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Sao Paulo, 16 de abril de 2013. Ao Doutor Helc io Castro e S ilva Advogado Administrador Judicial de Companhia Bioenergetica Brasileira - CBB (Usina Aida) Rua 99, 78, Setor Sui, Goiania -GO CEP 74.080-060 Assunto: Judicial de Companhia Bioenergetica Brasileira - CBB (Usina Aida) Ref.: lnformacao de creditos Prezado senhor Na qualidade de credor de Usina Aida SA, atualmente nominada como Companhia Bioenergetica Brasileira - CBB, COMERQALIZADORA DE ENERGIA ELETRICA S/A, pessoa juridica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n .2 04.407.n4/0001-92, com sede administrativa na Rua Helena, 235, 7!l andar, Vila Olfmpia, Munici pio de sao Paulo, Estado de sao Paulo, CEP 04552-QSO, vem informar-lhe que identificou na de credores apresentada pela recuperanda, razao qual requer a regular de seu credito no quadro de credores da referida empresa. Esclarece, par oportuno, que seus cn!ditos estao representados pelos titulos executivosf extrajudiciais (cheques), o primeiro no valor original de R$ 500.000,00, vencido em 04 de agosto de 2008, e segundo no valor original de R$ 500.000,00, vencido em 29 de agosto de '

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Sao Paulo, 16 de abril de 2013.

Ao

Doutor Helcio Castro e Silva

Advogado

Administrador Judicial de Companhia Bioenergetica Brasileira - CBB (Usina Aida)

Rua 99, 78, Setor Sui,

Goiania -GO

CEP 74.080-060

Assunto: Recupera~o Judicial de Companhia Bioenergetica Brasileira - CBB (Usina Aida)

Ref.: lnformacao de creditos

Prezado senhor

Na qualidade de credor de Usina Aida SA, atualmente nominada como Companhia

Bioenergetica Brasileira - CBB, UNI.~O COMERQALIZADORA DE ENERGIA ELETRICA S/A, pessoa

juridica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n .2 04.407.n4/0001-92, com sede

administrativa na Rua Helena, 235, 7!l andar, Vila Olfmpia, Municipio de sao Paulo, Estado de

sao Paulo, CEP 04552-QSO, vem informar-lhe que n~o ident ificou na rela~o de credores

apresentada pela recuperanda, razao qual requer a regular habilita~ao de seu credito no

quadro de credores da referida empresa.

Esclarece, par oportuno, que seus cn!ditos estao representados pelos titulos executivos f

extrajudiciais (cheques), o primeiro no valor original de R$ 500.000,00, vencido em 04 de

agosto de 2008, e segundo no valor original de R$ 500.000,00, vencido em 29 de agosto de

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• Poder Judiciario da Uniao

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• Poder Judidario da Uniao

Tribunal de Justi~ do Dlstrito Federal e dos Territ6rios

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RELATOR: Oesembargador _T~E=6=F=I=L=Q=C~A~E:---J:.uA~N~QL· _ (i1MONE LUCi~:>c !

REVISOR: Desembargador _.::=::...-===--- -.1--- - 1532

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1

'

EXCELENTISSIMO SENHOR I

_ VARA cfvEL DA CIRCUN

DE BRASiLIA -DF.

UNIAO COMERCIAUZADORA DE ENERGIA

ELETRICA S.A., socledade anOnima de capital fechado constitulda

e existente de acordo com as leis braslleiras, inscrita no CNPJ/ MF

sob n. 04.407.774/ 0001-92, com sede na Rua Helena, 70 andar,

Vila Ollmpla, CEP 04552-050, Sao Paulo, Estado de Sao Paulo,

vern, respeltosamente, a presenc;a de Vossa Excel~nda, via de seu

advogado que esta subscreve, com procura<_;ao ane.xa (Doc. 1),

com fundamento na leglsla<;ao apllcavel a esp&ie, ajulzar a

presente

AcAO MONIT6RIA •

Em face de ALDA PARTICIPACOES E

AGROPECUARIA 5 / A , sodedade anOnlma de capital fechado

constitulda e exlstente de acordo com as leis braslleiras, inscrita no

CNPJ/ MF sob n. 37.848.595/ 0001-40, com sede na Rodovla BR 020,

Km 160, s/ n, Fazenda Preh1dio, Zona Rural, CEP 73825-000, Vila Boa, t ~· ~

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Estado de Golas, representada pelo Sr.ALBERTO COURY NETO.

brasileiro, separado j udidalmente, empresario, portador do RG n.

1.532.111 SSP/ OF, lnscrito no CPF sob n. 253.814.958-46, residente

e domlciliado na SQS 114, Bloco A, apartamento 103, Asa Sui,

Brasilia, Distrfto Federal, CEP 70377-010 e pelo Sr. QD ANDRE

RACHE!II, brasilelro, casado, administrador de empresas, portador

do RG (SSP/ SP) n. 6.453.437 e do CPF/ MF n. 862.510.828-87,

resldente e domicillado na Rua Parana, n. 270, Jardim Planalto, Santa

Rosa do Viterbo, Estado de sao Paulo, pelas raz5es de fato e de

direlto a seguir que passar aduzir e ao final requerer:

DOS FATOS

A Requerente e credora da Requerida da quantfa

nominal de R$ 1.630.000,00 (hum mflhao, seiscentos e trfnta mil

reals) quantla esta representada por 04 (quatro) cheques, nos

seguintes valores:

1 . R$ 500.000, 00, cheque n° 001420, banco numero 237, conta

corrente n° 054703-4, de 29 de agosto de 2008; (docs. 03);

2. R$ 500.000, 00, cheque n° 001327, banco numero 237, conta

corrente n° 054703-4, de 4 de agosto de 2008, (doc. 04);

3 . 31.5.000, 00, cheque n° 000825, banco numero 389, conta

corrente n° 02063473-6, de 15 de abril de 2008, (doc. 05);

4 . 31.5.000, 00, cheque no 000826, banco numero 389, conta

corrente no 02063473-6, de 15 de abril de 2008, (doc. 06);;

Os cheques adma foram devolvldos pela alinea

•44•, sendo a Requerente legltima portadora dos titulos. f ~TR-I_B_U_N_A_l_D_E_J_US~T~I~~A~OO~D~F~---,

A prcse:11r e<.pta confere com o original

1umado a• a •• tco;.. , I? Br;- ,, :,~._~, O:!Jit..· ~W'=i~.J:::::-

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·.

Asslm, a quantla devida, supra citada, e representada pelas ccirtulas, que juntas somam o valor de R$

1.630.000,00, (hum mllhao, seiscentos e trinta mil reais).

Decorrido o prazo legal dos artigos 47 parcigrafo

3° e 59 da tel n. 7.357/85, perderam as cartulas sua executoriedade,

recorrendo, portanto, a Requerente ao procedtmento monit6rio,

porquanto o cheque prescrito e documento escrito sem eficcida

executiva, habil a suportar esta demanda.

Este e o entendimento do Superior o Tribunal de

Justlt;a em sua sumula 299, e asslm tambem e o entendlmento dos

nossos tribunals, assim vejamos:

A a~o monit6ria e a via adequada para cobran~ de cheques, que perderam a eflcacla de titulo executivo pelo decurso de tempo. Estes, por sua vez, estando formalmente perfeitos, nlo aclmltem, salvo raras ex~, a dlscussio da causa debendi, ra:zlo pela qual inocorreu o alegado cerceamento de defesa. As alega¢es que abririam ensejo a este tipo de discusslo, deverlam vir acompanhadas de indidos ou comec;o de provas, que autorlzassem a perquirl~o subseqiiente, o que nlo ocorreu. (TAPR - AC 101.677-7 -6• C. Civ. - Rei. Juiz Ant6nio Alves do Prado Filho - DJPR 08.08.97).

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causa debendl. (TJDF - AC 43.965 - (Reg. Ac. 95.974) - 3a T. - Rei. Des. Campos Amaral- DJU 06.08.97) .

0 valor do d~bito com aplicac;iio da corre~i!o

monet.:kta contados a partir da data do vencimento, monta

atualmente o valor de R$ 2.014.733,80 (dois milhoes, quatorze mile

setecentos e trinta e tres reais e oitenta centavos), conforme

planilha devidamente atuallzada que pede venia para acostar a

presente (doc.07).

Mister consignar que inumeras toram as

tentattvas da Requerente, sem sucesso, para que a Requerlda

cumprisse as obriga~oes assumldas.

Desta forma, ni!o restou outra alternatlva seni!o

propor a presente demanda, na tentatlva de buscar a recuperac;ao de

seu credito.

DAS PROVAS

Alnda que em se esteja tratando de ac;ao

monit6ria fundada em cheque prescrlto, para tins de atendimento ao

comando da art. 282 do CPC, prote.sta pela prodw;iio de todas as

provas em direito admltldas.

DOS PEDIDOS

Dlante do exposto, requer-se a Vossa Excelenda

a otac;ao da Requerida, bern como expedic;ao de Mandado de

Pagamento, no valor do quantum devido, para que pague no prazo de

15 (qulnze) dias, hip6tese em que estara lsenta do suporte das

custas e despesas processuals arcades pela Requerente, ou em ni!o y ~·

BUNAL DE JUSTI<;A DO OF T ·op•a cor•ere com o original

8~~5 ..... os !_;> 'f

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fazendo, seja advertida, no mesmo prazo a apresentar defesa,

hip6tese em que devera acompanhar o processo em seus atos e

termos ate o final da decisao que, desde logo requer seja

PROCEDENTE, constituindo o credito em favor da Requerente,

acrescido das custas processuais, alem dos honorarios advocatfcios a ordem de 20 % (vinte por cento) do valor do debito, prossegulndo-se

em execuc;ao com a satlsfac;ao do direito da Requerente.

Requer ainda se digne Vossa Excel~ncia,

determlnar a cltac;ao pelo correio, nos moldes da Lei.

Por tiro requer, que todas as lnt imac;oes, sejam publicadas exduslvamente em nome dos procuradores, CARLOS

SILVA RIBEIRO OAB/SP n. 292.564 e MATEUS FONSECA PEUZER

OAB/SP n.153.725, sob pena de nulidade, dos atos processuais subseqGentes, em conformldade com o artigo 236, § 1° do C6digo de

Processo Civil.

Da-se a causa o valor de R$ 2.014.733,80

(dois milhoes, quatorze mil e setecentos e trinta e tr~s reais e oitenta

centavos), que representa o valor atualizado do debito.

Termos em que,

pede e espera deferimento.

o Paulo, 24 de julho de 2012.

" roa oa 1"' Teo~&~, c

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PROCURA~O "AD JUDICIA ET EXTRA"

OUTORGAHTE: UNIAO COMERCIAUZADORA DE ENERGIA ELEnuCA S.A., pessoa juridlca de dlreito privado, constituida especial mente para o tim de comerdallzar energla eh~trica, inscrita no Cadastro Naclonal de Pessoa Juridica (CNPJ) do Ministerio da Fazenda sob o n.0 04.407.774/0001-92, com sede na Rua Helena, n.o 235, 70 andar, Vila Olimpla, Sao Paulo/SP, Cep: 04552-050, por seu representante legal, abalxo assinado;

OUTORGADOS: CEdUA GARCIA LAVOR FERREIRA DASILVA, brasllelra, casada, advogada inscrita na OAB/SP sob o no 162.142 e no CPF/MF sob o no 266.474.108-05, CARLOS SILVA RIBEIRO, brasllelro, solteiro, advogado inscrito na OAB/SP n. 292.564, Inscrito no CPF/MF sob o no 142-.067.298, e Cedula de Identidade RG. 4.649.749 - SSP/BA, MATEUS FONSECA PEUZER, braslleiro, casado, advogado lnscrito na OAB/SP sob o 153.725, ambos com escrit6rlo na Rua Helena, 255, r' andar, Vila Olfmpia, Sao Paulo, CEP 04252-050, tel. (11)3555-8100.

PODERES: Pelo presente lnstrumento de mandato o outorgante nomela e constitul os outorgados seus bastantes procuradores e advogados para o foro em geral, em qualquer jufzo ou grau de jurisdl~o, com dausula •ad judida et extra•, podendo para tanto promover todas as ac;Cies e atos necessarlos para defesa de seus lnteresses, lnterpondo recursos, ac;Cies, e ainda valendo a presente representa~o dos outorgantes fora de juizo perante tercelros, sejam partlculares, empresas, 6rgaos estatais, socledades de economla mista, requerendo o que de dlreito, conferlndo-lhes os poderes espedais de desistlr, firmar acordos, compromissos, transiglr, receber e dar qultac;5es, fazer levantamentos, e em especial, para propor Ac;i!o Monit6ria em face de ALDA PARTICIPA~OES E AGROPECUARIA S/ A. podendo os outorgados agirem conjunta ou isoladamente, independentemente de ordem de nomeac;ao, substabelecerem esta a outrem, com ou sem reserva de lguais poderes, dando tudo por born, flrme e valloso, podendo agir contra quem de direlto.

Sao Paulo, 23 de julho de 2012.

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. I ·"'· ~~,·. .. -.:..· •

ATA DE • SSEMBLBA GERAL DE ~c-&n DA SOQEDADE EMPRESARsA ORGANIZADA SOB A DE SOCIE.DADE LMTADA DEHOIIINADA UNIAo ~~ENERGIA ELtrRICA ·.• · . ·L~. · .. •:

CNPJIIIF .n! 04.-t07•17~1,92 NIRS 35.211 8113 I~ • • • . . . . . . . . . ... ... . . . .

DATA, HORARio E LOCAL; Raalizada aos 28 de fevereiro de 2008, as 15:00 horas, na sede social siluada na Capital do Estado de SAo Paulo, na Rua ~ n• 235, 7 andar, CEP 04552-050.

CONVOCACAO: Oispensada a ~. em virtude da ~ da tolalidade dos s6cios, nos lermo$ do ar1igo 1.072, § 2" da Lei rf' 10.406ttl2.

PRESENCA: S6cios representando 100% (cern por cento) do Capital Social, c:ontonne aleXO ~ sendo eles:

FRANCISCO ILDIMAR DE LAVOR. brasileiro, casado sob o regime de CXXlU1hao lriYersal de bans, empres8rio, RG rf' 4.165.005-0 SSP/SP, CPFIMF rf' 521.966.908-72, residente e domiciliado, a Rua Helena, n• 235, 7 andar, na Capital do ESiado de SAo Paulo. CEP 04552-050;

AN0Rt GARCIA DE LAVOR. brasileiro, solteiro, c:omen:iante, RG rf' 22.596.437-5 SSP/SP, CPFIMF rf' 271.418.308-55, residEna e domiciliado, a Rua Helena, n• 235, 7 andar, na Capital do Estado de SAo Paulo. CEP 04552-050; •

EDUARDO GARCIA DE LAVOR, brasileiro, solteiro, comerdante, RG rf' 22.596.438-7 SSP/SP, CPFIMF rf' 301.286.568-32. resideBe e domic:iliado a Rua Helena, n• 235, 7 andar; Gapilal do Estado de SAo Paulo, CEP 04552-050;

KLEBER FERREIRA DASILVA, brasileiro, casado sob o regime de~ partial de bens, c:anen:ia1te, RG rf' 21.805.248-0 SSP/SP, CPFIMF rf' 147.721.688-00, residente e domic:iliado, a Rua Helena, n• 235, 7 lnlar, na Gapital do Estado de S!io Paulo CEP 04552-050; e ,v: .•

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... ·.·;

MESA: Presidente - Francisco lldlmar de Lavor, ja qualificado; e Seqetario: Kleber Ferraira da Silva. ~ quarlflcada. .. • ••• . . . . . . . . . . . . . . . . . ORDEM DO DIA: (I) T~:.dO. iip;, jl.ridlco da Sociedade; (II) Manutenc;lio dos direitos de aedores; (iii) Substitulc;OO da composio;ao do capital social da ~;.(lv) ~. cte.cessao e transtectncia de a(iOes da Companhia; (v) ~tirallas <l>s '!i6ct>§; ~t;) Oecla~ de subsi<f.aria Integral; (vii) Elelc;8o e, sirfoi.o caso,: reeleiiAo: dOs membros da Oiretoria; (viii) AJterac;Ao da fonna de administrac;Ao da Companhia; (lx) Alllllrizac;Ao para Oire!oria reai:zar lodes os aiDS complamentares para o cabal cumprimento do que ora ficou resoMdo e do mais que seja determinado pelas leis que regem a matMa; e (lt) AptovactAo e consolid~ do Estatuto Social da Companhia.

DEUBEAA<;OES TOMADAS PELA UNANIMIDADE DOS S6CIOS, REPRESENT ANTES DE 100% DO CAPITAL, SEM RESSALVAS:

(I)

(li)

(Ill)

(lv)

Para o lim de mellor atender os lnteresses sociais. procecler a transfoo'mac;Ao do tlpo jurldico da Sociedade, de socledade empresarla linitada para ode sociedade por a¢es. regida pela lei rf' 6.404176, com as a~era~ das Leis rf' 9.457197, 10.303101 e 11.638107, com a c:onseqUente alt~ de seu Contnm Social, de lonna a a.rnprir as exigOOcias legals partinentes ao now tlpo societlrio, entre elas a alt~ da ~ social da Sociedade, que passanl a ser 'UNIAO COMERCIAUZAOORA DE ENERGIA EI.£TRJCA S.A'

• lneltistlndo qualsquer impedimentos legals e satlstisfEfetoit<itos:.s lodos os requisltos da lei 6.404176, a Sociedade mantn a mesma estrutura e lntegridade, oparando com os mesmos atlllos e passiws, mantendo a mesma ~. atendidas as exlg6nclas legais de natureza fiscal e contabil, nao sohetldo qualquer soU;llo de contlnuidade em s«JS neg6cios, sendo garantidos os direitos dos credores, ~ essa que a acionista reconhece e aprova, san quaisquer ~ ic;6es.

0 capital social da Companhia 6, hoje, de R$ 500.000,00 dMdidos em 500.000 quotas com valor unit6rio de R$ 1,00, totamente subsaitas e integraUzadas e com direito a um wto cada. As 500.000 quotas atualmente existentes sao, neste ato, substituidas por 500.090 a¢8$ ordinllrias, nominalivas, sem valor nominal, e com direito a wto, lotalmente detidas pelos atuais ora denomlnados acionistas, Francisco lldimar de Lavor, Andre Garcia de Lavor, Eduardo Garcia de Lavor, Kleber F...-eira da Silva e Cecllla Garcia Lavor Ferreira da Silva., na pro~ de 1 quota para1 ~.

(a) Mediante ex:pressa l1lll4ilcia ao diteito de pretettncia dOs demais acionlsla.s, o acionlsta FRANCISCO ILDIMAR DE transfete 0 total da paroela do capital social que detMI,

-~por~~~~5~~~~:.~nomlnativas, sem valor . - •.. ~;:-: de R$ 1.00 cada. que a nova acionlsta, ora d nkkla

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• •' 0 ·.~: ••

• .. -Companhla, NIGRIPINIS PARTICIPA¢ES S.A. (NIGRIPINIS), ~ quafificada, mediante IJ .c:onte<trJ:Ja .de. referidas ac;6es pelo adonlsla FRANCISCO ILDI~! 91i ~ydR, ci9ino forma de pagamento e conseqojente ~ tla ~ societ6ria por ele subsaita na Companhia NIGRIPINIS; . . . . . . . .

(b) Mecf131lte ~: ~ aO dteb ·4e prefer8ncla dos demals acionislas, o a~sta~Dht ClARtu\ blLAVOR cede e transfern o total da parcela do capital social que detam. representada por 5.000 a¢es onlinarias, nominativas, sem valor nominal, com direito a '104o, com valor unitjr1o de RS 1,00 cada, que perfazem o montante de R$ 5.000,00, a nova acionista, ota admltida na ~ NIGRIPINIS, j8 qualifiC3da, mediante a confet6ncia de referidas ac;6es pelo acionista ANDRE GARCIA DE LAVOR como forma de pagamento e c:onseqilente Wegra~ da pa111cipac;Ao socieiMI por ele subsaita na Companhia NIGRIPINIS;

(e) Mediante expressa renUncia ao dlreito de prefer8ncla dos demais acionistas, o acionlsla EDUARDO GARCIA DE LAVOR cede e transtere o lolal da pan:eta do capital social que detem. represeo otada por 5.000 a¢es ordiMrias, nominativas, sem valor nominal, com direito a IIO!o, com valor unMtio de RS 1,00 eada, que perfazem o montante de R$ 5.000,00, a nova aeiorista, ora admltida na Companhia, NIGRIPINIS, j8 qualifleada, mediante a confer6ncia de referidas ac;6es pelo acionista E.DUARDO GARCIA_ DE LAVOR como forma de pagamento e conseqOente lntegrallzac;io da pa111cipac;Ao societilria por ele subsatta na Companhia NiGRIPINIS;

{d) Mediante expressa renuncla ao direito de preferOOela dos demals ac:1onistas. o acionista KLEBER FERREIRA DA SILVA cede e transfere o total da parc:ela do capital social que detem, repne s e ntada por 50.000 a~ ordiMrias, nominativas, sem valor nominal, com direito a wto, com valor l.WlitMo de R$ 1,00 eada. que perfazem o montante de R$ 50.000,00, a nova aeiorista, ora admitida na Companhla, NIGRIPINIS, j8 qualifleada, mediante a confer6ncia de referidas a¢es pelo acionisla KLEBER FERREIRA DA S!LVA como forma de pagamento e consequente integra~ da pa111cipac;Ao societilria por ele subsalta na Companhia NIGRIPINJS; e

(e) Mediante expressa renUncla ao dlreito de preferencia .dos demais ac:1onistas. a acionisla CEciLIA GARCIA LAVOR FERREIRA DA SILVA cede e transfeR! o total da parcela do capital social que detem, representada por 20.000 a¢es ordinarias, nominatlvas, sem valor nominal, com direito a YOlO, com valor llllil*io de R$ 1,00 eada. que perfazem 0 montante de R$ 20.000,00, a nova acionista, ora admitlda na Companhia. NIGRIPIHIS, j8 quaifieada, mediante a confer6nda de referidas 8QOeS CEciLIA GARCIA LAVOR FEI'WIRA

DASILVA e conseqiiente in~~~~:g,r~ da na~ l

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. •' . .. ~ . .. '

(v)

(vi)

(vii)

Oesta forma, Francisco lldimar de Lavor, Andre Garela de Lavor, Eduardo Garda de ~. ~lek!tr f.tlt9ira da SUva e Cea1ia Garcia Lavor Ferreira da SIW Ce~nln1-se ·da C4mpal\hia, e dao a ela, a sua atuaf acb i sta e eaila. ~·~:todD'S : 0s demais integral qo ~. dedaranclo nada terem a recebet ou redamar. A Companhla, e sua atual acionista, par sua 'No. lifo ~.a~. *it~!' .retirantes integral qo ~. declarando nada ter e-rec;e~ ou.a redalnat. . .. . . . . . .. . . . .. . . - . . 0 capital social da Companhia passa, portanto, a ser de titutaridade exdusiva da acionista NJGRJPINIS PARTICIPAC0eS S.A., a qual toma­se a controladora da Companhia. A Companhla, por sua vez. dedara para lodos os fins, par melo do presente instrumento, estar formalmente convertida em subsidltlria Integral mediante titutaridade de suas a¢es pela Unica acionisla NIGRJPINIS PARTJCIPACOES S.A., nos tennos do Pan!grafo Segoodo, do Artlgo 251, da lei 6.404176, nAo lhe aplicando, desta lonna, as disposi¢es do arl 206, I, d, da mesma lei.

Conseqiientemente, ante a ~ da sodedade organizada sob a forma de sodedade limitada em sociedade anOnima, procedeo-se a eleictAo dos ~s da Olretoria, os quais terao mandatos pelo periodo de 3 (tres) anos, encerranc:lo-se os presentes, excepc:ionalmente, com a Assemblela Geral Ordinaria do ano-<:alendario de 2011 . Felts a ele~ e apurados os .otos, verificou.se que foi elelto, como Direlol !>nw:!t!Ante, o Sr. Francisco lldlmar de Lavor, e como Plretor Vg Pre'§idente, o Sr. Kleber Ferreira da Silva, ambos )i quailicado, <is-<quals. estando presentes, aceitaram as respeetivas nomea¢es. tomaram posse imediata mediante assinatura de termo lavrado no LJvro de Reglslro de Alas de Reuniao de Oiretoria, e dedararam, sob as penas da lei, que (i) nao estao impedidos par lei especial, ou eondenado por aime fafimentar, de prevartcac;OO ou st.Dorno, eoncussao. peculalo, contra a economia popular, a 16 pUblica ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda -que temporarlamente, o acesso a catgOS poobloos; (li) alendem ao requisito de ~ Uibada; (iU) nAo ocupam cargo em sociedade que possa ser cons;derada COOCOIT'el•e da companhia; e Crv) nao ~ nem representam, interesses conflitantes com os da eornpanhia, nao estando ina.no em qualquer restric;Ao legal, inclusive c:rirninal, que os im~ de exen:er ativldades mercantis, conaoante disposii;Oes no 8rl 147 da lei 112.6.404/76.

,, 0

(v11i) Alterar a lonna de admll~ da Companhia que Passanl a ser representada da seguinte fonna: (l) lsoladarnente_:-, pelo Direlor J Presldenle; ou (i) Conjootamente, par ambos os Diretores. f-.-

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. . . "'t': ·; A~

(x) Por lim, aprovar e consolidar o Eslatulo Social da Companhia, que passa a 111gorar, 8 • Jlllctir • d~ .data, com 8 seguinte redac;ii<> consolldada, j3 ef~ Mas 6;; aft~ acima mencionadas: . . . . . . . . . . . . . . . . . . "UNIAO COMERCI/!1. !?ADORA DE EHERGIA EL.trRICA S.A." . . . . . . . .

::-er;.;AMO sobt)J.:

CAPiTuLO I • OENOMINACAO. DURACAO. OBJETO E SEDE

M .... 1!.: A Companhia tern a danomina~ de " UNIAO COMERCIALIZADORA DE ENERGIA ElETRJCA S.A. ", sendo ...u~ sodedade an6nina de capital fechado, com du~ por tempo indeterminado, e se regera por este estatuto e leis aplcaveis a sua esp6cie.

M.l:..· Os objetos socials da Companhia sAo:

(i) Comercializa~ de eneryia el61rica, comprn e venda, atu:ando como AGENTE COMERCIALIZAOOR. nos tennos da Resolui;Ao rl' 265 de 13 de agosto de 1998 da Ag6ncia Naclonal de Energia Eletrica - ANEEL;

(i) I~ e exportac;ao de energia eletrica, tambem nos 1enn0s da Resoluc;ao rl' 265 de 13 de agosto de 1998 da AgOnc:ia Nacional de Enetgla EJetrica - AN EEL; e

(i) Prestac;ii<> de servk;os de intermed~. de oompra e venda de eneryia eletrica, tanto no men:ado lntemo, bern como na irl1portacfiio e expo~.

Art. 3• • A Companhia tern sede e foro na Capital do Estado de sao Paulo, na Rua Helena, n• 235, 7 andar, CEP 04552-o50, podendo manter outras filiais, esait6rios e representa¢es em qualquer localdade do pals ou do exterio<, atraves de dellbe~ da Diretona.

CAPiTuLO II· CAPITAL E DAS ACOES

Art. 4• • o capital social e de R$ 500.000,00, divid'ldo em 500.000 iM;6es ordin8rias, nominativas, sem valor nominal e com direito a voto. ~··

Art. s• • cada a~ da direito a urn voto nas de!ibera¢es da Assembltia Geral.

Patilqrafo Prjmeiro • As a¢es. se neoess3rio, 5eflo representadas por Certiticados de MUitiplos de AifJes, que 1evarao a assinatura do Diretor· Presiderte. .

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CAPiTuLO Ill- ADMINISruciAP: • • ::· • :: ; : : . . . . . . . ... . . . . . . . . ~- A Companhia sera administrada por o..ma Oiretoria composta por 2 {dQis) mambros, um ~. ~esislt;tadc!. ~Ioria mente, como Oiretor Presidents, e outro como.Oiretlr ~e. elellos pela Assembl6ia Geral, com mandato de 3 (besf enos: pooenOO serieeleitos.

Paraorafo Primei!p - A Oiretoria senl inYeslida em suas funl;6es mediante asslnatura de Tenno de Posse lavrado no Uvro de Alas das ReuniOes de Oiretoria, dlspensada ""'lquer ca,...O para garantia de sua gestae~.

Parjgrafo Seqt.ndo - Mesmo ap6s o tennino do prazo do mandato, os Oiretores continuarlio no exe<clclo de seus cargos, at~ a eleic;ao e posse da pova Diretoria, eleila pela Assemblela Geral.

Art. 7" - Competiri a qualquer dos Oiretotes comocar e presidir as reunl6es de Oiretoria e as da Assembleia Geral

Art. a• - A Oiretoria delibe,rara por unanimidade, cabendo ao Presidents l.amtM!m o voto de qualidade, alem de seu VOID normal

Art. 9" - Os membros da Diretoria receber§o os honorarios e partlcipat;Oes. globals ou lndMduals, que a Assembl6ia Geral determinat.

Art. 1 o• - A Oiretoria tera os mais am pbs poderes para deliberar sobre todo e qualquer 8$SU'1IO relatM) aos neg6c:ios da Companhia, que nao seja da compet6ncla da Assemb161a Geral, adquirir, aroenar e onerar bans ln6veis e im6veis, lrlc:lusiY8 direitos a eles relatiws, contratar emprestlmos e financiamentos, de qualquer e$p6Cie e valot, bem como coucedec, em nome da Companhia, f~a~s. avais ou qualquer outre modafodade de garantia, em rawr de pessoa fisica ou jurfdlca, mas exclusivamente ""'ndo necesSario ao desempenho de atMdade de seu interesse social.. ·

Art. 11•- Cabe a Oiretoria a pr8tica de lodas as op8f'ii90es e atos re1at1vos aos fins da Companhia, que sera representada sempre: {i) isoladameote, pelo Oiretor Presidenle; ou {i) conjuntamente, por ambos OS Oiretores. .

Art. 12• - A Companhia, mediante a asslr~atura lsolada do Oiretor PreSidente ou em ~ com Oiretor Vice Presidente, pockri nomear e constitu!r )_ procuradores., para qualsquer fins, devendo, lodaWI, const1t do lnslninento de mandate os poderes e o seu pram de vig4ncla, que nunca sera 5Uperado a doze {1 2) meses, l'icando excl1ldas deslas 8ldgeiiCias as que o-em finalidade judicial. .

