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S U R R E A L I S M O , D A D A Í S M O , R E A D Y M A D E , A R T E C O N C E I T U A L
Movimentos de Vanguarda Parte II Dadaísmo
DADA É UMA PALAVRA FRANCESA QUE SIGNIFICA NA LINGUAGEM
INFANTIL "CAVALO DE PAU". ESSE NOME ESCOLHIDO NÃO FAZIA
SENTIDO,
ASSIM COMO A ARTE QUE PERDERA TODO O SENTIDO DIANTE DA
IRRACIONALIDADE DA GUERRA.
Contexto Histórico
Nas duas primeiras metades do século XX, os
estudos psicanalíticos de Freud e
as incertezas políticas
criaram um clima favorável para o desenvolvimento de uma arte que
criticava a cultura européia e
a frágil condição humana diante de um mundo cada vez mais complexo.
Surgem então movimentos estéticos que , interferindo de maneira fantasiosa na realidade, procuram denunciar a falta de sentido da civilização contemporânea
Contexto Histórico
Durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), artistas e intelectuais de diversas nacionalidades, contrários ao envolvimento de seus países no conflito, exilaram-se em Zurique, na Suiça.
Fundaram um movimento literário para expressar suas decepções com o fracasso das ciências, da religião e da filosofia pois foram incapazes de evitar a grande destruição que assolava a Europa
atitude antiarte
Automatismo Psiquico
Os estudos de Freud chamavam a atenção para um aspecto novo na realidade humana.
Revelavam que muitos atos praticados pelos homens são automáticos e independentes de um encadeamento de razões lógicas
Trata-se de um método de produção artística que prioriza a atividade subconsciente sobre a consciente. Baseia-se na crença dos potenciais criativos liberados quando o subconsciente controla a expressão, tentando suprimir-se a possível censura realizada pela mente consciente.
Ex: Jason Polock
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O objetivo
Máximo
â+
ESCANDALO
"será arte tudo o que eu disser que é arte”
Marchel Duchamp"
todo acervo artístico que nos foi legado pelo passado só é considerado arte porque alguém assim o disse e nós nos habituamos a admiti-lo.
Sua proposta é que a arte ficasse solta das amarras racionalistas e fosse apenas o resultado do automatismo psíquico, selecionado e combinando elementos por acaso.
Sendo a negação total da cultura, o Dadaísmo defende o absurdo, a incoerência, a desordem, o caos. Politicamente , firma-se como um protesto contra uma civilização que não conseguiria evitar a guerra.
Dadaísmo
é caracterizado pela oposição a qualquer tipo de equilíbrio,
pela combinação de pessimismo irônico e ingenuidade radical,
pelo ceticismo absoluto e improvisação.
Enfatizou o ilógico e o absurdo.
Entretanto, apesar da aparente falta de sentido, o movimento protestava contra a loucura da guerra.
Assim, sua principal estratégia era mesmo denunciar e escandalizar.
Destruiçã
o Sátira
A intenção não é plástica e sim de sátira e critica aos valores tradicionais tão valorizados, mas responsáveis pelo caos que se encontrava a Europa
Formado em 1916, em Zurique, por jovens que se estivessem em seus paises iriam prestar o serviço militar
Marcel Duchamp (1887-1968),
François Picabia (1879-1953),
Max Ernest (1891-1976),
Man Ray (1890-1976),
Contrários à burguesia e ao
naturalismo, id
entificado como "a
penetração psicológica dos motiv
os
do burguês", buscavam a destruição
da arte acadêmica e tinham grande
admiração pela arte abstrata.
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Desconstrução e Anarquismo
O movimento, que negava todas as tradições sociais e artísticas, tinha como base um anarquismo niilista e o slogan de Bakunin: "a destruição também é criação".
NIILISMO Negação de qualquer
crença. / Sistema que tinha
partidários na Rússia do séc. XIX, e cujo objetivo era a destruição radical das estruturas sociais, sem visar a nenhum estado definitivo.
BAKUNIN (Mikhail), revolucionário russo (Tver', 1814 - Berna, 1876), um dos chefes da Internacional, depois historiógrafo da anarquia.
Ready-Made
significa confeccionado, pronto. Expressão criada
em 1913 pelo artista francês Marcel Duchamp para designar qualquer objeto manufaturado de
consumo popular, tratado como objeto de
arte por opção do artista.
U M A O B R A Q U E N Ã O É U M A O B R A ‘ D E A R T E ’
“ O S U C E S S O S E M P R E F O I A C R I A Ç Ã O D A O U S A D I A ” – V O L T A I R E ( 1 6 9 4 - 1 7 7 8 )
H T T P : / / W W W . M A R C E L D U C H A M P . N E T
Duchamp
MarcelDuchamp
Marcel Duchamp foi um importante pintor e escultor francês. Nasceu em 28 de julho de 1887 na cidade francesa de Blainville-Crevon e faleceu em 2 de outubro de 1968, na cidade de Nova Iorque. É um dos grandes representantes do movimento artístico conhecido como dadaísmo.
