13 os que começam e crimes do amor

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A Alma Encantadora das Ruas Crônicas João do Rio Alunas: Jéssica Marques Elisandra Milniczuk 1° ano B LITERATURA

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A Alma Encantadora das Ruas Crônicas

João do Rio

Alunas: Jéssica Marques Elisandra Milniczuk

1° ano B

LITERATURA

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O livro é uma critica da pura realidade das ruas do Rio de Janeiro que aponta todas as “faces” da rua.

A crônicas de A Alma Encantadora das Ruas mostram o significado e a própria essência da rua na modernidade. O homem não é qualquer um, mas o que vive no espaço urbano. Numa relação dupla, a sociedade faz as ruas e estas faz o indivíduo.

Idioma: Português

Seção: romance

Gênero: crônica

Linguagem : Modernistas

Publicado :  em 1908

A ALMA ENCANTADORA DAS RUAS

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Esta crônica faz uma critica ao trabalho infantil e o simples fato das pessoas , desde pequenas já começarem a trabalhar e mendigar .

Baseado nas ruas do Rio de Janeiro, o autor fala de crianças que trabalham nas ruas, mendigando , furtarem, para sobreviverem. Muitos adultos também em vez de ajuda-las , aproveitam-se delas e do bom coração das pessoas; eles vão ate as ruas e fingem que tem alguma deficiente e colocam as crianças para pedirem, outros pegam meninas por volta dos 13 e 14 anos e colocam elas para se prostituírem e outros incentivam ou mandão crianças roubarem.

Assim desde de pequenas já começam a entrar no mundo nas drogas, da prostituição e do crime, tirando delas assim o direito de estudarem e de viverem como todas as crianças , brincando e tendo uma boa educação.

OS QUE COMEÇAM ...

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Esta crônica fala sobre o destino das pessoas que vivem nas ruas e cometem crimes “por uma causa nobre ”.

Nela mostra vários casos de crimes cometidos por amor , onde nos fazem pensar que os casos de crimes cometidos sem uma causa nobre, não são admitidos. Mas os casos de crimes cometidos por uma causa nobre , o ‘amor’, são assumidos como se fossem um símbolo de grandeza.

Na cadeia, homens contam sobre os crimes que cometeram sobre amores q não deram certo e não foram correspondidos decerta forma , ou acabaram com traição ou em brigas que levaram a separação. O que nos faz refletir ainda mais sobre avida nas ruas .

CRIMES DO AMOR

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João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto ou João do Rio , era jornalista, cronista, contista e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 5 de agosto de 1881, e faleceu na mesma cidade em 23 de junho de 1921. Filho de Alfredo Coelho Barreto, professor de matemática e positivista, e da dona-de-casa Florência dos Santos Barreto, Paulo Barreto nasceu na rua do Hospício, 284 (atual rua Buenos Aires, no Centro do Rio). Estudou Português no Colégio São Bento, onde começou a exercer seus dotes literários, e aos 15 anos prestou concurso de admissão ao Ginásio Nacional (hoje, Colégio Pedro II). Paulo Barreto representou o surgimento de um novo tipo de jornalista na imprensa brasileira do início do século XX. Até então, o exercício do jornalismo e da literatura por intelectuais era encarado como "bico", uma atividade menor para pessoas que possuíam muitas horas vagas à disposição (como funcionários públicos, por exemplo). Paulo Barreto move a criação literária para o primeiro plano e passa a viver disso, empregando seus pseudônimos (mais de dez) para atrair diversos públicos consumidores.

JOÃO DO RIO

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