústria de Multas Móveis Conquista uma trajetória de sucesso; Mobilidade Urbana: O direito sobre duas rodas a bicicleta no trânsito; Novo Tiggo melhor custo benéfico da categoria; Advogados do futuro: sua vitória está nos pequenos detalhes

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MOBILIDADE URBANAComportamentoA obediência, cega Dr. Antônio Carlos F. das Neves

Tecnologia Backups na nuvemGilberto Sudré

PolêmicaPrograma mais médicos

VeículosAudi A8 Tiggo

Colunado Heron

Use o aplicativo de QR Codedo seu celular para ler a Revista on-line

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Caros leitores,

Nesta edição abordaremos um assunto interessantíssimo com uma matéria especial feita pelo nosso cola-borador de São Paulo Dr. Rodrigo de Paula Méo, sobre “Direito sobre duas rodas, a bicicleta no trânsito”. Uma matéria que nos faz refl etir sobre os direitos e deveres dos ciclistas, tendo seu veículo de transporte respeitado e seu espaço garantido no trânsito das grandes cidades.

Vamos entender melhor também sobre o “Programa mais médicos”, com um artigo focando o assunto de forma jurídica e também sobre a “Importação dos médicos de outros países”, e toda polêmica envolvida.

Quando o assunto é tecnologia nada como um especialista como o Prof. Gilberto Sudré, sempre nos orien-tando e mostrando as novidades para proteger nossos equipamentos de in-formática.

Partindo para os prazeres das ex-centricidades do luxo, vamos mostrar os produtos mais exclusivos e caros do mundo! Coisas para serem admiradas!

E por falar em beleza, mostramos o luxo sobre rodas do “Audi A8”, com ele-gância, estilo e sofi sticação. Apresen-tamos também o “Novo Tiggo”, melhor custo benefício da categoria, belo de-sign e linhas harmônicas. A partir des-ta edição a Revista Atualidade trará em suas páginas uma “Coluna de Veícu-los”, mostrando tudo o que acontece de novo no mundo automobilístico.

Tenham uma ótima leitura!

MOBILIDADE URBANAComportamentoA obediência, cega Dr. Antônio Carlos F. das Neves

Tecnologia Backups na nuvemGilberto Sudré

PolêmicaPrograma mais médicos

VeículosAudi A8 Tiggo

Colunado Heron

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r2013

08 - Ano III - N

º 16

A revista Atualidade é dirigida a sociedade em geral. As matérias assinadas são de responsabilidade dos autores, não refl etindo ne-cessariamente a opinião da Revista. As fotos publicadas têm caráter de informação e ilustração de matérias. Os direitos das marcas são reservados aos seus titulares. As matérias aqui apresentadas podem ser reproduzidas mediante consulta prévia por escrito à revista. O não-cumprimento dessa determinação sujeitará o infrator as penalidades da Lei dos Direitos Autorais. (Lei 9.610/98)

Diretor Executivo

Eurico Sad Mathias

[email protected]

Diretora de Editoração

Mariângela Moraes

[email protected]

Projeto Gráfi co e editoração

RDA Comunicações

Capa

RDA Comunicações

Colaboradores

Gilberto Sudré

Nelson Luiz Nunes de Faria

Katryny Lourenço Galhardo

Antônio Carlos Félix das Neves

Adriana Delmaestro

Casemiro Alves Ramos Júnior

Vitor Guglinski

Luiz Ricardo Ambrósio Filgueiras

José Francisco Costa

Rodrigo Amaral Paula de Méo

Wilson Richa

Edison Zardini

Dr. Jairo Monson

Igor Borges Moysés

Colunista Fotográfi co

Heron de Souza

55 27 9972.3740 - 3322.2358

Jurídico

Eurico Sad Mathias

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Contato Revista Direito & Atualidade

55 27 3081.2800

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Desenvolvimento Web

Jonathan Venturim Dias - 55 27 8817.0270

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Revisão

Fábio Cardoso Portela

Fale conosco

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www.facebook.com/direito.eatualidade

@Dir_Atualidade

Leia na integra todas as edições pelo site:

www.direitoeatualidade.com.br

EDITORIAL

6 Backups na nuvem

8 Oncoplástica: Mais qualidade de vida para a mulher

diagnosticada com câncer de mama

10 Paris é sempre uma boa idéia

12 A obediência, cega

16 Plano odontológico mais em conta

18 Programa mais médicos: constituição só é lida e interpretada na

parte que interessa e favorece a preguiça

20 Audi A8 luxo sobre rodas elegância, estilo e sofi sticação

22 Indústria de Multas

26 Móveis Conquista uma trajetória de sucesso

32 Mobilidade UrbanaO direito sobre duas rodas a

bicicleta no trânsito

48 Novo Tiggo melhor custo benéfi co da categoria

50 Carreirassem fronteiras e a geração Y

52 Advogados do futuro: sua vitória está nos pequenos detalhes

56 Programa MAIS MÉDICOS

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TecnologiaRA

Backups na nuvem

Gilberto Sudré Professor, Consultor e Pesquisador da área de Segurança da Informação. Comentarista de Tecnologia da Rádio CBN, TV Gazeta, Jornal A Gazeta. Perito/Investigador Forense Computacional, Palestrante de Tecnologia. http://gilberto.sudre.com.br - [email protected]

Muita gente acha que seus arquivos estão seguros só porque eles estão na Inter-

net em sites como o Google Docs, Gmail, Outlook, Flickr e Wordpress só para citar alguns. Esta é uma crença justifi cada (até certo pon-to) pois é muito mais fácil o disco rígido de seu computador parar de funcionar do que o mesmo ocor-rer com os servidores destas em-presas mas tudo pode acontecer.

Você já pensou no que faria se por um equivoco o Google ex-cluísse a sua conta de Gmail sem qualquer tipo de aviso? E se to-das as suas fotos do Flickr fossem

apagadas? O roubo de identidade pode ser uma outra dor de cabeça. Imagine se um hacker se aproprie de sua conta de e-mail e você per-ca o acesso a todas as suas men-sagens? E os seus dados que estão no disco rígido?

Por tudo isto ter um plano “B” é a solução e ela se chama backup. Mas onde e como fazer suas có-pias de segurança? A resposta é, na nuvem da Internet !!

Esta é uma tendência que está cada vez mais forte com muitos serviços (gratuitos e pagos) já dis-poníveis na grande rede. Vamos conhecer alguns deles:

O Backupify (http://www.ba-ckupify.com/) é um destes

serviços gratuitos, e em menos de um minu-

to você pode criar uma conta no

site para o backup automático de suas informações em sites como o Twitter, Google Docs, Wordpress, Gmail, Facebook, Zoho, Delicious e Flickr.

Outro site interessante é o Mozy (http://mozy.com). O diferencial deste serviço está no aplicativo fornecido pelo site. Depois de ins-talado o utilitário detecta automa-ticamente os arquivos mais im-portantes do PC que precisam ser salvos como e-mails, favoritos do navegador, documentos, planilhas, apresentações e fotos. O Mozy ofe-rece 2 GB de espaço para arma-zenamento gratuito (não é muita coisa, mas ajuda a guardar o que é mais relevante). Se a opção gratui-ta não atende você pode escolher a versão paga que oferece espaço ilimitado por US$ 4,95 por mês.

Não podemos esquecer tam-bém do Megaupload (http://mega.co.nz). Agora reativado oferece 50GBytes (o que é muita coisa) para armazenamento gratuito e criptografado na nuvem.

Lembre-se que para todos os serviços de backup on-line um recurso é indispensável, uma boa conexão a Internet.

Em termos de segurança quem tem dois na verdade tem um só e quem tem um, não tem nenhum. Pense nisto. �

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SaúdeRA

Mais qualidade de vida para a mulher diagnosticada com câncer de mamaNelson Luiz Nunes de FariaCancerologista e mastologista do Hospital Metropolitano, residente no A.C. Camargo (SP), entidade de ensino, pesquisa e assistência ao câncer. Fez estágios no M.D. Anderson, em Huston, no Texas (EUA), no Istituto Europeo di Oncologia (IEO), em Milão, na Itália, e no Instituto Gustave Roussy, em Paris, França.

A Política Nacional de Atenção Oncológica, do Ministério da Saúde, reconhece que o cân-

cer é um problema de saúde públi-ca e determina que as ações para o seu controle no Brasil sejam re-alizadas por meio de uma Rede de Atenção Oncológica, com a partici-pação direta e indireta do Governo Federal, das secretarias estaduais e municipais de Saúde, das universi-dades, dos serviços de saúde, dos centros de pesquisa, das organiza-ções não governamentais e da so-ciedade de forma geral.

Há mais de 100 anos, quando o cirurgião William Halsted fazia as primeiras cirurgias no tratamento do câncer de mama – por meio de grandes mutilações na porção to-rácica da mulher –, várias pacien-

tes submetidas a esse tipo de tra-tamento tornavam-se depressivas.

Não é de hoje que se observa que a depressão está relacionada diretamente ao estado imunoló-gico (defesa do corpo), ou seja, quanto maior a depressão, maior a queda do estado imunológico.

Mitos e medos

Percebo, como mastologista, que mitos e medos cercam esse tema, uma vez que o câncer de mama é um assunto muito delicado para as pacientes, seus familiares e a socie-dade de modo geral, embora gran-des avanços tenham sido alcança-dos na compreensão dessa doença.

O câncer de mama continua ferindo a integridade física e psi-

cológica da mulher que recebe o diagnóstico e é submetida à ci-rurgia de mastectomia radical ou parcial. Essa mutilação gera fatores psicossomáticos devastadores, já que o impacto emocional e físico provocado pela cirurgia está liga-do à sua sexualidade, ao fato de ser mulher e de ser mãe.

Impacto emocional

Vejo na oncoplástica, técnica ci-rúrgica já reconhecida pela cirurgia plástica, uma opção para melho-rar a qualidade de vida da mulher submetida à mastectomia decor-rente do câncer de mama. O pro-cedimento pode atenuar o impacto emocional e físico provocado pela cirurgia radical, principalmente quando realizado no mesmo ins-tante em que é feita a retirada do órgão afetado por essa patologia.

O objetivo imediato é a re-paração da mutilação da mas-tectomia, restaurando a forma e o volume da mama amputada, além de preservar a autoimagem da paciente e de contribuir para a recuperação psicossocial mais rápida e menos dolorosa.

A reconstrução imediata se caracteriza como melhor opção, por evitar que a pessoa conviva com a ausência da mama, re-percutindo favoravelmente na autoestima feminina. �

Oncoplástica:

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TurismoRA

Paris é sempre uma boa idéia

Katryny Lourenço GalhardoL7 Viagens - (27) [email protected]

Como dizia a atriz Audrey Hep- burn, Paris é sempre uma boa ideia. Tanto para os que

estão a caminho pela primeira vez, quanto para aqueles não se can-sam de visitar a cidade Luz.

Paris é a capital da maior cida-de da França, situada ao longo do rio Sena. Hoje é um dos maiores centros de negócios e culturais do mundo e suas infl uências na políti-ca, educação, entretenimento, mí-dia, moda, ciência e as artes con-tribuem para seu status como uma das principais cidades globais.

Quer se trate de uma visita ao longo do rio Sena, a Catedral de Notre-Dame, a Torre Eiff el ou a vis-ta da janela de um elegante quarto de hotel, não é preciso muito para convencer ninguém de que Paris é belíssima. A cidade tem uma tra-jetória marcada por grandes fatos

e personagens que infl uenciaram o planeta: os gauleses, dominação romana, Napoleão, revoluções, diversos movimentos artísticos, duas guerras mundiais, título de copa do mundo, muitas festas e alguns atentados. Assim como sua história suas atrações são mun-dialmente conhecidas – Museu do Louvre, Opéra, Arco do Triun-fo, Basílica de Sacré-Coeur, Museu D’Orsay... Para conhecer a verda-deira Paris troque a pressa pelos cafés e o metrô pelo caminhar.

