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Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos 281 15. MANUTENÇÃO DOS REVESTIMENTOS PÉTREOS 15.1. AGENTES AGRESSIVOS Quando se pretende manter, por longo tempo, o ótimo estado inicial do revestimento pétreo é importante conhecer os fatores que podem danificá-lo. As superfícies revestidas com rochas ornamentais (pisos, paredes, tampões de pias e mesas) têm quatro inimigos principais: Perda de brilho: causada pelo tráfego de pessoas, detritos abrasivos, reposicionamento de móveis, rodas de equipamentos, animais domésticos; Ácidos: substâncias de baixo valor de pH, presentes em muitos líquidos comuns como detergentes, bebidas alcoólicas, refrigerantes, sucos de frutas e vinagre. Os ácidos têm forças diferentes, alguns são fracos e outros muito fortes. A escala de pH é usada para medir a sua acidez ou "força". Materiais com cálcio são muito reativos com ácido. O mármore quando atacado por substâncias ácidas, dependendo da sua concentração e acidez, borbulha, pela liberação de CO 2 , produzindo uma mancha tipo queimação deixando a rocha ornamental opaca. Por outro lado, o granito não contém nenhum mineral sensível aos ácidos, portanto não é afetado por eles. Uma exceção é o ácido hidrofluorídrico (HF) capaz de dissolver o quartzo, mas que é de uso muito restrito “A pedra natural foi o primeiro material de construção utilizado pelo homem. Seu cuidado e manutenção é uma das mais antigas tarefas executadas por nossos ancestrais.(Frederick M. Hueston, Rochas de Qualidade, 1998s)

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Page 1: 15. MANUTENÇÃO DOS REVESTIMENTOS PÉTREOSicposgrados.weebly.com/uploads/8/6/0/0/860075/i.pdf · Alguns tipos de impermeabilizantes ... pano de fibras naturais. Os boxes de banho

Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos 281

15. MANUTENÇÃO DOS REVESTIMENTOS PÉTREOS

15.1. AGENTES AGRESSIVOS

Quando se pretende manter, por longo tempo, o ótimo estado inicial do

revestimento pétreo é importante conhecer os fatores que podem danificá-lo. As

superfícies revestidas com rochas ornamentais (pisos, paredes, tampões de pias e

mesas) têm quatro inimigos principais:

• Perda de brilho: causada pelo tráfego de pessoas, detritos abrasivos,

reposicionamento de móveis, rodas de equipamentos, animais domésticos;

• Ácidos: substâncias de baixo valor de pH, presentes em muitos líquidos comuns

como detergentes, bebidas alcoólicas, refrigerantes, sucos de frutas e vinagre.

Os ácidos têm forças diferentes, alguns são fracos e outros muito fortes. A escala

de pH é usada para medir a sua acidez ou "força".

Materiais com cálcio são muito reativos com ácido. O mármore quando

atacado por substâncias ácidas, dependendo da sua concentração e acidez,

borbulha, pela liberação de CO2, produzindo uma mancha tipo queimação

deixando a rocha ornamental opaca. Por outro lado, o granito não contém

nenhum mineral sensível aos ácidos, portanto não é afetado por eles. Uma

exceção é o ácido hidrofluorídrico (HF) capaz de dissolver o quartzo, mas que é

de uso muito restrito

“A pedra natural foi o primeiro material deconstrução utilizado pelo homem. Seu cuidadoe manutenção é uma das mais antigas tarefas

executadas por nossos ancestrais.”(Frederick M. Hueston, Rochas de Qualidade,

1998s)

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• Álcalis: substâncias de alto valor de pH, encontradas na maioria dos alvejantes

caseiros, limpadores industriais, decerantes de piso, amônia, hidróxido de sódio,

dentre outros. Na maioria das vezes essas substâncias são consideradas

seguras para a limpeza de quase todas as superfícies. Os problemas surgem

quando há descuido na sua utilização. Após cada aplicação a superfície pétrea

tem que ser bem lavada e enxugada, caso contrário as soluções alcalinas podem

penetrar nos poros das rochas, secar em seus interstícios e causar o

aparecimento de pequenos "grãos" de sais alcalino na superfície da placa, num

processo chamado de "spalling".

