1482-questoes administrativo com gabarito

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ANALISTA ANALISTA JUDICIÁRIO – IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 1. (CESPE - 2014 - TC-DF - Analista de Administração Pública - Sistemas de TI) Com base nas disposições da Lei n.º 8.429/1992 e da Lei n.º 9.784/1999, julgue os itens a seguir. A legitimidade ativa para propor a ação de improbidade administrativa é sempre da pessoa jurídica que foi vítima do ato de improbidade, cabendo ao Ministério Público intervir na demanda apenas na condição de fiscal da lei. 2. (CESPE - 2014 - MDIC - Analista Técnico - Administrativo) Acerca de improbidade administrativa, processo administrativo e licitações, julgue os itens a seguir. Se, após uma operação da Polícia Federal, empreendida para desarticular uma quadrilha que agia em órgãos públicos, o Ministério Público Federal ajuizar ação de improbidade administrativa contra determinado servidor, devido a irregularidades cometidas no exercício da sua função, mesmo que esse servidor colabore com as investigações, será vedado o acordo ou a transação judicial. 3. (CESPE - 2013 - FUNASA - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos - Cargos 1 e 2 ) Com relação à disciplina jurídica dos serviços públicos e do controle legislativo, julgue os próximos itens. Considere que uma pessoa ocupante de cargo em comissão em determinada fundação pública tenha sido presa em flagrante, durante operação da polícia federal, por desvio de dinheiro público. Nessa situação, essa pessoa responderá criminalmente por esse ato e poderá ser destituída do cargo. Entretanto, ela estará isenta das sanções decorrentes do ato de improbidade administrativa, as quais são aplicadas somente aos servidores públicos ocupantes de cargo efetivo. 4. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judiciário - Área Judiciária ) No que tange às disposições da Lei n.º 8.429/1992, julgue os itens subsequentes. Considere que, alegando direito à privacidade, determinado servidor, ao tomar posse em cargo público, tenha negado entregar a devida declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado. Nessa situação, persistindo a recusa, o servidor poderá ser demitido a bem do serviço público. 5. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judiciário - Área Judiciária) No que tange às disposições da Lei n.º 8.429/1992, julgue os itens subsequentes. O ressarcimento integral do dano, em matéria de improbidade administrativa, dar-se-á se houver lesão ao patrimônio público por conduta comissiva ou omissiva, exclusivamente dolosa, praticada por agente público ou por terceiro. Nesse caso, caberá à autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público para a indisponibilidade dos bens do indiciado. 6. (CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área Administrativa) No que se refere à improbidade administrativa, julgue os itens seguintes. Não poderá responder por ato de improbidade administrativa o agente público que não for servidor público. 7. (CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área Administrativa) No que se refere à improbidade administrativa, julgue os itens seguintes.

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  • ANALISTA ANALISTA JUDICIRIO IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 1. (CESPE - 2014 - TC-DF - Analista de Administrao Pblica - Sistemas de TI) Com base nas disposies da Lei n. 8.429/1992 e da Lei n. 9.784/1999, julgue os itens a seguir. A legitimidade ativa para propor a ao de improbidade administrativa sempre da pessoa jurdica que foi vtima do ato de improbidade, cabendo ao Ministrio Pblico intervir na demanda apenas na condio de fiscal da lei. 2. (CESPE - 2014 - MDIC - Analista Tcnico - Administrativo) Acerca de improbidade administrativa, processo administrativo e licitaes, julgue os itens a seguir. Se, aps uma operao da Polcia Federal, empreendida para desarticular uma quadrilha que agia em rgos pblicos, o Ministrio Pblico Federal ajuizar ao de improbidade administrativa contra determinado servidor, devido a irregularidades cometidas no exerccio da sua funo, mesmo que esse servidor colabore com as investigaes, ser vedado o acordo ou a transao judicial. 3. (CESPE - 2013 - FUNASA - Todos os Cargos - Conhecimentos Bsicos - Cargos 1 e 2 ) Com relao disciplina jurdica dos servios pblicos e do controle legislativo, julgue os prximos itens. Considere que uma pessoa ocupante de cargo em comisso em determinada fundao pblica tenha sido presa em flagrante, durante operao da polcia federal, por desvio de dinheiro pblico. Nessa situao, essa pessoa responder criminalmente por esse ato e poder ser destituda do cargo. Entretanto, ela estar isenta das sanes decorrentes do ato de improbidade administrativa, as quais so aplicadas somente aos servidores pblicos ocupantes de cargo efetivo. 4. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Judiciria ) No que tange s disposies da Lei n. 8.429/1992, julgue os itens subsequentes. Considere que, alegando direito privacidade, determinado servidor, ao tomar posse em cargo pblico, tenha negado entregar a devida declarao dos bens e valores que compem o seu patrimnio privado. Nessa situao, persistindo a recusa, o servidor poder ser demitido a bem do servio pblico. 5. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Judiciria) No que tange s disposies da Lei n. 8.429/1992, julgue os itens subsequentes. O ressarcimento integral do dano, em matria de improbidade administrativa, dar-se- se houver leso ao patrimnio pblico por conduta comissiva ou omissiva, exclusivamente dolosa, praticada por agente pblico ou por terceiro. Nesse caso, caber autoridade administrativa responsvel pelo inqurito representar ao Ministrio Pblico para a indisponibilidade dos bens do indiciado. 6. (CESPE - 2013 - TRT - 17 Regio (ES) - Analista Judicirio - rea Administrativa) No que se refere improbidade administrativa, julgue os itens seguintes. No poder responder por ato de improbidade administrativa o agente pblico que no for servidor pblico. 7. (CESPE - 2013 - TRT - 17 Regio (ES) - Analista Judicirio - rea Administrativa) No que se refere improbidade administrativa, julgue os itens seguintes.

  • Nas aes em que o objeto for ato de improbidade administrativa, no ser possvel a transao, o acordo ou a conciliao. 8. (CESPE - 2013 - MJ - Analista Tcnico Administrativo) Julgue os itens subsecutivos, a respeito da improbidade administrativa. Um ato de improbidade administrativa praticado por servidor pblico no pode ser simultaneamente enquadrado como um ilcito administrativo, o que exime a autoridade competente de instaurar qualquer procedimento para apurao de responsabilidade de natureza disciplinar. 9. (CESPE - 2013 - MJ - Analista Tcnico Administrativo) Julgue os itens subsecutivos, a respeito da improbidade administrativa. A Lei de Improbidade Administrativa aplicvel a qualquer agente pblico que seja servidor estatutrio vinculado s pessoas jurdicas de direito pblico, no abrangendo os empregados pblicos vinculados administrao indireta. 10. (CESPE - 2014 - TC-DF - Analista de Administrao Pblica - Sistemas de TI) No que se refere improbidade administrativa, julgue os itens seguintes. A legitimidade ativa para propor a ao de improbidade administrativa sempre da pessoa jurdica que foi vtima do ato de improbidade, cabendo ao Ministrio Pblico intervir na demanda apenas na condio de fiscal da lei. 11. (CESPE - 2014 - MDIC - Analista Tcnico - Administrativo) No que se refere improbidade administrativa, julgue os itens seguintes. Se, aps uma operao da Polcia Federal, empreendida para desarticular uma quadrilha que agia em rgos pblicos, o Ministrio Pblico Federal ajuizar ao de improbidade administrativa contra determinado servidor, devido a irregularidades cometidas no exerccio da sua funo, mesmo que esse servidor colabore com as investigaes, ser vedado o acordo ou a transao judicial. 12. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Judiciria) No que se refere improbidade administrativa, julgue os itens seguintes. Considere que, alegando direito privacidade, determinado servidor, ao tomar posse em cargo pblico, tenha negado entregar a devida declarao dos bens e valores que compem o seu patrimnio privado. Nessa situao, persistindo a recusa, o servidor poder ser demitido a bem do servio pblico. 13. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Judiciria) No que se refere improbidade administrativa, julgue os itens seguintes. O ressarcimento integral do dano, em matria de improbidade administrativa, dar-se- se houver leso ao patrimnio pblico por conduta comissiva ou omissiva, exclusivamente dolosa, praticada por agente pblico ou por terceiro. Nesse caso, caber autoridade administrativa responsvel pelo inqurito representar ao Ministrio Pblico para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

  • 14. (CESPE - 2013 - TRT - 17 Regio (ES) - Analista Judicirio - rea Administrativa) No que se refere improbidade administrativa, julgue os itens seguintes. No poder responder por ato de improbidade administrativa o agente pblico que no for servidor pblico. 15. (CESPE - 2013 - TRT - 17 Regio (ES) - Analista Judicirio - rea Administrativa) No que se refere improbidade administrativa, julgue os itens seguintes. Nas aes em que o objeto for ato de improbidade administrativa, no ser possvel a transao, o acordo ou a conciliao. 16. (TRT 16 REGIO AREA ADMINISTRATIVA- ANALISTA- 2014) Maurcio servidor pblico do Governo do Maranho, atuando em cargo diretivo em determinada secretaria e, no exerccio regular de suas funes, recebeu dinheiro em espcie de uma empresa para omitir ato de ofcio a que estava obrigado. Neste caso, Maurcio cometeu ato de improbidade administrativa e estar sujeito, dentre outras sanes previstas na Lei de Improbidade Administrativa, suspenso dos direitos polticos de: (A) oito a dez anos, e ao pagamento de multa civil de at trs vezes o valor do acrscimo patrimonial. (B) cinco a oito anos, e ao pagamento de multa civil de at trs vezes o valor do acrscimo patrimonial. (C) trs a cinco anos, e ao pagamento de multa civil de at trs vezes o valor do acrscimo patrimonial. (D) oito a dez anos, e ao pagamento de multa civil de at cinco vezes o valor do acrscimo patrimonial. (E) cinco a oito anos, e ao pagamento de multa civil de at cinco vezes o valor do acrscimo patrimonial. 17. (TRT 19 REGIO ANALISTA JUDICIRIO REA JUDICIARIA) Antnio, agente pblico, foi processado e condenado por improbidade administrativa. De acordo com a sentena condenatria, Antnio frustrou a licitude de importante concurso pblico que ocorreu em Macei. Nos termos da Lei n 8.429/92, NO constitui sano passvel de ser aplicada a Antnio em razo do ato mprobo cometido: (A) Ressarcimento integral do dano, se houver. (B) Suspenso dos direitos polticos por sete anos. (C) Perda da funo pblica. (D) Proibio de contratar com o Poder Pblico ou receber benefcios ou incentivos fiscais ou creditcios pelo prazo de trs anos. (E) Pagamento de multa civil de at cem vezes o valor da remunerao de Antnio. 18. (ANALISTA JUDICIRIO 2014 TRF 3REGIO) No curso de determinada ao de improbidade administrativa, aps o encerramento da fase instrutria, o juiz do processo chamou o feito para analisar atentamente os prximos trmites processuais e concluiu pela inadequao da ao de improbidade. Nesse caso e de acordo com a Lei n 8.429/92, (A) poder optar por extinguir ou no o processo, com ou sem julgamento de mrito. (B) no mais possvel a extino do processo. (C) extinguir o processo com julgamento de mrito. (D) inexiste fase instrutria nas aes de improbidade administrativa. (E) extinguir o processo sem julgamento de mrito. 19. (CESPE - 2014 - MDIC - Analista Tcnico - Administrativo) Acerca de improbidade administrativa, processo administrativo e licitaes, julgue os itens a seguir.