CAPITuLO IV- DO CONSELHO ASCAL

~~~;~~~~i~~~~U:: e senl composlo de 3 { ~ aciooistas ou nao. e1e11os

...... .. . •

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Assemb161a Geral, e fundonani, apenas, nos exercicios socials em que for instalado, a pedido de~~~~ !k? artigo 161, § 2" da lei n• 6.404176. : : : : • • • • : •• . . . . . .. . . .. . . . ... . . Pa!jlgr.afo Primeiro - Os suplen1es ser.io OOI1IIOC8dos segundo a on!em de idade. a~ pelo ~1!1 '<9tlo. 1ll!m~c os membros do Conselho FISC81 em seus inpedin1ef1!e§, ~ ~~~es. ... ... . . [email protected] Segundo- Os membros do Consello Ftseallfrio a~. atribui¢es e prazo de mandato previstos em lei, devendo a Assembleia Ger.al que os ~ fixar-lhes a respedlva ~. obsetvado o minlmo legal.

CAPiruLO V - DA ASSEMBLEIA GERAl

Art. 14" - A Assembl6ia Ger.al eo 6rgAo sober.ano da Companhia e se reunini, on:linarlamente, dentro dos quatro ( 4) primeiros meses ap6s o termino do exercicio social e, extr.aon:linarlamente, sempre que os interesses sociais a exigirem.

Art. 15" - A Assemblolia Geral discutini e dellberani sobre propostas dos acionistas e sobre as contas e propostas apresentadas pela Direbia, elegefa a Oiletoria, fixar8 os hononirios e particlpa¢es dos Diretores e decidini sobre a instalactio do CooiSetlo Flsc:al

CAPiruLO VI - DO EXERCICIO SOCIAL

Art. 16" - 0 exercicio social compreende o periodo de 1• de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. findo o qual serAo elaboradas as ~ financens exigidas pela legi~ vigente, podendo ser levantados ba~s a qualquer tempo, com base nos quais poderlo ser declarados e pagos dMdendos.

Art. 17" - Feitas as necessarlas anota~. dos luc::ros liquldos apurados no balano;o anuaJ deduzir-se-ao:

a) 5% (cinco por cento) para o Fundo de Resetva Legal, ate atingir 20%" (vinte por cento) do capital social;

b) 25% (Wile e cinco por cento) do luao llquido ajustado, em confom\idade com o dlsposlo no art. 202, da lei n• 6.404176, para distribu~. como dMdendo obriga16rio, aos acioo listas; e / c) o saldo que se verfficar ap6s as destina¢es achla tenia apica<;:lo que lhe f--, for dada pela Assemblo!ia Geral, mediante ~ da Oitetoria, observadas as dlsposl¢es legais.

Paljgraf9 Primeiro- Os dMdendos nAo redamados nao -~~ e, .;.._.~de tr6s (3) anos. revertlrio em benellcio da Companhia. 1\1' /'

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Patjqrafo Segulldo - A Assembleia Genii podera, desde que nao haja opo~ de qualquer presente, deibeoltll.d~irlfsrlof ao 00rigat6rio ou, ainda, a rete-,§,. de todo lucro. : : : : • : • • : : ·~ . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . .. .. . Art. 1 ~ - A Diretoria pocler6 detenninar o levantamento de bala"90S e demon~ trlrnestraq • Pll' ~!& 11:. ~0'1 base em tais ba~s. formular propostn, dewndo; ne!se'M~ ooQ\ot)G;!~a Ass4lmbleia Ger.ll. . . . . .. . . . . . .. ... . . CAPITulO VII - DA UQUIDACAO

Art. 19•- A Companhia entranl em liquid~o por delibe~ da Assembleia Geral ou nos casos previstos em lei.

Panlgra!o Unico - Compete l\ Assemblela Geral detenninar o modo de liquida..SO. eleger o Conselho Foscal e nomear o llquidante, que deverAo atuar no periodo da liquida<;Bo, fixando-lhes a remunera..ao.

CAPITulO VIII - OAS DISPOSICOES GERAIS

Art. 20• - No caso de qualquer aciouista desejar alenar suas 890es a estranhos, os demais acionlstas terao prefer6ncia para adquirHas, em igualdade de condictOes-

Pa@orafo Primelro - Dando.se a hlp6tese prevista neste artigo, o acionista d~ manifestar, por escrilo, l\ Direloria. a ~ de alieoar suas ~s. mencionando pnl9) desejado, nome, qual~ e domicilfo dq comptador interessado, cabendo l\ Dire10ria transmltlr esses dados aos acionistas da Companhia .. Dentro de 30 (lrinta) dias. a corar do recebimeuto, pela Direloria. de aviso da pretendida al~. os demals acionistas podetao exen:er o direito de prefer&lcia para a~ das ~s colocadas l\ venda, sendo que, se mais de urn desejar usar dessa faculdade, serao elas adquWidas na propor..ao das aQOes possuidas palos acionlstas interessados na compra.

Pan\orafo SeoiJ!!do - lnexistindo manif~ de qualquer aciouista, demo do pram, da IIOitlade de adquirir as aQOes colocadas l\ venda, ficanl o acionista que pretender aliena~s. livre de as transferir 1\quete primiiM:> lnteressado, mas sempre pelo pr~ e condic;Oes daquela oferla inicial.

Pan\orafo Teroelro - As disposi¢es "- artigo nao se aplcam a / transferencias causa motfis a herdeiros necessanos ou oonjuge soOrevivente. !J., Pan\orafo Quarto - A transferencia de ac;6es tratada neste artigo devenl respeitar, ainda, os termos do Acordo de Acionlstas arquivado na sede da Companhla.

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~~ 7 • ENCERRAMENTO, LAVRATURA, APROVACAO E ASSINATURA DA V ATA.: • • • • ••• • ••• Nada mals havendo a tratar.~.T>iail,dent' ~!ireceu a palavra a quem dela quisesse fazer uso; CXllllO ~tn'sOIIt:lloO.a JSa(a\11'8, suspendeu os trabalhos pelo tempo neoessarto para lalll'8r a preserte ata. R a sessao. procedl a leitura em IIOZ alta e. em !il!lluidf. tef¥1a~11PtoVad · asslnada por todos OS presentes. • • • • • : ! • • : : • • • . . . . . . .. ... ... . . sao Paub, 28 de rewre~ro de 2008.

Francisco lldinar de lalll)( President a

Ac!onista Controlador Atual:

NIGRIPINIS PARTlCIPA<;:OEs SA (oeste alo por seu Diretor Presldente Francisco lldimar de Lavor)

· da Silva

Dinltoria Atual

/7'

--Iii Iii -.. • ·• \!!-....... :; -~ ­:::a N_

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•· ,. ..

TERJIO DE POSSE

Aos 28 J~nte e oito) cf~as do Ms~ ~~~tooe. as 15:00 horas, na sede da UN COMERQ&I !ZMORA'DE!~IA ELFrRicA S.A., com sede social situada na Capital do Estado de SAo Paulo, na Rua Helena, n• 235, 7 andar,CJ 02, CEP 04552.~·.CNPJIMF. n. .. P4.'407.n410001-92, dorav!rte denominada simplesmente. ~~ • I'd :t~ do artigo 149 da Lei 6.404176, com as alten1~s·• Le1s'~ 9.45l'i97' e 10.303Kl1, COi!1Jl81808U o Sr.Kiebet- Fen-elra da Silva, brasileiro, casado sob o regime de ~ p.-cial de bens, cornerciarte, RG rf' 21 .805.2.48-0 SSPJSP, CPF/MF rf' 147.721 .688-00, residente e dc:Jnjcitiado a Rua Helena. n• 235, 7 .-ldar , CEP 04552-QSO ,na Capital do Estado de SAo Paulo, que ap6s o a.IITlprimento das tormaridades legais, e eleito e toma posse no cargo de Diretor VIC& Presidents da ~•'lie, tendo side renomeado em As rbl6ia Genii Elclraordindria realizada em 28 de fevereiro de 2008, cujo mandate enc:errar-se--8 com a Assemblllia Geral Ordinaria do ano--<:alerldar de 2011 , dec:larando aJCpressamente, sob as penas da lei, de que nao esta impedido de exarcer a admini~ da Companhia, por lei especial, ou em virtude de ~ ainWlaJ, ou por se 8iiCUill!a sob os efeitos dela, a pena que veda, ainda que temporaiamente, o acesso a cargos p(tllicos; ou por crWne falimentar, de prevaricac;Ao. peita ou subomo, c:onc:ussAo, peo.Jiato, ou contra a economia popular, ccnlnJ o sistema financeiro nac:ional, ccnlnJ nonnas de defesa da coocorn\ncia, contra as relat;6es de COilSimO, te poblica ou a PIOP!iedade (art 147 da Lei n°6.404/76 )

r" ..

Para oonstar, assinado.

tpl 0 presente T enno de Posse, que segue devidamente

SAo Paulo, .. , "' ereirode 2008

/' !I r; Kleber da SIIv• Oiretor VICe enomeado

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YERMO DE POSSE • • # I •. • •• • •

Aos 28 ~e e oito) dias do !Ms~ feoiereU-e.dk2oo8. as 15:00 honls, na sede da UN ~·oe;:6NMQIA ElErRICA S.A., axn sede social situada na Capital do Estado de SAo Pauto, na Rua Helena, n• 235, 7 andar,CJ 02, CEP 04552.-«iQ.• .CNP.JIMF. n." P4.o407.77410001-92, doravante denoiTWiada simpiMn18ilte. ~· rd :t~ do artigo 1-49 da Lei 6.404176, com as alt~e Le'fs' ri' 9.-457i9? e 10.303101, comparec8U o Sr. Francisco l diJNr de laYOC', bnlsileiro, casado sob o regime de COinlflhlo U'1iYwsal de bans, empresirio, RG rf' o4.165.0Q5.0 SSPISP, CPF/MF rf' 521.966.908-72, residente e domiciliado 6 Rua Hel-, n• 235, 7 andar ,1CEP 04552~ na Capital do Ellado de SAo Paulo, que ap6s o Q.l1'1)rimentO das formelidades legais, 6 eleito e lema posse no cargo de Oiretor Presidente da Cornpanhia, tendo sido renomeado em Assembl6ia Geral Exlraordirl6ria realizada ern 28 de fevereiro de 2008, cujo rnandato ec ocerra~-s&-8 com a Assembleia Genii Ordiniria do ano-<::alend8ri de 2011, dedanlndo expressamente, sob as penas da lei, de que nao est6 i1111)8dido de exercer a adminislraOAO da Companhia, por lei especial, ou ern virtude de ~ a'minel, ou por se enoouba sob os efeilos dala, a pena que vede, aroda que temporariamente, o ac:esso a cargos pUblioos; ou por cnne falill'llll ilal , de pre~. peita ou subomo, concussllo, perulato, ou contra a 8C011011\ia

popular, ccrira o sistema fi ~a IC8iro nacional, ccrira noonas de defesa da COI'lCXJfTSncia, oontra as rela¢es de oonsumo. fe pubfi<:a ou a propriedade (art

147 da Lei n• 6.404176).

Para coostar, foi lavrado o presente Terrno de Posse, que segue devidamente assinado.

sao Pauto, 28 de feverejro de 20011.

Francisco Udimar de Lavor Direlor f'resiclene nomeado da ~

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Ata da Ass.,-itileii GP.ral~inana da Unitlo ComerelalizlldOra -ile ~nergla Elftrtca SA

CNPJIW n: ,04.~m.~1-92 .··~J?.i~6. .. ... ... . .

Anexol

USTA DE PRESENCA DE AC!QNISTA5

A Assemb1i1ia Gera1 Ex1r8on1ir*ta c1a Unllo ComwcializadOft de Energla ENtrica S.A., ,......... na .-....,., da ~,.-de Sio Pam, as 15:00 hefts. do dia 28 de fevereiro de 2008, ~ a acbista ebai:>co qualilicada, tii1Aa- das a¢es ralacionadas ablllxo.

ACIONISTAS ~~ Nigripinis Particlpa¢es SIA, com .- e foro na Capital do Estado de Slo Pa.llo, Rua H-.a, n• 235, ..,. andW parte, ca> 04552 - 050, CNPJ I MF 500.000 08.959.1o«l001-30. NIRE 3530CJ34.4090

TOTAL 500.000

Cortere c:om o originallavrado em IMo pr6prio.

SAo Paulo, 28 de fl!lia. eiro de 2006

~/ Francisco lldimar de lava"

Presidente

VALORES EM RS

. 500.000,00

500.000.00

~Q c

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TRIBUNAL DE JUSTI9 A DO OF A ;;f0 S<""l!P r. ~·a confere como orig1nal ; : ! ... ~c .., >~ tos

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TRIBUNI\L OE JUSTICA 00 OF A pres;: "I!P cOt:' C. :onfere co•n o oi\!:M.a1l~ junlaCio aos a : •

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DOC.~

MEMORIA DE cALCULO - A~O MONITORIA

UNIAO COMERCIAUZADORA DE ENERGIA ELETRlCA S.A.

ALDA PARTICIPA~OES E AGROPECUARIA S/ A

VALOR PRINCIPAL R$ CORREI;AO MONETARIA A PARTIR DO VENCIMENTO DO TiTULO

500.000,00 04-08-08

29-08-08 500.000,00

315.000,00 15-04-08

315.000,00 15-04-08

TOTAL

TRIBI.. .. ~AL 0"' J~ 3Ttt;A DO OF A p• esen:c · , . - • : ·~r3 c ''11 o original juntado :;os >

6id.;;. ,

.. ,

R$VALOR ATUAUZADO

610.640,15

610.640, 15

396.726,75

396.726,75

2 .014.733,80

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0 ~ detta GRU Cd>ra~ ~- efelueclo em qualquer benco. Pare pagameniO via lncemec benl<fng ou calxa efeltenlco, ullll:<e a ~o pegameniO de lfluloe. -

lnslruQOea: l. lmpri~~N«< )110 do linll OU Ia- em qUIIIdodl notmal OU 1111. NAo Ull modo 0Cl0116mloo. 2. Udlzl i>ll>ol M (210 • 2117 mm) 1 motgeno minimal A--• A-do-· 3. Cofte ne llnlle ~ NAo '"'""'· nao rloque, nAol\we 1 n10 dol>ro 1 rogflo ondo 11""""""" o c6dlgo do bltTU. 4. Para pegemiH'Ito via tntemet banking ou celxa etettOn\co, ulltlze 11 oPQto pagemento de trtua.

VIa dO ProoesiO GIJta de Cutlas a Emolumenloe I Gula fniclaf - 1'1ns1Ancfa

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l.tbel•• do Dter•to-Lel r(t t11W7 e do 12' do lftiQO it1 do 33631593621 15:02

CUSTAS INICIAIS ATINGIDO.

~-ooPor R UNI..\0 COM~RCIALIZI\DORA DE EN~RGII\ EleTRICA S.A,

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Processo ~ A&rtor R6u

Poder JudicPrio da Uniio T ribwW de Justi;a do Distriro Feder.al e Te.rrit6rios V~ima Qwta Van Ovel de Brasilia

: 2012..01 .1.12012~ : IIIOIIUORIA : UMAO COIIIRQALIZADORA DE BIIRCIA ELITIIlCA SA : ALDA PAR11a'Acoe$ I AGROPECUARIA SA

CONCLUSAO

FolbaN" ,..---------;1

Nesta data. auluei os autos e os ~ eonclusos PAAA OESPACHO ao Dr Fl.AVIO -'!UGUSTO MARTINS LEITE, MM.Julz de Oireito da 24• Vara Cfwl de Bnlsnia.

B<asflia ·OF, quinta~;:~ de 2012 ~s 171134.

Camla Bart>osa lJ:uenQo llWelara de Sea--SUbAiula ....

TRIBU'·.Ai. uE JUSTit;A DO OF . A pres<·n•~ '..C.• : .. -, ·~ra com o ongmal

juntado .;o~" • • f(}f!!t, I? . z·~ / jL_

Se<:r·~ .... dJ !" Teo wei

..

1\<gisa.do . OIUmo ancbmenoo: 09/(18/2012 . (X)N(LUSC6 Incluldo na P2uta: I I 11 I ---.. -............................ IUIIII

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'

P~ Judiciirio cb Uniio Tribuna! de J usti~ do Distrito F<:deal e T etritOt:ios VJSUima. ~Van Civel de Bruilia

: 2012.01.1.120123-4 : MONITORIA : UNIAO COIIERCI.&I VAOORA DE ENERGIA ELETRICA SA : A.LDA PARTJCIPACOES E AGROPECUARIA SA

DECISAO IN.TERLOCUTORIA

A p<etensAo deduzidi visa ao eump(.mento de obrigal;ao -.:,. ""'• ao Plocedioneo~o. A naat-.. instrulda por prova escrila, sem eficacia de titulo executiYo, de modo que a a;io mo~lil6!w e peninente - 1111s. 1. 102a a 1.102c, lodosdo CPC.

Cite-se, eis que defiro de plano a exped~ do mandedo, devet)do se anotar que a.rnpnda a obrigal;ao, no ptazo de 15 (qo.jnze) dias. ~ o R6u dispensado do pagamenlo de cus1as proces~<~ais e hon<ririos de advogado (§ 1", do.,( 1.102e, do CPC). · ·

Conste, lnla, do mandado, que nesse ptazo. o ,., pode<6 oteo eeeo: erntwgos. sendo que em .caso de nAo a.rnprimento da_obrigal;ao ou in8rda quanto eo otececinecllo de embargos, cooslitulr -sa-8.. de plene direito, o titulo executiYo judicial (arl 1.1 02e, do CPC).

• AdllirtHe a 1'.- R! de que o pagamen1o imedialo a ilenbri de _..,,to des custas procauuals e hononlrios de advogado. Quai- manifesta¢es nos autos deve<ao

---por advogado. .

ll<asDJa · OF, q ulnta-telraf'? de agosto de 2012 a 18h17.

Flavto Aug~~ Leite Julz de Dlreito

I

"

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~aoodo U1-orodan"""" 09/ 08/2012. OECIS.-'.OPP.OFEIUDA . 3117» Jncluldo oa Pauta: _/ _/__ 1/ 1

...... 1111 .................. , ...... .

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'!.DO o;: TRI9J~. i\' -c ·• A p·~s.._n, -:o JU Ot<>:lC ·it, ll ,~n

:~ ::c '1'1 o onginal

6 . .;

Poder Judicli!rio da Uniio. Tribunal de Jus~ do Dlstrito Federale dos TerrltOrioe _..__Chol __

~0...._5--.o~AII!C. C'Anctar.faica...,.... T.WO."J10U172..Fa: . .---.......,.-. O.atlnatano: ALDA PARTICIPACOES E AGROPECUARIA SA .

Enderec;o: ROO BR 020, KM 160, SIN, FAZENDA PRELUOIO ·ZONA RURAL · VILA BOA/GO • CEP: 73825000

24VC • MANDADO DE CITA~AO ~.;.~~;:;~ 0 Dr. FLAVIO AUGUSTO MARTINS LEITE, Juiz de Direito <Ia Vog6sima Ouatta Vara Cl\lel de Brasilia, DETERMINA que, nos tennos dos artigos 221 e 222 do CPC. n<is autos da ayllo de MONITORIA, fl(OCeSSO n• 2012.01 .1 .120123-0

Autor. UNIAO COMERCIALIZADORA DE ENERGIA ELETRJCA SA Ad a : MATEUS FONSECA PELtZER- Conlato: 11 35558100

Prooeda a CITACAO do(aXs) R6u: ALDA PARTICIPACOES E AGROPECUARIA . SA, Brasilelrd, CNPJ N• 37.848,59510001-40 . Endereso: ROO BR 020, KM 160, SIN, FAZENDA PRELUDIO • ZONA RURAL • VILA BOA/GO· CEP: 73825000

para efetuar(em) o pagamento <Ia quantia de R$ 2.014.733,80tdois milhOes, quatorze mil e seteoentos e trinta e tres reais e oitenla centaiiOS), reterente ao principal, ou ofeteCe~" embargos no pmzo de 15 (quinze) dias, contados a partir <Ia data <Ia jt.wrtada do AR {AYiso de Recebimento) ao processo.

• Q.omprida a obriga~ no pmzo acima estabelecido, ficar.i isento de custas e honor.irioS ad\localk:ios: • Caso nao efetue o pagamento nem of~ embargos, se constituin! de plene direito o titulo -executivo judidal, com a conversao do mandado inicial ern mandado executivo. • A defesa devenl sera esenlada ad do ro mente constituldo. DECI 0 INTERLOCUT lA VIStos, etc. A pretensao deduzida visa ao cumprimento de ~ adequada ao procedimento. A inocial wm instruida por prova esaitt sem efdcia de titulo executivo, de modo que a ~ monit6ria e pertJnente • arts. 1.1 02a a 1.1 02c, todos do CPC. Cite-se, eis que defiro de plano a exped~ do mandado, devendo se anotar que cumprida a obrigayllo, no prazo de 15 ( quinze) dias, fiC8r.i o ROO dispensado do pagamento de cuslas processuais e honcririos de adYogado (§ 1°, do art.1.102c, do CPC). Conste, ainda, do mandado, que nesse pmzo, o reu podenl oferecer embargos, sendo que ern caso de nAo cump«nento da obrigayllo ou inercia quanto ao oterecirrMinto de embargos, constituir--a. de plene direito, o tftulo executlvo judicial (art. 1.1 02c, do CPC). Advirta-se a Parte Re de que o pagamento irnediato a isentar.i de pagamento <las costas processuais e honorarios .de adYogado. Quaisquer manifesta¢es nos autos apresentadas por adYogado. BrasOia ·OF, quinta..feira, 0910812012 as 18h17. usto Mattins Leite Julz de Direito

Sede daVtgl!sima Ouatta Vara Civet de Bras i~ F6rum Des. Milton SebastiOO Barbosa, Ala C, 4" Andar, f>ra(;a Municipal, Telefone: 3103-6172, Fax: 3103-0545, Cep: 70094900, Brasli&-OF Hor.irio de Funcionamento: 12h00 as 19hOQ .......... Remetido em __ 1 _ _ 1 __

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'2

Podu judiciirio da l.lnao Tribuml de Justil;a do Disuilo Federal c TerritOries V~ima Quan:a Van d>'ei de Basllia

PI'Ocesso A~O

: 201 2.01 .1.1201:15-0 : IIOMTOIIIA

Folba N"

I tS c

AU tor RMI

: UJIAO ()OIIERCIALIZADORA DE ENERGIA ELETRICA SA : ALDA PAJmQ PACOES E ACROPECUARIA SA

JUNTADA

Cer1iico e dou hi que jurUi. • ft. 2Q que segue. AR referente a c:la9i<> dol pelle ../"W'_:.;;.-..:;. C>f.>: (AI.DA PAR.TlCPACOES E AGROPECUAR.IA SA). Nos tennos do ar1jgo 241 do CPC • C6clljfm~j de Pro< e s s: CM. o ptam senl conl8do • peril" dol preserte dala. .

Os a.-ag\.llldarlo, ~. o ll'ansano do ptam para manif~ dol 1*'14-:; \

~0 PAAA DEVOLtXAO DO AR

TRIBUNAL DE JUST!CA DO DF • VJ()l\s!MA QUARTA VAAA OVEL BRASILIA f6nun Des. Miltoo Setastiio Bubosa. ala C,

anOar ~Munie;pal 70094900 • Bnr.sflia • OF

IIIJUIIIDIIUIIII 20 12.01.1.1201 n.o

n:NTATIVASDE~ 1" _1_ 1 _ _

r_,_, _ _ 3" I I --- -

DESTINAT ARlo

ALDA PARTICIPACOES E AGROPECUARIA SA ~

ROO BR 020, KM 160, SIN, F AZENDA PRELUD10 . , •

ZONA RURAL· VILA BOA· GO

7JS2j()()()

OATAOEENTRE<lA~ D I ~ 1_!.3::

ASSJNATURALEGIVELDO~CAO

/"4PA' /""' / .--?"'.--/ 6---/ C::> ASSINA lURA DO EMPREQAf)o OA ECTIMA TilciJLA

fltlmo mda!!lCDh>: 1Q/09/2011· CER1lDAO EKIIDA TnrhMn"" P,n: I I Ill

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Tribunal de Jus~ do Distrito Federal e Tenit6t1os Sistema de Controle e Acompanhamento de Processos de 1• Ins lAnda

CARGA PARA COPIA v .. : 224 • VIG£51\!A QUART A VARA clvB. DE BRASliA IUneto do lolo = 533

- :2012.01.1.120123-0 com 211fotlu. Feilo: :2008 • MONITORIA Aull>< :UNIAO COMERCIALIZAOORA DE ENEJ'IGIA ElETRICA SA Rou :ALOA PARTICIPACOES E AGROPECUARIA SA 0.\IOMdoem ___j__j __ -=-------

Ao Dou!CI(o)~ LIARIA MONTEIRO LOPEZ om 20/0Q/2012 oa IG:05:A6 .

- ~ -<() . «2 ~ OA8 . SP227032

End. do . : V IT A TIAIA N. 407 co:J1 FOMdo Eoairliio: 18$4110200

Malricula -----

Rubt>oa·~'-1---~

Pag.1 20/0912012

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Poder JudicUrio da l.hiao T rihm21 de J ustir;a do Disviw Federal e T enirorios V~ima Quaru Van Ovel de Brasilia

~ PI"'Wsso

~ : 2012.0'i.1.120123-0 : IIOMTOIIIA

AU tor Reu

: UIIAO COIIERCIAliZADORA QE EIERQA ELETRICA SA : ALDA PARTICIPACDES E AGROPECUARIA SA

CERTIDAO

Folba N"

CertificO e dou 16 que, nesla data, junto a pedQ6o (MSG FAX) de fls :weo. que se segue (m), apresentado (a) pela parte R6.

.....,. -"'-.~~:r ,. ,.,, .. ,...,._ - Edenon PolUs •

T ~ ~ .ludici6rio

\

Rqismdo ~ andarirnto- 26/(R/20U. CERTIDAO EMITIDA I~uido oa P<t1.112: _/_/_~ _ 1/1

.. 111• ••• I.IDIID••nta•t•DUI

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S. t•i!S-2012 19:22 O.:ASSIS a.tKl P.l

EXCELENTissiMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE OIR£ITO OA 24° YAltA dvEL DA COHARCA DE BRASfUA - DISTRJTO FEDERAL •

I<> N ,.,. 1$"1 . ~ ..-lOJ1.01....1-.U012.S-O * Autar........., c-.~• de:~ Ei!lnca SA ..- ~

Rll: Aida P~ e~ 'SA. -. ~-

...... .., . (" r .... "' r· c ~. = · !' C)

) w • -.}

w ,. (0

ALDA PARTICIPAC0ES E AGROPECUARL\ S.A., pessoa jurldie.a de dlrelto privado, devldamente inscrita no CNPJ n<>37.848.495/0001·40, com S«<c na Rodovia BR 020, km 160, sino, Vila Boa, na cidade de Formosa - GO, pgr seus advogados lnfra­assinados, vc:m, rcspeitosamente ~ presen(a de Vossa Eltcel~nda para, com fuk:ro no attigo 1.1Q2< do c6digo de Processo Civli, oferecer

• EMBARGOS A Ac;:AO HONIT6RL\ que lhe move,

UNilO COMI!RCIALIZAOORA DE ENERGIA ELEnuCA S.A., em tramlte perante esu honrada vara dvel, o que passa a fazer consubstandado nos af9umentos faticos e fundamentos. de direlto adlante ~os:

Pretende a ~baf9ada haver da ernbargllnte " qu..nt,. de R$ 2.01'1.733,80 (dois mnh~ quatorze mH set~ntos e oitenta centavos), ,..,erente a quatro dleq~ prescritos, dois dales vinculados ao Banco Bradesco S .A., no 237, conta corrente no 054703, cheque no 001420, no Vlllor de RS 500.000,00 (quinhentos mil reals), datado de 29/08/2008, sendo Q outro tambhn da conta COrrente n° 054703, cheque n0'001327, 111> valor de RS 500.000,00 (qulnhentos mil reais), datado de 04 de agosto de 2008. Os outros dols cheques vinculados ao Banco Mcrcanlll do Brasil no 389, conta corrente no 02063473·6. cheque nO 000826, no valor de R$ 315.000,00 (trezentos e quitll.e mil reaiS), datado d., 15 de abr11 de 2008,

SECRET ARIA OA 1• TU~MA CIVEL' A JJresen!e confere CO'll a eopia

JUntada acs au' • l3 Brasflia - OF J

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Se•-25-CIB12 19:22 Do : RSSIS CUHl 16344111211! P.2

o outros tambem da <"!'ta corrente n<? 054703, cheque no 000825, no valor de R$ 315.000,00 (trezentos e qulnze mil reaiS), dataclo de 15 de abril de 2008, tDdos os titulos aaescidos de juros e corr~ monet.ina.

Alega que tm ra%3o do decurso do prazo da a~lo de exec~o. buscou a satlsfa~o p<ir meio da presente a~o monlt6tla. Justifica alnda que oeste bpo de dcmanda, n~o gera a obnga~o de demonstrar a causa debendl geradora da cmlss3o do cheque.

Por lim, alinna a embargada que realizou lnlimeras tentativas do recebimento do credito ..,m ~to; que e a legitlma portadora do cheque; e que nio teve outra salda senao a distribul~o da presente demanda, uma vez que os cheques foram devolvidos pela allnea « (cheque prescnto).

DA INfpge DA INJQ!L - AlJSEHC16 DE DP!M0SNT!I'''0 DA CAUSA DfiENQI

A prion, nota-se que a embargada perrnaneceu lnerte em ~ II causa subjacente oos cheques, tldos como lmpagos, rcstnnglndo-;;e a inSI:ruir a exordia! apenas com as refef"ldas c~las.

VALE FRISAR QUE OOIS CHEQUES FlS ll/23 ESTAO NOMINAIS A TERCEJRO DIV£RSO DA PESSOA DA EMBARGADA.

Assim, scquer, desaeveu o ncgOcio ;urid:co ensejador das emiss6es dos cheques. Optou a embargada em lansar nessa aventura juridk:a Cll<l!O maneira de ~r um recebimento totalmente lndevido. Todavla, MO lograra l1C1to algum, pertn•ssa v~nla, consoante restara dcmonstrado adiante.

lsto porque, e ced"t<;o que 0 cheque, objeto da ~ mOnit6na em qu"5tlio, fol alca09Jdo pelo institute da prescn~o da a~o executlva, o que lhe retlra a caracterfstica da a~, tomando-se essential a lnvesdg~o acen:a do neg6do jurldk:o subja<:ente a sua emlssao.

Logo, o neg6do sub]acente que genou a em~o do cheque que lnstrul a inldal, que oa espkie procossual adolada - ~lo rnonltbr1a - perdeu sua abstra~o, raz3o bastante q '!e imp(jem d~er. indicar, o neg6clo .)uridiCO ensejador ~s cartulas.

Si:CP.ETJ:IRIAOA~·' TURMAC'''E'­A ~2~ :1~e confer ... ooma ......... .a

j7 ·f,k.;.~-· u,; ... DUlO$ B:a~ma - "1'=

33 ,

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S.H~S-2912 18:23 O.:ASSIS ~ 163'141l!ei!B P.3

reconhece: Pr~~ HumbertO Theodoro JUnior com a autori(!ade que se lhe

. , ... ~ teja vot;da • ~ pe4o ~ monft6N, -- outrossllft, cle­obo«vadoo ""!"loitos ou rondl~ em ufs Pianos, ou S(ja, quanto ao ob)<:to <!. o1Jri9~. - ..,. suieitoo c a .-.a do ~ ~· (Cuno c1e Olreito l'rocessual CNil, wl. DJ, -· 22• ed., n. 1.476).

No mesmo senbdo a ~ode Emane Fldens dos Santos:

•tvld!Mttm«n: que 0 pnx:ec.bmento sera &itil no casu de • 4M$ .. cai"'"'.I::Ji.M estar pnaUttta, com <led•ra~ ou n.Jo, porque. ai~ re&acando o neg6do . ~. reclom<tndo 0 pa;.men<o -·. urw"'-apcnas .,. -.-.. o - · ..,. ~ OXf!Qitlv ........ a><n llqUidn • - cNo CIMd.a qUtJ autortlam o f)edklo montrhr1o. 0 qve se deve observar. toelavll, i 0uc a pooso~ db camblols ou- dl-ulos cain~ormos dlzem reopetto o ctos pr6ptloo, mormente ..c. o ._ c1oo $loa _.....,_ se o

t:it.Uo t'I!S)rtSenUa um MQ6cio, isto ~. tcm qu~Jqoer l)f'Cten'S.Io cambi.,l. E, - fonno • QUO 0 tL.Io pocle ~ 0 pedicle> inju-. desde que o nev6do SCI<>-~ com proc~sao. • ["' NOvisolmos - do Pruc:itsso OviiBras.teiro, Oef Rey, 1999, otn dtacla , p. 50. Qp. II, n. 4).

o E. Superior Tr1bunal de Justlc;a assentou suas decls<ies sOb o mesmo fundamento, e que restaram ementad~ neste sentido:

CVIL . f PROCSSUAL CVlL N;kJ MOHITO!uA. CHEQUE PRESOUTO. COI5AAHCA. PltESCRl~. L No ~ --io t- em drtuM preocri .. , ajuluda ap6o o In- do -o do 2 (dolo) a.­_. a po-opoOiwra do ~ de locuplebmento, 6 ;ndlopen"'vel • decii~O da COUA -1. D . A~ mont6na ~ ""' d>eque prtscrito wje;~·•• oo p.o.ro I)<C>atoOnal de S (d,...) .._, ~ no ..sgo ,06, § SO, I, do C6digo Ovil 111. Negou- oc pro ... mento ao rewroo. (11-oF; - 2009.03.1.03~4l:l-2; AL 565.163; Sexta rurma Cillel; ~~a Du. J..O OMno de 04iwtro; DJDFTE 17/02/20l2; P<ig. 156)

OVIL E PROCESSO CIVIL N;kJ De C06RAH9L OlfQUf PRESCIUTO. PfRO.'. DA ~ EXI!CVTIVI\. NfaSSlDADE DE~ DA OIUGFM OA DMDA (CAUSA DI!IIENDI) IHEPCIA DA INICJAI... PREUMINAR A(X)U{J04 DE Ol'ioo. RKURSO CXlHHEClDO. SENTH«;A CASS'IOA. 1,' A.p6l; a preKI"f~.. o d'Mque: .,..,..... aaa ••ecutorhde.... nio pouu-'ttdo oe: •tributo. 4a certeu, liqul6u • cdgibiftdacle. 2. Aq se

-· 0 clteque ,.-..crfto - - -... '"" ~ ... QObn~ nlo H' .,... 8 ft l 'd.acle de conllfl~ da QUA ~ o que n~o ae deu no caao em en6u ... 3. Pre.mtnar K'Oihlca de olioo. Reano '"'"-- kllt!O>Q <11SS1da. (THll'; Re<: 2011.07.1.020'51-o; Ac.. 563.-.6; ......,.,., Tunna RaoltRI c1os ~ Etc>edols dO Olstnto Federal; Rei. 'tl"' Fi4Y;o Fernando AlmclcNo Do l'onooot; O.A)FTE 08/02/2012; l'jg. 117)

SECRET ARIA OA 1• TlJRMA CivEt A presente con' ere com a c6pia

juntada oos au:cs Brasilta -:;D:!F::..-c.&:=-tft.::tJL.2__

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S.t-i!5-aB1ii! 18:23 Do:ASSIS QH4l P.4

Olll£ll0 COfERCIAL - REOJRSO fSPt!C1Al - OEQUES - BENEFlcWuA OOMIOUJIDA NO flO Eft!OR - I'RAI;A De OOssAO - OBSERY.I.NaA I>D QUE OOHSTA NA cAATul A - M;).o 01! LOC\JPI.fTAMEHTO SfH CAUSA DE NATUREZA CAMBIA&. - TIIAHSCURSO 00 PRAZO PRE\IlSTO HO ARTIGO 61 DA LEI ?,JSJ/85 POSSll5lUOADE DE AJU!ZAHENTO DE ~ DE CDeRAHc;A. COH OESCRI~ oo· NEG6cJO JliRJDlCO SU8JACEHTE, OU DE ~0 MON!T6fuA, QJJO PRAZO PRESOUOOHAI. E DE 5 .viOS - 1- 0 chequ• ·e titulO de - que se submeto oos pnndplos cambiario< da ~. lltenDd.>do, abRnl(.io, outnnom1a d.ls ~ C8l1\blols • lno~•bt:lid~e dU oc~bes prssoats a te:rc:dt'OS do bda...fe, por isso deWI - consi<lotMo oomo locol ct.. tmisslo o lndlcado no titulo. 2· 0 ortlgo 33 da Lol 7 .lST/85 Pmr~ ~monee que o cl1cquc pode - omc>do no ext•rtor. nJo ~. po<U~nlo. ......,lr de escus.> a aleg~ de que o locol conslgAodo no C<ittulo - ~ om que • .., fo; tfedvomente emit!&~ por • ~ nJo ter domil:!lio no Br.oso4 3- 0 r.to de a tomadOr.l tO< domlclloo no utr"'!)dro n5n .tkl•. por ., 16, a I)OSS[bitldadc <1e ocr_..~-- na ~ const4nte csa cart<N.-. CIUC por urn ~ant.: au .,.._. da - 4- 0 - • onlcm de - • visla, sendO de 6 (-) mesH o liopso P<esaldonal para a

~..,as o.......,"' ~-- e"' JO c~stn~J c1os •­da e:rttissio, se e~·a mcsma ~. ou dt' 60 (~) eli.», tambCm a contar da e:rniS:53o, se consta no tib.t~ (X)I"nn ACado em pr~ diversa, iStO '· em R1l.lftldPio dl$tilto claquele em q-ue sc sitW • ~ pt g 1o.a. s­Prescrtto o prazo pora ~·~ 00 cnCQue, o art190 61 e1.a tAl dO Cheque pn!Yt, no pr-.zo de 2 (-) - a contar da pm;a~. a poulbil- do o!Uizomento de ~de -.plltometo illcltD CIUC. - _. lll!Urua c.mblol, p~ncle dade~ do ncg6cio juridoco sub~~. EXPI!ado o prvo 9PA •'"',.,.,te M Kh 1P!' priqyl(,imtntp Mm CIWB 9 artfM I Z 4p .,_,. Dtptpma 'ttr' mz2 b• 1fn4t a 3 '! btq tk atybtmtrrto t1o edo fvmltO at rol¥'9 QYMI. 1 plqlr. pgrtantQ. menclp " 0 ' 19 1'7fEm 9'i'C 9CWtOM • Wi ' do ~- 6· A juris(>rudlndo c1csta Cort• admote tMnllem o ajulzarnento de ~ ~ (SU""J'a 299/STJ) com bose em cheque .,-, sem --de doscn(.lo da uuso dd>c:nd<, ~ que a drtuta ~t1st'11z a ~r,ugenoe·& •provil ~ sem elk.,_ de tituto ft:~. a que- o lrtoQO 1.102 A dO CPC. 1· .._,., espo081 nlo ~o. (STJ - REsp 1.1S0.037 • (201~7065-0) - R.._ ""'· LuiS Fe1pe s-nio -Ole 27.09.2011- p. 632)

M;).o MON!T6RIA - f'rcllmlnor: .......,_ de ompu~ oportUna i ded'llo )udtdal que cs.r ..... • proc!uc:.1o de provo or.ol 1 uma csas oert<s. ~~ Mhlm: ~ Pl'ft(rito. " 11 1 * • 1' & • QYM clehtndj Se o teito l'oi rcrgularmentc wneado na Mldierto. de ~. - om que o Julz CX>t1dutor do felto def<:rlu openas o prod~ do prova oral r«<U<rlda polio ......, ~ e ac a cled>lo de saneamen\.0 tol protend• soD cttbldo c ~· ern ~. i qUill cotnOifeoPU -1 aucon. iiCOCT10anhada de sua ~. que Nldo re:quera,. <nt!o - poclc, • outeR, ,.,....... 0 pei!ido de - de testemuMu. j6 que a """ di"""' foi oiolno;odo pelio l)n!dlKio. No ~ moftlt6r1a q-

Obj4t/¥e • -- c1t ~ .,.. .... n-. • -­rteereMirio o. r•lato do negOdo qoe · deu one..., M$ tftuiM ....-crttos. Se • epetante nlo trN .oe •uto. nentuam ctoc:umento ... ..mon.tr. a ......... cia d'"fYid:a. capaz • COOU$"0YW a .-..,dll do MQ6do JvrWk:o -.ebulodo ontn u .,.._ ......- 6

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S.i-i5-auz tB:i!3 O.:A$1s o..t+4l P.S

• .._ qlMI rejelta • ...-- monltOria. {Tl!>fT - N: 1998.01. 1.0~3961-2- ( 143.839) - 1° T. -lltl. Des. Amoldo <Amanho de flssls- DJU 17.10.'001)