• Manchas: causadas por uma grande variedade de comidas, bebidas, sujeiras,

excrementos animais, produtos químicos, óleos, etc. A eliminação desses

problemas em potencial e o cuidado com a vulnerabilidade da pedra poderá

prolongar a durabilidade da mesma.

ESCALA DE pH

1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10 - 11 - 12 - 13 - 14 N E U T R O

ÁCIDO ALCALINO

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(Fonte: Rochas de Qualidade, 1998t)

15.2. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

• 1a. Etapa - identificação do materialOs cuidados apropriados deverão variar de acordo com a condição e tipo de

revestimento pétreo. Deve-se iniciar com a identificação do tipo de pedra (mármore,

granito, quartzito, calcário). O conhecimento completo das características da rocha

ornamental em questão é indispensável para se projetar um programa de

manutenção.

ERRADO*

Muitos produtos adquiridos em lojas de varejo podem danificar sua pedra natural,incluindo:• produtos de limpeza ácidos para azulejos e banheiras;• produtos de limpeza ácidos para privadas;• amônia;• produtos de limpeza alcalinos em pó;• produtos de limpeza em pasta;• vinagre;• álcool;• produtos para limpar vidros;• palhas de aço;• panos de limpeza/abrasivos;• tira manchas

CERTO*

Utilize produtos formulados para a manutenção e o cuidado de sua pedra, incluindo:• sabão de pedra, de preferência neutro (sabão de coco);• alvejantes neutro;• produtos de limpeza neutros;• condicionadores;• produtos de selagem.

* cada produto contém na embalagem a sua composição química. Se necessário informe-se com umespecialista

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• 2a. Etapa - qualidade da instalaçãoApós a identificação da pedra, deve-se determinar a qualidade da instalação:

• tipo de superfície - plana, em desnível, irregular;

• tipo de acabamento do material - polido, flameado, apicoado;

• tipo de cobertura - poliéster, acrílico, uretânio, silicone, cera;

• condições do material - bem conservado, rachado, trincado, quebrado,

cobertura danificada, sem brilho, ou parcialmente removida.

• 3a. Etapa - impermeabilizaçãoVerificadas as condições do local (umidade, grau de incidência de luz,

variação do meio, solicitação branda, média ou elevada, tipo de solicitação

dominante, etc.) onde foi assentado o revestimento têm-se a idéia de quais agentes

agressivos incidem nesse material.

Se a pedra estiver exposta a líquidos variados (banheiros, cozinhas),

sugere-se a aplicação de um impermeabilizante à base de silicone de boa qualidade.

Esses impermeabilizantes são formulados para penetrar na pedra sem deixar

resíduos na superfície e permitir a "transpiração/respiração" da pedra, agindo como

um escudo.

Aconselha-se, porém, testar o produto em uma pequena área da pedra

antes de utilizá-lo na área desejada para certificar-se dos resultados. Alguns tipos de

impermeabilizantes podem mudar um pouco a coloração da pedra.

• 4a. Etapa - manutenção diáriaA areia, a sujeira e detritos em geral são considerados materiais muito

destrutivos para as rochas ornamentais. Se essas substâncias pudessem ser

eliminadas, a manutenção da pedra seria muito fácil e temporária. Varrição é um

processo de limpeza insuficiente. Recomenda-se, para a limpeza de pisos, a

utilização de um pano de chão limpo, feito de algodão ou flanela, umedecido em

água morna e um alvejante natural (ou neutro, pH=7) ou sabão de pedra. O pano

deve ser passado pelo menos de duas a três vezes nas áreas mais movimentadas,

e com menor freqüência nas áreas de menor movimento. Devem-se adotar tapetes

nas portas de entrada para a retirada do excesso de sujeira dos sapatos. No caso de

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lavatórios, tampos de mesa e paredes, pode-se utilizar de um spray contendo o

produto de limpeza. Borrifa-se o produto sobre a superfície e espalha-o com um

pano de fibras naturais. Os boxes de banho devem ser selados e encerados, para se

evitar o aparecimento de fungos na pedra.

• 5a. Etapa - limpezaA manutenção diária, deve alternar-se com a faxina e a limpeza mais

rigorosa. Nesta ocasião nunca devem ser utilizados alvejantes caseiros, que

poderão causar mais danos à pedra do que ela teria sem nenhum tratamento. O uso

de água, sozinha, pode causar efeitos destruidores, a longo prazo, em algumas

pedras.

