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12 DE FEVEREIRO DE 2015 Quinta – Feira PRAZO PARA ADERIR AO SIMPLES NACIONAL TERMINA AMANHÃ AS DEZ CIDADES DO PARANÁ QUE MAIS PERDERAM EMPREGOS EM 2014 ECONOMIA ENCOLHE 0,15% EM 2014 E FLERTA COM RECESSÃO, MOSTRA BC JUSTIÇA FEDERAL TEM NOVA AUDIÊNCIA COM DEPOIMENTOS CONTRA MENDES JR. JAC: CONSTRUÇÃO DA FÁBRICA PERMANECE ATRASADA 10 NOVIDADES DO MERCADO QUE VOCÊ PRECISA SABER CLIMA ECONÔMICO NA AMÉRICA LATINA PIORA, SEGUNDO A FGV/IBRE IPC-S RECUA EM CINCO DE SETE CAPITAIS PESQUISADAS, DIZ FGV GOVERNO LANÇARÁ MEDIDAS PARA INCENTIVAR ECONOMIA DE ENERGIA NO PAÍS TOYOTA INVESTE R$ 15 MILHÕES EM NOVO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO VOLKSWAGEN TEM QUEDA EM VENDA GLOBAL DE JANEIRO DAF FIRMA PARCERIA COM A RANDON CONSÓRCIOS BANCO DO BRASIL LUCRA MENOS E CRÉDITO ARREFECE EM 2014 ATIVIDADE ECONÔMICA CAI 0,12% EM 2014, MOSTRA BC STARRETT INVESTE R$ 20 MILHÕES PARA TRIPLICAR PRODUÇÃO DE AÇO INDÚSTRIA NÃO CONSEGUIU INVESTIR COMO QUERIA EM 2014, AMÉRICA LATINA FOI SERIAMENTE AFETADA PELAS IMPORTAÇÕES DA CHINA

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� PRAZO PARA ADERIR AO SIMPLES NACIONAL TERMINA AMANHÃ

� AS DEZ CIDADES DO PARANÁ QUE MAIS PERDERAM EMPREGOS EM 2014

� ECONOMIA ENCOLHE 0,15% EM 2014 E FLERTA COM RECESSÃO,

MOSTRA BC

� JUSTIÇA FEDERAL TEM NOVA AUDIÊNCIA COM DEPOIMENTOS CONTRA

MENDES JR.

� JAC: CONSTRUÇÃO DA FÁBRICA PERMANECE ATRASADA

� 10 NOVIDADES DO MERCADO QUE VOCÊ PRECISA SABER

� CLIMA ECONÔMICO NA AMÉRICA LATINA PIORA, SEGUNDO A FGV/IBRE

� IPC-S RECUA EM CINCO DE SETE CAPITAIS PESQUISADAS, DIZ FGV

� GOVERNO LANÇARÁ MEDIDAS PARA INCENTIVAR ECONOMIA DE ENERGIA

NO PAÍS

� TOYOTA INVESTE R$ 15 MILHÕES EM NOVO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO

� VOLKSWAGEN TEM QUEDA EM VENDA GLOBAL DE JANEIRO

� DAF FIRMA PARCERIA COM A RANDON CONSÓRCIOS

� BANCO DO BRASIL LUCRA MENOS E CRÉDITO ARREFECE EM 2014

� ATIVIDADE ECONÔMICA CAI 0,12% EM 2014, MOSTRA BC

� STARRETT INVESTE R$ 20 MILHÕES PARA TRIPLICAR PRODUÇÃO DE AÇO

� INDÚSTRIA NÃO CONSEGUIU INVESTIR COMO QUERIA

� EM 2014, AMÉRICA LATINA FOI SERIAMENTE AFETADA PELAS

IMPORTAÇÕES DA CHINA

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� MERCADO APOSTA EM PREJUÍZO DA USIMINAS

� CETEC GANHA UNIDADE DE GALVANIZAÇÃO

Fonte: BACEN

Prazo para aderir ao Simples Nacional termina amanhã

12/02/2015 – Gazeta do Povo

Empresas com faturamento de até R$ 3,6 milhões por ano têm até amanhã para ingressar no Simples Nacional, regime de tributação que combina oito impostos federais em um boleto. Após esse prazo, a opção pelo modelo só poderá ser feita no ano que vem. Neste ano, após a mudança na legislação sancionada pelo governo em agosto passado, 140 novas atividades poderão aderir ao modelo e a expectativa de especialistas é que 450 mil companhias estejam aptas a adotar o sistema, por causa da menor quantidade de restrições. Quem fizer a inscrição já pagará os impostos referentes a janeiro por meio do regime simplificado.Para ingressar, é preciso entrar no site da Receita, informar CNPJ e o CPF do responsável pela empresa e seguir o passo a passo. A opção pode ser deferida ou não, de acordo com os critérios do Fisco.

Apesar da flexibilização de regras garantida pela última mudança na legislação, ainda há uma série de restrições que impedem determinadas empresas de ingressar no regime. A principal delas é o limite de faturamento, de R$ 3,6 milhões anuais.

As dez cidades do Paraná que mais perderam empregos em 2014

12/02/2015 – Gazeta do Povo Lista é formada principalmente por cidades de médio e pequeno porte, a maioria no interiorSão José dos Pinhais foi a cidade do Paraná que mais perdeu empregos líquidos em 2014, mostra o balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado no fim de janeiro pelo Ministério do Trabalho e Emprego. A cidade teve saldo negativo de 4.605 vagas, com o pior resultado no setor de Indústria da Transformação (-2.635).O resultado foi um dos responsáveis pela fraca geração de empregos do Paraná em 2014, quando a expansão foi de 1,51%, com saldo de 41.012 vagas abertas – trata-se do número mais baixo desde 2002, quando teve início a série histórica do Caged A lista das dez cidades do Paraná com maior perda de vagas é formada sobretudo por cidades de

CÂMBIO

EM 12/02/2015

Compra Venda

Dólar 2,848 2,849

Euro 3,243 3,244

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médio e pequeno porte, algumas delas na região de Curitiba, como Colombo e Quatro Barras; e a maioria no interior, caso de Cambé, perto de Londrina.

Economia encolhe 0,15% em 2014 e flerta com recessão, mostra BC

12/02/2015 – Folha de S. Paulo

A economia brasileira encolheu em 2014 e iniciou este ano mais próxima de uma recessão, mostram dados do Banco Central.

