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  • ESTRUTURA DO RELAXAMENTO DE PRISO

    EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CRIMINAL DA COMARCA DE _________________________________ (Regra Geral)

    EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ___ VARA CRIMINAL DA SEO JUDICIRIA DE __________________________ (Crimes da Competncia da Justia Federal).

    EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA DO TRIBUNL DO JRI DA COMARCA DE _________________________ (Crimes dolosos contra a vida, tentados ou consumados)

    Identificao do preso

    (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Nome, nacionalidade, estado civil, profisso, portador da Cdula de Identidade nmero _______, expedida pela ____________, inscrito no Cadastro de Pessoa Fsica do Ministrio da Fazenda sob o nmero ________________, residncia e domiclio, por seu advogado abaixo assinado, conforme procurao anexa a este instrumento, vem muito respeitosamente presena de Vossa Excelncia, requerer o

    RELAXAMENTO DA PRISO EM FLAGRANTE

    Com fundamento no art. 5, LXV da Constituio Federal, e art. 310, I, do Cdigo de Processo Penal, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:

    1. Exposio dos Fatos

    2. Da (s) ilegalidade (s) da priso em flagrante

    Mostrar claramente as ilegalidade do flagrante e discorrer sobre estar ilegalidade.

    3. Da impossibilidade de decretao da priso preventiva

    Como existe a possibilidade do juiz relaxar a priso e decretar a priso preventiva, deve-se deixar claro ao julgador que no existe motivo para tal procedimento.

    4. Pedido

    Ante o exposto, postula-se a Vossa Excelncia o relaxamento da priso em flagrante imposta ao requerente, a fim de que possa permanecer em liberdade durante o processo.

    Termos em que, ouvido o ilustre representante do Ministrio Pblico e, expedindo-se o alvar de soltura, pede deferimento.

    Comarca, data.

    Advogado, OAB

  • ESTRUTURA DA LIBERDADE PROVISRIA

    EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DA COMARCA DE _______________________ (Regra Geral)

    EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ____ VARA CRIMINAL DA SEO JUDICIRIA DE _______________________ (Crimes da Competncia da Justia Federal)

    EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA DO TRIBUNAL DO JRI DA COMARCA DE _______________________ (Crimes dolosos contra a vida, tentados ou consumados)

    Identificao do preso.

    (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Nome, nacionalidade, estado civil, profisso, portador da Cdula de Identidade nmero _______________, expedida pela ________________inscrito no Cadastro de Pessoa Fsica do Ministrio da Fazenda sob o nmero ____________________, residncia e domiclio, por seu advogado abaixo assinado, conforme procurao anexa a este instrumento, vem muito respeitosamente presena de Vossa Excelncia, requerer a sua

    LIBERDADE PROVISRIA

    sem arbitramento de fiana (ou com arbitramento de fiana) com fundamento no artigo 5, LXVI, da Constituio Federal, e arts. 310, III, e 321, ambos do Cdigo de Processo Penal pelos motivos de fato e direito a seguir expostos: DICA: Ao ser apresentado o caso concreto, deve-se observar os artigos 323 e 324 do CPP para identificar se o crime ou no afianvel.

    Art. 323. No ser concedida fiana:

    I - nos crimes de racismo;

    II - nos crimes de tortura, trfico ilcito de entorpecentes e drogas afins, terrorismo e nos definidos como crimes hediondos;

    III - nos crimes cometidos por grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrtico;

    IV - (Revogado)

    V - (Revogado)

    Art. 324. No ser, igualmente, concedida fiana:

    I - aos que, no mesmo processo, tiverem quebrado fiana anteriormente concedida ou infringido, sem motivo justo, qualquer das obrigaes a que se referem os arts. 327 e 328 deste Cdigo;

    II - em caso de priso civil ou militar;

  • III - (Revogado)

    IV - quando presentes os motivos que autorizam a decretao da priso preventiva (art. 312).

    1. Exposio dos fatos;

    Deve-se fazer uma breve exposio dos fatos indicando os principais pontos do caso apresentado que serviro de base para demonstrar a desnecessidade da manuteno da priso preventiva.

    Neste ponto NO precisa discorrer sobre o direito a concesso de liberdade provisria com ou sem fiana, tendo em vista que tal ponto ser abordado no tpico seguinte.

    2. Da desnecessidade da manuteno da custdia cautelar

    Indicar que o auto de priso em flagrante respeitou os pressupostos de legalidade material e formal, estando o indiciado recolhido __________________________ (indicar estabelecimento onde o cliente est preso);

    Indicar claramente que para a manuteno do flagrante seria necessrio estarem presentes os requisitos autorizadores da priso preventiva ou demonstrar que existe uma causa de excluso de ilicitude que inviabiliza a manuteno da priso em flagrante ou demonstrar que o caso de liberdade provisria com fiana.

    Evite entrar no mrito da questo, mas demonstre claramente a impropriedade da manuteno da priso.

    3. Dos Pedidos

    NO CASO DE NO EXISTIR FIANA.

    (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Ante o exposto, postula-se a Vossa Excelncia, nos termos do art 5o, inc. LXVI, da Constituio Federal, e do art. 321, do Cdigo de Processo Penal, a concesso da liberdade provisria, mediante termo de comparecimento a todos os atos do processo, quando intimado.