As oportunidades de compras na cidade são infi nitas. É sempre possível encontrar algo único e acessível. Criações de designers mundialmente famosos, delicio-sas descobertas nos mercados de alimentos, lojas de antiguidades, melhores jóias e outros conceitos de moda. Entre os melhores lu-

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gares de compras estão: Galerias Lafayette, Le Bom Marché, Marché St-Pierre, Printemps e Monoprix.

E na gastronomia, os bistrôs to-mam conta de Paris. Eles estão em cada esquina e é onde se encontra a verdadeira alma do gourmet francês. Os bistrôs são pequenos restauran-tes descontraídos e informais, com atmosfera familiar. Para os aman-tes do Café, também encontram na cidade excelentes locais onde se reúnem intelectuais, estudantes, artistas e porque não turistas? Entre tantos, o Procope é o mais tradicio-nal da cidade, o local conserva cla-ros vestígios que montam ao século XVII, como o chapéu de Napoleão e os diplomas da época.

Visite Paris e se prepare para apreciar as experiências sensoriais em cada esquina, os sabores do-ces que podem ser encontrados em suas famosas confeitarias, os sinos ressonantes de Notre Dame e os verdes apaixonantes no Jardin dês Tuileries. Paris, Je t’aime! �

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ComportamentoRA

A obediência, cega

Antônio Carlos Félix das Neves Psicólogo-Psicanalista. Analista Membro da Escola Lacanianade Psicanálise de Vitória (ELPV). Mestre em Psicologia (UFES) e Doutorando em Psicanálise (UERJ)[email protected]

Certo dia, um rapaz me rela-tava que tinha que chegar a um compromisso, num

tempo determinado. Ele pegou o carro e dirigiu contando os minu-tos que faltavam para chegar a seu destino. A cada sinal, olhava aflito para o relógio, atualizando as ho-ras: Faltam 5 minutos, vai dar tem-po! Vai dar tempo! E assim prosse-guia ao longo do seu trajeto.

O rapaz, que controlava o tem-po em seus pensamentos, avança o sinal vermelho impulsionado pela ordem de que tinha que che-gar a tempo. Mas ele quase atro-pela uma jovem que já se encon-trava na faixa de pedestre. Quando o carro parou no próximo sinal, ele foi tomado de um mal-estar sú-bito, e pensou: o que poderia ter acontecido àquela jovem, se eu a atropelasse? O que é isso a que eu obedeço cegamente?

Essa ordem – tinha quê! – ge-ralmente travestida em exigência, comanda nossas ações indepen-dentemente de nossa vontade, uma vez que temos o dever de cumpri-la a qualquer preço, se-não... algo de ruim pode aconte-cer. O quê? Simplesmente não sa-bemos, apenas obedecemos.

Encontramos essa mesma or-

dem imperativa em todos os ti-pos de compulsão, nos excessos cometidos e nas coisas que se re-petem. Às vezes a ordem é sutil e silenciosa, nos deixando deprimi-dos, desanimados e preguiçosos, quando não dormimos mais do que devíamos.

Podemos também traduzir essa ordem para o presente – tenho quê! – tão familiar em nossas vi-das, que dá um peso a mais em tudo que fazemos. É por isso que muita gente nunca começa o que planeja ou mesmo termina o que começa.

A ordem nos impele a trans-gredir os limites estabelecidos, nos fazendo culpados em ato, o que nos alivia, paradoxalmente, de outra culpa, inconsciente, que nos pressiona, sorrateiramente, a uma satisfação sem limite.

Pode ser que essa mesma or-dem se aloje no corpo, promo-vendo doenças que desafiam o saber médico e os mais avançados exames conquistados pela ciência. Nessa recusa a um diagnóstico pré-visto, a doença parece ser um enigma à espera de uma palavra que a decifre, para além das evi-dências.

E Isso fala, dizia Freud! Mas é

preciso alguém que possa escutar Isso sem um saber prévio, que não compreenda rápido demais, pois só assim o sujeito pode ter a chan-ce de se apropriar de um saber que é só seu e que ele não sabia que sabia. E o que ele vai fazer com Isso? Bem, outra coisa que não re-petir uma obediência cega... �

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Mercado de luxoRA

Excentricidadesdo luxoAdriana DelmaestroDesign de Jóias, Bienal Brasileira do Design, IDEA Brazil Awards e IF Design Awards fi [email protected]

Agora vamos falar de riqueza, de LUXO escancarado, das coisas mais caras do mundo, afi nal ninguém é de ferro e se alguns dos itens ainda não for nosso, paciência (ou seria persistência?) podemos simplesmente admirar.

De sapatos a capa de I-pad as empresas investem em “exclusividades” preciosas de edições limitadíssimas!

Para comemorar o cinquentenário do fi lme “O mágico de Oz” com assinatura de Ronald Winston, foram criados os sapatos mais caros do mundo. A peça tem 4.600 rubis, e 1.350 quilates de diamantes e seu valor é de US$ 3 mi-lhões ou 6 milhões de reais. Não é o mais bonito mas...

Não menos importante, mas por pura vaidade apresentamos o esmalte mais caro do mundo: Black Diamond da Azature, desenvolvido pelo designer de jóias Azature Pogosian. O esmalte, que leva gemas de diamante negro de 267 quilates na sua fórmula, custa apenas U$250.000,00, pouco mais de meio milhão de reais! Mais ou menos U$25.000,00 por unha , caso pinte so-mente as mãos, muita riqueza!!!

Para homens afi ccionados, o carro mais caro do mundo apareceu em fevereiro na terceira edição do Qatar Motor Show. Fabricado pela libanesa W Motors o “Lykan Hypersport” está a venda por US$ 3,4 mi-lhões, ou R$ 7 milhões e eliminou nada menos do que o Bugatti Veyron Grand Sport do pódio.

Agora vamos falar de riqueza, de LUXO escancarado, das coisas mais caras do mundo, afi nal ninguém é de ferro e se alguns dos itens ainda não for nosso, paciência (ou

De sapatos a capa de I-pad as empresas investem em

Para comemorar o cinquentenário do fi lme “O mágico de Oz” com assinatura de Ronald Winston, foram criados os sapatos mais caros do mundo. A peça tem 4.600 rubis, e 1.350 quilates de diamantes e seu valor é de US$ 3 mi-

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E ainda tem a capa de laptop mais cara feita de pele de Sable da Sibéria (um animal encontrado no norte da Europa e na Ásia), o produto custa 11 milhões de dólares ou 19,8 milhões de reais.

A Aurum 79 de 500 ml é a garrafa da água mais cara do mundo coberta de puro ouro e decorada com 113 diamantes, o preço U$ 900.000 ou R$ 1,8 milhões de reais. Na compra, o direito a goles de água pura da nascente de St. Leonhard, na Alemanha, que vem com fl ocos de ouro comestíveis. O comprador leva ainda a garrafa desenhada por Fernando Al-tamirano da Tequila Ley, que detém o recorde das garrafas de tequila e de conhaque mais caros do mundo.

Item indispensável do nosso cotidiano o celu-lar foi um dos primeiros a ser revisitado em puro

LUXO e poder.O iPhone 4 Diamond Rose, modelo exclusivo da Apple é o smartphone mais caro do

mundo, Projetado pelo designer Stuart Hughes, com 53 diamantes no logotipo da Apple, as bordas são cra-

vejadas de diamantes e o botão principal é um diamante rosa de 7,4 . O Diamond Rose, possui uma tela de 3,5 pole-

gadas e resolução de 640 x 960 pixels, processador Apple A4 de 1 gigahertz, memória RAM de 512 megabytes,e câmera de 5

megapixels. O preço: US$ 8 milhões (cerca de R$ 16 milhões).Mas infelizmente o aparelho já está obsoleto, a Apple já apresentou mais

duas gerações após este modelo.

Para complementar, assinada pela atriz americana Mischa Barton, a capa de celular mais cara do mundo tem o título de “Lotus” foi projetada com muito gla-mour, toda em ouro rosa de 18 quilates, cravejados de diamantes rosas e branco fundido no melhor couro italiano. O valor do produto 230.000 mil euros ou R$ 555.000 mil reais. Imagina que trauma perder uma “fofura” destas?

E ainda tem a capa de laptop mais cara feita de pele de Sable da Sibéria (um animal encontrado no norte da Europa e na Ásia),

Ainda tem a guitarra , o chá, o vestido, o conhaque, o soutien. Até a popular cerveja tem uma versão belga caríssima a “Vieille Bon Secours Ale” produzida desde 1995, cada garrafa é curada por 10 anos. Preço da jóia: 500 libras (R$ 1.600) por meio litro da bebida.

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ArtigoRA

Plano odontológico mais em conta

O Plano Odontológico é um dos benefícios que tem atraído mais atenção dos

gestores de empresas, sendo atu-almente utilizado na retenção de talentos e usado como forma de favorecer o bem-estar e satisfação de colaboradores no ambiente de trabalho. Por tudo isso, este bene-fício já é um dos mais valorizados no meio empresarial.

A corretora Ilha Azul comer-cializa Plano Odontológico Em-presarial a partir de R$ 14,91 e este valor pode ser alterado de acordo com o número de vidas contratadas. O produto pode ser adquirido por empresas de pe-queno, médio e grande porte e, se for o caso, sem que a empresa tenha custo adicional com o be-nefício. Desta forma, as empresas têm uma justifi cativa a mais para oferecer este benefício diferen-ciado aos seus funcionários.

Na modalidade Pequenas e Médias Empresas, este produto pode ser contratado: a partir de dois titulares; por organizações que possuam até 99 pessoas, in-cluindo dependentes; Empresa-rial, a partir de 100 pessoas, tam-bém incluindo dependentes.

A contratação pode, ainda, ser Compulsória, quando a empresa oferece o benefício para todos os funcionários e se responsa-biliza pelo pagamento da fatura ou Facultativa, quando apenas os colaboradores interessados contratam a apólice. Neste caso, a empresa poderá realizar o des-

conto diretamente na folha de pagamento.

BENEFÍCIOS DO PRODUTO

O plano se destaca por ofere-cer rede referenciada com mais de 14 mil opções de atendimento por especialidade, dentro das modali-dades atendidas. A operadora do plano, que é parceira da Ilha Azul, oferece descontos em tratamen-tos, isenção da taxa de inscrição na contratação e na movimentação; serviço de assistência em viagem; autorização de tratamento 100% online; assistência 24h para ur-gência no exterior; atendimento a pacientes com necessidades espe-ciais; central própria de atendimen-to 24h, reembolso de acordo com tabela, dentre outros benefícios.

OPÇÕES DE PLANOS

Odonto Bronze – oferece aten-dimentos em consultas (inicial, ur-gência e emergência), prevenção em saúde bucal, Radiografi a, Den-tística (restaurações), Cirurgia Oral Menor, Endodontia (tratamento de canal), Periodontia (tratamento e cirurgia de gengiva), Odontopedia-tria, Ortodontia (colocação gratuita de aparelho na rede referenciada) e Prótese (conforme rol mínimo da Agência Nacional de Saúde).

Odonto Prata – Abrange todas as coberturas do Plano Bronze, mais Ortodontia (colocação de aparelho, documentação ortodôn-tica e manutenção).

Odonto Ouro – Inclui todas as co-berturas do plano Prata, mais Prótese (removível ou fi xa – procedimentos completos com consertos e manu-tenção, exceto metais preciosos).

VANTAGENS PARA EMPRESAS

E FUNCIONÁRIOS

- O tratamento odontológico oferecido é ágil e de qualidade, realizado por uma operadora de renome no mercado.

- O usuário pode escolher o dentista que melhor atender às suas necessidades, tanto em re-lação a especialidades quanto à localização na rede referenciada, os valores dos procedimentos são baseados na tabela do plano contratado.