Divulgado nesta quinta-feira (12), o índice de atividade do BC aponta uma queda de 0,15% no ano passado, no pior desempenho desde 2009. Em outras palavras, o Brasil ficou mais pobre.

Os números definitivos sobre a variação da renda e da produção nacional -ou seja, do PIB (Produto Interno Bruto)- só serão divulgados no próximo mês pelo IBGE. Mas os cálculos do BC já antecipam tendências negativas.

Com o pessimismo disseminado entre consumidores e empresários, a atividade conjunta de indústria, comércio, serviços e agropecuária caiu 0,55% em dezembro e 0,15% no último trimestre do ano passado, na comparação com os períodos imediatamente anteriores.

Isso significa que o primeiro ano do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff começa com a herança de uma economia já em trajetória de declínio.

A retração tende a se agravar com as medidas adotadas para combater a inflação e o rombo nas contas do governo, acumulados no primeiro mandato.

Já estão em curso alta dos juros, aumento de impostos, cortes em programas sociais e outros gastos públicos. Para piorar o cenário, há a ameaça de racionamento de água e energia elétrica, em particular na região mais rica do país.

Entre analistas de mercado, já são comuns projeções de encolhimento do PIB por dois trimestres consecutivos neste início de ano, o que caracterizaria um sintoma tradicionalmente adotado de recessão.

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O diagnóstico será mais claro se confirmadas as previsões gerais de aumento das taxas de desemprego.

Recessões são processos prolongados de contração da economia em que, temerosas com o futuro, as famílias passam a consumir menos e as empresas cortam investimentos e contratações. Como resultado, todos empobrecem.

O PIB brasileiro encolheu nos dois primeiros trimestres do ano passado, mas, como as taxas não chegaram a ser expressivas e o mercado de trabalho manteve números favoráveis, a recessão não ficou inteiramente caracterizada.

Justiça Federal tem nova audiência com depoimentos contra Mendes Jr.

12/02/2015 – G1 Paraná Seis ações penais tramitam contra acusados de corrupção na Petrobras. Este é o segundo dia consecutivo de audiências sobre este processo.

(Foto: Reprodução GloboNews) A Justiça Federal de Curitiba deve ouvir nesta quinta-feira (12) mais quatro testemunhas de acusação arroladas no processo que envolve executivos da construtora Mendes Jr., na Operação Lava Jato. É o nono dia de oitivas comandadas pelo juiz Sergio Moro, que devem se estender até o fim da semana. Estão previstos os depoimentos de Pedro Aramis de Lima Arruda, gerente de Segurança Empresarial da Petrobras; Gerson Luiz Gonçalves, chefe de auditoria interna da estatal; Marcelino Guedes Ferreira Mosqueira Gomes, ex-presidente da Refinaria Abreu e Lima; e da ex-gerente da Petrobras Venina Velosa da Fonseca. Os depoimentos fazem parte dos processos da sétima etapa da Operação Lava Jato, da PF, deflagrada em novembro e que culminou na abertura de seis ações penais contra executivos de empreiteiras, além de ex-diretores da estatal e pessoas acusadas de operar o esquema de pagamentos de propina. Os executivos são ligados às empresas Engevix, Mendes Júnior, Galvão Engenharia, OAS, Camargo Corrêa e UTC. São réus no processo contra executivos da Mendes Jr.: - Alberto Youssef - Antônio Carlos Brasil Fioravante Pieruccini - João de Teive e Argollo - José Humberto Cruvinel Resende - Sandra Raphael Guimarães - Alberto Elisio Vilaca Gomes

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- Angelo Alves Mendes - Carlos Alberto Pereira da Costa - Enivaldo Quadrado - João Procópio Junqueira Pacheco de Almeida Prado - Mário Lúcio de Oliveira - Paulo Roberto Costa - Ricardo Ribeiro Pessoa - Rogério Cunha de Oliveira - Sérgio Cunha Mendes - Waldomiro de Oliveira Dos réus, quatro estão presos: Youssef, João Procópio, Ricardo Pessoa e Sérgio Cunha Mendes. Nona fase Na quinta-feira (5), a Polícia Federal deflagrou a nona fase da operação, com 62 mandados em 26 empresas, a maior parte de fachada. Segundo a PF, são investigados mais 11 operadores do suposto esquema de pagamento de propina na Petrobras. Apontado como operador do esquema, Mário Goes se entregou à PF no domingo (8) para cumprir mandado de prisão preventiva. Outras três pessoas também foram presas, mas foram liberados na segunda-feira (9): Gilson Pereira, sócio-proprietário da Arxo; Sérgio Marçaneiro, diretor-financeiro da Arxo; e João Gualberto Pereira, um dos proprietários da Arxo.

JAC: construção da fábrica permanece atrasada

12/02/2015 – Automotives Business R$ 120 milhões da Desenbahia que dariam início à obra ainda não entraram na conta. A JAC Motors ainda aguarda a liberação de um empréstimo de R$ 120 milhões para iniciar a construção da fábrica em Camaçari (BA) e pleitear sua nova inscrição no Inovar-Auto como fabricante. O empréstimo foi aprovado em setembro de 2014 pela Desenbahia, Agência de Fomento do Estado da Bahia, mas o dinheiro ainda não foi liberado. Com a aprovação, a futura montadora esperava iniciar a construção em novembro passado (vejaaqui), o que permitiria o início da montagem dos carros no primeiro trimestre do ano que vem. Assim, o novo prazo para o começo da obra estourou mais uma vez, o que provavelmente atrasará o início da produção. Em 2014 a JAC teve 8,4 mil unidades emplacadas, registrando queda de 47,3% ante 2013. A rede tem hoje cerca de 35 unidades, metade do número alcançado em 2011, ano em que o governo elevou em 30 pontos porcentuais a alíquota do IPI sobre importados. Em entrevista a Automotive Business durante o Salão do Automóvel, o presidente da JAC Motors do Brasil, Sérgio Habib, admitiu que teria montado uma operação menor se soubesse que os carros teriam a tributação elevada dessa maneira. Os concessionários aguardam agora lançamentos previstos para este ano, como o utilitário esportivo T6. O modelo está em fase de pré-venda. Tem porte semelhante ao do iX35, mas preço inicial entre R$ 70 mil e R$ 75 mil. Também para 2015 é esperado o T5, com estilo e porte muito próximos aos do Ford EcoSport. O primeiro carro a ser produzido pela JAC em Camaçari terá plataforma semelhante à do modelo J3, mas desenho próprio.