É um dos precursores da arte conceitual e introduziu a idéia de ready made como objeto de arte.
começou sua carreira como artista criando pinturas de inspiração impressionista, expressionista e cubista.
Duchamp foi o responsável pelo conceito de ready made, que é o transporte de um elemento da vida cotidiana, a priori não reconhecido como artístico, para o campo das artes.
Ready Made
Segundo o crítico e historiador de arte Giulio Carlo Argan, os "'ready-mades' podem ser lidos como gesto gratuito, como ato de protesto dessacralizante contra o conceito 'sacro' da 'obra de arte', mas também como vontade de aceitar na esfera da arte qualquer objeto 'finito', desde que seja designado como 'arte' pelo artista".
Esses "ready-mades" escondem, na verdade, uma crítica agressiva contra a noção comum de obra de arte. Com os títulos literários, Duchamp rebelou-se contra a "arte da retina", cujos significados eram só, segundo ele, impressões visuais.
A crítica da obra de arte se estendia à antítese bom gosto-mau gosto.
não pretendia criar objetos belos ou interessantes.
Marcel Duchamp/Richard Hamilton The Bride Stripped Bare by her Bachelors, Even [The Large Glass] (1915-1923; replica 1965-1966)
Duchamp é o primeiro verdadeiro artista contemporâneo e isso é talvez o motivo de ele ser tão importante para a arte, para a história e para artistas hoje.
Sua influência tem sido enorme para artistas de muitas gerações e movimentos tão diversos como a Pop Art, a Arte Conceitual, a Crítica Institucional, etc.
Criticou o fato de que pintores só estavam interessados no apelo visual e não mental, e depois passou anos construindo artifícios óticos, máquinas que manipulavam a visão.
Ele respondia às pessoas que perguntassem o que ele estava fazendo, ou qual era sua ocupação na vida, que ele era apenas um “respirador”.
Ele era obcecado por xadrez, isso é fato
Marcel Duchamp
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Características e Obras
- Fez várias experimentações artísticas
- Criou o ready-made, rompendo com o cartesianismo e introduzindo objetos da vida cotidiana no campo das artes plásticas.
- Embora seja considerado um artista dadaísta, trabalhou com vários conceitos artísticos do impressionismo, cubismo e expressionismo.
- Introduziu aspectos intelectuais em suas obras de arte
- Nu descendant un escalier nº 2, 1912-1916
- A grande imagem de vidro, 1915 – 1923
- Roda de bicicleta, 1913
- Fonte, 1917
- Chèque Tzanck, 1919
- L.H.O.O.Q, 1919
- Ar de Paris, 1919
- Porta - garrafas, 1964
Roda de Bicicleta – A inércia
U dos marcos da arte do Século XX. Acho fantástico.
‘Uma roda de bicicleta num banquinho, e daí?’.
E daí? A crítica político-social que Roda de Bicicleta faz é incrivelmente genial em sua simplicidade.
A inércia.
O governo inerte aos problemas. A falha do sistema. Não importa o quanto se gire a roda, ela nunca sai do lugar. Fabuloso, não? Nasce aí a arte conceitual.
Nu descendo a escada (1912) Giocomda (1920) Mais obras
1934, 1911-15 notes " scraps" published in the "Green Box" "Put my work and my words together" Given Note Readymade Note
1917 "Fountain" - urinal - Readymade Rejected
1917 "Fountain" - urinal - Readymade
Rejected
White box (1967)
1968 Hidden notes and his largest work posthumously
revealed Given: 1. The
Waterfall, 2. The Illumination Gas
1923 "Large Glass" masterwork left
unfinished Quits painting to play chess: becomes Chess Master and creates optical experiments
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Man Ray
"EM LUGAR DE PINTAR PESSOAS, COMECEI A FOTOGRAFÁ-LAS, E DESISTI DE PINTAR RETRATOS OU MELHOR, SE PINTAVA UM RETRATO, NÃO ME
INTERESSAVA EM FICAR PARECIDO. FINALMENTE CONCLUI QUE NÃO HAVIA COMPARAÇÃO ENTRE AS DUAS COISAS, FOTOGRAFIA E PINTURA. PINTO O QUE
NÃO PODE SER FOTOGRAFADO, ALGO SURGIDO DA IMAGINAÇÃO, OU UM SONHO, OU UM IMPULSO DO SUBCONSCIENTE. FOTOGRAFO AS COISAS QUE NÃO QUERO
PINTAR, COISAS QUE JÁ EXISTEM.", POR MAN RAY
Man Ray
Foi um dos nomes mais importantes do movimento da decada de 20, responsável por inovações artísticas na fotografia. Muda-se na infância para Nova Iorque.