    (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Termos em que, ouvido o ilustre representante do Ministrio Pblico e expedindo-se o alvar de soltura, pede deferimento.

    Comarca, Data

    Advogado

    NO CASO DE EXISTIR FIANA

    (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Ante o exposto, postula-se a Vossa Excelncia, nos termos do art. 325, do Cdigo de Processo Penal, o arbitramento de fiana, colocando-se o indiciado em liberdade, que, antecipadamente compromete-se a comparecer a todos os atos do processo, quando intimado.

    (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Termos em que, expedindo-se o alvar de soltura, pede deferimento.

  • DICA: Neste caso no se deve pedir a ouvida do MP, pois nos termos do art. 333 do CPP a fiana no necessita de audincia deste. Neste sentido, vale transcrever o referido artigo: Art. 333. Depois de prestada a fiana, que ser concedida independentemente de audincia do Ministrio Pblico, este ter vista do processo a fim de requerer o que julgar conveniente.

    Comarca, Data

    Advogado

    ESTRUTURA DA REVOGAO DA PREVENTIVA

    EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DA COMARCA DE _______________________ (Regra Geral)

    EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ____ VARA CRIMINAL DA SEO JUDICIRIA DE _______________________ (Crimes da Competncia da Justia Federal)

    EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA DO TRIBUNAL DO JRI DA COMARCA DE _______________________ (Crimes dolosos contra a vida, tentados ou consumados)

    Processo nmero:

    (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Nome, j qualificado nos autos do processo s folhas ( ) _____________, por seu advogado e bastante procurador que a esta subscreve, conforme procurao em anexo, vem, muito respeitosamente a presena de Vossa Excelncia, apresentar com fundamento nos artigos 282, 5, e 316, ambos do Cdigo de Processo Penal

    REVOGAO DA PREVENTIVA

    pelos motivos de fato e direito a seguir expostos:

    DICA: Ao ser apresentado o caso concreto, deve-se demonstrar o desaparecimento dos motivos indicados no art. 312 do CPP.

    1. Exposio dos fatos;

    Deve-se fazer uma breve exposio dos fatos indicando os principais pontos do caso apresentado que serviro de base para demonstrar a desnecessidade da manuteno da priso preventiva.

    Neste ponto NO precisa discorrer sobre o direito concesso de liberdade provisria com ou sem fiana.

    2. Da desnecessidade da manuteno da custdia cautelar.

    A discusso aqui so os motivos da preventiva que desapareceram.

    3. Do Pedido.

  • (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Ante o exposto, postula-se a Vossa Excelncia, nos termos dos arts. 282, 5o, e 316, ambos do Cdigo de Processo Penal, seja revogada a priso anteriormente decretada, com a imediata expedio do competente alvar de soltura.

    Nestes termos,

    Pede deferimento.

    Comarca, Data.

    Advogado, OAB

    ESTRUTURA DA QUEIXA-CRIME

    EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DA COMARCA DE _______________________ (Regra Geral)

    EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DO JUIZADO ESPECIAL DA COMARCA DE _________________________ (Crimes tutelados pela lei 9099\95 crimes de pequeno poder ofensivo)

    EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ____ VARA CRIMINAL DA SECO JUDICIRIA DE _______________________ (Crimes da Competncia da Justia Federal)

    Identificao do Querelante e do Querelado

    (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Nome, nacionalidade, estado civil, profisso, portador da Cdula de Identidade nmero _______________, expedida pela ________________inscrito no Cadastro de Pessoa Fsica do Ministrio da Fazenda sob o nmero ____________________, residncia e domiclio, por seu advogado abaixo assinado, conforme procurao anexa a este instrumento, vem oferecer

    QUEIXA-CRIME

    com base nos artigos 30, 41 e 44 do Cdigo de Processo Penal, contra nome, nacionalidade, estado civil, profisso, portador da Cdula de Identidade nmero _______________, expedida pela ________________inscrito no Cadastro de Pessoa Fsica do Ministrio da Fazenda sob o nmero ____________________, residncia e domiclio, pelas razes de fato e de direito a seguir expostas:

    DICAS MUITO IMPORTANTES

    Em se tratando de ao penal privada subsidiria da pblica deve-se fundamentar a apresentao da queixa-crime com base nos art. 29, 41 e 44 do CPP;

    Existindo mais de um querelado, deve-se fazer a identificao de todos;

    1. Dos Fatos

    2. Mrito

  • Demonstrar o animus do agente (a inteno); Indicar que a conduta do querelado configura o crime de ao penal privada, mencionando o crime nominalmente, o artigo de lei e eventuais agravantes, qualificadoras ou demais causas de aumento de pena, caso existam;

    Demonstrar que a conduta do agente adequa-se inequivocamente a tipificao feita;

    3. Do Pedido

    (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Ante o exposto, postula-se a Vossa Excelncia que seja recebida a presente queixa-crime contra ___________________ (indicar querelado ou querelados), incurso nas penas do artigo ________________________ (indicar artigo tipificado e suas possveis combinaes), a fim de que seja instaurada contra ele a competente ao penal privada, requerendo desde j a sua citao e que sejam oportunamente intimadas e inquiridas as testemunhas do rol abaixo, para que ao final o Querelado possa ser condenado.

    (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Termos em que, ouvido o ilustre representante do Ministrio Pblico, pede deferimento.

