LIVRO DETESTES

ANA SOARES MARTA BRANCO

MATERIAL EXCLUSIVOProfessor

5.o ANOPortugus

NDICELEITURA CONHECIMENTO EXPLCITO DA LNGUA PRODUO ESCRITA

UNIDADE 1 Pg.

Teste

1

Texto A Texto informativo: Sapatos comHistria

Texto B Conto tradicional: portugus O sapateiro pobre

Classificao de palavras: acentuao / nmero de slabas

Palavras simples e complexas: Classes de palavras (nome / adjetivo / verbo /

pronomes / determinantes) Discurso direto

Texto narrativo 2

Teste

2

Texto A Texto informativo: Castelo de Leiria

Texto B Lenda:As trs portas da S

Adjetivos e graus dos adjetivos: Classes variveis e invariveis Palavras simples e complexas Pronomes e determinantes Processos de formao de palavras

Texto narrativo 8

Teste

3

Texto A Verbete de dicionrio

Texto B Fbula: O leo e o rato (texto narrativo)

Discurso direto e verbos introdutores Nomes Adjetivos Determinantes e pronomes

Email 15

Teste

4

Texto A Texto informativo: Corvos inteligentesEsopo tinha razo

Texto B Fbula: O corvo e a raposa (texto potico)

Ordem alfabtica Classes de palavras Palavras simples e complexas Pronomes e determinantes

Fbula 22

UNIDADE 2 Pg.

Teste

5

Texto A Texto informativo: Centauros

Texto B Texto narrativo: Um reino em perigo

Verbos transitivos / intransitivos / copulativos Tempos verbais Grupo verbal e grupo nominal Funes sintticas

Carta ou biografia 28

Teste

6

Texto A Texto informativo: A Famlia Forsyte

Texto B Texto narrativo: A famlia dos Is

Verbos (flexo) Classes de palavras Grupo nominal e grupo verbal Expanso de frases Funes sintticas

Entrevista 35

Teste

7

Texto A Texto informativo: (sobre os avies)

Texto B Texto narrativo:Uma Corrida de Vassouras

Tempos verbais Grupo nominal e grupo verbal Frases simples e complexas (distinguir e ligar) Funes sintticas

Reconto 41

Teste

8

Texto A Texto informativo: Misso Exploradoresanunciam descoberta da Arca de No

Texto B Texto narrativo:A Rainha das Fadas

Verbos Tempos verbais Adjetivos Grupo nominal e grupo verbal Funes sintticas

Texto de opinio 48

UNIDADE 3 Pg.

Teste

9

Texto A Texto informativo: Fred Astaire

Texto B Texto potico: Bailarina

Adjetivos Grupo nominal e grupo verbal Funes sintticas Translineao Inteno comunicativa Pontuao

Texto narrativo 56

Teste

10

Texto A Jos Mourinho em entrevista

Texto B Texto potico: O indeciso

Relaes de palavras Translineao Pontuao Inteno comunicativa Preposies

Poema 62

Teste

11

Texto A Texto informativo: Ponte de Rialto

Texto B Texto dramtico: O colar

Inteno comunicativa Relaes de palavras Preposies e contraes Frase simples e complexa Processos de formao de palavras

Texto dramtico 69

Teste

12

Texto A Texto informativo: Os Doze de Inglaterra

Texto B Texto narrativo: O Magrio

Classes de palavras Palavras variveis e invariveis Funes sintticas Inteno comunicativa Relaes de palavras Formao de palavras

Texto dramtico 76

SOLUES 83

Nota: Este livro encontra-se redigido conforme o novo Acordo Ortogrfico.

TESTE 1

I.

1 . L atentamente o texto A.

Texto A:

Sapatos com Histria angariou mais de 10 mil pares

Mais de 10 mil pares de sapatos usados foram recolhidos numacampanha promovida por uma empresa de reparaes de calado paraajudar instituies de solidariedade social.

Realizada desde 2008, a campanha conseguiu este ano um nmerorecorde de sapatos recolhidos, que, segundo o responsvel, Duarte Ramos,estaro entre os 10 e 12 mil pares. No ano passado foram angariados 9 milpares de sapatos e no ano anterior 6 mil.

A recolha de calado coincide sempre com o perodo ps-Natal, umaaltura em que os armrios se enchem de produtos novos e se esvaziam doque j no usado. Os responsveis convidam as pessoas a desfazerem-sedos sapatos que j no usam e deix-los nas lojas Bota Minuto. Depois, feita uma triagem do calado em bom estado, dividindo-o por sapatos dehomem, senhora e criana.

Habitualmente, os sapatos de senhora so os mais fornecidos. Mas, esteano, os promotores da iniciativa conseguiram tambm um acrscimo desapatos de homem e criana, o que vai ao encontro das necessidades dasinstituies apoiadas.

NOME: ________________________________________________________________________________________________________ TURMA: _____________ N.O: _____________

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3Este ano a campanha teve o slogan Sapatos com Histria. Pretendiapartilhar as histrias dos sapatos atravs das redes sociais e explicar que ossapatos ainda tm muita histria para contar, declarou Duarte Ramos agncia Lusa.

As histrias partilhadas esto geralmente relacionadas com o momentoda compra dos sapatos ou a festa onde foram usados: H alguma emotivi-dade e relacionamento com o prprio calado.

O meu dono comprou-nos em Londres! Fomos passear pela Jamaica,China e at ao Brasil, parece. Agora diz que tem uns mais novos, mas senti-mos que ainda temos fora para viajar. Precisamos de uma engraxadela eestamos prontos, diz a histria dos tnis de Gonalo Santos.

Os responsveis tm j um banco de instituies a quem doar o calado,de acordo com as necessidades de cada organizao. Neste momento, ossapatos esto ainda em armazns, onde selecionado o que est em bomestado e feita a separao por categorias.

Dirio Digital / Lusa, 22 de fevereiro de 2011

2. Aps teres lido o texto, faz a correspondncia entre as colunas A e B para obteresafirmaes verdadeiras.

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3

A

1. A recolha de sapatos feita desde 2008

2. O nmero de sapatos angariados temvindo a aumentar:

3. Esta campanha decorre depois do Natal,

4. Em 2010, conseguiu-se angariar mais

5. Sapatos com histria foi o nome dado campanha este ano,

6. Os sapatos recolhidos vo ser distribudos

B

a. 6000, 9000, entre 10.000 a 12.000 pares desapatos.

b. pares de sapatos de homem e criana do quenos anos anteriores.

c. por uma empresa de reparao de calado.

d. por vrias instituies, conforme as necessidades.

e. pois h uma tendncia para substituir o que jno usado por produtos novos.

f. j que os donos dos sapatos eram convidados a partilhar nas redes sociais a histria dos sapatos que doavam.

43 . L atentamente o texto B.

Texto B:

O sapateiro pobre

Havia um sapateiro, que trabalhava porta de casa, e todo o santssimodia cantava; tinha muitos filhos, que andavam rotinhos pela rua, pela muitapobreza, e noite, enquanto a mulher fazia a ceia, o homem puxava daviola e tocava os seus batuques muito contente. Defronte dele morava umricao, que reparou naquele viver, e teve pelo sapateiro tal compaixo, quelhe mandou dar um saco de dinheiro, porque o queria fazer feliz.

O sapateiro l ficou admirado; pegou no dinheiro e noite fechou-secom a mulher para o contarem. Naquela noite o sapateiro j no tocouviola; as crianas, como andavam a brincar pela casa e faziam barulho, fize-ram-no errar na conta e ele teve de lhes bater, e ouviu-se uma choradeiracomo nunca tinham feito quando tinham mais fome. Dizia a mulher:

E agora, o que havemos ns de fazer a tanto dinheiro? Enterra-se. Perdemos-lhe depois o tino; melhor met-lo na arca. Mas podem furt-lo. O melhor p-lo a render. Ora isso ser onzeneiro. Ento levantam-se as casas, e fazem-se de sobrado, e depois arranjo a

oficina toda pintadinha. Isso no tem nada com a obra; o melhor era comprarmos uns campi-

nhos; eu sou filha de lavrador e puxa-me o corpo para o campo. Nessa no caio eu. Pois o que me faz conta ter terra; tudo o mais vento.As coisas foram-se azedando, palavra puxa palavra, o homem zanga-se,

atia duas solhas na mulher, berreiro de uma banda, berreiro da outra,naquela noite no pregaram olho. O vizinho ricao reparava em tudo, e nosabia explicar aquela mudana. Por fim o sapateiro disse mulher:

Sabes que mais, o dinheiro tirou-nos a nossa antiga alegria! O melhorera ir lev-lo outra vez ao vizinho dali defronte, e que nos deixe c comaquela pobreza que nos fazia amigos um do outro.