  • Se, aps uma operao da Polcia Federal, empreendida para desarticular uma quadrilha que agia em rgos pblicos, o Ministrio Pblico Federal ajuizar ao de improbidade administrativa contra determinado servidor, devido a irregularidades cometidas no exerccio da sua funo, mesmo que esse servidor colabore com as investigaes, ser vedado o acordo ou a transao judicial. 20. (FCC - 2014 - TRT - 19 Regio (AL) - Analista Judicirio - rea Administrativa) Emerson, agente pblico, est respondendo a uma ao de improbidade administrativa movida pelo Ministrio Pblico. Segundo a petio inicial da ao, Emerson teria deixado de prestar contas quando estava obrigado a fazer. Em razo disso, o Ministrio Pblico requereu a indisponibilidade de seus bens, o que foi indeferido pelo juiz sob o fundamento de que o ato mprobo em questo no causou prejuzo ao errio ou mesmo enriquecimento ilcito. A propsito do tema e nos termos da Lei no 8.429/92, a) no est correta a deciso do juiz, pois o ato mprobo em questo comporta o pedido de indisponibilidade de bens, no importando se inexistiu prejuzo ao errio ou enriquecimento ilcito. b) pela descrio da conduta, sequer existe ato mprobo, logo, o juiz deveria ter rejeitado de plano a petio inicial. c) no est correta a deciso do juiz, pois a indisponibilidade de bens cabvel para qualquer ato mprobo e em qualquer circunstncia, sempre visando o interesse pblico. d) est correta a deciso do juiz, pois no cabvel, na hiptese narrada, a medida de indisponibilidade de bens. e) pela descrio do enunciado, foi praticada conduta expressamente prevista na lei como ato mprobo que importa enriquecimento ilcito; logo, o juiz deveria ter deferido a indisponibilidade de bens. 21. (FCC - 2014 - TRT - 19 Regio (AL) - Analista Judicirio - rea Administrativa) Francisco, servidor pblico federal, est sendo processado em ao de improbidade administrativa. Segundo o Ministrio Pblico, autor da demanda, Francisco teria ordenado a realizao de despesas no autorizadas em lei. Para que Francisco seja condenado pela Justia, deve ficar provado que sua conduta foi a) necessariamente dolosa, no sendo necessria a prova de eventual dano ao errio. b) necessariamente culposa, no sendo necessria a prova de eventual dano ao errio. c) necessariamente dolosa e causadora de dano ao errio. d) dolosa ou culposa, no sendo necessria a prova de eventual dano ao errio. e) dolosa ou culposa e causadora de prejuzo ao errio. 22. (FCC - 2014 - TRT - 19 Regio (AL) - Analista Judicirio rea Judiciria) Antnio, agente pblico, foi processado e condenado por improbidade administrativa. De acordo com a sentena condenatria, Antnio frustrou a licitude de importante concurso

  • pblico que ocorreu em Macei. Nos termos da Lei n 8.429/92, NO constitui sano passvel de ser aplicada a Antnio em razo do ato mprobo cometido: a) Ressarcimento integral do dano, se houver. b) Suspenso dos direitos polticos por sete anos. c) Perda da funo pblica. d) Proibio de contratar com o Poder Pblico ou receber benefcios ou incentivos fiscais ou creditcios pelo prazo de trs anos. e) Pagamento de multa civil de at cem vezes o valor da remunerao de Antnio. 23. (CESPE - 2013 - TJ-DF - Analista Judicirio - Oficial de Justia Avaliador) No que concerne ao direito administrativo, julgue os itens a seguir. O cidado que denuncie ilegalidades e condutas abusivas praticadas por determinado servidor do TJDFT no exerccio da funo pblica, mesmo no sendo diretamente afetado pela irregularidade perpetrada, deve faz-lo por meio do instituto da reclamao. 24. (CESPE - 2013 - MS - Analista Tcnico Administrativo) Mediante portaria ministerial, um ministro de Estado determinou a demisso de um f uncionrio do cargo de servidor pblico, com restrio do seu retorno ao servio pblico federal, devido ao fato de este ter praticado ato de improbidade administrativa e ter-se valido do cargo para lograr proveito pessoal. Com base nessa situao hipottica, julgue os itens que se seguem. A desinvestidura, forada ou voluntria, afasta o dever da autoridade pblica de apurar supostos ilcitos administrativos cometidos por aquele que j foi investido no cargo pblico e no o mais, quer por sponte prpria, quer por fora do poder disciplinar exercido pelo Estado-administrao. 25. (CESPE - 2013 - ANS - Analista Administrativo) Acerca do direito administrativo relacionado ANS, julgue os itens a seguir. Caso procedimento administrativo da ANS identifique a prtica de ato de improbidade administrativa por um servidor da Agncia, essa entidade no poder ajuizar ao judicial de improbidade administrativa contra o referido servidor, uma vez que cabe exclusivamente ao Ministrio Pblico propor esse tipo de ao. 26. (FUNRIO - 2013 - INSS Analista) Pedro, proprietrio da empresa SSSS Ltda., vem a ser acionado judicialmente, com base na Lei de Improbidade Administrativa (Lei n 8429/92), em funo de irregularidades detectadas no contrato firmado com uma Autarquia Federal, onde se verificou ter havido prejuzo aos cofres pblicos. Com relao ao fato narrado, correto afirmar que o proprietrio a) no pode ser responsabilizado, uma vez que a Lei n 8429/92, no se refere a pessoas que no sejam servidores pblicos.

  • b) pode ser responsabilizado, uma vez que a Lei n 8429/92, autoriza esta hiptese, desde que concludo o inqurito policial. c) pode ser responsabilizado, porm esta ao no ocorre na esfera judicial, somente na esfera administrativa, isto no mbito da Autarquia Federal. d) pode ser responsabilizado, uma vez que a Lei n 8429/92, tambm se refere a pessoas que no sejam servidores pblicos. e) pode ser responsabilizado, porm esta ao no ocorre na esfera judicial, somente na Corte de Contas. 27. (FCC - 2013 - TRT - 12 Regio (SC) - Analista Judicirio rea Administrativa) Carlos, servidor pblico, est sendo processado por improbidade administrativa, sob o argumento de ter adquirido, no exerccio do cargo, bens cujo valor seja desproporcional sua renda. J Felcio, tambm servidor pblico (Auditor Fiscal do Tesouro Nacional), est respondendo ao de improbidade administrativa por ter concedido benefcio fiscal sem a observncia das formalidades legais aplicveis espcie. Os atos de

    improbidade em questo esto previstos, respectivamente, na Lei no 8.429/92 como atos que a) importam enriquecimento ilcito e atentam contra os princpios da Administrao Pblica. b) causam prejuzo ao errio e importam enriquecimento ilcito. c) atentam contra os princpios da Administrao Pblica e importam enriquecimento ilcito. d) causam prejuzo ao errio e atentam contra os princpios da Administrao Pblica. e) importam enriquecimento ilcito e causam prejuzo ao errio. 28. (CESPE - 2013 - MS - Analista Tcnico Administrativo) Julgue os prximos itens, relativos ao direito administrativo. A pretenso de ressarcimento de danos causados ao errio por atos de improbidade administrativa imprescritvel. CORRETO 29. (CESPE - 2013 - TRT - 10 REGIO (DF e TO) - Analista Judicirio - rea Administrativa) No que concerne ao regime constitucional da administrao pblica, julgue os itens seguintes. O ressarcimento ao errio e a suspenso dos direitos polticos so penas aplicveis aos servidores pblicos que cometerem atos de improbidade administrativa. 30. (FCC - 2013 - AL-PB - Analista Legislativo) Considere a seguinte situao hipottica: o Ministrio Pblico do Estado da Paraba ajuizou ao de improbidade administrativa contra o Governador do Estado e uma determinada empresa, alegando a ocorrncia de ato mprobo causador de leso ao errio. Atribuiu causa o valor de dois milhes de reais, pleiteando, portanto, o ressarcimento desse montante aos cofres pblicos. No curso da demanda, o Governador veio a falecer, razo pela qual, seu nico filho, Joo,

  • passou a integrar o polo passivo da ao. Saliente-se que o falecido era solteiro e tinha um patrimnio de um milho de reais. Caso a ao de improbidade seja julgada procedente, Joo a) no responder por qualquer condenao pecuniria, vez que a Lei de Improbidade no prev tal hiptese. b) responder pela condenao pecuniria at o montante de dois milhes de reais. c) responder pela condenao pecuniria at o montante de um milho de reais. d) responder pela condenao pecuniria at o montante de quinhentos mil reais. e) no responder por qualquer condenao, vez que o falecimento transfere a responsabilidade pelo ato mprobo ao outro corru, no caso, a empresa. ANALISTA RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 31. (CESPE - 2014 - MDIC - Analista Tcnico Administrativo) A respeito de responsabilidade civil do Estado, dos servios pblicos e da organizao administrativa, julgue os prximos itens. Considere que o motorista de um veculo oficial de determinado ministrio, ao trafegar em velocidade acima do limite legal, tenha colidido contra um veculo de particular que estava devidamente estacionado. Nessa situao, embora o Estado seja obrigado a indenizar o dano, somente haver o direito de regresso do Estado caso se comprove o dolo especfico na conduta do servidor. 32. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Judiciria) A respeito da responsabilidade civil do Estado, julgue o item abaixo. Se, no exerccio de suas funes, um servidor pblico agride verbalmente cidado usurio de servio pblico, no haver responsabilidade objetiva do Estado devido inexistncia de danos materiais. 33. (CESPE - 2013 - TRT - 17 Regio (ES) - Analista Judicirio - rea Administrativa) A respeito da responsabilidade civil do Estado, julgue o item abaixo. As sociedades de economia mista exploradoras de atividade econmica respondem pelos danos causados por seus agentes da mesma forma que respondem as demais pessoas privadas. 34. (CESPE - 2013 - TRT - 17 Regio (ES) - Analista Judicirio - rea Administrativa) A respeito da responsabilidade civil do Estado, julgue o item abaixo. A teoria do risco administrativo prega que a responsabilidade civil do Estado depende da comprovao da ausncia do servio pblico. 35. (CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gesto e Anlise Processual) A respeito da responsabilidade civil do Estado, julgue o item abaixo. A responsabilidade civil objetiva do Estado no abrange as empresas pblicas e sociedades de economia mista exploradoras de atividade econmica.