O uso constante de um produto apropriado pode deixar a pedra com

aspecto renovado, contribuindo para o brilho natural do material.

Na maioria dos casos, não é recomendável passar selantes ou cera no

revestimento com pedra natural. Selantes podem impedir o fluxo de ar através dos

poros da pedra causando problemas relativos à umidade.

• 6a. Etapa - polimentoPara manter uma superfície com alto brilho, na maioria das pedras, não

se recomenda a utilização de ceras acrílicas ou outros tipos de materiais que

formam películas na superfície da pedra. O processo utilizado é realizado pela

maioria das marmorarias - o Processo Natural de Polimento.

O polimento, seguido de lustro, das rochas ornamentais, é constituído

por uma série de etapas que procuram reduzir, ao máximo, a rugosidade da

superfície a ser trabalhada, dando-lhe o maior brilho possível.

Dentre os minerais que compõem os mármores e os granitos, o

quartzo representa o de maior dureza. Dessa forma o polimento é feito com os grãos

de carbureto de silício e aglomerados, pois sua dureza é superior à do quartzo.

São utilizados equipamentos onde os rebolos são fixados em

cabeçotes rotativos que circulam, sobre a superfície sob determinada pressão e

rotação controlados. O polimento é feito sob água em fluxo constante para refrigerar

o equipamento e a rocha e para o escoar os resíduos da chapa pétrea.

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Muitas vezes após o polimento aplica-se cera à base de carnaúba com

a finalidade de promover o brilho das placas, melhorando a aparência final do

produto.

Por outro lado, quando a pedra começa a perder o brilho adquirido em

seu polimento e lustramento, é melhor contatar um profissional para fazer o

repolimento do material. Esse procedimento vai desbastar a superfície da pedra para

remover riscos, desnivelamentos e desgaste causados pelo tráfego de pessoas.

Este polimento é feito com um pó abrasivo, óxido de alumínio, óxido de estanho ou

outro abrasivo, com uma politriz de piso. Coloca-se aproximadamente, uma colher

de sopa do pó sobre a pedra, adiciona-se uma pequena quantidade de água e

mistura-se com o disco da politriz até se obter a consistência desejada.

A necessidade e freqüência do repolimento depende do tipo de pedra,

do tipo e intensidade das solicitações e da qualidade manutenção e limpeza do piso.

O processo é simples, barato, rápido e deve ser realizado por profissionais

especializados.

• 7a. Etapa - restauraçãoMuitas vezes, quando não se segue corretamente o processo de

manutenção, ou os procedimentos não são apropriados para o tipo de pedra em

questão, torna-se necessária a restauração da pedra.

Geralmente quando todas as etapas de manutenção são realizadas

corretamente, a restauração só será necessária uma vez ao ano ou uma vez em

cada cinco anos mais ou menos. No processo a pedra é lixada para a remoção dos

riscos profundos e em seguida é o polimento é refeito. Esse processo requer um alto

grau de experiência e habilidade.

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16. AS ROCHAS ORNAMENTAIS E A CONCORRÊNCIA COMREVESTIMENTOS SIMILARES

Mármores e granitos são usados na construção e decoração já por

cerca de 5.000 anos. Muitas civilizações utilizaram esses materiais em grande

escala, tanto para a construção de palácios e templos, quanto para a elaboração de

enormes monumentos e estátuas herdados pelas civilizações posteriores.

Atualmente, o crescente avanço tecnológico é sentido também no setor

dos revestimentos naturais, que vem sendo cada vez mais aplicados em obras de

engenharia, arquitetura e decoração, especialmente a partir dos anos 50. É inerente

às rochas naturais a sua característica de “luxo e nobreza”.

Entretanto, em escala crescente são oferecidos no mercado produtos,

aqui denominados similares, compostos por fragmentos das rochas naturais ou

sintéticos agregando-os com resinas ou cimentos naturais e formando um material

artificial ou “pedras reconstituídas" (Arquitetura e Construção, 2000b). São

comercializados tanto sob a forma de placas como aplicados "in loco" através de

massas que após sua consolidação são polidas e lustradas (granilite) ou ainda

aplicados por pistolas pneumáticas.

Esse material composto é uma alternativa atraente e durável, primando

por elegância, beleza e durabilidade em obras de primeira categoria (fachadas,

pisos, paredes, piscinas, balcões, mobiliário, decorações) (Lan'mar , s.d. a).