A mulher abraou aquilo com ambas as mos e o sapateiro, com vonta-de de recobrar a sua alegria e a da mulher e dos filhos, foi entregar o dinhei-ro e voltou para a sua tripea a cantar e a trabalhar como o costume.

Tefilo Braga, Contos Tradicionais do Povo Portugus, Texto Editores

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4. Responde de forma clara, correta e completa, usando as tuas prprias palavras.

a. Qual era a rotina diria do sapateiro?

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

b. Por que motivo o ricao lhe deu um saco com dinheiro?

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

c. Que consequncia teve essa oferta na vida familiar do sapateiro?

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

d. De que forma que o sapateiro resolveu o problema criado pelo saco de dinheiro?

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

5. Comprova com uma frase/expresso do texto que:

a. A famlia do sapateiro era pobre, mas feliz.

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

b. O sapateiro e a mulher no estavam de acordo quanto ao que fazer ao dinheiro.

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

6c. A mulher do sapateiro concordou em devolver o dinheiro ao ricao.

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

II.

1 . Classifica as palavras quanto ao nmero de slabas e quanto acentuao colocan-do um X na coluna correta.

Nmero de slabas Acentuao

Monosslabo Disslabo Trisslabo Polisslabo Esdrxula Grave Aguda

porta

santssimo

pobreza

ns

2 . As palavras seguintes so palavras complexas. Indica as palavras simples que lhesderam origem.

2.1. Forma, a partir da palavra porta, uma palavra complexa.

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

a. rotinhos _____________________________________

b. pobreza _____________________________________

c. ricao ________________________________________

d. berreiro _____________________________________

e. sapateiro ____________________________________

7a. _____________________ b. _____________________ c. _____________________ d. _____________________ e. _____________________

dia trabalhava um lhe contente

ceia puxava a ns feliz

rua fazer o -lo admirado

compaixo ficou seus -se ricao

choradeira teve naquela eu antiga

3 . Indica a que classe de palavras pertencem os grupos seguintes:

4 . Reescreve a frase O homem tocava os seus batuques muito contente, colo-cando o adjetivo no grau indicado.

a. Superlativo absoluto sinttico.

_________________________________________________________________________________________________________

b. Comparativo de inferioridade.

_________________________________________________________________________________________________________

5. Transcreve do texto um exemplo de discurso direto.

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

III.

Como seria a vida do ricao? Redige uma histria sobre a vida do ricao. Devers:

apresent-lo ao leitor;

caracteriz-lo;

mostrar como era o seu dia a dia;

mostrar se era ou no feliz e porqu.

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

8TESTE 2

I.

1 . L o seguinte texto.

Texto A:

Castelo de Leiria

Quem entra na cidade de Leiria v de imediato o seu castelo altaneiro,palco de vrios acontecimentos importantes da histria de Portugal.

Conquistado aos mouros por D. Afonso Henriques, em 1135, o casteloviria a ser reconquistado pelos Muulmanos, cinco anos depois, voltando paraa mo dos Cristos, novamente, em 1142. Mas as lutas pela sua posse esta-vam longe de terminar tendo sofrido novo ataque islmico. Devido a tantaslutas, D. Sancho I resolve reedific-lo, corria o ano de 1190.

O castelo de Leiria foi, alis, um dos que muito contribuiu para a prote-o da zona da Estremadura, juntamente com os castelos de Pombal,Ourm e Tomar, entre outros, e que criaram o extenso sistema defensivo deCoimbra, Santarm e Lisboa.

Em 1325, D. Dinis manda edificar a Torre de Menagem, que se manteveat hoje e, aps algumas reformulaes, agora um ncleo museolgico,que mostra um pouco do que foi a atividade daquele castelo.

Pensa-se que a Igreja de Nossa Senhora da Pena e os Paos Episcopaistenham tambm sido construdos por ordem de D. Dinis. Este ter sido o reique mais tempo passou em Leiria, juntamente com a sua esposa, a RainhaSanta Isabel. Graas a estes reis nasceram muitas das histrias e das lendasque envolvem Leiria.

Vrios sculos depois, o castelo, bem como a cidade, viriam ainda asofrer danos, com as invases francesas, ficando quase ao abandono. Valeuo esforo da Liga dos Amigos do Castelo e do famoso arquiteto suoErnesto Korrodi, que ali realizou obras de recuperao.

Hoje, para alm de ser um local turstico, acolhe tambm alguns aconte-cimentos culturais, e tem igualmente um museu, na Torre de Menagem,como j foi referido. Numa visita ao castelo no pode deixar de observar amagnfica vista sobre a cidade de Leiria, a partir da Alcova, uma das salasmais bonitas do castelo de Leiria.

www.portugalweb.net

NOME: ________________________________________________________________________________________________________ TURMA: _____________ N.O: _____________

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92. Faz a correspondncia entre as datas e os acontecimentos.

3. Seleciona a opo correta para completares as frases.

3.1. O castelo de Leiria:

a. foi a residncia oficial do Rei D. Dinis.

b. foi importante na defesa da Estremadura.

c. foi um importante museu no tempo de D.Dinis.

3.2. D. Dinis:

a. foi o rei que passou a maior parte da vida em Leiria.

b. foi o rei que passou mais tempo em Leiria.

c. foi o rei que escreveu muitas lendas sobre Leiria.

3.3. Ernesto Korrodi foi responsvel por:

a. reconstruir o castelo de Leiria.

b. construir a torre de Menagem.

c. recuperar o castelo de Leiria.

3.4. Uma das partes mais bonitas do castelo de Leiria :

a. a Alcova.

b. a Torre de Menagem.

c. a vista sobre Leiria.

a. 1135 __________

b. 1142 __________

c. 1190 __________

d. 1325 __________

1. A Torre de Menagem construda.

2. O Castelo de Leiria reconstrudo.

3. O Castelo de Leiria reconquistado pelos mouros.

4. O castelo conquistado aos mouros.

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4 . L atentamente o texto B.

Texto B:

As trs portas da S

Era uma vez, em tempos j muito antigos, vivia em Leiria um senhormuito rico e muito poderoso, e muito avarento, que no sabia como guardaras suas riquezas, os seus tesouros. E passava ele dias e dias, noites e noites,a cogitar1 a maneira de os ladres lhe no roubarem os seus tesouros.Como fazer? Como no fazer?

At que um dia se lembrou de abrir trs longos tneis e ao fim de umdeles colocar o muito ouro e a muita prata e as muitas pedras preciosas quetinha e que constituam um imenso tesouro, como at ento nunca se vira.

E assim fez.Mandou abrir trs tneis subterrneos, ali, no sop2 do monte onde hoje

est construdo o castelo, e deixou as suas riquezas ao fim de um deles.Seguidamente, mandou-os tapar com trs portas de alvenaria3 e fez

constar4 que em uma delas estava o seu tesouro, mas em outro estava afome e no terceiro a peste.

Assim criou um ambiente de medo, de verdadeiro terror, que evitou queos ladres lhe fossem roubar as suas imensas riquezas.

E o homem, rico e poderoso, passou a dormir descansado. As trs portasainda hoje se veem no muro, ao p da s de Leiria, e passaram a serconhecidas por As trs portas da S.

www.lendarium.org

VOCABULRIO

1 Pensar muito2 Base de montanha3 Construo de pedra e cal4 Fazer saber

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5 . Ordena as afirmaes de acordo com o texto.

