12 como ser fiel em tudo

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SER FIELEm tudoNa PRIMEIRA HORA do dia, honra e glria a Deus, porque Ele digno

como

Jornada Espiritual dE

33 dias

Apresentao

fcil manter comunho com Deus quando as coisas vo bem - quando Ele prov comida, amigos, famlia, sade e situaes felizes. Mas as circunstncias no so sempre agradveis. E como ento voc ir adorar a Deus? O que voc faz quando Deus parece estar a milhes de quilmetros?

saes para no dependermos delas. Buscar uma sensao - mesmo uma sensao de proximidade com Cristo - no adorao. Quando voc um cristo novo, Deus lhe d muitas emoes comprobatrias e freqentemente atende as oraes mais imaturas e egostas, tudo para que voc saiba que Ele existe, mas medida que voc crescer na f, Ele ir emancip-lo dessa dependncia.

A mais profunda adorao louvar a Deus a despeito da dor, dar graas durante a A onipresena de Deus e a manifestaprovao, manter a confiana nEle em meio o de Sua presena so coisas diferentes. tentao, render-se a Ele durante um sofri- Uma um fato, a outra freqentemente mento e am-Lo quando Ele parece distante. uma sensao. Deus est sempre presente, Rick Warren no livro Uma Vida mesmo que voc no perceba, e Sua presena com Propsito, pg 96, descreve algumas muito profunda para ser medida por uma situaes que podem ocorrer conosco no mera emoo. dia-a-dia: Certo dia voc acorda e percebe Sim, Ele quer que voc sinta a Sua preque todas as suas sensaes de comunho sena, porm Ele est mais interessado em espiritual se foram, voc ora, mas nada acon- que voc confie, e no tanto que O sinta. F, tece. Voc repreende o diabo, mas isso no e no sentimentos agrandam a Deus. muda nada. Voc faz exerccios espirituais[...] As situaes que mais pem a prova sua seus amigos oram por voc[...] voc confessa cada pecado que consegue imaginar, e ento f so aquelas em que a vida desanda e Deus sai por a pedindo perdo a todos que voc no pode ser achado. Isso aconteceu com J. conhece. Voc jejua[...] e nada ainda. Voc Em um nico dia, ele perdeu todos: famlia, comea a se perguntar quanto tempo essa seus negcios, sua sade, e tudo o que posdepresso espiritual vai durar, dias, semanas, sua. E o que pior ao longo de 37 captulos, meses, ser que ela vai acabar?[...] voc tem a Deus no disse nada! Como louvar, adorar impresso que suas oraes simplesmente ba- ou mesmo manter uma comunho espiritual tem no teto e votam. Em absoluto desespero com Deus, quando voc no compreende o que est acontecendo em sua vida e Deus est voc grita: Qual o meu problema? em silncio? Como manter os olhos em Jesus A verdade que no h nada de errado quando eles esto cheios de lgrimas? Voc com voc! Trata-se de uma parte normal da faz o que fez J? Ento se prostou, rosto em provao e amadurecimento de sua amizade terra, em adorao, e disse: sa nu do ventre com Deus. Todo cristo passa por isso ao me- de minha me e nu partirei. O Senhor o deu, nos uma vez, e normalmente vrias vezes. o Senhor o tomou; louvado seja o nome do doloroso e perturbador, mas absolutamente Senhor. J 1:20 e 21 vital para o desenvolvimento de sua f. H muito tempo, tenho ouvido de muiNos dias de hoje o erro mais comum tos lderes de igrejas e grupos em nosso campo, que os cristos cometem ao adorar buscar a seguinte inquietao: Como poderemos uma experincia em vez de buscar a Deus. fazer com que os nossos irmos pratiquem Eles buscam sensaes e se elas ocorrerem, a comunho diria com Deus? Que separem concluem que foram bem sucedidos em ado- tempo para isto? Que sejam trabalhados para rar, errado! Deus em geral afasta nossas sen- alcanarem este objetivo?

O Movimento Espiritual Intimidade com Deus, vem preencher esta necessidade to urgente, em uma poca difcil da humanidade e de nosso povo tambm. Fala-se muito na necessidade de ter comunho com Deus, que temos que ter tempo para Ele, e pouco no como alcanar esta to importante tarefa do cristo. Na verdade precisamos ensinar nossos irmos a como realizar esta comunho, explicando, e praticando com eles, diariamente. Um plano educativo que venha criar um hbito em todos e que possamos demonstrar como o cristo feliz em deixar Deus programar o seu dia, buscando em primeiro lugar a Sua Justia na prtica, e no teoricamente.

dia para meditar orar e tambm para estudar as Escrituras, estar ligado ao Cu e ter uma influncia transfomadora e salvadora sobre os que o rodeiam. Ter importantes pensamentos, nobres aspiraes e claras percepes da verdade e da obra de Deus. Anelar pela pureza, pela luz, pelo amor e por todas as Graas celestiais. Testimonies, Vol. 5, pg. 112.

Trazemos uma proposta at certo ponto inovadora, no no assunto em si, mas na maneira para se alcanar essa meta importantssima. algo que vem de encontro aos anseios da irmandade, e creio que um plano divino, em todo seu formato. Buscar a Deus nas primeiras horas do dia, sendo a Jesus descreve a necessidade de um rela- primeira atividade do cristo, e assim ouvir a cionamento dirio com Ele em S. Joo 6:35: voz do Esprito Santo, de maneira mais clara Eu sou o po da vida - o po vivo que desceu e bela. do Cu. Aquele que vem a Mim nunca ter Chegou a hora de praticarmos isto com fome e o que cr em Mim jamais ter sede. nfase e veemncia, e assim nos preparar para Se algum comer a Minha carne e beber o alcanar a to desejada Chuva Serdia. Meu sangue, viver para sempre, mas se no Calma e serenamente este movimento fizer, no ter em si nenhuma vida. tomar corpo e toda o povo de Deus ser O esprito de profecia tambm exorta abenoado. essa necessidade: Quem usa a completa arUm abrao a todos e que Deus nos madura de Deus e separa algum tempo cada ilumine e dirija neste movimento espiritual.

como

SER FIEL Em tudo

H

1 dIa | a LeI CeLestIaL - Ipor uma constante manifestao de beneficncia. Esta obra comeou nas cortes celestiais. Ali deu Deus aos seres humanos uma prova inequvoca do amor que a eles nutre. Amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unignito, para que todo aquele que nEle cr no perea, mas tenha a vida eterna. Joo 3:16. O dom de Cristo revela o corao do Pai. Testifica que, havendo empreendido nossa redeno, Ele no poupar coisa alguma, por cara que Lhe seja, a qual se necessite para completar Sua obra.

onra ao SenHor com a tua fazenda e com aS primciaS de toda a tua renda; e Se encHero oS teuS celeiroS abundantemente, e tranSbordaro de moSto oS teuS lagareS. prov. 3:9 e 10.

Alguns h que espalham, e ainda se lhes acrescenta mais; e outros, que retm mais do que O esprito de liberalidade o esprito do justo, mas para a sua perda. A alma generosa engordar, e o que regar tambm ser regado. Cu. O abnegado amor de Cristo revelado na cruz. Para que o homem pudesse ser salvo, deu Prov. 11:24 e 25. Ele tudo quanto possua, e em seguida Se deu a O nobre projeta coisas nobres e, pela Si mesmo. A cruz de Cristo apela para a benenobreza, est em p. Isa. 32:8. ficncia de todo seguidor do bendito Salvador. A sabedoria divina designou, no plano da O princpio ali ilustrado dar, dar. Isto levado salvao, a lei de ao e reao, tornando a obra a efeito em real beneficncia e boas obras, o da beneficncia, em todas as suas modalidades, verdadeiro fruto da vida crist. O princpio dos duplamente abenoada. Aquele que d aos po- mundanos adquirir, adquirir, e assim esperam bres abenoa outros, e abenoado, em escala conseguir felicidade; mas, levado a efeito em tomaior ainda. dos os seus aspectos, o fruto misria e morte.

Para que o homem no perdesse os benditos resultados da caridade, nosso Redentor formou o plano de alist-lo como coobreiro Seu. Deus poderia ter atingido o Seu objetivo de salvar pecadores, sem o auxlio do homem; mas sabia que o homem no poderia ser feliz sem desempenhar uma parte na grande obra. Por uma cadeia de circunstncias que haveriam de despertar no homem os sentimentos de caridade, concede-lhe Ele os melhores meios de cultivar a beneficncia, e o conserva dando habitualmente para ajudar os pobres e para avanar Sua causa. Por suas necessidades, um mundo arruinado est derivando de ns talentos de meios e influncia, para apresentar a homens aS bnoS da mordomia e mulheres a verdade, por cuja falta esto a peDando aos discpulos a comisso de ir recer. E ao atendermos a esses chamados, pelo por todo o mundo e pregar o evangelho a trabalho e por atos de caridade, tornamo-nos toda criatura (Mar. 16:15), Cristo designou aos semelhantes imagem dAquele que por nossa homens a obra de disseminar o conhecimento causa Se fez pobre. Dando, abenoamos outros, de Sua graa. Porm, enquanto alguns saem a e assim acumulamos verdadeiras riquezas. pregar, Ele roga a outros que atendam a Seus A glria do evangelho ter ele base no prin- pedidos de ofertas, para manter Sua causa na cpio de restaurar na raa cada a imagem divina, Terra. Ps Ele meios nas mos dos homens, para

a magnificncia do evangelHo

A luz do evangelho que brilha da cruz de Cristo reprova o egosmo, e anima a liberalidade e a beneficncia. No deveria ser fato de ser lamentado, o haver cada vez mais pedidos para dar. Deus, em Sua providncia, est chamando Seu povo para fora de sua limitada esfera de ao, a fim de que se dediquem a maiores empreendimentos. Esforo ilimitado o que se requer neste tempo em que trevas morais cobrem o mundo. Muitos do povo de Deus esto em perigo de ser enredados pelo mundanismo e cobia. Deveriam compreender que a Sua misericrdia que multiplica os pedidos de seus meios. Tm que ser-lhes apresentados objetivos que estimulem a beneficncia, ou do contrrio no podero imitar o carter do grande Exemplo.

como

SER FIEL Em tudo noSSo generoSo benfeitor

que Seus dons divinos possam fluir atravs de canais humanos, fazendo ns a obra que nos foi designada, de salvar nossos semelhantes. Esta uma das maneiras em que Deus exalta o homem. justamente a obra de que o homem precisa; pois lhes despertar no corao as mais profundas simpatias, e por em funo as mais elevadas faculdades da mente. Tudo quanto de bom h na Terra, aqui foi colocado pela dadivosa mo de Deus, como uma expresso de Seu amor ao homem. Os pobres so Seus, e Sua a causa da religio. O ouro e a prata pertencem ao Senhor; e Ele os poderia fazer chover do Cu, se o quisesse. Mas em vez disso fez Ele do homem o Seu mordomo, confiandolhe recursos no para que fossem acumulados, mas usados em benefcio de outros. Deste modo torna o homem o meio pelo qual distribui Suas bnos na Terra. Deus planejou o sistema de beneficncia, a fim de que o homem se pudesse tornar como seu Criador: de ndole benevolente e abnegada, e ser finalmente co-participante de Cristo, da eterna, gloriosa recompensa.