- A Ilha Azul intermedia o re-lacionamento entre a empresa e a operadora do plano e fica res-ponsável por toda a movimenta-ção da conta.

ONDE CONTRATAR

No Espírito Santo, a corretora Ilha Azul tem escritórios em Vitória, Serra, Cariacica, Guarapari, Aracruz, Cachoeiro do Itapemirim, Linha-res, Colatina e São Mateus. Fora do Estado,tem escritórios em Itapetin-ga (BA) e em João Pessoa (PB).

Para informações detalhadas sobre os produtos e serviços da corretora ligue (27) 2124-2000 ou 0800-0390220. Ou acesse ilha-consultoria.com.br e fale via chat online com nossas atendentes. �

Casemiro Alves Ramos Júnior Diretor Executivo do Grupo Ilha Azul, especialista em consultoria,assessoria, análise, planejamento e desenvolvimento de [email protected]

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Programa mais médicos: constituição só é lida e interpretada na parte que interessa e favorece a preguiça

Vitor GuglinskiAdvogado, Especialista em Direito do ConsumidorProfessor de Direito [email protected]

Uma das polêmicas do mo-mento tem girado em torno da Medida Provisória nº 621

de 08 de julho de 2013, que pre-vê novas regras para quem deseja cursar Medicina. Em síntese, a nor-ma em referência estabelece que, a partir de 1º de janeiro de 2015, para que o graduando obtenha o título de médico, além de cursar 6 anos no ambiente acadêmico, ain-da deverá prestar, obrigatoriamen-te, por no mínimo 2 anos, serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS.

Constitucionalistas começam a se manifestar sobre a medida. Quem é contra, assevera ser in-constitucional tal providência, uma vez que fere o direito fundamental de liberdade profi ssional, a qual abrange o lugar escolhido pelo trabalhador para exercer sua pro-fi ssão. É o caso do professor de Di-reito Constitucional da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap) Gustavo Rene Nicolau, para quem “obrigar um médico a trabalhar no SUS é como obrigar um advogado formado trabalhar na Procurado-ria”. Outros, como o conselheiro da Ordem dos Advogados do Bra-sil do Rio de Janeiro, Rodrigo Mas-carenhas, e a Professora Ana Paula Barcellos, da Universidade do Esta-do do Rio de Janeiro – UERJ, não

sem razão, defendem que a me-dida tem amparo constitucional, precisamente nos arts. 3º e 24, IX, da Carta Republicana, onde se lê, respectivamente :

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Fede-rativa do Brasil:

I – construir uma sociedade li-vre, justa e solidária;

III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desi-gualdades sociais e regionais;

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legis-lar concorrentemente sobre:

IX – educação, cultura, ensino e desporto;

A nosso aviso, assiste razão à corrente que entende ser consti-tucional o Programa Mais Médicos.

Discussões técnico-jurídicas à parte, de um modo geral, um dos grandes problemas que vejo está na maneira como muitos leem e interpretam a Carta Fundamental. Dentro da hermenêutica, eu cha-maria de “interpretação conforme o interesse próprio e a preguiça”.

Toda vez que o Governo Fede-ral anuncia alguma medida obje-tivando a melhora de nossas ins-tituições ou de algum sistema, e se tais medidas impõem ônus aos

respectivos destinatários, e princi-palmente se envolve mais esforço e estudos, logo surgem milhares de reclamações.

É lamentável que as pesso-as reclamem tanto de estudar! Quando alguém decide estudar seja lá o que for, penso que a pergunta que se deve fazer é: ES-TUDA-SE PARA QUEM? Sim, pois no meu modo de ver, aprimora-mo-nos para servir ao próximo, à sociedade, para dar soluções aos problemas cuja superação não está ao alcance de quem não possui habilidade para tanto.

Percebo muita gente reclaman-do do quanto se ganha exercendo essa ou aquela profi ssão. Estes, lamentavelmente, se esquecem de que no lado oposto há alguém com necessidades específi cas, sé-rias, sendo que no caso da ciência médica, há um gravame: lida-se com situações limítrofes entre a vida e a morte.

Sempre me indago: que tipo de pessoa pensa que irá à faculdade e aprenderá tudo o que precisa? Um curso superior, por mais que o aluno tenha estudado em insti-tuições de alto gabarito, é apenas o ponto de partida de sua vida profi ssional. Por mais que o aluno seja nota 10, ele o é do ponto de vista acadêmico. Há, no máximo, uma presunção relativa de que

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Artigo RA

desempenhará bem o seu mister.O profi ssional diferenciado,

preocupado em prover as neces-sidades alheias, estuda por toda a vida; busca se aprimorar sempre, para bem servir, e não só para en-riquecer. A propósito, o dinheiro é um bem tão frágil e relativo que, se nos lembrarmos do “Crack” da Bolsa de Nova Iorque, em 1929, no episódio conhecido como A Grande Depressão, veremos que muitos milionários perderam suas fortunas da noite para o dia, sendo o episódio em questão responsá-vel por uma das maiores ondas de suicídio dos EUA.

Com todo o respeito aos que são contrários à MP 621/2013, la-mentavelmente parece-me que lhes falta a solidariedade con-sagrada no texto constitucio-nal. O povo não precisa só de muitos médicos, mas de muitos bons, excelentes e comprometi-dos médicos. O povo não preci-sa de médicos em consultórios suntuosos, pois a maioria que frequenta esses locais não é ca-rente, mas uma minoria que re-

úne condições fi nanceiras de se tratar na rede particular de saú-de. As maiores mazelas estão na rede pública de saúde, a qual, na maioria das vezes, quando tem médicos à disposição, estes pres-tam um serviço defi citário, em al-guns casos até mesmo desuma-no (vide a “médica” acusada de matar pacientes em uma U.T.I.).

Corrobora a afi rmação acima o pronunciamento do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que as-sim abordou a questão:

“Nós estamos preocupados com médicos bem formados. O tempo que for necessário para formar bons médicos, isso ajuda a população. Isso vai fazer a diferen-ça na saúde pública do nosso país (…) Ao fi car dois anos imerso na atenção básica, o recém-formado vai ser um médico mais bem for-mado, com visão ampla e geral sobre o paciente, um médico mais humano que conheça o paciente como um todo, e não só pedaços” (disponível em: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/07/medicos-conhecerao-paciente-

-como-um-todo-e-nao-pedacos--diz-padilha.html).

Por fi m, destaque-se que, não raro, quando se trata de criticar as mazelas nacionais o brasileiro aca-ba exaltando os padrões europeus como modelos a serem seguidos. Ora, a proposta do governo brasi-leiro para os cursos de medicina es-pelha-se nas experiências da Ingla-terra, Bélgica e Suécia, por exemplo. Ou seja, querem ser como os ingle-ses, belgas e suecos, porém sem o comprometimento deles?!

Quem decide abraçar a medi-cina deve ter em mente que essa bela ciência é um verdadeiro sa-cerdócio, e requer estudo per-manente. Cumprir os oito anos de estudos propostos pelo Go-verno Federal é somente o ponto de partida da vida profi ssional de quem deseja servir ao próximo com solidariedade e compaixão. Essa é a interpretação constitu-cional que o profi ssional com-prometido com o semelhante deve empreender. Do contrário, perpetuar-se-á a hermenêutica da preguiça e do egoísmo. �

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Carros da atualidadeRA

Audi A8 luxo sobre rodas elegância, estilo e sofisticação

Com a tecnologia FSI, o combustível é diretamen-te injetado e pulverizado

na câmara de combustão. Deste modo, a gasolina é fornecida na quantidade estritamente neces-sária e calculada a cada milésimo de segundo, e consequentemente gerando um consumo mais mo-derado. O novo Audi A8 4.2 FSI V8, gasta 9,5 l para cada 100 km, com potência de 372 cv. Acelera de 0 aos 100 km/h em apenas 5,7 se-gundos. No novo Audi A8 4.2 TDI tem 350 cv de potência e acelera de 0 aos100 km/h em apenas 5,5 segundos. O consumo fica em 7,6 l para cada 100 km. �

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RA

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ArtigoRA

Indústria de Multas

Punir o motorista que comete uma infração deveria ter um propósito educacional de in-

duzi-lo a se comportar responsa-velmente ao volante.

Esse pode ter sido o objetivo de quem elaborou o CTB (Código de Trânsito Brasileiro), mas com cer-teza não é o objetivo do governo, que se tornou sedento por arreca-dar cada vez mais aos seus cofres através do que podemos chamar de “Indústria das Multas”.

Pode se dizer que as autoridades desviaram a idéia da lei, transfor-mando as sanções em fonte de ar-recadação. Inclusive, desrespeitam a determinação de que os valores de-vem ser revertidos para campanhas educativas de alerta aos motoristas.

É cada dia mais frequente a ins-talação dos radares medidores de velocidade nas vias públicas. São incontáveis os radares instalados na Rodosol, na BR-262 em Cariaci-ca e Viana e no município de Serra, na BR-101 Norte.

Há de se convir que os radares, em algumas vias, tenham diminu-ído a quantidade de acidentes de trânsito. Por outro lado, é neces-sário ressaltar a irresponsabilidade com a qual as autoridades estão aplicando multas pelo excesso de velocidade dos motoristas, tercei-rizando tais serviços e, ainda pior, repassando porcentagens dos va-lores arrecadados com as multas para as empresas concessionárias.

Posso aqui citar o que aconte-ceu na Cidade de Curitiba, onde

com a ajuda dos meios de comuni-cação e da imprensa, foi desvenda-do o teor do contrato firmado entre o governo local e a empresa que mantinha e administrava, à época, 110 radares na capital paranaense. Tal contrato previa remuneração por produtividade, ou seja, a cada multa aplicada pelos radares, mais de dez reais eram repassados para a empresa administradora.

Além disso, há ainda o artigo 267 do CTB que diz que o motoris-ta que cometer uma infração leve ou média, e não tiver sido multado nos últimos 12 meses pode solicitar a autoridade de trânsito que con-verta a multa em advertência. Tal conversão fica a critério da autori-dade. Ora, qual o sentido desse ar-tigo que deixa à autoridade, ansiosa por aumentar a arrecadação, a op-ção de cancelar a multa? É a raposa tomando conta do galinheiro!

A lei tem o dever de ser clara e objetiva para determinar que o motorista não reincidente nos úl-timos 12 meses, que for multado por uma infração de trânsito leve ou moderada, não receberá uma multa, mas apenas a advertência.

Recentemente a mobilização da sociedade capixaba conseguiu fazer com que o valor cobrado pela concessionária que adminis-tra a Terceira Ponte caísse mais da metade! Nós conhecemos os ver-dadeiros termos do contrato dessa concessionária no que diz respeito às dezenas de radares instalados ao longo dela?

A sociedade tem que ser agen-te fiscalizadora de tais contratos, não se permitindo ficar a mercê de conluios que visam lucros exorbi-tantes. É um absurdo permitir que concessionárias privadas adminis-trem a aplicação de multas, sendo que estas sanções são previstas no Código de Trânsito que é de res-ponsabilidade legislativa da União e, portanto somente entes públi-cos, aos quais a União delegar tal poder, podem administrar a aplica-ção de multas.