6. Enumera as caractersticas da personagem do conto.

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

7. A personagem do texto tinha um problema.

7.1. Qual era o seu problema?

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

7.2. De que forma esse problema interferia na sua vida?

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

7.3. Que soluo encontrou para o problema?

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

8. Os ladres sabiam onde estava o tesouro, mas no se atreveram a ir busc-lo.Explica porqu.

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

a. Nenhum ladro se atreveu a roubar as riquezas do homem.

b. Tapou-os com trs portas de pedra.

c. Este passou a dormir mais sossegado.

d. Passava o seu tempo a tentar encontrar uma estratgia para o fazer.

e. Um homem queria proteger os seus tesouros dos ladres.

f. Fez saber que, atrs das portas, poderiam encontrar o tesouro, a fome ou a peste.

g. Aps muito pensar, mandou abrir trs tneis no monte.

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9. Transcreve do texto uma frase que comprove que as trs portas da s so reais.

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

II.

1. Era uma vez, em tempos j muito antigos, vivia em Leiria um senhor muito rico emuito poderoso, e muito avarento

1.1. A partir da frase, indica:

a. Quatro adjetivos:

___________________________________________________________________________________________________

b. Os nomes a que se referem:

___________________________________________________________________________________________________

c. O grau em que se em encontram:

___________________________________________________________________________________________________

1.2. Reescreve a frase O homem mandou abrir trs longos tneis no sop domonte colocando o adjetivo no grau indicado. Faz as alteraes que considera-res necessrias.

a. Superlativo relativo de superioridade.

___________________________________________________________________________________________________

b. Comparativo de igualdade.

___________________________________________________________________________________________________

2. L a frase: Mandou abrir trs tneis subterrneos, ali, no sop do monte onde hojeest construdo o castelo

2.1. Reescreve a frase que acabaste de ler, colocando-a no plural.

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

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2.2. Agrupa as palavras na coluna correta.

3. Indica se as palavras que se seguem so simples ou complexas colocando um X nacoluna correta.

3.1. A palavra medo uma palavra simples.

a. Forma duas palavras complexas a partir de medo.

___________________________________________________________________________________________________

b. Indica o processo de formao de cada uma delas.

___________________________________________________________________________________________________

4. Reescreve a frase substituindo as palavras destacadas pelos pronomes adequados.

O homem queria proteger os seus tesouros.

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

5. Indica a que se referem os seguintes pronomes e determinantes.

a. as suas riquezas

_________________________________________________________________________________________________________

Classes de palavras varivel Classes de palavras invarivel

Palavras Simples Complexas

Rico

Riquezas

Poderoso

Monte

Castelo

muro

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b. ao fim de um deles

_________________________________________________________________________________________________________

c. mas em outro estava a fome

_________________________________________________________________________________________________________

5.1. Distingue os pronomes dos determinantes e indica a subclasse a que pertencem.

________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________

III.

Imagina que um ladro mais afoito se aventura a entrar por uma das portas e que, apsmuitas dificuldades, consegue encontrar e roubar o tesouro do homem. Narra umahistria em que indiques:

por que porta entrou;

o que encontrou ao fundo do tnel;

como reagiu e como enfrentou o perigo;

como reagiu o homem rico ao saber que o seu tesouro tinha sido roubado.

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

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TESTE 3

I.

1 . L o texto A.

Texto A:

ratonome masculino1. ZOOLOGIA nome vulgar extensivo a uns pequenos mamferos roedores,

da famlia dos Murdeos, alguns dos quais cosmopolitas, de focinho pon-tiagudo, orelhas relativamente grandes e cauda comprida e escamosa

2. ICTIOLOGIA peixe selquio, afim da raia, da famlia dos Trigondeos, queaparece em Portugal

3. NUTICA pedra de arestas vivas que corta as amarras dos navios4. figurado larpio5. figurado grande apetite6. figurado indivduo esperto, manhoso7. figurado frequentador assduo8. INFORMTICA dispositivo operado manualmente que permite executar

funes no computador sem o recurso ao teclado()

www.infopedia.pt

2. Faz corresponder o significado da palavra rato frase mais adequada.

a. Tenho um rato no estmago, pois no como nada desde manh. ______________________

b. O meu melhor amigo um rato de biblioteca. ______________________________________________

c. O rato do meu computador est avariado. ___________________________________________________

d. Tenho um rato em casa. Tenho de comprar veneno e ratoeiras. ______________________

e. Como no tinha o rato ao p dele, teve de cortar as amarras com um canivete,por isso demoraram mais tempo a sair para navegar. ____________________________________

NOME: ________________________________________________________________________________________________________ TURMA: _____________ N.O: _____________

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3 . L atentamente o texto que se segue.

Texto B:

O leo e o rato

Um leo estava a dormir no seu covil em certa tarde de vero, quandoum rato lhe passou por cima do focinho e o acordou. O leo rosnou furiosoe j ia esmagar o rato com a pata enorme quando:

Oh, poupai-me, senhor guinchou o rato. Na verdade eu no mereoser morto. No vos fiz mal e tambm no presto para comer.

O leo tornou a rugir, ensonado. Alm disso continuou o rato, se me poupardes agora, talvez um

dia possa fazer qualquer coisa por vs.O leo rugiu uma enorme gargalhada, mas levantou a pata e o rato esca-

pou-se a correr.Passado algum tempo, o leo andava a caar na floresta quando caiu

numa ratoeira. Os caadores tinham estendido uma grossa corda ligada auma rede, no caminho por onde o leo costumava passar, de maneira que,quando o leo tropeou na corda, a rede caiu-lhe em cima e fechou -se, dei-xando-o preso at ao dia seguinte.

O leo deu voltas e sacudiu-se, e arranhou e mordeu a rede, mas quantomais lutava mais preso ficava nela. Por fim no podia nem mexer -se. Semqualquer esperana de fuga, comeou a rugir, e a sua voz ecoou em todosos recantos da floresta.

Mas aconteceu que o rato tambm sara para caar nessa noite. claroque depressa reconheceu a voz do leo e correu logo para o stio onde eleestava. E vendo o que se passava, disse:

No vos preocupeis, senhor, eu tiro-vos da num instante. Comeoua roer e a mordiscar as grossas malhas de rede. Passado pouco tempo, oleo j tinha as patas da frente de fora; depois, a cabea; a seguir, as patastraseiras; por fim a cauda.

O rato tinha feito qualquer coisa pelo grande leo, conforme prometera.De facto, salvou-lhe a vida.

Fbulas de Esopo, verso de Ricardo Alberty, Verbo

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4. Faz corresponder os acontecimentos s partes que constituem esta narrativa.

5. Como reagiu o leo quando foi acordado pelo rato?

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

6. Enumera as razes que o rato d ao leo para que no o mate.

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

7. Por que razo o leo deu uma gargalhada ao ouvir estas razes?

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

8. Que situao permitiu ao rato provar ao leo que poderia precisar dele?

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

9. Transcreve do texto a frase que prova que o leo no se conseguiu soltar sozinho.

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

Acontecimento

a. O rato salvou o leo de morte certa.

b. Numa tarde de vero.

c. O rato acordou o leo.

d. O rato soltou o leo.

e. O leo soltou o rato.

f. O leo ficou preso numa armadilha e no conseguia soltar-se.

g. O leo dormia.

h. O rato implorou ao leo que no o matasse pois, poderia, um dia, vir a necessitar da sua ajuda.

Parte da narrativa

1. Situao inicial

2. Problema

3. Peripcias

4. Desenlace

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10. Comprova que o narrador um narrador no participante.

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

11. Localiza a ao no tempo e no espao.

____________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________

12. Dos provrbios que se seguem, apenas trs poderiam servir de moral fbula.Identifica-os.

12.1. Seleciona um dos provrbios que responde pergunta 12. e explica por quemotivo se aplica fbula.

______________________________________________________________________________________________________

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a. As aparncias iludem.

b. Vozes de burro no chegam ao cu.

c. Faz bem e no olhes a quem.

d. Devagar se vai ao longe.

e. O prometido devido.