Em 1915 conhece o pintor frances Marcel Duchamp, com quem funda o grupo dadá nova-iorquino. Em 1921 contacta com o movimento surrealista na pintura.
Trabalha como fotógrafo para financiar a pintura e, com a nova atividade, desenvolve a sua arte, a raiografia, ou fotograma, criando imagens abstratas (obtidas sem o auxílio da câmara) mas com a exposição à luz de objetos previamente dispersos sobre o papel fotográfico.
Produz filmes surrealistas, como L'Étoile de Mer (1928), com o auxílio de uma técnica chamada solarização, pela qual inverte parcialmente os tons da fotografia.
Livro Objeto
http://livro-objeto.blogspot.com/
No livro-objeto, a narrativa literária é substituída por uma narrativa plástica.
Não se prendem a padrões de forma ou funcionalidade, extrapolam o conceito livro rompendo as fronteiras
São objetos de percepção. Resistem na contramão em relação
aos veículos reproduzidos em
massa
“Vivemos, sim, um esgotamento dos termos tradicionais ‘pintura’, ‘escultura’, ‘desenho’. Não é uma questão de estarem mortos ou não como forma de expressão, estão é cansados. Não dão mais conta da complexidade atual do mundo. (...) A precisão ou nitidez de campos não interessa mais. O que interessa, hoje, é a diluição de fronteiras ou uma nova precisão que não teme incorporar o que está fora de definição, fora do controle, fora do saber.”
Marcio Doctors
Συρρεαλισµο O S O N H O N Ã O P O D E
S E R T A M B É M A P L I C A D O À
S O L U Ç Ã O D A S Q U E S T Õ E S
F U N D A M E N T A I S D A V I D A ?
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Manifesto Surrealista
O Manifesto do Surrealismo foi publicado pelo escritor francês André Breton em 1924, e trouxe para o mundo um novo modo de encarar a arte
Surrealismo na Fotografia http://www.chemamadoz.com
http://obviousmag.org/archives/2010/03/chema_madoz_-_fotografo_surrealista.html
http://obviousmag.org/archives/2006/05/chema_madoz.html
Surrealismo e Pintura Metafísica Representação do irracional e
do subconsciente.
Origens : dadaísmo e na pintura metafísica de Giorgio De Chirico.
Uma obra de arte teria que abandonar por completo os limites do humano.
Indo até onde tudo o que existe é silêncio e onde toda a presença se dá pela ausência.
a espacialidade reforçada pela perspectiva,
o signo humano que se dá na arquitetura e em sua sombra.
Todos estão e não estão: personagens ausentes que projetam sombras, onde tudo o que se ouve é seu silêncio
Surrealismo
a imaginação se manifesta livremente,
sem o freio do espírito crítico,
o que vale é o impulso psíquico.
Os surrealistas deixam o mundo real para penetrarem no irreal,
a razão humana perde o controle
Surrealismo e a liberação das pulsões
Não é um acaso se a maldição do amor absoluto continua a ser o último bastião “moral” da sociedade. É a tal ponto uma necessidade que cada refluxo do ímpeto humano é marcado por uma derrota desse amor: desde 1929, Lênin introduzia fatais restrições administrativas à liberdade da união sexual, esquecendo que Saint-Just havia exposto este princípio: “O homem e a mulher que se amam são esposos”.
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A ATITUDE REALISTA É FRUTO DA MEDIOCRIDADE, DO ÓDIO, E DA PRESUNÇÃO RASTEIRA.
É DELA QUE NASCEM OS L IVROS QUE INSULTAM A INTELIGÊNCIA.”
Salvador Dali
Salvador Dali
A livre associação e a análise dos sonhos, ambos métodos da psicanálise freudiana
Destruição e
Construção
A mania incurável de reduzir o desconhecido ao conhecido, ao classificável, só serve para entorpecer cérebros.”
O Manifesto do Surrealismo foi publicado pelo escritor francês André Breton em 1924,
e trouxe para o mundo um novo modo de encarar a arte
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Frases
A sexualidade, o erótico e a máquina combinam-se, como forma de combate à visão racionalista da modernidade.
René Magritte
“ A U T O M A T I S M O P S Í Q U I C O P E L O Q U A L A L G U É M S E P R O P Õ E A E X P R I M I R , S E J A
V E R B A L M E N T E , S E J A P O R E S C R I T O , S E J A D E Q U A L Q U E R O U T R A M A N E I R A , O
F U N C I O N A M E N T O R E A L D O P E N S A M E N T O " .
Isso não é um cachimbo.
René Magritte
“ A precisão e o encanto de uma imagem da semelhança dependem da semelhança e não do modo fantasioso de descrever.”
Uma figura e um texto que a nomeia.