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O projeto inicial da fábrica de Camaçari previa inauguração até o fim de 2014. Durante a cerimônia de assentamento da pedra fundamental, um J3 foi enterrado como se fosse uma cápsula do tempo, para voltar à superfície em 20 anos.

10 novidades do mercado que você precisa saber

12/02/2015 – Exame.com

1-Petrobras é exemplo de destruição de valor, diz especialista. O professor da Universidade de Nova York, Aswath Damodaran , um dos mais respeitados especialistas em avaliação de empresas e finanças corporativas, cita em artigo a Petrobras com exemplo de como destruir o valor de uma companhia.

2-BM&FBovespa quer melhora na governança de estatais. A BM&FBovespa trabalha num plano para melhorar os padrões de governança corporativa das companhias estatais, disse o presidente-executivo da companhia, Edemir Pinto, após as seqüelas do escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras.

3-50 frases dos gênios bilionários do mercado financeiro. Warren Buffett, George Soros, Charlie Munger e os brasileiros Lírio Parisotto e Luiz Barsi são inspiradores para qualquer investidor. EXAME.com selecionou as melhores frases destes gênios das finanças.

4-BofA ML vê valor justo do Ibovespa 9,6% menor. O Bank of America Merrill Lynch calcula uma queda de 9,6% no seu valor justo estimado para o Ibovespa caso o Brasil perca o grau de investimento em sua nota soberana de crédito.

5-Acidente em Vitória é o 3º maior em plataformas da Petrobras. A explosão do navio-plataforma em Vitória (ES) ocorrida é o terceiro maior acidente desse tipo em plataformas da Petrobras.

6-Via Varejo tem lucro líquido de R$356 mi no 4º tri. A companhia de móveis e eletroeletrônicos Via Varejo, controlada pelo Grupo Pão de Açúcar, divulgou nesta quinta-feira lucro líquido de 356 milhões de reais no quarto trimestre, recuo de 53,7% sobre um ano antes.

7-JSL tem lucro consolidado maior no 4º trimestre. A transportadora JSL Logísticaencerrou o quarto trimestre com alta de 53,6% no lucro líquido, a 24,5 milhões de reais, impulsionada por receita recorde no período, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira.

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8-Credit Suisse lucra 921 milhões de francos suíços no 4º tri. O Credit Suisse reportou um lucro líquido de 921 milhões de francos suíços no quarto trimestre de 2014, depois de ter registrado um prejuízo de 476 milhões de francos suíços em igual período do ano anterior.

9-TOTVS anuncia compra de 60% da Neolog por R$15,5 milhões. A empresa de tecnologia TOTVS fechou contrato de compra de 60% do capital social da Neolog Consultoria e SIstemas por 15,54 milhões de reais.

10-Lucro consolidado da Natura no 4º tri tem queda de 23,4%. A companhia de cosméticos Natura reportou lucro líquido consolidado de R$ 225,2 milhões no quarto trimestre de 2014.

Clima econômico na América Latina piora, segundo a FGV/Ibre

12/02/2015 – Exame.com

Fábrica: houve piora principalmente na percepção sobre o cenário atual

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Rio - O Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina recuou 6,3% no trimestre encerrado em janeiro em comparação aos três meses anteriores, até outubro do ano passado, para 75 pontos, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) feito em parceria com o instituto alemão Ifo. Em outubro, o índice trimestral havia registrado 80 pontos.

De acordo com os componentes do indicador, houve piora principalmente na percepção sobre o cenário atual, embora as projeções futuras também tenham se deteriorado.

O Índice de Situação Atual (ISA) caiu de 64 pontos para 58 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) recuou de 96 pontos para 92 pontos

"Todos os indicadores se encontram na zona desfavorável do ciclo (abaixo dos 100 pontos) e a piora generalizada sinaliza avanço na deterioração do clima econômico", ressaltou a FGV, por meio de nota.

Entre os 11 países-alvo da pesquisa, cinco apresentaram melhora no clima econômico: Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai. No entanto, apenas Paraguai e Peru registraram indicadores na zona favorável.

Brasil

No Brasil, porém, o ICE ficou estável em 57 pontos entre as avaliações encerradas em outubro e janeiro. Apesar de não ter recuado, o País ficou na penúltima colocação no ranking dos índices médios dos últimos quatro trimestres.

Além disso, em relação a janeiro de 2014, o ICE brasileiro recuou 36%. O Brasil supera apenas o da Venezuela, que permanece no valor mínimo de 20 pontos.

Com a melhora da Argentina (para 63 pontos), atribuída à menor tensão com os "fundos abutres" (assim chamados pela presidente argentina em uma referência aos credores do país) e aos acordos firmados recentemente com a China, o vizinho passou novamente o ICE do Brasil. A lista é liderada pelo Peru.

No plano mundial, o ICE avançou 1% e alcançou 106 pontos no trimestre até janeiro, de 105 pontos na leitura anterior.

A relativa estabilidade do resultado mundial reflete duas tendências opostas, segundo a FGV, com melhora nos Estados Unidos e na União Europeia, mas piora nas avaliações sobre a China.

A Sondagem Econômica da América Latina serve ao monitoramento e antecipação de tendências econômicas, com base em informações prestadas trimestralmente por especialistas nas economias de seus respectivos países.

A pesquisa é aplicada com a mesma metodologia em todos os países da região. Para a edição até janeiro de 2015, foram consultados 1.071 especialistas em 117 países.

Na América Latina, foram 133 analistas ouvidos. A escala oscila entre o mínimo de 20 pontos e o máximo de 180 pontos. Indicadores superiores a 100 estão na zona favorável e abaixo de 100 na zona desfavorável.

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Os 15 piores países do mundo para fazer negócios

12/02/2015 – Exame.com

Posto de gasolina desativado na Venezuela

Corrida de obstáculos

São Paulo - Fazer negócios no Brasil não é nada fácil: só a burocracia e a complexidade e peso dos impostos já são suficientes para desencorajar muita gente.

No ranking Doing Business, divulgado todo ano pelo Banco Mundial, o Brasil está no 120º lugar entre 189 economias na facilidade de fazer negócios.

Os primeiros lugares ficaram com países asiáticos como Singapura e europeus como Noruega, além dos Estados Unidos. Nas últimas posições estão países africanos, com duas exceções: Haiti e Venezuela.