    Comarca, Data

    Advogado

    Rol de testemunhas:

    1 -

    2 -

    3

    CARTA TESTEMUNHVEL ART. 639 DO CPP PRAZO: 48 H ENDEREAMENTO DA INTERPOSIO:

    ILUSTRSSIMO SENHOR ESCRIVO CHEFE DA ____ VARA CRIMINAL DA COMARCA ______

    Pedido: Diante do exposto, requer seja extrada carta testemunhvel e, se mantida a deciso pelo douto juzo, que seja a mesma encaminhada ao Egrgio Tribunal de Justia. Endereamento das razes: Egrgio Tribunal Colenda Cmara

    Pedido: Diante do exposto, requer seja conhecida e provida a presente para que seja regularmente processado o recurso em sentido estrito (ou agravo de execuo) interposto.

    EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE art. 609, pargrafo nico, CPP Caso Jos encontra-se preso em virtude de sentena condenatria proferida pelo juiz de 1. grau, por ter incorrido em conduta prevista no art. 213, caput, do Cdigo Penal, pelo que sustentou uma condenao a pena de 6 anos de recluso. Interposto o recurso de apelao, o Revisor e o Relator negaram provimento ao apelo da defesa, mantendo a deciso recorrida, enquanto o terceiro desembargador, vencido em parte, dava

  • provimento parcial ao referido recurso, para anular ab initio o processo. Seu voto ancorou-se no fato de que a conduta se caracterizava como infrao de ao penal pblica condicionada representao, sendo certo que a necessria representao, condio especfica de procedibilidade, no se encontrava no autos, da mesma forma que no havia nenhum depoimento da vtima que pudesse ser considerado manifestao de vontade. Assim, ausente a condio, no poderia o ilustre membro do parquet sequer ter oferecido a denncia.

    PEA: EMBARGOS DE NULIDADE Endereamento da petio de interposio: Excelentssimo Desembargador Relator do acrdo impugnado Endereamento das razes: Egrgio TribunalColenda Cmara ou Seo nclitos Desembargadores Fundamentos: Sustentar o voto vencido Pedido: Diante do exposto, pede o embargante seja dado provimento ao recurso para reformar a deciso proferida, na forma do voto do Desembargador .

    MODELO DE RECURSO EXTRAORDINRIO EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR FEDERAL DO EGRGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA . REGIO. APELAO N .. .., por seu advogado, nos autos da Apelao Criminal em epgrafe que lhe move a JUSTIA PBLICA FEDERAL., vem, respeitosamente presena desse Egrgio Tribunal interpor o presente

    RECURSO EXTRAORDINRIO para o Supremo Tribunal Federal, contra o V. Acrdo que deu parcial provimento ao recurso de apelao, nos termos do artigo 102, III, letra a, e pelos fatos e fundamentos em anexo, requerendo, desde j, seu regular processamento e consequente remessa ao Egrgio Supremo Tribunal Federal.

    Termos em que, Pede Deferimento Local e data Advogado/OAB

    RAZES RECURSAIS RECORRENTE: . RECORRIDO: JUSTIA PBLICA EGRGIO TRIBUNAL, COLENDA TURMA NCLITOS JULGADORES 1. DO PREQUESTIONAMENTO Conforme se verifica do acrdo impugnado... 2. DA FLAGRANTE VIOLAO AMPLA DEFESA Com efeito o Egrgio Tribunal a quo, ao proceder o julgamento do recurso de apelao do ora Recorrente, contrariou a disposio constitucional da ampla defesa, deixando assim, de aplicar a norma constitucional, qual seja a do artigo 5, LV, da Constituio Federal, que diz que aos acusados so assegurado o contraditrio e a ampla defesa, como adiante restar plenamente demonstrado. No se pode deixar de perceber que o princpio consagrado na Constituio

  • Federal como garantia de defesa foi abalado nos presentes autos. Efetivamente, a norma do artigo 396 do Cdigo de Processo Penal coerente e seu descumprimento constitui nulidade absoluta, que deve ser declarada ainda que no invocada pelo ru em 1 instncia. A resposta acusao introduzida pela reforma do Cdigo de Processo Penal em 2008, anterior ao despacho de recebimento da denncia, to importante que o pargrafo 2o. do artigo 396-A exige a nomeao de defensor pblico ou dativo para apresent-la . Se no propiciada tal defesa inicial, descumpriu-se um prazo processual e no se convalida a eiva mesmo com o silncio do acusado. Trata-se, portanto, de nulidade absoluta, porque insanvel pelo silncio das partes. A omisso constada nos autos representou a supresso de um prazo que constitui garantia de defesa e constitui, portanto, em falha essencial. Pertinente , portanto, a anulao do feito, desde o despacho de confirmao do recebimento da denncia. Assim, cuida-se de nulidade capital, absolutamente insanvel e declarvel de pronto, ainda que no alegado, independentemente de comprovao de prejuzo, por se tratar de violao do direito de plenitude de defesa, garantia constitucional. Suprimindo a resposta escrita, a que aludem os artigos 396 e 396-A do Cdigo de Processo Penal, no s altera o juiz o procedimento estabelecido para as infraes em que cabe tal providncia como acarreta, tambm, cerceamento de defesa. Portanto, inadmissvel que o acusado no seja notificado para apresentar por escrito a resposta preliminar. Do exposto, aguardam os Recorrentes, seja o presente recurso devidamente conhecido e provido, para impor-se como de rigor, a integral reforma do V. Acrdo recorrido, anulando-se o processo desde a confirmao do recebimento da denncia, por ser medida de inteira JUSTIA ! ! ! Advogado/OAB RECURSO ESPECIAL Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justia: III - julgar, em recurso especial, as causas decididas, em nica ou ltima instncia, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territrios, quando a deciso recorrida: a) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigncia; b) julgar vlido ato de governo local contestado em face de lei federal; (Redao dada pela Emenda Constitucional n 45, de 2004) c) der a lei federal interpretao divergente da que lhe haja atribudo outro tribunal. RECURSO ESPECIAL 1. Base Legal