Já passou da hora dos capi-xabas serem tratados com mais respeito nas políticas de trânsito, coibindo a indústria desenfreada de multas, requerendo a qualidade e a segurança das vias. É essencial ao progresso capixaba. �

Luiz Ricardo Ambrósio FilgueirasAcadêmico da faculdade FDV, monitor de direito empresarial, estagia no Laboratório de Tecnologia Contra a Lavagem de Dinheiro do [email protected]

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por Mariângela MoraesRA

Casamento de

Edison e Danusa agitou a cidade de Castelo com uma super festa

Edison Zardini e sua irmã Letícia Zardini Vargas

Eduardo Lema, Carlos Alberto Leite, Ronaldo Machado, Fábio Risso, Flávio Dalvi Caçador, Reginaldo Rodrigues, Tobias Montanaro e Igor Tosi

Natália Vargas, Mariângela Moraes, Giovana Vargas, Letícia Zardini Vargas, Danusa, Débora Casagrande, Luana Manhone, Amanda Bruno e Tatiana Lovatti

Igor de Amorim, Edison Zardini e Sérgio Fassbender

Lauderi Alves, Edison, Danusa, Flávia e Regina Prado

Os pais da noiva, Penha e João Geraldo Careta, Edison, Danusa, Débora, Flávio Dalvi Caçador e a filha Flávia

Vanessa, Edison, Danusa e Wanderson Fiorese

Mariângela Moraes, Edison, Danusa e Fábio Risso

Leda Zamprogno, Edison, Danusa e Mário Zardini

José Henrique Mussi, Edison Zardini, Aline Alves Pessoa e Perci Cerutti

Monica Resende, Danusae Sharon Castilho

Maria Elisabeth Vargas Peixoto (mãe do noivo)

Ruth Paganini e Luiz Fantin

Manoel Franklin Machado, Maria da Glória Zipinoti, Maria Isabel Custódio e Maria Elisabeth Vargas

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ArtigoRA

Móveis Conquista uma trajetória de sucesso

Empresa familiar fundada em 1981 como marcenaria, com produção de encomendas

de móveis em madeira no muni-cípio de Linhares/ES atendendo ao mercado local e também no norte do ES. Surgiu em função de bus-car uma melhor condição de vida para a família Smarçaro, que era produtora de café em uma peque-na propriedade no interior daque-le município, na localidade de Rio Bananal, hoje já emancipado.

Com a liderança do irmão mais velho, os outros membros da famí-lia, saíram da lavoura do café, para

empreender no ramo de móveis, que já era conhecido pelo patriar-ca que fabricava móveis artesanais em sua propriedade para comer-cialização em pequeno volume, antes da fundação da Móveis Con-quista em 1981.

Atualmente em nossas lojas, temos consultores capacitados para fazer o melhor atendimento de venda, nossas lojas são pen-sadas e construídas pelo grupo, para exposição e venda de móveis. Fazemos todo o possível para dei-xar nossos clientes bem a vonta-de nas lojas, onde os espaços são distribuídos de forma que o clien-te possa visualizar os ambientes como realmente fi carão em suas residências.

Temos um setor de logística, entrega e pós venda, muito bem equipado e pronto para atender

a qualquer solicitação, seja de entrega, marcação de da-

tas ou sugestões/recla-mações.

Quando recebe-mos o contato do consumidor em nossa central de dis-tribuição que fi ca situada no Municí-

pio da Serra/ES, instan-

taneamente é feito um registro em nosso sistema daquele contato, e a partir daí fazemos um monito-ramento até a fi nalização daquele registro.

Contamos ainda com um site moderno e completo, onde as pes-soas podem se cadastrar e se quise-rem podem receber nossas promo-ções e informações, e ainda dar suas sugestões ou comentários através do site e cada um desses comentá-rios é respondido por e-mail.

Nossa linha de produtos é mui-to variada, mas este ano incremen-tamos ainda mais e passamos a oferecer produtos para varandas e áreas externas. São móveis em alu-mínio e também com revestimen-tos em fi bra sintética com design arrojado, resistentes e apropriados para estes ambientes onde a ação do tempo exige um produto mais duradouro. Além desses, ainda lançamos uma linha muito atraen-te e moderna para salas de jantar em aço inoxidável, além de mesas de centro e apoio para compor os ambientes.

A Móveis Conquista tem uma atuação forte na busca por novos produtos e assim, lança novidades no mercado com modelos exclusi-vos e inovadores. �

distribuídos de forma que o clien-te possa visualizar os ambientes como realmente fi carão em suas residências.

Temos um setor de logística, entrega e pós venda, muito bem equipado e pronto para atender

a qualquer solicitação, seja de entrega, marcação de da-

tas ou sugestões/recla-mações.

mos o contato do consumidor em nossa central de dis-tribuição que fi ca situada no Municí-

pio da Serra/ES, instan-Jocenil Smarçaro Joanir Smarçaro

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VITÓRIA 27 3327-0428 | VILA VELHA 27 3329-3900www.moveisconquista.com.br

O anfitrião que se cuide, vai

ter muito convidado que não

vai querer dear a mesa de

jantar tão cedo.

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RA

Comemorando 20 anos de muitas conquistas e história no mercado capixaba, os irmãos Carlos e Beto Marianelli reuniram, na noite do dia 29 de agosto, parceiros, clientes e fornecedores para um coque-tel, na loja Composé, em Vitória. Os convidados foram recebidos ao som do DJ Fernando e com mi-mos como bem-casados, champanhe e petiscos. Um discurso especial de agradecimento feito por Car-los a todos que sempre fi zeram parte da história da Composé emocionou convidados e familiares. Como uma forma de reconhecer os colaboradores que fi zeram parte da história da empresa, foi entregue pla-cas de homenagem. O grande investimento do grupo, a loja Composé Miami, será inaugurada em breve.

Adriana Zamprogno, Elizabeth Naeme e Juliana Reissinger

Andre dos Santos, Carlos e Rosangela Comin

Lucio Rossi, Alessandra Guidoni, Natália e Leticia Costalonga

Edson Rabello, Adriana Musso e Carlos MarianelliCarlos e Camerino FilhoBeto e Melissa MarianelliLane Santos, Carlos e Mônica Zorzanelli

Gregório e Olímpia Repsold

Hellen Rocha, Rodrigo Cima e Carlos Geraldo Lino e Manoel FalcãoIzabel Souza, Juliana Reissinger, Evandro Ferrari, Rogério Machado e Adriana Musso

Renato, Liliana Maia e CarlosLucas Weber e Priscila AbraãoSandra Bastos, Adriane Chiapanni e Ana MarsigliaMatheus Alcuri Marianelli e Carlos

Andrea José Maria e Luiz Callegari

20 anos

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ArtigoRA

Retenção de talentos

Encontrar e reter bons talentos no mercado é uma tarefa difí-cil para a maioria das empre-

sas. O caminho para as empresas é investir em capacitação e em pro-gramas de retenção de seus talen-tos. A forte crença nas pessoas é o que pode colocar uma empresa a frente de suas concorrentes.

Uma das ferramentas a ser usa-da é estimular e traçar ações ne-cessárias para o desenvolvimento pessoal e profissional dos funcio-nários. Além da remuneração, que é um ingrediente importante, na receita da retenção de talentos, a valorização das pessoas, com oportunidades internas, pode se tornar um dos pontos mais im-portantes para segurar funcioná-rios na empresa.

A satisfação da pessoa é o que segura um funcionário na empre-sa, e isto deve ser levado a sério pela empresa.

Para alavancar resultados ex-pressivos não basta uma em-presa ter instalações modernas, processos adequados, estruturas organizacionais bem definidas e ter planejamento estratégico.

Com certeza, a forte crença nas pessoas faz a diferença, e é o que pode colocar uma empresa na li-derança do seu mercado.

A empresa precisa investir em programa de educação que for-nece bolsas de estudos para seus funcionários, bem como, incentivo a complementação do ensino fun-damental e médio.

Cada vez mais as empresas

buscam profissionais capacitados, engajados, comprometidos e com grande poder de entrega.

O profissional não é resultado apenas do desenvolvimento de sua capacitação, mas a soma da realização nas outras dimensões de sua vida.

Por isso, se torna importante que ele tenha um plano de vida que contemple outros núcleos de sua vida, não só o desenvolvi-mento profissional, mas também, a realização pessoal abrangendo outros objetivos.

A medida que isto acontece, a pessoa se torna um melhor profis-sional, um melhor cidadão e um melhor funcionário, com ganhos para ele, para a empresa e para a sociedade. �

José Francisco Costa Diretor Executivo Sincodiv/ES

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CapaRA

Mobilidade Urbana

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Capa RA

Em um agradável final de tarde de inverno, telefono para Ar-turo Alcorta, que gentilmente

me convida para tomar um café e discutir a respeito do uso da bici-cleta no trânsito – sobretudo em cidades grandes como a nossa, São Paulo. Espero pelo ônibus du-rante um tempo que não chega a ser irritante, mas me deixa preocu-pado, diante da iminência do atra-so. No meio do caminho, descubro que aquela condução não me dei-xará tão próximo de Arturo como eu imaginava e então decido des-cer do coletivo e pegar um táxi. Caminho desolado enquanto dois, três, quatro carros passam sem pa-rar, até que finalmente um senhor atende ao meu sinal. Mas, ele não conhece o endereço e acabamos nos perdendo. Finalmente, após uma odisseia de longos minutos e inúmeros equívocos de direção, chego ao destino final, obviamen-

te aborrecido e com um já en-saiado pedido de desculpas. Seria cômico, se não fosse trágico: Artu-ro e eu estamos praticamente no mesmo bairro.

As escusas são prontamente aceitas, mas Arturo faz uma per-gunta que me deixa ainda mais desconcertado do que a situação pela qual recebo o perdão: - Por que você não veio de bicicleta, se este é o assunto de sua matéria? A primeira resposta que me vem à mente é, na verdade, a imagem da finada “magrela”, presente de al-gum Natal perdido nos anos oiten-ta, e hoje, certamente, já reduzida a frangalhos, em algum ferro velho inóspito...

Depois dessa áurea época, recordo-me somente de ter co-gitado fazer os percursos diários por meio de bicicleta, mas, igual-mente, de logo ter desistido do plano, em função de sentir medo de sofrer um acidente. Minha opinião sempre fora baseada em uma série de estatísticas veicula-das na mídia (sempre alarmantes, embora divergentes) e rememo-radas sempre que um novo ocor-rido ganhava as manchetes dos noticiários.

Não obstante, a ideia de que o uso da bicicleta no trânsito seja inadequado ou demasiadamente perigoso trata-se apenas de mais um dentre os tantos mitos que

envolvem o assunto – Arturo re-plica, defendendo que a bicicleta é um meio apropriado para tal fi-nalidade, desde que observadas regras de segurança próprias para a sua condução, que variam des-de a própria qualidade do veícu-lo à postura do condutor, dentre várias outras questões que recla-mam atenção. E, obviamente, em havendo a observância dos de-mais veículos quanto às regras de

O direito sobre duas rodasa bicicleta no trânsitoRodrigo Amaral Paula de Méo Advogado em São Paulo e [email protected]

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CapaRA

trânsito no que tange ao uso dessa modalidade de transporte.

No entanto, antes de dar pros-seguimento à sua explanação so-bre o tema (e sorver o primeiro gole do bem-vindo café), permitam-me apresentá-lo aos que não se recor-darem do criador do “Bike Repor-ter” da Radio Eldorado FM (SP) e do portal “Escola de Bicicleta” (www.escoladebicicleta.com.br) – onde estão disponibilizadas diversas in-formações sobre o assunto, gra-ciosamente compartilhadas para a presente matéria. É, enfim, um “estudioso sobre a bicicleta e a vida do ciclista, e a relação destes com a cidade”, como gosta de se definir.

Arturo não está sozinho, no entanto, quando declara sua pre-dileção à bicicleta no uso cotidia-no. Basta verificar que o número de ciclistas presentes nas ruas e avenidas das cidades brasileiras (para que não se fale em termos mundiais) é cada vez maior e, con-sequentemente, mais frequente também tem sido o volume de dis-cussões e debates a respeito dessa convivência. A propósito, a palavra “convivência” está sendo emprega-da aqui em um esforço de conduta para substituí-la pelo termo “com-

bate”, já que – confor-me dito – nem sempre a coexistência com os demais veículos (sobre-tudo automotores) aca-ba sendo pacífica.

