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136 ANOS DO MUSEU PARANAENSE APRESENTAÇÃO DA BIG BELAS BAND ABERTURA DA EXPOSIÇÃO O MUNDO DO TRABALHO VISITAS GUIDAS COM FUNCIONÁRIOS CARACTERIZADOS COM ROUPAS DE ÉPOCA Data: 23 de setembro Horário: 11h Local: Museu Paranaense Ingresso: gratuito MESA-REDONDA “A FUNÇÃO SOCIAL DOS MUSEUS” Data: 25, 26 e 27 de setembro Horário: 14h às 17h Local: Museu Paranaense Ingresso: gratuito A localização O Museu Paranaense, que faz aniversário no dia 2 de setembro, fica na Praça João Cândido. Ponto de passagem dos carroções que vinham de Santa Felicidade em direção ao Largo da Ordem, endereço do Belvedere, local que abrigou a primeira rádio do Paraná, e também das ruínas de São Francisco, onde, diz a lenda, há um tesouro enterrado pelo Pirata Zulmiro. Era também onde se enforcavam os criminosos condenados à morte, até o século XVIII. Ao redor da praça estão localizados a Sociedade Beneficente Protetora dos Operários, uma das mais tradicionais entidades de Curitiba, a Sociedade Giuseppe Garibaldi e o Palácio São Francisco, sede atual do Museu Paranaense. O acervo Entre os 400 mil itens que compõem o acervo estão objetos raros. São artefatos indígenas, moedas, pedras, insetos, pássaros e borboletas. O acervo também tem uma grande quantidade de documentos, telas, objetos, fotos, livros e uma coleção de moedas, cédulas e medalhas doadas pelo antigo Banco do Estado do Paraná. O espaço abriga ainda o acervo adquirido do extinto Museu Coronel David Carneiro, com mais de cinco mil itens, entre peças de mobiliário, obras de arte, livros, documentos, numismática, ferramentas, utensílios, porcelanas, indumentária e armaria, que ajudam a contar a história dos conflitos militares ocorridos no estado. Além das exposições rotativas e dos cursos e palestras que realiza, o Museu também apresenta mostras de longa duração, como a do acervo de Vladimir Kozàk, naturalista tcheco que viveu em Curitiba entre 1928 e 1979. A exposição é composta por pinturas, desenhos, aquarelas, fotografias, filmes e documentos que retratam os índios do Paraná e do Brasil, e pelos objetos de uso pessoal do artista. No pavilhão da História do Paraná, uma linha do tempo, com os acontecimentos que vão da pré- história até o início do século 20, mostra a integração dos imigrantes ao nosso estado. Ingresso: gratuito

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136 ANOS DO MUSEU PARANAENSE APRESENTAÇÃO DA BIG BELAS BANDABERTURA DA EXPOSIÇÃO O MUNDO DO TRABALHOVISITAS GUIDAS COM FUNCIONÁRIOS CARACTERIZADOS COM ROUPAS DE ÉPOCAData: 23 de setembro Horário: 11hLocal: Museu ParanaenseIngresso: gratuitoMESA-REDONDA “A FUNÇÃO SOCIAL DOS MUSEUS”Data: 25, 26 e 27 de setembro Horário: 14h às 17hLocal: Museu ParanaenseIngresso: gratuito

A localização

O Museu Paranaense, que faz aniversário no dia 2 de setembro, fica na Praça João Cândido. Ponto depassagem dos carroções que vinham de Santa Felicidade em direção ao Largo da Ordem, endereço doBelvedere, local que abrigou a primeira rádio do Paraná, e também das ruínas de São Francisco, onde,diz a lenda, há um tesouro enterrado pelo Pirata Zulmiro. Era também onde se enforcavam oscriminosos condenados à morte, até o século XVIII.Ao redor da praça estão localizados a Sociedade Beneficente Protetora dos Operários, uma das maistradicionais entidades de Curitiba, a Sociedade Giuseppe Garibaldi e o Palácio São Francisco, sedeatual do Museu Paranaense.O acervo

Entre os 400 mil itens que compõem o acervo estão objetos raros. São artefatos indígenas, moedas,pedras, insetos, pássaros e borboletas. O acervo também tem uma grande quantidade dedocumentos, telas, objetos, fotos, livros e uma coleção de moedas, cédulas e medalhas doadas peloantigo Banco do Estado do Paraná.O espaço abriga ainda o acervo adquirido do extinto Museu Coronel David Carneiro, com mais decinco mil itens, entre peças de mobiliário, obras de arte, livros, documentos, numismática,ferramentas, utensílios, porcelanas, indumentária e armaria, que ajudam a contar a história dosconflitos militares ocorridos no estado.Além das exposições rotativas e dos cursos e palestras que realiza, o Museu também apresentamostras de longa duração, como a do acervo de Vladimir Kozàk, naturalista tcheco que viveu emCuritiba entre 1928 e 1979. A exposição é composta por pinturas, desenhos, aquarelas, fotografias,filmes e documentos que retratam os índios do Paraná e do Brasil, e pelos objetos de uso pessoal doartista.No pavilhão da História do Paraná, uma linha do tempo, com os acontecimentos que vão da pré-história até o início do século 20, mostra a integração dos imigrantes ao nosso estado.

Ingresso: gratuito