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II.

1. Na fbula O leo e o rato encontras trs exemplos de discurso direto.

1.1. Transcreve-os.

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

1.2. Indica:

a. Quais os verbos introdutores do discurso usados.

_____________________________________________________________________________________________

b. A posio que ocupam na frase.

___________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________

1.3. Completa com o verbo introdutor mais adequado.

a. Quando o leo me segurou pelas patas, pensei que ia morrer! ________________o rato assustadssimo.

b. Socorro! Acudam! ______________________________ atrapalhado. No consigo sairdaqui!

c. O mdico da selva ______________________________: Para a prxima vez, deve termais cuidado com o stio onde pe os ps.

d. No grites! ____________________________ o rato baixinho e _____________________________: Os caadores podem ouvir-te e voltar.

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2. L a seguinte frase:

Um leo estava a dormir no seu covil em certa tarde de vero, quando um rato lhepassou por cima do focinho e o acordou. O leo rosnou furioso e j ia esmagar o ratocom a pata

2.1. Transcreve todos os nomes presentes na transcrio para a tabela e completa-a.

3. O leo rosnou furioso

3.1. Identifica o adjetivo que est presente na frase. _________________________________________

3.2. Indica o nome a que se refere. _______________________________________________________________

3.3. Reescreve a frase colocando o adjetivo no grau superlativo absoluto analtico.

______________________________________________________________________________________________________

4. Indica a que se refere cada uma das palavras destacadas.

a. Um leo estava a dormir no seu covil

_________________________________________________________________________________________________________

b. Oh, poupai-me, senhor guinchou o rato. Na verdade eu no mereo sermorto. No vos fiz mal

_________________________________________________________________________________________________________

NomesGnero Nmero

Masculino Feminino Singular Plural

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III.

Aps ter soltado o leo, o rato decidiu escrever ao seu primo que vive no campo a contar --lhe o que lhe tinha acontecido, de que forma salvou o leo e a lio que lhe ensinou.

Redige o email (entre 15 a 20 linhas) que o rato ter escrito ao seu primo. No te esqueas de:

organizar devidamente as ideias; ser cuidadoso ao nvel da caligrafia, ortografia, acentuao e pontuao; ser cuidadoso ao nvel da construo frsica e do vocabulrio usado.

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TESTE 4

I.

1 . L o texto A.

Texto A:

Corvos inteligentes: Esopo tinha razo

As histrias tradicionais apresentam ocorvo como um animal particularmenteinteligente e hbil. Ao que parece, Esopoe outros contadores de histrias tinhamrazo. Experincias feitas recentementemostraram alguns exemplares da famliados corvdeos (neste caso, gralhas) aresolver problemas complexos. Tal comona fbula, as aves foram postas peranteum recipiente afunilado com algumagua, mas no a suficiente para o seubico chegar l. Como incentivo, foi colo-cado um verme a flutuar na gua.

Rapidamente os corvos testados solu-cionaram o problema: aprenderam acolocar seixos dentro do recipiente paraque o nvel da gua subisse e, em consequncia, o verme ficasse aoalcance do bico.

Os resultados desta investigao foram publicados a semana passada nojornal Current Biology por uma equipa liderada por Christopher Bird, daUniversidade of Cambridge. Segundo os investigadores, o nico outro animalque se sabe ser capaz de fazer este tipo de tarefas o orangotango, umaespcie cujo crebro muito diferente do dos corvos. Os corvdeos famliaa que pertencem os corvos, os gaios e gralhas so animais extremamenteinteligentes. A experincia feita sugere mesmo que os animais so capazesde calcular o nmero de pedras necessrias para fazer subir a gua apenaso suficiente para conseguirem o seu objetivo.

http://noticias.sapo.pt/magazine

NOME: ________________________________________________________________________________________________________ TURMA: _____________ N.O: _____________

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2. Organiza a informao de acordo com o texto.

3. Transcreve uma frase do texto que comprove que as afirmaes so falsas.

a. Esopo um cientista.

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

b. O orangotango da famlia dos corvdeos.

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

c. Os corvos pertencem famlia dos orangotangos.

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

d. Todos os animais apresentam uma inteligncia semelhante dos corvos.

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

a. A gua subiu.

b. Fez-se uma experincia com gralhas.

c. As gralhas colocaram pedras dentro de gua.

d. De seguida, foi posto um verme dentro de gua.

e. Colocou-se um recipiente afunilado com gua.

f. As gralhas no o conseguiam alcanar.

g. O verme ficou ao alcance das gralhas.

24

4 . L atentamente o texto B.

Texto B:

O Corvo e a Raposa

Mestre Corvo, numa rvore poisado,No bico segurava um belo queijo.Mestra Raposa, atrada pelo cheiro,Assim lhe diz em tom entusiasmado: Ol! Bom dia tenha o Senhor Corvo,To lindo : uma beleza alada1!Fora de brincadeiras, se o seu cantoTiver das suas penas o encanto de certeza o Rei da Bicharada!

Ouvindo tais palavras, que felizO Corvo fica; e a voz quer mostrar:Abre o bico e l vai o queijo pelo ar!A Raposa o agarra e diz: Senhor,Aprenda que o vaidoso se rebaixa2

Face a quem o resolve bajular3.Esta lio vale um queijo, no acha?O Corvo, envergonhado, vendo o queijo fugir,Jurou, tarde de mais, noutra igual no cair.

Fbulas de La FontaineTraduo e adaptao de Maria Alberta Menres. Edies ASA

Vocabulrio

1 Com asas2 Humilhar3 Elogiar

5

10

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25

5. Onde se encontra o corvo?

____________________________________________________________________________________________________________

6. O que atraiu a raposa at ao corvo?

____________________________________________________________________________________________________________

7. Transcreve da fbula as formas de tratamento usadas.

____________________________________________________________________________________________________________

8. Enumera os elogios que a raposa faz ao corvo.

____________________________________________________________________________________________________________

9. O que pretende a raposa ao elogiar o corvo?

____________________________________________________________________________________________________________

9.1. Mostra que a raposa consegue concretizar o seu objetivo.

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

10. Assinala os adjetivos que melhor caracterizam a raposa.

a. Triste

b. Interesseira

c. Orgulhosa

d. Bonita

e. Inteligente

f. Vaidosa

11. Seleciona o provrbio ou os provrbios que melhor serviriam de moral a esta fbula.

a. Mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo.

b. A palavras loucas, orelhas moucas.

c. Com papas e bolos se enganam os tolos.

26

II.

1. Organiza as palavras que te so dadas por ordem alfabtica.

encontro rvore alada envergonhado bicharadaentusiasmo atrada brincadeiras bajulador vaidoso

2. L a seguinte frase e preenche a tabela retirando duas palavras para cada uma dasclasses indicadas.Esta lio vale um queijo, no acha?

2.1. Reescreve a frase no plural.

_______________________________________________________________________________________________________

3. Agrupa as palavras na coluna correta.

rvore bico queijo bicharada

vaidoso feliz lio envergonhado

3.1. A palavra beleza formou-se a partir de belo. Indica o seu processo de for-mao.

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

3.1.1. Indica a classe de palavras a que cada uma delas pertence (beleza e belo).

_______________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

Nome Determinante Verbo

Palavras simples Palavras compostas

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4. Completa as frases com as palavras dadas.

-o teu(x2) esta sua lhe meu ele(x2) este

4.1. A raposa matreira. __________________ enganou bem o corvo.

4.2. __________________ foi enganado por causa da __________________ vaidade.

4.3. A raposa elogiou- _________ e __________________ comeou a cantar para __________________mostrar que sabia cantar bem.

4.4. O ________________ canto muito belo, mas ________________ queijo, que era ________________agora __________________.

III.

Quais so os teus animais preferidos? Escolhe dois animais para serem as personagensda tua fbula e redige uma fbula cuja moral seja: Gro a gro enche a galinha opapo.

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

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TESTE 5

I.