"N;J/:) MONITC)RIA • OiEQUES I'RESCIUTOS - INOOA INICIAI. - CAUSA DBIENUl • NJSfHclA DE DECI.AIV.tAo DO HCG6aO SU8JACDITE. Em .., tr.X~ndo de ~o n100.it6no fl,ndlxt.- tm C'hoques prtiO'ftOf., o .utor. ~irMnern. dtvc deC:IInM ,.. inicNII ~ CM1$i!1 Sli:bj.x.c:nte • emis$io de till$ titulos, abfando-'sc ao deYt:dor Wl'\ipliil pos:sitllleclad de questionar a Oligcm d.i dlvida, uma ve.:c Que_ o fWOCMSO ~t6no f de natureza «>gnitNo. Raano ccr.'>ccido c ••IP'OO'ido.- (l;IMG, Ape!. dvel 2.0000.00.31918S·:V000, Ref. PI\ULO ctiAR OIAS, OJ 27/09/20001 •

Desta . f~, vcriHciKfo no aspetto proctSSUII a aus!ncia da causa debendl, vfnia a><>cess.>, lm~e-se a ext!~ da ac;io monitOria ante a ln~pda da l)el;& txordial.

DA NCC£SSIQAQE DE PBOVAR A CAUSA DEOENDI NAS ACOES DE COIRA!fCA

caso Voosa excel~ncla nlio tntenda pelo acolhimento da ln~pcla da inldal em ~o da ausencta da causa debendi, o quo se admill! om amor ao debate, necessano que a embargada traga aOS IIUtos provas SUI'ieientes que demoostre 0

negOclo juridico subjaC£ntt que Origlnou a emlsslo dos cheques da presente a<;iio de cobran~.

0 Professor Gladston Mamede, em seu livTo "'otulos de Credito", no intuito de esdarecer a distl~o e->tre as~ de locupletametlto lndevido e a ac;io de cobra~ quanto a nec<.'Ssldade de se fazer prova da causa debaldl, c1ta o Minlsen> SaJvlo de Figueiredo Tcxdra, relatando o R«urso Especial 36.590/MG para a Quarta Turma do Supenor Tribunal , de Just!~, teceu considera~Oes diferenciando a ac;io prevista no artlgo 61, cham;oda de locupletanMnto, da ~ dt cobra~. assim relando:

•'NaqUda (locupletamento), o erec1or cobra o ctoequc a favor do qual milit21 a presun<;io iUfls tontum de veraddiKfe't estando o eutor 'dispensado de outras proves, incllmllindo ao niu ebiol¥ tal presu~o'. Em contraste, 'n.a ~o de cobra~, de oU't:r8 tNrt:e, 0 AMI HrH;AM• A •ytpr • 0 cumpdmMto ... ymt gbrigaeio. re&~tt.antc de ne'Odo 1 yr1dh;o ltiltt!AI. 0 cbtaYCc MW d«:und.inda. Conlt:ltui mcm COftH!Sjl do QCOVJ ecrrlh, OM!. ftYc HC refqn;adt "'Q autpr por ovtrps mlo• • uy alcangrt. Oessa forma, •a dff'etenQI fu~amenbll

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r'"~ \;}r- .

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So~·2S-2Bli! 18:24 O.:ASSIS CUKI P.6

""tr" ambas reside no 6nus probandi. Enquanto na ~ de locup4et.amcnto o pr0pt1o c!leque basta como prove do fato oonstitutlvo do dorelto do autor, incumb4nd0 ao reu provar a f.llta de cause do tin.do. na acio dt cobA"S'· n=r 6 rtg • taz qyc CRIDp'PY' 9 tutor o pu6dp turidtcp gcndor do crjrdftg I'WC:I Imado .• I

APELAy{O CfVEL Af;AO _DE COsAAHc;A. CHEQUE PRESCRITO. POSSJBIUOADE. OESOUc;AO OA CAUSA DeBENDI. NECESSIDADE. COt<CEssAo DOS SEHefiCIOS DA JUSTlc;A GRATIJITA CUstas, deo~pCSaS ~is ~ ~>ono<anos adVocatidos • E>Ugibllldade 5U$j)enSa - A1t19<> 12 da Let n0.1.060/SO. Hftdo 0 cflcaut sqmentt lnfd o de M9Yt, o regusr•gtt dey• d:ec;linar e aroyar o neq6do que tnajou sua emjglo. ttC mttDJ9 pam aropidar I pan, •crtcCI• wndlclta Rltnas 40 •••rrk'o do dtrcttp de dcfsg . . dev~ ~ reiOfT'l'\ad.l: • sen~ que condena o bendldario da gratuidade Judiciaria ao -mento das custas, dospesas pre>assuais e flonorjrlo$ adVocaticlos, nos ~rmos do art1go 12 da Lei no.l.060/SO. (TJ· MG; APCV 0007867· 44.2004.8.13.0009; Aguas Formosas; Segunda camara Civet; Rei. 06 Afrtnlo V~; Julg. 06/ 12/2011; DJ~HG 13/01/2012)

Neste di.,pa$!o, como as juri$1)<U<Mndas $!o unissonas quanto a neccssldl!de de demonstra<;ao da causa que orlglnou a emlsslio do cheque, requer ao !ina~ seja- a .,~ao juljjada . lmprocedenle uma vcz que a embargada deix ou de apresentar a ca!Jsa onglnaria do cheque, bem como, de juntar aoS wtos demals provas <;onstltutivas de saJs du-etos. •

DO NIP CUHPRIMENTQ DA

oiRtG•c•o

Insta trazer aos autos es<;lllrecim,ntos em rulo de que: a embargada ajulzou a presente a~o com lito de reeeber determlnl!da importjnda representada por cheques, CU)os dlrelu>s cxecut&lnos toram ·~ pelo lnstituto de presai~. Todavia, referidos ch"''U~ foram emltldos para pagamento de um neg6cio que nlo se conc:reti:z.ou. Justllmente por este motlvo oi que a em~rgada, propositlllmen~.

deixou de epresenlllr • . causa ddxlt>di, em verdadeira omiss5o que . lhe rosse favoravet.

1 MAMf.I>L. 0~. TIWlo do ("mtilo: d< ... -como--. «idiC<> ci>1~ k; rf' 10.406, do 10101/2002. ~ ......... AdH 20Q). ~ :!91.

SECRETARIA. OA 1' TURM~ CWEL A presnn:e confere com a c6pta

juntada aos a~•tos. Brasilia - OF.

a) lie Secretaria

31 ,

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Set-C5•2B12 18124 O.oASSIS Q.Hfl 16344192BB P .7

Como .., vennca do ..,., obJetO social juntados nos autOs IX>f pane da embargada, esta se trata de empresa especiallzada em : "(I) Comerciallza~o de energia eletrica, compra, ve!)da, atuando como AGENTE COHERCIAUZAOOR ..• , (11) lmpo~o e eJ<~ de energia eletrtca .. . , (iii) Presta~ao de ~o de lnterriled~o. de compra e venda de energla eletrica ..• •

Por outro lado, a empresa embargante e empresa com ramo de ativldade voltada para a industriaiiZ~ de alcOOI e aO<)car, necessitando para tanto, de grande quantidade de energia eletrica em rat&o de sua produ<;lo.

POis bern, se por um lado emt>.tr9ada trata-sa de ernpresa espedalrzada em comerci~llta<;io de energla eletrlca, por outro !ado a empnesa ernbargante ~ produtora de .;1coo1 e oQlcar, scndo que exlstia na epoca do contrato ~ as partes urna remota posslbllldade da empresa cmbargante produzir ene<g1o .

' Dai foi que em meados do infcio de 2008, embargada e embargante

lirrnaram contrato de comisslo de comerclatiZa~o de energla eletrlca, sendo que a embafgada comprometeu-se em re:ahz.ar a venda de energla etetrica, caso a cmbargante consegutsse produzir, o qua nao ocorreu IX>f culpa da embargada.

FRISA-SE QUE REFERIOO COHTRATO HAO FOI CONCLU!OO EM RAZAO DE INFORMA(;OES ERRADASIINOOSTEHTES POR PARTE OA EMBARGAOA QUE AFIRHOV A POSS!BlUDAoe DC PROOU(;Ao DE ENERG!A POR PARTE DA EMBARGANTE, LEVANOO A EMBARGANTE A ERRO.I

Para o pagamento ou pam do pagamento de comlssio de venda de eAergia que a Ct'nbargada deveria vender, a embargante entregou os cheques objetos da pncsente $1emanda para a embargada, resntndo acordado que ap6s a prod~o e venda de energia eletrica, a embargada estana autorizada a rcallz.ar o deposito do cheque, rmis uma vez alimla·se que nio OCO<Ttu.

Por lsso foram emltldos alguns ~ues pela embargante em tavoc da embargacla como garantla do pagamento de CXlmissio de venda no mercado de reserva de pr-oduto futuro a ser produzido e entregue.

Ocorre Que a entnega aa energla JAHAIS OCORREU, asslm como a sua prod~o. motlvo pelo qual oo; cheques tamWm nao toram deposltados pela embargada, ronfonne nestou demonstrado as ns. 20/23.

1: exat.amente n=e ponto que -a tratado este tOpko, o tato de n3o hav.,- o cumprimento do contrato de comcrdalizacao de energia eletriea

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S.l-25-2012 19:24 Oo:ASSIS o..tHl 1634419200 P.9

consequentemcntc rcsultov no nlio pagamento da comissiio c.ombinada. Na verclade a embargacla tem plena dencia deste fato, no entanto, em uma atitude desesperada e por que nllo dlzer Uicita, ajuizou demanda para se valer de alguns tltulos que sabe nao serem v~lldos para cob<a~.

. Excel!ncla, as partes firmaram contrato de comerclaliza~:lo de energla

e!etnca, vez que a embargada tern como objeto social e exerda comercialmente a intermedla~o na compra e venda de energia e!elrlca no mercado <N reserva, no contrato havldo entre as partes ficou ajustado que a embargada venderia ener-gia ek!trlca produz.lda pela cmbargante, energla esta que n3o fol produzida I)Or ato ulldto da embargada, conforme restani demonstrado nos autos. ·

Tanto e verdade a nlo ven<Ja/entrega de energia comerdallzada pela embargada, que a mesma n3o dej)OSitou o cheque at6 meados de abtn deste ano; corroborando com a tese de que onha Cienda cia tab dos reqwsltos de valiclade do titulo de'creclito.

A verclade e que a embargada nio prestou qualquer tlpo de serv;.;o l)ara a embargada que gerasse a obliga~ao por parte da embargante qualquer pagamento de comissao, I)Ortanto, nao podC vir ktvianamente em julzo e requerer a CObran~ de •divoda- que sabe-R nao scr aedora.

CorT'Oborando com a tese de que havia um contrato entre as partes demandlantes, bern como este contrato niio to. cumprido por parte cia embargacla, a embargante nooflcou a embargada quanto a resei53o do contrato de sarv~ e gestJo d~ represen~o flrmado entre as partes. conlorme segue anexo.

Pa"' demonstrar de que tais atirma¢es s3o verdadeiras, a embargante move a~ao de indeniza~o contra a Qmbargada para reparar os danos materials ., morals causados pelas lnforma¢es al)r€sentadas pela embargacla em dr1os 6rgJos de negulamenta~ de energla eletriea, o que l!cara demon<trado ao final d~ ~o:

ASsim dtzendo, pelo d<>scumprimento do contrato de comerdaliZat;llo de energia parte da embargada, &a, portanto, n:lo e credora cia embargante de colsa olgumas, mas sim, devedora e descumpridora de suas obliga~i>es. -:

0esta feita, deve scr caractetiado o descumprimemo do cootrato de comerciafiz~ de energia elttlica por parte cia embargai:la e ern C<JnS41Quencla, a lnexist!ncio de divlda I)Or parte cia embargante em favor da embargada. ~

~l ~ I secR£TJ·r{IA oA 1• nJRMA civEL

A ~ares.-.r ... c c: ~~~rc 'Xl:n a c6pta juntaM a;~ aL • ~~

Braslba ;..-DE,-:f::~f±~'d}.Z--)~~~~

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Sot-25-l!ll12 18:25 O.:ASsiS a.tHl 1634411121111 P.9

QA EXCEcAO QO COHTBAJO NlO QJMPRIDQ - DA DfSQIRIGAclo QA

EH8ABGANIE AQ CUHPBIMENTQ D!! suA oBarciAcAo

o.monstndo adma que nAo houve o adlmptemento da ob<iq~ por parte da embargada em contrato flrmado entTe as partes, nlo ha que .., (alar em tumpr1mento do cont...., por parte da embargante. se baseando no instltuto da ex~o de contrato nio cumprldo.

A ma\erla esta dlsclphnada nos arts. 476 e ~77 do COcligo Civil, <lclermlnando que :

• Art. 476..~ Mos c:oni:nJtos bl&.tentis,. ftenhum dos contntantaa. anlu eM c:umprida a aua obriga~o, pode exlg ir· o lmplemento dado outro•. ·

• art. 477. s., depois de condufdo o eontrato, so-~r a uma da& partes contratantes dlmlnu~o ein seu patrtm6nio capaz de com....,rnete< ou tornar dwldosa a J>~ pela qual ae obrigou, j>ode a outr• recvsar-se ;\ presta~o que lhe lncumbe, aU. que aqlltia Atbt- a que .,. compote ou df p~tla de s.ttsfaz.e-.la ...

Para trazer alento, os doutrinadores Pablo Stolte ·Gagl~no e Roc:lolro Pamplona Filho trazer o conceit<} da rxce<;ao do contrato nlo turnprldo:

•conslste a exc~ do cont:rato n.\o cumprldo em urn meio de defesa, pelo qual a part~! demand<>da pela execu~o de.um contrato pode argulr que de!Xou de cumprl-lo pelo fato da outta &Jnda tambbn nao tet" satlsfeito a p~ correspondente. •'

Ha que salientar, a ·priOri, n3o se discute o contrato em si, P.OI• nao e o ob)eto da presente a~. sendo os presentes embargos do ponto de Vista da exigibiUdade do tftuio executive extraJudicial. ~ modo, trata-se de uma .ex~o substincial com o· Intuito de paralisar a pretendo da embargada de exlglr a prest~ pllduada.

~ctana

... C'

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S.<-25-CillZ 18:25 Oo:ASSIS CUHI P.1B

0 Professor Silvia Rodrigues ensina que: "a exct>ptio nan ad1mpleti contractus ~ ser lnvaaoda, qualquer que seja a causa Qel'lldara do lnadlmp4ementa do cantrata. Quer • «<usa de cumprimenta se fvnde na rna vantade do contrntante, quer na fo~ maior ou no caso fortulto, em ambas as hip6tescs a autta pane pede aduzir • ex~. I'OrqUe, tendo uma prestac;lo sua causa na outre, deixendo aquela de ser cumpridli. seja qual for o mottvo, cessa de exigir a causa de ~mprim~nto da scgtJnda ,.,

Neste sentlda vem decidinda os Tribuna1s:

Ac;Ao 0£ C~ - COHTI<ATO. Dt: f!NAHCIAHBITO -I'Roovrot\ f COI'IPIIAOOR - EXCUTIO NOH AOIMPLfTl ·

COHT1V.Cl\IS • ~ -~- COntnKo de lin.lndlci..,ltO entre ptOCUrlr • ~de fwno. _.. de devot~o Cl~ vAiores Antl!d~ d• venomento ~ pan;da

·~ """'-""'*' ~ - ·- ""~ de ~ ... nio cump1do <•- .- -·-a ..............,). Jracflmplernento Conti'MUIII, par perle do prod:utor1 4Ue restou comprovado nos ~utos... lnteUoinda cSo wt. 476 6o COcUtto avu. 5ent~ aafoltt ad· ~ ..... julge 1-ente. Rearnoo provido." (letS - R.....-so J-... 7100158":200 - 2" J.Rec. - Ret Juiz Aftf Jorge SimOes Nvto - OJ• 29.09.2008)

COMPROMISSO OE COMPRA E VENDA • SHOPPING CENTER • ClAusui.A Dt: ~XOUSIVI~ - EXcrtAo 0E COHTRATO NJ.o . C\IMI'IUOO - I'OSSliiiU!Wle -~ ShOppio 'll Clllf"«T. Clausulo de ex~ ,... comerda~ de ptOduto pclo lojlml (mil<). o.s-.,...., polO ~mlnislrador. DesVtrtuatneniD

do 01J1«0 do -..raro (,.,. _...). ~...-do p<eo;o e1e a>mpno d• lojo. ~ de oontroto nlo cump<ldo •le9od• pclo lojista. Possiblldade. Art. 1.092 do C6dlgo Cmlfl916 e lilt. 476 CIO Cbdlgo 011112002. 0 IO)dO I>OC• - de -- 0 _,_

lntl>l do 1""<9' do conmto de .,-omessa de "'i""''"' • oend<J de IOJo - em .._119 centH .. o ~odmlnistT-. desaln>clro""" ~de respoitor a~ cle odusMdacle no .,.-ner<~o~ de ISiurtnonodo p<Odu(o P<lo loJisea (mur), pcnrojtlndo que IOja A11e0<a verl<l8 o mamo P'Oduto vtnclido pclo ~ T,.tr<e de iCJI~ do lit. 1.092 do C6dlgo Ovll/1916 (lit. 476 dO C6doQo CMI -.1). lmot>t!o-sc de "-10 ce.r.w, o iocorporadOr#~mlniStr.CSOr, al<i.m de t8 1 obttg~ M entregtr e

• Sfolle <.J.aglt.no. Piii'IM • r.,;,p~ I ilbo, Kudullo. Novo C"Uf'lliO de Dircnto Civil. t'omtakh •• ? F..d"~ F4ilora - ... Sio l'aolo,lOOf>. Pi!- 2U.

SECRET ARIA 0.~ 1• TURN.\ C!VEL Apresenre -:;-;c,,.·re com a c6pia

j:.m• "CCaa~- a~ . Brasil;a -

c 3

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Set-<!5-2812 18:25 Do :RSSIS a..tHl 16344lll121il8 P.U

lo,a ti\Jm am~ «Jm carac::teristtc camcrciaiS ~ no COI'IU1ItO ~n.>CIO com o loJ~Ro (tenant mix), nlo pode ottera< tats catactt:tbtk:A Otpois de ~ Q dooppong, IStC . , we todo o periodo de v~ do COI"'tnstt ~ ~J.•sta f e.mp eecidodor, - pono .. dosvlttuammto e10 objct.o do contr.w (res sperat.o). Rocurw cspedol conheddo e nogodo P«Mmen«> - (STJ - R&p-764.901/Rl • (2005/0110738-7) - 3° T. - lid• Min, N<oncy Andrlghl - DJU 1 )0.1Cl.2006)

Cllll1. - N;kJ DE INDt:l<l2N;Ao PDR PERilAS E 0AH0S - C0MPRA E VENDA - ENTREGA DA HI:RCADDRIA - IHEXISTtNCIA ~ PRfYl/loS­- INADI-EMEHTD CXlHliWITAl - JNEXISTENC.JA DE IUCITO -REOJRSO CONHECIDD E IMPRDYIDD - DEClsAD UHANINE - 11m .SO. prlnd ...... QIM dlredonom <0 ,0~0 contralu<ll e 0 U exc:csao do contrato nlo c:u•...Wo. conauer.tandado no •ttivo 476 do c:OcMto ctvll., .egu~do o qual um doe c:ontr•tantes.. antaJ de a.~• a --... ~ nk pode .xi9ir o lmplemento a do outro. N6o - .,..._. • conb"ap~O.. nlo hi f•._.r em IRN•mplernento • ta.,pouco em. indent:l:a(.lo por ,..,.._ • dMOI.. (TlSE -· At:. 2010J06908- (1370/2010)- 1• C.Civ. - Rot o ... JoSe~ Nato

Ole ots.02.2011 - p. 12)

D IRFTTO OVIL I;. I'RDCCSSUAl OVU. -~ dvEI. . EM D-\IIAAGOS A EXecuc;Ao - car-to one<ow de .- e ~ de (':Of,.s e de pr~. C."'ter •mlftenteMente bU~tc:t.t. D !I ~ump~in .. Jrlo por pert.e do apelante.. Reccinhectmcnto <Ia u:~ de contr•to n6o cump<ldo. lnt~ do o<t. 4 76 do cc. S.~ qJM j"lgou proeedente oe embargos, extJngulndo . preteftlllo execllt4Ni&. .unut-~o. Apelo «>o~- c dcosp'ovido. (T)RH - AC 2010.004J03·8 - 3• C.Civ. -IIAJI<I )Uiu S<Jiomlta llcttml Pod>ea> ­Dk 24.()9.2010 - p. 22)

Desta f~lta. lndependente do motlvo que gerou o n3o adlmplemento coniTato PO< parte <Ia em~rgada, esta n3o pode e nJo deve vir a juizo - a cobran~ de divlda por meio de titulo que est.! em sua posse que apenas serviu como garantia d.._ pag•ment:o de uma prest~3o de savlco que ilia p<estar em data future.

Portanto, existlndo, como exlste nos. autos a ex~iio de contnat:o nio cumprido (QXceptio non rlrl! adlmplctl contriJdlls), vez que a embargada nlo cumpriu o contrato vert:Jal de comercidla91o de energla ~ - obriga~o l!lldusivamente sua - n~sarlo scja aplicado o lnstituto juridico da ex~o do contrato nao cumpriclo, sob pern~ <Ia em~rgada cnrlquecer-se llicltamente.

4z ,

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16344UBlB P.12

PA CO@REtiO HDHEIARIA CORBEtiO A f>ARUR DA CITAtio DA

Verifia·SI! que o cheq"" prescri!O, OOjeto da a~ monltbfla, e aQI.fele que n5o fol apresentaoo a tempo e modo e CUJO pagamento nio se concretizou por culpa do devedor ;,., sacador. A.o contrarlo, howe mora da embargada, que nl!o o apresentou ao·sac.adolembargante no prazo asslnalado pela lei.

Dessa fonna, a b'tulo de argumen~, nota-se que a embargada, caso houvesse apruentado o cheque no prazo prevtsto pela lei especial, recebl!l;la o valor da ordem de pagamento, sem qualquer ~ monet4rla, caso este titulo fosse devido, 0 que nllo e 0 caso em apr~.

A.ssim, 'admltlsse apenas c tllo someote em amor ao embate juricl1co que nl!o seria correto permrtir a embargada, ·que deixou de apresentar o cheque, lmpor ao embargante, em a~o judicial, a co~o monetaria, pols seria fazer com

·que lhe (0SS41 mals vantajoso escusar-se do lei, delxando de ·apresentar a ca~ ao banco, para depols recorrer ao iudi~rlo.

Ademais, a le i 6.899/ 81, em seu artigo 1o, §20, deterrnina a forma de corre<;So monetArla nos d~os orfundos de dedsao judlpal, em especial, nas demais a¢es alem das exerutiva$ vcjam: .

-Art 1 ° -· A CIOIT~O monedrla indde sobre quaiQuer debito

resutt:ante de deciAO judlclill, Inclusive sobre · custas • honoririos advoc:atldos. ·

§ 1 o • Nas exccu9ies de tltulos de dMda llquida e certa, a corr~Jo seni calculada a contar do respectivo vencimento.

§ :zo - Noa demals easos, o dleulo ,_,......_a • partir do a)uiUrnento da ~o.

Nest<t mcsmo sentlclo ja sc manlrestaram os emlnentes mlnistros do Sopertor Tribunal de Justlca, bern como outros Tn'bunais:

"PROO::SSU<'t 01/lL - COMfi\CTAl - Ai;NJ HONtTOtuA PARA COI!RAHtA DC Oli:QUFS ""ESCJUTOS - Tl'RMOS IHICIAI. DA COAA~ MONET ARIA - DATA 00 A.lltzAMEHTo 0.0 ~ - PEOIUAAIDAD!:S 00 CASO CotfCRl'TO - 1... A.prrese..nt.do o cheque qu•ncto ji 1M a o fto, nao .. rnostn admlatvd a fi-..po do tenno lnkial• co; I ... lr\IOf ~tWt.

~ REi'ARIA OA p TURI~~lVEL -EC ·-r-. ~-.m a c0;>13

A ~r~~"',nte <".v~•.· .... """"' ~· ~~-.

. - I 13 .

~-

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P.13

como a data da emisslo d:. Urtuta, Hb pen. de pt"emM.r-se a deoldia c1o ~- 2. Recuno n&o p.<wido.' (STl RESP . 2376l6 ·GO • 1• T. - 1tc1. " "'· Mol t0<1 I.Uiz Pwmnt · OlU 15.04 2002).

Ar;kl MONJT0RIA CIIEQUE. I'RESCRU;J.o INOCORRENCIA PRfSCRio;.i.O 00 Ttrul.o SOHEHTI! PNV\ A N)D ElreOITlVA. f'OOeHOO 0 CR£001\ 8U6CAR A SATISFAC)o OE SfU OODITO PElAS VIAS OROllWuAs, POR HEIO OE Af;i..O DE CONHEOHENTO, SUJFITANOO-SE AO PIIAZO PRE5CRIOOHAI. ~I.SlO NA W OVIl Tfrut.OS fMITIOOS NA VI~ 00 COOtGO CIVIl DE 1916. .•• RECURSO D£SPROVIDO COttRft].O HONETAJUA. Trablndo-M ole ~ ,_,lt6rilo e l\lo tk u~. a ~ monetaria hi de lftddlr a partir do ajulumenlo do ~o (o<t. 1•, § z-. Lei n• 6.-/tt). A~ moneUria nio ~".. qtlaiQUer acried....o, """ ..,..... • recomposl~o do v-.lor d.a moedll A ln6rda do crMor N b-.ea de

..... aedito pebt .,;. jun.dlclonal ..... pode - ~~ -deoedor. U CURSO PROVIOO NESTI! T6PICO ~UitOS -..T6RIOS O• Ju.rw de I'WtOra deverlo Mt de l 'Mfl; ao m._ cont• do • • pef'tlr A d~, ..- urmoo <1o art. 119, clo CPC. R.ECURSO DESI'ROVIOO fAI.!ClMEHTO 00 RW AP6s IHTERI'OSIY'O 00 RECURSO 5@ II'IOrte dO ra:orrcntc ~ posterior • ""~o do n:cuno, nlo f CiOOO de ,._,.ao do Pt'Ocesso. cSevendo o fefto w r ju'9ado l'IOt'TT\Aimente (Mt. 265. S 1o, b, CK). (D·SP, API. 91797>0-62.1007.8.26Jl000; AL. 5691020; Slo ~rdo do Campo; Vlqesi- Tcrcc!nl ca.-. de ~ Privado; R.eL 0.,0 SCrgio o;hlmuno. hJig. 011/02/2012; DJESP 21J/112120 1 2)

' N;J.o HDHfTOOA. CHfiltJE PltESCIUTO. Ttrul.o CONSTTTUiOO ~ ~0 OIRE!TO. l\IROS De MORA. I~ AO H£5. TERMO IH!CIAL. ClT~. CORREc;Ao HONETAAIA. TABELA DA CGJ. TERHO IN!CIAL. -'lli!ZAHENTO DA ~. no ~ n.onil6:1> - por objc:to cheQue: pracrltO, OS josros do mora ocxn o valor da""""" - inddlr • -do dla(.lo. no JI><1TIO do .art. 219 do CPC o do art. •os do CUd>90 Ov~. A -•""o mo-. flxacla pelos indi~ d.a CGJ, deve lnddir Mmente a partir do aj~to da ~o, pots 6 o QUO cllttp8e o ertlgo t•, 120, de La n• 5.8H/ 81. (TJ HG; AP01 67S9J86-88.l009.8 .13.002•; - ---...; Nona c.imMa OWl; Rd. Des. Gcnemlo F"-; Julg. 02/08/2011; DlEHG 22/01112011) .

At.lo HOHlTOtuA. PRfSCRir;kl INTERCORRENTE. l~PCIA OA INICIAI.. l UROS HORATOluOS e CORRECJ.o HONETAAlA Termo lnldal. NJo.,.,.,.. l>i<KIIo;Jc lnt£1\MI O IU!, K No (Om-- (IUe a -de~ do rfu posso ..,. lmP<Mda oo ..-. Em ash monito6rto funclada -cheque& presuttoa. nAo ocorre i~ d.a lnldat M o crMor l\6o indka a caua debendi doe t1tuto5r • •••• ;io • prooya _. .nc:u,....,.. ao dev ad or ...,.a deaconstltW " Wf'WU COft'tf.R: 110 tfbllo. Nlo • trat.ftdo de execu<lo, 6 aotldvel •rt. 1°, 12•. dli. 1M n. &.&H/ &'1, que 4Mitabetec:e qve • ~o monedria t.n como --mo 11\fcial o

SECRETi>RI \ ?~~re CC·r'l :i Cii?•a A prese-nt• ......... ' , .

1unt::!d' <.• ·-.

~~ ~

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Se•-25-2B1i! 18:26 O.:A5SIS ~ P.l4

• Jvlzamento dol ~ ftlo ,._lllndo • cleokb clo cre6o<. Pn:Juchcw e jrtliml,.... ~s. Reonw P<Ovt<IO om parte. v. v. • no ~ monlt6ria po<a <obronc;a ~ ~ prescnb>, a ~ """ootario cort't a p;wtlr do dota do ~ vtodmc:ntO • • ,.,nhumi declslo JUdldol pode

empa<ar o onriQueomemo sem Ju>C• causa. Toela du!slo 1\0--.)lata. (TH'-G; APCV 0207116t-n.200l.B.l~027l; frutal; OOdma Quarto CimNa O<el; Rei• Des• Ev>fl9cllnoo CHtil"" Ouilrte; JuJt. 25,108/2011; DIEMG 18/lCl/2011)

Ora excelenoa, no preser>te caso, alem do ent"!'dimento da jurlsprudenda quanta a apl~o da GO~ monlt6ri• somente a Partir da distribu~o da a<;ao, necessaria que seja levado em GOr>side~ tamtM!m a desldia da embargada quanta a apresenta¢o dos cheques multo tempo depois da data da c.m.lssao. ·

Ak!m dos argumcntos e d«<s6es aclm~~, o Tribunal de J~ca do Oistrtto Federal e Tcrrit6rios, em reccnte . dectslo, jA · dtada nos presentes embargos, manifestou a mesmo entendt,.,nto:

"A ('Of I ecict moacU,.,, P9C sy,p "It lpct4irl ' •rCtt do f luiUI!Mt!tp fi t(jo Cj:tj. 1 0. f 2 0 d« Lei n o f.nttfJ ), Nlg "4 QIIC fC fa4tc em c:prrcdo p!9,.,.,.. I Hrtfc 4p mpmtn'P em AW 9 fMWrklg tQCJ!OU... fnld/mplentc pgcgfM pip

Plf;ltc fttldqC I Ofel do enqra;«qzcpfp do Qt re cpqaftim . • (lJOFI' - Apel. 0vc1 20090Jlot86J63APC - Rtl. s.!r9o Aocho, DJ 02/C5{2012.) ,

Porquanto, se per uma p<Ovavet decisao nJo restar lntegralmente ecolhldos os presentes embaf'10S, o que nao se aaedlta, devera ser afastada a inddenda da ~0 moneraria na forma como pretendido pelo embargado, dctermonando que sua lncl~nCla w de a partir da distritl~ da ac;lio monit6r1a.

COBAA!fCA DC .JUROS HORAT68IOS IMPO$SJBIUQAQC VEDAcAO DO NOVO c6DIGQ QY1L IBA$11JIB0.

Como os juros decomerrr da mora, sob os auspidos do Codlgo Civil de 1916, nenhuma dlivlda paireva acerca do lnlc1o dit GOr>tagem dos juros moRtOrios nas obnga~ positlvas e liqlridas, com prazo detem\illado para o cumprlmento, ante a crtstallna ~~o do art. 960 do C6digo Civil de 1 16. ~

f'~ ~

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S.t·25·liii1C 18:26 O..:ASsiS OHfl 163441IBIJII P.15

..

Tratavco·se, como vimos, de mora ex re, de tal sorte que, a ~rtir do vt:n<imento, contavam-se juros morat6rlos independentemente de qualquer outra provldencia do credor.

Entretanto, o C6dlgo Civil de 2002 -alte111, substancialmente, essa conC:Iusao.

Com efertn, determlna o art. 405: "C<>ntiOm-sc os Juros de mora desde a dta~ inldal•.

A redac;lo do art. 1.536, § zo, do Codogo Civil de 1916, drcunscrevla a hlp6tese de contagem cle juros, ap6s a c:ita¢o, aos casos de "obrig~ lliquldas'.

Agora, acorde com o art. 396 do C6digo Civil de 2002, nada obstante a mora continue sendo conslderada c0m a ausenda do pagamento da obnga~o positiva e loquida no seu termo -nos exatos termos do art. 960, do Codigo OVII de 1916 -, 0 art. 405 do C6digo Civil cle 2002 nao autoriza 8 CObran~ de juros moratbrios antes da cita~ pano a ac;lo, mesmo na hlptuse de juros. morablt1os convendOna iS.

Este e o entendlmento dos nos5os Tribunals:

"loPElN;Ao dvn.. DIRUfO PRIVI\00 N1.o ESPEC!fJCADO. EMIIARGOS A AC;AO HoHrrOiuA. OifQUE r.IESCIUTO. PAAZO Of fU/~NCIA DOS JUROS HORA"I04ll05. 1. Trano...., de ~ ~- que tern 1)0< llllldanwnto d>o<lue I)I'HCrito. 2. A_....., de ~de ""'ld<Kie dO cloclsAo que OlltlnguiU • · ~ de colnt>!:A ontO<IOrmeootc .,...._ <em ;~ dO 11¥tC re KoO<CO dll dcoOJilincla ciO autor dcv<: Kf' postul.tcla no ~ clonW>clil,-- neou nc>YII ~.res,_-. Outn>otim, nlo M ob~ 6 ont~ dO p<0<nte ~ -61-ta ....,. ftZ ,.... a -_,....to;--...., JU~ do merito, ro.u,., lit. 267, inc vnt# do CPC ... IIOCOIICilldo • mis;a juJgada rn.auriiiL. 3. Ne nrt:S mgnlt&r!a u regra. 01 iurpa M m•• nyem tta "Wh ut •d att dp cps; C nip • nce6da heridke $ •J'!tM'jdp MJ Mf ...... ' lmQM''· tcnslca em y1atl 9M 1 dtpslp t p .... Me pfettyacnmtc c;pmpraya • moe• de)'tqcl•· Os jut"OS tnoretOnos slo 0$

pan••ados que no cuo do5 autos~ o ~~de 12Wa tJO ano prevlsto no art. <06 do CCII C/c 161,il• ciO CTN. N'f.i./I()IJ PNtClAIJ4Eim: PIIOVIDA. • (~ CIYeJ NO 70033300039, oecorno Oltovo cam.no Gvel, TnOunol clc Just9 clo AS, ltdootor: - c:.po. cia Sllv•. Jueo.clo em 08109/2011)

0 STJ umWm se ma11ifestou a respelto:

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·~ HOHITOiuA. 0 li!QUE PRESCRITO. RIROS HORAT6!uos. TERHO tNlOAL. - os juloS mor• t6nos, na ~ monlt6t1e •. contam""SC • pertir <la

~· Rocur>o ~ nlo ....... - .· (S n. ~ lulgo<lo<: Quoru T•nna. rtecvrso Espcclol no 554.694/RS. Reate<: Min. Banos - Dlta do ju!gatnen1x>: • 06 set. . 2005. Pu~: Oi'rlo de:~. 24 out. 2005, o. 329)

"l'llOCSSO CJVIL fHBARGOS Of llECJ..AIW;AO. OMIS$Ao CAAACTl'IUZAOA. RfSI'OHSABiliOAOE CJVU • SEGURa. AOIM1'I..EHEHTO CONTR.AIUAL llJRO$ oe; HOM- TfRMO a guo PC fLYENQA DA DAJA DA crxado PR~& EMBNlGOS .-coouoos. IretanOQ:: a de Uldtg sootratUfl. 01 furoa rnqrft&ctg• Oyqn 1 •rtk 4a d 7 -f: " ( EOO no Resp 226.2l1/R), Quona TU<lNI, Rd. Min. SMvio de: Figue_•te.& Te.IXctnt, OJ de 08/0S/2000);

Alnda, em r=te decislio, o Tob\Jnal de Justi~ do Otstr1to Federal e Temt6<ios, amoves da z• Tunna Clvel, assim d«k!iu, no ac6nllo nO 582.'145:

-Qwurto • mora. Em Rde de ~ de CONHEC:SHENTO, como 4 a prlmein ,._ A A~o Hottlttlll* e por lsao dH.,-.e.nte do ~_.,...._.., ex~, ~ mon (• rt. USJ flo CPC) optHTe t»lft • ctt.~o v•lhM e impi/Qrl • IJ1d<Mn<U de }tmn - ... ~ Ita~ ,_ -soment~ nos c.a.sos de ~ablfftlalle ~tta"hMI • e ,0 e e:lte 0 c:a$0 ._ ~ • i ~ OS }f,uu lflliTito • p.al'fSr do ....,to qv. ~udk:ou • ~rte, • t:eof- a SUmuf.li ,. Stf, do Sll,..not­TrlbunM H :J~" (TJilf'T -Apt!. C1vd 20090310186J6JAII(: - Rei. Sh-g10 RDd>a, OJ 07/05/2012.)

0 ilustre doutnnador- MN!o luiz Delgado Regis, em "C6digo Civil 'eometac~o•, obra coordenada por Ricardo Auza, 6• ~~o. na p~gina 360, esclarece:

"A orien!:lJ>Ao adotadiJ pelil c:JfTI/Jra e posterfOimen<e, retlfiQda pelo Sen.>do, nao tendo sido maJs objam de nov•s ~s, fo/ no ~tido d~ nlo ·.<er adm/s>lvel que o crf!dor ~rdt! 11 ddender seu dkWtD pJ/71, depols, t• os beM/idos dos juros de mor•. Pode ocorrer que • CDbnJ~ tenJw t/eixtldo de S~ mU MV>do • iiCIN'do tkllo entre •• PIJrtes, dcpois •lter.>do i1 julzo do creclor. Poderia ainda 0 ~ reQrdM • ~ CM> lJ ,.,,_ dt! receber OS 1Uros de moq. Em suma, ao cr«Jor moroso nio de~ a~ber Juros dt! mort~. -

Assim, caso Vossa Ex~Cnda n3o entender pda lnepcia da ~ vestibular, ensejadora da extinc;lo dO process<. sem julgamento do merito, o que se admite apmas por amor- ao de~e, 1\4 que se at.star, albn da corr~ monetaria, os juros CX)tnputlldos no valor pleiteado pelo embargado, calwlados .desde a emtssao do titulo, eis que fer~ a legisla¥>o ~tria.

DOS P!EDIPQS

,.----:-- - --i

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EX posltls, a emballjante requer.

a) sejam os preserotes I!Mbafl!OS te(:ebldos e processados nos pr6pnos autos, pelo proce>dlmento ordinar1o, detennonar>do-se a suspensllo do tr3mite da ~ monit6rta ~ratada, ate que esses sej<om jul9"dos~ · ·

b) em prlmefro plano, seja acolhida a prdimlnar argulda para extinguir 0 felt<> scm resolu~ao do mento, nos termos dO artlgo 267, IV do CPC;

b.l) caso nao seja deddido pela lnepda, requer a obr1g~ por parte da embargada de comprov~ da causa debendo para a <!mlss3o dos cheques;

c) acaso ultrapassada a prefacial, sejam acolhldos os pr~tes embafl!OS • jul911dos proccdentes para refutar o pedido Inaugural monlt6rfo, afastando os juros de mora anl.eflor a ~ •. bem como a COITe(!o mon<!tarla antes da distribu~o da at:!o;

d) a cond..na~o da embargada ao pagamento das costas pr~essuais e ho~r1os advocatldos a serem arbitrados por vossa Exc:el&lda nos termos da lei;

emballjOS; e) a lntlmao;ao da embargada para, .'l""""""'• lmpugnar os preserotes

. . f) prazo d<! s (dnao) dlas para apresenta~o do original nos autos;

Oeseja provar o alegado por todos os m~os de prova em dlrelto admitfdos em especial com · o depolmento pessoal da embaf9"da, sob pena d<! conllsslo, por prova testemunhal, · documental, peri cia!, " com os demals melos probat6r1os legalmente admltldos que nao se alegou especiflcamente. 0 que ..se requcr prazo para a j;Jntada de outros documentos necessaries para a lnstru~o da lidc.

Termos em que, d. e j. esta aos respecttvos autos. P. Oeferimento.

Ribeirao Preto, 25 de setembro~. 'f'fJ . Y'{) ~9. Marcelo de Aasis CunhJI · ly Monteiro L~ OA8/ SP 99342 AS/ 227032

Th'-iJ<> Alennclre GulmarAes OA8/ SP 285437

_S_E_C_R_E'""TA~R~t":'A"::!):":;."':.:":,':;"TU;;;;R;:;MA7;:C:j;lvj'iE;"l_L:I A fi;-eser.. a •;..., ' P. !! com a c6p!a

jun\ad3 oos autc Brasma -

'

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S.l-25-21!12 18:27 O.:RSSIS ~ P.18

en:g .. tRt:t t u !'!!m OUTOilGAHn: ALDA PAJtTiCIPAC0ES E AGilOPECU S / A. SOd­an6nlrN ~. com -~ na cidiKSe cle Vita Boa, estado cle GoiM, ,. RodOIIIa BR 020, l(m 160, Fazende Prellldlo, Zona Rural, CEP 73.82S..OOO, com I~ no ~ .._l de Pessoa J..idlc:a do Ml~ de Fazenda (OIPl/MF) sol> on". 37.&48.59S(0()01-40, sendo lepiUCiltada neste oto na forma do seu atatuto soc:ial, pdo scu Oltctw Pruldcnte o Sr. ALBERTO COURY NnO, br.1511elro, diYotelitdo, engenheiro agr6nomo, portador de cedula de ldentldacle RG n" 1.532.111 - SSP/OF e do cc n" 253.814.958-<16, resicknte na SQS, 114, 81oco A, Apartamento 103, Asa Sui, Btasllla • OIStrttO Fedenol. - -· ... --