O que produz estranheza dessa figura não é a “contradição” entre a imagem e o texto.
Caligrama secreto construído por Magritte
Segundo Michel Foucault Caligrama
O caligrama é um texto (mais freqüentemente poético) cujas palavras estão dispostas de modo a representar "um desenho": objetos, animais, personagens ou pequenas cenas que formam "o tema do texto".
O Ovo
Texto que dispõe tipograficamente as suas palavras de forma a obter uma sugestão figurativa semelhante ao tema tratado.
Os primeiros caligramas foram os hieróglifos. Símias de Rodes (séc.III a.C.) terá sido o primeiro a ter utilizado versos figurados.
poema figurativo. O inglês Puttenham descreveu com
pormenor o género no seu tratado The Art of English Poesie (1589).
Foi seu cultor o poeta metafísico inglês do século XVII George Herbert que desenvolveu caligramas que sugerem formas litúrgicas como sinos e altares.
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Segundo Foucault No quadro de Magritte
Compensar o alfabeto Repetir sem o recurso da
retórica Prender as coisas na armadilha
de uma dupla grafia
Tautologia: a repetição do significado usando palavras diferentes
Quer perverter as relações tradicionais da linguagem.
Sugestão de leitura:
Michel Foucault
Oficina das artes
Paz e Terra
2007
Objetivos do caligrama
Sobre o livro Caracteristicas
Foucault interpreta essa obra afirmando que nem a imagem, nem as palavras que se referem a mesma são o que o objeto é em sua realidade, mas são sempre uma construção representativa.
A figura e as palavras não são a verdade de algo, mas sua construção
intercâmbio de significados. elementos gráficos reutilizados
Uma aparência enganosa, já que sua obra não contém objetos, mas somente representações pictóricas de objetos
Construção representativa
Muitos de seus quadros exploraram o uso das palavras, fosse negando o que mostrava a imagem, fosse atribuindo-lhe um novo nome-significado.
A condição humana
Segundo ele, "um objeto não está entranhado em seu nome de forma que não possamos encontrar um nome melhor para ele".
Estas experiências bizarras com a linguagem traziam para a pintura aventuras que William James explorava na literatura ("a palavra cão não morde") e Wittgenstein na filosofia ("não podemos adivinhar a função de uma palavra sem examinar seu uso, e a dificuldade está em remover os preconceitos que bloqueiam este caminho").
Surrealismo do melhor
a obra de Magritte possui aquela provocação sutil, aquele estranhamento formado com objetos do cotidiano, aquela centelha que faz sorrir e pensar
Estruturalismo O modo como lidavam com a estrutura simbólica, complica-a com o imaginário;
a palavra na poesia não é apenas uma palavra:
ela produz milhares de associações, evocando significados flutuantes e interconectados,
situando o interesse artístico no caráter formal e material do “objeto constituído”,
“similaridade” estrutural entre os sistemas de “arte e de linguagem” em primeiro lugar e, em segundo, deixar claro como a arte difere da linguagem.
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La Thérapeute Les jours gigantesques The Lovers
“A mania incurável de reduzir o desconhecido ao conhecido, ao classificável, só serve para entorpecer cérebros.”
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André Breton, 1948
Do seio da terrível miséria física e moral deste tempo, espera-se, sem desesperar ainda que energias rebeldes a toda a domesticação retomem pela base a tarefa da emancipação humana!”
Manifesto Surrealista
Nem toda a água do mar bastaria para lavar uma só gota do sangue intelectual” Lautréamont
DJ Stout Manifesto Surrealista
“É preciso não somente que cesse a exploração do homem pelo homem, mas que cesse a exploração do homem pelo pretenso “Deus”, de absurda e provocante memória. É preciso que seja inteiramente revisado o problema das relações do homem e da mulher. É preciso que o homem passe, com armas e bagagem, para o lado do homem. Basta de flores sobre os túmulos, basta de instrução cívica entre duas aulas de ginástica, basta de tolerância, basta de engolir sapos!”
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“ A U T O M A T I S M O P S Í Q U I C O P E L O Q U A L A L G U É M S E P R O P Õ E A
E X P R I M I R , S E J A V E R B A L M E N T E , S E J A P O R E S C R I T O , S E J A D E
Q U A L Q U E R O U T R A M A N E I R A , O F U N C I O N A M E N T O R E A L D O
P E N S A M E N T O " .
Juan Miró
O Sonho e a revolução Jean Schuster sonho não é o contrário da
realidade. Ele é um aspecto real da vida
humana, assim como a ação; e um e outra, bem longe de se excluírem, se completam.
Mas, este aspecto, negligenciado ou voluntariamente relegado ao plano das superstições perigosas pela civilização atual ( a das casernas, das igrejas e das delegacias ) contém os fermentos de revolta mais violentos, por serem os mais profundamente humanos.
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