  • 36. (CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gesto e Anlise Processual) A respeito da responsabilidade civil do Estado, julgue o item abaixo. Os efeitos da ao regressiva movida pelo Estado contra o agente que causou o dano transmitem-se aos herdeiros e sucessores, at o limite da herana, em caso de morte do agente. Parte inferior do formulrio. 37. (CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gesto e Anlise Processual) A respeito da responsabilidade civil do Estado, julgue o item abaixo. De acordo com a teoria da culpa administrativa, existindo o fato do servio e o nexo de causalidade entre esse fato e o dano sofrido pelo administrado, presume-se a culpa da administrao. 38. (CESPE - 2013 - MJ - Analista Tcnico Administrativo) A respeito da responsabilidade civil do Estado, julgue o item abaixo. Para configurar a responsabilidade civil do Estado, irrelevante que o agente pblico causador do dano atue no exerccio da funo pblica. Estando o agente, no momento em que tenha realizado a ao ensejadora do prejuzo, dentro ou fora do exerccio da funo pblica, seu comportamento acarretar responsabilidade ao Estado. 39. (CESPE - 2013 - MJ - Analista Tcnico Administrativo) A respeito da responsabilidade civil do Estado, julgue o item abaixo. Por ostentarem natureza pblica, apenas as pessoas jurdicas de direito pblico respondero objetivamente pelos danos que seus agentes causarem a terceiros. 40. (CESPE - 2013 - MJ - Analista Tcnico Administrativo) A respeito da responsabilidade civil do Estado, julgue o item abaixo. Caso ocorra o suicdio de um detento dentro de estabelecimento prisional mantido pelo Estado, a administrao pblica, segundo entendimento recente do STJ, estar, em regra, obrigada ao pagamento de indenizao por danos morais. 41. (CESPE - 2013 - MJ - Analista Tcnico Administrativo) A respeito da responsabilidade civil do Estado, julgue o item abaixo. A teoria que impera atualmente no direito administrativo para a responsabilidade civil do Estado a do risco integral, segundo a qual a comprovao do ato, do dano e do nexo causal suficiente para determinar a condenao do Estado. Entretanto, tal teoria reconhece a existncia de excludentes ao dever de indenizar. ANALISTA AGENTES PBLICOS 42. (CESPE - 2014 - MDIC - Analista Tcnico Administrativo) Os particulares, ao colaborarem com o poder pblico, ainda que em carter episdico, como os jurados do tribunal do jri e os mesrios durante as eleies, so considerados agentes pblicos. 43. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Judiciria) A responsabilidade do servidor pblico pode se dar na esfera civil, penal e administrativa, sendo afastada esta ltima no caso de absolvio criminal que negue a existncia do fato ou de sua autoria.

  • 44. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Judiciria) Em se tratando de processo administrativo disciplinar, a autoridade instauradora pode, como medida cautelar e para que no haja interferncias na apurao da irregularidade, decretar o afastamento do servidor investigado, sem prejuzo da remunerao. 45. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Administrativa) De acordo com a Lei n. 8.112/1990, a aplicao das penalidades disciplinares advertncia, suspenso, demisso, cassao de aposentadoria e disponibilidade deve ser precedida da garantia, ao servidor pblico, do direito ao exerccio do contraditrio e da ampla defesa, no se aplicando tal garantia aos casos de penalidades de destituio de cargo em comisso e destituio de funo comissionada, por serem de livre nomeao e exonerao. 46. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Administrativa) O clculo de gratificaes e outras vantagens do servidor pblico no deve incidir sobre o abono utilizado para se atingir o salrio mnimo, pois tal prtica equivaleria utilizao do salrio mnimo como indexador automtico de remunerao. 47. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Administrativa) A sindicncia e o processo administrativo disciplinar (PAD), procedimentos administrativos de apurao de infraes, devem ser, obrigatoriamente, instaurados pela autoridade responsvel sempre que esta tiver cincia de irregularidade no servio pblico. O PAD, mais complexo do que a sindicncia, deve ser instaurado em caso de ilcitos para os quais sejam previstas penalidades mais graves do que a suspenso por trinta dias. 48. (CESPE - 2014 - TJ-SE - Analista Judicirio Direito) Um servidor do estado de Sergipe, antes de se aposentar, apropriou-se indevidamente de bens do estado que estavam sob sua guarda e, aps a sua aposentadoria, a administrao descobriu a infrao. Com relao a essa situao hipottica, julgue os itens subsecutivos. Caso a administrao pblica tenha tomado cincia do referido fato por denncia annima, ela no poder instalar processo administrativo disciplinar, ainda que este tenha sido precedido de investigao preliminar em que tenham sido coletadas provas da autoria e da materialidade da infrao. Como o servidor j se aposentou, no ser necessria a abertura de processo administrativo disciplinar para apurao da infrao e aplicao de eventual penalidade. Somente ser cassada a aposentadoria do servidor se o mesmo for condenado pela prtica, quando ainda na atividade, de falta que teria determinado a sua demisso, ou demisso a bem do servio pblico. 49. (CESPE - 2013 - MJ - Analista Tcnico Administrativo) Conforme deciso recente do STJ, o adicional noturno previsto na Lei n. 8.112/1990 ser devido ao servidor pblico federal que preste servio em horrio compreendido entre 22 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte. Entretanto, esse adicional no ser devido se o servio for prestado em regime de planto. 50. (CESPE - 2013 - MJ - Analista Tcnico Administrativo) Se um servidor pblico federal tiver realizado despesas com a utilizao de meio prprio de locomoo para a execuo de servios externos por fora das atribuies prprias do cargo, ele ter direito ao recebimento de indenizao de transporte, que se incorporar ao seu vencimento. 51. (CESPE - 2014 - TJ-SE - Analista Judicirio Direito) Um servidor do estado de Sergipe, antes de se aposentar, apropriou-se indevidamente de bens do estado que estavam sob sua guarda e, aps a sua aposentadoria, a administrao descobriu a infrao. Com relao a essa situao hipottica, julgue os itens subsecutivos.

  • Caso a administrao pblica tenha tomado cincia do referido fato por denncia annima, ela no poder instalar processo administrativo disciplinar, ainda que este tenha sido precedido de investigao preliminar em que tenham sido coletadas provas da autoria e da materialidade da infrao. 52. (CESPE - 2014 - TJ-SE - Analista Judicirio Direito) Como o servidor j se aposentou, no ser necessria a abertura de processo administrativo disciplinar para apurao da infrao e aplicao de eventual penalidade. 53. (CESPE - 2014 - TJ-SE - Analista Judicirio Direito) Somente ser cassada a aposentadoria do servidor se o mesmo for condenado pela prtica, quando ainda na atividade, de falta que teria determinado a sua demisso, ou demisso a bem do servio pblico. 54. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Judiciria) A responsabilidade do servidor pblico pode se dar na esfera civil, penal e administrativa, sendo afastada esta ltima no caso de absolvio criminal que negue a existncia do fato ou de sua autoria. 55. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Judiciria) Em se tratando de processo administrativo disciplinar, a autoridade instauradora pode, como medida cautelar e para que no haja interferncias na apurao da irregularidade, decretar o afastamento do servidor investigado, sem prejuzo da remunerao. 56. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Administrativa) De acordo com a Lei n. 8.112/1990, a aplicao das penalidades disciplinares advertncia, suspenso, demisso, cassao de aposentadoria e disponibilidade deve ser precedida da garantia, ao servidor pblico, do direito ao exerccio do contraditrio e da ampla defesa, no se aplicando tal garantia aos casos de penalidades de destituio de cargo em comisso e destituio de funo comissionada, por serem de livre nomeao e exonerao. 57. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Administrativa) O clculo de gratificaes e outras vantagens do servidor pblico no deve incidir sobre o abono utilizado para se atingir o salrio mnimo, pois tal prtica equivaleria utilizao do salrio mnimo como indexador automtico de remunerao. 58. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Administrativa) A sindicncia e o processo administrativo disciplinar (PAD), procedimentos administrativos de apurao de infraes, devem ser, obrigatoriamente, instaurados pela autoridade responsvel sempre que esta tiver cincia de irregularidade no servio pblico. O PAD, mais complexo do que a sindicncia, deve ser instaurado em caso de ilcitos para os quais sejam previstas penalidades mais graves do que a suspenso por trinta dias. ANALISTA PRINCPIOS 59. (CESPE - 2014 - TJ-SE - Analista Judicirio Direito) Em consonncia com os princpios constitucionais da impessoalidade e da moralidade, o STF, por meio da Smula Vinculante n 13, considerou proibida a prtica de nepotismo na administrao pblica, inclusive a efetuada mediante designaes recprocas nepotismo cruzado.

  • 60. (CESPE - 2014 - TC-DF - Analista de Administrao Pblica Arquivologia) Suponha que um servidor pblico fiscal de obras do DF, no intuito de prejudicar o governo, tenha determinado o embargo de uma obra de canalizao de guas pluviais, sem que houvesse nenhuma irregularidade. Em razo da paralisao, houve atraso na concluso da obra, o que causou muitos prejuzos populao. Com base nessa situao hipottica, julgue o item que se segue. O ato de embargo da obra atenta contra os princpios da legalidade, da impessoalidade e da moralidade. 61. (CESPE - 2014 - TC-DF - Analista de Administrao Pblica - Sistemas de TI) O princpio da supremacia do interesse pblico sobre o interesse privado um dos pilares do regime jurdico administrativo e autoriza a administrao pblica a impor, mesmo sem previso no ordenamento jurdico, restries aos direitos dos particulares em caso de conflito com os interesses de toda a coletividade. 62. (CESPE - 2014 - Cmara dos Deputados - Analista Legislativo - Consultor Legislativo rea I) O art. 37, caput, da Constituio Federal indica expressamente administrao pblica direta e indireta princpios a serem seguidos, a saber: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia, entre outros princpios no elencados no referido artigo. 63. (CESPE - 2014 - Cmara dos Deputados - Analista Legislativo - Consultor Legislativo rea I) O princpio da publicidade como valor republicano, assimilado de forma crescente pela vida e pela cultura poltica, conforma o direito brasileiro a imperativo constitucional de natureza absoluta, contra o qual no h exceo. 64. (CESPE - 2014 - Cmara dos Deputados - Analista Legislativo - Consultor Legislativo rea VIII) O princpio da indisponibilidade do interesse pblico no impede a administrao pblica de realizar acordos e transaes. ANALISTA PODERES ADMINISTRATIVOS

    65. (CESPE - 2014 - TC-DF - Analista de Administrao Pblica Arquivologia) Considere que, durante uma fiscalizao, fiscais do DF tenham encontrado alimentos com prazo de validade expirado na geladeira de um restaurante. Diante da ocorrncia, lavraram auto de infrao, aplicaram multa e apreenderam esses alimentos. Com base na situao hipottica apresentada, julgue o item subsecutivo. A aplicao de multa ao estabelecimento comercial decorre do poder disciplinar da administrao pblica.

    66. (CESPE - 2014 - Cmara dos Deputados - Analista Legislativo - Consultor Legislativo rea III) H exigibilidade de taxas em razo do efetivo exerccio do poder de polcia.

    67. (CESPE - 2014 - Cmara dos Deputados - Analista Legislativo - Consultor Legislativo rea IV) A competncia para o exerccio do poder de polcia do ente federativo competente para regular a matria. Como determinadas competncias constitucionais so concorrentes, o exerccio concorrente do poder de polcia por diferentes entes federativos melhor observar o princpio da eficincia se a gesto for associada, na esteira do moderno federalismo de cooperao.