r OUT==o"'Jt"'GADO= • -(5- ) ; Marcelo de AMis Cun.he .. brasllelro, c:as.ado, lrwa1to ,...

OAIIISP sob o n. 99.342, polQdor do C>F/W n. 0410170UI-6S e RGISP n. t O.IIl!1.4J7, e Nell y _...., Monteiro ~. tnsrJe;ra, SOittr.l, I)Oft&dora do RG/SP., lnscnt.o na OAS/SP 227.032, Marlus Penoc:inl He..-. brasllelro, .ate.n>, edvogado 1nscrtto na OAB/sP sob o n" 254.454, e P.uld a a.-neJ Nocenl, braStlelta, solteira, advooada inscrita na OA8/Sf' nO 233.784, ~ de sodadade ASSIS CUNHA ADVOGADOS 'ASSOCI.ADOS, pessoa juridica c1e dlrelto PI1Vado, lnscrita no ~l/MF sob o n• 03.205.711/0001-90, com Secle,. rua llaclitla, 407, balm> '-rdim Surnare, aP.: 14 .025-·070, enc1ete9> e l«r6nico: marccJoOossi¥unho,cll!D l!r, !OM: (16) 2441·0200 "" ddilde cle Ribeirlo Preto{SP ..

f<lr Htt 1nStrumento 1)a~ cle ~ o OUTOR~ i quem cont.re • mplos pocleres P<~ra o fon) em gent!, com a dllusula "AO-JUOJCA", e em qualquer Julzo, lnstlnda ou Tribunal, poclendo propor contnt quem cle diretto as ~ ~ e def..,.,._lo(a) n.s cantrotlos 5e9ulndo umas e outras ate IIMI cleclslo, usanc1o dos reoJf'tOS legals e acompanhando-os, cooll6hto-h alnda, pod • ~is ~r• ....,. .... d~, intlm~ • -~em_, nome,-. translgir, llrrnar acordos ou compromlssos, receber e dar qu!Uo~o, Inclusive fazer levantamento c1e valores ec:on6mlcos no lmbtto jucllclel ou fora dele; ,utAjudielal, poclenclo nomear PI_.,., f'OC*>do ~nda subsabelecer estll em outrem, no 1odo ou em parte, com ou sem • ....,.,.. cle iguaiS pocle("eS, agindo om <onjunto ou separadamentc, espK~almante P"<< tratN cle seus direltos e ~. quolquer que seje e1e, tanto no ester. -~. quanto na Hfera judicia~ em oposi9lo • quem c1e clireib:>, dando tudo """" • vaiiOSO.

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Processo

~ Autor Reu

Poder Judiciirio da Uoiio Ttibunal de Justi9a do Oisuito Fedaal e TaritOrios \T~ima QtWta Vua Civd de Bosiha

: 2012.01.1.120123-4 : MOHITORIA : UNIAO COMERClALIZAOORA DE EHERGIA ELETRlCA SA : ALDA PARTICIPACOES E AGROPECUARJA SA

CERTIDAO

Folha N"

Certifioo e dou 16 que efetuei a juntada. as ns. 71/110 que se se9uem. de embatgos a monil6ria apresentada pela par1e AlDA PARTICIPACOES E AGROPECUARIA SA. Ni>ata data,~ conclusos os pr-tes·autos ao MM. Juiz de Direito Or. AIMoAugusto Martina Leite.

Braollia- OF, &egunda-felra, 01 de outubro de 2012 ae 18ht7.

T6cnlco JudiciAr1o

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llcptndo . ·Ultimo anc~amect¢ 01/ t0/2012 . CO~CLUSOS Indulclo m Pauu: ~ __/__ 1/1

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EXCELENTissiMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 24• VARA ciVEL DA COMARCA DE BRASiUA - DISTRITO FEDERAL.

PToc.cuo n• 2012.0L1.120123-0 Aut<>r: unilo Comer<lolizadora de e.._ EJetrico S.A ~: AldaP~eA~~S.A.

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ALDA PARTICIPAf;QES E AGROPECUARIA S.A., pessoa juridica de dirC!ito privado, de1idamente lnscrita no CNPJ no 37.848.495/0001·40, com sede na Rodcvra BR 020, lcm 160, stno, V:la eoa, na cidade de Formosa - GO, por seus advogados Infra· assinados, vem, respeitosamente a presH~c;a de Vossa Excetencia para, com fulcro no artrgo 1.102·C do C6digo de Processo Civil, oferecer

EMBARGOS A Af;AO MONITORIA que lhe move,

UNIAO COMERCIALIZADORA DE ENERGIA ELETRICA S.A., em uamite perante esta honrada vara civel, o que passa a fazer consubstanciado nos argumentos faticos e fundamentos de direito adiante exp:;stOs:

Pretende a embargada haver da embargante a quar.tia de R$ .2.014. 733,80 (dois mrlnoes quatorze mil setecentos e oitenta centavos), referente a quatro cheques prescritos, dois deles vinculados ao Banco Bradesco S.A., no 237, conta Corrente no 054703, cheque n" 001420, no valor de R$ 500.000,00 (quinheotos mli reais), datado de 29/08/2008, sendo o outro tambem da conta corren~e n:> 054703, cneque no 001327, no valor de R$ 500.000,00 (quinhentos mil rea1s), datado de 04 de agosto de 2008. Os outros dols cheques vinculados ao Banco Mercantl! do Brasi: no 389, coota corrente no 02063473-6, cheque no 000826, no valor de R$ 315.000,00 (trezentos e quinze mil reais), datado de 15 de abril de 2008,

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o outros tambem da conta corrente no 054703, cheque no 000825, no valor de R$ 315.000,00 (trezentos e quinze mil reais), datado de 15 de abril de 2008, todos os titulos acrescidos de juros e corre,ao monetaria.

Alega que em razl!o do decurso do prazo da a~o de execu.ao, buscou a satisfa~o por meio da presente a~l!o monit6ria. Justifica ainda que neste tlpo de demanda, nao gera a obriga~o de demonstrar a causa debendl ge.radora da emissl!o do cheque.

Por tim, afirma a embargada que realizou inumeras tentabvas do recebimento do credito sem exito; que e a legitima portadora do cheque; e que nao teve outra saida senao a distribui~o da presente demanda, uma vez que os cheques foram devolvidos pela alinea 44 (cheque prescrito).

p A INEPCIA DA INICIAL - AUSfNCJA DE DEMOSNTRACAO DA CAUSA DEBfNDl

A priori, nota-se que a embargada perrnaneceu inerte em rela~ao a causa subjacente dos cheques, tldos como impagos, restringindo-se a lnstruir a exordia! apenas com as referidas cartulas.

VALE FRISAR QUE DOIS CHEQUES R.S. 22/ 23 ESTAO NOMIHAIS A TERCElRO DIVERSO DA PESSOA DA EMBARGADA.

Assim, sequer, descreveu o neg6cio juridico ensejador das emissOes dos cheques. Optou a embargada em lan~r nessa aventura juridica como maneira de for~ar um recebimento totalmente indevido. Todavia, nao lograr<i exito algum, permissa venia, consoante restari demonstrado adiante.

Isto porque, e cedl'o que o cheque, objeto da a,ao monlt6rta em questao, foi alcano;ado pelo lnstituto da prescri,ao da a~o executlva, o que lhe retira a caracteristica da abstra,ao, tomando-se essencial a investiga~o acerca do neg6cio juridico subjacente a sua emissl!o.

Logo, o neg6c10 subjacente que gerou a emissao do cheque que instrui a iniciai, que na espede processual adotada - a~o monit6ria - perdeu sua abstra~o. razao bastante que impi)em descrever, ind1czr, o neg6cio juridico ensejador das ~rtu!as.

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reconhece: Prefeciona Humberto Theodoro Junior com a autoridade que se lhe

"Para que seja v~lida a ~o pela a~o monlt6ria, ter5o, outrossim, de ser observados requiSites ou condo¢'5 em m pianos, au seja, quanto ao objcto da obrig~. aos seus sujettos e a prova da re~ obrigadonal" (Curso de Oireito Proa!ssual Ovil, vol. Ill, Forense, 22• ed., n. 1.476).

No mesmo sentido a Hcao de Emane Fidelis dos Santos:

•evideotemente que o procedimento sera Uti! no caso de a divida cambial e:star prescrita, com deda~ au nlo, porque, al, retatando o neg6c:io subjacente e redamando o pagamento respectrvo, a ~rtula servlni apenas de dcxumento esaito, sem to~ executiva, mas com liquldez e certeza da divKia que autonzam o pedido mon1t6rio. 0 que se deve olbservar, todavla, e que a presc~ das camblais au dos tltulos camblanformes cfaem respeito a e1es pr61)<ios, monnente sob o aspecto de sua abstr~. Se o titulo representa urn neg6oo, tSto e, sem qualquer p<et~ cambiaL e, desta forma e que 0 titulo pode fundamentar 0 pedtdo injuncional, desde que o neg6do seja relatado com predslo." (in NovissJmos Perfis do Processo Ovil B<asiletro, Oel Rey, 1999, Obra dtada, p. 50, cap. II, n. 4).

0 E. Superior Tribunal de Justi91 assentou suas declsOes sob o mesmo fundamento, e que restaram ementadas neste sentido:

CIVIL E PROCESSUAI. ClVlL. Ar;AO MONIT6RJA. CHEQUE PRESCRfTO. ~ PRESCR!cAO. I . N;o ~ monit6ria fund;ocla ern ciirtuta prescrita, ;ojulud;o ap6s o tr.onscvrso do pnzo de l (dols) ,...... pant • proposltura d• a~o de locupletamento, e indlspenAveJ • declin•~o d;o aus.. debendl. n. A a~o monit6rla fundada em cheque prescrito sujejtil•se ao prazo prescrioonal de S (onco) anos. previSlO no artlgo 206, § so, I, do C6digo Ovil. m. Negou· se prov:mento ao recurw. (TJ-Of; Rec 2009.03.1.035748·2; Ac. 565.163; Se..ta Turma Clvel; Rei. Des. J~ Divino de Oliveira; DJDFTE 17/02/2fJ12; Pjg. 156)

CMl. E PROCESSO CIVIL AYW DE CO~. OiEQUE PRESCRITO. PEI!.DA DA F<lRCA EXECUTIV.t.. NECESSIDAOE DE DEH<>hsnv.c;Ao DA ORIGEM DA DMOA (CAUSA DEBENDI). INtPCIA DA INICIAI.. PREUMINAR ACOlHIDA DE ofiao. RECURSO CONHEOOO. SENTENI;A CASSADA. 1 . Ap6s • prescri~o, o cheque pen!e sua uecutoriedacle, nlo possuindo os atributos da certeza., liquldu e ext11ibilldade. 2. Ao se prestar o cheque pr-es.aito como prova escrita, e.m ~ de cobnm~, n!o se afasta a ne:cessfd.ade de a>nfigu~o d• causa debendl, o que nio se deu no caso em anjlise. 3. Prelimlnar acolhida de olldo. Recurso conheddo. Sen~ cassada. (TJ·DI'; Rec 2011.07.1.020751-D; Ac. 563.446; Primeira Turma Recur5<11 des Juizados Es:>eciais do O!strito Federal; Rel. JuiZ Fl~vio Fernando Almeida Oa Fonseca; OJDFTE 08/02/2012; Pag. 147)

~ I TRtSUNt..L D'-' jlh m;A oo OF ~J' 1 A P' ~snrt< et>.; .. , :-:!""' .. '•' ~:J~ o origmal I J-' "~~~'"' · • ., , . » 1 1 ..r:'- c·

? '::-=· g..Q() i·Q ~?_,-i:"~,-: Secretar ... oa ,.. TC'~&I • :-: ~ 0 ~ 1-G)

&~r~e~~dos Sa.ios ~ -'< ~ i :._ · . I .:- • dl~s...- •,<"" ' : i I

Olrt1DI 1111.310.143 ~-..:-:-·· _,/ ·j ,., ~ ... v .,.

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D!REITO COMERC!Al - RECIJRSO ESPECIAL - CHEQUES - BENEF!ciARIA DOfoi!OUAOA NO EXTERIOR - PRA<;A DE EH!SsAO - OBSCRVAHaA AIJ QUE CONSTA NA cAATULA - A9-0 DE LOCUPtETAMENTO SEM CAUSA DE NATUREZA CAMBIAL - TRANSCURSO DO PRAZO PREVISTO NO ARTIGO 61 DA LB 7.357/85 - POSSIB!UDADE DE AJU!ZAHENTO DE A9-o DE COBRAN<;A, COM DESCRJ9-0 DO NEGOCIO JURfDICO SUBJACEHTE, OU DE A9-0 MONIT6RIA, CUJO PRAZO PRESCRIOONAL E DE 5 ANOS - 1· 0 cheque e titulo de ao!dito que se submete aos principlos camblarios da cartularidade, literaiJdade, a~. autonomia das ~ camblais e inoponibiTidade das exce¢es pessoals a terceiros de boa· fe, por 1sso <!eve ser considerado como local de emissllo o indicado no titulo. 2- 0 artigo 33 da l.el 7.357/85 prev~ expressamente que o cheque pode ser emitldo no exteno<, nlo podendo, portanto, setvlr de esa.sa a a;ega<;ao de que o local consJgnado na cartula diverge daquele em que ela foi efebvamente emltida por a benendaria nlo ter domicitio no Brasil. 3- o tato de a tomadora ter domicfllo no estrangeiro nlo elide, por si 50, a possibllidade de o cheque ter sido recebido na ptac;a constante da cartula, ainda que por um representante OU prepostO da tomadora. • · 0 cheque e ordem de pagamento a vista, sendo de 6 (sel$) meses 0 lapso prescrkional para • execu~ ap6s o prazo de apresen~. que e de JO (trinta) dias a contar da emisslllo, se da mesma ~. ou de 60 (sessenta) elias, tambbn a contar da emlssOO, se consta no titulo como sacado em Pta9J cfwers.a, isto 1!, em municipio distlnto daquele em que se situa a agencla pagadora. 5-Prescrito o prazo para ex~ do cheque, o altlgo 61 da Lei do Cheque prevf, no pram de 2 (dais) anos a contar da ~. a possibilldade de l)uizamento de ~ de locupletamento ilicito que, por ostentar Mtureza cambial, presdnde da d~ do neg6do juridlco subjaoente . Expl[ldo o p@zo piA aiuizamcntg da acjo poe enriquccimentD RID CI'N g artipo 6 2 do mesmo Oielpmf legal r Jl'ya Iindt I P?"flbllfdade de ajuiumento dt adD ft.tndada na relado gyyl. a caiGir. QOrtinto. mencio ao ncqitdp Jurldico que cnse1ou a eml••lg do ctJcaye. 6- A jurispnldeooa desta Corte admite tam!lem o a)uizamento de ~ monlt6na {SUmula 299/STJ) com base em cheque prescrito, sem necessidade de descri~ da causa debendl, reconhecendo que a cartula satlsfaz a exi~ncla da 'prova escnta sem elldcia de tltulo executivo', a que alude o arbgo 1.102-A do CPC. 7- Recurso espedal n1o provido. (STJ - REsp 1.190.037 - (2010/006708S.O) - Rei. Min. Luis Felope Sa1omao -Ole 27.09.2011 - p. 632)

A9-o HON!T6fuA - Prelimrnar: cush-.c>a de im!XJ9MJ;Io oportuna a dedsao judooal que deferiu a prod~ de provo <>ral a uma das partes. Predusao. Mento: cheque presaito. Neceyldtde de lndiqclo da CIYH debendj. Se o feito foi regularmente saneado na audlencra de ~. oportul\ldade em que o .Julz condutor do felto deferiu apenas a produt;ao da prova oral requerlda pela parte re, • se a dedsio de saneamento foi proferida sob dltado e publlcada em audiincia, t qual compareceu a autora, ac:ompanhada 6e sua actvogada, que nada requereu, erda nao pode, a autora, renovar o pedido de orova de testemunhas, ja que o seu direito fol olea~ pela predusao. Na a<;ao monlt6ria que objet1ve • cobran~ de cheques prescrltos, e ab&olutamente nece:ssirlo o relato do neg6c::io que deu origem aos tftu.los presaitos. Se a apelante nlo traz aos autos nenhum documento que demon.stre a origem da divida, apa.z de comprovar a exlstenela do neg6do juridlco entabulado entre as pares, corTeta e

TRIBUNAL DE JUSTr~.\,IJ9 OF .. A pr<lsE:niE X"''~ -.:; i! --,., o or:g1nal juntado .:~cs au·

Bra::il ·

S6Cfetarto -.-T t;: ~el e.wto~t::e~ 9 I QhiDI 1111. 310.641

• • I • • .,..

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a sc.nten~ que rejel ta a pretenslo monl torla. (nDFT - AC 1998.01.1.053963· 2 - (143.839) - 1• T.- Rei. Des. Amoldo camanho de A$$1$ - DJU 17.10.2001)

"A~O MON!T6RIA • CHEQUES PRESCRITOS • INEPCIA INICIAL • CAUSA DEBENDI • AUS~NCIA DE DECLARA~O DO NEG6CJO SUBJACENTE. Em se tratando de ~ monit6ria lundada em cheques prescritos, o autor, necessanamente, cleYe declonar na onic:ial a causa sub~e a emisslo de tills titulos, abnndo-se ao devedor ample possibllidade de quesdonar a Ot1jjem da divida, uma vez que o processo monlt6no e de natureza cognitiva. Recurso conhecido e improvido. • (TJMG, Apel. Civel 2.0000.00.319185·3/000, Rei. PAULO cEZAR DIAS, OJ 27/09/2000)

Desta fetta, verifiatdo no aspecto processual a ausencia da atUSa

debendi, venia roncessa, impoe·se a extin~o da al;iio monit6ria ante a im\pcia da p~ exordlal.

PA NECES§IQADE PE PBOVAB A CAUSA QEBENDI NAS ACOES QE COBftANCA

Caso Vossa excelenda nao entenda pelo acolhimento da inepda da lnicial em ra~ao da ausencia da atusa debendl, o que se admite em amor ao debate, necessaria que a embargada traga aos autos provas suficientes que demonstre o neg6do juridlco subjacente que origlnou a emissao dos cheques da presente a~o de co bran~.

o Professor Gladston Mamede, em seu llvro ·ntulos de Credlto•, no Intuito de esdarecer a dtStinl;ijo entre as a<;Oes de locupletamento lndevido e a a~o de cobran~ quanto a necessidade de se fazei' prova da causa debendl, cita o Mlnlstro Salvio de Figueiredo Texeira, relatando o ReC'.trso Especial 36.590/MG para a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justi~, teceu considera~oes diferenciando a a~o prevista no artigo 61, chamada de loo.tpletamento, da al;iio de cobran~. assim relando:

"'Naquela (locupletamento), o credor cobra o cheque a favor do qual milita a presun<;i!o iuris tantum de veraddade', estando o autor 'dispensado de outras provas, lncumbindo ao n!u abalar tal presun¢o'. Em contnste, ' na a~o de cobnon~. de outn parte, o guo perseaye o autor 6 o cumDdmcnto de ymt obriqado. rcsyltante de neg6clo jurjdlco bilateral. 0 cbcaue. ncsy circ·unst.inda, conltitui mcro comect do oroya esc.ritJ, que dcyc s:r reforcada pelo aytor oor outrps mclos a uu alcance'. Oessa forma, 'a diferen~ fundamental

~---------------------~ TRIBUf>IAL CE JUS'! :.;: 11, DO OF t~ ~{' A present>;: .;{:i- ,. ,-.;: ...,., ... • .--,m ~ orig:n!ll '

juntado aos a •• Bras!''"'"';-

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entre ambas reside no onus probandi. Enquanto na ~ de locupletamento o proprio cheque basta como prova do fato constltutlvo do direito do autor, lncumbindo ao reu provar a falta de causa do titulo, na aclo de cobrang. neccssirio H fJz que comproye o autor o nca6clo 1uddico gcrador dg cr§ito redamado.• 1

APELA~O ciVEL. A~O DE COBRANc;:A. CHEQUE PRESCRITO. POSSlBlUDADE. DESCRJ~O DA CAUSA DEBENDI. NECESSIDADE. CONCESSAO DOS BENEACOS DA JUSTic;:A GRATUITA CUstas, despesas processuais e honoranos advocaticlos - Exlgobilidade suspensa - Artigo 12 da Lei n0.l.060/SO. ss:ndo o cheque somcnte jniclo de oroya, o requerente deve decljnar e proyac 0 neq6do QUC CDHiOU SUI Cmissio, ati mumo pi[J propld1r a oarte adversa condic§cs olenas ao excrcido do direlto de defcsa. deve ser reformada a sentenc;a que condena o benefidario da gratuidade judiclaria ao pagamento das custas, despesas processuais e honorarios advocaticlos, nos termos do artigo 12 da Lei no.1.060/SO. (TI-MG; APCV 0007867-44.2004.8.13.0009; Aguas Formosas; Segunda camara Civel; Ref. Des. Afrlinlo Vllela; Julg. 06/12/2011; DJEMG 13/01/2012)

Neste diapas3o, como as jurisprudencias s3o unlssonas quanto a necessidade de demonstra~o da causa que orlginou a emissao do cheque, requer ao final, seja a a~ilo julgada improcedente uma vez que a embargada deixou de apresentar a causa originaria do cheque, bem como, de juntar aos autos demals provas constitutivas de seus direitos.

DO NAO CUMPRIMENIO DA

OBRIGAcAO

Insta trazer aos autos esclarecimentos em razao de que: a embargada ajuizou a presente a~ao com fito de receber detenminada importanda representada por cheques, cujos direitos execut6rios foram alcan~ados pelo institute da presoi9io. Todavla, referidos cheques foram emitidos para pagamento de um neg6do que nlio se concretizou. Justamente por este motivo e que a embargada, propositalmente, deixou de apresentar a causa debendi, em verdadeira omiss3o que lhe rosse tavoravel.

' MAMEDE. Gladsoon< Tlmlo de Cr6lioo: de aconlocom o ""'o<Odi&o<i•il. lei n• 10.406, de 10.'0112002, Sio Paulo, Atlas 2003, P4 298.

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Como se verifica do seu objeto social juntados nos autos por parte da embargada, esta se trata de empresa espedalizada em : ·(i) Comercializa~ao de energia eletrica, compra, venda, atuando como AGENTE COMERCIAUZADOR ... , (ii) lmporta~o e exporta~o de energla eh?trica ... , (Iii) Presta~o de serv~o de intermedia~o, de compra e venda de energla eletrica ... •

Por outro lado, a empresa embargante e empresa com ramo de atividade voltada para a industrializa~o de alcool e a~car, necessitando para tanto, de grande quantidade de energia eletrica em razao de sua produc;lio.

Pols bern, se porum lado embargada trata-se de empresa especializada em comercializa<;iio de energia elemca, por outro !ado a empresa embargante e produtora de alcool e ac;ucar, sendo que existia na epoca do contrato entre as partes uma remota posslbilidade da empresa embargante produzir energla.

Dai foi que em meados do inicio de 2008, embargada e embargante firmaram contrato de comissao de comerciallzac;ao de energia eletrica, sendo que a embargada comprometeu-se em realizar a venda de energla eletrica, caso a embargante conseguisse produzir, o que nao ocorreu por culpa da embargada.

FRISA-SE QUE REFERIDO CONTRATO NAO FOI CONCLUiDO EM RAZAO DE INFORMAc;0ES ERAADAS/ INEXISTENTES POR PARTE DA EMBARGADA QUE AFIRMOU A POSSIBIUDADE DE PROouc;AO DE ENERGIA POR PARTE DA ENBARGANTE, LEVANDO A EMBARGANTE A ERRO.!

Para o p;,gamenro ou parte do pagamento de comissao de venda de energia que a embargada deveria vender, a embargante entregou os cheques objetos da presente demanda para a embargada, restando acordado que ap6s a produc;ao e venda de energia eletrica, a embargada estana autorizada a realizar o deposito do cheque, mais uma vez afirma-se que nao ocorre\!.

Por issc foram emitidos alguns cheques pela embargante em favor da embargada como garantla do pagamento de comissJo de venda no mercado de reserva de produto futurn a ser produzido e entregue.

Ocorre que a entrega da energla JAMAIS OCORREU, assim como a sua produc;ao, mobvo pelc qual cs cheques tambem nao foram depositados pela embargada, conforrne restou demonstrado as fls. 20/23.

E exatamente neste pontJ que sera tratado este t6plco, o fato de nao ha~er o cumpnmento do contrato de comerciahza<;iio de energia eletrica

TRIBUNAL "' fl. r -

'-·~·· ' i""t - n c:

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consequentemente resultou no nao pagamento da comissao combinada. Na verdade a embargada tem plena cienoa deste fato, no entanto, em uma atitude desesperada e par que nao dizer ilicita, ajuizou demanda para se valer de alguns titulos que sabe nao serem validos para cobranc;a.

Excelencia, as partes firmaram contrato de comerclaliza~ao de energia eh~bica, vez que a embargada tem como objeto social e exercia comerclalmente a intermedia~o na compra e venda de energia eh~bica no mercado de reserva, no contrato havido entre as partes ficou ajustado que a embargada venderia energia eletrica produzida pela embargante, energia esta que nao foi produzida par ato ulidto da embargada, conforme restara demonstrado nos autos.

Tanto e verdade a nao venda/entrega de energia comercializada pela embargada, que a mesma nao depositou o cheque ate meados de abril deste ano, corroborando com a tese de que tinha cienda da falta dos requisites de validade do titulo de credito.

A verdade e que a embargada nao prestou qualquer tlpo de servlc;o para a embargada que gerasse a obriga~o par parte da embargante qualquer pagamento de comissao, partanto, nao pade vir levianamente em juizo e requerer a cobran.;a de "divida" que sabe-se nao ser credora.

Corroborando com a tese de que havia um contrato entre as partes demandantes, bem como este contrato nao fol cumprido por parte da embargada, a embargante notlflcou a embargada quanta a rescisao do contrato de servi~o e gestao de representa~o ftr.mado entre as partes, conforme segue anexo.

Para demonstrar de que tais afirma~Cies s3o verdadeiras, a embargante move a~ao de lndeniza~o contra a embargada para reparar os danos materials e morals causac:los pelas informa~aes apresentadas pela embargada em varios 6rgaos de regulamenta~o de energ1a eletrica, o que ftcarci demonstrado ao final desta a~o.

Ass•m dizendo, pelo descumprimentu do contrato de comerciallza~o de ene.rgla parte da embargada, esta, partanto, niio e credora da embargante de coisa algumas, mas slm, devedora e descumpridora de suas obriga~6es.

Oesta feita, deve ser caracterizado o descumprimento do contrato de comercializa~o de energla eh~trica por parte da embargada e em consequenda, a inexistencia de divlda por parte da embargante em favor da embargada. ~

~f! ~

TRIBUN;\.l DE JU~ ... !r';A 00 OF .. A ;:r(}Sent(; a;(Jpin ~· -,.~·,..~ ~ c::'il" ·':' ong1nal juntadc. a<>s & .; • • ·

B, .. ·r-·-. -

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DA CUMPRIDO

EXCEdO DO CONIRAIO NAO DA DESQBRIGAclO DA

EMBARGANTE AO CUMPRIME NTO DE SUA OBRIGAcAO

Demonstrado acima que nao houve o adlmplemento da obriga~ao por parte da embargada em contrato firmado entre as partes, nao ha que se falar em cumprimento do contrato por parte da embargante, se baseando no instituto da exc~lio de contrato nao cumprido.

A materia esta disdplinada nos arts. 476 e 477 do C6dlgo Civil, determinando que:

• Art. 476. Nos eontratos bllaterais, nenhum dos eontratantes, antes de cumprlda a stJa obriga~o, pode exlgir o implemento dado outro ....

- Art. 477. Se, depois de concluido o eontrato, sobrevler a uma das partes contratantes dlminui~o em seu patrim&nlo capaz de comprometer ou tornar duvldosa a presta~"o pela qual se obrlgou, pode a outra recusar-se a presta~o que lhe lnClUntbe, ate que aquela satlsfa~ a que lhe compete ou de garantla de satisfaze-la. •

Para trazer alento, os doutrinadores Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho trazer o conceito da exc~ao do contrato nlio rumprido:

·eonsiste a exc~c do contrato n~o cumprido em um meio de defesa, pelo qual a parte demandada pela execu:;lio de urn CO:"Itrato pode arguir que deixou de cumpn-lo pelo fato da outra ainda tambt\m nao ter satlsfeito a presta~o

correspondente."2

Hci que sallentar, a priori, nao se discute o contrato em si, pols nao e o objeto da presente a~o. sendo os presentes embargos do ponto de vista da exigibilldade do titulo executivo extrajudicial. Oeste modo, trata-se de uma exce~o substantial com o intuito de paralisar a pretensao da embargada de exlgir a presao~ao pactuada.

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0 Professor Silvio Rodrigues ensina que: •a exceptio non adimpleti contractus pode ser invocada, qualquer que seja a causa geradora do inadimplemento do contrato. Quer a recusa de cumprimento se funde na ma vontade do contratante, quer na for~a maier ou no caso fortuito, em ambas as hip6teses a outra parte pode aduzir a exc~ao. Porque, tendo uma presta~ao sua causa na outra, deixando aquela de ser cumprida, sej a qual for o motive, cessa de exigir a causa de cumprimento da segunda. -l

Neste sentido vem decidindo os Tribunais:

Ac;i\0 DE COBRAN<;:A - CONTRATO DE ANANCIAMENTO -PRODUTOR E COMPRADOR EXCEPTIO NON AOIMPLETI CONTRACTUS - CARACTERIZAc;i\0 - "Cobranc;a. Contrato de finandamento entre produtor e comprador de fumo. Pedido de devolut;aio de valores. Antedpa~o de vendmento de parcelas vincendas. Agir acobertado pela deoominada ex~o de contrato nao cumprido {exce-ptio non adimpleti contractus). Inadimplemento contratual, por parte do produtor, que restou c;omprovado nos autos. Inteliginda do art. 476 do C6digo Civil. Sentenc;a reformada. A~o que 5e julga improcedente. Recurso provido ... (JERS - Recurso lnominado nO 71001584200 - 2• T.Rec - Rei. Juiz Afif Jorge SimOes Neto - Ole 29.09.2008)

COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA - SHOPPING CENTER -CLAUSULA DE EXCLUSMDADE - EXCEc;i\0 DE CO~ITRATO NAO CUMPRIDO - POSSIBIUDADE - "Comercial. Shopping oenter. Clausula de exdusMdade na comerda!iza.ao de produto pelo lojista (mix). Desrespeito pelo incofPOrador·administrador. Desvirtuamento do objeto do cor.ttato (res sperata). Pagamento pardal do p~ de oompra da loja. Exoe.ao de contrato nao cumprido alegada pelo lojista. Possibilidade. Art. 1.092 do C6digo Ov1Vl916 e art. 476 do C6digo Ovil/2002. o lojlsta pode deixar de efetuar o pagamento totai do pr~ do contraro de· promessa c!e compra e venda de loja situada em shopping center se o incorporador-admini,strador descumpre sua obrigac;ao de respeitar a di3usula de e.xdusividade na comerdaliza.ao de determinado produto pelo lojista (mix), permitindo que loja ancora venda o mesmo produto vendido pelo lojista. Trata-se de aplic.a.ao do art. 1.092 do COOigo CiviV1916 (art. 476 do C6digo Civil atual). Tratando-se de shopping center, o incorporador-administrador. ah~:m de ter a obrigat;ao de entregar a

' Stolze Gagliano, Pablo e Pomplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Oir<:ito Civil. Contnuos. 2' Ed~. Edito<a Sataiva. sao Paulo, 2006. Pig. 258.

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loja num ambiente oom caracterisllcas oomero&S lri-detennll'ladas no c:ontrato asslnado com o lojista (tenant mix), nlo pode alterar tais Qracteristicas depols de iostalado 0 shopping, isto e, durante todo o periodo de vlgencia do c:ontrato entre lojista e empreendedor, sob pena de desvirtuAmento do objeto do cnntrato (res sperata). Recurso especial c:x>nheodo e negado provimento. • (STJ - REsp 764.901/RJ - (2005/0110738·7) - 31 T. - Ret• Min. Nancy Andrighl - DJU I 30.10.2006)

CML - Ar;AO DE INDENIZAr;AO POR PERDAS E DANOS - COMPRA E VENDA - ENTREGA DA MERCAOOIUA - INEXISTENoA OE PROVAS· - INAOIMI'l.EMEHTO COHTRAUTAL - INEXI.STtNCIA OE IUCfTO -RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO - DECisAO UNAHIME - Um dos prfndpios que dlrecionam a execu~o contratual e o da excec;lo do contrato nlo cumprido, consubstandado no Artigo 476 do c6digo d vlt1 segundo o qual um dos contntantes., antes de cumprlda a sua obrip~o, nio pode exfgir o implemento da do outro. Nio sendo exigivel a contraprestac;io, nl o ha falar em lnacffmplemento e tampouco em indenlza(Ao por perdas e danos. (TJSf - AC 2010206908 - ( 137<13/2010) - 1• c .Civ. - Rel. oes. Jose Alves Neto - Ole 08.02.2011 - p. 12)

DIRETTO 0VIL E PROCESSUAL OVIL - APELAr;Ao civa EM EMBARGOS A EXECur;AO - Controto oneroso de cessao e transfe~nda de cotas e de propriedade. Cor3ter eminentemente bilateral. Descumprimento por parte do apelante. Reconhedmento da -~ de contnto nio cwnpriclo. l nteligincia do a rt. <176 do cc. Sen~ que julgou proeedente os embargos, extinguindo a pretenslo execut:Oria. Manuten~o. Apelo c:onhecido e desprovido. (TlRN - AC 2010.00..103·8 - 3' C.Civ. - Rei• Juiza Sulamita Bezerra Pacheco ­OJ• 24.09.2010 - p. 22)

Oesta feita, independente do motivo que gerou o nao adfmplemento contnltO por parte da embargada, esta nao pode e nao deve vir a julzo requerer a cob!'lln~ de divida por meio de titulo que esta em sua posse que apenas serviu como garantia de pagamento de uma presta~o de seNi~ que Ilia prestar em data futunl .

Portanto, existindo, como existe nos autos a exc~o de contrato nlio cumprfdo (exceptio non rite adimpleti contractus), vez que a embargada nSo cumpriu o contnlto verbal de comerdaliza~o de energia el<~trica - obriga~o exclusivamente sua - necessaria seja aplicado o institute juridico da excf!9lo do contrato olio cumprido, sob pena da embargada enriquecer·se ilicitamente.

I I iBUNAL DE JUSTI<;A DO OF ·~s<:nte c6pia confer\! c:>m o orig1nal

I .3do aos autoS: .....

8rasll1a~

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DA CORRECAO MONEMRIA CORRECAO A PARDR DA CUACAO DA ACAO

Verifica-se que o cheque prescrito, objeto da a~o monit6ria, e aquele que nao fol apresentado a tempo e modo e cujo pagamento nao se concretlzou por culpa do devedor ou sacador. Ao contrario, houve mora da embargada, que nao o apresentou ao sacado/embargante no prazo assinalado pela let.

Dessa forma, a titulo de argumenta~ao, nota-se que a embargada, caso houvesse apresentado o cheque no prazo previsto pela lei espedal, receberia o valor da ordem de pagamento, sem qualquer corr~ao monetaria, caso este titulo fosse devido, 0 que nao e 0 caso em apr~.