1 . L o texto A.

Texto A:

Centauros

Os centauros eram monstros fabulosos, metade homem, metade cavaloque viviam nas montanhas e florestas. Descendiam de Ixion () e emboramantivessem contacto frequente com os seres humanos mostravam-se sel-vagens e extremamente brutais.

Ixion foi o primeiro mortal a matar um membro da sua famlia. () Noentanto, Zeus perdoou-o e recebeu-o na sua morada. Apesar de ter sidopurificado, a sua natureza continuava a mesma, e no se fez rogado ao ten-tar seduzir Hera, a rainha dos deuses e esposa de Zeus. Este, ao perceber oque se estava a passar, iludiu Ixion, mandando-lhe uma nuvem (a quemdera vida) em forma de Hera, que este seduziu pensando ser a verdadeiradeusa. Da unio de Ixion com a nuvem nasceu um ser metade homem,metade cavalo, Centauro, pai de monstruosos descendentes, conhecidospor centauros.

Deles, Quron e Folo so tambm eles centauros, mas que se destaca-vam dos restantes por no serem criaturas to desumanas, j que no des-cendem de Ixion. O primeiro dos centauros distinguia-se dos outros pela suahumanidade e conhecimentos de botnica, astronomia, medicina e cirurgiaque ter adquirido por se ter refugiado na floresta. Acompanhava a deusaDiana nas caadas que fazia e ter sido ele que ensinou muitos dos herisgregos. Quron usava a msica como forma de curar doenas e era umentendido na astrologia, cincia pela qual impedia que algo de mal aconte-cesse aos humanos. Teve uma longa vida s morrendo aps ter sido feridopor Hrcules por engano. Hrcules tentou ainda salv-lo. Perante o seu pr-prio sofrimento, Quron pediu a Jpiter que o matasse.

NOME: ________________________________________________________________________________________________________ TURMA: _____________ N.O: _____________

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O deus dos deuses acedeu ao seu pedido transferindo a sua imortalida-de para Prometeu e colocou o centauro no zodaco: constelao sagitrio.Folo era amigo de Hrcules e acolheu-o em sua casa quando este teve decaar um javali bastante feroz. Nesse dia, Folo abriu um odre de vinho parahomenagear Hrcules. Os restantes centauros, ao sentirem o cheiro dovinho, dirigiram-se para casa de Folo e quiseram tom-lo fora. Hrculeslutou contra eles para defender o seu amigo, mas este acabou por sucumbiraps se ter picado numa flecha embebida no sangue de Hidra.

http://recantodasletras.uol.com.br (Adaptado)

2. Faz a correspondncia entre as figuras apresentadas e as suas caractersticas.

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Figuras

1. Ixion

2. Folo

3. Deles

4. Quron

Caracteristicas

a. era amigo de Hrcules.

b. o pai do primeiro centauro.

c. passou muitos dos seus conhecimentos aos heris gregos.

d. usava a msica como cura.

e. era companheiro de caada da deusa Diana.

f. foi acidentalmente envenenado pelo sangue de Hidra.

g. matou um membro da sua famlia.

h. uma constelao.

3. Indica, no texto, a que palavra se refere:

a. sua (l. 5) ______________________________________________________________________________________________

b. o (l. 6) _______________________________________________________________________________________________

c. Este (l. 8) _____________________________________________________________________________________________

d. lhe (l. 9) _____________________________________________________________________________________________

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4. L o texto B.

Texto B:

Um reino em perigo

No recinto interior do palcio situava-se a grande sala do trono da Torrede Marfim. Ali se realizavam as deliberaes1 respeitantes ao futuro deFantasia. (...)

Os quatrocentos e noventa e nove melhores mdicos do reino deFantasia encontravam-se ali reunidos e sussurravam ou cochichavam unscom os outros. Todos eles tinham examinado a imperatriz Criana e todostinham tentado ajud-la com o seu saber. Mas nenhum sabia como cur-la.

E o nmero quinhentos, o mais clebre de todos os mdicos de Fantasia,estava j h algumas horas ao p da paciente, e todos esperavam comansiedade o resultado do seu exame.

A imperatriz Criana era como o indicava o seu ttulo a soberana2 detodos os inumerveis pases do reino sem fronteiras de Fantasia (). Elaera o centro de toda a vida de Fantasia.

E todas as criaturas, boas ou ms, bonitas ou feias, alegres ou graves, lou-cas ou sbias, todas, mas todas s existiam porque ela tambm existia. Semela nada podia sobreviver, tal como um corpo humano no pode sobreviversem corao.

Ningum podia compreender bem o seu segredo, mas todos sabiam queera assim. () A sua morte seria o fim de todos, o fim do reino incomensu-rvel3 da Fantasia. (...) De repente, fez-se silncio na sala, e todos os olhos seviraram para a grande porta de batentes que estava a ser aberta. Cairon, oclebre e lendrio mestre da arte mdica, entrou na sala.

Era aquilo a que se chamava na antiguidade um centauro. Tinha figurade homem at s ancas, e o resto era o corpo de um cavalo. Cairon eraum dos chamados centauros negros. volta do pescoo, tinha umacadeia com um grande amuleto de ouro, representando duas serpentes,uma clara e outra escura, que mordiam a cauda uma da outra, formandouma oval.

Todos os habitantes de Fantasia conheciam o significado daquele meda-lho: era o distintivo do enviado da imperatriz Criana, que podia agir emseu nome como se ela prpria estivesse presente. Toda a gente conhecia onome desse distintivo: AURIN.

Mas muita gente temia pronunciar o nome desse sinal, e chamava-lhepor isso a JOIA, ou ainda o PENTCULO ou simplesmente o ESPLEN-DOR.

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Um murmrio percorreu a sala e ouviram-se alguns brados de admira-o. H muito tempo j que a JOIA no era confiada a algum.

Cairon bateu algumas vezes com os cascos no cho, at obter novamentesilncio, e depois disse em voz profunda:

Amigos, no se espantem, pois vou usar AURIN durante pouco tempo.Sou apenas um intermedirio. Em breve transmitirei o Esplendor a outromais digno.

Reinava na sala um silncio total. No vou tentar disfarar o nosso fracasso com palavras bonitas conti-

nuou Cairon. Estamos todos perplexos perante a doena da imperatrizCriana. Sabemos apenas que esta doena coincidiu com o aniquilamento4

progressivo de Fantasia. No sabemos mais nada. Nem sequer sabemos sea cincia mdica a pode salvar. Onde quer que possa estar a possibilidadede salvao, uma coisa certa: busc-la requer um explorador capaz de noretroceder5 perante qualquer perigo ou esforo. Numa palavra, um heri. E aimperatriz Criana disse-me o nome desse heri: chama-se Atrei e vive noMar das Ervas, para alm das Montanhas de Prata. a ele que confiareiAURIN enviando-o para a Grande Busca. E agora j sabem tudo.

E, ditas estas palavras, o velho centauro saiu da sala com grande rudo decascos.

Michael Ende, A Histria Interminvel, Editorial Presena

VOCABULRIO

1 Decises2 Que tem o poder3 Enorme; que no se pode medir4 Destruio5 Andar para trs; recuar

5. Indica se as afirmaes so Verdadeiras (V) ou Falsas (F).

a. A ao decorre na sala do trono da Torre de Marfim.

b. A imperatriz do reino uma Criana.

c. Ela foi observada por quatrocentos e noventa e nove mdicos.

d. Aurin era feita com a pele de duas cobras: uma branca e outra preta.

e. Nenhum dos mdicos conseguiu curar a imperatriz.

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55

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6. Preenche a tabela com as palavras que te so dadas para caracterizares as perso-nagens e indicares o local onde vivem.