Manifesta-se o poder de Deus no bater do corao, na ao dos pulmes, e nas correntes vivas que circulam pelos mil diferentes condutos do corpo. Somos-Lhe devedores por todo momento de existncia, e por todos os confortos da vida. As faculdades e habilitaes que elevam o homem acima da criao inferior, so dotes do Criador. Ele nos cumula de benefcios Seus. SomosLhe devedores do alimento que comemos, da gua que bebemos, da roupa que vestimos, do ar que respiramos. Sem a Sua especial providncia, o ar estaria cheio de pestilncia e de veneno. Ele generoso benfeitor e preservador. O Sol que brilha sobre a Terra, e embeleza toda a natureza, a encantadora e solene luminosidade da Lua, os esplendores do firmamento, salpicado de brilhantes estrelas, as chuvas que refrescam a terra, e fazem florescer a vegetao, as preciosas coisas da natureza em toda a sua variada riqueza, as rvores altaneiras, os arbustos e as plantas, o gro tremulante, o cu azul, a terra verde, a mudana do dia e da noite, a renovao das estaes, tudo fala ao homem do amor de seu Criador. Tem-nos Ele ligado a Si mesmo por todos esses laos do Cu e da Terra. Cuida de ns com mais ternura do que cuida uma me de um filho em aflio. Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor Se compadece daqueles que O temem. Sal. 103:13. Review and Herald, 18 de setembro de 1888.

O amor expresso no Calvrio deve ser reavivado, fortalecido e difundido entre nossas igrejas. No devemos ns fazer tudo quanto podemos para tornar eficazes os princpios que Cristo trouxe ao mundo? No nos devemos esforar para estabelecer e tornar eficazes os empreendimentos de beneficncia que agora so reclamados sem demora? Ao estardes perante a cruz, e verdes o Prncipe do Cu morrendo por vs, podeis fechar o corao, dizendo: No, no tenho nada para dar? O crente povo de Cristo deve perpetuar o Seu amor. Este amor deve atra-los juntamente em torno da cruz. Deve despi-los de todo o egosmo e lig-los a Deus e uns aos outros. Reuni-vos ao redor da cruz do Calvrio, em sacrifcio e abnegao. Deus vos abenoar ao fazerdes o melhor que podeis. Ao vos aproximardes do trono pela urea cadeia baixada do Cu Terra, para arrancar homens do abismo do pecado, vosso corao se expandir em amor aos vossos irmos e irms que esto sem Deus e sem esperana no mundo. Testemunhos Seletos, vol. 3, pgs. 403 e 404.

reunindo-Se ao redor da cruz

Assim como continuamente estamos recebendo as bnos de Deus, assim devemos ns estar continuamente dando. Quando o Benfeitor celeste deixar de nos dar, ento poderemos ser desculpados; pois ento nada teremos para dar. Deus nunca nos deixou sem nenhuma evidncia de Seu amor, pelo fato de nos ter feito o bem. ... Cada momento somos mantidos pelo cuidado de Deus e sustentados pelo Seu poder. Ele enche nossa mesa de alimento. D-nos sono pacfico e refrigerador. Semanalmente traz-nos o sbado, a fim de que possamos descansar de nossos trabalhos temporais e ador-Lo em Sua

recipienteS contnuoS para dar continuamente

como

SER FIEL Em tudo o argumento de paulo contra o egoSmo

prpria casa. Deu-nos Sua Palavra, para que fosse uma lmpada para os nossos ps e uma luz para o nosso caminho. Nas suas sagradas pginas, encontramos sbios conselhos; e sempre que a Ele elevamos nosso corao em contrio e f, concede-nos as bnos de Sua graa. Acima de tudo, est o dom infinito do querido Filho de Deus, atravs do qual fluem todas as outras bnos para esta vida e para a vida vindoura. Certamente que a bondade e a misericrdia nos seguiro a cada passo. To-somente quando desejarmos que o Pai infinito deixe de nos conceder as Suas bnos sobre ns, devemos ns impacientemente exclamar: No h fim para o dar? No devemos, apenas, devolver fielmente a Deus os nossos dzimos, que Ele reclama como Seus, mas tambm devemos trazer Sua tesouraria um tributo como oferta de gratido. Com corao alegre levemos ao nosso Criador as primcias de toda a Sua liberalidade - as nossas mais acariciadas posses, nosso melhor e mais santo servio. Review and Herald, 9 de fevereiro de 1886.

Paulo procurou desarraigar do corao de seus irmos a planta do egosmo; pois o carter no pode ser completo em Cristo quando o amor-prprio e a cobia so conservados. O amor de Cristo no corao lev-los-ia a ajudar seus irmos em suas necessidades. Mostrandolhes o sacrifcio que Cristo fizera em seu favor, procurou ele despertar-lhes o amor. No digo isto como quem manda, disse ele, mas para provar, pela diligncia dos outros, a sinceridade da vossa caridade; porque j sabeis a graa de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vs Se fez pobre, para que, pela Sua pobreza, enriquecsseis. II Cor. 8:8 e 9. Eis o poderoso argumento do apstolo. No mandamento de Paulo, mas do Senhor Jesus Cristo. ... Quo grande foi a ddiva de Deus ao homem, e como Lhe aprouve faz-la! Com liberalidade que jamais poder ser excedida, Ele deu, para salvar os rebeldes filhos dos homens e fazer-lhes ver o Seu propsito e discernir o Seu amor. Demonstrareis, pelas vossas ddivas e ofertas, que no considerais coisa alguma boa demais para dar quele que deu o Seu Filho unignito? Joo 3:16. Review and Herald, 15 de maio de 1900. O esprito de liberalidade o esprito do Cu. O esprito egosta o esprito de Satans. Review and Herald, 17 de outubro de 1882.Ellen G. White - Conselhos Sobre Mordomia, 13-19

O Senhor no precisa de nossas ofertas. No O podemos enriquecer com as nossas ddivas. Diz o salmista: Tudo vem de Ti, e da Tua mo To damos. I Crn. 29:14. No entanto Deus nos permite demonstrar nossa apreciao de Suas misericrdias pelos esforos abnegados para pass-las a outros. essa a nica maneira em que nos possvel manifestar nossa gratido e amor a Deus. E no proveu outro. Review and Herald, 6 de dezembro de 1887.

a nica maneira de manifeStar gratido

2 dIa | a LeI CeLestIaL - IIeuS no depende do Homem para o avano de Sua cauSa. poderia ter feito doS anjoS embaixadoreS de Sua verdade. poderia ter tornado Sua vontade conHecida, aSSim como do Sinai proclamou a

d

lei com a Sua prpria voz. porm, para cultivar em nS o eSprito de beneficncia, eScolHeu empregar oS HomenS para fazerem eSSe trabalHo.Cada ato de abnegao para o bem dos outros fortalecer o esprito de beneficncia no corao do doador, levando-o cada vez mais

como

SER FIEL Em tudo noSSo maior conflito com o eu

perto do Redentor do mundo, que sendo rico, por amor de vs Se fez pobre, para que, pela Sua pobreza, enriquecsseis. II Cor. 8:9. E , somente, quando cumprimos o propsito divino em nossa criao que a vida pode ser uma bno para ns. Todas as boas ddivas divinas ao homem demonstrar-se-o apenas uma maldio, a menos que as empreguem para abenoar os seus semelhantes, e para o avano da causa de Deus na Terra. Review and Herald, 7 de dezembro de 1886.

esse crescente empenho em ganhar dinheiro, o egosmo que o desejo de ganhar produz, que mata a espiritualidade da igreja e dela remove o favor de Deus. Sempre que a cabea e as mos esto constantemente ocupadas em planejar e trabalhar arduamente para o acmulo de riquezas, os reclamos de Deus e da humanidade so esquecidos.

o fruto de buScar o ganHo

Nossas posses, nesta vida, so limitadas, mas o grande tesouro que Deus oferece em Sua ddiva ao mundo ilimitado. Compreende cada desejo humano e vai muito alm de nossos clculos humanos. No grande dia da deciso final, em que todo homem ser julgado segundo o que tiver feito, toda voz de justificao prpria ser silenciada, pois se ver que em Seu legado raa humana deu o Pai tudo quanto tinha para dar, e que os que recusaram aceitar a graciosa oferta esto sem escusas. No temos exteriormente inimigos que precisemos temer. Nosso grande conflito contra o eu no consagrado. Quando vencemos o eu, somos mais do que vencedores por Aquele que nos amou. Meus irmos, h para ns uma vida eterna a ganhar. Combatamos o grande combate da f. Nossa prova no est no futuro, mas agora. Enquanto ela se prolonga, buscai primeiro o reino de Deus, e a Sua justia, e todas essas coisas - as coisas que agora servem ao propsito de Satans como ciladas, para enganar e destruir - vos sero acrescentadas. Mat. 6:33. Review and Herald, 5 de maro de 1908.

Se Deus nos tem abenoado com prosperidade, no para que nosso tempo e ateno sejam desviados dEle e dedicados quilo que Ele nos emprestou. O doador maior do que a ddiva. Fomos comprados por preo, no somos de ns uma mancHa imunda mesmos. Temo-nos esquecido desse infinito preo pago pela nossa redeno? Morreu a gratido em Jamais nos devemos esquecer de que nosso corao? No faz a cruz de Cristo com que somos colocados sob prova, no mundo, a fim de se envergonhe uma vida de comodidade e con- determinar nossa habilitao para a vida futura. descendncia egostas? ... Estamos colhendo os Nenhum daqueles cujo carter estiver maculado frutos dessa infinita abnegao, e ainda, quando com a ndoa imunda do egosmo, poder entrar h trabalho a fazer, quando h necessidade de no Cu. Portanto, Deus nos prova aqui, concenosso dinheiro para ajudar a obra do Redentor dendo-nos posses temporais, para que o uso que na salvao de almas, eximimo-nos ao dever e disso fizermos possa revelar se nos podero ser rogamos para ser dispensados. Ignbil indolncia, confiadas as riquezas eternas. Review and Herald, descuidada indiferena e mpio egosmo fecham 16 de maio de 1893. os nossos sentidos aos reclamos divinos. Oh, deve Cristo, a Majestade do Cu, o Rei da Glria, levar a pesada cruz, e usar a coroa de espinhos e beber o amargo copo enquanto ns nos reclinamos ociosamente, glorificando-nos a ns mesmos, e nos esquecemos das almas por quem Cristo morreu, para remir pelo Seu precioso sangue? No; demos enquanto podemos. Demos enquanto temos fora. Trabalhemos enquanto dia. Dediquemos nosso tempo e nossos meios ao servio de Deus, para que possamos ter a Sua aprovao e receber Sua recompensa. Review and Herald, 17 de outubro de 1882.

Grandes ou pequenas que sejam as posses de qualquer indivduo, lembre-se ele de que isto seu apenas em confiana. Por sua fora, habilidade, tempo, talentos, oportunidades e recursos, tem que prestar contas a Deus. esse um trabalho individual; Deus nos d, para que nos possamos tornar como Ele: generosos, nobres, caridosos, ao dar uns aos outros. Aqueles que, esquecidos, de sua misso divina, s procuram economizar ou gastar na condescendncia do

noSSaS poSSeS dadaS apenaS em confiana

como

SER FIEL Em tudo

orgulho ou do egosmo, podero alcanar os ganhos e prazeres do mundo; mas, vista de Deus, avaliados pelas suas realizaes espirituais, so desgraados, miserveis, pobres, cegos e nus.