    2. Cabimento

    3. Prazo

    4. Prequestionamento

    5. Estrutura da Pea MODELO DE RECURSO ESPECIAL CASO CONCRETO: F foi processado e condenado, pela prtica de tentativa de roubo simples, ao cumprimento da pena de dois anos de recluso, em regime aberto. Entretanto, o juiz concedeu-lhe o benefcio do sursis, sem fixar condies. O ru apelou, pleiteando a sua

  • absolvio, por negativa de autoria. Subsidiariamente, pediu a substituio da suspenso condicional do processo por pena restritiva de direitos. O Tribunal de Justia negou os dois pedidos da defesa, mas deu provimento ao recurso para fixar as condies do sursis, uma vez que o magistrado deixou de faz-lo na sentena condenatria. O acusado ingressou com recurso especial. EXCELENTSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA DE ___. Apelao n. ____. Cmara Criminal Relator: Desembargador ______ F, qualificado nos autos, por seu advogado, nos autos da apelao supra mencionada, interposta na ao penal que lhe move o Ministrio Pblico do Estado de ___, oriunda da Comarca ____, no se conformando com o V. Acrdo de fls. ___, vem, respeitosamente, presena de Vossa Excelncia, com fundamento no art. 105, III, a, da Constituio Federal, interpor

    RECURSO ESPECIAL para o Colendo Superior Tribunal de Justia, levando em considerao que a deciso atacada contrariou o disposto no art. 617 do Cdigo de Processo Penal, conforme restar demonstrado nas razes em anexo. Requer o recebimento do presente recurso, ordenando-se o seu processamento e a remessa Superior Instncia para novo julgamento. Termos em que, Pede deferimento.

    Comarca, data. Advogado

    RAZES DE RECURSO ESPECIAL Recorrente: F Recorrido: Ministrio Pblico do Estado de ____ Colendo Tribunal Egrgia Turma 1. DA EXPOSIO DOS FATOS E DO DIREITO

    O recorrente foi condenado em 1. instncia, pela prtica de tentativa de roubo simples, ao cumprimento da pena de dois anos de recluso, em regime aberto, recebendo, como benefcio, a concesso da suspenso condicional da pena, sem qualquer condio. Apresentou apelao ao E. Tribunal de Justia do Estado de ___, pleiteando a absolvio, por insuficincia de provas para a condenao, bem como, subsidiariamente, a concesso de pena restritiva de direitos em lugar do sursis. Ocorre que, no acolhendo os pedidos do recorrente, o V. Acrdo houve por bem fixar as condies do sursis, alegando que no mais existe o benefcio na forma incondicionada, devendo-se, pois, cumprir o disposto no Cdigo Penal. Assim agindo, contrariou expressa disposio do Cdigo dede Processo Penal, que no admite a reformatio in pejus, quando houver recurso exclusivo do ru (art. 617).

  • 2. DO CABIMENTO DO RECURSO ESPECIAL A Constituio Federal estabelece caber recurso especial quando a causa for decidida por Tribunal do Estado e a deciso recorrida contrariar lei federal (art. 105, III, a). Ao impor condies ao sursis, sem ter havido recurso da acusao, com abordagem da matria, o E. Tribunal a quo ignorou o disposto no referido art. 617 do Cdigo de Processo Penal, dando ensejo a este recurso especial. 3. DA IMPOSSIBILIDADE JURDICA DA REFORMATIO IN PEJUS A lei processual penal clara ao vedar que o Tribunal, em qualquer deciso, agrave a pena do ru quando somente este houver apelado da sentena. sabido que a suspenso condicional da pena um benefcio concedido aos condenados a penas que no ultrapassem, em regra, os dois anos de recluso ou deteno, devendo respeitar as condies do art. 78 do Cdigo Penal. Portanto, o magistrado tem a opo de escolher entre os denominados sursis simples (art. 78, 1., CP) e especial (art. 78, 2., CP). No se desconhece ter a Reforma Penal de 1984 eliminado a possibilidade de haver a fixao de sursis incondicionado, porm, se tal situao vier a se materializar, por equvoco do julgador, contra esta deciso deve o rgo acusatrio interpor o recurso cabvel. Conformando-se com a situao, torna-se imutvel a sentena, ao menos nesse contexto. A disposio do art. 617 do Cdigo de Processo Penal est em plena harmonia com a garantia fundamental da ampla defesa, com a utilizao dos recursos a ela inerentes. Se o acusado no tivesse a segurana de que o recurso por ele apresentado jamais ser julgado contra os seus interesses, estaria arranhado o seu direito de recorrer, pois criada a expectativa de piorar sua situao, ferindo a ampla defesa. Dessa maneira, se o juiz de 1. instncia errou ao conceder o sursis sem qualquer condio, no pode o Tribunal corrigir-lhe a falha, sem ter havido o indispensvel reclamo da acusao. No caso presente, o acusado recorreu para ser absolvido ou para obter pena alternativa, mas nunca imaginando que poderia sofrer maior gravame no cumprimento da pena. Lembre-se que a suspenso condicional da pena tambm maneira de fazer valer a pretenso punitiva do Estado, constituindo forma mais favorvel ao ru a ausncia de qualquer condio. Em face disso, no h possibilidade de se estabelecer, em 2. grau, no caso de recurso exclusivo do ru, condies para o sursis, ainda que se alegue serem elas mera decorrncia de lei. 3. DA DOUTRINA 4. DA JURISPRUDNCIA SOBRE O TEMA 5. PEDIDO Restou evidenciado, nitidamente, ter havido contrariedade lei federal (art. 617 do Cdigo de Processo Penal), no podendo subsistir as condies fixadas pelo V. Acrdo recorrido para a suspenso condicional da pena concedida ao recorrente. Ante o exposto, requer seja o presente RECURSO ESPECIAL conhecido e provido, para o fim de ser alterado o V. Acrdo de fls. ___, invalidando-se o estabelecimento das condies para o sursis, mantida a sentena que determinou a sua concesso, eis que no atacada nesse prisma, de modo a reafirmar a garantia fundamental da ampla defesa, consubstanciada na vedao reformatio in pejus. Nestes termos. Comarca, data.