Essa substituição, na verdade, obedece a uma finalidade muito mais profunda (e, ao mesmo tempo, prática) do que meramente se-mântica. Isso porque, na opinião do entrevis-tado, é necessário ter uma visão completa do assunto para que as normas já existentes se tornem efetivamente úteis e aquelas que vierem a ser desen-volvidas não se baseiem em um espírito competitivo entre veícu-los, mas sim integrativo, confor-me o qual a bicicleta faça parte, conjuntamente com os demais meios de transporte, de um proje-to que privilegie conceitos como mobilidade, aproveitamento da cidade, utilização de espaços pú-blicos e/ou espaços privados com finalidade pública em detrimen-to da simples visão a respeito de tráfego, vias e outros conteúdos rigorosamente técnicos.

A conversa permanece anima-da quando uma feliz coincidência acontece. Encontramos o advo-gado Eduardo Murray, que logo se queixa de que o Estado não disponibiliza meios de transporte coletivo suficientes em termos de abrangência de itinerários, frequ-ência e qualidade para fazer frente ao uso da bicicleta, mas, ao mes-mo tempo, cria dificuldades e res-trições para quem se vê obrigado a utilizar seu carro como solução exclusiva de locomoção.

Mas nem sempre foi assim... Da mesma forma como a

maior parte dos produtos indus-trializados, a bicicleta é resultado de uma série de aperfeiçoamen-tos, realizados ao longo de séculos

– e, também após muitos tombos. Sua gênese é realmente muito in-teressante e merece ser pesquisa-da, imediatamente sendo digno de nota que um protótipo das “ma-grelas” atuais foi, possivelmente, esboçado por ninguém menos do que Leonardo Da Vinci.

Pois bem: não se pode efetiva-mente ignorar que, entre a realiza-ção daquele trabalho embrionário pelo gênio italiano e nossa época contemporânea, muitas foram as pedaladas que a humanidade pro-moveu rumo à viabilização de seu inquestionável direito de ir e vir. À medida que as cidades foram cres-cendo, sobretudo em função de va-

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CapaRA

riáveis econômicas, sua demanda em termos de viabilidade de tráfego também aumentou e, como conse-qüência, os veículos automotores ganharam espaço em detrimento daqueles outros impulsionados so-mente pela força humana.

Seria muito ingênua, todavia, a afirmação de que referido cresci-mento se deve exclusivamente a uma questão de necessidade pla-nejada. Inicialmente, porque não são poucos os exemplos concretos de pessoas que se valem de bici-cletas para o cumprimento de per-cursos consideráveis – o que inibe o argumento de que somente uma determinada classe de meios de transporte que sejam dotados de mecânica mais complexa serviria para tal finalidade.

Mas, também porque não se pode ignorar que foi forjada, em es-

cala mundial, uma agressiva “cultura do automóvel”, tão relevante que se confundiu com o desenvolvimento linhas de pensamento administrati-vo (Fordismo, Toyotismo etc.).

Em termos nacionais, referida cultura está tão enraizada, que se torna difícil distingui-la do pensa-mento comum do cidadão, para quem comprar um carro costuma ser muito mais do que uma pos-sível (e não, necessariamente, efe-tiva) solução para seus problemas de locomoção. Para este, talvez a aquisição do veículo automotor signifique um sinal de status, ou ainda, o fato de não tê-lo é que de-nota seu inevitável e angustiante divórcio dos homens de sucesso.

Ora, desde pequenos aprende-mos que os representantes exitosos da sociedade são aqueles que con-seguiram adquirir conversíveis ou

ostentam automóveis importados (ou, ainda, os “carros do ano”) – mas não os ciclistas, talvez “alternativos demais” para essa realidade.

Evidentemente, por outro lado, o advento da pós-modernidade também implicou na necessida-de de reconhecimento de fatores menos simpáticos ao desenfrea-do consumismo estimulado pelas grandes montadoras – e, muitas vezes, também pelo próprio Es-tado, por meio de programas de incentivo tributário – como com-provam as discussões a respeito de sustentabilidade, qualidade de vida e saturação do modelo tradicional de locomoção - sendo o trânsito avassalador enfrentado diariamen-te nas grandes cidades um resulta-do direto deste último aspecto.

Consequentemente, dentro deste contexto, a figura do ciclista

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Capa RA

“Desde pequenos aprendemos que os representantes exitosos da sociedade são aqueles que conseguiram adquirir conversíveis ou ostentam automóveis

importados (ou, ainda, os “carros do ano”) – mas não os ciclistas, talvez “alternativos

demais” para essa realidade”

no imaginário popular dos habitantes das metrópoles e cidades com maior densida-de demográfica tende a adquirir ares muito mais ligados à expectativa de que possa se tornar um agente para o desenvolvimento de uma consciência saudável e compro-metida com a obtenção de maior qualida-de de vida – e não como um representante da contracultura.

A emancipação do ciclista em relação ao obscurantismo ao qual seu meio de transporte foi relegado pela tradição moto-rizada ocidental não pode servir, entretan-to, como estímulo para que as bicicletas se apresentem no trânsito nosso de cada dia como elementos “acima do bem e do mal”, isto é, desprovidos da mesma carga de res-ponsabilidade que os demais veículos.

Da mesma forma como anteriormen-te se mencionou a pertinência que existe

em promover uma visão onde ciclistas e veículos auto-motores convivem nas vias públicas de maneira com-plementar – mas jamais concorrente ou combativa, há que se buscar na norma positivada – e sobretudo na-queles projetos que ainda podem vir a se tornar leis - um elemento básico e comum de isono-mia, capaz de res-guardar os interes-ses da maioria dos

cidadãos sem atingir as especificidades que cada qual dos veículos exige.

A tarefa não é fácil no âmbito do atu-al Código Brasileiro de Trânsito (Lei n.º 9.503/1997,com modificações posteriores) onde ainda são várias as questões passí-veis de aprofundamento e revisão.

Mesmo assim, referido diploma legal contempla perspectivas que são úteis para discernir a aludida diferenciação (obrigató-ria da perspectiva técnica) desses veículos e o consequente tratamento do assunto em termos pragmáticos, como, por exemplo, se verifica no Parágrafo 2º do Artigo 29 da nor-ma em questão: “os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres” e, a partir daí, em dispositi-vos legais como aqueles que caracterizam infrações contra os ciclistas – como os Arti-gos 181 (estacionamento sobre ciclovia ou ciclofaixa); 193 (transitar sobre ciclovia ou ciclofaixa); ou 201 (estabelecendo a distân-cia lateral mínima de um metro e meio para ultrapassagem) – mas também destes con-tra os veículos motorizados – por exemplo: Artigos 244, “a” (conduzir passageiro fora da garupa ou assento especial); e 255 (condu-zir bicicleta onde não seja permitida a cir-culação desta ou de forma agressiva).

De mais a mais, como sempre, o que se espera de quem enfrenta o trânsito no dia-a-dia existe para muito além de qual-quer legislação e pode ser perfeitamente transportado, seja na garupa da bicicleta, seja no porta-malas do automóvel que impressionou a todos no último salão: bom senso, cidadania e, sobretudo, res-peito ao direito de ir e vir do próximo. �

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Coluna do HeronRA

Heron de [email protected] / 3322-2358

Coluna do Heron

Wagner e Márcia, Cristovão e Giuliana, Bruno e Letícia, Neto e Patricia Chieppe no níver de Giuliana na Lareira UPFábio e Fabiana Lopes na Casa Cor

Léa Sant’Anna, Simone Jobim e Maruzia Rabello Jobim comemorando seu aniversário

Gabriella Von Schilgen, Denize Gazinelli, Rita Rocio e Evany Xavier na Casa Cor

Fabricio Sthel e Flávia Gama na Casa Cor

Gíglia Santanna, Zélia Duus (Consulesa da Alemanha) e Fátima Fraga

Letícia e Maria Alice Lindemberg, Mônica Debbané e Sandra Camillo

Jonas Inácio, Geisiane Borzane, Fernanda Prates e Ariana Brito na Casa Cor Júnior Torezani, Fernanda Ceccato e Victor Sarcinelli

Juarez e Cintia Campos com Leonardo Tristão na Casa CorJosé Elcio Lorenzon, Maria Alice Lindemberg e Fábio Rusch

Celso Siqueira, Ana Paula Castro e Max em jantar na Casa Cor

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[email protected] • Revista Atualidade •  39 

RA

Marcella Pagani, Fábio Teixeira e Graziella Pagani Teixeira na Casa Cor

Márcia, Giuliana e Wagner Chieppe no níver de Giuliana no Lareira UP

Thais Testh, Sofia, Márcia e Carlos Tourinho Paulo Sérgio, Carlos Tourinho e Pierre Almeida

Marcos e Andréia, Luis Carlos e Clarissa, Zoê, Gisella e Décio, Leonardo e Martha, no niver de Zoê Drumond

Nájla, Nabih, Lilinha, Lilia e Sumaya El Auoar STUDIO 242

Martha e Vágner Paiva na Casa Cor

No niver de Zoê os netos, Saulo, Isabel, Luna, Zoê, Jade, Gabriel Matheus e Lucas, todos Drumond

Valdeci e Geisiane Torezani com Ciléia e Celso Siqueira em jantar na Casa Cor

Mariângela e Fábio Risso na Casa CorOs amigos do curso de Direito da UFES 1972 no lançamento do livro da Dra Neusa Glória

Regina Pagani, Rosana Moro, Lurdes de Fátima, Luciene Monserrat e Regina Galen

Sophia, Elise e Miguel Varejão Tamborini com Helder Faria e Glória Maria Miguel Varejão, nas Bodas de Ouro

Washington Luis , Carla Vasconcellos, Carlos Eduardo, Eliana Cristina e Erick Freitas Curi, diretoria da COOPANESTES

Governador Renato Casagrande com os dirigentes do Sicoob Francisco Reposse Junior, Arno Kerckhoff e Bento Venturim

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RA

Coluna AtualidadePor Mariângela Moraes

Simone e Marcus Teixeira na Casa Cor Denise, Ilda Castro, Lorena e Lú Lima 2 anos Circulando

Denise Azevedo, Wesley Sathler, Lilia El Aouar, Hercília Macedo e Lilinha El Aouar no STUDIO 242

Valéria Vescovi, Fabio Risso, Tânia Chiabay e Cláudia Vescovi na Casa Cor

Rossana e Beto Aquino, Maria Emília e Sérgio Rabello na Casa Cor

Cezinha e Flávia Saad no STUDIO 242

André Hess e Renata Racelli 2 anos Circulando

Lú Lima em 2 anos do seu programa Circulando

Dalva, Márcia, Camila e Andréia Carone no STUDIO 242

Marcello Akari e Doriene Moraes na Casa CorGisela Nitz, Ada Alcineia, Rachel Coser e Maíta Motta na Casa Cor

Oswaldo e Sandra Pavan no STUDIO 242

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Quem avisa amigo é RA

Os dirigentes do Hospital Metropolitano Remegildo Milanez e Benoni Antonio Santos com a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, durante o 11º Saúde Bu-siness Forum, evento que reuniu cerca de 300 lideran-ças do setor, na ilha de Comandatuba, na Bahia.

A empresária Lilinha Mameri El Aouar inaugurou sua loja Studio 242, na rua Aleixo Neto, especializada em roupas e acessórios femininos. O belo projeto arquitetônico feito pela irmã Najla El Aouar deu destaque e realce ao ambiente, com muitas novidades para a próxima estação. A sociedade Capixaba prestigiando a querida família dos El Aouar.

CVC, maior revenda Chevrolet do Estado

A CVC, recebeu da General Motors, em evento re-alizado no dia (10/09), o título “Concessionária A” pela 14ª vez. A entrega foi feita pelo diretor Divisional Norte da GM, José Carlos Macedo, durante coquetel na CVC Serra. Na ocasião, os convidados também comemora-ram os 28 anos da concessionária. A empresa capixaba conquistou o título por alcançar os indicadores de per-formance que a GM coloca como objetivo para todas as suas revendas no Brasil. No Espírito Santo, a CVC é a única contemplada em tantas edições da premiação.