Deus a fonte da vida, luz e alegria do Universo. Como raios de luz do Sol, dEle fluem bnos a todas as criaturas que Ele criou. Em Seu infinito amor, tem concedido aos homens o privilgio de se tornarem participantes da natureza divina, e, por seu turno, difundirem bnos aos seus semelhantes. essa a mais elevada honra, a maior alegria que Deus pode conceder ao homem. Os que assim se tornam participantes de trabalhos de amor, so levados para mais perto do Criador. Os que recusam

tornar-se cooperadores de Deus (I Cor. 3:9) - o homem que por causa da condescendncia egosta ignora as necessidades de seus semelhantes, o avarento que aqui amontoa os seus tesouros - esto afastando de si mesmos as mais ricas bnSempre que seja devidamente empregada, torna-se a riqueza um vnculo ureo de gratido e os que Deus lhes pode dar. Review and Herald, afeto entre o homem e os seus semelhantes, e um 6 de dezembro de 1887. forte lao a ligar suas afeies ao seu Redentor. O em conflito oS dom infinito do dileto Filho de Deus exige dos princpioS de criSto e recebedores de Sua graa tangveis expresses de oS de SatanS gratido. Os seres humanos pertencem a uma O que recebe a luz do amor de Cristo, est, grande famlia - a famlia de Deus. Determinou portanto, sob a mais imperiosa obrigao de o Criador que respeitassem e amassem uns aos difundir a bendita luz sobre outras almas que outros, manifestando sempre puro e abnegado estejam em trevas. Review and Herald, 16 de interesse no bem-estar mtuo. Mas tem sido maio de 1882. o alvo de Satans levar os homens a pr o eu em primeiro lugar; e, entregando-se eles ao seu para deSpertar oS atributoS do carter de controle, tm desenvolvido um egosmo que enche o mundo de misria e luta, pondo os seres criSto humanos em desavena uns com os outros. O Senhor permite que a homens e muO egosmo a essncia da depravao, e, lheres sobrevenham o sofrimento, a calamidade, devido a se terem os seres humanos submetido para nos tirar do nosso egosmo, para em ns despertar os atributos de Seu carter: compaixo, ao seu poder, o que se v no mundo o oposto fidelidade a Deus. Naes, famlias, e indivternura e amor. duos esto cheios do desejo de fazer do eu um Faz o amor divino os seus mais tocantes centro. O homem almeja governar sobre os seus apelos quando nos roga que manifestemos a semelhantes. Afastando-se de Deus e de seus mesma terna compaixo que Cristo manifestou. semelhantes em seu egosmo, segue suas irrefreEra Ele um homem de dores e experimentado adas inclinaes. Age como se o bem dos outros nos trabalhos. Em todas as nossas aflies dependesse de se submeterem a sua supremacia. Ele afligido. Ama os homens e mulheres como O egosmo tem causado discrdia na sendo comprados pelo Seu prprio sangue, e nos diz: Um novo mandamento vos dou: Que igreja, enchendo-a de ambio no santificada. vos ameis uns aos outros; como Eu vos amei a ... O egosmo destri a semelhana com Cristo, vs, que tambm vs uns aos outros vos ameis. enchendo o homem de amor-prprio. Leva a Joo 13:34. Review and Herald, 13 de setembro contnuo afastamento da justia. Cristo diz: Sede vs, pois, perfeitos, como perfeito o vosso de 1906. Pai, que est nos Cus. Mat. 5:48. Mas o amora maiS elevada Honra, a prprio cego para com a perfeio que Deus requer. ... maior alegria Cristo veio ao mundo para revelar o amor de Deus. Devem Seus seguidores continuar a obra que Ele comeou. Esforcemo-nos por ajudar e fortalecer uns aos outros. A maneira em que se pode alcanar a verdadeira felicidade buscar o bem alheio. No trabalha o homem contra os seus prprios interesses, quando ama a Deus e aos seus semelhantes. Quanto mais destitudo de egosmo for o seu esprito, tanto mais feliz ser, porque est

como

SER FIEL Em tudoOs que permitem que o esprito de cobia tome posse de si, acariciam e desenvolvem os traos de carter que lhes colocaro o nome como idlatras no livro de registro do Cu. Todos esses so classificados com os ladres, insultadores e extorsionrios, nenhum dos quais, declara a Palavra divina, herdar o reino de Deus. O mpio se vangloria do desejo do seu corao, e abenoa o cobioso, a quem o Senhor aborrece. Os atributos do avarento opem-se sempre ao exerccio da beneficncia crist. Os frutos do egosmo sempre se revelam na negligncia do dever, e na falta de uso dos dons que Deus confiou para o avano de Sua obra. Review and Herald, 1 de dezembro de 1896. Cristo o nosso exemplo. Deu Sua vida como um sacrifcio por ns, e nos pede que demos nossa vida em sacrifcio por outros. Assim poderemos ns afastar o egosmo que Satans est constantemente se esforando por nos implantar no corao. Esse egosmo a morte de toda piedade, e s pode ser vencido ao manifestar amor a Deus e aos nossos semelhantes. Cristo no permitir que uma pessoa egosta entre nas cortes celestes. Nenhum cobioso poder passar pelos portais de prola; pois toda cobia idolatria. Review and Herald, 11 de junho de 1899.

cumprindo o propsito de Deus para Ele. O flego divino soprado atravs dele, tornando-o pleno de alegria. Para ele, a vida um sagrado depsito, preciosa aos seus olhos porque foi dada por Deus para ser gasta no servio em favor dos outros. Review and Herald, 25 de junho de 1908. o egosmo o mais forte e mais generalizado dos impulsos humanos; a luta da alma entre a simpatia e a cobia uma luta desigual; pois, ao passo que o egosmo a paixo mais forte, o amor e a beneficncia so freqentemente os mais fracos, e, em regra, o mal ganha a vitria. Portanto, em nosso trabalho e nas nossas ddivas causa de Deus, no seguro ser dominado pelos sentimentos ou pelo impulso. Dar ou trabalhar quando so despertadas as nossas simpatias, e reter nossas ddivas ou servio quando as emoes no so estimuladas, rumo inseguro e perigoso. Se somos controlados pelo impulso ou mera simpatia humana, ento, nos poucos casos em que nossos esforos em prol dos outros so pagos com a ingratido, ou em que as nossas ddivas so mal-usadas ou dissipadas, bastar congelar as fontes da beneficncia. Devem os cristos agir guiados por princpios fixos, seguindo o exemplo de abnegao e de sacrifcio-prprio do Salvador. Review and Herald, 7 de dezembro de 1886.

oS frutoS do egoSmo

uma luta deSigual

a morte de toda piedade

A abnegao a nota tnica dos ensinos de Cristo. Freqentemente ela ordenada aos crentes em linguagem que parece autoritria, por no haver outro meio de salvar o homem seno separ-lo de sua vida de egosmo. Cristo deu, em Sua vida na Terra, verdadeira apresentao do poder do evangelho. ... A toda alma que com Ele sofra resistindo ao pecado, trabalhando em Sua causa, na abnegao para bem dos outros, promete uma parte na recompensa eterna dos justos. Pelo exerccio do esprito que caracterizou as atividades de Sua vida, devemos tornar-nos participantes de Sua natureza. Participando, nesta vida de sacrifcio por amor aos outros, com Ele partilharemos, na vida por vir, de um peso eterno de glria mui excelente. II Cor. 4:17. Review and Herald, 28 de setembro de 1911.10

a nota tnica doS enSinoS de criSto

Sempre que o perfeito amor de Deus est no corao, coisas maravilhosas sero feitas. Cristo estar no corao do crente como uma fonte de gua que salta para a vida eterna. Mas os que manifestam indiferena para com os sofredores da humanidade, sero acusados de indiferena para com Jesus, na pessoa dos santos que sofrem. Nada solapa mais depressa a espiritualidade da alma do que encerr-la no egosmo e no cuidado de si mesma. Os que condescendem com o eu e negligenciam cuidar da alma e do corpo daqueles por quem Cristo deu a Sua vida, no esto comendo do po da vida nem bebendo da gua da fonte da salvao. Esto estreis e destitudos de seiva, como a rvore que no d fruto. So anes espirituais, que consomem seus meios consigo mesmos; mas tudo o que o homem semear, isso tambm ceifar. Gl. 6:7.

onde criSto Habita H beneficncia

como

SER FIEL Em tudoque lhe foram confiados, ser considerado mordomo fiel, e poder apresentar aos outros o fato de que em cada dlar dos bens que acumulou esto estampadas a imagem e a inscrio de Deus. Review and Herald, 19 de setembro de 1893.

Os princpios cristos sempre se tornaro visveis. De mil maneiras se manifestaro os princpios do interior. A habitao de Cristo na alma como uma fonte que nunca seca. Review and Herald, 15 de janeiro de 1895.

Quando Deus confia ao homem riquezas, para que este possa adornar a doutrina de Cristo, nosso Salvador, usando seus tesouros terrestres no avano do reino de Deus no mundo. Deve ele representar a Cristo, e, portanto, no viver para agradar e glorificar a si mesmo, para receber honra porque rico. Sempre que o corao purificado do pecado, Cristo colocado no trono uma vez ocupado pela condescendncia prpria e pelo amor aos tesouros terrenos. V-se a imagem de Cristo na expresso do rosto. A obra de santificao levada avante na alma. banido o egosmo. V-se o aparecimento do novo homem, que, segundo Cristo, criado em justia e verdadeira santidade. Review and Herald, 11 de setembro de 1900.

Quando criSto entronizado no corao

As ofertas do pobre, dadas com abnegao para ajudar a difundir a preciosa luz da verdade salvadora no somente sero um cheiro suave a Deus e a Ele inteiramente aceitvel como ddiva consagrada, como tambm o prprio ato de dar expande o corao do doador e o une cada vez mais ao Redentor do mundo. Ele era rico, mas por amor de ns Se fez pobre, para que pela Sua pobreza enriquecssemos. As menores quantias dadas alegremente pelos que esto em condies limitadas so plenamente aceitveis a Deus, e at de maior valor, Sua vista, do que as ofertas dos ricos que podem dar seus milhares, sem, contudo, exercerem abnegao ou sentirem falta. Review and Herald, 31 de outubro de 1878. Ao ser exercido, o esprito de liberalidade crist fortalecer-se- e no necessitar ser estimulado de maneira doentia. Todos os que possuem esse esprito, o esprito de Cristo, com jovial alegria faro com que suas ddivas corram para a tesouraria do Senhor. Inspirados pelo amor a Cristo e pelo amor s almas por quem Ele morreu, sentem intenso fervor em desempenhar sua parte com fidelidade. Review and Herald, 16 de maio de 1893.Ellen G. White - Conselhos Sobre Mordomia, 20-30

expande o corao, une com criSto

dar com alegria

Deve o rico consagrar tudo a Deus, e aquele que santificado pela verdade no corpo, na alma e no esprito, tambm dedicar a Deus sua propriedade, e se tornar o instrumento pelo qual outras almas sero alcanadas. Em sua experincia e exemplo, demonstrar-se- que a graa de Cristo tem poder para vencer a cobia e a avareza, e o rico que devolve a Deus os bens

vencidaS a cobia e a avareza

p

3 dIa | a obra de deus - I tempo de darmos ouvidos aos ensinos da Palavra de Deus. Todas as suas exigncias so dadas para o nosso bem. Ele conclama os que esto sob a bandeira ensangentada do Prncipe Emanuel a fim de que dem evidncias de que reconhecem sua dependncia de Deus e deverem a Ele dar contas, devolvendo-Lhes certa parte daquilo que Ele lhes confiou. Deve esse dinheiro ser usado no avano da obra que deve ser feita para cumprir a comisso dada por Cristo a Seus discpulos. ...11

aSSam para a eternidade oS ltimoS anoS de graa. o grande dia do SenHor eSt-noS iminente. toda energia Que poSSumoS deve Ser agora uSada para deSpertar oS Que eSto mortoS em ofenSaS e pecadoS. ...

como

SER FIEL Em tudo um tempo para economia e Sacrifcio

O povo de Deus chamado para uma obra que requer dinheiro e consagrao. As obrigaes que sobre ns repousam trazem-nos a responsabilidade de trabalhar para Deus at o mximo de nossa capacidade. Exige Ele servio no dividido, a inteira devoo do corao, alma, esprito e foras. H apenas dois lugares no Universo onde poderemos colocar nossos tesouros - no celeiro de Deus ou no de Satans; e tudo o que no dedicado ao servio de Deus contado do lado de Satans, e vai fortalecer sua causa. Determinou o Senhor que os meios a ns confiados sejam usados na edificao de Seu reino. Seus dons so confiados aos Seus mordomos para que com eles negociem cuidadosamente, e Lhe devolvam os rendimentos na salvao de almas. Tais almas, por seu turno, se tornaro mordomos de confiana, cooperando com Cristo para promover os interesses da causa de Deus.