  • 68. (TRT 12 REGIO 2014 REA ADMINISTRATIVA ANALISTA) rgo integrante do Poder Legislativo federal, no desempenho da funo administrativa, solucionou controvrsia proferindo ato administrativo restritivo de direito sem, no entanto, observar a Lei no 9.784/1999. Considerando o mbito de aplicao da referida lei, correto afirmar que o administrador atuou: (A) conforme a lei, porque o referido ato normativo aplica-se, exclusivamente, ao Poder Executivo federal, abrangendo a Administrao pblica direta e indireta. (B) conforme a lei, porque o referido ato normativo aplica-se ao Poder Executivo federal, abrangendo a Administrao pblica direta e indireta e ao Poder Judicirio federal, no se aplicando ao Poder Legislativo federal, estadual ou local. (C) em desconformidade com a lei, porque os preceitos da supracitada norma tambm se aplicam aos rgos dos Poderes Legislativo e Judicirio da Unio, quando no desempenho de funo administrativa. (D) em desconformidade com a lei, porque os preceitos da norma tambm se aplicam aos rgos dos Poderes Legislativo e Judicirio da Unio, respectivamente, quando no desempenho de funo legislativa e judicial. (E) conforme a lei, porque o ato normativo aplica-se to somente s unidades de atuao integrantes da estrutura da Administrao direta e da estrutura da Administrao indireta federal. 69. (TRT 17 Regio 2013) Em relao aos poderes administrativos, organizao do Estado e aos atos administrativos, julgue os itens seguintes. Considere que, no exerccio do poder discricionrio, determinada autoridade indique os motivos fticos que justifiquem a realizao do ato. Nessa situao, verificando-se posteriormente que tais motivos no existiram, o ato administrativo dever ser invalidado. Entre as entidades da administrao indireta e os entes federativos que as instituram ou que autorizaram sua criao inexiste relao de subordinao, havendo entre eles relao de vinculao que fundamenta o exerccio do controle finalstico ou tutela. ANALISTA - ATOS ADMINISTRATIVOS 70. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Judiciria) Com base no poder de autotutela, a administrao pblica pode anular seus prprios atos quando eivados de vcios que os tornem ilegais. Nesse caso, a declarao de nulidade ter efeitos retroativos. 71. (CESPE - 2014 - MDIC - Analista Tcnico Administrativo) Considere que o motorista de um veculo oficial de determinado ministrio, ao trafegar em velocidade acima do limite legal, tenha colidido contra um veculo de particular que estava devidamente estacionado. Nessa situao, embora o Estado seja obrigado a indenizar o dano, somente haver o direito de regresso do Estado caso se comprove o dolo especfico na conduta do servidor. 72. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Judiciria) A respeito da responsabilidade civil do Estado, julgue o item abaixo. Se, no exerccio de suas funes, um servidor pblico agride verbalmente cidado usurio de servio pblico, no haver responsabilidade objetiva do Estado devido inexistncia de danos materiais.

  • 73. (CESPE - 2013 - TRT - 17 Regio (ES) - Analista Judicirio - rea Administrativa) As sociedades de economia mista exploradoras de atividade econmica respondem pelos danos causados por seus agentes da mesma forma que respondem as demais pessoas privadas. 74. (CESPE - 2013 - TRT - 17 Regio (ES) - Analista Judicirio - rea Administrativa) A teoria do risco administrativo prega que a responsabilidade civil do Estado depende da comprovao da ausncia do servio pblico. 75. (CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gesto e Anlise Processual) A responsabilidade civil objetiva do Estado no abrange as empresas pblicas e sociedades de economia mista exploradoras de atividade econmica. 76. (CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gesto e Anlise Processual) Os efeitos da ao regressiva movida pelo Estado contra o agente que causou o dano transmitem-se aos herdeiros e sucessores, at o limite da herana, em caso de morte do agente. Parte inferior do formulrio. 77. (CESPE - 2013 - MJ - Analista Tcnico Administrativo) Para configurar a responsabilidade civil do Estado, irrelevante que o agente pblico causador do dano atue no exerccio da funo pblica. Estando o agente, no momento em que tenha realizado a ao ensejadora do prejuzo, dentro ou fora do exerccio da funo pblica, seu comportamento acarretar responsabilidade ao Estado. 78. (CESPE - 2013 - MJ - Analista Tcnico Administrativo) Por ostentarem natureza pblica, apenas as pessoas jurdicas de direito pblico respondero objetivamente pelos danos que seus agentes causarem a terceiros. 79. (CESPE - 2013 - MJ - Analista Tcnico Administrativo) Caso ocorra o suicdio de um detento dentro de estabelecimento prisional mantido pelo Estado, a administrao pblica, segundo entendimento recente do STJ, estar, em regra, obrigada ao pagamento de indenizao por danos morais. 80. (CESPE - 2013 - MJ - Analista Tcnico Administrativo) A teoria que impera atualmente no direito administrativo para a responsabilidade civil do Estado a do risco integral, segundo a qual a comprovao do ato, do dano e do nexo causal suficiente para determinar a condenao do Estado. Entretanto, tal teoria reconhece a existncia de excludentes ao dever de indenizar. 81. (TRT 12 REGIO 2014 REA ADMINISTRATIVA ANALISTA) Ato normativo emanado do Poder Legislativo federal criou, junto aos quadros do Ministrio da Sade, cargos de provimento efetivo autorizando seu preenchimento pela integrao, no servio pblico federal, de servidores pblicos de Autarquia estadual da rea da sade que atuavam h muitos anos no servio pblico federal, em razo de acordo entre o Estado e a Unio. Os atos administrativos de provimento pautados em referida norma legal: (A) no so passveis de anulao pelo judicirio, porque a exigncia de concurso pblico se d to somente para primeira investidura no servio pblico. (B) so passveis de revogao, por motivo de convenincia e oportunidade, mas no de anulao, isso porque o administrador est adstrito ao princpio da legalidade que, na hiptese, fundamenta a transposio funcional de um cargo a outro, mesmo que de esfera governamental distinta.

  • (C) so passveis de anulao pelo Poder Judicirio, porque tm por fundamento norma legal que ofende a Constituio Federal; sendo igualmente invlidos todos os atos administrativos eventualmente praticados por referidos servidores, que, por essa razo, no surtem efeitos. (D) no so passveis de anulao porque se cuidam de provimento derivado, considerando que os servidores mantinham vnculo anterior com a Administrao pblica de outra esfera governamental. (E) so passveis de anulao pelo Poder Judicirio, porque tm por fundamento norma legal que malfere a Constituio Federal, sendo, no entanto, vlidos os atos administrativos eventualmente praticados por referidos servidores, se por outra razo no forem viciados. 82. (TRF 3 REGIO - ANALISTA JUDICIRIO 2014) Segundo a Lei no 9.784/99, o rgo competente poder declarar extinto o processo administrativo quando exaurida sua finalidade ou o objeto da deciso se tornar: (A) intil, apenas. (B) impossvel, apenas. (C) impossvel ou prejudicado por fato superveniente, apenas. (D) prejudicado por fato superveniente, apenas. (E) impossvel, intil ou prejudicado por fato superveniente. 83. (TRT 19 REGIO ANALISTA JUDICIRIO REA JUDICIARIA) Considere: I. O Poder Judicirio pode examinar os atos da Administrao pblica, de qualquer natureza, mas sempre sob o aspecto da conformidade ao Direito. II. Em situaes excepcionais, o Poder Judicirio poder apreciar os aspectos reservados apreciao subjetiva da Administrao pblica, conhecidos como mrito (oportunidade e convenincia). III. H invaso do mrito do ato administrativo quando o Poder Judicirio analisa os motivos alegados para a prtica do ato. IV. Os atos polticos esto sujeitos apreciao jurisdicional, desde que causem leso a direitos individuais ou coletivos. No que concerne ao controle judicial dos atos administrativos, est correto o que consta APENAS em: (A) II, III e IV. (B) I, II e III. (C) II e III. (D) I e IV. (E) I. 84. (TRT 19 REGIO ANALISTA JUDICIRIO REA JUDICIARIA) No curso de determinado processo administrativo, a parte interessada interps recurso administrativo, que deveria ter sido decidido dentro do prazo de trinta dias, contados do recebimento dos autos pelo rgo competente, conforme preceitua a Lei n 9.784/99. No entanto, passados quarenta dias do recebimento, a autoridade competente ainda no havia proferido deciso no recurso. A propsito do tema, a autoridade competente: (A) dever decidir no prazo, mximo, de cento e vinte dias, no sendo necessrio justificar a extenso do prazo, haja vista a discricionariedade de tal prorrogao. (B) violou o dever de decidir, pois deveria ter decidido no prazo improrrogvel de trinta dias, estando a demora eivada de ilegalidade. (C) dever decidir no prazo, mximo, de quarenta e cinco dias, desde que justifique de forma explcita a necessidade de extenso do prazo. (D) dever decidir no prazo, mximo, de quarenta e cinco dias, no sendo necessrio justificar a extenso do prazo, haja vista a supremacia do interesse pblico. (E) no violou o dever de decidir, caso tenha prorrogado o prazo de trinta dias por igual perodo, justificando de maneira explcita.

  • ANALISTA - INTERVENO DO ESTADO NA PROPRIEDADE 85. (CESPE - 2012 - TJ-RR - Analista Processual) Na esfera federal, entidade da administrao indireta no pode ser sujeito ativo de desapropriao, por se tratar de prerrogativa atribuda com exclusividade ao ente federativo. 86. (CESPE - 2012 - STJ - Analista Judicirio - rea Judiciria) Como modalidade de interveno estatal que visa satisfao do interesse pblico, a requisio incide sobre bens e sobre servios particulares. ANALISTA - LICITAES 87. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Administrativa) Caso determinado rgo federal deseje realizar contratao de servio comum pelo sistema de registro de preos, no ser possvel, nesse caso, a adoo da modalidade de prego. 88. (TRT 16 REGIO AREA ADMINISTRATIVA ANALISTA - 2014) No curso de determinado prego, aberta a sesso pblica e feitos os lances, constatou-se que a empresa J a autora da oferta de valor mais baixo, cujo valor de um milho de reais. As empresas X, Y e Z apresentaram, respectivamente, ofertas nos valores de R$ 1.050.000,00; R$ 1.100.000,00 e R$ 1.200.000,00. Nos termos da Lei no 10.520/02, at a proclamao do vencedor, podero fazer novos lances verbais e sucessivos as empresas: (A) J, X, Y e Z. (B) J, X e Y, apenas. (C) J e X, apenas. (D) X, Y e Z, apenas. (E) Y e Z, apenas. 89. (TRT 16 REGIO AREA ADMINISTRATIVA ANALISTA - 2014) Considere as afirmaes abaixo. I. Ser promovida pela prpria autoridade que aplicou a sano de inidoneidade, qual seja, o chefe do poder executivo. II. Pode ser requerida aps um ano da aplicao da sano de inidoneidade. III. Exige, para sua concesso, dentre outro requisito, que o contratado promova o ressarcimento Administrao dos prejuzos resultantes. IV. Trata-se do nico modo de afastar a sano de inidoneidade. A empresa Ferragens S.A. foi penalizada com a declarao de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administrao pblica e pretende pleitear sua reabilitao. A propsito da reabilitao e, nos termos da Lei no 8.666/93, est correto o que se afirma APENAS em: (A) I e IV. (B) I e II. (C) III e IV. (D) I, II e III. (E) III.