Assim, admitlsse apenas e tao somente em amor ao embate juridiro que nao seria correto permltir a embargada, que deixou de apresentar o cheque, impor ao embargante, em a~3o judicial, a corr~o monet<iria, pois seria f11zer com que lhe fosse mais vantajoso escusar-se da lei, deixando de apresentar a cartula ao banco, para depois recorrer ao judidario.

Ademais, a lei 6.899/81, em seu artigo 1°, §20, determina a forma de corr.e~ao monetaria nos debltos oriundos de decisao judicial, em especial, nas demais a~oes ah~m das executivas vejam:

Art 1o- A co~o monetaria i nd de sobre qualquer debito resultante de decislio judidal, inclusive sobre custas e honorari os advocaticios.

§ 10 - Nas execu~oes de tfto.;los de divlda •iquida e certa, a corre~o sera calcu!ada a contar do respectlvo vencimento.

§ 2° - Nos demais casos, o calculo far-se-a a partir do ajuizamento da a~o.

Neste mesmo sentido ja se manifestaram os eminentes ministros do Superior Tribunal de Justl~, bern como outros Tribunals:

'PROCESSUAL CIVIl. - COHEF.ClAI. - Ar.}.D MONITORIA PARA COBAAN<;:A DE CHEQUES PRESGl!TOS - TE:tMOS INIC!AI. OA CORRf<;Ao MONETAAlA - OATA 00 AJU!ZAMENTO OA Ar;i.o - PECUUAEUOAOES 00 CASO CONCRETO - 1. Apresen tlldo o cheque q uando j a pnoscrito, nio se mostra admissivel a fhca~o do termo iniclal d• co~o moneUriil

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como a datil da emisslo da cilrtula, sob pena de premlar-.se 41

desldia do credor. 2. Recurs<> nao provldo. • (STJ - RESP . 237626 - GO - Jl T. - Rel. H 1n. Hilton lulz Pereira - DJU 15.04.2002).

A.;Ao HON!TORlA CHEQUE. PRESCR!I;AO JNOCORRENCIA PRE5CRJ!;).O DO liTuLO SOHENTE PARA A A!;).O EXECUTJVA, PODENOO 0 CREOOR BUSCAR A SATISFA!;).O DE SEU CRED!TO PELAS VIA5 ORDINARlAs, POR H EIO DE A.;Ao DE CONHECIMENTO, SUJEITANOD-SE AO PRAZO PRESCRICIOHAL PREV15TO NA LEI CIVIL TiruLOS EM!TlOOS NA VIG~NC!A 00 COOJGO CML DE 1916. ... RECURSO DESPROVIOO CORREcAO H ONETARIA. Tratando-u de a~o monltoria e nlo de ex~o, a co~o monetaria h' de inddfr a ~rtlr do ajuiument o d>l a~o (art. 1•, § 2•, Lei n• 6 .899/ 81). A ~ monHari.a nJo representa qualquer acresdmo, mas apenas a recompos:i~o do valor da moeda A lnin:la do credor na busca de seu cr~lto pela vi a jurisdidonal nlo pode ser imputada ao devedor. RECURSO PROVIOO NESTE T6PICO JUROS MORAT6RIOS Os juros de mora deverlo ser de 1 ~ ao mis cont.clos 411 p;artir d41 clta~o, nos termos do art. 219, do CPC. RECURSO DE5PROVIOO FALEC!MENTO 00 REU AP6S INTERPOS!I;}.D 00 RECURSO Se morte do recorrente e posterior a interposl~o do recurs<>, nao e caso de suspenslo do processo, devendo o feito ser j:.~!gado nonnalmente (art. 265, § 1•, b, CI'C). (Tl-SP; APL 91797~2.2007.8.26.0000; AC. 5691020; sao Bernardo do C..mpo; v;geslma Terceira CAmara de Dl,..,to Privado; Rei. Des. St!rgio Shlmura; Julg. 08/02/2012; DJESP 28/02/2012)

A!;}.o HONITOiuA. CHEQUE PRE5CRITO. TlTulO CON5TITUiOO DE PI..ENO DIRE!TO. JUROS DE MORA. 1"10 AO MEs. TERM0 INJCIAL. CITA!;Ao. CORREI;}.O MOHETARJA. TA8ElA DA CGJ. TERMO INICIAL AJU12AHENTO DA A!;).O. na ~o monlt6<1a tendo por objeto cheque prescrito, os juros de mora sobre o valor da divlda devem lnddlr a partir do d~, na fon'na do ~rt. 219 do O>C e do art. •os do C6dlgo CMJ. A CO<T~o monedria. flxada pelos indices da CGJ, deve inddir somente • p;artlr do ajulz.ame.nto de at;Jo, pols eo que dlsp6e o artigo 1o, §2o, da Lef no 6.899/81. (Tl-MG; A?CV 6759386·88.2009.8. 13.0024 ; Belo Honzonte; "llRa camara dvel; Ret Des. Generoso Filho; Ju19. 02/08/2011; DJEMG 22/;)8/20! I)

A!;).O MON!T6FUA. PRESCRJyi.O INTERCORRENTE. INEPC!A DA INIC!AL JUROS MORAT6RIOS E CORRE!;}.O HONETARJA Termo !nidal. Nao ocorre ~o intetcorrente, se nlo oomprovado que a demora de ~ do reu possa ser L-nP<o-tcda ao ~- Em a~o monltOria fvndada em cheques prescrftos, nio ocorre Inepd .. da inidal ae o aedor n5o indic. a causa debendi dos tfttJios, ale-ga~o e prove que incumbem ao devedor ~ra desc:onstltulr a certeza contida no titulo. Nlo se lnltando de ex.~. e aplicavel art. 1•, § 2•, da Lei n. 6.899/ 81, que estabelec:e que a co~o monedria teri como termo !nidal o

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ajuiumento da •~o, ni o premlando a desidia do aedor. Prejud1dat e prelimlnar nejeitadas. Recurso provido em parte. V. V. - na a<;lo monlt6rla para cobran~a de cheque prescrlto, a corr~lo monetArla corre a partir da data do respectivo vencimento. -nenhuma declslo judicial pode amparar o enrlquecimento sem justa causa. Toda decis!o ha que ser justa. (TJ-MG; APCV 020786t-n.2003.8.13.0271; Fnutal; Decima Quarta Cimara Civel; Rei• Des• Evangelina castllho Duarte; Julg. 25/08/2011; DJEMG 18/IOnOII)

Ora excelenda, no presente c.aso, ah!m do entendimento da jurisprudentia quanto a aplic.ao;3o da corr~o monitoria somente a partir da distribuic;lio da ac;iio, necessaria que seja levado em considera<;ao tambem a desidia da embargada quanto a apresenta~lio dos cheques muito tempo depois da data da emissao.

Alem dos argumentos e dedsoes adma, o Tribunal de Justl~a do Distrito Federal e Territories, em recente decisao, ja citada nos presentes embargos, manifestou a mesmo entendlmento:

... A corrcclo moaetlria, oor sua vez, incJdk4 « p«rtir do atufumcato da ac:So (art. J 0 , 6 2 0 da Lei ao 6.822/8.1 !. Nlo hf que se f«/ar em correc.io monetaria 1 artlr do momento em que 9 ccauccido tornou-se in«dimplcnte pqcqqc aio exlste dcvcdor antes do encc;rnmento do pms:nm cogajtiyo. • (TJDFT - Ape!. Civel 20090310186363APC - Ret. Shqio Rocha, OJ 02/05n0l2.}

Porquanto, se por uma provavel dedsao nao restar lntegralmente acolhidos os presentes embargos, o que nao se acredita, devera ser afastada a incidenda da corr~ao monetaria na forma como pretend1do pclo embargado, deterrninando que sua inddenc•a se de a partir da distribUJc;iio da ac;ao monitoria.

COBRANCA QE JURQS MORAr0RIOS IMPOSSIBILIQADE VEPAcAO DO NOVO cQPIGO CIVIL BBASILEIRO.

Como os juros decorrem da mora, sob os auspidos do C6digo Civil de 1916, nenhuma duvida pairava acerca do iniac da contagem dos juros morat6rios nas obriga~ positivas e liquidas, com prazo determinado para o cumprimento, ante a cristalina redac;lio do art. 960 do Cbdigo Ci'lil de 1916. ~

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Tratava·se, como vimos, de mora ex re, de tal sorte que, a partir do vencimento, contavam-se juros morat6rios independentemente de qualquer outra providenda do credor.

Entretanto, o C6digo Civil de 2002 altera, substanclalmente, essa condu~o.

Com efeito, detenmina o art. 405: "Contam·se os juros de mora desde a dtac;ilo inidal".

A redac;ilo do art. 1.536, § 2o, do C6digo Civil de 1916, drcunscrevla a hip6tese de contagem de juros, ap6s a dtac;ilo, aos casas de "obriga~iles iliquidas".

Agora, acorde com o art. 396 do C6digo Ovil de 2002, nada obstante a mora continue sendo considerada com a ausenda do pagamento da obrlgao;lio positiva e liqulda no seu termo - nos exatos tenmos do art. 960, do C6digo Ovil de 1916 ·, o art. 405 do c6digo Civil de 2002 nao autoriza a cobran~ de juros morat6rios antes da citac;ilo para a a~ao, mesmo na hip6tese de juros morat6rios convencionais.

Este eo entendimento dos nossos Tribunals:

"APELA/;Ao dvEL D!REJTO PIUVAOO NAo ESPECIF!CAOO. EMBAAGOS A AcAo HONIT6RJA. CHEQUE PRESOUTO. PRAZO DE FLU£NciA DOS JUROS MORATORIOS. I. Trata-se de ~ monit6na que tern po< fund~mento cheque prescnto. 2. A pretens!o de dedara<;l!o de nulidade da de<:ls3o que extmquiu a ~ de cobra~ anteriormente ajuizada sem inti~ da :>arte re ~ da desistenda do autor deve - postulada na prOpria dema,da, constituind<>-se nesta nova ~. res Inter anios. Outrossim, nao na 6bice II interposi~ao da presente a~ monit6ria uma vez que a demancla anteri<r fol extinta sem julgamento do merito, forte no art. 267, inc. vrn, do CPC, •noconenclo a ooisa julgada matetlal. 3. N• tcio monjt6rla. de regra. os jym s de mora fluem da c jtaclo ut wrt.219 do CPC o nlo do ncgOcip turidiCQ degumpddo ou du prMtti;&a lmpaqas. tendo em viltl que • dtylo j: 0 momsnto que cfctivamcnte C:OmQ[QY2 I OOQ@ dcbitorjs, 0s juros morat6rios sio OS pattuados que no case dos autos respeitaram o percentual de 1~ ao ano p.-evtsto no art. 406 do CCS C/c 161,§10 do CTN. APELA9-0 PAACIALHENTE PROVIDA. • (~ Ovel NO 70033300039, Okima Oitava Cimara uve!, Tribunal de J~ do RS, Relator. N1wton Corpes da Silva, Julgado em 08/09/2011)

0 STJ tambem se manifestou a respeito:

~RIBUt-. ).' OE JLSTtC ~DO OF A presentc; cop.a CCI ·,_.re COfT' 0 ortgtnal juntado 30S a..~:-.:.

B •.

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"Ao;}.O MONITORIA. CHEQUE PRESCRITO. JUROS MORATORJOS. TERMO INICIAL - Os juros morat6rios, na a~ monit6ria, contam-se a partir da cita<;ao. Recurso especial nao conhecido. • (STJ. 6rgao Julgador: Quarta Turma. Recurso Especial no 554.694/RS. Relator: Min. Barros Monteiro. Data do julgamento: 06 set. 2005. Publica~ao: Diario de Justi~, 24 out. 2005, p. 329)

"PROCESSO CIVIL EMBARGOS DE DEClARAo;}.O. OMISsAO CARACTERIZADA. RESPONSABIUDADE CIVIL. SEGURO. ADIMPLEMENTO CONTRATUAL. JUROS DE MORA. TEBMO A QUO DE FLUENCIA DA DATA DA ctTAcAO. PRECEDENTES. EMBARGOS ACOLHIDOS. T!]!ti!!Ddo­se de iHcito contratuaf, os juros morat6rios fluem a partir da citacl!o. • (EDCI no Resp 226.222/RJ, Quarta Turma, Rei. Min. S<ilvlo de Figueiredo Teixeira, OJ de 08/0Snooo};

Ainda, em recente decisao, o Tribunal de Justi~a do Distrito Federal e Territ6rios, atraves da za Turma Civel, assim decidiu, no ac6rdao no 582.445:

.. Quanto it mora. Em sede de a~o de CONHECIMEN TO, como e a primeka fasa dtJ A~o H onit6ria e por isso diferente do processo execvtivo, a mora (art. 219 do CPC) ocorre com a dta9io v3./ith e implicani a inddinda de juros desde entBo, Mja visa que somente nos casas de responsabilidade extncontnttuaJ - e nao e este 0 caso em lip~ - e que o.s juro.s flu/rio ll p•rtir do evento que prejudicou a parte_, a teor da Slimula no 54, do Superior Tribunal de Justlf". * (TJDFT- Ape!. Civel 20090310186363APC- Rei. Sergio Rocha, OJ 02/05/2012.)

0 ilustre doutrinador Mario Luiz Delgado Regis, em " C6digo Civil Cometado", obra coordenada por Rlcardo Fiuza, 6• edi~o, na pagina 360, esclarece:

"A orienta>iio adotada pela camara e posteriormente, ratificada pe!o Senado, nao tendo sido mais objeto de novas emendas, foi no sentido de nao ser admissivel que o credor tarde a .defender seu direito para, depois, ter os beneflcios dos juros de mora. Pode ocorrer que a cobranf" tenha deixado de ser feita devido a acorcfo titcito entre as partes, depois a!terado a juizo do credor. Poderia ainda o credor retarcfar a cobran>a com a finalidade de receber os juros de mora. Em suma, ao credor moroso n§o devem caber juros de mora.•

Assirr., caso Vossa Excelencia nao entender pela inepcia da pe~ vestibular, ensejadora da extin.;ao do processo sem julgamento do merito, o que se admite apenas por amor ao debate, ha que se afastar, aiE!m da corre~o monetaria, os juros computados no valor pleiteado pelo embargado, calculados desde a emissao do titulo, eis que fere a legisla~ao patria.

DOS PEDIDOS

TRIBUNAL DE JUSTII;A DO OF A presenta c6pia codere com o Of;i~i!;lal. juntsdo aos autos. ·

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Ex positis, a embargante requer:

a) sejam os presentes embargos recebldos e processados nos pr6prios autos, pelo procedimento ordinaria, determinando-se a suspensao do triimite da a~o monitoria epigrafada, ate que esses sejam julgados;

b) em primeiro plano, seja acolhlda a preliminar arguida para ext:ingulr o felto sem resolu~ao do merito, nos t ermos do artigo 267, N do CPC;

b.l) caso nao seja decidido pela inepcia, requer a obrigac;ao por parte da embargada de comprova~o da causa debendi para a emissao dos cheques;

c) acaso ultrapassada a prefadal, sejam acolhldos os presentes embargos e julgados procedentes para refutar o pedido Inaugural monit6rlo, afastando os juros de mora anterior a dta~o, bern como a correc;iio monetarta antes da distribui~o da a~o;

d) a condenac;ao da embargada ao pagamento das cu.sta.s processuais e honon3rios advocaticlos a serem arbitrados por Vossa Excelenda nos terrnos da lei;

e) a intlma~o da embargada para, querendo, impugnar os presentes embargos;

f) prazo de 5 (dnco) dias para apresentac;ao do original nos autos;

Deseja provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos em especial com o depoimento pessoal da embargada, sob pena de conflssao, por prova testemunhal, documental, pericial, e com os demais meios probatorios legalmente admitidos que nao se alegou especiflcamente. 0 que se requer prazo para a juntada de outros documentos necessarios para a instruc;ao da lide.

Terrnos em que, d. e j . esta aos respectivos autos. P. Deferimento.

Ribeirao Prete, 25 de setembr~~ ..{) '('()

Marcelo de Assis Cunha elly ia Mon-teiro~ OAB/ SP 99342 AB/ 227032

Thiago Alexandre GuimarJes OAB/ SP 285487

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OUTORGANTE: ALDA PARTIOPACOES E AGROPECUARIA 5 / A, sociedade anonlma fechada, com ende~ na ddade de Vila Boa, estado de Golas, na Rodovla BR 020, Km 160, Fazenda Preludio, Zona Rural, CEP 73.825-000, com lnsalc;Jo no cadastro Nadonal da Pessoa Juridicll do Ministeno da Fazenda {CNPJ/MF) sob o no. 37.848.595/0001-40, sendo representada oeste ato na lonna do seu estatuto social, pelo seu Oiretor Presidente o Sr. ALBERTO COURY NETO, brasllelro, divordado, engenhelro agr6nomo, portador da cedula de ldentidade RG nO 1.532.111 - SSP/OF e do OC no 253.814 .958-46, residente na SQS, 114, Bloco A, Apartamento 103, Asa Sui, Brasilia - DistJito Federal.

OUTORGADO(S): Marcelo de Assis Cunha, brasllelro, casado, lnscrito na OAB/SP sob o n. 99.342, portador do CPF/MF n. 041017018·65 e RG/SP n. 10.881.432, e Nelly Haria Monteiro Lopez, brasllefra, solteira, portadora do RG/5P ., inscrita na OAB/SP 227.032, Martus Peradni Mendes, brasllelro, soltelro, advogado lnscrito na OAB/SP sob o n° 254.454, e Patricia Leone! Nocera, brasilelra, solteira, advogada inscrita na OAB/SP n° 233.784, lntegrantes da sodedade ASSIS CUNHA ADVOGADOS ASSOCIADOS, pessoa juridicll de direito ptlvado, lnscrita no CNPJ/MF sob o n• 03.205. 711/0001 ·90, com sede na rua ltatlaia, 407, bairro Jardlm Sumare, CEP.: 14.025-070, end~ elelr6nlco: [email protected], lone: (16) 2441· 0200 na cidade de Ribelr6o Pn!tO/SP ..

For este lnstrumento partiCular de procu~ o OUTORGANTE a quem confere amplos poderes para o foro em geral, com a dausula "AD·JUOIClA", e em qualquer Juizo, Instanda ou Tribunal, podendo propor contra quem de dlrelto as a~ competentes e defende-lo(a) nas contrarias se<;~ulndo urnas e outras ate final deds3o, usando dos rearsos legais e aoompanhando-os, confer1ndo-lhe alnda, pocle.-­especials p.ara receber ~. lntim~ e notif"~ em - u nome, deslstir, transigir, flrrnar acordos ou connpromlssos, receber e dar qulta~o, lndustve fazer levantamento de valores economlcos no ambito judldal ou fora dele, extrajud!dal, podendo nomear prepostos, podendo ainda substabelecer esta em OU!Tem, no todo ou em parte, com ou sem reservas de iguals poderes, agindo e m conjunto ou separadamente, espedalmente para tratar de seus direitos e lnteresses, qualquer que seja ele , tanto na esfera administratlva, quanto na esfera judldal, em oposl~o a quem de direito, dan<lo tudo firme e valioso. /~

Brasilia , de 2011 . f .- :~~~{\ , •• >".;t' -

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D!A, LOCM. E ICWh - 113 d e 1\al.o de 1993, no, IU\1c.ip1<> de ViL ~. Est.ldo de &oi .. , 1\& Fu...wta p,...lc.dio. Br. 1128 - t.. 1ei1 ls 18 tll8 horu. ~

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~QSs ll OMit; IIUIJSTD lfiiRIUOElJ..Q, brj,-.ile:.1ro, "os-acJ: _._>n>-agr-, porUclor do c-.Jo de ldentidade ':a ~ 2.994.,.,...,;seP, • . Lnscrito no OJF/I'F sob nf.. 19'2.1~.1 , rn.1G-.nbt • de:aiclUado na CidAde de Plradc.ab&. £etado de s Peulo, & lhu Alfredo Gued:es: 893 - Apto. 9'2; ~ e ; M..IEJil'TO n Jlllltlt, bruileJ.ro, uSirdo, enq.,hei.ro--a;r~! portacsor ctdula de lc!enticla~ FE nr. ~ .151 .. 847-fi#/ SSI!, • 1.nscrito CPF;w .-oo ru·. 4oU.~9. 9U!F21, re5ldent.e + ckaicillado ~iclpio d~ Yil& ~, Ea~do de Soiaa, • F.az~ PrelOdio, Btl e:ze - . te.. 161, conf~ h s t& oe Pf'lt.....,t• anen cM£XO ll. j

i CXIPFOSlc;<WI Drt 1£M1 Presidente - ll<W1 NJill)sTD -JDELLD> Seu-eUrl<> - IUIEiml au!Y J ... IQR. I OFtDEPt 00 DUu 0 PrKid11nte infc;.-.::~U que ~ 11n.alidM. J Assftlblela erc.t a l .canst.lbdr uu. soceHdt &nclnJ.u a ..;f d<n~l\aCIO ALDA I'MTJCIPA!;I!ES E ~$.A., o &pr"Vnri ~pecttYO esbtuto socl.al,. .,_ p.e.su .a fuer ;~r·te int.,r.an • incU•tMK1.i~l c:Ja prnente c:c:.o At£•0 llif t)) •orovar-suMc.rl~.~o • .&.nt~r.di.z&~o do apita l ;::•l .. .aed9 co.-r~t• nac.ional, ho valor' cSe 01 :zee.eee :8iil (cluz_en ailhbM. ct. c:ru1•l r-osl J a e) ~·o.o,...r a elel~a ~cU 01rwtoria.

DELl~IFES: Tendo aida toUlalllf'lte &llbi:Cr'itc .o c•pi t a l socaJ confOr'M bole<t.i• df. subscl'"l~ h &neMO CANEXO IIIlt fo~ •prO*<i• ct.a•, por l.lf\&."'\i.a.ldll4v dOe ~tAt&, • ccnaUtu.i~o d ~.ad:e, a for.,. de t.nt.qralizA~c cSo c.ap..ii-.1 .oc!&l a dHCrt.U • o ast.ab.l.\o .oci&l da .-pn!'So&. ,

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- DA\11 AIJIIlBTO· -OEU.O. Dnul t!ro,· ~· aqr8noeo, port-lor d• ~ula de ~Ud.O. A&t f\r. !!l!iP/ f*', • 1ns<lri to no f7F / IF ...t> o ! nr. · 1p . 192. uo;.-o, res.idli!'nte • doaLcili.ado na Ci.dolde de Pir.aqia~, tlst.ldo p..,lo, _. ftu.a Alt('-ecto eu.a.., nr. 893, apto.: 92J •• !

- K.IERTO m.fw JlltU:It, bra•dl eiro, ca_~d~, ao..-, -t.ador d& dodv.la de 16tn~• Rill r. SSPISP: • ~ito no CPFif"F ..00 o .nr. . 1 res.idante • dc:Jai.rlliado no ltunie:lpio M ?IU• •ep.a, 6oth: • f'•zenda. PreiOcUo, nr. SR a21, K. .. •1.68. • :

~Jrtt;·. DAVI • TO OEI.I.O

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I J - t.o.ar •• conUs d_. Dir~l•, e ... .u.ar, ·~1s.c:u.t.ir d....,s tr~bec f in.anceJ.,... s

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11 - d•lit•r•r soJpA • de<&Una,so do lucro ~i.qu.i.dp 6o • a dh.trib.d~)c d• divldtlnOo~l

Ill - el.;e-f" os •dainieb"~es • ~ ~~ do F 1 seal , quAndo fat o c.a-.o 1 • ·

JV - aprovu a ~ eoneUr:U. do c.•plbl • soclal lncorpon~~ ao upltal IIOCJ.aiJ 1

C!~la SH1aa - A Ao-leh. Serol btrf.ordlnar1a ==• .. :~de q't:t..rene::s:i:Oct•ed:.~• ~..;it.rer ClM~s.J:la Oit.Va .:. Aa .w...ttt•.iu Serab periia ! instal~ pt"'H1dtd•-.; par qudquer l)l,..et..or, qUe On1oru!r"a o-: ~ para servlr de •eCretiria.

Clau_sula triQna - 0$ arnlncios de convou.~ d.thl~*os de ac c.:. a l ei, con~ .al .. do local_, datA • ...,... • . ~ 'WMabl6i on:SD do dU e, no ease cfe r..tor"U do &UtUto; a lnoi N~1&.

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Cl6usula DkiN - •As r"""l~ da As ... ble• str;o toN<!~ aa.iorl& •bsolwt. ~e vot.oat n'lo se ca.put.arfdo ~ c'lculo.s o• votoc .. branco, •11:ott:.u.an6o M as c•eos ~ que a 1•1 •JU l.r a&iorta 'I"" U f1c.o<Sa. ·

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Cl tusula DftciN Qurta - I' Diretoria r.uni~, ... pre neCBMrio. ne Md~ !IOC.i&l. oor a::atwoc.a~ di q~i.-r Oi,... De qtWlque-r reuniao, wr' latra.1o eta &A 1!-vr"b ~ra nw d .. Un.do. .

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P&r~rafo Q-lic - P•r"J. dl'libfrv. +aUd~tE e J.Mjspendvel a pnsr.l~ : d•' ; uior-la M dil"kor"H. 0 c,tUOt-u. ~r• odeQi~ .. ,.~ de .. l~ia s i -.;tln, c.abendo , M Use f• ..pate, &05 ac.l.loniat.H * l ibrar a r-tu.f ,- ,___lolia &ertl que sor& """""cada par& ~~o ·fia. J.

cu.ueul• O.ci .. o.linb - ... uses de ie~i-in~ ou -...s:rn 1a te.por.trios, qualc:iuor Diretor •• ,., suuu1fi<f0 pelo• ouit Oil

Oi ,..torn. . '

CJ-..sula l»c .. boo S.icu - (:. 01.-.tDrla, .,_tno~oo: lfai,_ fh por l e.i • par es.ttr et.tut:o, fie-.& uwe.Ud.a cSqs •a.Al • -..p.l~ • ~r&is poder - cU gesU.O que fX'S•ibJ 11 t p 1

f i.M\don to noraal do 6ocilld4do, lncll.l•l"" proce.-r i' ~lhrlbl.li~ de d1v1dM"tdos, alien•t, ou de qu.1qu@r 'forM 9r,vat ~ ben• .,o, is • iaOvei • da eocl.ca..6e. '

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b) cu.aprir a 1•zer cuatlf 1,• e-st• esta~to, •• ;resolu da As...al~i• Gera l e d a Di.re'tcr-1.&.. :

CAPITULO VII f , • DO EXERCICto SO::IAL E 011 lliSTftliUII:Wi liE i.d.o ifADOS . rr-

CI,uouh O.c~ ik>no -Q .. ..-clcio oocial jnr!tt-.4 "" a de j.n4Jro • tarwi.nirj - :n de d~z. .. bro d• ckda • Ao fine de eaN n•clc i o ~r'11o 1...-ant.ru del&on•tra~ . t jtwncelr••! de •ccT'do coca • l~tgisla~ v1Qa1te.

CUusula Y1gts....,. - OD rMUl~o .ap_r~ -~ ~· exer duo sar*o dec:IUttdos , Mt.. de qualquer o.+-ra ( d;stJn.at;:a.o%1 o• pra-J t.:.hos acu,-.,1~ • • pt"'vis~ para _l.pcpto ~· • n1r1 • 0 P".fu.iYe do •xetc.i.clo ....-. obf"!.G.,tcr'~te r--~teo los haeres acUA.llllldoit, ,_lu r'W'Mf"VI9 ct. h.:C!I"''OI : e J pet• ~. l.;al, nuw ord•. · ' . ;

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lu:cro J.i):;uidP ;do n:.,.c,! ..... , + 1,. ~· d • .,...,.. ~Hcad<i!j, .,j~ doe ~

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fw,1ollNt.drDdos~~ q:-f !)hllll!lo s.a..-$ t ~

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• i I 1

autra d~stina~ao1 ,., canstitui~ do ~· ' lfQOI, quot lnllo exc:.,....i .a 2ft . (vinte p.w c.,.W) jQ ! .:.apft~ ~cla.l A ccnst1tu1~ao dA .......,...,. i~~tV•; ptdet"~ :1oer 1 t~.....s. f no ••erc.Lc.ia M qu• . o Mldo dHa& ntserva, aV"<ii do .an ft. du ,....,..._," do 4--Pit.al de q&.M! tra.t.a o piir.,.r.aio j1o. do .,- qo 182, da Lei n. • J ... d• 15- Q d•;:Ntro dl!j 197+, ~ exc~ a 381 t trint.ll por centd) do c..ap1Ul •o·;ia l. : :

Cliuoula YLQKi.,. ~a - Do Yldo . tM\t.; dos luCTO., teitas .s dedu t;Oes e Ontin.ac:fM$ r ef r lcf,;s nos artfQoe an-onta, • aa dlrirlbuidos aos a anil~o <llvllkl?dc>O obrigat6r1M, obprvado o di sposto no ar to~ ~~ pari; to

- 4o., da l e i nt'. 4.-484/741o, c• lcu.lUoe & r de ;&x dos lu ·~ • .pJraclos, PotQ~~ no pruo de 61 ( SK.Mn ) 4tt1

a cant da Cfah de sua declw&~, ,....Mlvada • hipO • dt U bere;-. • contrUio, cS.e As~l*l• &eral, c.a.a - o pa~a.enta driar• ••r e1etu.Go denlt'o do •xercldo no quAl f 6eel;rt.do. I Clwa&la Vi;~ Terc:::eva - A Rs..-.t)l*1• ~ral ~ rfsolver& ~r• o de.ttno do sddo doa lucro5 ,....,...an~ , ds;rquds aer t-obl ou parcialaent• d l •t.ribUJ.dof l{c div l • s.up1.-nt.ares aot1 aclanist.s . levados a 1 fuol:t ~cia1 d• r-nerva pu-a futbrg -.-nto de c.apit&l , dfl•~ • con de lucros aeu~Nlado.., ou JncOf"l'Qr&dos .o capit .• h ~al. . .

CAPITULO YIII I DA LUllll- 1M SIICUliAilf ; '

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C Uu'IUl& VtoMia& S.)it.t. - A aoci~&de entrs~£ ~ itqu.id•~~ casos pn!'Yiatos - l e l ou pot' 1Wt.ra1M~1o ¥ A!i••ablt!i& ~;e.,

. ! • i cl.., ... L. Yl~J..e ~u- - A --~nh ·~ ;.., .. ..a.­UquJd-sao detare(~ • '5UA 1~, el · a. llt~antes Conseltv:' Fl•c.al qu• fo..ancianar~ n••t~ .h;•f• ! f h:ando r-ti- """""trloo. . ..

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•::O.::t da Mcooi Praidau cb Mesa ~ . o..i A~ l!otricbello. f«iaa. ._... todos ~ fn

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- ·-AIDA PAltTTCIPA~ B AGilO

ATA DARBUNIAO DO CONSELHO DE IEAIPAD~ EMU DE J'ANBIJ~

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de "fOal noqude n>OCD<fliC>, ....!icjnndo 0 pD»> de ttes dios pan cled1ar

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~21 defe-.oelwode2011 .

it. . UNIAO COMI!.RCIALIZAOORA DE f.NBRCIA ELi:nuCA. S.A. A1C do Sr. fi'IDCisc:o Ildimlr de l..aYor JWa BeleN, rl' :ns . .,. ODC!or. Vila Ollmpia Sio Pallo - C1PD1

Ref,; C..tnto de PmtMJo de Sayic!l de firt't c ltm'!Y'!!do C+btJdo C11tft U!iio Cersn:j*"''A de ferrri' l Aida ~arlkirtf *f• Mni"'listria.

NOTIFICACAO DE BESC{SAO CONJRATuAL

V~aos da ~e pon, NOTIFlcA-LA aostermos que te segue: .... ,. '- . • -. i :. ., . ., ....

(i) c...sideraodo que em 202.2010 lOi publicoda no D.O.U. a

JlesoluQio AutoriDti.a ~ i1" 2.71S. de 21.12.2010. a qual REVOGOU a Resob;lo ANEEL c• 377. de 3.09.2001. que outorizava a etnprea Unilo a co~ encrgia. decislo poot<siolmeote rMi6cad• com a~ (26.01.11) do

D 'I bo rl' 11Sil I da ANEEl. "'" acgilo proYimeolo 10

pedido de~ apmaudo pda Uniio. as opal¢<$ dessa cmpresa forllll considcradas 116 0 dia 24.12.2010;

(ii) Considenndo • dceUio de dalipmcalo do Ap1te Uniio ~de~ SIA. CNPJ ,.• 04.407.77~1-92, _. .. SOS' RaDio do c Jbo de ~ da CCEE, realizada em 27.12.2010. que denlre ouaas providlncias, deficiu o uatamcoto da inodimpl&lcia dcua cmpresa no imbito da CCEE. ap6s a opcnciCIOIIi~ do ..., deslipmrnm;

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curoprimcoto do objdo do Cllt1ttUO eo&fonne ajUSIIdo pda sua CWutuJa 3';

(iv) CmsideraJ>do que a UJliJo Comen:ialiDdora de .Energia cldxou de CWDprir 0 qmmG .;ustado pela QjuaJ!a 9', DOS teuS iu:as de n• 9.1, 9.2 e 9.3 do refi:rido c:ootr110;

(v) Coesideralldo que a Clmuwa IS' do ccotra10 ~ que: GJ se a -.a PART£ ddmr de t:afPrlr a:. tpiOiqwr de SlltiS -

o6ri~ • deixor de conigir 1al jolla no praw de 10 (dez) dia:r a contor da reabi_,to de nollflcaf/io da P A.KTF. aftlodo, "'fW'Jiwnda o WW., ' Jlo; .0 • a Ofltra PAKIF. dn4da a ..,.. apJo Ofl -.!Dio, >«r a kT ~ tp»/qqlu cmbt:ou¢o /ega/, gowrntlmtniDI 011 regn1Dt6rla. mtii~l oo ~diu DtioWblu • ol»/2~ pnYisfas no fXUOIII• OonlnJic>. iltt:brlJtdo. IIJt(JS """ • li..JIDIJda, a ...., .....a%4> de AGENTEDA CCEE;

(VI) Cocllidea udo que esta N011l'1CANTE fui CQII'Imicad• em 27 de dea:aobio de 2010 sc&re o DO'iriw'<> DOS iu:as (I) e ('oi} lcima. p« pane de Vossa SaJboria....., que se atcadesse ao quaoto disposto nal«ta "a•da Qlusu!a IS' do Coolnlo;

E a preoez>~e para N01tFICAR que da.mos por RJ:SQNDJDO o C.gwftPs!i' ! dtStryisot+el(r+M•! ' C,f' edt•Cr!U@o C..mh*red•m de EHf'lia t Aid• Plrtkjpac;i§ :Vm'r'itM!s nos tennos &cullados e JWft•edo na Clmsula lS' deste, an decorrencia de que Itt a prese!lle data, oio Ia' ••• a rido..,.,.. ••••i 1:1o da A..>a:EL oem~jwlto a CCEE. 0 que leva a total prejuim desla porte NOT1F1CANTE. ,

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no NcrQdo dt Q.ln:o PrNo, certo, ~ • ~. ( ' 'iddu COM dealles MJ lem "'11.. -' CIOf'lllilrNo nl c::al: por .,., do . .......... Awlllar .s. ~ - ~ .-.do QUI! - '4IOrel a.to c:otndM mer_.,.,,.. pew fMio dl: ~ flriMceln ......_ c."' • ~elK CDII0'1Iplf'ta; 4e ~ fNnalh • ~10. dcvaw::lo .......... Vllknt iwdl ; ' ' • RSifal ,....,. " .,......idl A ~ ftnlnC:en dD MlradD • 01nD PruD; (6) sed e"'*M t tc1o c:otJ11 ' • • Mercado _.. • r • -.iln ewntu~~~ .......... ., ~ )rilt:as 4-11! ~ lido CDi ,, tt • '** dl ~ ~ Qlllt oarn!!U- ,._... .. »1~ .. ~ iiOS ~ cbdoa ...... ...... .. _.,.. ........... )16;:W ........ wnAo .. allllnlu. c:erta:za. ~ ........ ~~ w•~cn·....,_...•~•,. R't1r**-f1* ' seldll:a....._,.,.,..,.,. --......... ~-nlo--GlnMalllflll - ( c:dl:tu ~ ........... ""'"l. --'-- . -----·~ · CIIDt.-- .. ..,.... -" , ...... ca- ;r - PdC AM.l4-~ • *""' ·as , (I) a a:a • efl!!l-' ........,_ • ~ H OIIIIPil e w-. • _,...,... ,....._ ~ ~ :ada nos ... *"' • ~ • <Jl.- a 511; lllbadliidi,.... • .,..._ ,

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Podcr Jndjci!rio da Uniio · · Tnbuml de Jus~ do Disttito Fedcnl e T.,..,;mrios V~inu·Quara v.,. Civel de Bmsjlia

: 2012.01.1.120123.0 : MONITORIA

Folha N-

Processo A~io Autor Reu

: UNIAO COMERCIALIZADORA DE ENERGIA ELETRICA SA : Al.DA PARilCIPACOES E AGROPECUARIA SA

DESPACHO

A re ofertou ·embargos m6nit6rios tempestivos. Ao autor para ~esposta em 15 (quinze) dias. I.

Brasilia- DF, ter~-feira, 02 de outubro de 2012 As 15h46 .

--- . li1oa,; •ncbmmto: 02/10/2012 • DESPAOIO PII.OFEIUDO Incluido na P•uta: 02/10/2012 . . 1/1

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Titulo

Poder judiciirioda Uniio T ribwtal de justi<;a do Distrito Fedenl ~ dos T crri:tbrios V.gesima ~ V:u2 Ovd de BcWiia

C~rti!ka~lo ck Pnbliu~o da Paula

: 2012.01.1 . 120123~ / . : MONITORJA

: DESPACHO

Folh:aN"

Texto Public&lo: N" 120123-olll ·Monitoria-A: UNIAOCO~T.l7.A.D()RA DE ENEROIA ELETR.lCA SA. Adv(s).: SPI53n5 • Mateus Fons~-.pcl;~~: ALOft" P ARTICIP ACOES E AGROPECUARIA SA Ad•is).: SP227032 • Ncly Maria Monteiro Lopez. A It ofenou cmbargos monil6rios tcmpe;tivos. Ao autor para 1esposta em IS (quinze) dias.l Brasilia. OF, te.-.a-feira, 0211012012 8s 15b46. Yeda Maria Morales Slncbez,Juiza de Dirciro Substitula . -Disponlblllzado{a) no Dl2rio de Just!~ EktrGnlco oo db 04n0120U , i {s) O(s). 6711-688

Ultimo Andamenco do Proccsso: Aguanla Publicac:ao No DJe- 02102012

Certificado em 04/10f2012, quinta-feira

Assioatura do Scrvidor

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Tribunal de j~ do Disuito Federal e Tenit6rios Vogesima Q=:a Vara Ovel de Brasilia

: 2012.01.1.12012$-0 : MOM lORlA

. : UMAO COIIIERCIALIZAD DE EIERCIA ll.ET1IICA SA : ALDA PARTICIPACOIS I! AGROPECUARIA SA

CERTIDAO

Ce<1ifico e dou 16 que, nesta data, 11M> acesso aos autos no bak:Ao com a reprodU<;Ao de cOpia lotografica a Ora ERICA DA MOTA PRADO (OAB 2n 44-0F _

~ Ohlmo mclameuo: OS/10120)2 • CERTIDAO EMmt>A Incluldo na Pauta: _/_/__ 1/ I ...................................

...... """ ..

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I .

Pocler judici3rio da Uniao T rbmal de J~ do Disuio Fedml e Temooos V.gesima Q>aru Van. 0.-d deB~

: 2012.01 .1.120123-0 : IIONITORIA : UIIIAO COIIIRCIAUZADORA De aERGIA B.ITRICA SA : ALDA PARTICIPAc:oes I ACROPIC11AIIIA SA

CERTIDAO

. FolhaN"

I ~4B I

Cettific:o e dou le que eletuei a juntada, n fts. 1151120 que se segwm, de~ aprasentada pela parte UNIAO COMERCIALIZAOOR DE ENERGIA ELETRlCA SA. Nesta ·data. ~ ~ os presenles ..- ao MM. Jl.iz c1e Oireilo Or. Aavio Augusto Martins Leite.

Btasilla • OF, IM~Ieira, 23 de outubro de 2012 as 13Me •

..

. ~ Ultimo lltldamenroc 'lJ/10/2012 : OJN:l.USOS

....... ---

Incluldo na Pauta: _ /_/__ 111

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' ...

EXCELENTiSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 24•

VARA dVEL DA COMARCA DE BRASIUA - DISTRITO FEDERAL.

I.IO'l · Qle ~.J~o~Mnia TAOUAT1M'JA ~QI........_ •• It~ "'"-·~ 20tJ.07.oot531m C..•Hor« tti•~•t•t•' lW-~ ....... .__ __ ,__...__~•T._ .... ... lAG ...... ~au... -.att..,..at:l.LIJ ....

Processo n° 2012.01.1.120123-0

) UNIAO COMERCIALIZADORA DE ENERGIA