  • Advogado/OAB

    ESTRUTURA DA RESPOSTA ACUSAO

    EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DA COMARCA DE _______________________ (Regra Geral) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ____ VARA CRIMINAL DA SEO JUDICIRIA DE _______________________ (Crimes da Competncia da Justia Federal) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA DO TRIBUNAL DO JRI DA COMARCA DE________________________ (Regra geral) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ____ VARA DO TRIBUNAL DO JRI DA SEO JUDICIRIA DE _______________________ (Crimes da Competncia da Justia Federal) Porm, se a comarca for a CAPITAL do Estado coloque: EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DA COMARCA DE _______________________ CAPITAL DO ESTADO DE__________________ Processo nmero: Coloque 4 dedos ou 3 dedos de espaamento aps o processo nmero para comear a qualificao, desde que quando for colocar o rol de testemunhas colocar o mesmo espaamento, tambm de 4 ou 3 dedos. Este dado j facilitar a qualificao, pois ela ser de forma mais resumida, uma vez que se foi indicado o processo e pode-se fazer referencia as folhas do processo. Para comear o pargrafo coloque sempre dois dedos. Qualificao. (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Nome, j qualificado nos autos do processo s folhas ( ) _____________, por seu advogado e bastante procurador que a esta subscreve, conforme procurao em anexo, vem, muito respeitosamente a presena de Vossa Excelncia, apresentar com fundamento nos artigos 396 e 396A (OU artigo 406 No caso de Tribunal do Jri) do Cdigo de Processo Penal (no colocar abreviatura) a sua (sem saltar linhas)

    RESPOSTA ACUSAO pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos. (Pula-se uma linha) 1. Dos Fatos

    O candidato deve externar os fatos de forma sucinta. No copie igual aos fatos, se a questo deu 20 linhas para os fatos devem-se usar menos linhas, umas 15, por exemplo. Deve-se fazer uma sntese, trazer os fatos de forma resumida. Os perodos devem ser sempre curtos, 5 ou 6 linhas. Recomenda-se

  • primeiro narrar os fatos e depois arguir as preliminares no prximo ponto, tendo em vista que melhor primeiro mencionar os fatos para depois se arguir eventuais defeitos decorrentes dos fatos. 2. Das Preliminares Buscam-se falhas, defeitos que possam inviabilizar a defesa. NO se deve entrar no MRITO. Nas alegaes das preliminares basta fazer um pargrafo apontando a preliminar, esta uma indicao inicial de um erro, de um equvoco existente no processo. Ela uma indicao de ordem tcnica, devendo mencionar o fundamento legal. DICA!

    Indique as preliminares na sequncia a seguir abaixo: 1) Art. 107 CP Causas extintivas de punibilidade. 2) Art. 109 CP Prescrio 3) Art. 564 CPP Nulidades 4) Art. 23 CP - Causas de excluso de ilicitude. 5) Deve-se buscar todo e qualquer outro defeito que levaria a ocorrncia rejeio liminar da pea acusatria (395 do cpp). OBS.: Com j foi dito, as preliminares so apenas mencionadas, no mrito que se poder aprofundar alguma tese das preliminares, como no caso da preliminar de excluso da ilicitude.

    2. Do Mrito Deve-se alegar o que mais salta aos olhos, devendo demonstrar conhecimento. Se nas preliminares citou-se o instituto jurdico, como, por exemplo, legitima defesa, deve discorrer sobre os requisitos da legitima defesa. Deve-se discorrer sobre os institutos demonstrando os requisitos do instituto. Toda vez que falar de uma preliminar deve-se falar no mrito sobre ela em um pargrafo. Deve-se mencionar de forma geral, segundo a melhor doutrina, ou segundo o entendimento da doutrina dominante, ou conforme o entendimento dos tribunais superiores. No se deve discorrer sobre temas controversos, deve-se falar o que todo mundo sabe. Use ideias fceis, simples e que todos conhecem. OBS.: Ao elaborar sua tese de defesa tente sempre demonstrar a necessidade de absolvio sumria do ru. DICAS!