7. Responde de forma clara, correta e completa s seguintes questes sobre o texto.

7.1. Como se chama o reino em perigo?

_______________________________________________________________________________________________________

7.2. Por que motivo o reino est em perigo?

_______________________________________________________________________________________________________

7.3. O que um centauro?

_______________________________________________________________________________________________________

7.4. O que simbolizava o AURIN?

_______________________________________________________________________________________________________

7.5. Enumera os nomes usados para se referirem ao AURIN.

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

8. Identifica os recursos retricos presentes nas frases seguintes.

8.1. E todas as criaturas, boas ou ms, bonitas ou feias, alegres ou graves, loucasou sbias, todas ()

_______________________________________________________________________________________________________

8.2. Sem ela nada podia sobreviver, tal como um corpo humano no pode sobrevi-ver sem corao.

_______________________________________________________________________________________________________

a. doente d. heri g. centauro j. Fantasiab. Torre de Marfim e. imperatriz h. Mar de Ervas k. soberanac. mestre na arte mdica f. explorador i. clebre l. representante da imperatriz

Personagens Caractersticas Espao

Criana

Atrei

Cairon

33

a. Um murmrio

b. percorreu a sala

c. a sala

1. Predicativo do sujeito

2. Sujeito simples

3. Predicado

4. Sujeito nulo

5. Complemento direto

II.

1. Completa as frases.

a. A imperatriz est __________________________________________________________________________________

b. Cairon pediu ________________________________________________________________________________________

2. Identifica os verbos presentes no excerto.

Ningum podia compreender bem o seu segredo, mas todos sabiam que eraassim.

_____________________________________________________________________________________________________________

2.1. Reescreve a frase colocando os verbos no:

a. Presente do Indicativo: _____________________________________________________________________

b. Pretrito Perfeito: ___________________________________________________________________________

c. Futuro: _________________________________________________________________________________________

3. Completa as frases com o grupo nominal ou verbal em falta.

a. A imperatriz Fantasia ____________________________________________________________________________

b. Atrei ________________________________________________________________________________________________

c. transportava a AURIN ____________________________________________________________________________

4. Reduz a frase aos elementos essenciais.

E, ditas estas palavras, o velho centauro saiu da sala com grande rudo de cascos.

_____________________________________________________________________________________________________________

5. Faz a correspondncia entre os elementos que constituem as frases e a respetivafuno sinttica que desempenham.

a. Um murmrio percorreu a sala

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5.2. Quatrocentos e noventa e nove mdicos observaram a imperatriz Criana.

a. Quatrocentos e noventa e nove mdicos

b. observaram a imperatriz Criana

c. a imperatriz Criana.

1. Complemento direto

2. Sujeito simples

3. Complemento indireto

4. Predicado

5. Sujeito composto

III.

Escolhe uma das seguintes opes.

a. Redige a biografia de Atrei.

Devers:

usar a informao que o texto te d sobre ele;

referir os seus feitos/atos hericos para que a imperatriz o considere um heri;

indicar se consegue ou no concretizar a misso atribuda pela imperatrizCriana.

OU

b. A Imperatriz Criana entregou tambm uma carta a Cairon para Atrei. Imaginaque s a imperatriz Criana e redige a carta que ter sido enviada a Atrei.

Devers:

explicar a situao perigosa em que o reino se encontra;

indicar a Atrei o motivo por que o escolheu e pedir-lhe ajuda;

explicar-lhe em que consiste a Grande Busca.

35

TESTE 6

I.

1. L o texto A.

Texto A:

A Famlia Forsyte

Srie televisiva britnica de 26 episdios produzida pela BBC, em 1967, erealizada por James Cellan Jones e David Giles. Intitulada originalmente TheForsyte Saga, foi interpretada por Eric Porter, Nyree Dawn Porter, KennethMore, Joseph O'Connor, Margaret Tyzack, Susan Hampshire e John Welsh,entre outros. Baseava-se no conjunto de novelas que ficaram conhecidaspelo nome unificador de The Forsyte Saga, da autoria de John Galsworthy,adaptadas por Lennox Philips e Donald Wilson.

A histria retrata a saga de uma famlia de classe mdia inglesa ao longode trs perodos distintos, sendo carregada de suspense, drama e paixo.Estreou em Portugal em 1971 com grande sucesso.

Em 2002, foi feito um remake da srie em cinco episdios.http://www.infopedia.pt/$a-familia-forsyte

2. A que se referem os seguintes nmeros?

a. 26 ___________________________________________________________________________________________________

b. 1967 ________________________________________________________________________________________________

c. 1971 _________________________________________________________________________________________________

d. 2002 ________________________________________________________________________________________________

e. 5 _____________________________________________________________________________________________________

3. Transcreve do texto frases que comprovem que as seguintes afirmaes so falsas.

a. A famlia Forsyte uma srie francesa._________________________________________________________________________________________________________

b. John Galsworthy realizou a srie._________________________________________________________________________________________________________

c. A srie no foi bem recebida pelos portugueses._________________________________________________________________________________________________________

NOME: ________________________________________________________________________________________________________ TURMA: _____________ N.O: _____________

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4. L atentamente o texto.

Texto B:

A famlia dos Is

Ilda o nome da minha tia. Ildefonso o nome do meu tio, irmo domeu pai que se chama Incio. Tenho um av Isidro e uma av Isaura. A minha me chama-se Irene e os pais da minha me Ildio e Isolina. Mash mais: h a minha prima Ins, a tia Idalina, casada com o doutor Isidoro,as minhas primas Isilda e Isabel e a minha irm Ivone que ainda muitopequenina para saber o nome.

Quem assim fala dos seus parentes, todos da ilustre famlia dos Is gran-des, o i ainda pequeno.

Chamo-me Ivo diz ele. Era para ser Hilrio, calculem! Mas o seuav Isidro, quando isto ouviu, segredou ao meu tio Isidoro e o meu tioIsidoro segredou minha prima Isilda e a minha prima Isilda segredou aomeu tio Ildefonso e o meu tio Ildefonso deu um encontro ao meu pai, quese preparava para escrever Hilrio no livro do registo, e disse-lhe em vozalta: Hilrio com H, homem! O meu pai ficou muito corado e escreveupor cima: Ivo. E Ivo fiquei.

Sou de lhavo, mas tambm podia ter nascido numa ilha qualquer ou emItlia, quem sabe... Ainda l gostava de ir um dia, de iate, claro.

Ho-de estranhar que tenha nascido em Portugal, que no comea por I,mas no se esqueam que est situado na Peninsula Ibrica, pois ento?

Nunca me perco. E no julguem que sou ignorante. Antes pelo contrrio,tenho muitas ideias e algumas fixas. Por exemplo: gostava, quando for grande,de ser ilusionista. Ivo, o ilusionista imbatvel, inimitvel, incrvel! Isto numgrande cartaz iluminado. Claro que tudo imaginao, faculdade de queno sou desprovido, podem crer.

Devem tambm achar a minha conversa uma tontice da infncia, umaingenuidade, uma manifestao de inocncia. Acham que falo caro, que faloimportante? Talvez.

Conheo como os meus dedos todas as palavras do dicionrio comea-das por I. De indicador espetado aprendi a ler todas elas. Perguntem-me oque intemprie. Eu sei. O que intelectual. Eu sei. O que invlucro. Eusei. Sou o sbio dos Is. Tanto assim que, quando em pequeno me pergunta-vam quais eram as vogais, eu recitava assim: I, A, E, O, U. Porque que o Ah de ser o primeiro?

Inteligente e instrudo comeam por I, tal como eu.E, por favor, no me chamem idiota!

Antnio Torrado, A Famlia dos Is (conto integral)

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5. Responde, com palavras tuas e de acordo com o excerto, s seguintes questes quete so colocadas.

5.1. No texto encontras a seguinte frase dita pelo narrador: Sou de lhavo, mastambm podia ter nascido em Itlia, quem sabe Ainda l gostava de ir um dia,de iate, claro.

5.1.1. Classifica o narrador quanto presena.

_______________________________________________________________________________________________

5.1.2. A quem se est a referir o narrador? Justifica a tua resposta.

_______________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

5.2. O que que todos os membros desta famlia tm em comum?

_______________________________________________________________________________________________________

5.2.1. Que membro da famlia correu o risco de no partilhar essa caracters-tica? Porqu?

_______________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

5.2.2. Completa a rvore geneolgica desta famlia, colocando os nomes quefaltam no stio certo.

5.2.3. Coloca por ordem alfabtica os nomes dos membros da famlia dos is.

_______________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

Ildio

Dr. Isidoro

Isolina

Ivo Ins

Ilda

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5.2.4. Na tua opinio, o ttulo do texto foi bem escolhido? Porqu?