ELEnuCA S .A., ja qualificada nos autos em refer~ncla, que move

em face de ALDA PARTICIPA(:0ES E AGROPECUARIA S / A., vern,

respeltosamente, a presen~ de Vossa Exceh~nda, via de seu

advogado que esta subscreve, manifestar acerca dos embargos

monit6rlos, e faz nos seguintes termos:

A Embargante oferta em sua defesa a tese da

inepcia lnicial por ausencia de demonstrac;ao da causa debendi.

Todavia, a jurisprud@ncia do Superior Tribunal de Justl~, consolidou-

se no sentido que o documento ja consubstancia o credito. g'

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E cedic;o que o procedimento monit6rio exlge,

desde logo, a demonstrac;lio de prova escrita habil a comprovar a

exlst~ncia do direito alegado pelo Autor.

Neste sentldo, dispi5e o artlgo 1.102-A do

C6dlgo de Processo Civil que:

"A ac;Jo monit6ria compete a quem

pretender, com base em prova escrita sem

eficflda de titulo executivo, pagamento de

soma em dinheiro, entrega de co/sa fungivel

ou de determinado bem m6veJ•.

Nelson Nery Junior e Rosa Maria Andrade Nery

(in C6dlgo de Processo Ovil Comentado. ga edic;lio. RT: S~o Paulo.

2006. p. 1050), quanto ao tema, lecionam que, para satlsfac;lio de ta l

requlslto, e suflciente a apresentac;lio de .. qualquer documento que

seja merecedor de fe quanto a sua autentlcldade e eflcacla

probat6ria" .

Assim, verifica-se que os cheques acostados

pela Requerente, ora Embargada, constltuem documentos Mbeis a

embasar a tutela monlt6ria, lmpondo-se a Embargante fazer prova de

fato extintivo, modlflcativo ou lmpeditivo do direito relvlndicado na

exordia!, 0 QUE NAO FEZ!

De resto, o cheque, como titulo de credito,

submete-se a prindpios pr6prios~oza de autonomla e abstrac;lio.~

1R;s_,:_ r "":::. I .. .... "uq,.

~~;~d~ 3 P A/ .al ; · : .~ ·, "~ ~ VSJ3 • -. . . f..· ,: :

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DlrtiiW •• Seese!.,..~ lhtllOE'l

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ordem de pagamento a vista a quem a c~rtula lndicar ou ao seu

portador.

Determina a Lei do Cheque que, quem for

demandado por obriga~o resultante de cheque, nlio pode opor ao

portador exc~Oes fundadas em relac;oes pessoais com o emitente, ou

com os portadores anteriores, salvo se o portador o adquiriu

consclentemente em detrimento do devedor.

De mais a mais, tratando-se de titulo de credito

(cheque), vlgora o prindpio da autonomia, segundo o qual a emissao

da cirtula constitui direlto novo, autonomo, completamente alhelo a relac;!io juridlca que !he deu origem.

Com isso, pode-se aflrmar que passando pelo

prindpio da autonomia, a juntada dos cheques aos autos e o bastante

para comprovar o direito da Autora ao credito ora rectamado.

E este e o entendimento do Superior o Tribunal de Justlc;a em sua sumula 299:

"E admlssivcl a ago monjt6da fundada em cheque prcscrtto."

E asslm tambem e o entendimento dos nossos

tribuna is, asslm vejamos: J ~'\.

--~~~G1; :::_;.i't~·~,~ . "" \ ''" f : ~.. . 0 •• r t1.h •

- - - - · ~- ,... A. DO ·•- • - --= • · - •• ... c: "' .... ~..... ·"" · ' ft' , TRIB'- " -:-" · .-~ c-r• :~ c;; g~o· ~~ · -.>' -. .. .. --...: " , p.. :;.... ? \ . 1 ---~ -- I junt</~ · '·· ~ ~6) ~lf. ~ • r.u·~ . __ / 6~ _;__ - ' -~ .--__...__ ~.... ::..------

EWI!Dile~~ ~':>C\ !)itlOI "llal3 \0.643

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• . •

" 0 cheque encontra-se prescrito para o

exercicio de exec.u~o, tendo em vista que

o prazo respectlvo e de 06 meses. 0

cheque perdeu a eflcacia execut6ria, mas

nao deixou de ser prova habil para ensejar

a a~o monit6ria {art. 1.102, a do CPC).

Prelimlnar rejeitada. Inepcla da lnicial.

causa debendi nao decllnada. Cheque

devolvido por insufici~ncla de fundos.

Prova bastante para comprova~o de

credlto. Ao autor nlio cabe decllnar a

causa debendi. {TJDF - AC 43.965 - {Reg.

Ac. 95.974) - 3a T. - Rei. Des. campos

Amaral - DJU 06.08.97)."

•coHERCIAL - PROCESSO CIVIL - Ac.-\0

HONrTORIA - COBRANt;A REPRESENTADA

POR CHEQUE PRESCRrTO

DESNECESSIDADE DE DEHONSTRAc.-\0 DA

CAUSA SUBJACENTE EXCE~0£5

FUNDADAS EH RELA~OES PESSOAIS COH

0 EHrTENTE IHPOSSIBILIDADE

IHPROVIHENTO DO RECURSO. J. Na acjo

mqnft6ria com IHJsc em cbeoue orescrlto.

fncriqfvcl a declinaclq da caUH

i

.-1Ul::Qilmifaillll:~. 2 . Incomprovada a ma-te

na transferfncia do cheque, tem-se por

lnadmlssivcl ex~ fundadas em

rela~Ocs pessoais com o emitente. 3.

Apclo improvido." (19980JJOS78342APC, /

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Relator ESTEVAH HAIA, 4 a Turma Civel,

julgado em 04/ 1.0/ 2006, DJ 09/ 1.1./ 2006

p. 1.46) (destaCi'Jmos).

Portanto, Excelencia, desnecessaria a

comprova~o da causa da divida que deu origem ao documento.

Por outro lado, a Embargante nao comprovou

nos autos a causa impeditiva, modlflCi'Jtiva ou extintiva do direlto da

Exequente ora Embargada.

Da alega~o do nao cumprlmento da

obriga~o.

Alega a Embargante, que houve

descumprimento contratual por parte da Embargada. Contudo,

esclarece a Embargada, que o refer1do •contrato de comerdallza9§o

de energia eh~trica·, nao tern qualquer rela<;ao com os cheques que

sustentam a presente a9§o monlt6ria.

Por essa razao, nao pretende a Embargada

adentrar ao debate em relac;ao ao sobredito contrato, pols os

argumentos trazldos nos embargos sao por demais lmaglnosos e

desprovldos de consistencla. A Embargante sa be multo bern dlsso ...

Neste contomo, requer a Autora a rejel9§o dos

argumentos da Re, por absoluta insubslstenda deles em relac;ao ao

quanto postulado nesta ac;ao PROCEDENTES os pedldos

4 TRIBUNAL OE J''~- ,~.., ')

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formulados pela Autora, conforme Inclusive precedente semelhante

entre as partes, vide anexo, condenando-se a Re no pagamento da

divida em favor da Autora, acrescida das cominac;5es legais e

sucumbenclals a que deu causa.

Termos em que,

pede e espera deferimento.

Sao Paulo, 15 de outubro de 2012.

~Mt .... OAB/ SP 292.564

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Poder Judicillio da Uniio T ribuml de Jusri~ do Disuito Fedetal e Teuit6rios V!gCsima Q= Van. Civet de Brasilh

: 2012.0t .1.120123-0 : MONITORIA .

Folba N"

~ Processo A~o Autor Reu

: UNIAO COM~RCIALIZADORA DE E.NERGIA ELETRICA SA : ALDA PARTICIPACOES E AGROPECUARIA SA

DESPACHO

lntimem-se as partElli a d~zerem quais as provas pretendem produzir para ,comprovar suas alega.,:Oes, especifJCando que alega~o tencionar:h demonstrar com cada prova indicada, estando as partes advertidas de que serao indeferidas as diligencias inliteis, meramente protelat6rias ou ainda aquelas que nao tiverem sua produ~o devidamente justificada pela parte requerente.(art. 130 do C6digo de Processo Civil). ,

Ficam as partes intimadas de que, caso requeiram a oitiva . de testemunhas, deveram indicar os r6is e escl~recer que fato tencionam provar cbm sua oitiva e caso requeiram pericial, deverao indicar a especialidade, os quesitos e o fato que pretendem provar, sob pena de indeferimento.

Prazo comum: 5 (cinco) dias.

. I

Brasilia - OF, quinta-feira, 25 de o·utubro de 2012 as 16h19.

atiana Jyl( Assao Garcia e o· eito SubstiMa

R<gisuodo • lilrimo ond.men.O: 25/10/lll12. DE$P.ICHO PROFERIDO lnduido 02 Pauta: 25/ 10/2012 1/ 1.

••••••••••••••••••n••••••••••••••n•

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Processo A~

Tirulo

Poder Jur!ri:irin da Un.Qo Tribuml de Justir;a do Oistrito Fedenl e dos T eairbrios V'Cisima Quam Van G.'el de Bmllia

Ctrtilk~ dt l'ublk~o ds hub

: 2012.01 .1.120123~/ : MONITORIA

: DESPACHO

Texto Publicado: N" 12012J.Wl2- Mooi10ria - A: UNIAO COMl!!tClALIZAOORA DE ENERGIA ELETRICA SA. Adv(s).: SPI53725- Mateus F~aP~Iizer. R: AIDA PARTIClPACOES E AGROPECUARIA SA Adv(s).: SP227032 - Nely M..fa' Monteiro Lopez. lntimem-se as panes a diurem quais as provas prelle:Ddem proclu:zjr para comprovar suas al~, especificando que ale~iio tencionam demonstrar com cada prova inclicada, estando as panes ldvertidas de que sedo indeferidas as diligmcias inuteis, m=eote protelat6rias ou ainda aqnelas que niio tiverem sua prod~ dcvidameote justificada pela parte requerente (an. 130 do C6digo de Processo Civil). Ficam as partes intimMas de que, caso requeitam a oitiva de testemunbas, dcveram iodicaros'rois e esclarccer que Cato tencionam provar com sua oitiva e caso requeiram pericial, devedo indicar a especialidBde, os quesitos eo fato que preteodem provar, sob pen a de i.ndeferimeruo. Prazo co mum: 5 (cinco) dias. Brasilia - DF, quinta-feira, 25/10/20 I 2 is 16hl9. Tatiaoa Iyl:ie Assao Garcia,Juiz:a de Direito Substitula .

Dlsponiblllzado(a) no Dlmo dt I~ Ektr6B.ko no ella 29/lMOll, i(s) fl(s). 54151578

Ultimo Andamento do Processo: Aguarda Publicacao No DJe- 25102012

Certificado em 29/10/2012, segunda-feira .

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-

Poder judiciario da Uniio Tribunal de Jusbr;a do Distrito Fedenl e Temorios V.gtsima ~Van <lvd de Brasilia

: 2012.01 .1.120125-0 : IIONITORIA

FolhaN"

~ . IL f'TOCeSSO

A~ Autor Reu

: UIIIAO C()IIIIICAUZADOIIA DE EfiERCIA I!UTRICA SA : AlDA PARTICIPACOES I ACIIOPECliARIA SA

CERTIDAO

Certifico a dou 16 que transmmou _, a manifesta<;lo cia parte autora o prazo i ldicaOo no despac:ho c1a n. 121.

Assim. fac;o os pnosentes au!os c:oncllsos a(o} Or. Fl.AVIO AUGUSTO MARTINS LEITE. Juiz de Oireito.

~ OIDmo lllicbme!IO< 06/11120l2. CON::tU;05 Induido na Paw: _1_1__ 111

IID-DIIIIIDI-IIIilllllll .. lm

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• Poder Judiciario ch Uniio

Proceseo ~·0 Autor

. ~

T ribund de J usti9t do Districo Federal e T =itocios voge.;- Quuts Von <Pel de Bruitia

: 2012.01.1.120123-0 . : MONITORIA : UNIAO COMERCIAUZADORA QE ENERGIA ELETRICA SA : AI..DA PARTICIPACOES E AGROPECUARIA SA

DESPACHO

Vislos, elc..

Junle-se o documento que en<:Ofttra-se prolocolaclo no sistema e vollern-me

Braoili<l ·OF, qusr1a-lairs, 07#o:bro de 201 2 as 18h13.

Flolrio Augus rtins Lotte · Julz DINito

ll<puodo inamo -07/ 11/2012 • DESI?AOIO PROFERIDO lncluldo DA PauClO: __} __}_ _ 1/ 1 ............ _. ... ...... .

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· Processo A~ Autor Reu ·

Poder Judic:Wio da Uni3o Tribunal de JusO;a do Diruir.o Federal e Tetrit6rios Vigesima Quan:a Vara dvel de Brasilia

: 2012.01.1.120123-0 : MONITORIA ·· : UNIAO COIIERCIALI2ADORA DE ENERCIA EL!TRICA SA : ALDA PARTICIPACOES E ACROPECUARIA SA

CERTIDAO

Cettifioo e dou f~ que efetuei a juntada, as fts. 126 que se seguem, de pe~o apresentada pela parte UNIAO COMERCIAUZAOORA DE ENERGIA ELETRICA SA. Nesta data, f~ conclusos os presentes autos ao(a) MM. Juiz(a) de Oirelto Or.(a) FtAVIO AUGUSTO MARTINS LEITE.

Bmilia ·OF, qulnta~feira, 08 de novembro de 2012 as15h.

~ -Bruna Montenegro Cavalcante

Estagiiria

. .

~ Ultimo .nd.""""'" 08/11/ 2012 . CONCUlSOS Incluido na Pauta: _ / _ /__ 111

••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •

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I.XCEL£NTissiMO SE.NBOR DOUTOR JUl.Z DE DIREITO DA 24'. VARA

civEL DA COMARCA DE BRASILIA

A~lo Monitoria

rJCFt . Cila.riC'tl;tt.....,. 01 T AOUATIHGA ~~.,.....,.,...,.,..,

...... do;~ 2011.07.007062701 O.•HDN 011111201) ,.~, laO.Piilc:ll:lna'll,.. ......__.. P.ile!M ...,._........,_ .. T~PPI · TAO

---~ ·CII.a:.MSlitt•.J11l.U1.-tt

Proeesso a• 2012.01.1.120123-0

UNJAO COMERCIALIZADORA DE ENERGIA

ELETRICA S/A ja qualificada nos autos do processo em epigrafe onde litiga com

ALDA PARTIClPAc;:OES E AGROPECUARIA S.A., por seus procuradores

devidamcnte coosti!Uidos, vcm i ~de Vossa Exceleocia, em atendimento ao

despecbo examdo por esse julzo, infoaoar que Dlo existem novas provas a serem

produzidas no processo.

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Poder Jntticiirio da Uruio Tribunal de Jusli9& do Distato Fedcal c TeuitOcios v~ Quam Van Civd de Basilia

Processo A~io Autor Reu ·

; 2012.01.1.120123-0 ; MONITORlA ; UN lAO COMERCIALIZADORA DE ENERGIA ELETRICA SA ; ALOA PARTICIPACOES E AGROPECUARIA SA

SENTEN<;A

Cuida-se de a~o monit6ria ajuizada p0r .UNIAO COMERCIALIZAOORA DE ENERGIA ELtnCA S/A contra ALOA PARTICIPAc;:<iES E AGROPECUAAIA S/A, fundada nas cartulas de cheques de fls. 20123.

A re, citada, ofertou ernbargos monit6rios as fls. 71187, acompanhados dos documentos de fls. 891110.

Resposta aos ernbargos monit6rios, as fls. 1151120, refutando c' embargada as alegalt(ies da ernbargante. ,.. ' 0 ( ~

'

-:'\\"'' ;,\'<' \ • l\J":) ~(("' oJ ~ As partes nao desejaram produzir outras prova . 1>'-0~ ~. ,,1. r-

?>lj\"< · ,·j.)O • ~ '\ ;:t\ _:.r.'- , . -~

..e~ - . . y.9' ~ • . v<'\3" '<'. ~ ,.,il. ~Alii' ~ - ~,;.,..,..

Os autos vieram condasos.

t o sucinto relat6rio.

\ _...-_;:~o-.P..,,~Y.' Decido. v . <;jl~ ,.,..._

Nao Vislumbro a possibilidade de acordo, rail!o pela qual passo ao julgamento antecipado da lide, na forma do artigo 330, inciso I, do C6digo de Processo Civil, considerando que se cuida de materia de fato e·de direito, que permite o julgamento antecipado da lide. Adernais, ·as partes nao desejaram produzir outras provas, razao pela qual 0 julgamento antecipado e medida de rigor.-

Passo a analise da preliminar deduzida pela ernbargante.

A ernbargante agita preliminar de inepcia da inicial, argumentando qoo o ~"""""...., """"'· M """'· • ~~ <:oo -oo•,... ····························~······ · -

. 1/ 4 T

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Poder Judic:iirio ch Undo Tribunal de Jus~ do Dlsulro Fcdcal c Taritorios V~ Quua Van Civcl de Bruilia

Proccsso N" 2012.01 . 1.1201~

Poisbem.

Como acima alinhavado, o embargado possui em seu favor tltulos Mbeis para consubstanciacAo de seu cr~ito, indicando o valor devido e a data de vencimento.

lncumbiria il embargantelre a demonstrac;ao de fa Ita de amparo para a cobran~. por ocorrencia de quaisquer das hip6t~ do artigo 333, iriciso II, do C6digo de Processo Civil.

Ocorre que, no caso em tela, instada a embargante a indicar as provas necessarias para o deslinde da oontroversia, quedou-se inerte. No despacho de determinacAo de especifica~ de provas, expressamente afirrnou-se que a inefcia ensejaria o indeferimento de produf;ao de quaisquer provas.

Conclui-se; pois, que a embargada nao demonstrou a ocorrl!ncia de fato impeditivo, modiftealivo ou extinlivo do direito da embargante. Assim, nao

' demonstrou o descumprimento contratual pela embargada, sendo certo que nao se pode presumir o inadimplemento.

Tem-se, portanto, que, ante a inercia da re/embargante, nao M elementos habeis para desoonstituir o titulo da embargada, impondo-se a oonwrsao do mandado monit6rio em titulo executivo judicial.

No que tange il aleg~ de exoesio, observo, primeiramente, que nao M que se falar em exclusao de juros morat6rios, porquanto a planilha de ns. 24 nao exige juros rnorat6rios. H~. tao somente, a previsao de corr~ monetaria a partir do vencirnento do titulo.

Passa-se il anillise da lidtude desta ultima cobra~ .

Como e oedic;o, a correcAo monetilria em a,.ao monit6ria fundada em cheque prescrito incide a partir da emissao da cartula, diversamente do que ocorre com os juros morat6rios.

Deveras, quanto aos juros, tendo em vista a prescricAo do titulo, a mora ocorre ex persona, impondo-se a conslitu~o em mora do devedor, o que se da apenas com a citacAo inicial.

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• Processo A~o

Poder Judic:iirio cia Uniao T ribwlal de Justit;a do Dimito Federal e dos T enitOtios VJ#sima Quam Van a,·d de Bmilio

Certifita~lo de Publita~o da Paula

: 2012.01.1.-120123-0 : MONITORIA

I J~ I

Titulo : SENTEN<;A

TexiO Publicado: N" 1~012~- Monitoria- A: UNIAO C04ciALIZ.ADOj.A DE ENERGIA ELETR1CA SJ\. Ad•'(s).: SPI53725- MaltiUS Foosq>('Peliur;)t: ALDA PARTICIPACOES E AGROPECUAIUA SA. Adv(s).: SP227032- NelyMaria Monteiro Lopez. Pc:las =Des expostas JULGO IMPORCEDENTES os pc:didos dc:duzidos nos embargos monitbrios. Em face da sueumbencia, <ondeno o embargantelreu ao pagamc:nto das tuSias proc:c:ssuais e honoririos de advopdo, que ora llbitrO em RS 2.000,00 (dois mil reais), com fundamento no ani go 20, §4", do CPC,Jendo em vista o grau de zelo, o trabalho realizado eo tempo necc:ssario a tanto. Sent~ registrada oeste ato, por intenn6cHo do sistema informatizado do egregio TJDFT. Publique-se. lntimem-se. Fica a parte re intimae!• a rea!i=o pagamc:niO do debitO no prazo de 15 (quinze) dias, contados do trinsito emjulgado, sob pc:na de multa de 10% (an. 47S-J do CPC). Brasilia- OF, sexta-feira, 16tllnOI21s I5bl4 . Tatiana lykie Assao Garcil)ul2a,de Direito Substituta .

Di.sponibiliudo(a) rio Dlario de Justl~ Eletronico no dia 20/l l/2012, i (s) O(s). 863-868

Ultimo Andamento do Proc:esso: Aguarda Publicacao No OJe- 16112012

Cerlificado em 2011112012,10f\:&-feira

TRIBUNAL DE JUSTI<;A 0 a C\~ A ;~res&nte c6o'" confere c.:>m o original jun!3,jo aos .• . -: ;

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embasam a inicial.

Sem razao a embargante.

Deveras, as condi¢es da a~. ~iemamente, sao aferidas considerando as informac;oes trazidas pelo autor, de forma abstrata, hipotetica. Se verosslmeis, resta preenchida a cond~o da ac;ao. devendo a veraci!lade ser aferida quando do julgamento do merito. Trata-se da apl~ da Teoria da ~-

No caso em tela •. a jurisp~a patria M muito jft consolidou o entendimento segundo o qual a ac;lio monit6ria, fundada em cheque prescrito, prescinde da declinac;lio da causa debendL

Neste sentido:

"Ayi.O MONIT6RIA. PREUMINAR DE ILEGITIMIDADE ATIVA AFASTADA. TITULOS DE CREDITO. CHEQUES. "CAUSA DEBENDI". DESNECESSIDADE. I - "Em ac;ao monit6ria para 'cobran~ de cheque prescrito, desnecessario que o credor comprove a "causa de!Mindi" que originou o dorumento." (AgRg no Ag 965195/SP). II - Negou-se provimento ao

· recurso. Unanime." (Ac6fdao n. 633696, 20100111114614M'C, Relator ROMEU GONZAGA NEIVA, s• Turma Clvel, julgado em 04/10/2012, OJ 14/1112012 p. 175)

"ACAO MONIT6RIA. CHEQUE PRESCRITO. 'PRESCRICAO QUINQUENAL INOCORRENCIA, ONUS DA PROVA. A cobran~ de dlvida represen~a por cheque prescrito, pela via injuntiva, e quinqOenal, nos teiTI)os do art: 206, § s.•, inciso I do C6digo Civil. precedentes do e. T JDFT e do c. ST J. Apresentando, o autor da monit6ria, prova formal de seu direito, materializada nos Utulos sem for~ ex~cutiva, a contraparte cabe o onus da prova de fato irnpeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor,, o que nao ocorreu." (Ac6rdao n. 628042, 20100110011265APC, Relator CARMELITA BRASIL, 2" Turma Clvel, julgado em 17/1012012, OJ 2311012012 p. 88)

. Assim, incumbe a embargante, no merito, comprovar a 9<XlfTencia de

tato irnpeditivo, modificativo ou extintivo do direito do embargado.

Ante o exposto, REJEITO a preliminar deduzida pela Embargante.

Passo a anafise do merito.

Meritoriamente, nao reputo assistir razao a embargante.

Destarte, as partes _ controvertem sobre o (des)cumprimento da embargada de sua parte na a~ - contrato de reo<~m~ comercial

2/4

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Poda Judicirio da Uniio · Ttibwul de Justi? do otStrito Fedenl e Teairotios

· VlgCsim>. Qu:uu Va.ra Civel de Basilio.

p~ N" 201201.1.120123-0 . .

prescrito, incide desde a emissao do titulo, como ja teve oportunidade de decidir o E. T JDFT.

Neste sentido:

"MONITORIA . · CHEQUES PRESCRITOS. ·CORRE<;AO MONET ARIA E JUROS DE MORA SUCUMB~NCIA MINIMA. 1 -A correyao monetaria, na cobran~ de divida representada pbr cheque prescrito, incide a partir da data de emissAo das cartulas. E os juros de mora no percentual de 1%. ao m~s indderri a partir da citayao. 2 - Se urn dos Jitigantes saiu vencido em par:te minima do pedido, o outro responde por inteiro pelas custas e honorarios. 3 . - Apelayao provida em parte.• (Ac6rdao n. 624876, 20110111837054APC, Relator JAJR SOARES •. 61 Tunna Civel, julgado em 03/1012012, OJ 11/1012012 p. 153)

Pelas razaes expostas JULGO IMPORCEDENTES os pedidos deduzidos nos embargos monit6rios.

Em face da sucumbincia, condeno o embargante/reu ao pagamenio das cuistas processuais e hononirios de advogado, que ora arbltro em ~$ 2.000,00 (dois mil reais), com fundamento no artigo 20; §4°, do CPC; tendo em. vista o grau de zelo, o trabalho realizado e o tempo necessaria a tanto.

Senten~ registrada neste ato, por intenne<jio do sistema informatizado do egregio T JDFT:

Publique-se. lntimem-se.

Fica. a parte re intimada a realizar o pagamento do deb~o no prazo

\

de 15 (quinze) dias, contados do transito em julgado, sob pena de mutta d~~ ~0% (art. 475-J do CPC). . /St_;;;..::_: '-, ~

. l··~i~~, .~~ ' -~~""' Brasilia- DF,.sexta-feira, 16 de novembro de 2012 as 15h14. i; .;-J':.,.. '. \%\

Assao Garcia ito Substituta

R<ginDdo . • (n,;,., uxbmcnto: 16/ 11/21>12 • AGUAitDA PUBUCACAO NO DJE • .16112012 Iocluido.~ Paura: 16/11/2012 ~. 4/4 ·

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Processo A~o

Poder judiciario da UnOO Tnbunal de Justi<;ado Distrito Federal e dos Tenitorios V.gesima Qwta Van Ch~l de Bnsffia

~.rtifica~o de Publica~o da Paula

: 2012.01.1.'!20123..() : MONITORJA

Folha N"

I J;29'c.- I

Titulo : SENTENc;:A

Texto Publicado: N" 120123-W12'- Moni10ria- A; UN lAO co4c1AUZAOO.J,A DE ENERGIA ELETRJCA SA. Adv(s).: SPISJnS - Matcus F~Pelizer;ft: Ad>A P ARTICIP ACOES E AGROPECUARJA SA. Adv(s).: SP227032 - NelfMaria Monteiro Lopez. Pel as raroes cxposw JULGO IMPORCEDENTES os pedidos deduzidos nos embargos monit6rios. Em face da sucumbencia, condeno o embargante/reu ao pagamento das cusw proccssuais c bonoririos de advogado, que ora arbitrO em RS 2.000,00 {dois mil reais), com fundamento no ani go 20, §4•, do CPC,_tendo em vista o grau de z.clo, o trabalho realizado c o tempo ncccssUio a tanto. Sen~ regjstrada oeste ato, por intcnn6dio do sistema informatizado do cgregio TJDFT. Publiquc-sc. lntimem-sc. Fica a pane re intimada a ncalizar o pagamcnto do deb no no prazo de IS {quinze) dias, contados do llinsito emjulgodo, sob pena de multa de 10% (art. 475-J do CPC). Brasilia- OF, sexta-feira, 16/1112012 is ISb 14. Tatiana lylde Assao Garcia,Juiza,de Direito Substituta .

Disponibilizado(a) no Diirio de Justi~ E let ronlco no dia 20/1112012, l {s) fl{s). 863-868

Ultimo Andamento do Processo: Aguarda Publicacao No DJe - 161 12012

Certificado em 2011112012, te1'1'3-feira

Assinatura do Servickw

TRii3UNAL DE JUSTI((A 0 maC\~ A presen.ta c6pi~ conferc c.)m o origin31

jun;;::··c~-~ ~ . _ _,!_ _·_c""''----J

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Poder Jor:Jnario da lJni3o Tribunal de Justi;:a do Disuiro Ndenl e! T C!trithrios

. V~ Quana Van Gvd <!e Brasilia

PI"'Cftso A~ Autor Reu

: 2012.01.1.120125-0 : IIOMTORIA : UNIAO COIIIERCIALIZADORA Dl! I!JIERCIA B.ETRICA SA

: : ALDA PARTICIPACDI!S I! ACROPECU.ARIA SA

CERTIDAO

Cettifico e dou 1\1 que ofeiua a juntada. as ns. 131/141 que 5e seguem. de ~ apresentada pel<! par1e /'LDA PARTICIPACOES E AGROPECUARJA SA. - data. fa<;o conc1usos os presentes autos ao(a) MM. Jw(a) de Cirei1o Dr.(a) FLAVIO AUGUSTO MARTINS LEITE. .

Brasili<o. Of, quinQ.feira, CMide duembro de 2012 as 15h13.

Totlana Ra~ "'\I - nio cauh! nc:n:~iirlo .

~ -Ulrimo .....,._ 061!2/2012. <ONCLl5C\S Jncluido na PaW: _1_1__ 1/ 1

•••••••nn••••••m•••••••••• ......

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EXMO(A). SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA 24a VARA ciVEL DA CIRCUNSCRic;:AO ESPECIAL JUDICIARIA DE BRASIUA-DF

~Mon-Pr!K'Mii:O n° 2012 01 1 12012 3 - 0 AI.ITCIAA; UNLJ.o C-OHERCIAl.J2.AO Of &ifRGlA Et..f'TRICA S.A. Rt: AI.DA PARnQPA(;Oe$ ~A S.A.

' I • g, ,

e

ALDA PARTICIPAc;:OES E AGROPECUARIA S .A., ja qualificada nos autos da

Ac;:Ao MONITORIA, que lhe promove

UNIAO COMERCIALIZADORA DE ENERGIA ELETRICA S.A., por seus advogados e bastantes procuradores, comparecem, respeitosamente a presenc;a de Vossa Excelencia para, com arrimo no artigo 513 e seguintes do C6digo de Processo Civil, nao se conformando com a r. decisao prolatada, interpor o presente RECURSO DE APELAc;:Ao, dirigindo para o Egregio Tribunal de Justic;a do Distrito Federal, o que faz nos termos das raziies anexas, esperando, destarte, nova decisao que lhe seja favoravel.

Diante do exposto e informando que o preparo recursal encontra-se devidamente recolhido e os respectivos comprovantes acompanham a ~

TRIRU,i.6,L v'= _:~.t STICA DO OF . . rv·~ ('PI) j/ .:!. .,, - · ... , ,· • . ~ :er:: .· ""'\ 0 ongrnal rv r ' 1 · • • •

ju:t: t~

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recursal, requer, ap6s as formalidades de estilo, a remessa dos presentes autos ao tribunal "ad quem• para que profira nova dedsao.

Tennos em que, P. Deferimento.

Ribeirao Preto, OS de dezembro de 2012.

Marcelo de Assi s Cunha OAB/ SP 99.342

Thiago Alexandre Guimaraes OAB/ SP 285.487

~~ ;;!Jtei~~~ 7lly o'!tfsP 227032

P6ginc '2~ I

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EGREGIO SUPERIOR TRIBUNAL DE lUSTI~A

RAZOES DE RECURSO DE APELA~O

Processo no 2012.01.1.120123-0 Origem 24a Vara Civel de Brasilia Apelada: Uniao Comerdalizadora de Energia Eh~bica S.A. Apelante: Aida Partidpac;oes e Agropecuaria S.A.

AUGUSTA TURMA, fNCUTOS JULGADORES!

stNJESE DOS CONTQRNOS FAilCOS OUE AUIQRU&BAM A INTJiBPOSidO DO PBE§lNTE REC\JBSQ;

A empresa recorrida ajulzou a~o monitoria para a cobranc;a do valor de R$ 2.014.733,80 (dois rnllhOes, quatorze mil, setecentos e trlnta e tres reals e oltenta centavos), referente a 4 (quatro) cheques que somados tern o valor origlmirio de R$ 1.630.000,00 (urn mllhao selscentos e trinta reais).

o valor da a~o fol comgldo monetariarnente a partir da ernlssao das cartulas, rnesrno que os cheques prescritos nao tenharn sldo apresentados para pagamento dentro do prazo para a a~o executiva.

Muito bern, ap6s a dt~ valida, a Apelante apresentou a defesa par intermedio dos embargos a monit6ria, alegando em sintese quanta a lnepda da lnldal pela ausenda de dernonstra~ da causa debendi, ~ ter a parte Apelada cumprido com a sua obrfga~o contratual, que a corr~o rnonetarfa dos titulos prescritos deverfarn ter sldo a partir da dlstrlbu~o da

• 1= , .. c.-.·t;A OODF 1\IA~ TR19Ul'i:>.L D- • ~ .. - .~.~ >r~ -;.:rn 0 original rJ (I v · \Jc;l A pres.:•tl~ cc-•· ~ · · jur.tado dC=> "' '' •

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a.;ao em razao da inerda da Apelada, e que os juros somente devem ser cobrados ap6s a dta~o.

Posteriormente a apresentacao da defesa e nao tendo sido requerido mais nada, mesmo ap6s a lntima~o para apresenta~o de provas, sobrevelo a senten~. dlsponibllizada dla 20 de novembro de 2012, no DOE, do noF, p;ig. 865/866, nos seguintes termos:

N ° 120123-o/12 Monltorla A: UNIAO COMERCIAUZADORA DE ENERGIA ELETRICA SA. Adv(s).: SP153725 • Mateus Fonseca Pelizer. R: AlDA PARTICIPACOES E AGROPECUARIA SA. Adv(s).: SP2.27032 - Nely Maria Monteiro Lopez. Pelas razOes expostas JULGO IMPROCEDENT5 OS pedidas deduzldos nos embargos mon•t6rios. Em face da sucumbencia, condeno o embargante/reu ao pagamento das custas processuais e hononirios de advogado, que ora arbltro em R$ 2.000,00 (dols mil reals), com fundamento no artigo 20, §40, do CPC, t~o ern vista o grau de zelo, o trabalho realizado e o tempo neas.sano a tantO. Senteno;a reg!strada neste ato, por lntermedio do sistema lnformatizado Edic;ao no 219/2012 Brasilia - OF, dlsponibihza~ t~·felra, 20 de novembro de 2012 866 do egreglo noFT. Pubiique-se. lntimem-se. Fica a parte re intimada a realizar 0 pagamento do debito no prazo de 15 (qufnze) dlas, contados do tr&nsito em julgado, sob pena de multa de 10% (art. 475-J do CPC). Brasilia - Of, sexta· feira, 16/11/2012 as 1Sh14 . Tatiana lykie Assao Garda,Juiza de o.re:to Substituta.

No entanto, ao julgar o feito atraves da r. declsao aclma, o I. juizo monocratlco deixou de apllcar corretamente a leglsla~o em vigor, acolhendo pardalmente os pedidos formulados na prefadal, autortzando destarte, a lan<;ar do presente recurso.

DA COBBEcAO MONET4BIA A PARDB QA QISIBIBUicAO QA AcAO MONU6BIA -QA NAO PBEHIAcAO 00 CBEQOB EH RAZAO PA SUA INtBCIA

Restou demonstrado que a Apelada nao apresentou os cheques ora

cobrados dentro do prazo da a<;ao executlva e, somente o fez, em period~~

-RIBUNAL DE JUSTl<;A DO OF · · 1 {'J ' . ~--•,re como ong~na A prer.~nt,;. co.-.~ -v• · · •:>;;~

juntado acs a:·~~' ~:e:#ftJ¢.. ~Ul --~ /

s.ctei"M da '!" Tciv.l .

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alem daquele conforme se verlflca pelos cheques juntados nos a da negatlva de pagamento.

Vale ressaltar mais uma vez que referidas cartulas foram emitidas pela Apelante em favor da Apelada em razao do pagamento de servi~os de neg6clos que nao se concretlzaram.

Pols bem, o I. Juizo monocratlco entendeu por bem em sua decisao que a corre~o monetaria dos cheques objetos da presente a~o devera incldir desde a emissao dos titulos.

Ocorre que se esta tese prevalecer estar·se-a premiando o Apelado, uma vez que flagrantemente este agiu com t otal inerda e descaso quanto a atltude de nao apresentar OS cheques para pagamento no prazo COrreto.

Assim o conceito e objeto da a~ monlt6rla, e aquele que nao foi apresentado a tempo e modo e cujo pagamento nao se concretizou por culpa do devedor ou sacado. Oeste modo houve mora da Apelada quando deixou de apresentar os cheques no prazo da ac;ao de execuc;ao.

Dessa forma, nota-se que a Apelada, caso houvesse deposltado os cheques no prazo de pagamento, receberla o valor da ordem de pagamento a vista, sem qualquer correc;iio monetaria.

Asslm, nao serla correto permitir a Apelada, que deixou de apresentar para pagamento os cheques no perfodo correto, lmpondo a Apelante, em a~ judldal, a correc;iio monetaria, pols seria tazer com que lhe fosse mais vantajoso escusar-se da lei (apresentando o cheque), para depois recorrer ao judicia rio, e beneflclar-se ilicitamente da sua inercia.

Neste sentldo sobrevleram as jurtsprudendas, vejamos:

APELAcAO dvEL AcAO MONIT6RIA. CHEQUE PRESCRITO. JUROS DE MORA A PARTIR OA CITAcAO. CORRE~AO MONETARIA A PARTlR DO AJUIZAME.NTO DA A~O. REOJRSO PARCIALMENTE PROVIDO. Na a~ monit6ria funclada em titulo de aedito prescrlto (cheque) os juros de mora slo contados a partir da data da cita~ e a corre9io moneUrla a partir da data do ajuizament~~~

t~'.l,.,..~

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".:::s;~~" I ,'J ., ,.~r.---~ ... ~

urmaC' face da ln~a do credor em procoeder a ex no praz:o adequ ado. (TJ·MS; AC·Proc:Esp 2011.028929-1/0000. 00; campo Grande; Quinta Turma uvel; Rei . Des. Luiz Tadeu Barbosa Silva; DJEMS 04/10/2011; ~g. SO)

A<;AO MONIT6RJA. CHEQUE PRESCRITO. SENTENc;A QUE DETERMINOU A INCID~NClA DA CORRE<;AO MONETARJA DA DlSTRJBUI<;AO E JUROS DE MORA DA CITA<;AO. IMPROVJDO 0 RECURSO DA Rf. 1. N5o tem conteUdo a pretensao da re em ver comgida monetartamente a divida e a lnddblcla de juros de mora a contar da sentet'19' apenas porque a titular do ~ito demorou em proceder a cobranQ!I da dlvlda. 2. Recurso improvtdo. (Aalrdao n. 400479, 20020110364339APC, Relator ANTONINHO LOPES, 6• Turma Ovel, julgado em 14/10/2009, OJ 20/01/ 2010 p. 143)

Nos presentes autos alnda exlste o agravante de que a Apelada nao apresentou os cheques no prazo da a~;ao de execuc;ao, pols, vertflca·se que a data de emlssao das cartulas e multo anterior a data em que os cheques foram apresentados para pagamento, tendo transcorrido urn lapso de tempo muito grande, conforme se veriflca pelos cheques juntados.

Em processes analogos j~ se manifestaram os emlnentes ministros do Superior Tribunal de Justlc;a, quanto a forma de corr~o monetaria em casas an<!logos:

~PROCESSUAL CIVIL- COMERCIAL - A~O MONITORIA PARA COBRAN~ DE CHEQUES PRESCRITOS - TERMOS INICIAL DA CORR£~0 MONETARIA - DATA DO AJUIZAMENTO DA A~O - PECULIARIOADES DO CASO CONCRETO - 1. Apresentlldo o cheque quando ji prescrlto, nlo se mosba admissivel a fixa~ do tenno lnic:i.J da co~ monetan• como • d.ta cia emissio d .. urtul• , ... b ~ de premiU'-Se • desldl• do credor. 2. Rea~r.o nlo provldo.• (STJ - RESP • 2.37626 - GO -1 ° T. - Rei. Min . Milton Luiz: Pereira - OJU 15.04.2002)

Oe outra banda, existe o entendimento de que cabe a correc;iio monetaria sobre qualquer debito, no entanto, a contagem do momenta, depende do tlpo de ac;ao, lsto conforrne prevlsto na lei no 6.899/ 81 , que determina que a corr~o monetaria, deve ser aplicada desde o memento da emlssao dos titulos somente nos processes exeaJtlvos, devendo os dernais casos ser apllcado a partlr

da distrlbuil;ilo da al;ilo. Pede venia para a transcric;lio do referido ::~~~

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EYet111Gleandr~ dos Santos Usboa Oireto< de Secrelati• SWo\ltUIO

Mat 310.613

,.:-...-~ Art. 10 A cor~o monet3ria in~li:;~~lfe qualquer debito resultante de decisao judicial, inclusive sobre cu.stas e honorarios advocaticios.

§1 ° Nas execu~oes de titulos de divida liquida e certa, a correc;iio sera calculada a contar do respective vencimento.

§ 2° Nos demais casos, o calculo far-se-a a partir do ajuizamento da ac;iio.

Corroborando com o artigo de lei acima, varios foram o julgados que entenderam pela aplica9io da corre9io monetaria nos moldes acima, vejamos:

AcAO MONITORIA. CHEQUE PRESCRITO. TiTULO CONSTITUIDO DE PLENO DIREITO. JUROS DE MORA. 1% AO MEs. TERMO INICIAL CITAC}.O. CORREI;AO MONETARIA. TABELA DA CGJ. TERMO INICIAL. AJUIZAMENTO DA AI;AO. na a~o monit6ria tendo por objeto cheque prescrito, os juros de mora sobre o valor da divida devem lncldlr a partir da dta<;ao, na forma do art. 219 do CPC e do art. 405 do C6digo Civil. A cor~o monetarla, r.xada pelos indices da CGJ, deve incid ir somente a parti r do ajuizamento da ac;iio, pois e 0 que d isp(ie o artigo 10, §20, da lei no 6 .899/ 81. (TJ-MG; APCI/ 6759386-88.2009.8.13.0024; Belo Horizonte; Nona CAmara Civel ; Rei. Des. Generoso Filho; Julg. 02/08/2011; OJEMG 22/08/ 2011)

APELAc;,\0 dVEL MONITORIA. CHEQUE PRESCRITO OEMONSTRA<;:AO OA CAUSA OEBENOI. OESNECESSIOAOE. lNEPCIA DA IN!ClAL AFASTAOA. SENTEN~ ANULADA. APUCA<;:AO DO ART. 515, § 30 00 CPC. NUUOADE OA CITA<;:AO V1A EOITAL AFASTAOA. ILEGmMIDAOE ATIVA. NAO OCORR~NOA. ENOOSSO EM BRANCO. JUROS DE MORA. A PARTIR DA CITA<;:AO. CORRE~O MONET ARIA. DESDE 0 AJUIZAMENTO DA A~O. EMBARGOS MONITORIOS PARCIALMENTE PROCEDENTES. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. cablvel a a~o monit6ria para cobranc;a de cheque presa1to, sendo desnecessario que o autor/credor comprove a causa debendi que originou o documento. Oiante disso, deve ser afastada a lnepcla da inicial, com a consequente anula~o da sentenc;a. 2. Se a causa encontra-se madura para julgamento e o julgador entender ser dlspensavel a produ~o de outras provas, a prola<;ao da sentenc;a e medida que se impOe, a vista dos pnncipios ~K

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economia e celerldade processual, nos termos do art. 515, § 30, do CPC. 3. Oemonstrado que foram realizadas varlas tentativas de d~ pessoal da requerlda, e nao obtendo bdto, a dtaclo por edital e medida que se lmpi)e. 4 . Havendo endosso em bnlnco na la.mina de cheque, o aed to representado no titulo pode ser transfendo a outra pessoa. 5. E sabido que a lncldencia dos juros tem apU~ a partir do momento em que o devedor e considerado em mora, ou seja, a partir do vencimento, nas obriga~Oes com termo certo, e da sua dta~~o. nos casos onde nao ha termo certo, conforme determina o art. 219 do C6dlgo de Processo Civil. 6. A co~ monetaria deve incidir a partir da data do ajuiza.mento da ~. Isso porque o art. 1°, § 2°, da Lei n o 6.899/ 81, determine que nas obriga9)e:s lliquidas ou inoertas a co~ mon etarla lnclde desde -sa data ( ajuizamento da a~). (TJ·MS; AC-Ex 2011 .014947-8/0000-00; campo Grande; Quinta Turma Civel; Rei. Des. Sideni Sonclnl Pimentel; OJEMS 15/06/2011; Pag. 23)

Asslm, deverci ser afa.stada a lnddencia da corre9io monetarta, lnduida no valor pretendldo pela Apelada, devendo a corr~3o ser aplicada desde a data da distribui~ da a~o.

Caso Vossa Exc~lencia n3o entenda pela corre9!o monetaria devlda desde a distribui~ao da a~ao, o que se admlte tao somente em amor ao debate, reque seja a correo;3o monetaria apllcada somente a partir do memento da apresenta~o do cheque para pagamento conforrne dlspae a jurisprudenda abalxo:

Embargos a morut6rta rejeitados Apel~o do embargante firme na tese de que seus embargos devem ser acolhidos porque (1) o pnndplo da carturalldade deve ser afastlldo pi,rque o real benefidario do cheque nllo e a autora que o recebeu de ma-fe; (2) 0 cheque e indevido porque emitido com base em agiotagem; e, ( 3 ) a co~o deve ind d ir a parti r da distribu~ da ~. enquanto que os juros de mora do ti'Anslto em julgado Conhecimento em parte com 0 nao acolhimento Matenas referentes a IM-fe da autora e ~ suposta agiotagem que n.lio podem ser apredadas sob pena de supressao de um grau de jurisd~o Titulo prescrito que, por si s6, comprova uma obrigaclo, lndepenclentemente da origem do neg6clo, competindo ao reu­embargante a prova da lnexistencia da causa subjacente Aplicaclo da Sumula no 299, do Col. STJ Inteiigencla do art. 1.102•, do CI'C

Corr~ monetari• que deve incldlr a partir~;~

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~~~doS~aS:'f: l)itlD!IIt~3 • '• os tltulos foram apresentados Mil ~llgllmento Juros de\!:!.:::: .. ,m_a--:C'.:\~'

que devem ser c:omputados II razao de 1 'II> ao mes a partir ~ Recurso n5o provldo, na parte conhedda, com observa~o. (TJ·SP; APL 9203271-02.2008.8.26.0000; Ac. 5532873; Araras; Decima Primeira CAmara de Direlto Privado; Rel. Des. Moura !Ubeiro; Julg. 10/11/2011; OJESP 29/11/2011)

POSTOISSO

REQUEST A a esse E. Tribunal de Justi~. na pessoa desse dignissimo Desembargador Relator e demais desembargadores, se digne receber o presente recurso de apela~o. para conhece-lo e reformar a r. senten~a prolatada nos segulntes pontos: (i) a corr~o monetaria apenas seja calculada a partir da distribul~o da a~o nos moldes apresentados alhures e (ii) altemativamente, caso niio reconheddo o primeiro pedldo, seja determlnado que a corre~o se aplique ap6s a apresenta~o do cheque. Aglndo asslm, mais uma vez esse tribunal esta perpetuando a verdadeira dlstribui~o de justi~. Agindo assim, mais uma vez esse tribunal esta perpetuando a verdadefra distribul~o de justi~.

POR DERRADEIRO, REQUER, QUE TODAS AS IHTIMACOES DO PRESENTE FEITO, SEJAM PUBUCADAS EM NOME DO DR. MARCELO DE ASSlS CUNHA, OAB/ SP 99.34:Z, SOB PENA DE SEREM CONSIDERADOS NULOS OS ATOS CONTRARIOS COM PUBUCACOES EM NOME DE PROCURADOR DIVERSO.

Pede defer1mento.

Marcelo de Assis Cunha OAB/ SP 9934:Z

Thiago Alexandre Guimarles OAB/ SP :Z85487

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Poder Judici2rio d2 Uoiio Tribwul de Justisa do.Distrito Federol e Tetrit6tios Vige~ Quana Van Civd de Bnsila ..

: 2012.01.1.120123~ : MONITORIA

· Follu.N•

Processo A~io Autor Reu

: UNIAO COMERCIALIZADORA DE ENERGIA ELETRICA SA : ALOA PARTICIPACOES E AGROPECUARIA SA .

DECISAO

Recebo a apela~o interposta nos efeitos devolutlvo e suspensive. - . .

A parte adversa para ofertar contrarrazoes recursais, no prazo de 15 (quinze) dias.

Vindo as· mesmas, e obsen,:ad<!S as formalidades de praxe, remetam­se os autos ao egregio Tribunal d~ Jus~ do Distrito Federal e Territ6rios, com as nossas homenagens. .

lntimem-se.

Brasilia- OF, ter9<1-feira, 11 de dezembr~ de 2012 as 14h43.

- . I

R<gistndo Ultimo tnd=: 11/ 12/ 2012 • EN>'IAA A PUBUCACAO Incl~o 112 ·Pauta: 11/ 12/ 2012 ~ 1/ 1 .....................................

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Piocesso A<;io

Poder judicWio da Uni3o TribWlal de J~ do Disuito Fedcr.al e dos Tenitbrios Vl&&ima Qmu Van Gvel de BI3Snia

Certifica~o d~ Publica(lo da Pauta

: 2012.01.1. t20123-0 : MONITORJA

Tirulo : OECISAO

FolhaN'

Tex~Public:ado: N'" 1201~2 - Mooitoria - A: UNIAOCOMBRt;::LIZAOORADE ENERGIA ELETRICA SA. Adv(s).: SP.15372S - .Mateus Fonseca Peliz.er. R: ALDA PARTICIPACOES E AGROPECUARJA SA. Adv(s).: SP227032- Nely Maria Monteiro Lopez. Rccebo a ape~ interposta nos efeitos devolutivo e suspensivo. A parte · adversa para otcrtarcontrarTliZOes recursais, no prazo de. 15 (quinze) dias. Vindo as mesmas, e observadas as. fof!llalidades-depraxc, rcmetam-sc os autos ao cgrigio Tribunal de Justi~ do Oistrito Federal e Territ6rios, com as nossas hom~gens. lntimcm-sc. Brasilia - OF, t~-feira, ll/ 12n012 is-14h43. Tatiana Jylrie Assao Garcia,Juiza d~ Oireito Substituta .

1617

- -Ultimo Andamcntodo l>rocesso: Aguarda Public:acao No Ole- 11122012

Certificado em 13/ 1212012,J1Uinla-feira

Assinatura do Scrvidor

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Poder Judiciario da Uniao Tribunal de JIJSti;:a do Dismo Fedenl e T etrirbrios VJg&im. Quana Van Gvd de Brasilia

: 2012.01.1 .120125-0 : IIIOMTOIIIA : UMAO COIIERCIALIZADORA Dl ENIRGIA IUT1IICA SA : ALDA PARTICIPACOES I! ACROP£CUARIA SA

CERTIDAO

Folha N"

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Certifico e dou ,. que efetuei a jo.ntada. as lis. 145/146 que se seguem. de pe~ apresentada pela pane UNIAO COMERCIAUZAOORA DE ENERGIA ELETRlCA SA. Nes1a data, fa<;<> oondusos os presenlss autos eo( a) MM. Juiz(a) de Oiteito Or.( a) RAVIO AUGUSTO MARTINS LEITE .---

~ Okimo ~ 16/01/201) • <XJN:l..l1j(l) Irrh•ldo na Paua.: _/_/__ 111

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I'ROaSSO AUTUADO SOl a NOMOtO 2011.01.1.120Jl3.0

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UNIAo COM£ItCIALaADOI D£ DIOGIA S.A., nos autos do processo do ~ Monlt6ria que piOmow em tau de AIDA PARnaPA(:OES E AGROPEOJAAlA SA, -par seus ad>lopdos. ~ ....... • ~de Vosso ~em at~ oo <e<>~rso ~~PftMntado peg Re, apresemar as suas CClMliAJ\RAZOES, M rorma que

0J11 OS SA.VA IIM'EIIIO OM/W .... 2., 564

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Poder Judiciirio da Uniio Tribuml de Jus~ do Distrito Fedeal e Turit6rios v;gwm. Quart• v""' Civd de Brasiltt

: 2~12.01.1 .120123..0 : MONITORIA

Folha N"

Processo A~ao Autor Reu

: UNIAO COMERCIAUZADORA DE E.NERGIA ELETRICA SA : ALDA PARTICIPACOES E AGROPECUAR~ SA

. DESPACHO

Aguarde-se o prazo de 5 (cinco) dias, conlados da data da rece~o da pe~o por fax, para a apresenta~ do documenlo original, nos termos do art. 2" da Lei n• 9.800/1999. Ap6s, retomem os autos conclusos .

Brasilla- OF, sexta-feira , 18 de janeiro de 2013 as 16h35.

R<ptnodo L'lrimo _. ""' 18/01/201). DESPAOIO PROFWDO Incluido na P•uta: 18/ 01 /2013 1/ 1

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Processo A~ Autor Reu

Poder Judici2rio d. Uni3o T ribuoal de Justil;a do Distrito Federal e Te.rrit6rios Vigesima Qlwu Vara Ovel de Basilia

: 2012.01.1.120125-0 : MOfiTORIA : UNIAO COIIERCIAL.IZADORA Dl! iEfERGIA ILETRICA SA : ALDA PARTICIPACOES E ACROP!CUARIA SA

CERTIDAO

Certilieo e dou 16 CJJe efe4uei a ~ as !Is. 1491150 que se seguem. de ~ aprasenlada pela parte UNIAO COMERCIAUZADORA DE ENERGIA a.ETRICA SA. Nesta <Uita, fa9> c::onduoos OS p<esenleS autos eo( e) MM. Jutz(e) de Direito Dr.(a) FlAV10 AUGUSTO MARTINS LEITE.

a.asma . OF, ~. 23 de janeiro de 2013 • 1:z1?1·.

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EXCELENTfSSIMO SENHOR OOUTOR JUIZ DE DIRUTO DA 24.• VARA dVEL DE BRAS[UA

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PROCESSO AUTUAOO SOB NUMERO 20U.OL1.U0123~ (CHJ 0033511-97.2012.8.07.00011

UNIAO COMERCIAUZAOORA DE ENERGIA S.A., nos autos do processo da A~~ Monit6ria que promove em face de ALDA PARTIOPA~OES E AGROPECUARIA SA, -por seus ad110gados, infra-assinados. vem, a presen~ de Vossa Excelenda, em aten~o ao recurso apresentado pela Re, apresentar as suas CONTRARRAZOES, na forma que segue.

MAMH-1:0NSECA PEUZER

OAB/ SP N.I1S3.n5

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E&T~O Tribun<~l, lnd itos julpdores!

Trata-se, em apertadisslmo resumo, de ~o monit6ria proposta pela Apelada, atraves da qual ela busca a satisfa~lo da divida representada pela cartula anexada aos autos, de emisslo da Apel.ante.

Em sede singular, as razoes extemadas pela Re·Apelante nao foram sufie:lentes para demonstrar qualquer razao extintiva ou modificat iva da ob~o que assumiu. Na mesma seara, as razOes apresentadas em sede recwsal tambem nao lnovam.

Com efelto, a a~o monit6ria proposta pela Autora·Apelada teve e tern o unteo objetivo de restabelecer formalmente a capaddade executiva da obriwa prestada pela Rt!-Apelante, orlginalmente e confirmada pelo julzo de primeiro grau, mercf da lnsuficienda de elementos apresentados nos embargos monit6rios juntados aos autos.

E, neste contomo, sem nada que altere a perce~lo inldal debatida em sede singular, a confirma~o da senten~ recorrida e medida de rigor, dispensando-se maior digresslo.

Neste contorno, em respeito ao processo legal e aos magistrados, a Autora-Apelada, manifesta-se no sentido de confirm~ da sente~ recorrida, PU81lando pelo nilo provimento do apelo manejado, diante da nitida insubsist~ncia de elementos que permitam a altera~ da condusiio alcan~da em primeira inst3nda.

Termos em que,

De s:io Paulo, ra, Brasma, 16 de janeiro de 20

MATEUS FONSECA PE OAB/SP N.t153.nS

CARLOS SILVA RIBEIRO OAB/ SP n.t 292.564

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Poder Judiciirio da Uniio Folha N" Tribunsl de J~ do Distrito Fedenl e T eait6cios VtgCsima. Quam Van Civel de Blli.Oilio

Processo A~io

: 2012.01.1.120123-0 : MONITORIA

Au tor R6u

: UN lAO COMERCIALIZADORA DE ENERGIA ELETRICA SA : ALDA PAR,TICipACOESc AGROPECUARIA SA

DESPACHO ,

Remetam-se os autos ao egr6gio Tnbunal de Jus~ do Oistrito Federal e T errit6rios, com as homenagens deste Juizo.

Brasilia - OF, quinta-feira, 24 de janeiro de 2013 as 17h54.

I

Rqiatado lihm.o -.,.,.,. 24/01/2013- OESPACHO PllOFEIUOO Iocluido 02 Paulll: __} __}__ 1/ 1

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.---

- Juclcijrio da UniAo Tribuna de Juati<;a _do Distri!o F..,_. e dos TerTitOrioo

Termode~

Nesla Data foram estes 8UIO$ regislrados na lonna lbaixo ~-

Proceaso: 20120111201230 • 0033511-97.2012.807.0001 (Res.65 · CNJ)

Classe: ~

6rgio: TURMA CivEL

MateN: Clvel

Assunto: l'ag;al.- AUasado I~ Monelario

6rglo I Vira de Origem: VIG.;SIMA QC,JARTA VAAA ClveL DE BRASILIA . BRASILIA

Classe I Feito de Origem: MONITORIA

PrOc:.aao de Ortg.m:

Julzes:

20120111201230

FLAV10 AUGUSTO MARTINS LEITE

TATIANA M<IE ASSAO GARCIA

Complem.nto de Ongem: VlGESIMA QUART A VAAA ClvEL DE BRASiLIA · 20120111201230.

t.IONITORIA • 201201105599118

Julz Pro1ator da ~: TATIANAM<IE ASSNJ GARCIA

Topo da Sent~:

Folhaa da Sente~: '""' cx:ecleo lie 1271128

Datada~: 1611112012

Sim

2111112012

Julgamento Antecjpado:

Audiinclas: Nlo NOmen> de Volumes: 1

Quantldacle de Apela96M: 1 Quantidacle de Recu....,.: 'o Quantldacle de Agravos Retldos: 0 Quantldacle de Rocu-sos Aclesivos: 0

Ultima Folha:

()utraa~;

Apelante(s):

Advogado(a):

Apelado(s):

' Advogadoo(ao):

151

~Anledpado

ALOA PARTICIPACOES E AGROPECUARIA SA (CNPJ: 37.~.595/0001-40)

MARCELO OE ASSIS CUNHA • FLS.88, 139 e "'*'>(s)

UNIAO COMERCIAI,JZAOORA DE ENERGIA ELETRJCA SA (CNPJ:

04.407.nW001-92)

CARLOS SILVA RIBEIRO· FLS.617 e "'*'>(s)

-

\ (?~ i

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I

Poder Judiciario da Urao

TrbNi de~ do Olstrilo Federal e doe TenitOrios

Termo de Autua~o e Oistribul~o

Nesta clalaloram 8SI8s "'*>s oecebidos e cadaslrados na forma lbaixo disc:riminada.

Plooesso:

Classe: -Origem:

. Folhas da Sante~:

~da~ OUtras lnfomlat;:Oes:

0 das Partes

~·> Adllogado(s):

~ado(s)

Mlogado(s~

CeotidAo:

1' TURMACivE.L

2012 01112112U APC • 0033511 .. 7 ~ JIOt1 (RMM • APELA<;.i.O

• VlGEsiMA QUART A VARA elva DE BRASiUA- 20120111201230- MONITORIA-20120110559998

TATIANA fYKIE ASSAD GARCIA

1271128 16/1112012

AlOA PARTIOPACOES E AGROPECUARJA SA

~El.O DE ASsiS CUNHA

UN lAO COMERCIALIZAOORA DE ENERGIA ElETRicA SA

CARLOS 5n.VA RIBEIRO, MATEUS FONSECA PEUZER

Responsavel pela Ao"' ~ Franc Eble Cariello

Tlpo de ots~·

6rvlo:

OeMmbatgador:

Data:

. -·-~ AU!A1'6RIA 1'1\IRIIA ciYa.. o.(a) T'l!6fLo CAETANO

29/0112013

Doc:umeneo assinado <19b!o•••le M clo ........ de L.lgorto Siva

SUbseaetllrlo SUosiiiUio de~ e ~de Proo 101 de 2' ~--oda 29/0112013 17:59:06

C6dlgo de V~ VZUL2013.H92T .N641.0ZI8.LWWS Docunerm-.ado clgitalmonle ooodoou• MP n• 2~212001. . 0 documento pode ser ocessado no ender"90 eletrOnico htl!>:/lwww.tjdft.jus.brlserv/doddoc_aut.asp lnforrnando o ~

o6dlgo de venf~. )'0 '1

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Poder Judiciario Tribunal de Justl~ do Dlstrito Federal e cloS Territ6rios

Secretaria da Primeira Tunna Civel

F6rum de Brasilia OesembarVader Milton SebasliAo Balbosa . Pra<;a Municipal, Lole 01 , Bloc:o A.. 3° Andar. Ala c. Sala 325 '

Telefones.: 3103-7184 e 3103-7232, Fax 3103-0770, CEP: 70094-900 Brasilia/OF •

Processo 1 ~ (20 12. 3-0

CONCLUSAO

Nesta data, f~ os autos conclusos - ao Excelentlssimo DeSembargador TE6FJLO CAETANO.

Bras~F: ~ 12013.

tt.~ALZlkikfto INSERT! ~de Secrolaria da 1• T..,. CM11

Segue o relat6rio. Brasilia-DF, JI /

Dest>mbargador TEOFILO C Relator

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Orgio Classe N. Proeesso Apelan te Apelada

Relator

DDfT Tribuna/ del~ • j do Distrito Federal · e TemtOrios

I' TURMA civEL APELA<;:AO CiVEL 2012.01.1.120123.() . ALDA PARTICTPAQ6ES E AGROPECUARIA SIA UNIAO 'COMERCIALIZADORA DE ENERGLA E.I..ETRJCA SIA Desembar~ador TEOF1LO CAETANO

RELATORIO

Cuida-se de ape~ intCJpOSta por A Ida

'Participa~es e Agropecuiria SIA em face da sente~ 1 que, J:C$0lvendo os em !>argos . . . . que interpusera a pn:teosio injuntiva formulada sem. eu desfavor por Uaiio

Comercializadora de Energia E!Hrica S/A almejando o recebimento de RS . . 2.014.733,80 (dois milbiies, quatorze IJI.il, u=tos e trinta e tres reais e oitenta

. centavos), refutando a preliminar de inqxia 1da i~ial suscitada com fi.dcro na ~ncia . .

de explici~ da JXIuSa tk~ndi dos titulos que aparelharam, rejcitara os embargos,

acolhendo o pedido monitOrio c, declarando constituido cxecutivo judicial, fiXlll'll o

diu a quo para a_ incideoeia da ~ monetaria a data de emissAo dos titulos

reprcsentativos da divM!a Ao final, o provimento &n'OSiado condcnara a apclante ao '

pagamento das eustas proeessuais e hononlrios advoeaticios arbitrados

(dois mil reais).

Como estofo da preJ,en$1(> refohnai:iriL

reprisara os argumentos expmdidos quando da OP'ifsi~lo

pugnando pela refonna do decidido quanto ao moJ\leooto,,de\ inciid&lCia

moneti{ia referente aos cheques que aparelharam a ~"frnorJi¥ria: 1\q:umoentafa

os tltulos foram emilidos em virtude do pai:azntentM

' ·Sen- fls. 127/ 121.

TRIBUNAL DE A presP-:ite c6p;a confere com o original juntado ac:; ~ .. :os

Brasili

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·.

-.

Poder JudiciArio Tribunal de Jus~ do Dlstrito Federal e do$ 1'errit6rios

Secretaria da Primeira Turma Civel

Nln.m de Brasif~a Oesembargador Mii1Dn Sebastiao Barbosa • ~Municipal, Lote 01 , BIOCO A. 3" Andar, Ala C, Sala 325

Telefones: 3HXH184 e 3103-7232, Fax 31Q3.0no, CEP: 70094-900

.. BtasRia/OF, '

Processo 1 -frl.o 4J3-o

"CONCLUSAO

a Excelentissima

t• Turina Ciwl

Vistos. lnclua-se em Pauta.

Brasilia-OF,"H. I OZ /2013.

Oese

Tribunal de Ju.lt~ do Distrlto F..:leral e dos Terrtt6rios 1a TURMACIVEL

211212013 11:00:41

. . .

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POder Judicl4rio Tribunal de Justi~ do Dlslrito F-ral e doe Terrlt6rl.,.

6 rgao Especie Num Processo Relator ·Revisor Ap~lante(s)

Advogado(s) Apelado(s)

Advogado(s)

Origem

58

1"TURMA l

CERTIDAO og• SESSAO ORDINARIA

: 1" Tu·rma Civel : APELACAO CIVEL ~ 20120111201230APC : Des. TE6 Fil0 CAETANO : Des". SIMONE L!..ICINDO : ALDA PARTICIPACOES E AGROPECUARIA SA : MARCELO DE ASSIS CUNHA e outro(s) : UNIAO COMERCIALIZADORA DE ENERGIA

ELETRICASA : CARLOS SILVA RIBEIRO

MATEUS FONSECA PEUZER e outro(s) : VIGESIMA OUARTA VARA CiVEL DE BRASiUA -

20120111201230- MONITORIA - 20120110559998

Brasilia OF, 27 de fevereiro de 2013

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Poder Jldciario Trlbunol de Justi~a do Dlstrlto Federal e dos T•rrit6rios

6rgao Especie N" Processo Apelante(s) Advogado(s) Apelas;!o(s)

Advogado(s)

Data Presidente Quorum

Procurador(a) Decisao

115

CERTIDAO DE JULGAMENTO oga SESSAO ORDINARIA

: 13 Turma Civel : APELA~AO CJVEL : 2012 01 1 120123-0 : ALOA PARTICIPACOES E AGROPECUARIA SA : MARCELO DE ASSIS CUNHA e outro(s). : UNIAO COMERCIALIZADORA DE ENERGIA

ELETRICASA : CARLOS SLLVA RIBEIRO . MATEUS FONSECA PELIZER e ou1ro(s) : 13/03/20 13 :Des. TE6FILO CAETANO : Des. TE6FILO CAETANO (Relator), . Des8.

SIMONE LUCINDO (Revisora), Des. ALFEU MACHADO' (VogaQ.

: Ora .. TANIA MARlA NAVA MARCHEWKA : CONHECER E NEGAR. PROVIMENTO,

UNANIME

Brasilia-OF, 14 de mar~o de 2013

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Poder Judiciario Tribunal de J~sti~a do Distrlto Federal e dos Territ6rios.

' Secretaria da Primeira Turma Civel

Prac;a do Buriti, Palilcio da Justic;a. Bloco C. Terreo, sala 108, Iones 3103-7184 e 31M-7232. fax 3103-0770, CEP 70094-900, Brasilia-OF

• tudo com tulcro no art. 70, inc. XIII, da Lei 8.906/94.

BELO INSERTI

"'J ASSINATURA

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.,

UNIAOENERGIA UNIAO COMUCIAUUDOU Df INIRGIA lli!RICA lTOA.

Ao Doutor Helcio Castro e Silva Advogado

Administrador Judicial de Campanhia Bioenergetica Brasileira - CBB (Usina Aida)

Rua 99, 78- Setor Sui GoiAnia- GO - CEP 74080 060

'

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Ao

Doutor Helcio Castro e Silva

Advogado

Administrador Judicial de Companhia Bioenergetica Brasileira - CBB (Usina Aida)

Rua 99, 78, Setor Sui,

Goiania-GO

CEP 74.080-060

Assunto: Recupera~ao Judicial de Companhia Bioenerg~tica Brasileira - CBB (Usina Aida)

Ref.: lnforma~ao de cr~ditos

Prezado senhor

Na qualidade de credor de Usina Aida S.A., atualmente nominada como Companhia

Bioenergt!tica Brasileira - CBB, UNI.~O COMERCIALIZADORA DE ENERGIA ELITRICA 5/A, pessoa

jurldica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n .2 04.407.774/0001-92, com sede

administrativa na Rua Helena, 235, 7 .• andar, Vila Olimpia, Municipio de sao Paulo, Estado de

Sao Paulo, CEP 04552.050, vem informar-lhe que nao identificou na rela~o de cre<lores

apresentada pela recuperanda, razao qual requer a regular habilita~o de seu cn!dito no

quadro de credores da referida empresa.

Esclarece, por oportuno, que o presente credito esta representado pelo Contrato de Presta~ao j de Servi~os de Gestao e Representa~ao celebrado pela Uniao Comercializadora de Energiaf?

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Eletrica S.A., e a empresa Recuperanda, assinado na data de 01 de agosto de 2008, o qual

encontra·se em mora desde 30 de setembro de 2008.

Esclarece que referido cn!dito nao foi adimplido, motivando o protesto do Contrato de

Presta~ao de Servi~os de Gestao e Representa~o. junto ao 12 Tabelionato de Notas,

Protestos, Oficios de Registro de lm6veis e Anexos de Flores de Goias/GO, no valor de R$

5.435.230,41, conforme demonstram as c6pias autenticadas anexas.

Neste contorno, requer seja inserido no quadro de credores da recuperanda, o credito acima

indicado.

Atenciosamente

UNIAO COMERCIAUZADORA DE ENERGIA ELETRICA S/ A

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REPUBLICA FEOERATIVA DO BRASIL

(ortorio de Registro de lmoveis, Pessoas Juridicos, Protestos, Titulos, Oocumentos e I.' Tobelionoto de Notos do Oistrito JudiciO rio de Flores de Goias. Comarca de flores de Ooi!Js • r:.stado de Ooi<is

LIVRON° 02 FOLHAS 62 y o

Reginro de Protesto: Saibllm quantos estc publico insrrurnento de protesto Vltcm qOt aos vinte e quatro (24) dias domes de maio (05) do anode dois mile doze (2.012), nesta cidade de Flores de Goias no c:an6rio do Servcntwlrio que este subsc:reve coml1"=eu como apresentante, Francisco lldimar de Lavor, e me pediu para protestar por faltade pagamento OJ (urn) Contrato de Prestaifijo de Servi~os de Gestlio e Rcpresenta~o. no valor de RS 5.435.230,41 (cinco milb6es quatrocentos e trinta e mil duzentos e trinta rcais e qnarenta e um centnos). Emissio: 21 de agosto d e 2008. Vendmento: 2012. ~orne do sacado: ALDA PARTICIPAc;:OES £ AGROINDUSTRJA A, inscrita no CKPJ.'\1F sob n• 37.848.595/0001-40. com ende~ na BR-02-, Km 160 ~. Zona Rural. Municipio: Vila Boa-GO. CEP: 73.825~00. Pnt~a de gap~ento: Vila Boa-GO. Reconh~o a exatidiio deste contrato, na importlincia acima--q garei (emos) a UNIAO COMERC1ALIZADORA DE EN£RG1A ELETRI CA S/A, inscrita no CNPJ/:VlF sob n• 04.407.77410001-92, com sede na rua Helena n• 235, 1"11ndar. Vila Olimpia, S3o Paulo­Sf. ou a sua ordem na pra~ e vencimcnto adma indieado. Data do aceite: em branco. £m virrude do que. cenifico que intimei o sacado para demro do lridou legal vir resgatar o titulo ou dar os motivos porque nao o faz.ia e fmdo o prazo, sem que obti,esse resposta alguma. E tendo comunicado ao apresentante o que acima ficou certificado, dcc:larou que protestava. como de fa to protestado tern, haver do devedor ou mais de quem de direito, for. toda a importSncia do protesto mais juros, CUSiaS e danos de mercador a mercador na forma do costume e o direito mcrcantil estabelcc:e. E, para constar lavrei o preseme protesto. boje 24 de maio de 2012, a pedido do aprescntante e oesta da~ lbc f~o entrega. depois de lbc ter lido e achado conforme assinando o otlt!Jtj!lt < ~te do Cart6rio de protesto, o subscrevo e assino em era~ Helio Mano %freir.r1'Tnlo. Era o que se

Fundesp

R$ 301,34

RS 29,27

ao qual me repono e dou fe. protesto. NADA"""'~' ~AIS. trasladada

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• '

-~

TABELIONATO DE NOT AS, PROTESTOS, OFiCIO DE REGISTRO DE IM(>VEIS E ANEXOS DE FLORES DE GO lAs/GO

UNIAo COMERCIALIZADORA DE ENERGIA

ELETRICA S.A., sociedade anonima de capital fecbado constitufda e ex:istente de

acordo com as leis brasileiras, inscrita no CNPJIMF sob n• 04.407.774/0001-92, com

sede na Rua Helena, 7" andar, Vila Olimpia, CEP 04552-050, sao Paulo, Estado de Sao

Paulo, neste a to representada, na forma de seu Estatuto Social (Doc. I), pelo Sr.

FRANCISCO ILD!MAR DE LA VOR, brasileiro, empresario, casado, ponador do RG

(SSP/SP) n° 4.165.005 e do CPF/MF n• 521.966.908-72, domiciliado na Rua Helena, n.

235, 7° andar, Vila Olimpia, CEP 04552-050, Sao Paulo, Estado de Slio Paulo, vern, por

meio deste, autorizar que o TABEUONATO DE NOT AS, PROTESTOS, OFiCIO DE

REGISTRO DE IM6VEIS E ANEXOS DE FLORES DE GOIAsiGO realize o protesto

<do Contrato de ~ de Servi~os de Gestao e Represen~ celebrado entre ALDA

PARTICIPA<;:OES E AGROINDUSTRJA S/A (Contratante) e UNIAO

COMERCIALIZADORA DE ENERGIA ELETRICA S.A. (Contratada) (Doc. 2), a fun

de que a divida ex:istente em deconincia do inadimplemento contratual por parte da

Contratante seja sanada.

Em 0 I de agosto de 2008, foi finnado Contrato de Prestac;:ilo de

Servi~s entre ALDA PARTICIPA<;:OES E AGROlNDUSTRlA S/A (Contratante) e

UNIAO COMERCIAL!ZADORA DE ENERGIA ELEnuCA SA. (Contratada), o qual

cstipulou que a Contratada deveria prestar servi~ de gestao e represen~ da

Contratante na Cfunara de Comercia!iza~o de Energia Eletrica (CCEE), alem de

comercializar, com exclusividade, toda a energia gerada pela Contratante, seja atraves de

processos publicos Oeil6es} ou de contratos privados e, em contrapartida, a Contratada

receberia o valor equivalente a 4% (quatrn por cento) sobre o valor total de toda e

qualquer venda da energia que gerasse. seja atraves de processos pliblicos de venda ou

contratos bilate~;onforme consta da Clausula 11• do contrato supra mencionado: ~ \}$) : 1fJ>S-;?' '~ ·;.,;-8 ...-~-.;d'lrda,rfa ~~!~:.,- "" que o o ser pogo pefo controtonte oA

~ ,.o;:,., ,.. <'- descritos neste instrumento ser6 o valor '\ w-,,., ... ·::,~ .. ..,.... ~~

,., ~\. ~~~~fe a 4" sobrc o volar toto/ de tado e quofquer vendo do

Pagina 1 de 3 /

')6 ~

·.

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energio gerodo pelo controtodo, sejo otroves de processos pliblicos