    Sempre quando for discutir o mrito deve-se discorrer sobre o instituto de direito penal j demonstrando que em cada elemento do instituto h o enquadramento deste no caso concreto. Faa perodos sempre curtos, no mximo de 5 ou 6 linhas. Deve-se explorar bem a tese principal.

    Entretanto vale ressaltar que no mrito tambm se deve mencionar as preliminares que j foram suscitadas, comentando-as de forma mais resumida do que a tese principal.

    3. Dos Pedidos Pedido Principal = Absolvio Sumria. (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Diante de todo exposto, requer-se a Vossa Excelncia que decrete a absolvio sumria do acusado, nos termos do art. 397 do Cdigo de Processo Penal - indicar o inciso correspondente (Rito do Jri pea tambm a absolvio sumria, mencionando tambm o art. 397 do CPP) como medida

  • de preservao da mais ldima justia. Vale transcrever o art. 397 do CPP: Art. 397. Aps o cumprimento do disposto no art. 396-A, e pargrafos, deste Cdigo, o juiz dever absolver sumariamente o acusado quando verificar: I - a existncia manifesta de causa excludente da ilicitude do fato; II - a existncia manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade; - O caso foi de iseno de pena do cliente em decorrncia da excluso da culpabilidade. Ex. Sujeito estava submetido coao moral irresistvel Art. 22 do CP. Ex. Estrito cumprimento de superior hierrquico a ordem no manifestamente ilegal. Ex. Inexigibilidade de conduta diversa. OBS.: Salvo a hiptese de art. 26 do CP, o sujeito era inteiramente incapaz de entender o carter ilcito do fato ou de comportar-se de acordo com este entendimento. Neste caso NO se pode fundamentar a inimputabilidade no pedido de absolvio sumria, pois ele doente mental, devendo receber medida de segurana. III - que o fato narrado evidentemente no constitui crime; ou Ex. Contaram a historia de algum que cometeu crime de dano contra o prprio patrimnio Ex. Pessoa acusada de invadir o prprio domicilio. IV - extinta a punibilidade do agente. DICAS!

    O pedido de absolvio sumria do ru um pedido obrigatrio.

    Absolvio Sumaria do art. 397 CPP para os crimes do Rito Ordinrio. Esta absolvio sumria ocorre aps o recebimento da denncia e antes da instruo probatria. Absolvio Sumaria do rito do tribunal do jri - se a resposta acusao for no rito do tribunal do jri pea a absolvio sumria e INDIQUE por ANALOGIA o ARTIGO 397 do CPP. O Cdigo de Processo Penal no prev a resposta A acusao com pedido de absolvio sumria para o rito do Tribunal do Jri, pois a absolvio sumria do ART. 415 CPP um instituto completamente diferente do art. 397 CPP. No se deve confundir a absolvio sumria da resposta acusao com a absolvio sumria do art. 415 CPP, este artigo fala de absolvio sumria, o nome o mesmo, mas os institutos jurdicos so distintos, pois a absolvio sumria do art. 415 ocorre no FINAL DA INTRUO PROBATRIA e alegada em sede de MEMORIAIS. Por conta disso, como no existe artigo de lei que fundamente a absolvio sumria no Rito do Jri para a resposta acusao, deve-se alegar por analogia o art. 397 do CPP.

    (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Apenas por cautela, no caso de no ser acolhida a tese de absolvio sumria, requer que seja decretada a anulao do recebimento da pea acusatria em razo da visvel nulidade (alegar a nulidade ou outra tese subsidiria) Ex. se for nulidade pede-se a anulao do recebimento da peca acusatria Arrolamento e intimao das testemunhas. No final dos pedidos deve-se fazer pargrafo pedido o arrolamento e intimao das testemunhas ao final arroladas. No se esquea de pedir intimao. Aps terminar os pedidos pula 1 linha e coloca Nestes termos, (no canto da pgina) Pede deferimento. (em outra linha sem saltar) Aps salte 2 ou trs linhas, v para o meio da pagina e coloque Comarca, data (Centralizado) Advogado, OAB Este espao o mesmo do incio da pea. Rol de testemunhas. (No colocar nome, endereo, somente colocar do jeito apresentado)

  • 1 2 3 OBS: DICA Para evitar que o corretor no vire para outra pgina o ideal que se termine na mesma pgin

    ESTRUTURA DOS MEMORIAIS

    EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DA COMARCA DE _______________________ (Regra Geral) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ____ VARA CRIMINAL DA SEO JUDICIRIA DE _______________________(Crimes da Competncia da Justia Federal) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA DO TRIBUNAL DO JRI DA COMARCA D E________________________ (Regra geral) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ____ VARA DO TRIBUNAL DO JRI DA SEO JUDICIRIA DE _______________________(Crimes da Competncia da Justia Federal) Porm, se a comarca for a CAPITAL do Estado coloque: EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DA COMARCA DE _______________________ CAPITAL DO ESTADO DE__________________ Processo nmero: Coloque 4 dedos ou 3 dedos de espaamento. Qualificao. (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Nome, j qualificado nos autos do processo s folhas ( ) _____________, por seu advogado e bastante procurador que a esta subscreve, conforme procurao em anexo, vem, muito respeitosamente presena de Vossa Excelncia, com fundamento no artigo 403, pargrafo 3 do Cdigo de Processo Penal (no colocar abreviatura) apresentar (sem saltar linhas)