Dez critérios foram levados em conta: facilidade de começar um negócio, facilidade de conseguir permissão para construção, pagamento de impostos, resolução de insolvência, garantia de contratos, comércio internacional, provisão de eletricidade, registro de propriedade, proteção a investidores minoritários e obtenção de crédito.

Veja, nas fotos, os 15 países que ficaram nas últimas posições do ranking Doing Business, do Banco Mundial, e quais foram os itens com melhor e pior colocações de cada país.

IPC-S recua em cinco de sete capitais pesquisadas, diz FGV

12/02/2015 – Exame.com

Em São Paulo os preços dispararam entre um período e outro e o IPC-S da primeira semana do mês ficou em 2,3%.

Da AGÊNCIA BRASIL

Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou na primeira semana do mês de fevereiro ao fechar com variação de 1,63%, recuando 0,1 ponto percentual em relação aos 1,73% da última semana do mês passado.

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Os dados foram divulgados hoje (10), pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas e refletem recuo em cinco das sete capitais envolvidas na pesquisa. Apresentaram resultados acima da média nacional de 1,63%, as capitais de São Paulo e Belo Horizonte.

Em São Paulo os preços dispararam entre um período e outro e o IPC-S da primeira semana do mês ficou em 2,3%, alta que chegou a 0,63% em relação ao índice nacional. Já em Belo Horizonte a alta foi apenas 0,08%.

Todas as outras cinco capitais fecharam com taxas inferiores à média nacional. No Rio de Janeiro, a terceira maior inflação entre as capitais pesquisadas, a taxa ficou em 1,65%, contra os 1,83% da última semana de dezembro.

Logo em seguida vem Porto Alegre e Brasília, ambas com alta de 1,26%.

Governo lançará medidas para incentivar economia de energia no país

12/02/2015 – Exame.com

Portaria determinará que prédios públicos federais economizem até 30% com medidas de eficiência e consumo racional

O governo federal decidiu lançar as primeiras medidas de economia de eletricidade, em meio a um quadro de maior risco de racionamento no Brasil.

A primeira medida, segundo o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, abrange a administração pública, com a determinação para que todos os prédios públicos federais economizem energia e água. A decisão constará de portaria a ser editada ainda nesta quarta-feira (11) pelo Ministério do Planejamento.

Incentivo à geração distribuída está entre as novas medidas

Outro tema definido pelo governo federal e que agora será regulamentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é o incentivo para aumentar a chamada geração distribuída – aquela que é feita por consumidores que instalam equipamentos para geração própria e podem devolver excedentes ao sistema.

A ideia, segundo o ministro de Energia, Eduardo Braga, é viabilizar que esses autoprodutores antecipem a geração de energia, hoje concentrada no fim da tarde, para fazer frente aos picos de demanda no sistema elétrico que têm ocorrido mais para o meio da tarde.

"Isso é para quem já está no programa de geração distribuída, tem um gerador. Ele hoje usa isso por três horas, poderia estender isso por mais três horas", disse.

Braga afirmou que a estimativa é que esses equipamentos possam agregar cerca de 3 mil megawatts (MW) no horário de ponta, o equivalente, no mês, a cerca de 300 MW médios.

O pagamento dessa energia vai se dar, segundo ele, “via sistema”, mas Braga afirmou que não haverá custos adicionais para o consumidor, uma vez que essa energia da geração distribuída poderia substituir parte da eletricidade que as distribuidoras já compram no mercado à vista.

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Segundo Braga, que participou nesta quarta de reunião com a presidente Dilma Rousseff, o objetivo é economizar até 30% de energia nos prédios públicos federais com as medidas de eficiência e consumo racional a serem implantadas.

O ministro, porém, afirmou que o governo decidiu não prorrogar a vigência do horário de verão. O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, tinha afirmado na semana passada que o governo estava estudando a viabilidade de extensão do período especial.

"Não vale a pena prorrogar. Do ponto de vista da energia, parte do Brasil ficaria às escuras de manhã e teríamos mais consumo nesse horário", disse, lembrando ainda que o horário de pico do consumo também não está ocorrendo mais no fim da tarde, o que também reduziria o impacto de uma eventual postergação do Horário de Verão.

Cartilha

Braga disse que o governo pretende disponibilizar uma cartilha online para ajudar os consumidores interessados a reduzir seu consumo de energia em até 30%, mas deixou claro que a adesão às medidas de racionalização descritas no manual – o mesmo que será seguido pelos prédios públicos - é voluntária.

Na semana passada, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) elevou de 4,9% para 7,3% o risco de déficit de energia neste ano, acima do limite tido como tolerável, de 5%.

Toyota investe R$ 15 milhões em novo centro de distribuição

12/02/2015 – Exame.com Há menos de 15 dias após anunciar investimento adicional de R$ 100 milhões em sua fábrica de Sorocaba (SP) (leia aqui), a Toyota anuncia mais um aporte, desta vez de R$ 15 milhões para a abertura de um centro de distribuição de automóveis em Pernambuco. O presidente da empresa no Brasil, Koji Kondo, assinou na quarta-feira, 11, protocolo de intenções no Palácio do Campo das Princesas, em Recife, na presença do governador Paulo Câmara para a implantação de um centro de distribuição próximo ao complexo portuário de Suape, em Ipojuca, cuja abertura está prevista até março de 2016 e previsão de gerar 40 postos de trabalho, entre empregos diretos e indiretos. De acordo com o governo de Pernambuco, as negociações sobre o empreendimento foram concluídas em tempo recorde de 10 meses e incrementará a economia do Estado em R$ 2 bilhões ao ano. Com 50 mil metros quadrados, o local terá capacidade para receber até 30 mil unidades por ano dos modelos produzidos no Brasil: Corolla, na unidade de Indaiatuba (SP), e Etios, também na fábrica paulista de Sorocaba, além de Hilux e SW4, montados na Argentina. De acordo com Celso Simomura, diretor de logística da Toyota no Brasil, o novo centro de distribuição em Pernambuco terá como objetivo melhorar e agilizar os aspectos técnicos da operação logística da empresa para atender todo o mercado da Região Nordeste. “Estaremos mais próximos de nossos clientes visando sua satisfação com a garantia da qualidade Toyota em nossos serviços”, disse. Por sua vez, o presidente Kondo destacou o desempenho da região nos negócios da montadora: “O Nordeste é extremamente importante para os negócios da Toyota do

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Brasil, sendo uma das regiões onde registramos o maior crescimento em vendas em 2014 (15% em comparação com 2013). A implantação deste centro de distribuição, somado à expansão da capacidade produtiva da fábrica de Sorocaba (SP), que anunciamos há três semanas, reforça ainda mais o compromisso da Toyota com a sociedade brasileira de promover o desenvolvimento e crescimento econômico do País. Este novo centro de distribuição também terá um impacto positivo no meio ambiente, com uma redução de 13% nas emissões de CO2 das nossas operações logísticas”, declarou em nota. O centro de distribuição em Pernambuco será a oitava unidade da Toyota no Brasil, somando-se às fábricas paulistas em São Bernardo do Campo, Indaiatuba, Sorocaba e Porto Feliz (motores), além dos centros de distribuição de veículos de Guaíba (RS), Vitória (ES) e o de de peças em Votorantim, no interior paulista.