de venda ou controtos biloterois, contra a opresento¢o de Nota

Fiscal. •

Ocorre que a Contratante olio cumpriu com a obrig~ contratual

assumida, deixando de remunerar a Contratada pelos servic;os prestados pela Ultima

Confonne consta da Tabela anexa (Doc. 3), a Contratada

representou a Contratante no t• Le.iloo de Energia de Reserva (Edital n• 00112008-

ANEEL), obtendo wna receita fixa anual para a Contratante de RS 2.745.000,00 (dois

milbOes, setecentos e quarenta e cinco mil reais) para o ano de 20 I 0; RS 5.490.000,00

(cinco milh6es, quatroccntos e noventa mil reais) para o anode 201 I e RS 8235.000,00

(oito milhOes, duzentos e trinta e cinco mil reais) para o anode 2012, sem nada receber,

em urn total desrespeito a Clliusula 13• do contrato firmado, a qual traz que:

·coso o controtonte venho a vender energio otroves do leiloo de

energio e reservo (LER 01/2008 - ANEfL}, o remunero~ao de 4~ de

dire ito do conrratodo e devido do seguinte forma:

o) l" sabre o volar do controto o ser pogo ate 30 de setembro de 2008,

au quando do liberto~oo de recursos de finonciomento ligodos a gero900, ou oo PPA do conrroto do leiloo de energio de reservo (LER

01/2008- ANNEL), destes o que vier primeiro.

b) 3" sabre o valor do contra to o ser pogo em 36 porcelos mensois no

perfodo de junho de 2010 o maio de 2012. •

Adcmais, cumpre destacar que, em 27.10. 10, foi encam.inhada pela Contratada a Contratante, uma notificay3o extrajudicial (Doc. 4), a qual ratificou a constituic;lio em mora da Contratante, haja vista o inadimplemento contratual aqui

exposto.

Mesmo diante da incontestAvel divida contraida e da tentativa da

Contratada em sanar o inadimplemento existente, manteve-se a Contratante inerte, sem qualquer manifestac;ao de interesse em quitar a divida existente, ou realizar qualquer

tcntativa de cor~e]W;l~-

obieti1ro de obter o adimplemento contratual requerer o protesto do ContralO de

Pre~lai;~~-~Ser~~ SI!OO~I!lrftc10nado, para o recebimento da quantia RS 5.435.230,41 ,..... _____ e cinco mil, duzentos e trinta reais e quarenta e urn

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·.

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centavos), devidamente atualizada ate a presente data (Doc. 5), confonne detennina a Clausula 12" do contrato finnado entre as partes.

Siio Paulo, I 0 de abril de 2012.

~--UNIAO COMEROALIZADORA DE ENERGIA ELETRICA S.A.

fRANCISCO ILDIMAR DE LA VOR

'

Pagina 3 de 3

Protestado em ?.:::-: .... ~ -~ Flores de Goioo,::!,~ . . --~5..-....~.:Lc

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CONTRATO DE

SERVIc;OS · DE

REPRESENTAc;AO

'

UN lAO

PRESTAc;AO

GESTAO

QUE ENTRE

DE

E

51

CELEBRAM UNIAO COMERCIALIZADORA

DE ENERGIA E ALDA PARTICIPAc;OES E

AGROINDUSTRIA.

Pelo presente inst rumento particular e na melhor forma de direito,

as partes:

ALDA PARTICIPAc;OES E AGROINDUSTRIA 5 / A, sociedade par ac;oes

de capital fechado, com sede na Cidade de Vila Boa, Estado de Goias, na BR

020, Km. 160 s/n Zona Rural, inscrita no CNPJ sob o

n.37.848.595/0001-40, .neste ato representada por seu representante

legal abaixo assinado, doravante denominada simplesmente

CONTRATANTE, e;

UNIAO COMERCIAUzADORA DE ENERGIA ELETRICA S.A., sociedade

por ac;oes de capital fechado, comercializadora de energia eletrica,

devidamente autorizada pela ANEEL, inscrita no CNPJ/MF sob o n°

04.407.774/0001-92, com sede na Rua Helena, no 235 - 7° andar, Vila

Olimpia, na Cidade de Sao Paulo, Estado de Sao Paulo, neste ato

representada por seu representante legal abaixo assinado, doravante

denominada simplesmente CONTRATADA;

da CCEE, na categoria de

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UN lAo-. JERG A

B. e, a CONTRATANTE e empresa geradora de energia eletrica, que

tern entre seus ativos a usina UTE CBB - Cia Bioenergetica

Brasileira, desejando comercializar, atraves da CONTRATADA, o

total de sua energia gerada, tendo, ain.da, interesse em ser

representada pela CONTRATADA na CCEE;

tern as partes justa e acordado celebrar o presente contrato de presta\;ao

de servi\;OS, que se regera pelas seguintes clausulas e condi\;oes:

I- DEFINic;:OES E NOMENCLATURAS APUCADAS

Clausula 1 a - Para efeito deste Contra to, os termos a seguir, no plural ou

no singular, terao os significados definidos abaixo:

(a) nAGENTE DA CCEEW: Qualquer agente participante da CCEE, conforme

Conven\;ao de Comercializa\;ao;

(b) "AGENTE DE MEDI<;AO": E o AGENTE DA CCEE. responsavel por todos

os procedimentos de medi~o, coleta, envio e ajuste de dados de medi~o

do(s) ATIVQS DE MEDI<;AO. 0 AGENTE DE MEDIC,;AO responde, inclusive,

por todas as penalidades resultantes exclusivamente do nao cumprimento

de suas obriga\;oes referentes a medi<;ao;

(c) "ANEEL": Agencia Nacional de Energia Eletrica, 6rgao normativo e

fiscalizador dos s~os de energia eletrica, instituida pela Lei n° 9.427, --~'!;_~ .... de 26 de d~~~~.9'""9.e-1996, entada pelo Decreta n° 2.335, de 06

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de d~~~~!' 1997· ----..... ..:~-->' "' ·\ .,...

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.- .

UNIAO i ERGIA

(d) "ATIVO DE MEDIC,;:AO": e a representac;ao de determinado ativo fisico

dentro do SLC, para a qual sao atribuidos os montantes de energia;

(e) "CCEE": camara de Comercializac;ao de Energia Eletrica, sucessora do

MAE, pessoa juridica de direito privado, sem fins lucrativos, sob

autorizac;ao da AUTORIDADE COMPETENTE e regulac;ao e fiscalizac;ao da

AN EEL com a finalidade de viabilizar a comereializac;ao de energia elet rica

no SISTEMA INTERUGADO, de que trata a lei 10.848, de 15 de marc;o de

2004 e regulamentada pelo Decreto 5.177 de 12 de agosto de 2004;

(f) "CONTRATO": 0 presente instrumento de prestac;.ao de servic;os, assim

como eventuais adendos e modificac;oes acordadas e assinadas pelas

PARTES;

(g) "CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELETRICA DE LONGO

PRAZO": Contrato de Compra e Venda de Energia Eletrica firmado pela

CONTRATANTE anterior a este Contrato;

(h) "CONVENc;;AO DE COMERCIAUZA<;AO": Documento emitido pela

ANEEL, que estabelece a estrutura e a forma de funcionamento da CCEE,

nos termos da Lei 10.848, de 15 de marc;o de 2004, do Decreta 5.163, de

30 de julho de 2004 e do Decreto 5.177 de 12 de agosto de 2004;

(i) " ENCARGOS SETORIAIS": Todas as taxas, cont ribuic;oes, encargos e

custos especificos do setor eletrico, incluindo, mas sem se limitar a RGR -

Reserva Global de Rev~ao, aos ESS - Encargos de Servic;o do Sistema, a f1 CCC - Cota de ..lM~mo de e a Taxa de Fiscalizac;ao da

,~,~ ... .. ,,{' ANEEL· tjitP.,p•~'

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'

UNIAO"'•~ERGIA

(j) "IGP- M": indice Geral de Pre<;os de Mercado, calculado pela Funda<;ao

Getulio Vargas;

(k) "UQUIDA<;AO FINANCEIRA": Processo de pagamento e recebimento de

debitos (obriga<;oes) e creditos (direitos) apur~dos no ambito da CCEE;

(I) "MANUTEN<;AO DE CADASTRO DE ATIVO": Procedimento que envolve

inclusao, altera<;ao ou exclusao de ATIVOS DE MEDI<;AO no SCL;

(m) "MME": Ministerio das Minas e Energia

(n) "NOTIFICA<;AO DE CONTROVERSIAn: e urn documento formal

destinado a comunicar as PARTES acerca de controversias que versem

sobre as disposi<;oes deste CONTRATO e/ou a elas relacionadas;

(o) "ONS": e o Operador Nacional do Sistema Eletrico, criado pela Lei no

• 9.648/98 e regulamentada pela Resolu<;ao 351 de 11 de novembro de

1998 e pelo Decreto 5081 de 17 de maio de 2004;

(p) "PRAZO DE VIGENCIA": Periodo definido na· CI.AUSULA 3a, na qual as

PARTES acordam o periodo de vigencia contratual. para a presta<;ao dos

servi<;os de representa<;ao na CCEE;

(q) "PROCEDIMENTOS DE COMERCIAUZA<;$.0": e o conjunto de normas

operacionais que definem os requisitos e prazos necessarios ao

desenvolvimento das da incluindo as estabelecidas nas

REGRAS DE

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. ·.

UNIAO.:. ERGIA

(r) "REGRAS DE COMERCIAUZA<;AO": e o conjunto de regras comerciais e

suas formula~oes algebricas homologadas pela ANEEL e de cumprimento

obrigat6rio pelos agentes participantes da CCEE;

(s) "SAZONAUZAcAO": Discretiza<;ao mensal dos montantes anuais de

energia;

(t) "SCL": Sistema de Contabiliza~ao e Liquida~ao, desenvolvido com base

nas REGRAS DE COMERCIAUZA<;AO e PROCEDIMENTOS DE

COMERCIAUZACAO, da suporte a contabiliza~ao e UQUIDA<;AO

FINANCEIRA de toda comercializa~ao de energia eh~trica no ambito da

CCEt=;

(u) "TRIBUTOS": sao todos os impastos, taxas e contribui~oes incidentes

sobre o objeto deste CONTRATO, excluido qualquer outro existente ou que

venha a ser criado soore o lucro liquido ou resultado de qualquer das

PARTES. Tal exclusao abrange, nao estando limitada ao impasto sabre a

renda da pessoa juridica, a contribui~ao social sobre o lucro liquido e

impastos ou contribui~oes sobre movimenta~oes financeiras.

II- DO OBJETO DO PRESENTE CONTRA TO

Clausula 2a - 0 presente contrato tem por objeto estabelecer os termos e

condic;oes referentes a prestac;ao -de servi<;os da CONTRATADA para a

CONTRATANTE, be,f1'k.jS()Imo das obriga~oes das partes envolvidas a fim

servi~os e compromissos aqui contratados,

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..

Clausula 3a - 0 presente Contrato de Prestac;ao de Servic;os contempla os

servic;os que deverao ser prestados a CONTRATANTE, quais sejam: (A)

gestao e representac;ao da CONTRATANTE na camara de

Comercializa<;ao de Energia Eh~trica (CCEE); (B) comercializac;ao, com

exclusividade, de toda a energia gerada pela CONTRATANTE, seja

atraves de processos publicos (leiloes) ou de contratos privados.

II - DA REPRESENTAc;AO NA cAMARA DE COMERCIALIZAc;AO DE

ENERGIA ELETRICA

Clausula 4a. A CONTRATADA passara a ser responsavel pela

operadonaliza<;ao dos processos inerentes as suas operac;5es na CCEE tanto

das unidades destinadas ao ACR quanto ao ACL e pelos atos a serem

praticados pelo agente gerador, na qualidade de REPRESENTANTE NA CCEE

para o cumprimento de obrigac;5es e exerddo de direitos na CCEE, conforme

disp()e a legisla<;ao atual e os Procedimentos de Comerdaliza<;ao.

Paragrafo Unico - Como REPRESENTANTE NA CCEE a CONTRATADA

desenvolvera as atividades:

1. Adesao a Camara de Comercializac;ao de Energia Eletrica - CCEE,

compreendendo todas as atividades descritas nos Procedimentos de

Comercializac;ao desta Camara;

2. Gestao de Contratos perante a CCEE, que corresponde a todas as

atividades descritas nos Procedimentos de Comercializac;ao

referentes ao registro e validac;ao de contratos;

3. perante a CCEE, que corresponde a todas as

~YJI~fel~·~f~;tQ.P9'~"-a'o Aae,nte~Gerador na CCEE, descritos nos

~&3~~jafj~a•c;<lvu•cu"' como envio e validac;ao de

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UNIAO .. ~ERGiA

dados, representa~ao em assembh~ias gerais, acompanhamento

regulat6rio, etc.;

Ill - GESTAO DE CONTRATOS DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA

ELETRICA

Clausula sa. A CONTRATADA executara a gestao da energia gerada,

conforme segue:

- Apresenta~ao da melhor configura~ao de modelagem do Agente perante a

CCEE; . - Otimiza~o mensal do custo energetico (acompanhamento mensal da

energia elet rica gerada e contratada);

- Relat6rio da liquida~o financeira da CCEE (incluindo previa);

- Acompanhamento mensal do lastro para a venda de energia, monitorando a

media m6vel de 12 meses aplicada a parcela de gera~o destinada ao

mercado livre e tambem os indices de indisponibilidade da Usina, evitando

assim, que o agente fique exposto as penalidades estabeleddas na clausula

14 do CCEAR.

- Acompanhamento custos mercado cativo (CUSD, tarifas) e mercado livre.

IV COMERCIALIZAc;AO DA ENERGIA GERADA PELA

CONTRATANTE E REPRESENTA~O EM PROCESSOS PUBUCOS DE

VENDA DE ENERGIA

pela CONTRATANTE,

NTRATADA.

sera

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NIAO~: \JE-RGIA

Paragrafo Primeiro - A CONTRATADA fara toda a representac;ao da

CONTRATANTE nos processos de venda publica de energia, como por

exemplo, em leiloes; ficando responsavel pelos seguintes servic;os:

1. Servic;os de consultoria na habilitac;ao tecnica para participac;ao

de lei foes junto a 6rgaos reguladores;

2. Fornecimento de toda estrutura fisica (hardware e software)

para participac;ao em leiloes;

3. Consultoria Financeira para participac;ao em leiloes;

Paragrafo Segundo -A CONTRATADA assessorara a CONTRATANTE na

celebrac;ao dos contratos de Compra e Venda de Energia, tanto no ACL

quanto no ACR.

Paragrafo Terceiro - A CONTRATANTE obriga-se a disponibilizar todas as

informac;oes pertinentes a representac;ao e gestao a CONTRATADA,

munindo esta de todas as informac;oes necessarias para o fief

cumprimento do contrato.

V - DAS OBRIGA<;OES DAS.PARTES ·.

Clausula 7a -Sao obrigac;oes da CONTRATANTE: . 7.1. Cumprir com todos os compromissos financeiros inerentes ao AGENTE

DA CCEE, conforme as REGRAS DE COMERCIALIZA<;AO e

PROCEDIMENTOS DE CO_MERCIAUZA<;AO .e a CONVEN<;AO DE

COMERCIAUZA<;A£._~E ENERGIA ELETRICA do CCEE; -

7.2. Informar ~~~i~~horaria do(s) ATIVO(S) DE MEDI<;AO ate o ~ ,-: .,r; .1/fP .....

pri~~ aia...un~aD4:ls:.-<~'18.s de energia eletrica; ,.. . .., .. : """' ... ··· \ . "'.:~· -~~ <'· ' •

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UNIAOi:NER(;IA

7.3. Informar os dados dos contratos de compra e/ou venda de energla

firmados pela CONTRATANTE com qualquer AGENTE DA CCEE ate o

segundo dia util ap6s 0 mes de fornecimento;

7.4. Outorgar procura«;ao para a CONTRATADA representar a

CONTRATANTE na CCEE sempre que necessario; e

7.5. Per,mitir o acesso ao SCL em nome da CONTRATANTE para a

CONTRATADA com permissao de consultar e editar todos e

quaisquer dados.

7.6. Fornecer todo e qualquer documento, sempre que solicitado pela

CONTRATADA.

Paragrafo Primeiro - Caso os danos e penalidades impostas a

CONTRATANTE sejam motivados pelo descumprimento das obriga<;oes

desta Clausula, sera de total responsabilidade da CONTRATANTE o

cumprimento das penalidades e multas aplicadas pelos 6rgaos

competentes.

Paragrafo Segundo - Todas as informa<;oes deverao ser enviadas

tanto pela CONTRATANTE quanta pela CONTRATADA para os seguintes

endere<;os:

CONTRANTE: ALDA PARTICIPA~OES E AGROINDUSTRIA S.A. ENDERE<;O DO ESCRITORIO ADMINISTRATIVO: SIBS Quadra 3 - Conjunto B- Lote 6- Nucleo Bandeirante- CEP 71.736- 302 Brasi!ia - OF FAX: (61) 3386 - 5061 E-mail: [email protected]

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UNIAO .. ~ERGi

Clausula sa- Sao obrlga<;6es da CONTRATADA:

8.1. Representar a CONTRATANTE nas reunioes, assembleias e

ccinselhos da CCEE, preservando seus interesses;

8.2. Monitorar o desenvolvimento dos aspectos regulat6rios pertinent~s

(MME, ANEEL, CCEE, etc.) e analisa-los de forma a verificar os

imprevistos para a CONTRATANTE;

8.3. Informar prazos e quantias devidas para o processo de UQUIDA<;AO

FINANCEIRA;

8.4. Informar os valores das garantias financeiras que cabem a

CONTRATANTE necessarias para o processo de UQUIDA<;AO

FINANCEIRA;

8.5. Intermediar as negocia<;6es de compra e venda de curto prazo e

necessidades adicionais de energia eletrica, entre a CONTRATANTE

e os AGENTES DA CCEE de comercializa<;ao e gera<;ao;

8.6. Monitorar registros e proceder a ajustes necessarios no SCL do CCEE

mensalmente;

8.7. Assessorar no processo de registro dos contratos de compra e venda

de energia eletrica. na AN EEL e demais 6rgaos competentes, e;

8.8. Acompanhar os relat6rios do SCL referentes a contaQilizac;ao e ·

liquida<;ao financeira, assim como verifica<;ao do aporte de

garantias, insuficiencia de lastro e penalidades;

8.9. Assessorar e rep_resentar a CONTRATANTE em processos publicos

de venda de energia.

Paragrafo Primeiro - Sera de responsabilidade da CONTRATADA

ressarcir a de quaisquer danos e penalidades imposta

a presta<;ao dos servic;os especificados nesta

cor}1yro,rado a responsabilidade da

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UNIAO ~ ERG!A

Paragrafo Segundo - Caso os danos e penalidades impostas a

CONTRATANTE nao seja motivado pela qualidade dos servic;os da

CONTRATADA, sera de total responsabilidade da CONTRATANTE o

cumprimento das penalidades e multas aplicadas.

V - DAS OBRIGA~OES GERAIS DAS PARTES

Clausula 9a - Sao obrigac;oes gerais das partes:

9.1 observar e cumprir rigorosamente toda a Legislac;ao Aplicavel aos seus

neg6cios s<:>eiais e/ou as C!tividades a serem desempenhadas nos termos

do presente Contrato, especialmente aquelas, de natureza geral ou

particular, oriundas da AN EEL, ONS, CCEE ou de qualquer outro agente ou

6rgao regulador do sistema eh~trico brasileiro com competencia sobre a

materia;

9.2. obter e manter validas e vigentes, durante todo o Prazo de Vigencia,

todas as licenc;as e autorizac;oes atinentes aos seus neg6cios sociais e/ ou

ao cumprimento das obrigac;6es assumidas no presente Contrato;

9.3. informar, num prazo maximo de 48 (quarenta e oito) horas contado

da data do conhecimento do evento, a outra Parte sobre quaisquer _

eventos, de qualquer natureza, que possam representar uma ameac;a ao

cumprimento integral e pontual das obrigac;oes assumidas nos termos

deste Contrato.

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UN lAO ERGIA

10.1. detem todas as autorlzac;oes legals, governamentals e regulat6r1as

necessarlas para celebrar este Contrato e para assumlr e cumprlr com as -obrlgac;oes deste decorrentes;

10.2. obteve todas as autorlzac;oes socletarlas necessarlas a celebrac;ao e

assunc;ao e cumprimento de suas obrigac;oes nos termos deste Contrato;

10.3. a celebrac;ao deste Contrato nao viola qualsquer contratos de que

seja parte, obrlgac;oes, declsoes administratlvas e judlclais que lhe sejam

oponlveis ou a que esteja sujeita;

10.4. as obrigac;oes assumidas neste Contrato sao legals, v~lidas e

exequivels, de acordo com os respectlvos termos e condic;oes;

10.5. e titular de todas as autorlzac;oes legals, governamentais e

regulat6rias necessarias para o desempenho de suas atlvldades;

10.6. todas as informac;oes fomecldas a outra Parte sao completas e

exatas, sejam elas

correspondencias e

eletronicos;

contidas em informac;oes escritas, relat6rios,

qualsquer outros instrumentos, escritos ou

VII - DA REMUNERA<;AO DA CONTRATADA E DO PAGAMENTO

Clausula na - Fica acordado que a remunerac;ao a ser paga pela

CONTRATANTE a CONTRATADA pelos servic;os descritos neste

instrumento sera o valor equivalente a 4% (quatro por cento) sobre o

valor total de toda e qualquer venda da ·energia gerada pela

CONTRATADA, seja atraves de processes publicos de venda ou contratos

bilaterais, contra a apresentac;ao da Nota Fiscal.

referlda nota fiscal de prestac;.ao de servlc;os

sera subsequente ao mes do servic;o

prestado, c-,,;""~hji.J rtt:tm,>nt·n esmo mes subseqOente.

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NIAO \jfRGIA

Paragrafo Segundo - Despesas extras, tais como, mas nao se

limitando a despesas com passagem aerea, combustive!, deslocamentos

ou hospedagem, quando justificado com antecedencia, serao de

responsabilidade da CONTRATANTE.

Clausula 12a - No caso de atraso no pagamento pela CONTRATANTE

incidirao os seguintes acrescimos morat6rios:

a) multa moratoria de 2% (dois por cento) aplicada sobre o montante do

debito;

b) juros de mora calculados sobre o montante da fatura, que serao

equivalentes a 1% (urn por cento) ao mes calculados pro rata dia, pelo

periodo compreendido entre a data de inadimplemento e a do efetivo

pagamento, inclusive.

Clausula 13a - Caso a CONTRATANTE venha a vender energia atraves do

leilao de energia de reserva (LER 01/2008 - ANEEL), a remunera<;ao de

4% (quatro por cento) de direito da CONTRATADA e devida da seguinte

forma:

a) 1% sobre o valor do contrato a ser pago ate 30 de setembro de 2008,. ·

ou quando da libera<;ao de recursos· de financiamento ligados a gera<;ao,

ou ao PPA do contrato do leilao de energia de reserva (LER 01/2008 -

ANEEL), destes o que vier primeiro.

b) 3% sobre o valor do contrato a ser pago em 36 (trint e seis) parcelas,

mensais no periodo de junho 2010 a maio2012.

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UNIAOENERGIA

Clausula 14a - 0 presente contrato tera vigencia de 20 anos a partir da

assinatura deste, podendo ser prorrogado de comum acordo entre as

partes por igual periodo, quantas vezes as partes quiserem.

Paragrafo primeiro - A parte que nao quiser renovar o contrato

devera informar a outra por escrito em ate 60 (sessenta dias) antes do

termino do periodo contratual.

Paragrafo segundo - Para a renova<;ao deste contrato de prestac;ao

de servic;os, a CONTRATANTE podera escolher entre duas opc;oes:

renovac;ao automatica; ou, "first refuse" para a CONTRATADA. . .

IX - DA RESCISAO

CJausula 1s a - Este inst rumento podera ser rescindido por uma das

PARTES, a qualquer tempo, nos seguintes casos:

a)se a outra PARTE deixar de ·cumprir com qualquer de suas. outras

obrigac;oes, e deixar de corrigir tal falta no prazo de 10 (dez) dias a

contar do re.cebimento de notificac;ao da PARTE afetada, especificando

o inadimplemento; ou

b)se houver decretac;ao de falencia, dissoluc;ao ou liquidac;ao, judicial ou

extraju~icial, da outra PARTE; ou

c) se ocorrer alterac;ao

fato rel<>v:~nt~e.,_.,._..-,

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UNIAO-.._ ERGIA

d}se a outra PARTE, devido a sua a<;ao ou omissao, vier a ter revogada

qualquer autoriza<;ao legal, governamental ou regulat6ria,

indispensavel ao cumprimento das atividades e obriga<;oes previstas

no presente Contrato, incluindo, mas nao se limitando, a sua

condi<;ao de AGENTE DA CCEE; e

· e}se a outra PARTE prejudica-la por deixar de cumprir, ou infringir,

qualquer lei, j:!specialmente, os procedimentos da CONVEN<;AO DE

COMERCIALIZA<;AO, REGRAS DE COMERCIALIZA<;AO e

PROCEDIMENTOS DE COMERCIAUZA<;AO, a que esteja sujeita para a

execu<;ao do presente Contrato.

Clausuta 16a - Na ocorrencia de rescisao do Contrato em quaisquer das

situa<;oes previstas, a PARTE que tomou a iniciativa de rescindir

comunicara imediatamente a CCEE a rescisao do Contrato, ficando

liberada de qualquer responsabilidade relativa ao objeto deste Contrato a

partir dessa comunica<;ao, estando mantidas, para as PARTES, todas as

demais obriga<;oes assumidas previamente ao referido comunicado.

Paragrafo Primeiro - A rescisao do presente Contrato nao Iibera as

PARTES das obriga<;oes devidas ate a data da rescisao, e nao afetarci ou

limitar.:i qualquer direito que, expressamente ou por sua natureza, deva

permanecer em vigor ap6s a rescisao do presente Contrato ou que

decorra de tal rescisao.

Paragrafo Segundo - Oc~"'"J~~~ a rescisao deste Contrato, a PARTE

inadimplente obriga-se adimplente isenta de quaisquer

obriga<;oes e re5;po~~IJ&~$;'fr\c:l~~g nPIIJ'trltP

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UNIAO: JERGI

Clausula 17a - A titulo de multa rescis6ria, a PARTE que der causa a rescisao arcara com· multa igual a 30% (trinta por cento) do valor do

restante do contrato.

X - DA SOLU<;AO DE CONTROVERSIAS

Clausula 1sa - Uma controversia se inicia com a NOTIFICA<;AO DE

CONTROVERSIA de uma PARTE a outra.

Clausula 19a - Caso ocorram controversias derivadas deste CONTRATO, as

PARTES buscarao solucionar a con-troversia amigavelmente no prazo de

ate 15 (quinze) dias contados do recebimento da NOTIFICA<;AO DE

CONTROVERSIA e para tanto cada uma delas devera nomear apenas um

representante, que deverao se reunir tantas vezes quantas forem

necessarias mo prazo acima referido.

Clausula 2oa - Caso nao se tenha solucionado a controversia por m~io de

nenhum dos mecanismos previstos nas ClAUSULAS ant¢riores e qualquer

das PARTES tenha entregue notificac;ao de que pretende solucionar a

controversia por arbitragem, desde logo_ a PARTE que houver recebido a

referida notificac;ao de arbitragem se compromete para fins da legislac;ao

aplicavel a acatar a decisao arbitral como definitiva e aplicavel a referida

controversia, na forma da lei, nos artigos 267, inciso VII; 301, inciso IX;

Paragrafo C<"'1mn sede a cidade e estado

GV de Conciliac;ao

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UNIAO. E GIA

Paragrafo Segundo_- Na hip6tese de ser necessaria a interven~ao do

Poder Judiciario para qualquer das providencias previstas na legisla~ao

aplicavel, as PARTES aceitam como unico competente o foro central da

cidade de Sao Paulo - SP, com expressa renuncia a qualquer outro, por

mais privilegiado que seja.

Paragrafo Terceiro - A PARTE que por qualquer motivo frustrar ou

impedir a instaura~ao do tribunal arbitral, seja nao adotando as

providencias necessarias no prazo devido, seja for~ando a outra PARTE a

adotar as medidas previstas no artigo 70 da Lei no 9.307/96, ou ainda que

nao cumprir todos os termos da sentenc;a arbitral, arcara com a multa nao

compensat6ria equivalente a 0,33% 'do valor correspondente ao

faturamento de 1 (urn) MES CONTRATUAL, vigente na data da efetiva

formaliza~ao da NOTIFICA<;AO DE CONTROVERSIA em conformidade com • a CLAUSULA anterior, por dia de atraso na instaurac;ao do·trit:lunal arbitral

ou no cumprimento das disposi~oes da senten~a arbitral, conforme o caso,

devidamente atualizada. ate a data de seu pagamento. pela variac;ao no

periodo do IGPM, sem prejuizo das determina~oes e penalidades

constantes de tal senten~a.

XI - DO CASO FORTUITO OU DA FOR~A MAIOR

Clausula 21a - Caso alguma das PARTES nao possa cumprir qualquer de

suas obrigac;oes, por motivo de caso fortuito ou forc;a maior, nos termos

do disposto no art. o Civil Brasileiro, o presente CONTRATO

RTE afetada pelo evento nao respondera

pelas cor1se~~oct;:(~jg 1aP--C{ ~~.n~n o tempo

de dura~ao do·.ett~lt.K'

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.. . .

NIAO ERG!A . '

Paragrafo Unico - A PARTE afetada por evento que caracterize caso

fortuito ou for<;a maior dara noticia a outra, no max1mo em 48 horas, das

circunstancias do evento, detalhando sua natureza, a expectativa de

tempo para que possa cumprir a obrigac;ao atingida e outras informa<;oes

que sejam pertinentes, comprometendo-se a manter a outra PARTE

informada enquanto durar o evento.

XII - DAS CONDic;OES GERAIS

Clausula 22a - As PARTES reconhecem e se submetem as REGRAS DE

COMERCIALIZA<;AO, a CONVEN<;AO DE COMERCIAUZA<;AO, as

Resolu<;oes da ANEEL e demais normas e regulamenta~_;oes pertinentes.

Clausula 23a - A representa<;ao na CCEE esta subordinada a legisla<_;.ao

vigente, ficando os casos omissos ou eventuais divergencias para serem

decididos pela ANEEL ou quem lhe fa<;a as vezes.

Paragrafo Unico - Quaisquer modifica<;oes supervenientes na legisla<;ao

que regulamenta a CCEE que venham a repercutir neste Contrato

considerar-se-ao automatica e imediatamente aplicaveis, para qualquer

das PARTES.

Clausula 24a. - As PARTES se comprometem a manter em carater de

confidencialidade as informa<;oes disponibilizadas por uma PARTE a outra,

em decorrencia deste instrumento.

Clausula 2sa - No caso de reestrutura<;ao societaria (cisao, fusao,

incorpora<;ao,

pertencente

previa e

ou cria<;ao de nova empresa

<>rohnt'\rnirn oe--t'lualquer das PARTES, fica

sub-roga<;ao dos direitos e das

CONTRATO, pel empresa(s)

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UNIAO ~ERGIA

resultante(s) do processo de reestruturac;ijo, respeitadas todas as

condi<;oes pactuadas no presente.

Clausula 26a - A cessao de direitos e obriga<;oes contidas neste

CONTRATO, por uma das PARTES, devera ser precedida de anuencia

expressa da outra PARTE.

"" Clausula 27a - Este CONTRATO nao podera ser alterado, nem haver

renuncia as suas disposi<;oes, exceto por meio de aditamento escrito

firmado pelas PARTES, observado o disposto na legisla<;ao aplicavel.

Clausula 2sa - Nenhum atraso ou tolerancia, por qualquer das PARTES,

relativamente ao exerdcio de qualquer direito, poder, privilegio ou recurso

contido neste CONTRA TO, sera tido como passive! de prejudicar tal direito,

Poder, privilegio ou recurso, nem sera interpretado como renuncia do(s)

mesmo(s) ou .nova<;ao da(s) obriga<;ao(oes).

Clausula 29a - Qualquer aviso ou outra comunicac;iio de uma PARTE a

outra a respeito deste CONTRATO sera feita por escrito, em lingua

portuguesa, e podera ser entregue ou enviada· por correio registrado, fac­

simile ou meio eletronico, em qualquer caso com prova formal do seu

recebimento, nos endere<;os por etas mencionados neste CONTRATO, ou

para os endere<;os que venham a indicar expressamente.

Clausula 30a - Se, por qualquer motivo, qualquer· das disposi<;oes deste

Contrato vier a tornar-se ou declarada invalida, ilegal ou inexequivel,

~ .. ~~~:e~~_Q.l~PARTES negociarao de boa fe pa·ra

acordar sobre _Qf,>l\ij:fsic;~~:t{Te .as·~tJb~tit\

ilegais ou

todas as

nao sejam invalidas,

quanto possivel, em V\ comerciais das

\~6 Pagi!la 19 de 20 ; v

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NIAO ERGIA

PARTES. Neste caso, as demais disposic;oes contratuais, nao atingidas pela

vedac;ao legal, subsistirao com sua plena eficacia.

Clausula 31a - Este contrato e reconhecido pelas PARTES como titulo

executive, na forma dos artigos 583 e 585, inciso II, do C6digo de

Processo Civil Brasileiro, para efeito de cobranc;a dos valores devidos.

Clausula 32a - Este CONTRAT-0 sera regido e interpretado, em todos os

seus aspectos, de acordo com as leis braslleiras.

Clausula 33a - Este Contrato obriga as PARTES e seus sucessores.

E, por estarem assim justas e contratadas, as partes assinam o presente

instrumento em 03 (tres) vias identicas, na presenc;a das duas

testemunhas abaixo assinadas.

Sao Paulo, 01 de agosto de 2008. '

CONTRArANTE: CONTRATADA: ·.

JUNIOR Nome:FRANCISCO ILDIMAR DE LAVOR

Cargo: PROCURADOR Cargo: PRESIDENTE

TESTEMU~~

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