12.2.8. #2 joana valente

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Planeamento urbano, qualidade do ar e exposição humana Carlos Borrego, Jorge H. Amorim, Helena Martins, Joana Valente CESAM & Departmento de Ambiente e Ordenamento Universidade de Aveiro, Portugal

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Page 1: 12.2.8. #2 joana valente

Planeamento urbano, qualidade do ar e

exposição humana

Carlos Borrego, Jorge H. Amorim, Helena Martins, Joana Valente

CESAM & Departmento de Ambiente e OrdenamentoUniversidade de Aveiro, Portugal

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“Um carro para cada um…

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“… estradas para todo o lado …

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… e um lugar de estacionamento para quando láchegarem.”

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o resultado

Los Angeles, Califórnia

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Atenas, Grécia

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Cantão, China

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Cidade do México, México

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Área urbana no Zaire

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a cidade insustentável

Será este um modelointeligente, sustentável e

inclusivo?

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e o futuro?

Na China 300 milhões de pessoas vão mudar-se para as áreas urbanas nos próximos 15 anos.

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No séc. 21, as cidades serão responsáveis por…

…90% do crescimento populacional

…70% da população mundial

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a cidade insustentável

As cidades evoluem para um modelo insustentável,

criando problemaseconómicos, sociais e

ambientais

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poluição atmosférica

Concentrações de PM10 acima do valor legislado

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consequências para a saúde

Na Europa estima-se que, anualmente, a poluição atmosférica seja

responsável por 100 milhões de dias de baixapor doença e 350 000 mortes

prematuras

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1 efeito da estrutura urbana na qualidade do ar

2 avaliação da exposição humana

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Porto, Portugal

Efeito da estrutura urbana na qualidade do ar

• exemplo de crescimento disperso na Europa• níveis de poluentes atmosféricos elevados

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Porto – cenários de desenvolvimento urbano

COMPACTO DISPERSO

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Modelação meteorológica e da qualidade do ar

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T: -1.2ºC to +1.4ºC

Max 3ºC zonas urbanas

Resultados de modelação - temperatura

diferenças entre DISPERSO e COMPACTO (tardes de Julho – temperaturas médias)

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DISPERSO: maiores áreas com valores de PM10 anual acimado valor legislado.

Resultados de modelação – qualidade do ar

COMPACTODISPERSO

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COMPACTO: mais população afectada

DISPERSO: a dispersão da população pela região retira os indivíduos das áreas de maior concentração.

Resultados de modelação – exposição a PM10

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Área de estudo

• 8.4 ha edifícios residenciais e uma escola

• Uma artéria importante da cidade – Av. 25 de Abril

• Avenida ledeada de árvores altas

escola

avaliação da exposição humanaárea de estudo- Aveiro, Portugal

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Seleção de 7 trajectos alternativos para

a escola

GPS

Campanha experimental

estação de qualidade do ar

mastro meteorológico

contagens de tráfego

+

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Abordagem numérica- Modelação da exposição humana -

INPUT

MODELOS

OUTPUT

meteo

edifícios e árvores

3D

tráfego

modelo emissões

TREMmodelo CFD

FLUENT

modelo vegetação

URVE

concentração 3D

vento 3Dmodelo

exposição humana

MEB

localização do

indivíduo

exposição individual

4D

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resultados de modelação- concentração CO (8:00-9:00) -

Efeito dos edifícios e árvores sobre a dispersão de CO

rotunda

escola

CO conc.

(µg.m-3)

062.512525050075010001250150017502000225025002750300032503500375040004250450047505000

edifícios árvores

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Walking route

A B C D E F G

Mea

n ex

posu

re (

µµ µµg.m

-3.m

in)

0

50

100

150

200

250

ABCDEFG

☺☺☺☺☺☺☺☺

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☺☺☺☺ ☺☺☺☺

N/NE

O

Comparação da exposição média

para os diferentes trajectos:

resultados de modelação- exposição humana-

A exposição individual a CO é significativamente afectada

pelos diferentes trajectos escolhidos para a escola

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o futuro

Na cidade do futuro

“intelligent routing systems”

vão integrar informação sobre

qualidade do ar

georreferenciada de modo a

promover baixa exposição nos

seus trajectos diários

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O conhecimento da simbiose entre

o planeamento urbano,

qualidade do ar e exposição

humana é essencial na construção

de cidades sustentáveis e

saudáveis.