Volkswagen tem queda em venda global de janeiro

12/02/2015 – Automotives Business A Volkswagen registrou em janeiro de 2015queda nas vendas globais de 2,8% referentes aos veículos de passageiros da marca, o que representa 507,1 mil unidades comercializadas, ou seja, 14,5 mil a menos do que os 521,6 mil vendidos no primeiro mês de 2014. Segundo Christian Klingler, membro do conselho de vendas e marketing do Grupo Volkswagen e da marca Volkswagen, os efeitos das crises nos mercados emergentes afetam os resultados globais. “As vendas dos veículos de passeio da Volkswagen estão enfrentando um ano desafiador e a empresa não está imune às incertezas de algumas regiões”, comentou o executivo. Na Europa a Volkswagen comercializou em janeiro 124,9 mil veículos de passeio, uma queda de 1% sobre os 126,1 mil vendidos no primeiro mês de 2014. Especificamente na Alemanha a montadora teve alta de 3,4% ao vender este ano 42,9 mil veículos ante os 41,4 mil de janeiro passado. Na região Ásia-Pacífico a marca entregou 282 mil veículos aos consumidores, o que representa queda de 1,2% sobre os 285 mil do primeiro mês de 2014. Na China o recuo foi menos acentuado, de 0,7%, ou seja, 265,9 mil em janeiro de 2015 em comparação aos 267,8 mil do mesmo mês de 2014. Na América do Norte a montadora emplacou um crescimento de 5,3% e teve 41,8 mil veículos vendidos ante os 39,7 mil do começo de 2014. Dentro desse número, 23,5 mil unidades foram apenas nos Estados Unidos. A grande queda de 18,1% na América do Sul significou para a alemã a venda 45,2 mil unidades ante 55,2 mil no comparativo janeiro/janeiro e foi impulsionada principalmente pela instabilidade de mercado no Brasil, onde a fabricante registrou baixa de 15,2%, ou seja, 34,2 mil veículos vendidos em 2015 em relação aos 40,3 mil no mesmo mês do ano passado.

DAF firma parceria com a Randon Consórcios

12/02/2015 – Automotives Business A Randon Consórcios, que integra a divisão de serviços financeiros das Empresas Randon, será a administradora da modalidade para a DAF. Representantes das duas empresas assinaram o acordo na quarta-feira, 11, em Caxias do Sul (RS). O atual presidente da

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DAF no Brasil, Marco Dávila, e o novo presidente que assume em março, Michael Kuester, além do seu diretor de tesouraria, João Petry, foram recebidos pelo presidente David Abramo Randon, pelo chairman Raul Anselmo Randon, e pelos diretores Erino Tonon, Luis Antonio Oselame e Joarez José Piccinini. “Estamos convictos do acerto de mais esta parceria”, observou David Randon, ao destacar que o consórcio é um instrumento adequado de autofinanciamento, especialmente em tempos de aumento das taxas de juros de financiamentos. Para Michael Kuester, “a DAF está em plena expansão das suas atividades no País e isso inclui oferecer aos clientes opções de pagamento que se adequem às suas necessidades. O consórcio é uma modalidade de venda bastante tradicional no Brasil e que está apresentando expressivo crescimento ano a ano. Buscamos também um parceiro tradicional e de grande credibilidade, a Randon Consórcios, referência no segmento de transportes”. O modelo extrapesado DAF XF 105 poderá ser incluído em cotas de consórcio já neste primeiro trimestre. A modalidade estará disponível para todas as configurações nas versões 6x2 e 6x4, equipadas com motor Paccar MX de 410 cv ou 460 cv de potência, incluindo as opções de cabine Comfort e Space. Sediada no complexo industrial da Randon em Caxias do Sul, a divisão de consórcios automóveis, implementos rodoviários, máquinas e equipamentos agrícolas, miniônibus, caminhões e imóveis.

Banco do Brasil lucra menos e crédito arrefece em 2014

12/02/2015 – Gazeta do Povo

O Banco do Brasil não conseguiu alcançar metade das projeções que fez para o ano de 2014. Nenhuma meta de crescimento de crédito foi cumprida e ainda fechou o ano com uma queda no lucro de quase 30%. A comparação com os resultados anteriores foi prejudicada pelo lançamento de ações da BB Seguridade em 2013, que rendeu alguns bilhões de lucro para o banco naquele ano. Se esse fator não afetasse os números da instituição, o lucro teria crescido quase 10% – avanço inferior ao registrado pelos dois maiores bancos privados do país. No total, o lucro do banco ficou em R$ 11,24 bilhões e a carteira de crédito cresceu 9,8%. O resultado foi anunciado ontem pelo novo presidente do banco, Alexandre Abreu, que acabou de assumir a instituição no lugar de Aldemir Bendine, atual presidente da Petrobras.

Atividade econômica cai 0,12% em 2014, mostra BC

12/02/2015 – Jornal do Brasil A atividade econômica apresentou queda de 0,12% em 2014, já descontados os efeitos sazonais, ou seja, as influências que diferentes épocas do ano exercem sobre a economia. O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) foi divulgado hoje (12) pelo Banco Central. De acordo com dados brutos, sem o ajuste sazonal, a retração foi de 0,15%.

Levando-se em conta dezembro na comparação com novembro, houve recuo de 0,55%. Em novembro, o IBC-Br havia ficado negativo em 0,01% no acumulado de 12 meses. Na comparação com outubro, tinha registrado alta de 0,04% e, comparado a novembro de 2013, registrou queda de 0,49%.