    MEMORIAIS pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos. (Pula-se uma linha) 1. Dos Fatos. O candidato deve externar os fatos de forma sucinta. No copie igual os fatos, se a questo deu 20 linhas para os fato deve-se usar menos linhas, umas 15, por exemplo. Deve-se fazer uma sntese, trazer os fatos de forma resumida. Os perodos devem ser sempre curtos, 5 ou 6 linhas. 2. Das Preliminares

    Art. 107 CP Causas extintivas de punibilidade. 2) Art. 109 CP Prescrio 3) Art. 564 CPP Nulidades 4) Art. 23 CP Causas de excluso de ilicitude.

  • 5) Deve-se buscar todo e qualquer outro defeito que levaria a ocorrncia rejeio liminar da pea acusatria (395 cpp) OBS: Com j foi dito, as preliminares so apenas mencionadas, no mrito e que se poder aprofundar alguma tese das preliminares, como no caso da preliminar de excluso da ilicitude.

    3. Do Mrito

    Deve-se alegar o que mais salta aos olhos, devendo demonstrar conhecimento. Se nas preliminares citou-se o instituto jurdico, por exemplo, da legitima defesa, deve discorrer sobre os requisitos da legitima defesa. Deve-se discorrer sobre os institutos demonstrando os requisitos do instituto. No se deve discorrer sobre temas controversos, deve-se falar o que todo mundo sabe. Use ideias fceis, simples e que todos conhecem. Lembre-se tambm que toda vez que se mencionar uma preliminar, deve-se falar no mrito sobre ela em um pargrafo. OBS: Ao elaborar sua tese de defesa tente sempre demonstrar a necessidade de absolvio do ru. 4. Dos Pedidos

    Pedido de Absolvio No pedido de memoriais a regra o de absolvio, no caso do rito comum ordinrio, sumrio ou sumarssimo pede-se a absolvio com base no art. 386 do Cdigo de Processo Penal. J nos casos do rito do tribunal do jri pede-se a absolvio sumria com base no art. 415 do mesmo diploma legal. Pedidos Secundrios. Deve-se atentar para a possibilidade de alegao dos pedidos secundrios, nestes no precisa discutir o mrito, eles devem ser escalonados. Podendo haver, por exemplo, os seguintes pedidos subsidirios: Desclassificao do Crime; Afastamento de qualificadora; Reconhecimento da atenuao da pena; Reconhecimento de causa de diminuio de pena no momento; Se o juiz entender pela condenao que seja aplicada a pena mnima ou que seja aplicada pena restritiva de direito. Aps terminar os pedidos pula 1 linha e coloque: Nestes termos, (no canto da pgina) Pede deferimento. (em outra linha sem saltar) Aps salte 2 ou trs linhas, v para o meio da pagina e coloque

    Comarca, data Advogado, OAB

    ESTRUTURA DA REVISO CRIMINAL. Endereamento: EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE_________________ EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ____ REGIO (Crimes da Competncia da Justia Federal)

  • EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO EGRGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO EGRGIO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIA. Identificao (Fazer pargrafo regra dos dois dedos) Nome, nacionalidade, estado civil, profisso, portador da Cdula de Identidade nmero _______________, expedida pela ________________inscrito no Cadastro de Pessoa Fsica do Ministrio da Fazenda sob o nmero ____________________, residncia e domiclio, por seu advogado abaixo assinado, conforme procurao anexa a este instrumento, vem oferecer

    REVISO CRIMINAL com fundamento no art. 621 (indicar inciso correspondente), do Cdigo de Processo Penal, no se conformando com a sentena ________________(indicar o tipo da sentena), j transitada em julgado, conforme certido em anexo, pelas razes de fato e direito a seguir expostas. 1. Dos Fatos. Falar os pontos principais dos fatos que ensejam a interposio da reviso criminal. No final dos fatos, para, sem pular linhas, fazer um pargrafo com o seguinte teor:

    2. Do Direito. Fale inicialmente qual foi o equvoco cometido pelo juiz para depois mencionar o direito aplicado ao caso concreto que ser o fundamento da Reviso Criminal. 3. Do Pedido. Deve-se fazer o pedido pleiteando o deferimento do pedido revisional e a reforma da deciso (indicando qual o tipo de reforma que se quer nos termos do art. 626 do CPP absolvio; desclassificao; diminuio da pena; anulao da sentena).

    Termos em que, Pede deferimento.

    Comarca, data Advogado, OAB

    ESTRUTURA DA APELAO.