José Braz Neto, Francisco de Assis Soares e José Braz recebem do diretor Divisional Norte da GM, José Carlos Macedo

Quality Viagens e Turismo

Agora na Praia do Canto acaba de inaugurar no melhor point, a Quality Viagens e Turismo, uma empresa com sete anos de mercado que trabalha sempre buscando surpreender seus clientes, com métodos e serviços inovado-res, assertivos e sobretudo com qualidade incondicional. A agência oferece condições especiais sempre com as me-lhores operadoras, inclusive para roteiros exóticos e surpreendentes (parceria com a Comprocard para o lançamento do cartão Fidelidade Corporativo Quality). A Quality está situada na rua João da Cruz, no. 250, Lojas 3 e 4 térreo na Praia do Canto e está sob o comando dos nossos amigos Casemiro Alves Ramos Júnior e Malú Furtado.

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ArtigoRA

O aniversário da jovem profissão de administrador

O dia 9 de setembro é uma data muito especial para todos os profi ssionais da

Administração. Foi nesta data que, há 48 anos, o então deputado fe-deral Guerreiro Ramos conseguiu aprovar o projeto de lei nº 4.769/65, que regulamentou a profi ssão de Administrador no país.

Nos últimos meses, as ruas do Brasil se tornaram palco de uma das maiores manifestações de sua história recente. As paralisações e greves ocorridas nos revela que a voz popular clama por melho-rias em várias áreas públicas, exi-gindo ética, responsabilidade e transparência na Administração. É exatamente em busca disso que o Conselho Regional de Adminis-tração do Espírito Santo (CRA-ES) vai a campo, fi scalizando o exercí-cio profi ssional, garantindo a lisu-ra dos processos e defendendo a lei e a sociedade. Esta também é a razão pela qual a presença dos profi ssionais de Administração as-sume grande importância nas em-presas, principalmente em pontos estratégicos da gestão, que é a base da nossa formação.

Apesar de ainda ser jovem e precisar buscar um futuro melhor e promissor para toda a classe, a pro-fi ssão de Administrador é de van-guarda e exige comprometimento e atualização permanente de seus profi ssionais. Só assim é possível estar antenado com conhecimen-tos, técnicas e tendências que são fundamentais para auxiliar as orga-

nizações públicas e privadas a ge-rarem bons resultados em momen-tos fi nanceiros turbulentos, como o vivido mundialmente.

A desvalorização do dólar, uma infl ação que insiste em assustar a população brasileira, o PIB que não atinge o patamar desejado, são al-guns dos temas que tornam com-plexas as decisões tomadas para a sustentabilidade dos negócios. É graças à presença dos Administra-dores que as organizações podem superar essas difi culdades e conti-nuarem gerando emprego e renda, tão essenciais para a redução das desigualdades sociais no país.

O CRA-ES está cada vez mais forte e atuante, mas pode fazer

muito mais pela sociedade capi-xaba. Para isso, conclamo os Ad-ministradores e Tecnólogos a se unirem ao Conselho Regional e Federal. Assim, poderemos nos for-talecer para conscientizar a socie-dade do nosso papel. Ao longo de 48 anos, fi zemos e fazemos mui-to pelo desenvolvimento do Bra-sil e do Espírito Santo. Poderemos contribuir muito mais se todos os cargos da Administração pública e privada, que possuem atividades privativas do Administrador, forem ocupados por profi ssionais regis-trados, como está defi nido na lei nº 4.769/65. Isso é o que o Sistema CFA/CRA’s pretende alcançar bem antes dos próximos 48 anos. �

Adm. Marcos Félix LoureiroPresidente do Conselho Regional de Administração do Espírito Santo (CRA-ES)

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ArtigoRA

Rei do Vinho o Lounge mais charmoso de Vitória.

Ana Sofi a Braga, Carol Rios, Eliane Bianchi e Andrea Xavier

Marcus Teixeira, Christiano Canedo e Juliana Braz Canedo

O empresário Marcus Teixeira proprietário da Cantina do Bacco, o melhor restaurante italiano de Vitória, mais uma vez inovou, juntando três grandes marcas, Rei do Vinho, Moët & Chandon e Audi, criando o Lounge mais charmoso da Ilha. Regado à Moët Jerobam (3 Litros), acompanhado de maravilhosas entradas, no último dia 5 de setembro foi inaugurado o Espaço Moët & Chandon Lounge e a marca de loja Rei do Vinho. Ambiente diferenciado com privacidade, para clientes que queiram desfrutar o espaço. Aproveitando este delicioso coquetel a AUDI lançou seu novo modelo do A6. Mais uma vez sucesso garantido!!

Neto Soares, Toni Ferreira e José Braz Neto Jean Loureiro e Josias Coutinho

André Ress e Renata Rasseli

Nilson C. Gomes Jr, Marcus Teixeira e Igor que comanda o restaurante Tragga no Rio de JaneiroCristiane Pires, Andressa Barreto e Mariângela Risso

Fabiana Rios e Fábio Lopes Simone Teixeira, Andressa Barreto e Mariângela Risso

Paulo Henrique Brant, Marcus Teixeira e Macário Júdice

Christiano Canedo e Juliana Braz Canedo

Larissa Altoé e Mariângela RissoLucio Rossi, Elvecio Faé, Rose Faé e Vanderlei Martins

O plano é descobrir novas histórias juntos.Independente do seu plano, ter a garantia de realizá-lo com saúde é sempre bom. Esteja preparado para a vida e viva-a sempre com alegria.

• Planos completos e não participativos

a partir de R$ 110,00*;

• Odontologia inclusa sem custo adicional;

• Rede credenciada estável;

• Melhor custo-benefício.

SAMP 22 anos. Seus planos cada vez mais perto.

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O plano é descobrir novas histórias juntos.Independente do seu plano, ter a garantia de realizá-lo com saúde é sempre bom. Esteja preparado para a vida e viva-a sempre com alegria.

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GastronomiaRA

Empanada de bacalhau

Como preparar o bacalhau:

Ingredientes:1kg de bacalhau imperial dessalgadoTomilhoLouroModo de preparo:Deixe ferver uma panela de água com as ervas. Co-zinhe o bacalhau por 12 minutos, sem ferver. Retire e deixe esfriar um pouco para retirar as lascas. Como fazer o molho:Ingredientes:4 cebolas picadas2 pimentões vermelhos cortados em cubos2 tomates com pele e sem sementes cortados em cubos2 dentes de alho picado500ml de azeite extra virgem espanhol1 colher (sopa) de pimentón picante ou páprica pi-canteAçafrão espanholSalsa picada grossaSal (a gosto)

Modo de preparo: Deixar refogar em 500ml de azeite morno, cebola, pi-mentão e alho. Adicione os tomates e deixe confitar. Em seguida, colocar o bacalhau, a páprica picante, o açafrão e a salsa. Quando estiver pronto, desligue o fogo e misture com muito cuidado.

Como fazer a massa da empanada:

Ingredientes:750g de farinha de trigo8g de fermento seco em pó1 ovo250ml da água do cozimento do bacalhau1 colher de sal250ml de azeite coado do molho

Modo de preparo: Misture farinha, fermento e sal. Faça um buraco no centro e coloque ovo, água e azeite. Misture com uma espátula de madeira e coloque a massa na mesa, dando liga com as mãos. Deixe descansar por 30 mi-nutos coberto com um pano.

Como montar a empanada: Forre o tabuleiro com papel-manteiga e a primeira me-tade da massa, deixando sobrar bastante massa na bor-da. Encha com o molho de bacalhau e tampe com a se-gunda metade da massa, virando as bordas em seguida. Faça um furo na massa para liberar o calor. Coloque no forno a 220ºC por 40 minutos. Corte e sirva com saladi-nha verde, tomate cerejas e azeite extra virgem.

Bacalhau com qualquer coisa é bom. Essa re-ceita não é qualquer coisa e sim é qualquer coisa de bom. Sirva com salada para um jan-

tar leve. Muito boa!!!!

Claude TroigrosChef do restaurante OlympeFormado pela Thonon Les Bains

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Carros da atualidadeRA

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Carros da atualidadeRA

Novo Tiggo melhor custo benéfico da categoria

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RA

O Novo Tiggo chegou trazen-do diversas alterações que vão desde o visual, mais mo-

derno e robusto, até o interior, com melhor ergonomia e acabamento sofisticado. O Novo Tiggo é o carro perfeito que te ajuda a encarar a ro-tina, ou simplesmente sair dela.

Com um belo design, o Novo Tiggo chama a atenção pelas suas linhas harmônicas, nova grade frontal, faróis alongado e luzes diurnas de LED. No interior, desta-que para um novo console central com detalhes na cor prata fosca e bancos mais confortáveis, er-gonômicos e com revestimento exclusivo.

O Novo Tiggo vem equipado com motor ACTECO 2.0L a gasolina, 16 válvulas, e 138 cavalos de potên-cia, câmbio mecânico e tração 4x2.

Além de uma motorização po-tente, o Novo Tiggo segue comple-to, com ar-condicionado, air-bag, direção hidráulica, regulagem de altura no volante, CD Player MP3 com entrada USB, porta-objetos, vi-dros, travas e retrovisores elétricos, freios ABS com EBD, e rodas de liga leve. Novos itens de conforto e se-gurança incluem display no retro-visor que reproduz bússola, altitude e pressão atmosférica, comandos multifuncionais de áudio no volan-te, e sensor de ré. �

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MercadoRA

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Carreirassem fronteiras e a geração Y

As recentes mudanças na eco-nomia mundial, ocorridas por contada globalização

dos mercados, dos avanços tecno-lógicos, do acirramento da compe-titividade e do crescimento popu-lacional proporcionaram alterações expressivas nas questões relaciona-das às organizações, ao trabalho, ao emprego e às carreiras.

Convivemos num momento anterior com um desenho orga-nizacional caracterizado por es-truturas rígidas, compostas por muitos níveis hierárquicos, pela valorização de profi ssionais semi-qualifi cados ou com qualifi cações meramente técnicas, disciplinados e bons executores de tarefas pré-determinadas, leais e em busca de relações de empregoestáveis.

Já no cenário atual, as orga-nizações obrigaram-se a buscar estruturas mais enxutas, ágeis e fl exíveis. Para manterem-se com-

petitivas, passaram a adotar es-truturas com menos níveis

hierárquicos e a bus-car profi ssionais po-livalentes, multifun-cionais e dotados de capacidade de comunicação, adap-tabilidade, liderança

humanizada e cooperação. O ca-pital intelectual passou a ser fonte fundamental de vantagem com-petitiva nas organizações, transfe-rindo o foco na mera qualifi cação, para a competência, entendida como uma harmonização de co-nhecimentos, habilidades e atitu-des capazes de proporcionar às organizações resultados efetivos.

Em virtude desta evolução ocorreu signifi cativa mudança no paradigma de empregabilidade e de carreiras nas organizações. Antes, objetivava-se ser empre-gado por toda vida numa carreira tradicional, agora ser empregável por toda vida, numa Carreira sem Fronteiras. Este novo tipo de car-reira caracteriza-se por uma se-quência de oportunidades de tra-balho vivenciada por uma pessoa, que transcende o cenário de um simples emprego e relaciona-se com a motivação por realização de trabalhos sustentados em relacio-namentos normalmente estabe-lecidos fora das organizações. Na Carreira sem Fronteiras o individuo busca realizar- se com seu traba-lho, desenvolvendo competências que o possibilite potencializar sua prestação de serviços e participa-ção cooperativa nas organizações

RA Mercado

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Mercado RA

Wilson Richa Economista, Diretor Geral da Comprocard Cartõ[email protected]

e na sociedade, através de seu permanente autodesenvolvimen-to, da atenção às oportunidades e da afeição pelas mudanças, inde-pendente de vínculos com alguma organização específi ca.