  • 90. (TRT 16 REGIO AREA ADMINISTRATIVA ANALISTA - 2014) O Governo do Maranho pretende contratar associao de portadores de deficincia fsica, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade para a prestao de servios ou fornecimento de mo de obra, desde que o preo contratado seja compatvel com o praticado no mercado. Nesse caso, : (A) inexigvel a licitao. (B) obrigatria licitao na modalidade convite. (C) dispensvel a licitao. (D) obrigatria licitao na modalidade prego. (E) obrigatria licitao na modalidade tomada de preos. 91. (TRT 12 REGIO 2014 REA ADMINISTRATIVA ANALISTA) A Administrao pblica de So Bernardo do Campo tem necessidade de adquirir equipamento de informtica que produzido e comercializado, com exclusividade, por empresa brasileira sediada no Estado do Paran. Aps ampla e detida pesquisa, constatou-se que referido equipamento o nico capaz de atender de forma satisfatria o interesse pblico, sendo premente sua aquisio. Para tanto, a Administrao pblica municipal deve comprar referido equipamento por meio de: (A) procedimento licitatrio, na modalidade prego eletrnico, que exigncia constitucional para todas as contrataes pblicas. (B) procedimento licitatrio, elegendo a modalidade licitatria que imprima maior competitividade ao certame, desde que o faa de forma motivada. (C) contratao direta, com fundamento na dispensa de licitao, exigindo do fornecedor a comprovao de exclusividade de fabricao e comercializao, por meio da apresentao de atestado emitido para esse fim. (D) contratao direta, com fundamento na inexigibilidade de licitao, exigindo, para tanto, que o fornecedor apresente a documentao comprobatria da condio de exclusividade, nos termos da Lei. (E) contratao direta, com fundamento na dispensa ou na inexigibilidade de licitao, no havendo, em qualquer das hipteses, forma especfica indicada pela lei para comprovao da exclusividade de fabricao e comercializao. 92. (TRT 12 REGIO 2014 REA ADMINISTRATIVA ANALISTA) Durante procedimento licitatrio, na fase de homologao, o Poder Pblico apercebeu-se que a execuo do servio objeto da licitao no mais atendia ao interesse pblico que motivou a abertura do certame, em razo de situao incontornvel, decorrente de fato superveniente sua instaurao, devidamente comprovado. Nessa condio, a autoridade competente superior, aps receber o processo de licitao, deve: (A) revogar a licitao, por ato devidamente motivado, assegurando-se aos interessados o contraditrio e a ampla defesa. (B) anular o procedimento por razo de interesse pblico, no havendo obrigao de indenizao, porque os licitantes no tm direito subjetivo contratao. (C) homologar o ato de resultado final da Comisso de Licitao, confirmando a validade do certame e adjudicando o objeto da licitao ao vencedor do certame, que tem direito subjetivo contratao. (D) anular o procedimento por razes de ordem administrativa, ficando a Administrao obrigada a indenizar os participantes da licitao. (E) revogar a licitao, por motivo de legalidade, no havendo obrigao legal de assegurar o contraditrio e a ampla defesa, porque os licitantes no tm direito subjetivo contratao. 93. (TRF 3 REGIO - ANALISTA JUDICIRIO 2014) De acordo com a Lei no 8.666/93, o contratado responsvel, dentre outros, por encargos comerciais resultantes da execuo do contrato. A inadimplncia do contratado, com referncia a tais encargos, (A) transfere parcialmente Administrao pblica a responsabilidade por seu pagamento. (B) poder onerar o objeto do contrato. (C) no transfere Administrao pblica a responsabilidade por seu pagamento.

  • (D) poder restringir a regularizao de obras e edificaes. (E) poder restringir a utilizao de obras e edificaes. 94. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) A respeito de licitao pblica, julgue os itens a seguir. 105 Com o princpio da celeridade busca-se simplificar os procedimentos licitatrios excessivamente rigorosos, bem como possibilitar que decises, sempre que possvel, sejam tomadas no momento da sesso. Esse princpio consagrado como uma diretriz a ser observada em licitaes na modalidade concurso. 95. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) A respeito de licitao pblica, julgue os itens a seguir. 106 A dispensa da licitao ocorre quando h inviabilidade de competio, isto , inexigibilidade de licitar. 96. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) A respeito de licitao pblica, julgue os itens a seguir. 107 Na administrao pblica, as contrataes com terceiros sero necessariamente precedidas de licitao, ressalvadas as hipteses previstas na Lei n. 8.666/1993. 97. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) A respeito de licitao pblica, julgue os itens a seguir. 108 Todos os casos de dispensa de licitao devem ser formalizados pelos rgos que a processam. 98. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) A respeito de licitao pblica, julgue os itens a seguir. 109 A licitao na modalidade concurso dispensa as formalidades especficas da concorrncia. 99. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Com relao s licitaes pblicas e respectivas legislaes, julgue os itens subsequentes. 110 Nos convnios, um dos partcipes a Unio; o outro, necessariamente, ser uma entidade da administrao pblica estadual, distrital ou municipal. 100. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Com relao s licitaes pblicas e respectivas legislaes, julgue os itens subsequentes. 111 De acordo com a legislao vigente, as modalidades de licitao so a concorrncia, a tomada de preos, o concurso, o convite, o leilo e o prego. Em uma licitao, permitido combinar duas ou mais formas de licitao.

  • 101. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Com relao s licitaes pblicas e respectivas legislaes, julgue os itens subsequentes. 112 Ser dispensada da apresentao da documentao exigida no ato convocatrio de licitao a empresa participante j inscrita no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF). 102. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Com relao s licitaes pblicas e respectivas legislaes, julgue os itens subsequentes. 113 O Sistema de Gesto de Contratos (SICON) possibilita, por exemplo, incluir a descentralizao do contrato; para tanto, deve-se seguir os passos subsequentes: SIASG > SICON > IALDESCONT. 103. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Com relao s licitaes pblicas e respectivas legislaes, julgue os itens subsequentes. 114 Contratos e convnios so objetos distintos: nos contratos, os interesses entre as partes so opostos; nos convnios, so convergentes. ANALISTA - CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 104. (CESPE - 2013 - TRT - 17 Regio ES - Analista Judicirio - Oficial de Justia Avaliador) O contrato de concesso de servio pblico poder ser rescindido por iniciativa da concessionria, sem interveno judicial, no caso de inadimplemento contratual pelo poder concedente, por perodo ininterrupto de noventa dias. 105. (CESPE - 2013 - MPU - Analista - Planejamento e Oramento) No mbito municipal, concorrente a competncia para a aplicao da sano de declarao de inidoneidade para licitar ou contratar com a administrao pblica, cabendo tanto ao o prefeito quanto ao secretrio municipal aplic-la. 106. (CESPE - 2013 - MPU - Analista - Planejamento e Oramento) A periodicidade do reajustamento de preo do contrato administrativo pode ser inferior a um ano. 107. (CESPE - 2013 - MPU - Analista - Planejamento e Oramento) lcito administrao pblica terceirizar, mediante execuo indireta, parte das atividades inerentes a cargos extintos do seu quadro geral de pessoal. 108. (CESPE - 2013 - MPU - Analista - Planejamento e Oramento) A inadimplncia das obrigaes trabalhistas por empresa terceirizada acarretada pela falta de fiscalizao do cumprimento do contrato pela administrao pblica importa no reconhecimento da sua responsabilidade solidria pelo pagamento das obrigaes trabalhistas inadimplidas.

  • 109. (CESPE - 2013 - MPU - Analista - Planejamento e Oramento) As alteraes unilaterais qualitativas do contrato administrativo que tenha por objeto a compra de bens no esto adstritas ao limite de 25% do valor inicial atualizado do contrato. 110. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Com relao a compras e contratos na administrao pblica, julgue os itens que se seguem. 96 Na administrao pblica, as compras para reposio do estoque devem considerar fatores como consumo mdio mensal e tempo para aquisio do produto. 111. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Com relao a compras e contratos na administrao pblica, julgue os itens que se seguem. 97 Na administrao pblica, independentemente da modalidade de licitao, a assinatura do contrato obrigatria. 112. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Com relao a compras e contratos na administrao pblica, julgue os itens que se seguem. 98 O contrato ter vigncia dentro do exerccio financeiro, embora sejam permitidos, em casos especiais, contratos com prazo de vigncia indeterminado. ANALISTA POLTICAS PBLICAS 113. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Julgue os itens a seguir, referentes avaliao de polticas pblicas. 99 A anlise de custo-efetividade de um programa recomendada sempre que houver dificuldade na estimativa dos benefcios desse programa em valores monetrios. 114. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Julgue os itens a seguir, referentes avaliao de polticas pblicas. 100 A avaliao de polticas pblicas inclui, entre as suas finalidades, a accountability, que estabelece critrios para julgar e aprovar aes, decises e resultados referentes a essas polticas. 115. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Julgue os itens a seguir, referentes avaliao de polticas pblicas. 101 A avaliao ex-post de polticas pblicas, delineada quando a poltica, o programa ou o projeto j se encontram consolidados ou em fase final, refere-se avaliao que concebida sem que haja relao com planejamento ou mesmo com o processo de implementao dessas polticas. 116. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Julgue os itens a seguir, referentes avaliao de polticas pblicas.

  • 102 Os avaliadores de uma poltica pblica, para conduzir os seus trabalhos de forma objetiva e independente, no devem interagir com os formuladores dessa poltica. 117. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Julgue os itens a seguir, referentes avaliao de polticas pblicas. 103 Um dos objetivos da avaliao de desempenho averiguar se a conduo da poltica ou do programa pelo gestor est em conformidade com a legislao vigente. 118. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Julgue os itens a seguir, referentes avaliao de polticas pblicas. 104 Na anlise do custo-benefcio de um programa, essencial que os custos e os benefcios desse programa sejam transformados em unidades monetrias. ANALISTA ADMINISTRAO PBLICA 119. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Julgue os prximos itens, com base na legislao da administrao pblica. 115 A autoexecutoriedade, um dos atributos do ato administrativo, dispensa a necessidade de a administrao obter autorizao judicial prvia para a prtica do ato. 120. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Julgue os prximos itens, com base na legislao da administrao pblica. 116 As entidades da administrao pblica indireta tm capacidade de autoadministrao, ou seja, podem definir regras para se organizarem. 121. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Julgue os prximos itens, com base na legislao da administrao pblica. 117 A descentralizao, como princpio fundamental da administrao pblica federal, pressupe duas pessoas jurdicas distintas, o Estado e a entidade que executar o servio. 122. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Julgue os prximos itens, com base na legislao da administrao pblica. 118 O servidor pblico poder adquirir estabilidade mesmo antes de concluir o estgio probatrio. 123. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Julgue os prximos itens, com base na legislao da administrao pblica. 119 Embora a funo administrativa seja atpica para os Poderes Judicirio e Legislativo, no exerccio da funo administrativa, esses poderes praticam atos administrativos.

  • 124. (CESPE - 2014 Ministrio da Justia Analista Tcnico-Administrativo) Julgue os prximos itens, com base na legislao da administrao pblica. 120 Nos processos administrativos, os prazos, expressos em dias, so contados em dias teis, de acordo com a legislao de regncia. ANALISTA - SERVIOS PBLICOS 125. (CESPE - 2013 - TRT - 17 Regio ES - Analista Judicirio - Oficial de Justia Avaliador) Sendo a participao dos usurios um dos novos postulados do servio pblico, a eles garantido o direito de acesso amplo aos registros administrativos e s informaes sobre atos de governo que envolvam a segurana do Estado. 126. (CESPE - 2013 - TRT - 17 Regio (ES) - Analista Judicirio - Oficial de Justia Avaliador) O contrato de concesso de servio pblico poder ser rescindido por iniciativa da concessionria, sem interveno judicial, no caso de inadimplemento contratual pelo poder concedente, por perodo ininterrupto de noventa dias. 127. (CESPE - 2013 - MPU - Analista Direito) Por expressa determinao constitucional, devem, obrigatoriamente, ser diretamente prestados pelo Estado os servios postal, de aproveitamento energtico dos cursos de gua e de transporte ferrovirio e aquavirio entre portos brasileiros e fronteiras nacionais. 128. (CESPE - 2013 - TJ-DF - Analista Judicirio - rea Judiciria) O contrato de concesso de servio pblico pode ser rescindido por iniciativa da concessionria, mediante ao judicial especialmente intentada para esse fim, no caso de descumprimento das normas contratuais pelo poder concedente. 129. (CESPE - 2013 - CNJ - Analista Judicirio - rea Administrativa) permitido ao Estado delegar a prestao de determinados servios pblicos a particulares, competindo-lhe, todavia, o controle sobre sua execuo. 130. (CESPE - 2012 - TJ-RR - Analista Processual) Na permisso de servio pblico, o poder pblico transfere a outrem, pessoa fsica ou jurdica, a execuo de servio pblico, para que o exera em seu prprio nome e por sua conta e risco, mediante tarifa paga pelo usurio. 131. (CESPE - 2012 - STJ - Analista Judicirio - rea Judiciria) No mbito das parcerias pblico-privadas, a concesso administrativa caracteriza-se pelo fato de o concessionrio perceber recursos de duas fontes: do pagamento das respectivas tarifas pelos usurios e da contraprestao pecuniria devida pelo concedente ao particular contratado. ANALISTA - BENS PBLICOS 132. (CESPE - 2013 - TJ-DF - Analista Judicirio - rea Judiciria) Consideram-se bens pblicos dominicais os que constituem o patrimnio das pessoas jurdicas de direito pblico, como objeto de direito pessoal ou real de cada uma delas, os quais se submetem a um regime de direito privado, pois a administrao pblica age, em relao a eles, como um proprietrio privado.