    Petio de Interposio. Endereamento: EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DA COMARCA DE _______________________ (Regra Geral) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ____ VARA CRIMINAL DA SEO JUDICIRIA DE _______________________ (Crimes da Competncia da Justia Federal) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA DO TRIBUNAL DO JRI DA COMARCA DE________________________ (Crimes da Competncia do Tribunal do Jri) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ____ VARA DO TRIBUNAL DO JRI DA SEO JUDICIRIA DE _______________________ (Crimes da Competncia da Justia Federal)

  • EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DO JUIZADO ESPECIAL DA COMARCA DE _______________________ (Crimes de Competncia de Juizado Especial Estadual) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA____ VARA CRIMINAL DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA SEO JUDICIRIA DE_____________________ (Crimes de Competncia de Juizado Especial Federal) Processo nmero: (Nome do Recorrente), j qualificado nos autos do processo que lhe move o Ministrio Pblico/Querelante, fls.___________, por seu advogado formalmente constitudo que esta subscreve, vm, respeitosamente, presena de Vossa Excelncia, inconformado com a respeitvel sentena de _________________, conforme fls._________________, interpor tempestivamente a presente

    APELAO ou

    CONTRARRAZES DA APELAO

    com fundamento no art. 593, (indicar inciso)______ ou art. 416 (no caso de absolvio sumria ou impronncia) ou art.600 (no caso de contrarrazes), do Cdigo de Processo Penal. Requer que, aps o recebimento destas, com as razes inclusas (na prova elas sero feitas juntas), ouvida a parte contrria, sejam os autos encaminhados ao Egrgio Tribunal, onde sero processados e provido o presente recurso. OU Requer que, aps o recebimento destas, com as contrarrazes inclusas (na prova elas sero feitas juntas), sejam os autos encaminhados ao Egrgio Tribunal, onde sero processados e no provido o presente recurso. Termos em que, Pede deferimento. Comarca, data Advogado, OAB

    Razes ou Contrarrazes da Apelao. Endereamento: RAZES (OU CONTRARRAZES) DA APELAO RECORRENTE: RECORRIDO: PROCESSO NMERO: EGRGIO TRIBUNAL COLENDA CMARA NCLITOS DESEMBARGADORES 1. Dos Fatos. Seja mais sucinto no resumo dos fatos e mais enftico no resumo do processo. Cita-se o mnimo necessrio para os fatos e o mximo para o processo. No precisa fazer dois pontos distintos, falar quando houve a publicao da sentena fase processual, deve-se expor como se chegou at a sentena. No final dos fatos, para, sem pular linhas, fazer um pargrafo com o seguinte teor:

  • 2. Das Preliminares. Se for o caso deve-se alegar preliminares. Como j foi explicado existe uma sequncia a ser seguida. Abra os artigos na seguinte sequncia: 1) Art. 107 CP Causas extintivas de punibilidade. 2) Art. 109 CP Prescrio 3) Art. 564 CPP Nulidades4) Art. 23 CP Causas de excluso de ilicitude. 5) Deve-se buscar todo e qualquer outro defeito que levaria a ocorrncia rejeio liminar da pea acusatria. 3. Do Mrito. Fale logo do mrito, diga o que voc quer. Deve-se dizer logo o porqu de voc est atacando a sentena. O recurso uma pea pesada para investir no mrito. Aps falar do mrito voc deve logo em seguida falar do direito, mencionando o direito pertinente ao caso e os artigos correlatos. 4. Do Pedido. Deve-se fazer um pedido principal de provimento do recurso e reforma da deciso e demais pedidos subsidirios possveis. Nas contrarrazes deves-se um pedido principal de no provimento do recurso e manuteno da deciso. Termos em que, Pede deferimento. Comarca, data Advogado, OAB

    ESTRUTURA DO AGRAVO EM EXECUO.

    2.1. Petio de interposio. Endereamento: EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA DE EXECUES CRIMINAIS DA COMARCA DE _______________________ (Regra Geral) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ____ VARA DE EXECUES CRIMINAIS DA SECO JUDICIRIA DE _______________________(Crimes da Competncia da Justia Federal) Processo nmero: (Nome do Recorrente), j qualificado nos autos do processo que lhe move o Ministrio Pblico, fls.___________, por seu advogado formalmente constitudo que esta subscreve, vm, respeitosamente, presena de Vossa Excelncia, inconformado com a respeitvel sentena _________________, conforme fls._________________, interpor tempestivamente o presente

    AGRAVO EM EXECUO com fundamento no artigo 197 da Lei de Execues Penais. Requer a realizao do juzo de retratao e, em sendo mantida a deciso atacada, seja o presente recurso encaminhado a superior instncia para o devido processamento e julgamento. Termos em que, Pede deferimento. Comarca, data Advogado, OAB

    Razes ou Contrarrazes . Endereamento:

  • RAZES (OU CONTRARRAZES) DO AGRAVO EM EXECUO. RECORRENTE: RECORRIDO: PROCESSO NMERO: EGRGIO TRIBUNAL COLENDA CMARA NCLITOS DESEMBARGADORES 1. Dos Fatos. Seja mais sucinto no resumo dos fatos e mais enftico no resumo do processo. Cita-se o mnimo necessrio para os fatos e o mximo para o processo. Deve-se expor como se chegou a sentena. No final dos fatos, para, sem pular linhas, fazer um pargrafo com o seguinte teor:

    mada pelos motivos de fato e direito

    2. Do Direito. Fale inicialmente qual foi o equvoco cometido pelo juiz das execues penais para depois mencionar o direito aplicado ao caso concreto que ser o fundamento do agravo em execuo. 3. Do Pedido. Deve-se fazer o pedido pleiteando o provimento do recurso para aplicar o direito referente a execuo da pena ao caso concreto. Termos em que, Pede deferimento. Comarca, data Advogado, OAB