Paralelamente às transforma-ções nas carreiras e nas relações produtivas surge uma nova gera-ção de profi ssionais no mercado de trabalho com características peculiares, denominada Geração Y, afeita às mudanças, a proces-sos dinâmicos e efêmeros, liga-das ao prazer, liberdade e envol-vimento social.

Nas organizações, por sua vez emerge um cenário de acirramen-to da competição; necessidade de captar e reter profi ssionais al-tamente produtivos;de motivar e comprometer esses novos pro-fi ssionais com suas atribuições organizacionais e de identifi car quais são os fatores geradores de

de questões mais conservado-ras, como, segurança, tradição e conformidade. As organizações modernas devem por sua vez se adaptar estrategicamente a esta evolução verifi cada no perfi l de seus colaboradores, nutrindo-se da humanização de seus proces-sos produtivos e de suas relações com suas equipes de profi ssio-nais, sem se esquecer de buscar seus resultados. Tarefa difícil e de-safi adora, mas viável e muito mais gratifi cante! �

“Na Carreira sem Fronteiras o individuo busca realizar-se com seu trabalho, desenvolvendo competências que o possibilite potencializar

sua prestação de serviços e participação cooperativa nas organizações e na sociedade”

comprometimento organizacional desta nova geração.

Passou a importar muito mais a realização profi ssional, aspectos voltados para a sustentabilidade do planeta e da qualidade de vida das pessoas, enfi m: o sentido do trabalho, cujas cinco principais dimensões foram identifi cadas pelo grupo MeaningofWorkin-gInternationalResearch Team: a centralidade do trabalho, compa-rativamente à família e ao lazer;as normas sociais sobre direitos/deveres do indivíduo no traba-lho; o papel atribuído ao traba-lho pelos indivíduos em sua vida; a importância das recompensas tangíveis e intangíveis obtidas no trabalho;a identifi cação do indi-víduo com os papéis que exerce no trabalho, todasinfl uenciadas por fatores sociais, características individuais e por experiências vi-venciadas no trabalho. Os valores pessoais passam então a apresen-tar signifi cativa importância nos processos decisórios envolvendo carreiras, e alteram-se na medida em que o profi ssional avança em sua carreira e na medida em que avança seu tempo de profi ssão, de um posicionamento que prio-riza inicialmente questões liga-das a abertura às mudanças para um posicionamento valorizador

“Na Carreira sem Fronteiras o individuo busca realizar-se com seu trabalho, desenvolvendo competências que o possibilite potencializar

sua prestação de serviços e participação cooperativa nas organizações e na sociedade”

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ArtigoRA

Advogados do futuro: sua vitória está nos pequenos detalhes

Edison Zardini Jornalista, diretor da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do [email protected]

Como acadêmico do curso de Direito sempre tive curiosi-dade em saber ou pelo me-

nos entender o quanto a imagem de um advogado representa, desde sua simples apresentação para seu cliente aos grandes enfrentamen-tos jurídicos que naturalmente fa-zem parte do ofício. Humildemente devo ressaltar que não caberia este assunto a um estudante da área e sim os célebres do direito, mas acredito que após ser colunista desde o começo desta revista sem-pre na área empresarial me sinto à vontade para comparar a figura do advogado com a de um empreen-dedor e ao me preparar todos os dias para futuramente me tornar um operador do direito, faço em mente a seguinte pergunta: “Entre milhares de novos advogados que entram no mercado todo ano, qual é a marca registrada que natural-mente eleva sua carreira no mundo jurídico”. Estamos diante do marke-ting para advogados.

A postura acadêmica é uma grande influenciadora daqueles que pretendem advogar, pois é na faculdade que costuramos os primeiros relacionamentos profis-sionais. O network começa nela, uma vez que a instituição é um la-boratório de experiências que vão da teoria à pratica e nós somos observados constantemente pelo corpo docente. O que para nós certos comportamentos podem ser indiferentes nesta ou naquela disciplina, para eles é um grande indicativo sobre a nossa inclina-ção profissional e mais do que isso

é sabermos que ali o nosso erro é corrigido, mas lá fora o mundo é que nos corrige e nem sempre a correção é branda.

Entretanto, falar em marketing para advogados não se resume em vigiar os anseios acadêmicos, ain-da mais dos jovens, que há muito já quebram paradigmas e isso é lou-vável, porque o direito vive de re-novação. Não há possibilidade de operar o direito sem entendermos que as tecnologias e as mudan-ças culturais estão cada vez mais incisivas em nossos futuros clien-tes. Por isso, aquele velho linguajar que se presenciava em escritórios fechados com todas as formalida-des necessárias, móveis e objetos tradicionais do ofício e o ar subli-me de experiência de quem viveu décadas para o direito, agora da lugar a um ambiente confortável, aconchegante e profissionais que independente do tempo de experi-ência e da idade, se falam com um ar de igualdade ou, melhor ainda, empatia. Eles sabem exatamente o estilo de vida de seus cliente e assim se transformam para viven-ciarem o que é aquela vida, e as-sim conseguem captar os detalhes essenciais para suas defesas, algo que não fariam se estivesse prote-gidos pelo ego.

E por falar em ego, é com ele que começo este parágrafo. Não há nada mais repugnante do que imaginar-se um deus intocável pe-las suas sábias palavras e experiên-cia de tribunais, mestrados, magis-traturas, doutorados etc. É nítida a convicção de que se o direito é algo

extremamente dinâmico, logo uma profunda tese pode a qualquer mo-mento ser contestada ou até mes-mo invertida. É a lógica de qualquer ciência e o operador do direito, seja qual for a sua função ou posição, deve ter consciência disso e admi-tir esta hipótese porque a socieda-de nos cobrará pelas negativas e afirmativas. E nem sempre o preço é doce, afinal, assim como um mé-dico influencia na saúde dos seus pacientes, nós como futuros advo-gados devemos nos preocupar em cada vez mais personalizar o exer-cício do direito, pois nós lidamos como o maior bem do ser humano, a sua dignidade. �

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Sonho de Consumo RA

Lamborghini Veneno

Em comemoração aos seus 50 anos, a Lamborghini apresen-tou no Salão do Automóvel em

Genebra, na Suíça o carro superes-portivo Veneno.

O modelo é o mais rápido já pro-duzido pela marca e foi baseado no Aventador. De baixo do capô, uma supermáquina: um motor V12 6.5 aspirado, com 760 cavalos de po-tência, um câmbio automático de 7 marchas capaz de alcançar 355km/h e vai de 0 a 100 km/h em 2s8!

O super carro sai por volta de 3 milhões de euros, cerca de R$ 7,7 milhões! Claro que a Veneno é para poucos. Na verdade, pouquíssimos: de acordo com a marca, apenas três unidades serão fabricadas e seus donos já fizeram o pagamento.

O nome surgiu de um touro fa-moso por matar um toureiro espa-nhol em 1914. �

o carro mais veloz e mais caro já produzido até hoje

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VinhoRA

Branco, rosé ou tinto?a resposta não é tão simples como pareceDr. Jairo Monson Estuda a relação entre vinho e saúde há 20 [email protected]

Os benefícios do vinho para a saúde, de uma maneira geral, guardam uma rela-

ção direta com o baixo teor alcoó-lico, a alta taxa de polifenóis totais e a capacidade antioxidante. Seria interessante o consumidor conhe-cer todos esses dados, não apenas o teor alcoólico. Isso é tecnica-mente fácil de saber.

O álcool, em doses que o orga-nismo consegue metabolizar, não causa dano e tem efeitos benéficos para a saúde. Ele aumenta o bom colesterol, diminui a adesividade das plaquetas (o que está implicado di-retamente no infarto do miocárdio, derrame cerebral e outras trombo-ses e embolias), diminui a resistên-cia das células à ação da insulina, aumenta o efeito dos osteoblastos (células que formam osso), diminui dos osteoclastos (células que des-troem osso), além de outros.

Os polifenóis do vinho provêm 90 a 95% das cascas e das semen-tes das uvas. São eles que dão cor, aroma, buquê e estrutura aos vi-nhos. Se retirarmos os polifenóis dessa bebida, teremos um líquido

incolor com a mesma graduação alcoólica e um aroma e gosto mui-to forte de álcool. O principal sol-vente e responsável pela extração dos polifenóis das uvas é o álcool. A temperatura durante a fermenta-ção também influi na quantidade deste importantíssimo compo-nente do vinho. Os vinhos tintos, ao contrário dos brancos, são fer-mentados na presença das cascas e das sementes das uvas. É por isso que eles têm mais polifenóis e, em tese, mais interferência na saúde humana que os roses e esses, por sua vez, mais que os brancos.

Os efeitos dos polifenóis sobre a saúde advêm de uma potente ação aintioxidante. Eles neutrali-zam e eliminam os Radicais Livres com muita competência. Essa ação é direta e também indireta porque aumentam substâncias no orga-nismo que fazem a mesma coisa. A maioria dos estudos que compa-ram os efeitos do vinho tinto com o rose e o branco mostra que os tintos têm uma ação mais intensa. Mas às vezes não. Alguns cientistas encontraram efeito similar nos vi-

nhos brancos, roses e tintos e, em algumas ocasiões, até maior nos brancos. A explicação que se tem para isso é a ação indireta do vinho. Ele também age desencadeando outros mecanismos antioxidantes como bem mostraram a Drª. Maria Soledad Fernández-Pachón e suas colaboradoras, da Faculdade de Farmácia da Universidade de Sevi-lha, na Espanha. Para isso a quanti-dade de polifenóis não é tão impor-tante, basta a sua presença.

As vitaminas, as proteínas, os eletrólitos e os oligoelementos presentes no vinho também têm ações sobre a nossa saúde, mas elas são pouco estudadas e pare-cem não ser as mais relevantes.

A absorção, a metabolização, a biodisponibilidade e o mecanismo de ação dos vários componentes do vinho são ainda pouco conheci-dos. Também devemos considerar que os vinhos são diferentes entre si e que eles geralmente são inge-ridos com alimentos, o que torna tudo mais complexo. É muito difícil – quase impossível – compreender como tudo isso irá funcionar na in-tricada engrenagem biológica que é o organismo humano. O Dr. St. Leger e colegas, em 1979, num arti-go publicado na conceituada revis-ta média Lancet, já advertia: “Se o vinho tem um ingrediente protetor é quase um sacrilégio tentar isolar essa substância. A formulação já está pronta e é altamente palatável. Só devemos lamentar ainda não poder dar informações aos nossos amigos sobre as vantagens relativas do vinho tinto, branco ou rose”.

Branco, rose ou tinto? Tanto faz. Beba o que lhe for mais agradável. Faça isso sempre com moderação, junto com uma refeição saudável e uma boa companhia. Saúde! �

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56 •  Revista Atualidade • [email protected]

ArtigoRA

Igor Borges MoysésAdvogado especializado em direito médico-hospitalar eMembro da comissão de direito médico da OAB [email protected]

Programa MAIS MÉDICOS

Em 8 de julho de 2013, entrou em vigor no sistema jurídico a Medida Provisória 621 conhe-

cida como “Mais Médicos” - com objetivos de: diminuir a carência de médicos nas regiões prioritárias para o SUS; aprimorar a formação médica; inserção do médico em formação no atendimento do SUS e promover a troca de conhecimen-tos e experiências entre médicos brasileiros e estrangeiros.

Outro ponto importante da MP é que a partir de janeiro do ano de 2015, o estudante que iniciar seu curso de graduação se submeterá a dois ciclos distintos e complemen-tares entre si, ou seja, além do ciclo atual, já conhecido e consagrado no meio acadêmico, temos o segundo ciclo, que consiste no estágio de 2 (dois) anos de treinamento em ser-viço, exclusivamente na atenção bá-sica à saúde e em urgência e emer-gência no âmbito do SUS.