Apela Deus a Seu povo para que desperte quanto s suas responsabilidades. Um dilvio de luz irradiado de Sua Palavra, e devem ser atendidos os deveres negligenciados. Quando eles forem atendidos, ao dar ao Senhor o que Lhe pertence, nos dzimos e ofertas, abrir-se- o caminho para o mundo ouvir a mensagem que o Senhor determina que oua. Tivesse nosso povo o amor de Deus no corao, estivesse cada membro da igreja imbudo do esprito de sacrifcio prprio, e no haveria falta de fundos para as misses nacionais e estrangeiras; nossos recursos se multiplicariam; abrir-se-iam mil portas de utilidade e ns seramos convidados a entrar. Houvesse sido executado o propsito de Deus quanto a dar a mensagem de misericrdia ao mundo, Cristo j teria vindo e os santos teriam recebido suas boas-vindas cidade de Deus. Se j houve um tempo em que se deveriam fazer sacrifcios, esse tempo agora. Meus irmos e irms, praticai a economia em vossos lares. Lanai fora os dolos que tendes colocado adiante de Deus. Abandonai vossos prazeres egostas. Eu vos rogo, no gasteis os meios em embelezar as vossas casas; pois vosso dinheiro pertence a Deus, e a Ele deveis prestar contas do uso que lhe dais. No useis o dinheiro do Senhor para satisfazer os caprichos de vossos filhos. Ensinai-lhes que Deus tem reivindicao sobre tudo o que possuem, e que coisa alguma pode jamais cancelar esse direito.

Onde quer que haja vida na igreja, h aumento e crescimento. H, tambm, constante intercmbio, tomar e dar, receber e devolver ao Senhor o que Lhe pertence. A cada crente genuno comunica Deus luz e bno, e estas reparte ele com os outros, na obra que faz para o Senhor. Ao dar do que recebe, aumenta sua capacidade de receber. aberto o caminho para a obteno de novos suprimentos de graa e de verdade. Tem mais clara luz e multiplicado conhecimento. Desse dar e receber depende a vida e o crescimento da igreja. Aquele que recebe mas nunca d, logo deixa de receber. Se quisermos O dinheiro tesouro necessrio. No receber novas bnos, devemos comunicar os o dissipeis com os que dele no necessitam. bens do Cu. Algum necessita de vossas ddivas voluntrias. No Se prope o Senhor a vir a este H os que, no mundo, esto famintos, mormundo e derramar ouro e prata para o avano de rendo de inanio. Podeis dizer: No posso Sua obra. Supre os homens com recursos, para alimentar a todos. Mas, praticando as lies que pelas suas ddivas e ofertas conservem Sua de economia de Cristo, podereis alimentar a obra em avano. O propsito, acima de todos os um. Recolhei os pedaos que sobejaram, para outros, para o qual devem os dons de Deus ser que nada se perca. Joo 6:12. Estas palavras usados, a manuteno dos obreiros no campo foram pronunciadas por Aquele cujo poder da seara. E se os homens se tornarem condutos operou um milagre para suprir as necessidades pelos quais possam as bnos dos Cus fluir de uma multido faminta. para os outros, o Senhor conservar suprido tal canal. No devolver ao Senhor o que Seu que torna o homem pobre; reter que leva pobreza. ...12

recebendo para partilHar

Caso tenhais hbitos extravagantes, afastaios imediatamente de vossa vida. A no ser que o faais, estareis falidos para a eternidade. Hbitos de economia, operosidade e sobriedade, so

como

SER FIEL Em tudoda famlia de Cristo, existiriam e cresceriam em fora os laos de fraternidade crist. Essa obra de trazer fielmente todos os dzimos, para que haja mantimento na casa de Deus, supriria os que labutam tanto nos campos nacionais como nos estrangeiros. Se bem que livros e publicaes sobre a verdade presente estejam espalhando os seus tesouros de conhecimento a todas as partes do mundo, assim mesmo ainda devem ser estabelecidos postos missionrios em vrios pontos. O pregador vivo deve proclamar as palavras de vida e de salvao. H campos missionrios abertos que convidam os obreiros a entrar. A seara est madura, e de todas as partes do mundo se ouve o veemente clamor macednico por obreiros. Review and Herald, 19 de fevereiro de 1889. Se de fato temos a verdade para estes ltimos dias, deve ela ser levada a toda a nao, e tribo, e lngua, e povo. Brevemente, tanto os vivos como os mortos sero julgados segundo o que tiverem feito no corpo, e a lei de Deus a norma pela qual eles sero provados. Devem portanto, agora, ser advertidos; a santa lei de Deus deve ser vindicada, erguida diante deles como um espelho. Para que tal obra se realize, h necessidade de meios. Sei que os tempos so difceis, que no h abundncia de dinheiro; mas a verdade deve ser difundida, e o dinheiro para difundi-la deve ser colocado na tesouraria. ...

melhor quinho para os vossos filhos que um rico dote. Somos peregrinos e estrangeiros na Terra. No gastemos os nossos meios para satisfazer desejos que Deus quer que reprimamos. Representemos devidamente nossa f reprimindo os nossos desejos. Levantem-se os membros de nossas igrejas como um s homem, e trabalhem fervorosamente, como quem anda plena luz da verdade para estes ltimos dias. ... De que vale indizvel riqueza, se esta acumulada em custosas manses ou em aes bancrias? Que pesa isso na balana, comparado com a salvao das almas por quem Cristo, o Filho do infinito Deus, morreu? Review and Herald, 24 de dezembro de 1903.

Foram-nos dadas, para proclamar ao mundo, as mais solenes verdades j confiadas aos mortais. Nosso trabalho a proclamao dessas verdades. Deve o mundo ser advertido, e o povo de Deus precisa ser fiel ao depsito que lhe foi confiado. No se deve empenhar em especulaes, nem deve entrar em empreendimentos comerciais com os descrentes; pois isso os impediria de fazer a obra que lhes foi confiada.

um privilgio e uma reSponSabilidade

a obra no deve parar

Jesus diz a Seu povo: Vs sois a luz do mundo. Mat. 5:14. No questo de pequena importncia que os conselhos, propsitos e planos de Deus nos tenham sido to claramente revelados. um maravilhoso privilgio poder abandonaremoS a obra? compreender a vontade de Deus, segundo revelada na segura palavra da profecia. Isso nos impe Nossa mensagem de mbito mundial; pesada responsabilidade. Deus espera que trans- contudo, literalmente, muitos nada esto mitamos aos outros os conhecimentos que nos fazendo, muitos mais, to pouco, com tamanha tem dado. Seu propsito que os instrumentos falta de f, que isso pouco mais que nada. divinos e humanos se unam na proclamao da Abandonaremos ns os campos que j abrimos mensagem de advertncia. Review and Herald, em pases estrangeiros? Desistiremos de parte 28 de julho de 1904. do trabalho em nossas misses nacionais? Empalideceremos ante um dbito de apenas uns SuStento daS miSSeS poucos milhares de dlares? Hesitaremos, agora, eStrangeiraS e ficaremos esquivos justamente nas ltimas ceDevem as simpatias do povo de Deus serem nas da histria terrestre? Meu corao diz: No, despertadas em cada igreja de toda a nossa terra, no. No posso considerar essa questo sem devendo haver ao desinteressada no sentido ardente zelo no sentido de fazer a obra avanar. de atender s necessidades de diferentes campos No deveramos negar nossa f, no deveramos missionrios. Devem os homens demonstrar seu negar a Cristo; f-lo-emos, no entanto, a menos interesse na causa de Deus pelo dar dos seus bens. que avancemos segundo a providncia divina for Se se manifestasse tal interesse entre os membros abrindo o caminho.13

como

SER FIEL Em tudode almas, sacrificariam suas posses com a mesma prontido com que o fizeram os membros da igreja primitiva. Trabalhariam para o avano da causa de Deus com o mesmo fervor com que os mundanos trabalham para adquirir riquezas. Exercer-se-iam tato e habilidade, bem como se faria trabalho ativo e altrusta para adquirir meios, no para acumular, mas para verter no tesouro do Senhor. Que tal, se algum ficar pobre por empregar seus meios na obra? Cristo, por amor de vs Se fez pobre; mas vs estais segurando para vs mesmos riquezas eternas, um tesouro no Cu que no falha. Vossos bens esto muito mais seguros do que se tivessem sido depositados no banco, ou investidos em casas e terrenos. Esto guardados em sacos que no envelhecem. Nenhum ladro, deles se pode aproximar, fogo algum os pode consumir. ...

No deve a obra parar por falta de recursos. Mais meios nela devem ser investidos. Irmos, em nome do meu Mestre, eu vos ordeno: despertai! Vs que estais colocando os vossos talentos de meios num leno e os estais ocultando na terra, que estais construindo casas e acrescentando terreno a terreno, Deus vos roga: Vendei o que tendes, e dai esmolas. Luc. 12:33. Tempo vir em que os observadores do sbado nem podero comprar nem vender. Apressai-vos a desenterrar os vossos talentos. Se Deus vos confiou dinheiro, demonstrai-vos fiis confiana em vs depositada; desembrulhai vosso leno e enviai vossos talentos aos banqueiros, para que, quando Cristo vier, possa receber o que Seu, com os juros.

Bem no fim, antes que esta obra termine, milhares de dlares sero alegremente depositados sobre o altar. Homens e mulheres sentiro ser um bendito privilgio participar da obra de preparar almas para subsistirem no grande dia de Deus, e daro centenas de dlares com a mesma liberalidade com que agora so doadas quantias menores.

liberalidade na finalizao da obra

Obedecendo ordem do Salvador, nosso exemplo pregar mais alto que palavras. V-se a maior demonstrao do poder da verdade quando os que nela professam crer do evidncia de sua f pelas suas obras. Os que crem nesta solene verdade devem possuir tal esprito de sacrifcio que repila a ambio mundana dos adoradores Estivesse o amor de Cristo ardendo no do dinheiro. Historical Sketches of the Foreign corao dos que professam ser Seu povo, e ve- Missions of the Seventh-day Adventists, pgs. ramos hoje, a manifestao do mesmo esprito. 291-293. Se to-somente reconhecessem quo perto est Ellen G. White - Conselhos Sobre Mordomia, 35-41 o fim de todo o trabalho em prol da salvao

t

4 dIa | a obra de deus - IIdeuS. peSSoaS H Que gaStam grandeS QuantiaS para luxoS deSneceSSrioS; SatiSfazem oS prprioS apetiteS, maS conSideram grande carga contribuir com meioS para a manuteno da igreja. eSto diSpoStoS a receber todo benefcio de SeuS privilgioS, maS preferem deixar Que oS outroS lHeS paguem aS contaS. oS Que na verdade Sentem profundo intereSSe no avano14

odo crente deve ter todo o corao em Sua ligao com a igreja. a proSperidade deSta deve conStituir-lHe o primeiro intereSSe e a menoS Que Se Sinta Sob SagradaS obrigaeS de tornar Sua ligao com a igreja maiS um benefcio para ela do Que para Si meSmo, ela paSSar muito melHor Sem ele. eSt ao alcance de todoS fazer alguma coiSa pela cauSa de

como

SER FIEL Em tudoTodos devem mostrar sua fidelidade para com Deus pelo sbio emprego do capital a ele confiado, no somente em meios, mas em qualquer dote que tenda para a edificao de Seu reino. Satans empregar todo meio possvel para impedir a verdade de chegar aos que se acham imersos no erro; a voz da advertncia e do rogo, porm, deve alcan-los. E ao passo que apenas poucos esto empenhados nesta obra, milhares devem estar to interessados quanto eles. Testemunhos Seletos, vol. 2, pgs. 160, 161 e 163.

da cauSa, no HeSitaro em empregar fundoS no empreendimento Sempre e onde Quer Que Se faa miSter. teStemunHoS SeletoS, vol. 1, pg. 445.