  • 133. (CESPE - 2013 - CNJ - Analista Judicirio - rea Judiciria) A ocupao de bem pblico, ainda que dominical, no passa de mera deteno, caso em que se afigura inadmissvel o pleito de proteo possessria contra o rgo pblico. 134. (CESPE - 2013 - CNJ - Analista Judicirio - rea Judiciria) A concesso ou alienao de terras pblicas situadas em faixa de fronteira depende de autorizao prvia do Conselho de Defesa Nacional. ANALISTA - CONTROLE DA ADMINISTRAO 135. (CESPE - 2013 - TRT - 17 Regio ES - Analista Judicirio - rea Administrativa) O controle judicial incidente sobre um ato discricionrio restringe-se anlise da legalidade do ato. 136. (CESPE - 2013 - STF - Analista Judicirio - rea Administrativa) De acordo com o STF, havendo omisso de estado-membro quanto ampliao e melhoria no atendimento de gestantes em maternidades estaduais, legtimo o controle jurisdicional, no cabendo administrao, nesse caso, a alegao da reserva do possvel. 137. (CESPE - 2013 - MPU - Analista Direito) No exerccio do controle legislativo, compete ao Senado Federal, em carter privativo, sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar, bem como os contratos que padeam de ilegalidade, neste ltimo caso mediante solicitao da Comisso Mista de Oramento do Congresso Nacional. ANALISTA - PROCESSO ADMINISTRATIVO (CESPE - 2013 - TRT - 17 Regio ES - Analista Judicirio - Oficial de Justia Avaliador) Considere que um servidor estvel, tendo desrespeitado, na presena dos seus colegas de servio, uma ordem direta, pessoal e legtima de seu superior hierrquico, abandone o cargo. Com base nessa situao hipottica, julgue os itens subsecutivos. 138. Instaurado procedimento administrativo disciplinar para apurar a infrao, caso o servidor, devidamente notificado, no apresente defesa no prazo legal, ser-lhe-o declarados os efeitos da revelia, reputando-se como verdadeiros os fatos a ele imputados. 139. Em se tratando de atribuio delegada, a autoridade coatora, para fins de interposio de mandado de segurana, ser a autoridade delegante. 140. O princpio da oficialidade impe autoridade administrativa competente a obrigao de impulsionar os processos administrativos, para resolver adequadamente as questes, podendo essa autoridade, inclusive, produzir provas para proteger o interesse dos administrados. ANALISTA LEI 8112 141. (TRT 19 REGIO ANALISTA JUDICIRIO REA JUDICIARIA) Segundo a disciplina da Lei n 8.112/90, uma das fases do processo disciplinar denomina-se inqurito administrativo. A propsito do tema, considere a seguinte situao hipottica: a Administrao Pblica, durante o inqurito administrativo, no concedeu oportunidade de contraditrio e ampla defesa ao servidor

  • pblico interessado, justificando que durante tal fase tais garantias encontram-se mitigadas em prol do interesse pblico. Neste caso, a Administrao Pblica: (A) no agiu corretamente, pois na fase do inqurito tais garantias existem e devem ser respeitadas. (B) agiu corretamente, pois tais garantias no se aplicam na fase do inqurito. (C) agiu corretamente, pois tais garantias, embora existam no inqurito, podem ser negadas em prol do interesse pblico. (D) no agiu corretamente, pois embora a regra seja a inexistncia de tais garantias no inqurito, elas no podem ser obstaculizadas sob a justificativa do interesse pblico envolvido. (E) agiu corretamente, pois pode, mediante sua atuao discricionria, negar tais garantias em qualquer fase do processo disciplinar. 142. (TRF 3 REGIO 2014 - ANALISTA JUDICIRIO) Maria, servidora pblica do Tribunal Regional Federal da 3 Regio, desesperada para pagar uma conta pessoal j vencida, ausentou-se do servio, durante o expediente, sem prvia autorizao de seu chefe imediato. Vale salientar que Maria jamais sofreu qualquer sano administrativa, tendo um histrico impecvel na vida pblica. Nos termos da Lei no 8.112/90, Maria: (A) est sujeita pena de suspenso. (B) no est sujeita a qualquer sano administrativa, sendo mantido intacto seu pronturio. (C) est sujeita pena de advertncia. (D) est sujeita pena de censura. (E) no est sujeita a qualquer sano administrativa, no entanto, o fato ser anotado em seu pronturio. 143. (TRF 3 REGIO 2014 - ANALISTA JUDICIRIO) De acordo com a Lei no 8.666/93, o contratado responsvel, dentre outros, por encargos comerciais resultantes da execuo do contrato. A inadimplncia do contratado, com referncia a tais encargos, (A) transfere parcialmente Administrao pblica a responsabilidade por seu pagamento. (B) poder onerar o objeto do contrato. (C) no transfere Administrao pblica a responsabilidade por seu pagamento. (D) poder restringir a regularizao de obras e edificaes. (E) poder restringir a utilizao de obras e edificaes. 144. (TRT 19 REGIO ANALISTA JUDICIRIO REA JUDICIARIA) Lara, servidora pblica federal do Tribunal Regional do Trabalho da 19 Regio, est ansiosa para receber sua gratificao natalina, a fim de comprar presentes para seus familiares e quitar alguns dbitos que ainda possui. A propsito da gratificao narrada e nos termos da Lei n 8.112/90, INCORRETO afirmar que: (A) a gratificao ser paga at o dia 20 (vinte) do ms de dezembro de cada ano. (B) a gratificao natalina corresponde a 1/12 (um doze avos) da remunerao a que o servidor fizer jus no ms de dezembro, por ms de exerccio no respectivo ano. (C) a frao igual ou superior a 15 (quinze) dias ser considerada como ms integral. (D) a gratificao natalina ser considerada para o clculo de toda e qualquer vantagem pecuniria. (E) o servidor exonerado perceber sua gratificao natalina, proporcionalmente aos meses de exerccio, calculada sobre a remunerao do ms da exonerao.

  • GABARITO

    1 ERRADO 37 ERRADO 73 CORRETO 109 ERRADO2 CORRETO 38 ERRADO 74 ERRADO 110 CORRETO3 ERRADO 39 ERRADO 75 CORRETO 111 ERRADO4 CORRETO 40 CORRETO 76 CORRETO 112 ERRADO5 ERRADO 41 ERRADO 77 ERRADO 113 CORRETO6 ERRADO 42 CORRETO 78 ERRADO 114 CORRETO7 CORRETO 43 CORRETO 79 CORRETO 115 CORRETO8 ERRADO 44 CORRETO 80 ERRADO 116 ERRADO9 ERRADO 45 ERRADO 81 E 117 ERRADO

    10 ERRADO 46 CORRETO 82 E 118 CORRETO11 CORRETO 47 CORRETO 83 D 119 CORRETO12 CORRETO 48 ERRADO/ERRADO/CORRETO 84 E 120 ERRADO13 ERRADO 49 ERRADO 85 ERRADO 121 CORRETO14 ERRADO 50 ERRADO 86 CORRETO 122 CORRETO15 CORRETO 51 ERRADO 87 ERRADO 123 CORRETO16 A 52 ERRADO 88 B 124 ERRADO17 B 53 CORRETO 89 E 125 ERRADO18 ERRADO 54 CORRETO 90 C 126 CORRETO19 CORRETO 55 CORRETO 91 D 127 ERRADO20 D 56 ERRADO 92 A 128 CORRETO21 E 57 CORRETO 93 C 129 CORRETO22 B 58 CORRETO 94 ERRADO 130 CORRETO23 ERRADO 59 CORRETO 95 ERRADO 131 ERRADO24 ERRADO 60 CORRETO 96 CORRETO 132 CORRETO25 ERRADO 61 ERRADO 97 ERRADO 133 CORRETO26 D 62 CORRETO 98 CORRETO 134 CORRETO27 E 63 ERRADO 99 ERRADO 135 CORRETO28 CORRETO 64 CORRETO 100 ERRADO 136 CORRETO29 CORRETO 65 ERRADO 101 CORRETO 137 ERRADO30 C 66 CORRETO 102 CORRETO 138 ERRADO31 ERRADO 67 CORRETO 103 CORRETO 139 ERRADO32 ERRADO 68 C 104 ERRADO 140 CORRETO33 CORRETO 69 CORRETO/CORRETO 105 ERRADO 141 A34 ERRADO 70 CORRETO 106 ERRADO 142 C35 CORRETO 71 ERRADO 107 CORRETO 143 C36 CORRETO 72 ERRADO 108 ERRADO 144 D

  • CARGOS DIVERSOS

    CARGOS DIVERSOS - RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 1. (CESPE - 2014 - MTE Contador) Julgue os itens a seguir acerca da responsabilidade civil do Estado e do Regime Jurdico Administrativo. A fora maior, a culpa concorrente da vtima e a culpa de terceiro so consideradas causas excludentes da responsabilidade civil extracontratual objetiva do Estado. 2. (CESPE - 2014 - SUFRAMA - Agente Administrativo) Um veculo da SUFRAMA, conduzido por um servidor do rgo, derrapou, invadiu a pista contrria e colidiu com o veculo de um particular. O acidente resultou em danos a ambos os veculos e leses graves no motorista do veculo particular. Com referncia a essa situao hipottica, julgue os itens que se seguem. Provado que o motorista da SUFRAMA no agiu com dolo ou culpa, a superintendncia no estar obrigada a indenizar todos os danos sofridos pelo condutor do veculo particular. 3. (CESPE - 2014 - CADE - Nvel Superior - Conhecimentos Bsicos) Acerca do terceiro setor e da responsabilidade civil do Estado, julgue os itens subsequentes. No direito ptrio, as empresas privadas delegatrias de servio pblico no se submetem regra da responsabilidade civil objetiva do Estado. CARGOS DIVERSOS RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 4. (CESPE - 2013 - FUNASA - Todos os Cargos - Conhecimentos Bsicos - Cargos 1 e 2) Acerca de responsabilidade civil da administrao pblica e improbidade administrativa, julgue o item abaixo. Considere que um cidado tenha falecido ao colidir seu veculo com uma viatura da polcia militar devidamente estacionada no posto policial, e que exame laboratorial demonstrou que o indivduo conduzia seu veculo sob o efeito de bebidas alcolicas. Nessa situao, o poder pblico ser isento de responsabilidade, visto que houve participao total do lesado na ocorrncia do dano. CARGOS DIVERSOS AGENTES PBLICOS 5. (CESPE - 2013 - DEPEN - Especialista - Todas as reas - Conhecimentos Bsicos) assegurado ao servidor pblico federal o direito a licena, sem prejuzo da remunerao, para o desempenho de mandato em sindicato representativo da categoria. 6. (CESPE - 2013 - DEPEN - Especialista - Todas as reas - Conhecimentos Bsicos) Ao servidor pblico federal vedado participar de sociedade privada que explore atividade econmica. 7. (CESPE - 2013 - DEPEN - Especialista - Todas as reas - Conhecimentos Bsicos) A investidura em cargo ou emprego pblico, na administrao direta e nas pessoas jurdicas de direito

  • pblico, depende de aprovao prvia em concurso pblico, no se submetendo a essa exigncia apenas as pessoas administrativas de direito privado. 8. (CESPE - 2014 - FUB - Conhecimentos Bsicos - Todos os Cargos de Nvel Superior) Caso um prestador de servio temporrio e no remunerado a determinado ente pblico apresente-se embriagado no servio, poder ser-lhe aplicada a sano de censura. CARGOS DIVERSOS ATOS ADMINISTRATIVOS 9. (CESPE - 2014 - MTE Contador) A fora maior, a culpa concorrente da vtima e a culpa de terceiro so consideradas causas excludentes da responsabilidade civil extracontratual objetiva do Estado. 10. (CESPE - 2014 - CADE - Nvel Superior - Conhecimentos Bsicos) No direito ptrio, as empresas privadas delegatrias de servio pblico no se submetem regra da responsabilidade civil objetiva do Estado.