O estudante após concluir os 6 (seis) anos do curso de medicina, receberá um registro provisório no Conselho Regional de Medicina que servirá somente para atuação no estágio do programa Mais Mé-dicos, não podendo eximir-se de pagar a anuidade do CRM que es-tiver inscrito.

Outro ponto muito questio-nado é o fato de os médicos es-trangeiros poderem atuar no Brasil sem a importante prova de revali-dação do diploma, até hoje aplica-da pelos Conselhos Regionais.

Antes de adentrar no mérito do problema, importante esclarecer que, os médicos estrangeiros so-mente atuarão no Programa “Mais Médicos” (MP 621), após, o preen-chimento das vagas e escolhas dos locais em que pretendem trabalhar os médicos brasileiros, somente as vagas não preenchidas serão dis-ponibilizadas aos médicos “impor-tados”, e o seu visto tem validade por prazo determinado em quanto durar o programa de estágio.

Importante ressaltar que a au-sência das condições de trabalho e direitos trabalhistas (típicos de vínculos precários, ou seja, sem carteira assinada, não recolhimen-to de FGTS, 13º salário e férias re-muneradas), contribui para que os

profissionais desistam de participar do programa “Mais Médicos”, bem como, há inúmeras reclamações de candidatos que apontaram di-ficuldades no uso do módulo de inscrição no site do Ministério da Saúde, o que impede que muitos dos candidatos concluam as eta-pas solicitadas a fim efetivar as ins-crições no programa.

O Ministro do Supremo Tribu-nal Federal Ricardo Lewandowski, ao indeferir a liminar da ação (Mandado de Segurança 32238) movida pela ABM (Associação Brasileira Médica), que questiona o Programa “Mais Médicos”, utiliza como um dos seus argumentos o fator do déficit de 54 (cinquenta e quatro) mil médicos para o nú-

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RA

mero de vagas ofertadas no mer-cado de trabalho.

Será que o problema está so-mente na falta de médicos? Ou na remuneração prometida e não paga aos médicos que vão atender nos rincões do Brasil? Ou será que falta médicos nessas regiões pela violência a que ficam expostos? Ou pela razão de não conseguirem exercer de forma digna a medicina por falta de estrutura e aparelhos mínimos necessários para reali-zarem simples exames? Existem leitos suficientes? Esses leitos con-seguem atender as novas deman-das dos médicos contratados? Ou esses médicos vão ser esquecidos nessas regiões sem infraestrutura e sem salários? Ou seja, vão conti-nuar prestando péssimos serviços à população mais carente e mais necessitada do país.

A “importação” dos médicos sem a revalidação dos diplomas, sem testar a capacidade técnica e nem mesmo o conhecimento da língua portuguesa, acutila o princí-pio constitucional da isonomia, em razão da diferença de tratamento oferecido aos usuários da saúde pública, nos centros das cidades e das regiões interioranas e carentes do país, e nos traz sérios problemas.

Essa norma retira do CRM a competência para avaliar a quali-dade do médico estrangeiro, ten-do em vista que a revalidação do diploma emitido no exterior será automática, mitigando o dever de fiscalizar o exercício profissional do médico por meio de análise docu-

mental exigida pelo CRM, o que im-plica, a meu ver, em grandes riscos para a saúde pública brasileira, uma vez que não se sabe qual o nível de ensinamento dos cursos de me-dicina fora do nosso País e muito menos o nível de conhecimento dos médicos que atuarão por aqui.

Outro ponto a destacar é o afronto ao artigo 37, inciso II, Da Carta Magna, pois reza que “a in-vestidura em cargo público de-pende de aprovação prévia em concurso público...”, portanto, a investidura de médicos estrangei-ros em cargos de serviço público (SUS), sem prestar concurso públi-co fere a norma constitucional.

Por último, mas não menos im-portante, é no que tange à permis-são dada ao médico estrangeiro em atender pacientes sem a obri-gação da realização de exame de proficiência na língua portuguesa.

Indiscutível é a importância do conhecimento da língua portugue-sa do médico que está prestando serviço à população, caso contrário, estará colocando em risco à vida de seus pacientes e colocando à mín-gua a relação médico-paciente.

Outros aspectos a serem exa-minados é o instrumento pelo qual essa norma foi introduzida no sistema jurídico posto e válido, ou seja, como Medida Provisória.

No caso em discussão, temos que refletir sobre a urgência e re-levância da matéria.

Contudo a Medida Provisó-ria não servirá para solucionar o problema da saúde, nem mesmo

melhorá-la. Ao tratar de um as-sunto de máxima importância, saúde pública, sequer ouviu a opinião do Conselho Federal de Medicina, da Sociedade Brasileira de Medicina, dos reitores das fa-culdades de medicina, e demais órgãos competentes.

Por fim, fica a pergunta: Pode-mos suprimir o déficit de médicos em relação ao número de empre-gos ofertados colocando em risco a vida de milhões de brasileiros? Ou será que o problema está no baixo investimento na área da saúde?

No ano de 2012 foi destinado para o ministério da Saúde o mon-tante de R$ 80.000.000,00 (oiten-ta milhões de reais), ou seja, me-nos de 3% (três por cento) do PIB brasileiro, enquanto outros países como os Estados Unidos da Amé-rica destinam 14% (quatorze por cento), nossa vizinha Argentina 20% (vinte por cento).

O presente estudo tem como escopo trazer à reflexão dos brasi-leiros a lutarem juntamente com os médicos pelos direitos mais primo-rosos – o direito à SAÚDE e à VIDA.

Assim, concluo que o programa “Mais Médicos” não vai atingir o ob-jetivo de melhorar a saúde pública com o ínfimo investimento hoje destinado a área social, e sim, ser-virá para satisfazer o interesse de poucos em detrimento da maioria da população brasileira. �

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Para RefletirRA

Uma historinha muito interessanteMaria Jiló é uma senhora de

92 anos, miúda, e tão ele-gante, que todo dia às 08 da

manhã ela já está toda vestida, bem penteada e discretamente maquia-da, apesar de sua pouca visão.

E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido, com quem ela viveu 70 anos, morreu recentemente, e não havia outra solução. Depois de esperar pacien-temente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sor-riso quando a atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. En-quanto ela manobrava o andador em direção ao elevador, dei uma descrição do seu minúsculo quar-tinho, inclusive das cortinas fl oridas que enfeitavam a janela. Ela me in-terrompeu com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ga-nhar um fi lhote de cachorrinho.

- Ah, eu adoro essas cortinas... - Dona “Maria Jiló”, a senhora ain-da nem viu seu quarto... Espera um pouco... - Isto não tem nada a ver, ela respondeu, felicidade é algo que você decide por princípio. Se eu vou gostar ou não do meu quarto, não depende de como a mobília vai estar arrumada... Vai depender de como eu preparo minha expectativa. E eu já decidi que vou adorar. É uma decisão que tomo todo dia quando acordo.

Sabe, eu posso passar o dia in-teiro na cama, contando as difi cul-dades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem.. Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem.

- Simples assim? - Nem tanto; isto é para quem tem autocontro-le e todos podem aprender, e exi-

giu de mim um certo ‘treino’ pelos anos afora, mas é bom saber que ainda posso dirigir meus pensa-mentos e escolher, em conse-qüência, os sentimentos. Calma-mente ela continuou:

- Cada dia é um presente, e enquanto meus olhos se abri-rem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma con-ta bancária: você só retira aquilo que guardou. Então, meu con-selho para você é depositar um monte de alegrias e felicidade na sua Conta de Lembranças. E, aliás, obrigada por este seu depósito no meu Banco de lembranças. Como você vê, eu ainda continuo depo-sitando e acredito que, por mais complexa que seja a vida, sábio é quem a simplifi ca. �

1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a ida-de, o peso e a altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso.

2. Mantenha só os amigos di-vertidos. Os de-pressivos puxam para baixo. (Lem-bre-se disto se for um desses depres-sivos!)

3. Aprenda sem-pre: Aprenda mais sobre computado-res, artes, jardina-gem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.

‘Uma mente preguiçosa é a ofi -

Depois me pediu para anotar:

COMO MANTER-SE JOVEM

cina do Alemão.’ E o nome do Ale-mão é Alzheimer!

4. Aprecie mais as pequenas coisas - Aprecie mais.

5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe fal-tar o ar. E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tem-po com ele /ela!

6. Quando as lágrimas apare-cerem Aguente, sofra e ultrapasse. A única pessoa que fi ca conosco toda a nossa vida somos nós pró-prios. VIVA enquanto estiver vivo.

7. Rodeie-se das coisas que ama: Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja. O seu lar é o seu refúgio. Não o descarte..

8. Tome cuidado com a sua saúde: Se é boa, mantenha-a. Se é instável, melhore-a. Se não con-

segue melhora-la , procure ajuda. 9. Não faça viagens de culpa.

Faça uma viagem ao centro co-mercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa.

10. Diga às pessoas que as ama e que ama a cada oportunidade de estar com elas.

E, se não partilhar isto a pelo menos quatro pessoas - quem é que se importa? Serão apenas menos quatro pessoas que deixa-rão de sorrir.

Mas se puder, pelo menos, par-tilhe com alguém!

“Um dia você aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas dis-tâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.” �

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62 •  Revista Atualidade • [email protected]

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ALFREDO ALVES DE OLIVEIRAOAB-ES 12.206R. Getúlio Vargas, 223/102 – Glória Vila Velha-ES – 29.122-030 3239-3322 - [email protected]

ALINE BALARINI RESENTE DE ALMEIDAOAB-ES 14.947Av. Estudante José Júlio de Souza, 1.372 Itaparica – Vila Velha-ES - [email protected] ALINE CAROLINA DE LIMA ROCHAOAB-ES 14.719R. Vasco Coutinho, 60 - Centro - Vila Velha-ES29.100-231 - 2127-9800 - [email protected]

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LARISSA LOUREIRO MARQUES OAB-ES 14.781 R. Diógenes Malacarbe, 360/403 - Praia da CostaVila Velha-ES - 29.101-210 - [email protected]

LARISSA NUNES CALADO ALLEMAND OAB-ES 9.621 R. Luiz Fernandes Reis 465/504, Praia da CostaVila Velha-ES - [email protected]

LÍVIA TELES RISSO OAB- 11.695 R. Liberalino Lima 165, Olaria - Vila Velha - ES 29.123-620 - 3229-8276 [email protected]

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LUIZ GUILHERME RONCHI RISSO OAB-ES 14.482 R. Santa Leocádia, 11 - Praia da Costa Vila Velha-ES - 29.101-081

LUIZ NUNES GONÇALVES OAB-ES 14. 988 R. Expedicionário Aquino Araújo, 62 , Centro Vila Velha -ES - 29.100-0323239-2253 [email protected]

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MARCIELLE PINHEIRO LEAL OAB-ES 13.812 R. Henrique Laranja 325, CentroVila Velha-ES - 29.100-3502124-7710 - [email protected]

NILA MODESTO DE SOUZA OAB-ES 14.468 Av. Antônio Gil Veloso 1.898/204 - Praia da CostaVila Velha - ES - [email protected]

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RAPHAEL MADEIRA ABAD OAB-ES 11.370 Av. Champagnat 1.073 - 7º andar - CentroVila Velha-ES - [email protected]

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Vila Velha - ES 29.101-735 - 9812-4866

ROBERTO CARLOS GONÇALVES OAB-ES 9.586

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Vila Velha-ES - 29.100-032

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3329-9127 - [email protected]

ROBERTA FRANCA OAB-ES 14.481

Av. Antonio Gil Veloso 3.000 - Itapoã

Vila Velha - ES 29.101-735 - 9812-4866

Vitória: Av. Adalberto Simão Nader, n. 425, Ed. Milano, Sala 601, Mata da Praia, Vitória/ES.

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