H um mundo a ser advertido. A ns foi confiada essa tarefa. Devemos praticar a verdade a qualquer custo. Devemos portar-nos como miH outros que fazem o menos que podem. licianos abnegados, dispostos a perder a prpria Esses, se no acumulam seus bens, os dissipam, vida, se necessrio for, no servio de Deus. H s contribuindo relutantemente com uma pe- uma grande obra a ser feita em pouco tempo. quena parte para a obra de Deus. Quando fazem Precisamos compreender nosso trabalho e fazuma promessa ou voto a Deus, arrependem-se lo com fidelidade. Todo aquele que finalmente mais tarde, e esquivam tanto quanto podem do for coroado como vitorioso, ter, pelo nobre e determinado esforo de servir a Deus, alcanado pagamento, se no totalmente. o direito de se vestir com a justia de Cristo. EnCalculam o dzimo o mais escassamente trar na cruzada contra Satans, levantando bem possvel, como se considerassem perdido o alto a bandeira ensangentada da cruz de Cristo que restituem a Deus. Podem as nossas vrias - esse o dever de todo cristo. instituies sentir-se embaraadas mngua de Essa obra exige sacrifcio. A abnegao e meios, mas continuam portando-se como se no lhes importasse a sua subsistncia. E, contudo, a cruz acompanham-nos por todo o caminho so instrumentos pelos quais Deus Se prope da vida. Se algum quiser vir aps Mim, disse iluminar o mundo! Testemunhos Seletos, vol. 1, Cristo, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-Me. Mar. 8:34. Os que retm os tesouros pg. 555. deste mundo so obrigados a trabalhar e se sacrio voto batiSmal ficar. Deveriam os que buscam uma recompensa Todo aquele que se liga igreja, faz por esse eterna pensar que no precisam fazer sacrifcios? ato um voto solene de trabalhar pelos interesses Review and Herald, 31 de janeiro de 1907. da igreja, e de manter esse interesse acima de no eSperar peloS toda considerao mundana. Sua obra conapeloS servar viva comunho com Deus, empenhar-se No deve nosso povo esperar por mais de corao e alma no grande plano da redeno, apelos, mas lanar-se diretamente ao trabalho, e mostrar, em sua vida e carter, a excelncia dos mandamentos de Deus em contraste com tornando possveis coisas que pareciam imposos costumes e preceitos do mundo. Toda alma sveis. Pergunte cada um a si mesmo: No me que fez profisso de Cristo, comprometeu-se a confiou o Senhor recursos para o avano de Sua ser tudo quanto lhe seja possvel ser como um causa? ... obreiro espiritual, a ser ativo, zeloso e eficiente Sejamos honestos para com o Senhor. no servio de seu Mestre. Cristo espera que cada Todas as bnos que desfrutamos, dEle provm; homem cumpra seu dever; seja esta a senha em e se Ele nos confiou o talento dos recursos para todas as fileiras de Seus seguidores. ... que possamos realizar a Sua obra, ret-lo-emos?1

Os que se regozijam na preciosa luz da verdade devem experimentar um desejo ardente de envi-la a toda parte. Temos alguns fiis porta-bandeiras que nunca se esquivam a seus deveres nem evitam responsabilidades. Seu corao e bolsa esto sempre abertos a todo pedido de meios para promover a causa de Deus. Com efeito, alguns parece at excederem a justa medida de sua obrigao, como que receando perder a oportunidade de depositar sua parte no banco do Cu.

a tarefa Que eSt diante de nS

como

SER FIEL Em tudovos tem concedido todo o Cu num maravilhoso dom - Seu Filho unignito. ... Deus pe Sua mo sobre o dzimo, bem como sobre as ddivas e ofertas, e diz: Isto Meu. Quando Eu vos confiei os Meus bens, especifiquei que uma parte deveria ser vossa, para suprir as vossas necessidades, e uma parte deveria retornar a Mim. Ao fazerdes a vossa colheita, enchendo os vossos celeiros e silos, para o vosso prprio conforto, devolvestes a Deus um dzimo fiel? Apresentastes-Lhe vossas ddivas e ofertas, para que Sua causa no sofra? Tendes cuidado do rfo e da viva? este um ramo do trabalho missionrio que de maneira alguma deve ser negligenciado.

Diremos ns: No, Senhor; meus filhos no se agradariam disso, e portanto deveria eu aventurar-me a desobedecer a Deus, ocultando na terra os Seus talentos? No deve haver demora. A causa de Deus exige vossa assistncia. Pedimos a vs, como mordomos do Senhor que sois, que ponhais Seus recursos em circulao, para prover os meios pelos quais muitos tero a oportunidade de aprender o que a verdade. Pode ser que lhes sobrevenha a tentao de investir vosso dinheiro em terras. Talvez vossos amigos a isso vos aconselhem. Mas no haver melhor maneira de empregar vossos recursos? No fostes comprados por preo? No vos foi confiado vosso dinheiro a fim de que negocisseis para Ele? No podeis ver que Ele quer que useis vossos recursos em ajudar a construir casas de culto, a estabelecer sanatrios, onde o enfermo receba a cura fsica e espiritual, e em ajudar a abrir escolas, nas quais sejam os jovens educados para o servio, a fim de que possam ser enviados, obreiros a todas as partes do mundo?

No haver ao vosso redor pobres e sofredores que necessitem de roupa mais quente, de melhor alimento, e, acima de tudo, daquilo que ser muito mais apreciado - simpatia e amor? Que fizestes em favor das vivas, dos infelizes, que vos imploram que os ajudeis a educar e preparar seus filhos ou netos? Como tendes tratado esses casos? O prprio Deus deu origem aos planos Tendes procurado ajudar os rfos? Quando pais para o avano de Sua obra, e tem proporcionado ou avs ansiosos e pesarosos vos tm pedido, ou a Seu povo um excesso de meios, a fim de que, at mesmo rogado, que lhes considersseis os quando Ele pedir auxlio, alegremente possam casos, tendes vs feito com que fossem embora atender. Se forem fiis em levar para o Seu te- devido a vossa insensvel e pouco simptica souro os meios que lhes foram emprestados, Sua recusa? Se assim for, que o Senhor tenha piedade obra far rpido progresso. Muitas almas sero de vosso futuro; pois, com a mesma medida com ganhas para a verdade, e o dia da vinda de Cristo que medirdes tambm vos mediro de novo. Luc. ser apressado. Review and Herald, 14 de julho 6:38. Poderemos ns surpreender-nos de que o de 1904. Senhor retenha Sua bno, quando Seus dons so de forma egosta pervertidos e mal aplicados?

esta a linguagem do vosso corao: Sou todo Teu, meu Salvador; pagaste o resgate por minha alma, e tudo o que sou ou ainda espero ser Teu. Ajuda-me a adquirir meios, no para gast-los nesciamente, nem para condescender com o orgulho, mas para usar para a glria do Teu prprio nome. Em tudo o que fizerdes, seja vosso pensamento: este o caminho do Senhor? Agradar isto ao meu Salvador? Ele deu Sua vida por mim; que posso eu devolver ao Senhor? S posso dizer: Do que Teu, Senhor, voluntariamente Te dou. A no ser que o nome de Deus esteja escrito em vossa fronte - ali escrito porque Deus o centro de vossos pensamentos - no sereis aptos para a herana da luz. vosso Criador que1

a voz da conSagrao

Deus vos est constantemente concedendo as bnos desta vida; e se vos pede que repartais Seus dons ajudando os vrios ramos de Sua obra, do vosso prprio interesse temporal e espiritual faz-lo, e assim reconhecer a Deus como o doador de toda bno. Como Obreiro Mestre, Deus coopera com o homem ao fornecer os meios necessrios para a sua manuteno; e requer que com Ele coopere na salvao de almas. Colocou nas mos de Seus servos os meios pelos quais levar avante Sua obra, tanto nas misses nacionais como nas estrangeiras. Mas se apenas a metade do povo cumprir o seu dever, no sero supridos ao tesouro os meios necessrios, e muitas partes da obra de Deus tero de ficar incompletas. Review and Herald, 23 de dezembro de 1890.

como

SER FIEL Em tudosegundo o que o homem tem e no segundo o que no tem. Deus pede o que vos Lhe deveis em dzimos e ofertas. Reclama consagrao em todo ramo de Sua obra. Desempenhai fielmente vossa parte no posto do dever que vos foi designado. Trabalhai fervorosamente, lembrando-vos de que Cristo est ao vosso lado, planejando, ideando e construindo para vs. E Deus poderoso para tornar abundante em vs toda graa, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficincia, superabundeis em toda boa obra. II Cor. 9:8. Dai prazerosa, alegre e voluntariamente, gratos por poderdes fazer alguma coisa para levar avante o reino de Deus, no mundo. Esvaziai o corao do egosmo, e cingi a mente para a atividade crist. Se estiverdes em ntima ligao com Deus, estareis dispostos a fazer qualquer sacrifcio para colocar a vida eterna ao alcance dos que perecem.

Jamais poder a igreja alcanar a posio que Deus deseja que alcance, enquanto no estiver ligada com simpatia aos seus obreiros missionrios. Jamais poder existir a unidade por que Cristo orou enquanto no se levar a espiritualidade para o trabalho missionrio, e a igreja no se tornar um instrumento para o sustento das misses. No alcanaro os esforos missionrios o que deveria alcanar at que os membros da igreja no campo local demonstrem, no somente por palavras, mas em atos, que reconhecem a obrigao que sobre eles repousa de dar a esses missionrios sincero apoio. Deus chama obreiros. H necessidade de atividade pessoal. Mas em primeiro lugar vem a converso; depois que vem o procurar a salvao dos outros. Review and Herald, 10 de setembro de 1903.

atendendo orao de criSto por unidade

de se lamentar que a igreja hoje esteja to pouco inclinada a ser grata ao Senhor por hav-la enriquecido com Sua graa, por lhe haver dado Seus talentos e meios, para que ela tenha com que suprir Seu tesouro. As partes infrutferas da vinha do Senhor clamam a Deus, dizendo: Os homens tm negligenciado cuidar de mim. Ao permitirem que seus semelhantes permaneam na servido da necessidade e da degradao, homens e mulheres consentem em que Satans culpe a Deus de permitir que Seus filhos tenham falta das coisas necessrias vida. Deus ultrajado pela indiferena daqueles a quem Ele confiou os Seus bens. Seus mordomos recusam notar a infelicidade que eles poderiam aliviar. Trazem, assim descrdito a Deus.

eSvaziar o corao do egoSmo

Em nome do Senhor, suplico aos meus irmos e irms, que nesta crise em nossa obra venham em socorro do Senhor com os valorosos. Negar a Deus sempre traz maldio. A prosperidade espiritual est intimamente ligada liberalidade crist. Ansiai apenas pela exaltao de imitar a beneficncia divina do Redentor. Tendes a preciosa certeza de que vosso tesouro vai adiante de vs para as cortes celestiais.

proSperidade eSpiritual e liberalidade criSt

Quereis tornar segura vossa propriedade? Ponde-a na mo que traz a marca dos cravos da crucifixo. Retende tudo o que possuis e isso ser para a vossa perda eterna. Dai-o a Deus, e desse momento em diante trar Sua inscrio. Est selada com Sua imutabilidade. Quereis desfrutar vossos bens? Ento os usai para fazer a felicidade dos que sofrem. Quereis aumentar as vossas posses? Honra ao Senhor com a tua Ningum brinque com suas responsabi- fazenda e com as primcias de toda a tua renda; lidades. Se no estais negociando com dlares, e se enchero os teus celeiros abundantemente, mas somente com centavos, lembrai-vos de que e transbordaro de mosto os teus lagares. Prov. a bno de Deus repousa sobre a incansvel 3:9 e 10. diligncia. Ele no despreza o dia das coisas deuS tornar a encHer a pequenas. O sbio uso de coisas pequenas trar mo maravilhoso lucro. Um talento usado com sabedoria dar dois a Deus. Espera-se que o lucro seja Se todos desempenharem sua parte, no proporcional ao capital confiado. Deus aceita mais a esterilidade da vinha do Senhor falar1

como

SER FIEL Em tudomo se abrir para conceder ainda mais. E Deus vos tornar a encher a mo, para que o tesouro da verdade possa ser levado a muitas almas. Ele vos dar, para que possais dar aos outros. Review and Herald, 10 de dezembro de 1901.Ellen G. White - Conselhos Sobre Mordomia, 42-50

condenando os que professam seguir a Cristo. O trabalho mdico-missionrio deve abrir a porta ao evangelho da verdade presente. Deve a terceira mensagem anglica ser ouvida em todos os lugares. Economizai! Despi-vos do orgulho. Dai a Deus vosso tesouro terrestre. Dai o que puderdes agora, e ao cooperardes com Cristo, vossa