    CARGOS DIVERSOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 11. (CESPE - 2012 - TJ-RR Administrador) O servio pblico concedido no pode ser remunerado por tarifa, visto que no um servio do poder pblico. CARGOS DIVERSOS - CONTROLE DA ADMINISTRAO 12. (CESPE - 2013 - STF - Todos os Cargos - Conhecimentos Bsicos - Cargos 3 e 5) Considere a seguinte situao hipottica. Por sentir-se prejudicado por ato administrativo de um ente da administrao indireta que violou enunciado de smula vinculante, Joo, servidor pblico, apresentou reclamao diretamente ao STF. Nessa situao hipottica, caso seja provida a reclamao, o referido ente dever adequar suas futuras decises em casos semelhantes, sob pena de responsabilidade pessoal nas esferas cvel, administrativa e penal. CARGOS DIVERSOS - PROCESSO ADMINISTRATIVO 13. (CESPE - 2013 - STF - Todos os Cargos - Conhecimentos Bsicos - Cargos 3 e 5) Pode-se renunciar competncia para a prtica de ato administrativo por meio da delegao, que pode ser horizontal em relao de mesmo nvel hierrquico ou vertical em relao de subordinao hierrquica. 14. (CESPE - 2013 - STF - Todos os Cargos - Conhecimentos Bsicos - Cargos 3 e 5) A avocao medida excepcional e s pode ser praticada diante de permissivo legal. 15. (CESPE - 2013 - STF - Todos os Cargos - Conhecimentos Bsicos - Cargos 2 e 9) Nos processos administrativos, devem ser observados, entre outros, os requisitos de proibio de cobrana de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei; impulso de ofcio do processo administrativo, sem prejuzo da atuao dos interessados; aplicao retroativa da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim pblico a que se dirige.

  • CARGOS DIVERSOS - PROCESSO ADMINISTRATIVO 16. (CESPE - 2014 - ANATEL - Conhecimentos Bsicos - Cargos 13, 14 e 15) legitimado como interessado o terceiro que no tenha dado ensejo instaurao de processo administrativo, mas que possua direito suscetvel de ser afetado pelo seu julgamento. 17. (CESPE - 2014 - ANATEL - Conhecimentos Bsicos - Cargos 13, 14 e 15) No se admite em processo administrativo a motivao por referncia, assim entendida a que faz aluso aos fundamentos de pareceres ou de decises anteriores. 18. (CESPE - 2014 - ANATEL - Conhecimentos Bsicos - Cargos 13, 14 e 15) O processo administrativo, a exemplo do processo judicial, observa, na prtica de cada um de seus atos, o princpio da inrcia, de modo que seu desenvolvimento depende de constante provocao pelos interessados. 19. (IDECAN - 2014 - AGU - Agente Administrativo) A Lei n 9.784/99 estabelece normas bsicas sobre o processo administrativo no mbito da Administrao Federal direta e indireta. Diante do exposto, sero observados, nos processos administrativos, entre outros, os seguintes critrios: I. Adoo de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurana e respeito aos direitos dos administrados. II. Garantia dos direitos comunicao, apresentao de alegaes finais, produo de provas e interposio de recursos, nos processos de que possam resultar sanes e nas situaes de litgio. Ill. Interpretao da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim pblico a que se dirige, sendo devida a aplicao retroativa de nova interpretao. Est(o) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s) a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) I e III. 20. (VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar administrativo) De acordo com a Lei n. 8.666/93, art. 2., as obras, servios, inclusive de publicidade, compras, alienaes, concesses, permisses e locaes da Administrao Pblica, quando contratadas com terceiros, sero, ressalvadas as hipteses previstas nessa Lei, necessariamente precedidas de a) procurao. b) declarao. c) requisio. d) licitao. e) convocao. 21. (CESGRANRIO - 2014 - CEFET-RJ - Assistente de Alunos) Sr. X deseja requerer a instaurao de procedimento administrativo contra determinado servidor pblico por

  • entender que o servidor no agiu corretamente em determinada situao. Sr. X, ansioso para apresentar a sua reclamao, dirige-se repartio pblica onde ocorreu o evento e pede a um servidor que est no atendimento uma folha de papel em branco, onde descreve os fatos ocorridos, identifica o servidor envolvido e insere a data, no assinando o documento. Feito isso, dirige-se ao protocolo e apresenta a folha de papel com os dados, recebendo um comprovante de recebimento datado. Nos termos da Lei no 9.784/1999, que regula o processo administrativo federal, o requerimento inicial do interessado, salvo casos em que for admitida solicitao oral, deve ser formulado a) em folha de papel datilografada ou impressa. b) sem a assinatura do requerente, mas com cpia da sua identidade. c) por advogado, que representar o interessado. d) com a indicao de que o interessado ser comunicado no local da repartio sobre atos do procedimento. e) com o endereamento autoridade administrativa a que se dirige. 22. (CESPE - 2014 - ICMBIO - Nvel Mdio - Conhecimentos Bsicos - Todos os Cargos) Considere que o ICMBio tenha instaurado processo administrativo que necessite da realizao de atos em municpio que no tenha rgo hierarquicamente subordinado ao instituto. Nessa situao, se houver, naquela localidade, outro rgo administrativo apto a executar os atos necessrios instruo do processo, possvel que parte da competncia do instituto lhe seja delegada. 23. (FUNRIO - 2014 - IF-PI - Assistente em Administrao) De acordo com a Lei Federal n 9.784, de 29 de janeiro de 1999 e alteraes, constitui direito dos administrados a) ter cincia da tramitao dos processos administrativos em que tenha a condio de interessado. b) omitir os fatos conforme seu interesse. c) proceder com lealdade, urbanidade e m f. d) agir de modo temerrio com ocultao de fatos relevantes. e) negar as informaes que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos. CARGOS DIVERSOS - IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 24. (MPE-RS - 2014 - MPE-RS - Secretrio de Diligncias) Quanto aos aspectos materiais e processuais da Lei de Improbidade Administrativa, assinale a opo INCORRETA. a) Aplicam-se as sanes da Lei de Improbidade Administrativa ao particular que concorrer para a prtica do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. b) No cabe transao, acordo ou conciliao nas aes de improbidade administrativa. c) A perda da funo pblica e a suspenso dos direitos polticos s se efetivam com a publicao da sentena condenatria. d) A conduta consistente em frustrar a licitude de concurso pblico caracteriza ato de improbidade administrativa que atenta contra os princpios da Administrao Pblica.

  • e) As aes destinadas a levar a efeito as sanes da Lei de Improbidade Administrativa podem ser propostas at 5 (cinco) anos aps o trmino de mandato, de cargo em comisso ou de funo de confiana. 25. (ESAF - 2014 - MTur - Todos os Cargos - Conhecimentos Bsicos) No que concerne interpretao de disposies constitucionais e legais que tratam de improbidade administrativa, assinale a opo correta. a) Segundo a jurisprudncia mais recente do Superior Tribunal de Justia, as sanes previstas pela Lei de Improbidade Administrativa podem ser aplicadas retroativamente, para alcanar fatos anteriores sua vigncia. b) Consoante mandamento constitucional, os atos de improbidade administrativa importaro a cassao dos direitos polticos, a perda da funo pblica, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao errio, na forma e gradao previstas em lei, sem prejuzo da ao penal cabvel. c) Conforme disposio contida na Lei de Improbidade Administrativa, reputa-se agente pblico, para os efeitos da aludida norma, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente, mas apenas de forma remunerada, mandato, cargo, emprego ou funo nas entidades pblicas mencionadas na referida lei. d) O sucessor daquele que causar leso ao patrimnio pblico ou se enriquecer ilicitamente no est sujeito s cominaes da Lei de Improbidade Administrativa. e) A aplicao das sanes previstas na Lei de Improbidade Administrativa independe da aprovao ou rejeio das contas pelo rgo de controle interno ou pelo Tribunal ou Conselho de Contas. AGENTE ADMINISTRATIVO AGENTES PBLICOS 26. (CESPE - 2014 - MTE - Agente Administrativo) Apenas por meio de prvia aprovao em concurso de provas ou de provas e ttulos, poder o cidado brasileiro ter acesso aos cargos e empregos pblicos. 27. (CESPE - 2014 - SUFRAMA - Agente Administrativo) Considerando que, no interesse da administrao, um servidor efetivo da SUFRAMA tenha sido removido de ofcio para outra localidade, julgue os itens a seguir, considerando que CF corresponde Constituio Federal de 1988. Com a remoo, o cargo que o servidor ocupava anteriormente ser considerado vago. 28. (CESPE - 2014 - MDIC - Agente Administrativo) Considere que um servidor vinculado administrao unicamente por cargo em comisso cometa uma infrao para a qual a Lei n. 8.112/1990 preveja a sano de suspenso. Nesse caso, se comprovadas a autoria e a materialidade da irregularidade, o servidor sofrer a penalidade de destituio do cargo em comisso. 29. (CESPE - 2014 - MTE - Agente Administrativo) Apenas por meio de prvia aprovao em concurso de provas ou de provas e ttulos, poder o cidado brasileiro ter acesso aos cargos e empregos pblicos.