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O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária. Os números do índice constituem uma análise do BC sobre o crescimento, mas no Brasil o órgão que divulga o Produto Interno Bruto (PIB) - soma de todos os bens e riquezas de um país - é o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Starrett investe R$ 20 milhões para triplicar produção de aço

12/02/2015 – CIMM

A Starrett, empresa produtora de serras, ferramentas e instrumentos de medição, instalada no Brasil desde 1956, acaba de investir 20 milhões de reais na ampliação da linha do aço Bi-metal Unique, na fábrica de Itu, em São Paulo. A matéria prima, patenteada pela Starrett, é utilizada na fabricação de serras, que possuem tecnologia avançada para o corte de metais e outros materiais.

O valor total do investimento refere-se à grande infraestrutura necessária para instalação dos nove containers de equipamentos que montados darão forma a uma nova linha de produção do aço Bi-metal Unique. “São 20 milhões de reais investidos no Brasil, para poder atender a demanda do mercado nacional e de exportação”, afirma o diretor de marketing da América Latina, Christian Arntsen. Segundo ele, a linha de produção do aço Bi-metal Unique do site de Itu já estava trabalhando quase no limite de capacidade, devido ao crescimento das vendas no Brasil e na América Latina.

“A novidade vai aumentar a capacidade de produção do aço Bi-metal Unique em até três vezes e impulsionará a exportação de serras acabadas para a América Latina e para o mundo. Além disso, a fábrica fornecerá matéria prima para outras fábricas de serras do grupo Starrett nos Estados Unidos, na Europa e na China”, explica o diretor industrial da Starrett do Brasil, Reinaldo Dias Baptista.

Com a vinda do novo maquinário, a expectativa para 2015 é aumentar o faturamento anual em 15%. No último ano, a empresa cresceu 8% em relação a 2013.

A Starrett possui um avançado e atuante centro de pesquisas e desenvolvimento, que tem previsão de investimento anual de R$ 2 milhões em P&D de novos produtos e tecnologias.

Aço Bi-metal Unique

“O desenvolvimento do aço Bi-metal Unique representa a principal evolução nos sistemas de corte dos últimos 40 anos. É um verdadeiro divisor de águas que se traduz em tecnologia de ponta na produção de matéria prima para fabricação de serras”, afirma o diretor de marketing da America Latina, Christian Arntsen.

Em estudos desenvolvidos nos laboratórios Starrett, seguindo normas internacionais da British Standard, uma lâmina de serra manual, produzida com o aço Bi-metal Unique, mostrou durabilidade 22% superior às tradicionais, com um tempo de corte que superou os outros produtos similares em 20%.

Patenteado pela The L. S. Starrett Co, o Bi-Metal Unique une o aço liga e o aço rápido, formando o bi-metal mais resistente do mercado, já que a área de contato entre os aços é 170% maior que dos bi-metais convencionais. Para o consumidor, essa tecnologia significa maior qualidade e menor custo por corte, pois as serras fabricadas com este aço são praticamente inquebráveis, mesmo sob as mais diversas condições de corte.

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Indústria não conseguiu investir como queria

12/02/2015 – Pioneiro

A safra de más notícias na indústria gaúcha ganha mais um dado: menos da metade das empresas executou o investimento planejado em 2014. O pé no freio foi decorrente da incerteza econômica.

Com a perspectiva de manutenção do quadro de cautela (ou seria pessimismo?) no país em 2015, a intenção dos empresários em aplicar dinheiro em projetos é a menor nos cinco anos, aponta a pesquisa Investimentos na Indústria no RS, divulgada pela Fiergs.

– O levantamento revelou também que o setor aumentou o uso de recursos próprios no financiamento dos projetos, confirmando o sentimento de que o crédito está mais caro e restrito – avalia o presidente da Fiergs, Heitor José Müller.

Apenas 47,9% das indústrias pesquisadas conseguiram executar conforme o planejado no último ano, o percentual mais baixo já registrado.

A explicação: como utilizaram a maior parte dos investimentos com recursos próprios (61,9% do montante), as empresas precisaram diminuir custos para tornarem-se mais competitivas.

Para 2015, apenas 66,7% dos industriais pretendem investir, um percentual bem abaixo do apurado no final de 2013 (79,1%). Pesa na inibição de investimentos e na diminuição de compra de máquinas a avaliação de que a capacidade instalada é mais do que suficiente para atender à (tímida) demanda.

Em 2014, América Latina foi seriamente afetada pelas importações da China

12/02/2015 – INDA

Crescentes em volume e com preços no sentido da baixa. América Latina recebeu 8,3 milhões de toneladas de produtos laminados da China em 2014, 56% acima de 2013. Preço médio por tonelada foi de US$ 658, 6% menor do que o registrado no resto do mundo.Preços chineses para América Latina baixaram 10% ao longo do ano. Comportamento comercial da China reflete uma estratégia de manter exportações crescentes para ter plantas operando a plena capacidade e evitar o desemprego, aponta Alacero. .

Santiago - Em 2014, América Latina importou 8,3 milhões de aço laminado da China pelo valor de US$ 5.474 milhões, equivalente a um preço médio de US$ 658 por tonelada. No mesmo período, China enviou para o resto do mundo (excluindo América Latina) 76 milhões de toneladas no valor de US$ 53.484 milhões, resultando um preço médio de US$ 700 por tonelada, segundo as informações do comércio exterior das alfândegas chinesa.

Desta maneira, entre janeiro e dezembro 2014 América Latina recebeu importações de aço laminado da China a um preço médio 6% menor do que o resto do mundo. Quase todos os países da América Latina receberam aço chinês a níveis de preços inferiores à média do mundo. As únicas exceções são Argentina e Venezuela que, embora tiveram volumes de importação reduzidos, receberam produtos chineses com preços bem acima ao resto da região e o mundo. Cuba também registrou uma tendência semelhante, mas neste caso a diferença de preço não é tão marcada.

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Essa política chinesa de preços para baixo de forma continua deve refletir a existência de práticas desleais de comércio, já que os preços no mercado interno da China não foram reduzidos na mesma proporção. Os destinos mais afetados pelos baixos preços da importação são América Central que enfrentou um preço médio de US$ 569 (19% abaixo da média para o resto do mundo) e Peru, com um preço médio de US$ 601 (14% abaixo da média mundial).

Estes destinos, além disso, constituem o terceiro e quarto destino do aço laminado que é importado pela região, em termos de volume.