_______________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

5.3. Identifica a personagem principal do texto.

_______________________________________________________________________________________________________

5.3.1. Faz a sua caracterizao psicolgica (identifica pelo menos quatrocaractersticas).

_______________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

5.3.2. Qual o processo(s) de caracterizao utilizado(s)?

_______________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

5.4. Na frase Ivo, o ilusionista imbatvel, inimitvel, incrvel! est presente umrecurso retrico. Identifica-o.

_______________________________________________________________________________________________________

39

II.

1. L atentamente o seguinte excerto e preenche a tabela com as palavras destacadas.

Chamo-me Ivo diz ele. Era para ser Hilrio, calculem! Mas oseu av Isidro, quando isto ouviu, segredou ao meu tio Isidoro e o meutio Isidoro segredou minha prima Isilda e a minha prima Isilda segredouao meu tio Ildefonso e o meu tio Ildefonso deu um encontro ao meupai, que se preparava para escrever Hilrio no livro do registo, e disse-lheem voz alta: Hilrio com H, homem! O meu pai ficou muito corado eescreveu por cima: Ivo. E Ivo fiquei.

Forma verbal Infinitivo Conjugao Tempo Modo Pessoa Nmero

chamo

diz

era

calculem

ouviu

segredou

deu

preparava

ficou

2. L atentamente o excerto.

Nunca me perco. E no julguem que sou ignorante. Antes pelo contr-rio, tenho muitas ideias e algumas fixas. Por exemplo: gostava, quando forgrande, de ser ilusionista. Ivo, o ilusionista imbatvel, inimitvel, incrvel! Istonum grande cartaz iluminado. Claro que tudo imaginao, faculdade deque no sou desprovido, podem crer.

2.1 Retira do excerto:

a. trs adjetivos _______________________________________________________________________________

b. dois nomes ____________________________________________________________________________________

c. dois verbos do Presente do Indicativo ____________________________________________

40

3. Identifica o grupo nominal e o grupo verbal que constituem as frases:

a. O meu pai ficou muito corado...

_________________________________________________________________________________________________________

b. ... tenho muitas ideias...

_________________________________________________________________________________________________________

3.1. Indica quais as funes sintticas dos elementos que constituem as frases dasalneas a. e b.

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

3.2. Expande as seguintes frases.

a. O Ivo quer ser um ilusionista.

___________________________________________________________________________________________________

b. Eu conheo as palavras.

___________________________________________________________________________________________________

III.

Imagina que s um jornalista que enquanto andava a investigar a origem de algunsnomes portugueses conheceu a famlia dos is. Escolhe um dos membros dessa fam-lia e entrevista-o para saberes como nasceu a tradio de colocar nomes comeadospor I a todos os membros da famlia. Redige a tua entrevista, que dever ter no mni-mo seis perguntas e as respetivas respostas, como se estivesse publicada numa revista.

No te esqueas:

da estrutura das entrevistas;

das caractersticas de uma entrevista;

de seres criativo;

de seres rigoroso quanto construo frsica, ortografia e caligrafia.

41

TESTE 7

I.

1. L o texto que se segue.

Texto A:

Como que se pilota um avio?O avio pilotado com um manpulo como o dos jogos de vdeo. Oscomandos so duplos. O piloto assume o comando ida, o copiloto noregresso. A cabine de pilotagem chama-se carlinga.

Como que um avio levanta voo?Um avio precisa de andar em linha reta durante vrios quilmetros antesde descolar. Reatores muito potentes permitem-lhe elevar-se do cho. Talcomo os pssaros, os avies descolam sempre de frente para o vento.

Porque que os avies no chocam em voo?Antes da descolagem, o piloto prepara o plano de voo que mostra o percur-so que o seu avio vai seguir. Durante o voo, cada piloto est permanente-mente em contacto com a torre de controlo da regio que atravessa. O controlador areo vigia todos os avies da sua regio num ecr radar.

Como que se faz a aterragem?No momento de aterrar, o avio faz sair o trem de aterragem. As rodas, equi-padas com traves, permitem ao avio pousar na pista. Durante o voo, otrem de aterragem est recolhido para no friccionar no ar.

NOME: ________________________________________________________________________________________________________ TURMA: _____________ N.O: _____________

42

O que acontece em caso de emergncia?No incio do voo, uma hospedeira de ar mostra aos passageiros como utili-zar o colete de salvao e a mscara de oxignio. Esta cair automatica-mente se for necessrio. Em caso de acidente, um escorrega enche-seautomaticamente com a abertura das portas de emergncia, pois maisrpido para sair do avio.

O meu primeiro Larousse dos Como que se faz?, Campo das Letras

2. Indica se as afirmaes so Verdadeiras (V) ou Falsas (F). V F

a. Pilotar o avio como jogar um jogo de vdeo.

b. Quem comanda o avio sempre o piloto.

c. So os reatores que fazem o avio voar.

d. Os avies tm de descolar na direo do vento.

e. O copiloto o responsvel por elaborar o plano de voo.

f. O radar permite aos controladores areos seguir o trajeto um avio.

g. O trem de aterragem est sempre no exterior do avio.

h. Antes de embarcarem, os passageiros so informados de como usar o equipamento de emergncia.

i. A mscara de oxignio s usada em caso de emergncia.

j. Se houver uma situao de emergncia, os passageiros devem sair pelas asas.

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3. L atentamente o texto que se segue.

Texto B:

Uma corrida de vassouras

Era uma vez uma bruxa que tinha a mania das alturas. No gostava nadade viver em cabanas ou cavernas e, por isso, escolheu um guindasteamarelinho e muito alto de onde podia ver tudo sua volta. Gostava deespreitar para os telhados com as chamins a deitar fumo, admirar os pom-bos a voar e ver os carros e as pessoas l em baixo nas ruas, to pequeni-nos que quase pareciam de brincar. Esta bruxa que se chamava Cornlia eramagra e alta. Tinha um gato preto de que gostava muito e alguns morcegosque lhe faziam os recados. Tambm tinha uma coleo de vassouras queusava conforme as ocasies: uma que voava muito alto, outra muito depres-sa, outra que aguentava pouco peso e outra ainda que tornava invisvelquem a usasse.

Ora, Cornlia tinha uma prima, a bruxa Tarancula, que era gorda e baixa etambm gostava das alturas, mas preferia viver beira do rio. Esta bruxainstalou-se num guindaste no Cais da Rocha, pois da tinha uma bela vistapara a ponte e para a outra banda do rio Tejo. Tarancula no usava vas-souras, mas sim um barco voador em forma de crocodilo e uma boia mgicaque era uma jiboia disfarada.

Um dia, a bruxa Cornlia desafiou a prima para fazerem uma corrida devassouras at ao Castelo de S. Jorge. Como era muito esperta e marota,emprestou a vassoura que no aguentava pesos bruxa Tarancula. Estaapanhou o maior susto da sua vida, pois a vassoura partiu-se a meio daviagem e ela foi aterrar mesmo em cima da esttua de D. Jos, no Terreirodo Pao.

Uns dias mais tarde, foi a vez de a bruxa Tarancula convidar Cornlia paradar um passeio no barco crocodilo chamado Nilo. (...)

O barco ia to pesado que comeou a balanar perigosamente. E o gatoficou to enjoado que se lanou borda fora. A bruxa Cornlia foi atrs dele,mas, como no sabia nadar, estava j a afogar-se quando a prima lhe atiroua boia jiboia que a trouxe de volta ao barco juntamente com o gato.

O susto foi grande porque a jiboia apertava com muita fora. Mas, comoestavam todos salvos, fizeram as pazes, arrependeram-se das partidas quetinham pregado uma outra e deram grandes abraos.