As principais vantagens em relação ao material natural são 1) a maior

resistência; 2) a maior variedade de cores e padrões e 3) o menor impacto no meio

ambiente. Cerca de 30% do material extraído anteriormente perdido durante o

desmonte das pedreiras, é agora matéria-prima para as pedras artificiais (Arquitetura

e Construção, 2000b).

“A rocha ornamental cai bem em qualquerprojeto e é um sonho de consumo em funçãoda nobreza que imprime ao ambiente. Apesar

de ser mais cara do que qualquer outro tipo derevestimento o resultado final é compensador.”

(Arq. Olegário de Sá, Rochas de Qualidade,1999b)

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O produto é considerado um material revolucionário na indústria da

construção fina. Entretanto suas características físico-tecnológicas não são

fornecidas o que dificulta uma escolha técnica, em função das solicitações do

ambiente considerado, sendo somente baseado no aspecto estético do material.

Esses materiais, quanto ao seu futuro, ainda são um “mundo

desconhecido e controverso” (Arquitetura e Construção, 2000b). Há falta de

padronização em sua denominação: chuva de granito, banho de areia, fulget. Além

disso, em oposição à indústria cerâmica, ainda não existem normas que

regulamentem sua fabricação, o que compromete a confiabilidade no produto.

16.1. REVESTIMENTO DE GRÃOS DE GRANITO LAVADO (Massa)

Material composto por granulados (mármores, granitos, calcários,

arenitos, quartzos) uniformemente moídos com granulometrias Gr.0 (0 a 10 mm) e

Gr 1 (10 a 12 mm). Sabe-se, porém, que sua aplicação é trabalhosa (Fultec

Revestimentos, s.d. b).

Quanto às cores, além da grande variedade de coloração natural das

pedras e suas misturas podem-se adicionar pigmentos artificiais à massa aglutinante

alcançando as mais variadas tonalidades (Figura 110).

O material é apresentado em duas granulometrias ideais para

aplicação do revestimento, denominadas, segundo informações técnicas do

representante.

O cliente obtém um material previamente misturado, cuja aplicação em

revestimentos verticais é realizada no sentido de cima para baixo, pelo fabricante.

O revestimento de granito lavado é aproximadamente 10% mais barato

que o granito natural. Esse material ainda tem a vantagem de ser mais resistente às

intempéries que outros revestimentos de composição sintética encontrados no

mercado. Sua vida útil é prolongada, não necessitando manutenção constante como

ocorre nas fachada revestidas com rochas naturais.

Garantia de 5 anos.

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FIGURA 110 – FOTO ILUSTRANDO AMOSTRAS DE ALGUNSEXEMPLOS DE CORES E TONALIDADES DE GRANITOS LAVADOS(Fonte: Fultec Revestimentos, s. d. a)

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16.2. REVESTIMENTO “ULTRA STONE” (Massa)

Material constituído por um fragmentos de rocha com granulometria

variadas, a glutinados por uma matriz acrílica. Tem coloração 100% natural, o que

garante cores mais duráveis e permanentes, sem o risco de descoloração (Intech, s.

d. b) (Figura 111)

A aplicação do material é feita através de uma pistola de ar

comprimido, fornecida pelo produtor, (Intech, s.d. b) diretamente na parede de cima

para baixo, para se evitar diferenças na textura final do acabamento.

A espessura ideal de aplicação do revestimento deve ser de 3 a 4 mm.

A textura dependerá da pressão de ar da pistola por ocasião da aplicação e da

quantidade do material que esta ferramenta lança, controlado por um dispositivo

eletromecânico.

O Ultra Stone adere perfeitamente ao reboco, concreto, madeira, tijolo

cerâmico, bloco de concreto, pastilhas cerâmicas, azulejos, chapas de zinco e vidro.

O resultado da aplicação é semelhante às paredes revestidas com

blocos de pedras naturais. Por não apresentar absorção d’água, pode ser aplicado

tanto em revestimentos verticais internos como externos.

FIGURA 111 – FOTO ILUSTRANDO EXEMPLO DE CORES DO"ULTRA STONE"(Fonte: Intech, s. d. a)

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Quanto à dureza dos materiais utilizados, o revestimento em questão

possui uma dureza de 07 na escala de dureza (escala Mohs).