5 dIa | a obra de deus - IIImundo e aS igrejaS eSto Quebrando a lei de deuS, e Se deve dar a advertncia: Se algum adorar a beSta e a Sua imagem e receber o Sinal na teSta ou na mo, tambm o tal beber do vinHo da ira de deuS, Que Se deitou, no miSturado, no clice da Sua ira. apoc. 14:9 e 10. com tal maldio peSando Sobre oS tranSgreSSoreS do Santo Sbado de deuS, no deveramoS nS moStrar maior fervor, maiS zelo? por Que SomoS nS to indiferenteS, to egoStaS, to abSorvidoS peloS intereSSeS temporaiS? eSt o noSSo intereSSe divorciado de jeSuS? tornou-Se a verdade aguda demaiS, foi Sua aplicao ntima demaiS noSSa alma, e, como oS diScpuloS de criSto Que Se ofenderam, temoS nS noS afaStado para oS elementoS deSprezveiS do mundo? gaStamoS dinHeiro para finS egoStaS e SatiSfazemoS noSSoS prprioS deSejoS, enQuanto almaS perecem Sem o conHecimento de jeSuS e da verdade. por Quanto tempo, ir iSSo continuar?1

o

Devem todos ter uma f viva - uma f que opere por amor, e purifique a alma. Os homens e mulheres esto sempre prontos a fazer tudo o que satisfaa o eu, mas quo pouco desejam fazer por Jesus, e pelos seus semelhantes, que esto perecendo por falta da verdade! ...

No chegado agora o tempo em que devemos comear a diminuir nossas posses? Que Deus ajude a vs, que podeis fazer algo agora, a fim de que depositeis no banco do Cu. No pedimos um emprstimo, mas uma oferta voluntria - uma devoluo ao Mestre de Seus prprios bens, que Ele vos tem emprestado. Se amais a Deus acima de todas as coisas, e ao prximo como a vs mesmos, cremos que disso dareis provas tangveis nas ofertas voluntrias para nosso trabalho missionrio. H almas a salvar, e oxal possais ser colaboradores de Jesus Cristo na salvao dessas almas por quem Cristo deu Sua vida. O Senhor vos abenoar no bom fruto que derdes para a Sua glria. Oxal o Esprito Santo que inspirou a Bblia tome posse de vosso corao, levando-vos a amar Sua Palavra, que esprito e vida. Que isto vos abra os olhos para descobrirdes as coisas do Esprito de Deus. A razo de haver hoje tanta religio com estatura de pigmeus no haver o povo aplicado a sua vida a abnegao e o sacrifcio. Review and Herald, 8 de janeiro de 1889.

depoSitar agora no banco do cu

O grande derramamento do Esprito de Deus, que ilumina toda a Terra com a Sua glria, no vir enquanto no tivermos um povo iluminado, que conhea por experincia prpria o que significa ser colaboradores de

a cHuva Serdia retardada

como

SER FIEL Em tudoeram Seus esforos no sentido de preparar Seus discpulos para o trabalho! Mas quo pouco temos feito! E a influncia do pouco que fizemos tem sido terrivelmente enfraquecida pelo efeito neutralizador do que deixamos por fazer, ou iniciamos e nunca levamos a cabo, e pelos nossos hbitos de descuidada indiferena. Quanto temos perdido por deixar de avanar para realizar o trabalho que Deus nos deu! Como cristos professos, deveramos espantarnos com tal perspectiva. Review and Herald, 30 de dezembro de 1902.

Deus. Quando tivermos uma consagrao plena, de todo corao, ao servio de Cristo, Deus reconhecer esse fato derramando Seu Esprito sem medida; mas isso no acontecer enquanto a maior parte da igreja no se transformar em coobreiros de Deus. Deus no pode derramar Seu Esprito quando o egosmo e a condescendncia prpria so to manifestos; quando prevalece um esprito que, traduzido em palavras, exprimiria a resposta de Caim: Sou eu guardador do meu irmo? Gn. 4:9. Review and Herald, 21 de julho de 1896.

Meus prezados irmos e irms, eu vos falo com palavras de amor e ternura. Deve-se fazer com que todo interesse terreno se subordine grande obra de redeno. Lembrai-vos de que se deve ver na vida dos seguidores de Cristo a mesma devoo, a mesma sujeio obra de Deus de todos os reclamos sociais e de todas as afeies terrenas, que se via em Sua vida. As reivindicaes de Deus devem sempre tornar-se supremas. Quem ama o pai ou a me mais do que a Mim no digno de Mim. Mat. 10:37. A vida de Cristo o nosso compndio. Seu exemplo deve inspirar-nos a fazer incansveis e abnegados esforos para o bem dos outros. ... Toda faculdade dos servos de Deus deve ser conservada em contnuo exerccio no sentido de levar muitos filhos e filhas a Deus. No deve haver, em Seu servio, nenhuma indiferena, nenhum egosmo. Qualquer desvio da abnegao para a condescendncia consigo mesmo, qualquer afrouxamento da splica fervorosa pedindo a operao do Esprito Santo, significa o mesmo poder dado ao inimigo. Cristo est inspecionando Sua igreja. Quantas pessoas h cuja vida religiosa sua prpria condenao!

Subordinar todo intereSSe terreno

O plano de salvao foi estabelecido num sacrifcio to amplo, profundo e elevado que incomensurvel. Cristo no enviou Seus anjos a este mundo cado enquanto Ele ficava no Cu; mas Ele mesmo saiu a campo, levando a injria. Tornou-Se varo de dores, familiarizado com a tristeza; levando Ele mesmo as nossas enfermidades e as nossas fraquezas. E a falta de abnegao em Seus professos seguidores, Deus considera como negao do nome de cristo. Os que professam ser um com Cristo, e contemporizam com seus desejos egostas de riquezas, e vestes, moblias e alimentos dispendiosos, so cristos apenas no nome. Ser cristo ser semelhante a Cristo. E ainda assim quo verdadeiras so as palavras do apstolo: Porque todos buscam o que seu e no o que de Cristo Jesus. Filip. 2:21. As obras de muitos cristos no correspondem ao nome que levam. Agem como se nunca tivessem ouvido falar no plano da redeno executado a um preo infinito. A maioria almeja fazer para si um nome no mundo; adotam suas formas e cerimnias, e vivem para a condescendncia com o prprio eu. Seguem seus propsitos com o mesmo ardor com que o mundo o faz, e assim limitam seu poder de ajudar a estabelecer o reino de Deus. ...

o eSprito de Sacrifcio

Deus exige aquilo que ns no damos consagrao sem reservas. Se todo cristo tivesse A obra de Deus, que deveria estar avansido fiel ao voto feito ao aceitar a Cristo, tantas ando dez vezes mais que na presente fora e pessoas no mundo no teriam sido deixadas a perecer no pecado. Quem responder pelas eficincia, detida como a primavera retardada almas que tm baixado sepultura sem estar pelo sopro glido do inverno, porque alguns do preparadas para se encontrarem com o seu professo povo de Deus se esto apropriando dos Senhor? Cristo Se ofereceu como um sacrifcio meios que devem ser dedicados a Seu servio. completo em nosso favor. Com fervor trabalhou Visto no estar entretecido na vida prtica o para salvar os pecadores! Quo incansveis amor abnegado de Cristo, a igreja est fraca,1

como

SER FIEL Em tudocimento cientfico, muitos, muitssimos mesmo, aventurar-se-o a ir a regies pestilentas, e iro a pases onde pensam poderem obter vantagens comerciais; mas onde esto os homens e mulheres que trocaro de localidade e se mudaro com sua famlia para regies que necessitam da luz da verdade, a fim de que seu exemplo possa influir sobre os que neles virem os representantes de Cristo?

onde deveria ser forte. Devido a seu prprio procedimento apagou sua luz e privou milhes do evangelho de Cristo. ...

Como podem aqueles por quem Cristo tanto Se sacrificou, continuar a desfrutar de forma egosta Seus dons? Seu amor e abnegao no tm paralelo; e quando esse amor entrar na experincia de Seus seguidores, eles identificaro seus interesses com os de seu Redentor. Sua obra ser o estabelecimento do reino de Cristo. De todos os quadrantes do mundo, vem Consagrar-Lhe-o seu ser e suas posses, e a ambos o clamor macednico, e homens esto dizendo: usaro conforme Sua causa requeira. Passa... e ajuda-nos! (Atos 16:9), e por que Isso nada mais do que o que Jesus espera no h decidida resposta? Milhares devem ser de Seus seguidores. Nenhum indivduo que constrangidos pelo Esprito de Cristo a seguir o tenha diante de si um alvo to elevado como exemplo dAquele que deu Sua vida pela vida do seja a salvao de almas, ter prejuzo ao idear mundo. Por que recusar fazer decididos, abnegameios e maneiras de negar a si mesmo. Ser dos esforos para instruir os que no conhecem essa uma obra individual. Tudo quanto nos for a verdade para este tempo? O Missionrio-Chefe possvel dar, fluir para a tesouraria do Senhor, veio ao nosso mundo, e foi adiante de ns para para ser usado na proclamao da verdade, a fim nos mostrar a maneira em que devemos trabade que a mensagem da breve volta de Cristo e lhar. Ningum pode demarcar um rumo preciso dos reclamos de Sua lei possa ser proclamada em para aqueles que pretendem ser testemunhas de todas as partes do mundo. Precisam ser enviados Cristo. missionrios para fazer essa obra. O amor de Jesus na alma revelar-se- tanto em palavras como em ao. O reino de Cristo ser supremo. O eu ser colocado em sacrifcio vivo no altar de Deus. Todo aquele que verdadeiramente est unido a Cristo sentir o mesmo amor pelas almas que levou o Filho de Deus a deixar Seu trono real, Seu alto comando, e, por amor de ns, Se tornar pobre, para que pela Sua pobreza enriquecssemos. Review and Herald, 13 de outubro de 1896.

Os que tm recursos so duplamente responsveis; pois esses meios lhes foram confiados por Deus, e devem sentir sua responsabilidade quanto a fazer a obra de Deus avanar em seus vrios ramos. O fato de a verdade, com os seus ureos elos, unir as almas ao trono de Deus, deveria inspirar os homens a trabalharem com toda a energia que Deus lhes deu, para negociarem com os bens do Senhor em regies distantes, difundindo o conhecimento de Cristo bem longe, entre os gentios. Muitos daqueles a quem Deus confiou meios com os quais poderiam ser uma bno para a humanidade, tm permitido que estes se demonstrem uma cilada para eles, em vez de deixar que se demonstrem uma bno para eles e para os outros. Dar-se- o caso de se permitir que a propriedade que Deus vos deu se torne uma pedra de tropeo? Deixareis que os bens que Ele vos confiou, que vos foram dados para que com eles negocisseis, vos afastem da obra de Deus? Consentireis em que a confiana que em vs Deus tem depositado, como Seus mordomos fiis, sirva para vos diminuir a influncia e a utilidade, impedindo de serdes coobreiros de Deus? Permitir-vos-eis ficar seguros em casa, a fim de conservar os meios que Deus vos confiou para p-los no banco dos Cus? No20

Deus apela para o esforo pessoal dos que conhecem a verdade. Apela para que famlias crists vo s comunidades que jazem nas trevas e em erro, para que vo aos campos estrangeiros, a fim de se familiarizarem com uma nova classe de sociedade, e trabalharem sbia e perseverantemente em prol da causa do Mestre. Para atender a esse chamado, h necessidade de abnegao. Enquanto muitos esto esperando que todo obstculo seja removido, almas perecem sem esperana e sem Deus no mundo. Por amor s vantagens mundanas, visando adquirir conhe-

apelo a famliaS conSagradaS

como

SER FIEL Em tudoeles vender sua morada e darem o resultado causa. Dizem que os apelos no sentido de meios lhes tocam a alma, e querem fazer alguma coisa pelo Mestre que tudo tem feito por eles. A esses, eu diria: Talvez no seja dever vosso venderdes vossa casinha agora; buscai, porm, a Deus, vs mesmos; certamente o Senhor vos ouvir a sincera orao pedindo sabedoria para compreender vosso dever. Testemunhos Seletos, vol. 2, pg. 330.

podeis alegar que nada h a fazer; pois tudo est por fazer. Contentar-vos-eis com desfrutar os confortos de vosso lar, sem experimentar dizer s almas que perecem como podero alcanar as manses que Cristo foi preparar para os que O amam? No quereis vs sacrificar as vossas posses, a fim de que outros possam alcanar uma herana imortal? Review and Herald, 21 de julho de 1896.