Nesses dois anos, os preços médios de exportação enfraqueceram-se de forma semelhante em ambos destinos (com quedas acumuladas por perto de 20%). No entanto, convém destacar novamente que os preços médios para América Latina se localizam abaixo da média mundial. O fenômeno dos preços no sentido da baixa nas exportações de laminados chineses é parte da estratégia de manter exportações crescentes para ter suas plantas operando a plena capacidade e evitar o desemprego. As considerações financeiras de não ter rentabilidade em esses preços passam para segundo plano quando são empresas estatais e se tem políticas de apoios e subsídios.

Produtos de aços planos para América Latina Em 2014, os produtos de aços planos foram responsáveis pelo 67% do total das exportações de aço laminado da China para América Latina, com 5,5 milhões de toneladas a um preço 16% menor do que o resto do mundo.

A tendência dos últimos dois anos (2013 e 2014), revela que o volume de produtos planos enviado para a América Latina cresceu 184%, enquanto para o resto do mundo foi 96%. No mesmo período, o preço médio caiu de 11% para as exportações destinadas a América Latina e 15% para o resto do mundo.

Por sua parte, Brasil e Chile, os dois maiores importadores de aço chinês, foram confrontados com preços 13% e 17% mais baixos do que o resto do mundo. Entre os produtos planos, as chapas e bobinas de outras ligas de aço representaram 39% do volume que entrou da China para a região em 2014, com 2,1 milhões de toneladas. No último trimestre de 2014, o preço médio de exportação para América Latina de esses produtos foi de 2% maior do que o resto do mundo.

Produtos longos e tubos sem costura para América Latina Em 2014, as exportações chinesas para América Latina de produtos longos (27% dos aços recebidos da China) registraram um preço médio por tonelada de US$ 558, um pouco maior (3%) do que a observada para o resto do mundo. No caso do Brasil, o maior importador, o preço de destino foi 16% maior do que para o resto do mundo.

América Latina recebeu em 2014 tubos sem costura da China a um preço médio por tonelada de US$ 1,245, 3% menor do que o registrado para o resto do mundo.

Acero acabado o terminado: refere-se ao aço incluído em algum destes 3 grupos: Produtos longos (vergalhões, barras, fio-maquina, perfis, trilhos etc.), aços planos (bobinas e chapas, folha de flandres, zincadas, pré-pintado, etc.) e tubos sem costura. América Central: Considera Guatemala, Belize, Honduras, El Salvador, Nicarágua, Costa Rica e Panamá.

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Mercado aposta em prejuízo da Usiminas

12/02/2015 – INDA

O enfraquecimento do mercado doméstico e a redução das exportações deve ter pressionado o volume de vendas da Usiminas no quarto trimestre de 2014, fazendo com que a companhia saia do lucro e registre prejuízo líquido no balanço a ser reportado amanhã, antes da abertura do mercado.

Das seis casas consultadas pelo Valor, quatro apontam que a Usiminas terá prejuízo no quarto trimestre, com média de R$ 138,5 milhões, após o lucro de R$ 47 milhões obtido no mesmo intervalo de 2013. A perda líquida é também muito superior à do terceiro trimestre, de R$ 24 milhões.

As duas exceções que esperam lucro são o BTG Pactual, que prevê ganho de R$ 25 milhões, e o Morgan Stanley, que aposta em R$ 14 milhões. No entanto, todas as seis projeções indicam forte queda de receita, refletindo redução nas vendas. A média aponta a uma receita de R$ 2,784 bilhões, 12,8% menor do que os R$ 3,193 bilhões do quarto trimestre de 2013.

A desaceleração da atividade econômica do Brasil é a principal razão para a queda das vendas da Usiminas, devido à baixa demanda por aço de indústrias como a automotiva. Conforme o Itaú BBA, os resultados do segmento de aço devem ser mais fracos no trimestre, refletindo também o enfraquecimento das exportações da companhia. Além disso, as operações de mineração devem apresentar resultado mais fraco, dada a baixa dos preços do minério de ferro.

O J.P. Morgan também aponta para resultados operacionais ruins, mas destaca que eles devem ser compensados parcialmente pela redução dos custos de matéria-prima e pela realização de preços maiores com exportação de aço, na esteira da desvalorização do real.

No lado positivo, a Usiminas continuou vendendo energia excedente no mercado de curto prazo no trimestre. Para o Bradesco, essa estratégia deve resultar em R$ 90 milhões em receita no período. No entanto, a redução no preço máximo da energia nesse mercado reduziu a atratividade da operação.

Os preços de minério de ferro, por sua vez, ficaram estáveis no trimestre passado, sendo que a Usiminas só deve anunciar aumentos em 2015, apontou o Bradesco. Os resultados operacionais - destacados pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) - devem ser positivos, mas consideravelmente menores do que os do quarto trimestre de 2013. A média das estimativas indica um Ebitda de R$ 313 milhões no trimestre, queda de 39% na comparação anual e de 8,8% em base trimestral.

A margem Ebitda também deve cair para 11,2%, ante os 16% do quarto trimestre de 2013, preveem especialistas.

Neste ano, os resultados operacionais da Usiminas devem continuar fracos, "enquanto a demanda doméstica continuará pressionada e as perspectivas para os preços de minério continuam ruins", afirmou o Itaú BBA.

O J.P. Morgan destaca que é importante avaliar nos resultados da siderúrgica de 2014 as expectativas da empresa para a demanda doméstica no primeiro trimestre de 2015, assim como a estratégia para o preço de minério de ferro e as tendências para os preços domésticos.

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"Nós acreditamos que a Usiminas implementou descontos aos distribuidores no segundo semestre do ano passado, mas os efeitos vão ser vistos no primeiro trimestre deste ano", observou o Bradesco em relatório.

CETEC ganha unidade de galvanização

12/02/2015 – INDA

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e a Votorantim Metais inauguraram ontem uma planta-piloto de galvanização - técnica industrial voltada para a proteção de estruturas de aço e ferro contra a corrosão. A unidade foi instalada no Centro de Inovação e Tecnologia Senai/Fiemg (Cetec), localizada no bairro Horto, em Belo Horizonte, mediante aportes de R$ 1,2 milhão.

"Essa planta-piloto significa trazer a indústria para o Cetec, para junto dos pesquisadores, além de agregar valor aos nossos produtos, para que tenhamos empregos de qualidade e consigamos disputar com qualidade o mercado. É uma forma de dar às empresas mineiras que usam e aplicam a galvanização acesso a essa tecnologia, que pode ser aplicada, por exemplo, em torres de transmissão, base de motores e cercas de arame. Com esse tratamento, a durabilidade das estruturas aumenta", afirmou o presidente da Fiemg, Olavo Machado Junior.