O material requer pouca manutenção, resumida à lavagem a cada 3 a

4 anos com jatos d’água e sabão neutro e ácido muriático (concentração 1/20),

evitando-se o uso de solventes à base de petróleo, que deterioram a resina acrílica

aglutinante (Intech, s.d. b).

Garantia de 7 anos.

16.3. REVESTIMENTO DE GRÃOS DE QUARTZO (Massa)

Agregado constituído grãos de quartzo puro, com granulometria

homogênea. Os grãos são aglutinados por um composto resinoso acrílico, tornando

o material totalmente impermeável, equiparando-o aos revestimentos “nobres”. O

resultado final é uma superfície decorada semelhante ao granito, podendo ser

utilizada em ambientes externos e internos (Fultec, s.d. b). Por se tratar de material

moldável à superfície, é facilmente aplicado em elementos arredondados (colunas,

arcos).

A padronagem de cores é obtida com a aplicação de pigmentos no

aglutinante que proporcionam cores firmes e resistentes à ação das intempéries e

dos raios ultravioletas.

A aplicação é rápida (50 m2/dia de trabalho), sendo executada após a

conclusão de todos os demais serviços de revestimento e ornamentação, tais como

assentamento de pisos, colocação de esquadrias, soleiras, peitoris, pinturas das

paredes não revestidas.

A manutenção deve ser feita com água, sabão neutro, ou com uma

solução de 1l de ácido muriático (diluição de 1 l de ácido em 20l de água).

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16.4. REVESTIMENTO DE GRÃOS DE QUARTZO (Chapas de 3.0 X 1.4 mX 2 ou 3 cm)

É um agregado de grãos de quartzo natural aglutinados com resina de

poliéster. É um revestimento de alta resistência. Sua coloração é obtida a partir de

pigmentos adicionados ao aglutinante. Fabricado na Espanha, o material possui

duas linhas. A primeira imita a textura e granulação do granito, com 24 cores.

Permitindo combinações de estilos arquitetônicos e padrões de acabamento, com

perfeita adequação a qualquer tipo de projeto, a segunda com 6 cores, possui

componentes de quartzo e espelhos proporcionando ao material um efeito brilhante.

(Figura 112).

As cores do revestimento se mantém sempre uniformes evitando

problemas por ocasião de reformas (aplicação, modificações) de obras.

Apresenta pequena absorção de líqüidos; alta resistência ao desgaste;

boa resistência a ataques químicos, elevado módulo de flexão e alta resistência ao

impacto.

O material é de fácil manuseio e aplicação. Após seu assentamento o

material é polido e lustrado pelo mesmo processo para dar acabamentos nas

superfícies de granitos. Pode ser aplicado em pisos e paredes, internos ou externos,

e na fabricação de pias e balcões de cozinha.

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FIGURA 112 - FOTO ILUSTRANDO CORES E TEXTURASDO REVESTIMENTO DE GRÃOS DE QUARTZO(Fonte: Silestone, s. d. b)

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16.5. REVESTIMENTO DE GRÃOS DE MÁRMORE (Ladrilhos 30 X 30 X0,9 cm, 40 X 40 x 0,9 cm, 60 X 60 X 0,12cm, Chapas 305 X 12 X 2 ou3 cm)

É um agregado formado por 95% de grãos e fragmentos de mármores

naturais com variadas granulometrias, aglutinados por 5% de resinas de poliéster,

fragmentos e pó de mármore formando uma pasta de resina (matriz ligante), que

fornecem grande coesão e resistência após o seu endurecimento(Lan'mar, s. d. a).

Os fragmentos de mármore são o aproveitamento do rejeito associado

à extração de blocos nas cantareiras (Arquitetura e Construção, 2000b).

Não existem problemas específicos com a manutenção do material em

revestimentos residenciais, nem necessidade o uso de maquinário sofisticado.

A limpeza, importante para garantir a durabilidade do material, deve ser

feita com detergentes neutros, diluídos em água e ceras naturais ou sintéticas para

uso doméstico.

No caso de pisos de tráfego médio e pesado, além da limpeza descrita

acima, deve-se utilizar removedores de cera neutros; seladores de resina acrílica,

(funcionando como um filme protetor aumentando a durabilidade e garantindo a

aparência e brilho originais da superfície). Após esse procedimento não é necessária

nenhuma manutenção além de lavagem com água fria.