Deus pede aos que tm posses em terras e casas, que as vendam para empregar o dinheiro onde for suprir a grande necessidade agora que nossos irmos deveriam estar no campo missionrio. Havendo eles experi- reduzindo suas posses, em vez de aument-las. mentado a verdadeira satisfao que provm de Estamos prestes a mudar-nos para uma terra assim fazer, mantero aberto o conduto, e os melhor, a celestial. No procedamos, pois, como meios que o Senhor lhes confiou fluiro sem quem queira habitar confortavelmente sobre a cessar para o tesouro, a fim de que almas se Terra, mas ajuntemos nossos objetos no espao convertam. Estas almas, por sua vez, exercero mais limitado possvel. a mesma abnegao, economia e simplicidade Tempo vir em que de modo algum podepor amor de Cristo, de maneira a poderem, remos vender. Logo sair o decreto proibindo tambm, levar suas ofertas a Deus. Mediante os homens de comprar ou vender a qualquer esses talentos, sabiamente empregados, outras pessoa seno aos que tenham o sinal da besta. almas ainda se podem converter; e assim Testemunhos Seletos, vol. 2, pg. 44. prossegue a obra, mostrando que os dons de Preparo Para o Tempo de Angstia Deus so apreciados. O Doador reconhecido, e a fidelidade de Seus mordomos redunda em Casas e terras sero de nenhuma utilidade glria para Ele. para os santos no tempo de angstia, pois tero Quando fazemos esses fervorosos apelos de fugir diante de turbas enfurecidas, e nesse em benefcio da causa de Deus, e apresentamos tempo suas posses no podem ser liberadas para as necessidades financeiras de nossas misses, o avanamento da causa da verdade presente. almas conscienciosas que crem na verdade Foi-me mostrado que vontade de Deus que os ficam profundamente comovidas. Como santos se libertem de todo embarao antes que a viva pobre, a quem Cristo louvou, a qual venha o tempo de angstia, e faam um concerto ps no tesouro as duas moedinhas, do de sua com Deus mediante sacrifcio. Se eles puserem pobreza, ao mximo de sua capacidade. Essas sua propriedade no altar do sacrifcio e ferventepessoas privam-se muitas vezes das prprias mente inquirirem de Deus quanto ao seu dever, necessidades aparentes da vida; ao passo que Ele lhes ensinar sobre quando dispor dessas h homens e mulheres que, possuindo casas e coisas. Ento estaro livres no tempo de angstia, terras, apegam-se ao tesouro terreno com tenaz sem nenhum estorvo para sobrecarreg-los. egosmo, e no tm f suficiente na mensagem Vi que se algum se apegar a sua propriee em Deus para empregar seus meios em Sua dade e no inquirir do Senhor quanto ao seu obra. A estes se aplicam especialmente as pa- dever, Ele no far conhecido esse dever, sendolavras de Cristo: Vendei o que tendes, e dai lhes permitido conservar sua propriedade, e no esmolas. Luc. 12:33. tempo da angstia isto vir sobre eles como uma

vendendo caSaS e propriedadeS

devem aS poSSeS Ser reduzidaS, em vez de aumentarem

Homens e mulheres pobres h que me escrevem pedindo conselho quanto a deverem21

eSperar orientao individual

montanha para esmag-los, e eles procuraro dispor dela, mas no ser possvel. Ouvi algum lamentar assim: A causa estava definhando, o povo de Deus estava perecendo de fome pela

como

SER FIEL Em tudodade. Ento, quando a causa delas necessite, seu dever vender. Primeiros Escritos, pgs. 56 e 57.

verdade, e nenhum esforo fizemos para suprir a falta; agora nossa propriedade de nada vale. Oh! se tivssemos permitido que ela se fosse, e acumulado tesouro no Cu! Vi que o sacrifcio no aumentava, mas diminua e era consumido. Vi tambm que Deus no requeria que todo o Seu povo dispusesse de suas propriedades ao mesmo tempo; mas se desejassem ser ensinados, Ele os ensinaria, em tempo de necessidade, quando vender e quanto vender. De alguns se tem pedido no passado que dispusessem de suas propriedades para sustentar a causa do advento, enquanto a outros tem sido permitido conserv-las at o tempo da necessi-

A obra de Deus deve tornar-se mais ampla, e se Seu povo seguir o conselho que Ele lhe d, no haver em suas mos muitos recursos para serem consumidos na conflagrao final. Todos tero depositado seus tesouros onde a traa e a ferrugem no consomem; e o corao no ter uma ligao a prend-lo Terra. Testemunhos Seletos, vol. 1, pg. 67.Ellen G. White - Conselhos Sobre Mordomia, 51-60

nenHuma ligao com a terra

H

6 dIa | as reservas de deus - Itemente todas as coisas. Os produtos da terra, abundantes colheitas, os tesouros de ouro e de prata, so ddivas Suas. Casas e terras, o alimento e o vesturio, colocou-os na posse dos homens. Pede que O reconheamos como o Doador de todas as coisas; e, por essa razo, diz: De todas as vossas posses reserva a dcima parte para Mim, alm das ddivas e ofertas, que devem ser trazidas casa do Meu tesouro. essa a proviso que Deus fez para levar avante a obra do evangelho. Foi pelo prprio Senhor Jesus Cristo, que deu Sua vida pela vida do mundo, que foi ideado o plano do dar sistemtico. Aquele que deixou as cortes reais, que Se despiu das honras de Comandante das hostes celestes, que revestiu Sua divindade da humanidade para poder levantar a raa cada; Aquele que por amor de ns Se fez pobre, para que pela Sua pobreza enriquecssemos, falou aos homens, e em Sua sabedoria lhes contou o plano que tinha para a manuteno dos que levam Sua mensagem ao mundo. Review and Herald, 4 de fevereiro de 1902.

onra ao SenHor com a tua fazenda e com aS primciaS de toda a tua renda; e Se encHero oS teuS celeiroS abundantemente, e tranSbordaro de moSto oS teuS lagareS. prov. 3:9.

Este texto ensina que Deus, como o Doador de todos os nossos benefcios, tem uma reivindicao sobre todos eles; que Seu pedido deve ser nossa primeira considerao; e que uma bno especial sobrevir a todo aquele que honrar esse pedido.

Aqui se estabelece um princpio que se v em todo o trato de Deus com os homens. O Senhor colocou nossos primeiros pais no Jardim do den. Cercou-os de tudo aquilo que lhes poderia trazer felicidade, e lhes ordenou que O reconhecessem como o possuidor de todas as coisas. Fez crescer, no jardim, toda a rvore agradvel vista ou boa para comer; mas, dentre elas, fez uma reserva. De todas as demais, Ado e aS reServaS de tempo e Eva poderiam comer livremente; mas, sobre essa de recurSoS de deuS nica rvore, disse Deus: Dela no comers. Usa-se a mesma linguagem quanto ao Gn. 2:17. A estava a prova de sua gratido e sbado que se usa na lei do dzimo: O stimo lealdade a Deus. dia o sbado do Senhor, teu Deus. xo. 20:10. Assim nos tem o Senhor comunicado as No tem o homem o direito nem poder para mais ricas bnos celestiais, ao nos dar Jesus. substituir o stimo dia pelo primeiro. Poder Com Ele, nos tem dado desfrutar abundan22

como

SER FIEL Em tudotrouxessem seus dzimos fielmente a Deus, Seu tesouro estaria cheio. Review and Herald, 16 de maio de 1882.

O sistema especial de dzimos baseia-se em um princpio to duradouro como a lei de Deus. De igual maneira, o dzimo de nossas rendas Esse sistema foi uma bno ao povo judeu, do santo ao Senhor. O Novo Testamento no d contrrio o Senhor no lho haveria dado. Assim novamente a lei do dzimo, como tambm no d ser igualmente uma bno aos que o observaa do sbado; pois pressupe a validade de ambos, rem at ao fim do tempo. Nosso Pai celeste no e explica sua profunda importncia espiritual. ... instituiu o plano da doao sistemtica com o Enquanto ns como um povo estamos procurando intuito de enriquecer-Se, mas para que o mesmo dar fielmente a Deus o tempo que Ele conservou fosse uma grande bno ao homem. Viu que o como Seu, no Lhe daremos tambm ns aquela referido sistema era exatamente o que o homem parte de nossos meios que Ele exige? Review and necessitava. Testemunhos Seletos, vol. 1, pg. 385. Herald, 16 de maio de 1882.

pretender faz-lo, todavia, o fundamento de Deus fica firme. II Tim. 2:19. Os costumes e ensinos dos homens no diminuiro as exigncias da lei divina. Deus santificou o stimo dia. Essa poro especfica de tempo, separada pelo prprio Deus para culto religioso, continua hoje to sagrada como quando pela primeira vez foi santificada pelo nosso Criador.

deSignado como uma grande bno

Como Abrao, devem dar o dzimo de tudo quanto possuem e de tudo o que recebem. O dzimo fiel a parte do Senhor. Ret-lo, roubar a Deus. Deve todo homem trazer livre, voluntria e alegremente os dzimos e ofertas casa do tesouro do Senhor, pois, em faz-lo, h uma bno. Nenhuma segurana h em reter de Deus a parte que Lhe pertence. Manuscrito 159, 1899. Tal [referindo-se experincia de Abrao e de Jac ao dar o dzimo] era a prtica dos patriarcas e profetas antes do estabelecimento dos judeus como nao. Mas quando Israel se tornou um povo distinto o Senhor lhe deu definida instruo sobre esse ponto: Todas as dzimas do campo, da semente do campo, do fruto das rvores so do Senhor; santas so ao Senhor. Lev. 27:30. Essa lei no deveria caducar com as ordenanas e ofertas sacrificais que tipificavam a Cristo. Enquanto Deus tiver um povo na Terra, Suas reivindicaes sobre eles sero as mesmas. O dzimo de todas as nossas rendas do Senhor. Reservou-o para Si, para ser empregado em fins religiosos. Santo . Nada menos que isso aceitou Ele em qualquer dispensao. A negligncia ou adiamento desse dever, provocar o desagrado divino. Se todos os professos cristos23

tanto oS benS como aS rendaS devem Ser dizimadoS

Tm-se muitas pessoas apiedado da sorte do Israel de Deus ao ser compelido a dar sistematicamente, alm de dar, anualmente, ofertas liberais. Um Deus todo-poderoso sabia melhor que sistema de beneficncia estaria em conformidade com a Sua providncia, e deu a Seu povo instrues a esse respeito. Sempre tm provado que nove dcimos valem mais para eles do que dez dcimos. Testimonies, vol. 3, pg. 546.