Segundo o dirigente da indústria mineira, os resultados obtidos com a aplicação da liga de zinco produzida pela planta-piloto podem ser multiplicados, em serviços e produtos, "para uma gama muito grande de empresas" que poderão usar a tecnologia. Machado Junior destacou ainda a importância do Cetec para a inovação dos processos produtivos industriais.

Base - O diretor de Tecnologia e Engenharia da Votorantim Metais, Alexandre Gomes, também comemorou o investimento. Segundo ele, a unidade servirá de base para pesquisa e desenvolvimento de uma nova liga de zinco de alta performance, capaz de aumentar a resistência e a durabilidade de estruturas metálicas em grandes obras de infraestrutura.

"É uma alegria inaugurar essa planta-piloto e poder fazer isso em casa, uma vez que das 11 unidades da Votorantim, oito estão em Minas. E isso é muito importante. Estamos empolgados com a dedicação do Sistema S e com o apoio da Fiemg. É uma parceria ganha-ganha. Nós ganhamos porque poderemos fazer projetos de infraestrutura de melhor qualidade. Mas o maior ganho de todos é colocar jovens, estudantes e pesquisadores trabalhando em empregos de qualidade", disse o diretor da empresa.

Também presente na cerimônia de inauguração, o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Miguel Corrêa, destacou a importância de ações que visam a inovação e melhoram o sistema de produção no momento econômico atual. "Essa é a grande aposta do Estado. Temos estudado parcerias como fonte de financiamentos e estamos apostando alto na ciência e tecnologia", enfatizou.

Dentro da estratégia do governo de Minas, ainda segundo o secretário, o Estado precisa desenvolver um novo modelo de indústria e um novo modelo econômico, que há muitos anos é dependente da agricultura e do minério de ferro, especialmente. "Queremos diversificar isso e apostar na inovação, que é a grande bandeira dessa gestão", reforçou.

Liga - A planta vai desenvolver uma liga de zinco para o processo de galvanização, técnica usada para aumentar a resistência e durabilidade de vigas de aço usadas em

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equipamentos pesados da indústria e em grandes obras infraestrutura. A galvanização pode ser aplicada em setores como construção civil, energia elétrica, telecomunicações, transportes e exploração de óleo e gás, entre outros.

Além do projeto da Votorantim Metais, a planta-piloto também poderá ser utilizada para testes de projetos solicitados pela indústria de galvanização. Segundo o presidente da Fiemg, isso é uma forma de ampliar o compartilhamento da tecnologia com os galvanizadores que utilizam as ligas de zinco como elemento fundamental contra a corrosão metálica.

Do recurso total aportado na planta (R$ 1,2 milhão), a Votorantim Metais investiu R$ 690 mil e o restante foi dividido entre o Senai Nacional (R$ 300 mil) e o Senai Minas (R$ 253 mil). Os recursos foram destinados por meio do Edital Senai/Sesi de Inovação.

Produto ainda é pouco utilizado no Brasil

Uma vez aprovada e aplicada, a nova liga de zinco para galvanização que será desenvolvida na planta-piloto, aliada ao déficit de infraestrutura do país, pode abrir "um mercado importante" para a Votorantim Metais, de acordo com o diretor de Tecnologia e Engenharia da empresa, Alexandre Gomes.

Conforme ele, a galvanização é um processo crítico para a sustentabilidade das estruturas, das pontes e de prédios, principalmente em regiões onde se tem maiores índices de corrosão. Além de oferecer um produto mais resistente e com maior durabilidade, o consumo de aço galvanizado no Brasil ainda é muito pequeno.

Segundo Gomes, o país gasta aproximadamente 1,6 quilo de aço galvanizado por habitante, equanto que na Europa o consumo chega a 20 quilos por pessoa. "Quando se vê a situação da infraestrutura do mundo como um todo e, considerando que a indústria depende dela para melhorar sua competitividade, a galvanização é muito importante nesse contexto", afirmou.

O diretor explicou que o custo inicial de se usar uma peça galvanizada é mais alto, mas é compensado pela durabilidade que ela proporciona à estrutura na qual foi aplicada. "Custa mais caro fazer um viaduto perto do mar ou em um ambiente onde existe corrosão com vergalhão galvanizado do que com vergalhão comum, que vai custar menos no início. Porém, no ciclo total, a peça de aço comum vai demandar mais reparos e custar mais caro", exemplificou.

Segundo o diretor da Votorantim, dependendo do ambiente corrosivo, o aço galvanizado pode triplicar o tempo de vida útil da estrutura onde foi aplicado, principalmente em cidades litorâneas e ambientes poluídos. "Ainda usamos pouco no Brasil e estamos pesquisando essas aplicações, o que será importante para a indústria e para a infraestrutura do país", acrescentou.

TCP recebe porta-contêiner de maior capacidade do Brasil

12/02/2015 – INDA

O Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), segundo maior terminal de contêineres da América do Sul, recebeu nesta segunda-feira (9/2) o navio CMA CGM Tigris, o porta-contêiner de maior capacidade de carga a passar pela costa do país. A operação foi realizada com produtividade de 83 MPH (movimentos por hora), sendo 1.306 movimentos realizados em 15 horas e 36 minutos.

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“Por sua grande capacidade, o CMA CGM Tigris poderá alavancar ainda mais o transporte das mercadorias da região Sul do Brasil que são exportadas a partir de Paranaguá”, afirma Juarez Moraes e Silva, diretor comercial superintendente do TCP. “Entre estas mercadorias estão carnes congeladas, grãos e madeiras, máquinas e materiais, além de peças para automóveis”, explica Moraes e Silva, acrescentando que o CMA CGM Tigris está fazendo a rota que liga a costa leste da América do Sul à Ásia.

O CMA CGM Tigris é uma embarcação de 10.622 Teus (contêiner padrão de 20 pés) de capacidade, sendo integrante da frota própria do Grupo CMA CGM. Navegando sob a bandeira de Malta, o navio conta com quase 300 metros de comprimento e 48 metros de largura e foi projetado para oferecer máxima capacidade de embarque.

Os investimentos do TCP nos últimos três anos foram fundamentais para atrair grandes embarcações. A exemplo das obras de modernização do Terminal e ampliação do cais de atracação, que ganhou mais 315 metros e hoje conta com 879 metros, e da aquisição de equipamentos, como portêineres e transteinêres, de última geração.