  • 30. (CESPE - 2013 - FUB - Assistente em Administrao) Por questo de soberania nacional, os estrangeiros no podero ter acesso a cargos pblicos de carter efetivo, mas podero exercer funes pblicas para atender a necessidade temporria de excepcional interesse pblico. 31. (CESPE - 2013 - MTE - Auditor Fiscal do Trabalho - Prova 2) Determinado servidor pblico federal, que responde a processo administrativo disciplinar, requereu sua aposentadoria voluntria, e a administrao pblica indeferiu-lhe o pedido. Nessa situao, o indeferimento do pleito est de acordo com a legislao de regncia, pois o servidor que responde a processo disciplinar somente poder ser aposentado voluntariamente aps a concluso do processo e o cumprimento da penalidade eventualmente aplicada. GABARITO

    1 ERRADO 17 ERRADO2 ERRADO 18 ERRADO3 ERRADO 19 D4 CORRETO 20 D5 ERRADO 21 E6 ERRADO 22 CORRETO7 ERRADO 23 A8 CORRETO 24 C9 ERRADO 25 E

    10 ERRADO 26 ERRADO11 ERRADO 27 ERRADO12 CORRETO 28 CORRETO13 ERRADO 29 ERRADO14 CORRETO 30 ERRADO15 ERRADO 31 CORRETO16 CORRETO

  • DEFENSOR

    DEFENSOR - ORGANIZAO ADMINISTRATIVA 1. (FCC - 2013 - DPE-AM - Defensor Pblico) As Organizaes Sociais so pessoas jurdicas de direito privado, qualificadas pelo Poder Executivo, nos termos da Lei Federal no 9.637/98, com vistas formao de parceria para execuo de atividades de interesse pblico. NO est entre as caractersticas das Organizaes Sociais, nos termos da referida lei, a) a necessidade de aprovao de sua qualificao, por meio de ato vinculado do Ministro ou titular de rgo supervisor ou regulador da rea de atividade correspondente ao seu objeto social e do Ministro do Planejamento, Oramento e Gesto. b) a previso de participao, no rgo colegiado de deliberao superior, de representantes do Poder Pblico e de membros da comunidade, de notria capacidade profissional e idoneidade moral. c) a proibio de distribuio de bens ou de parcela do patrimnio lquido em qualquer hiptese, inclusive em razo de desligamento, retirada ou falecimento de associado ou membro da entidade. d) o desempenho de atividades relacionadas a pelo menos um dos seguintes campos: ensino, pesquisa cientfica, desenvolvimento tecnolgico, proteo e preservao do meio ambiente, cultura e sade. e) a atuao com finalidade no-lucrativa, com a obrigatoriedade de investimento de seus excedentes financeiros no desenvolvimento das prprias atividades. DEFENSOR PBLICO ATOS ADMINISTRATIVOS 2. (FCC - 2013 - DPE-AM - Defensor Pblico) Trata-se de ato administrativo em que NO se faz presente o atributo da discricionariedade: a) ato revogatrio de outro ato administrativo. b) autorizao para transporte de substncias perigosas em via urbana. c) concesso de licena requerida por servidor pblico, para tratar de interesses particulares. d) concesso de aposentadoria voluntria, requerida por servidor pblico. e) prorrogao de prazo de validade de concurso pblico. 3. (FCC - 2014 - TJ-CE Juiz) No tocante s vrias espcies de ato administrativo, correto afirmar: a) Certides so atos constitutivos de situaes jurdicas formadas a partir da aplicao de preceitos legais vinculantes. b) Homologao ato unilateral e discricionrio, pelo qual o superior confirma a validade de ato praticado por subordinado. c) Decretos so atos de carter geral, emanados pelo Chefe do Poder Executivo. d) Alvar o ato administrativo unilateral e vinculado, pelo qual a Administrao faculta quele que preenche os requisitos legais o exerccio de uma atividade. e) A permisso de uso qualificada ato unilateral e discricionrio que faculta a utilizao privativa de bem pblico, no qual a Administrao autolimita o seu poder de revogar unilateralmente o ato.

  • DEFENSOR PBLICO - RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 4. (FCC - 2013 - DPE-AM - Defensor Pblico) Paciente internada em UTI de hospital pblico municipal falece em razo da ocorrncia de interrupo do fornecimento de energia eltrica, decorrente de uma tempestade na regio, sendo que o referido hospital no possua geradores de emergncia. Em sua defesa, o Municpio alega que se trata de situao de fora maior, o que afasta a responsabilidade estatal. Tal argumento no se sustenta, pois a) a responsabilidade estatal na prestao de servios pblicos baseada na teoria do risco administrativo, afastando as causas excludentes de responsabilidade. b) a responsabilidade estatal na prestao de servios pblicos baseada na teoria do risco integral, afastando as causas excludentes de responsabilidade. c) no se trata de situao de fora maior, mas sim de fato de terceiro, que no enseja o afastamento da responsabilidade estatal. d) por se tratar de morte natural, decorrente de molstia contrada antes da internao, o nexo causal no se encontra configurado, sendo desnecessrio recorrer excludente de fora maior. e) a situao ocorrida est no horizonte de previsibilidade da atividade, ensejando a responsabilidade subjetiva da entidade municipal, que tinha o dever de evitar o evento danoso. 5. (FCC - 2012 - DPE-PR - Defensor Pblico) Tiburcius servidor pblico estadual que, no exerccio de sua funo de motorista, dirigia uma camionete do Estado do Paran, quando se envolveu em grave acidente. Houve perda total tanto da camionete do Estado quanto da motocicleta de propriedade particular, tambm envolvida no acidente. O passageiro da motocicleta morreu na hora. So diversas as possibilidades de consequncias jurdicas desse acidente. Dentre as mencionadas abaixo, a nica INCORRETA ou INCABVEL ao caso : a) Demonstrados o envolvimento do servidor pblico; o nexo de causalidade e os prejuzos sofridos pelo particular este, para receber indenizao do Estado, fica dispensado de comprovar a culpa da administrao pblica. b) Para excluir ou atenuar a indenizao ao particular, o Estado dever demonstrar a culpa total ou parcial do condutor da motocicleta. c) Se comprovado que o acidente foi causado por um instantneo, arrebatador e fortssimo vendaval, que impediu a visibilidade dos motoristas e ocasionou a perda de controle dos veculos, h excluso ou atenuao da responsabilidade de indenizar o particular. d) A comprovao da culpa de Tiburcius pelo acidente um dos requisitos para a propositura de ao regressiva do Estado contra esse servidor. e) A absolvio definitiva de Tiburcius, por negativa de autoria, na ao penal pela morte do passageiro da motocicleta, no tem repercusso na apurao e punio de falha disciplinar por ele cometida. DEFENSOR - INTERVENO DO ESTADO NA PROPRIEDADE 6. (FCC - 2013 - DPE-SP - Defensor Pblico) A desapropriao por interesse social, nos termos da Lei no 4.132/62 se d para; a) o aproveitamento industrial das minas e jazidas minerais, das guas e da energia hidrulica. b) a explorao ou conservao dos servios pblicos.

  • c) o funcionamento de transporte coletivo. d) a construo de edifcios pblicos. e) a proteo do solo e a preservao de cursos e mananciais de gua e de reserva florestal. 7. (FCC - 2013 - DPE-AM - Defensor Pblico) Para o direito brasileiro, absolutamente impossvel a desapropriao de a) rea situada no subsolo. b) pessoa jurdica. c) bens pblicos. d) seres vivos. e) domnio til de imvel sob regime enfitutico. 8. (FCC - 2013 - DPE-AM - Defensor Pblico) So caractersticas da servido administrativa: a) imperatividade, perpetuidade e natureza real. b) gratuidade, precariedade e natureza pessoal. c) consensualidade, perpetuidade e natureza real. d) autoexecutoriedade, perpetuidade e natureza pessoal. e) onerosidade, precariedade e natureza real. 9. (CESPE - 2013 - DPE-DF - Defensor Pblico) Os juros compensatrios, que podem ser cumulados com os moratrios, incidem tanto sobre a desapropriao direta quanto sobre a indireta, sendo calculados sobre o valor da indenizao, com a devida correo monetria; entretanto, independem da produtividade do imvel, pois decorrem da perda antecipada da posse. 10. (CESPE - 2013 - DPE-DF - Defensor Pblico) A requisio administrativa ato unilateral e autoexecutrio por meio do qual o Estado, em caso de iminente perigo pblico, utiliza bem mvel ou imvel. Esse instituto administrativo, a exemplo da desapropriao, no incide sobre servios. 11. (CESPE - 2013 - DPE-DF - Defensor Pblico) A desapropriao forma originria de aquisio de propriedade que libera o bem de qualquer nus que sobre ele incida, ou seja, se o bem estiver gravado com algum encargo, ser repassado para o poder pblico sem nenhum nus, no havendo, inclusive, a incidncia de imposto sobre esse tipo de operao de transferncia de imveis. Entretanto, segundo o STJ, incidir imposto de renda sobre verba recebida pelo proprietrio a ttulo de indenizao decorrente de desapropriao. 12. (CESPE - 2010 - DPE-BA - Defensor Pblico) Compete aos municpios a desapropriao por descumprimento da funo social da propriedade urbana, e aos estados, a desapropriao de imvel rural, por interesse social, para fins de reforma agrria.

  • DEFENSOR - AGENTES PBLICOS 13. (FCC - 2012 - DPE-PR - Defensor Pblico) Sobre o regime jurdico aplicvel aos servidores pblicos correto afirmar: a) A Constituio Federal impe a obrigatoriedade do concurso pblico de provas e ttulos e veda a contratao temporria de pessoal. b) Pelo regime imposto pela Emenda Constitucional 19/98 os vencimentos dos servidores pblicos em geral passaram a ser chamados de subsdios. c) A acumulao de dois cargos pblicos remunerados de professor admitida se houver compatibilidade de horrios, sendo que a soma das remuneraes deve respeitar o teto remuneratrio. d) Os preceitos constitucionais que asseguram o direito de greve e o direito de associao sindical dos servidores pblicos so de eficcia contida. e) A aposentadoria compulsria d-se por presuno de invalidez aos 70 anos de idade para os homens e aos 65 anos de idade para as mulheres. 14. (CESPE - 2013 - DPE-DF - Defensor Pblico) Segundo entendimento do STJ, a acumulao de proventos de servidor aposentado em decorrncia do exerccio cumulado de dois cargos de profissionais da rea de sade legalmente exercidos, nos termos autorizados pela CF, no se submete ao teto constitucional, devendo os cargos ser considerados isoladamente para esse fim. 15. (CESPE - 2013 - DPE-DF - Defensor Pblico) Servidores pblicos transferidos de ofcio e que estejam matriculados em instituio de ensino superior tm direito a matrcula em instituio de ensino superior do local de destino, desde que observado o requisito da congeneridade em relao instituio de origem. Entretanto, conforme entendimento dominante do STJ, se no houver curso correspondente em estabelecimento congnere no local da nova residncia ou em suas imediaes, ao servidor no ser assegurado o direito matrcula em instituio no congnere. 16. (CESPE - 2013 - DPE-DF - Defensor Pblico) Segundo entendimento do STJ, cabvel a concesso de licena a servidor pblico para acompanhamento de cnjuge na hiptese em que se tenha constatado o preenchimento dos requisitos legais para tanto, ainda que o cnjuge a ser acompanhado no seja servidor pblico e que o deslocamento no tenha sido atual. 17. (CESPE - 2013 - DPE-DF - Defensor Pblico) Reconduo a forma de provimento de cargo pblico em que um servidor pblico estvel retorna ao cargo anteriormente ocupado, por reprovao em estgio probatrio, desistncia de estgio probatrio ou por reintegrao do anterior ocupante do cargo, de acordo com a Lei Complementar Distrital n. 840/2011. 18. (CESPE - 2012 - DPE-ES - Defensor Pblico) A investidura em cargo ou emprego pblico, incluindo-se os cargos em comisso, depende, de acordo com disposio expressa da CF, da aprovao prvia em concurso pblico de provas ou provas e ttulos. 19. (CESPE - 2013 - DPE-RR - Defensor Pblico) Assinale a opo correta em relao aos agentes pblicos. a) De acordo com a jurisprudncia atual do STF, o direito de greve dos servidores pblicos no pode ser exercido at que seja editada lei ordinria pelo Congresso Nacional, pois se trata de norma constitucional dependente de regulamentao.

  • b) No mbito do processo administrativo disciplinar, uma das modalidades de aplicao de penalidade ao servidor pblico a da verdade sabida, que foi recepcionada pela CF. c) Um servidor pblico ocupante de cargo efe