nove dcimoS valem maiS do Que oS dez

para cada diSpenSao

Devemos fazer ao Senhor a primeira doao de todas as nossas receitas. No sistema de beneficncia ordenado aos judeus, ou deles se exigia que levassem ao Senhor as primcias de todas as Suas ddivas, fosse aumento de seus rebanhos e manadas como no produto dos campos, pomares ou vinhedos, ou deveriam eles redimi-las, dando em substituio o equivalente. Quo diversa a ordem de coisas nos nossos dias! As reivindicaes e exigncias do Senhor so deixadas para o fim, se que recebem alguma ateno. No entanto, nosso trabalho necessita de dez vezes mais meios agora do que necessitavam os judeus. A grande comisso dada aos apstolos foi a de irem a todo o mundo pregar o evangelho. Mostra isso a extenso da obra, e a crescente responsabilidade que repousa sobre os seguidores de Cristo, nos nossos dias. Se a lei exigia

acentuada diferena doS diaS doS judeuS

como

SER FIEL Em tudoSe ns vos semeamos as coisas espirituais, indagou mais o apstolo, ser muito que de vs recolhamos as carnais? Se outros participam deste poder sobre vs, por que no, mais justamente, ns? Mas ns no usamos deste direito; antes, suportamos tudo, para no pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo. No sabeis vs que os que administram o que sagrado comem do que do templo? E que os que de contnuo esto junto ao altar participam do altar? Assim ordenou tambm o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho. I Cor. 9:7-14. O apstolo aqui se refere ao plano do Senhor para a manuteno dos sacerdotes que ministravam no templo. Os que eram separados para esse sagrado ofcio eram mantidos por seus irmos, aos quais ministravam bnos espirituais. Os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdcio tm ordem, segundo a lei, de tomar o dzimo do povo. Heb. 7:5. A tribo de Levi fora escolhida pelo Senhor para os sagrados ofcios relacionados com o templo e o sacerdcio. Do sacerdote foi dito: O Senhor, teu Deus, o escolheu... para que assista a servir no nome do Senhor. Deut. 18:5. Um dcimo de toda a renda era reclamado pelo Senhor como Lhe pertencendo. ...

dzimos e ofertas milhares de anos atrs, quo mais necessrios so eles agora! Se ricos e pobres deviam dar uma importncia, proporcional a sua prosperidade, na economia judaica, isso agora duplamente indispensvel. Testimonies, vol. 4, pg. 474.

O sistema do dzimo remonta para alm dos dias de Moiss. Requeria-se dos homens que oferecessem dons a Deus com intuitos religiosos, antes mesmo que o sistema definido fosse dado a Moiss - j desde os dias de Ado. Cumprindo o que Deus deles requer, deviam manifestar em ofertas a apreciao das misericrdias e bnos a eles concedidas. Isto continuou atravs de sucessivas geraes, e foi observado por Abrao, que deu dzimos a Melquisedeque, sacerdote do Deus Altssimo. O mesmo princpio havia nos dias de J. Jac, quando errante e exilado, destitudo de bens, deitou-se noite em Betel, solitrio e tendo por travesseiro uma rocha, prometeu ao Senhor: De tudo quanto me deres, certamente Te darei o dzimo. Gn. 28:22. Deus no obriga os homens a dar. Tudo quanto derem, deve ser voluntrio. No quer ter o Seu tesouro cheio de ofertas dadas de m vontade. Testemunhos Seletos, vol. 1, pg. 372.

fundado Sobre princpioS eternoS

Foi a este plano para sustento do ministrio que Paulo se referiu quando disse: Assim ordenou tambm o Senhor aos que anunciam paulo reconHece o o evangelho, que vivam do evangelho. I Cor. SiStema 9:14. E mais tarde, escrevendo a Timteo, disse Em sua primeira carta igreja de Corinto, o apstolo: Digno o obreiro do seu salrio. I Paulo deu aos crentes instrues referentes a Tim. 5:18. Atos dos Apstolos, pgs. 335 e 336. princpios gerais sobre que assenta o sustento aS exignciaS de deuS da obra de Deus na Terra. Escrevendo a respeito Sobre nS de Seu trabalho apostlico em favor deles, ele interroga: Deus tem direito sobre ns e tudo o que Quem jamais milita sua prpria custa? Quem planta a vinha e no come do seu fruto? Ou quem apascenta o gado e no come do leite do gado? Digo eu isso segundo os homens? Ou no diz a lei tambm o mesmo? Porque na lei de Moiss est escrito: No atars a boca ao boi que trilha o gro. Porventura, tem Deus cuidado dos bois? Ou no o diz certamente por ns? Certamente que por ns est escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperana, e o que debulha deve debulhar com esperana de ser participante.24

temos. Seu direito est acima de qualquer outro. E, em reconhecimento desse direito, ordena que Lhe demos uma parte proporcional fixa de tudo o que Ele nos d. Essa parte especfica o dzimo. Sob a direo do Senhor, foi-Lhe consagrado nos tempos mais remotos. ... Ao libertar Deus Israel do Egito para que Lhe fosse especial tesouro, ensinou-lhes que dedicassem o dzimo de suas posses ao servio do tabernculo. Era essa uma oferta especial para uma obra especial. Tudo o que restava de sua propriedade era de Deus, e deveria ser usado

como

SER FIEL Em tudovossas mos. Declara a Palavra de Deus: As tuas primcias... no retardars. xo. 22:29. Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primcias de toda a tua renda. Prov. 3:9. Exige Ele esse tributo como prova de nossa fidelidade a Ele. Pertencemos a Deus; somos Seus filhos e filhas - Seus pela criao e Seus pelo dom de Seu Filho unignito, para a nossa redeno. No sois de vs mesmos... fostes comprados por bom preo; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso esprito, os quais pertencem a Deus. I Cor. 6:19 e 20. A mente, o corao, a vontade, e as afeies pertencem a Deus; do Senhor o dinheiro que manuseamos. Todo bem que recebemos e desfrutamos resulta da benevolncia divina. Deus o liberal doador de todo bem, e deseja que, da parte de quem recebe, haja reconhecimento dessas ddivas que provem todas as necessidades do corpo e da alma. Deus s exige o que Seu. A primeira parte do Senhor, e deve ser usada como um tesouro que por Ele lhe foi confiado. O corao despido de egosmo despertar quanto ao senso da bondade e do amor de Deus, e ser levado a vivo reconhecimento de Suas justas reivindicaes. Review and Herald, 8 de dezembro de 1896.Ellen G. White - Conselhos Sobre Mordomia, 65-72

para a Sua glria. Mas o dzimo foi separado para o sustento dos que ministravam no santurio. Deveria ser dado das primcias de todas as suas rendas, e, juntamente com as ddivas e ofertas, prover abundantes meios para a manuteno do ministrio do evangelho para aquele tempo. Deus no requer menos de ns do que requeria de Seu povo, na antiguidade. Suas ddivas a ns no so menores, mas maiores que as concedidas ao antigo Israel. Seu servio exige agora, e sempre exigir, recursos. A grande obra missionria para a salvao de almas deve ser levada avante. Com o dzimo e as ddivas e ofertas, Deus fez ampla proviso para essa obra. Deseja que o ministrio evanglico seja plenamente suprido. Reclama o dzimo como Seu, e este deve ser sempre considerado uma reserva sagrada, a ser colocada no Seu tesouro para o bem de Sua causa, para o avano de Sua obra, para enviar Seus mensageiros s partes mais distantes da Terra. Deus pe Sua mo sobre todas as coisas, tanto sobre os homens como suas posses, pois tudo Lhe pertence. Diz Ele: Eu sou o dono do mundo; Meu o Universo, e quero que consagreis ao Meu servio as primcias de tudo o que Eu, com as Minhas bnos, fao chegar s

7 dIa | as reservas de deus - IIdo SenHor, e agente em plano divino do SiStema do dzimo belo atender S exignciaS Soem Sua Simplicidade bre o teSouro. ... grandeS e eQidade. todoS podem objetivoS Se conSeguem com dele lanar mo com f e eSte SiStema. Se todoS a nimo, poiS divino em uma o aceitaSSem, cada um Sua origem. nele Se aliam a Se tornaria vigilante e Simplicidade e a utilidade, fiel teSoureiro de deuS; e no exige profundidade e no Haveria falta de de Saber o compreend-lo meioS com Que levar avante e execut-lo. todoS podem a grande obra de anunciar Sentir Que lHeS poSSvel a derradeira menSagem de ter parte em promover a advertncia ao mundo. o precioSa obra de Salvao. teSouro eStar provido Se todo Homem, mulHer e jovem todoS adotarem eSSe SiSSe pode tornar teSoureiro tema, e oS contribuinteS no ficaro maiS pobreS. a2

o

como

SER FIEL Em tudodesempenhar nossa parte no fortalecimento da obra j estabelecida, e na penetrao de novos territrios. Review and Herald, 17 de janeiro de 1907. Rogo aos meus irmos e irms de todo o mundo que despertem quanto responsabilidade que sobre eles recai de devolver fielmente o dzimo. ... Mantende conta fiel com vosso Criador. Reconhecei completamente a importncia de ser justo para com Aquele que tem previso divina. Diligentemente esquadrinhe cada um o seu corao. Examine suas contas e verifique em que p esto suas relaes para com Deus. Aquele que deu Seu Filho unignito para morrer por vs, fez um concerto convosco. Ele vos d Sua bno e em troca espera que Lhe tragais vossos dzimos e ofertas. Ningum jamais ousar dizer que no havia um meio pelo qual pudesse compreender essa questo. O plano de Deus quanto aos dzimos e ofertas declarado de modo definido no terceiro captulo de Malaquias. Roga Deus a Seus agentes humanos que sejam fiis ao pacto que com eles fez. Trazei todos os dzimos casa do tesouro, diz Ele, para que haja mantimento na Minha casa. Mal. 3:10. Review and Herald, 3 de dezembro de 1901. Alguns classificaro isto como uma das rigorosas leis a que os hebreus estavam obrigados. No era um fardo, porm, para o corao voluntrio que amava a Deus. Unicamente quando sua natureza egosta era fortalecida pelo reter, que os homens perdiam de vista as consideraes eternas, estimando seus bens terrenos acima das almas. Testemunhos Seletos, vol. 1, pg. 375.

cada depSito feito, tornar-Se-o maiS ligadoS cauSa da verdade preSente. eleS eStaro enteSourando para Si meSmoS um bom fundamento para o futuro, para Que poSSam alcanar a vida eterna. i tim. 6:19. teStemunHoS SeletoS, vol. 1, pgS. 367 e 368.No sistema bblico de dzimos e ofertas, as quantias pagas por vrias pessoas certamente variaro muito, visto serem proporcionais s rendas. Para o pobre, o dzimo ser de uma importncia comparativamente pequena, e suas ddivas sero de acordo com a sua possibilidade. Mas no o vulto da ddiva que torna a oferta aceitvel a Deus, o propsito do corao, o esprito de gratido e amor que ela expressa. No julgue o pobre serem suas ddivas to pequenas que no sejam dignas de nota. Dem segundo a sua capacidade, sentindo que so servos de Deus, e que Ele lhes aceitar a oferta. Se ama e teme a Deus, aquele a quem Ele tem confiado grande capital no considerar um fardo pesado atender s exigncias de uma conscincia iluminada segundo os ditames de Deus. Ser o rico tentado a entregar-se ao egosmo e avareza, e a recusar dar ao Senhor o que Lhe pertence. Mas o que fiel a Deus, ao ser tentado, responder a Satans: Est escrito: Roubar o homem a Deus? Mal. 3:8. Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dar o homem em recompensa da sua alma? Mat. 16:26. Review and Herald, 16 de maio de 1893.

para ricoS e pobreS

no uma lei rigoroSa

Na grande obra de advertir o mundo, os que tm a verdade no corao, e so santificados pela verdade, desempenharo a parte que lhes foi designada. Sero fiis na devoluo dos dzimos e ofertas. Todo membro da igreja obrigado pela relao de concerto com Deus a se privar de todo extravagante dispndio de meios. No permitamos que a falta de economia na v