Nicha Alvim, Uma corrida de vassouras, Temas e Debates

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4. Responde de forma clara e completa, com palavras tuas, s questes que te socolocadas sobre o texto.

4.1. Que local escolheu a bruxa Cornlia para viver? Porqu?

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

4.2. Quais as caractersticas da sua coleo de vassouras?

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

4.3. Que desafio props a bruxa Cornlia bruxa Tarancula?

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

4.3.1. Qual era o seu objetivo?

______________________________________________________________________________________________

4.3.2. Conseguiu concretiz-lo? Justifica.

______________________________________________________________________________________________

4.4. Como reagiu a bruxa Tarancula?

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

4.5. Qual a moral desta histria, na tua opinio ?

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

4.6. Transcreve do texto uma frase que indique:

a. quando decorre a ao ___________________________________________________________________

b. onde decorre a ao ______________________________________________________________________

c. que o narrador no participante _____________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________

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II.

1. L atentamente as instrues e completa o crucigrama:

A. Verbo ser, no Presente do Conjuntivo, na 1.a pessoa do singular.

B. Verbo fazer, no Pretrito Imperfeito do Conjuntivo, na 1.a pessoa do plural.

C. Verbo perguntar, no Pretrito Perfeito do Indicativo, na 2.a pessoa do singular.

D. Verbo piscar, no Condicional, na 3.a pessoa do plural.

E. Verbo gostar, no Presente do Indicativo, na 1.a pessoa do singular.

F. Verbo estranhar, no Pretrito Mais-Que-Perfeito do Indicativo, na 2.a pessoa dosingular.

C

A

D E

F

B

2. Identifica o grupo nominal e o grupo verbal em cada uma das frases.

1.1. Cornlia tinha uma prima.

1.2. A bruxa Cornlia desafiou a primaGN GV

GN GV

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4. Liga as frases por meio de uma conjuno para estabeleceres entre elas a relaoindicada.

a. Cornlia convidou a prima para uma corrida de vassouras. No queria que elaganhasse. (oposio)

_________________________________________________________________________________________________________

b. Tarancula apanhou um grande susto. Deixou de participar em corridas de vas-souras. (adio)

_________________________________________________________________________________________________________

5. Analisa sintaticamente os elementos que constituem as frases abaixo:

a. A bruxa escolheu um guindaste amarelinho e muito alto.

_________________________________________________________________________________________________________

b. O gato ficou enjoado.

_________________________________________________________________________________________________________

3. Indica se as frases so simples ou complexas, colocando um X na coluna correta.

Frases

Frases Simples Complexas

1. Cornlia era uma bruxa magra e alta.

2. Tarancula no voava numa vassoura nem tinha um gato.

3. Tarancula vivia num guindaste no Cais da Rocha.

4. Cornlia e a prima fizeram uma corrida, mas a vassoura deTarancula partiu-se.

5. As duas fizeram as pazes e deram grandes abraos.

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III.

Faz o reconto (entre 15 a 25 linhas) das ltimas frias que passaste com os teus pais ououtros familiares. No teu reconto devers indicar: para onde foste, como foste e comquem foste; uma situao engraada ou estranha que se tenha passado; o que fizestepara ocupares os teus tempos livres.

No te esqueas:

de ser rigoroso quanto construo frsica, ortografia e caligrafia;

de organizar devidamente a informao.

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TESTE 8

I.

1 . L a notcia.

Texto A:

MISSOExploradores Anunciam Descoberta da Arca de No

por FILOMENA NAVES

Exploradores evanglicos identificaram estrutura de madeira com 4800anos, no monte Ararat

uma velha estrutura de madeira, com compartimentos interiores dota-dos de barras, como se fossem jaulas. A sua localizao, no monte Ararat, naTurquia (o pico mais alto em toda a regio), e a sua idade 4800 anos,verificados pelo mtodo do carbono 14, um dos mais rigorosos que seconhece batem certas com uma extraordinria concluso: aqueles pode-ro ser os to procurados (e at agora nunca encontrados) restos da famosaArca de No. pelo menos essa a convico do grupo de exploradores chi-neses evanglicos que fez o achado.

No temos cem por cento de certeza de que se trata da arca (de No),mas temos 99,9 por cento, declarou Yeun Wing Cheung, realizador dedocumentrio em Hong Kong e um dos 15 elementos chineses e turcos dogrupo Noah's Ark Ministries International, que empreendeu a misso.

O achado foi feito a quatro mil metros de altitude no monte Ararat, naTurquia, que o ponto mais elevado em toda a regio e que, por issomesmo, tem sido apontado por investigadores bblicos como o local maisprovvel onde a arca ter tocado a terra firme, aps a descida das guasdiluvianas.

Os participantes na expedio excluram a hiptese de a estrutura demadeira ser um indcio de uma antiga ocupao humana, j que nunca athoje se encontraram sinais de povoamento acima dos 3500 metros de alti-tude naquela zona.

NOME: ________________________________________________________________________________________________________ TURMA: _____________ N.O: _____________

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A construo tem um formato em arco e no seu interior os exploradoresidentificaram vrios compartimentos, alguns com barras de madeira, quepoderiam ter abrigado animais, segundo explicou Yeun Wing Cheung. A suadatao por carbono 14 estabeleceu que tem 4800 anos, o que compat-vel com a poca estimada pelos especialistas para a salvadora navegao daarca.

A equipa vai fazer escavaes no local, para investigar e fundamentar asua hiptese, e as autoridades turcas locais j decidiram que vo solicitar UNESCO a classificao do stio como patrimnio mundial, para garantir asua preservao durante as escavaes, adiantou o realizador chins e parti-cipante na misso.

Dirio de Notcias, 27/04/2010

2. Assinala as alneas cuja informao est incorreta.

a. A arca foi encontrada no ponto mais alto da Turquia.

b. Dentro da arca foram encontradas jaulas.

c. A arca foi encontrada por exploradores turcos e chineses.

d. Yeun Wing Cheung um dos exploradores chineses envolvidos na descoberta da arca.

e. De acordo com o teste feito, a arca tem quatrocentos mil e oitocentos anos.

f. Aps o dilvio, a arca ter atracado pela primeira vez em Ararat.

g. J foram feitas escavaes que comprovam que foi encontrada a Arca de No.

h. A UNESCO j classificou o lugar onde foi encontrada a arca.

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3. L o excerto do conto A Fada Oriana.

Texto B:

A Rainha das Fadas

Oriana!Oriana levantou-se e, com a cara coberta de lgrimas e as mos cheias

de terra, pediu Rainha das Fadas: D-me outra vez as minhas asas! D-me outra vez a minha varinha de

condo! Perdoa-me a minha vaidade. Eu sei que faltei minha promessa,sei que abandonei os homens, os animais e as plantas da floresta. O peixeencheu-me de vaidade com os seus elogios. Olhei tanto para mim que meesqueci de tudo. Mas d-me outra vez as minhas asas. Eu quero voltar a sercomo dantes. Quero voltar a ajudar os homens, os animais e as plantas. Massem varinha de condo e sem asas eu no posso ser uma fada. Preciso dasasas para voar ao encontro de quem me chama; preciso da varinha decondo para poder ajudar os que precisam de mim.

Mas a voz alta, direita e severa da Rainha das Fadas respondeu-lhe: Vai pela floresta fora e v o mal que fizeste. V o que aconteceu aos

homens, aos animais e s plantas que tu abandonaste. A olhar para tiesqueceste-te dos outros. S tornars a ter asas quando te esqueceres de tia pensar nos outros.

E mal acabou de dizer estas palavras, a Rainha das Fadas desapareceu.E Oriana ficou sozinha beira do rio, com a cara cheia de lgrimas e as

mos cheias de terra.E ajoelhou-se ao p do rio para lavar as mos. Mas quando viu na gua a

sua imagem sem asas comeou a soluar e a dizer: Asas, asas, ai minhas asas! Que feio que uma fada sem asas! Que

ridculo que uma fada sem asas! Ningum vai acreditar que sou