Entre as vantagens do revestimento de grãos de mármore cabe

destacar:

• mais de 50 variedades de cores permitindo trabalhos ricos em criatividade (Figura

113);

• nobreza do material (95% de mármore);

• características físicas e mecânicas de acordo com as regras internacionais;

• uniformidade de tons;

• elevada resistência, com elevado brilho e durabilidade, ótimo para áreas de alto

tráfego;

• baixo custo em relação às pedras naturais.

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Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos 295

O produto tem sido especificado recentemente por arquitetos e

profissionais de construção e decoração, o que prova a aceitação pelo mercado de

edificação.

FIGURA 113 - FOTO ILUSTRANDO AS DIVERSAS OPÇÕES ESTÉTICASOFERECIDAS PELO REVESTIMENTO COM GRÃOS DE MÁRMORE(Fonte: Lan'mar, s.d. b)

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16.6. GRANILITE

O granilite é um piso de alta resistência por ser constituído à base de

cimento (branco ou cinza) e granilhas (pedras moídas de origem calcárias ou

basálticas e/ou agregados de diversas cores e granulometrias), que após aplicado,

sofre sucessivos polimentos até ficar com a superfície lisa, pronta para ser

impermeabilizada (Foto 159).

Suas principais características são :

• piso frio e monolítico (fundido no local sem divisões);

• elevada resistência à abrasão;

• elevada resistência ao impacto;

• beleza original renovável a um simples polimento;

• execução com cimento comum ou branco, tingidos ou não com

pigmento;

• cores variadas com ilimitadas combinações decorativas.

Estas qualidades, aliadas à versatilidade estética e de forma são

recursos técnicos que permitem o uso do granilite em pisos e revestimentos

residenciais, prediais, industriais, escolares, hospitalares e comerciais, além de

FOTO 159 - PISO DE ESCOLA REVESTIDO COM DUAS TONALIDADES DEGRANILITE. NOTA-SE NA PARTE SUPERIOR DA FOTO O BRILHOACENTUADO DO MATERIAL - BOTUCATU, SP

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Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos 297

revestimentos de móveis e jardins. Além disso, possui as mesmas características

dos pisos de concreto e uma grande variedade de cores e estilos diferentes.

17. CONCLUSÃO

O presente trabalho resume-se no organograma abaixo que enfatiza os

papeis do arquiteto: 1) criar e organizar espaços (projetar), 2) determinar

acabamentos e ornamentações para estes espaços (especificar). Para tanto torna-

se imprescindível aliar-se a visão estética, própria da criatividade do profissional, aos

conhecimentos técnicos dos materiais de acabamento e revestimento. Unindo-se

prática, forma e função têm-se técnica x estética x funcionalidade, três pontos

importantes finalizar problemas entre arquitetos, clientes e marmorarias. Pode-se,

dessa forma, incrementar a procura por revestimentos pétreos em detrimento de sua

substituição por cerâmicas, dentre outros.

ARQUITETOPROJETAR

ESPECIFICAR

VISÃOESTÉTICA

CONHECIMENTOSTÉCNICOS

TÉCNICA x ESTÉTICA x FUNCIONALIDADE

FIM DO CONFLITOCOM CLIENTES

AUMENTO DA DEMANDA DEROCHAS ORNAMENTAIS

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Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos 298

18. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARA O ARQUITETO

• LIVROS

Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1997a. "Execução e

fiscalização de revestimento de paredes com placas de rochas – NBR

13.708". ABNT, São Paulo, SP.

Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1992a. "Materiais inorgânicos.

Determinação do desgaste por abrasão – NBR 12.042". ABNT, São

Paulo, SP.

Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1997b. "Projeto de

revestimento de paredes e estruturas com placas de rocha – NBR

13.707". ABNT, São Paulo, SP.

Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1992b. "Rochas para

revestimento. Análise petrográfica – NBR 12.768". ABNT, São Paulo,

SP.

Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1992c. "Rochas para

revestimento. Determinação do coeficiente de dilatação térmica linear .–

NBR 12.765". ABNT, São Paulo, SP.

Associação Brasileira de Normas Técnicas - 1992d. "Rochas para

revestimento. Determinação da massa específica aparente, porosidade

aparente e absorção d’água aparente . – NBR 12.766". ABNT, São

Paulo, SP.

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