12 cercas e currais (1)

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José Osvaldo S. Paulino - UFMG 1 Proteção de cercas e currais contra descargas atmosféricas (Estudo Técnico 2: Aterramento de cercas e currais.)

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José Osvaldo S. Paulino - UFMG 1

Proteção de cercas e curraiscontra descargas atmosféricas

(Estudo Técnico 2: Aterramento de cercas ecurrais.)

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 2

Indução eletrostática

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 3

Descarga lateral

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 4

Descarga Direta

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 5

Soluções

Seccionar

Aterrar

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 6

Isolador elétrico

Aterramento

Seccionamento e aterramento:Proximidade de redes elétricas

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 7

Arame

Madeira

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 8

70 cm

50 cm

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 9

As porteiras, desde que construídas de madeira e sem ferragens ao longo de seu comprimento,

podem fazer o papel de seccionamento.

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 10

Aterramento da cerca

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 11

Haste aterramento

Cobreadas ou zincadas (galvanizadas)2,4 e 3,0 m de comprimento.

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 12

Material para aterramento: Critérios

Elétricos;

Mecânicos;

Químicos.

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 13

Não misturar materiais diferentes

Haste cobreada

Arame galvanizado

Ponto de corrosão

José Osvaldo S. Paulino 14

2,4 m

3,0 m

3,0 m

José Osvaldo S. Paulino 1520 m

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 16

Tensão de passo

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 17

20 m 20 m

Não fazer aterramentos perto de locais de circulação de pessoas e animais.

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 18

0,5 m

2,4 m

Tubo de PVC

Haste de aterramento

0,5 m

3,0 m

Tubo de PVC Cabo de aterramento

Controle das tensões de passo

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 19

200 m

200 m

0,5 m 0,5 mDistância entreseccionamentos

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 20

50 m3 m

50 m 2 m

Distância entre aterramentos

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 21

Haste de aterramento

Cordoalha de aço de 6,4 mm

3 voltas com uma perna da cordoalha

Enrolar as pernas restantes

Aterramento utili zando cordoalha de aço

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 22

3,0 m

Cordoalha de aço de 6,4 mm

3 voltas com uma perna da cordoalha

Enrolar as pernas restantes

0,5 m

Aterramento utili zando cordoalha de aço

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 23

1,0 m

4 fios da cerca

20 m

Aterramento utili zando o mourão

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 24

1,0 m

Cordoalha de aço de 6,4 mm

3 voltas com uma perna da cordoalha

Enrolar as pernas restantes

1,0 m

Aterramento utili zando o mourão

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 25

A proteção dos curraisPára-raios

Malha de aterramentoInterligação dos fios da cerca com a malha de aterramento

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 26

Tela pré-fabricada

Melhor solução

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 27

Conector de aço galvanizado Amarilho com arame de aço galvanizado

Tela feita com arame ou cordoalha

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 28

5,0 m

Malha feita com cabos enterrados

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 29

20 m

Malha feita com cabos enterrados

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 30

1,0 m Cordoalha enterrada a 0,5 m de profundidade

Interligação com os fios da cerca

Anel equalizador

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 31

Viga baldrame

Cordoalha embutida na viga

Interligação com os fios da cerca

Anel equalizador embutido na viga

José Osvaldo S. Paulino - UFMG 32

20 m

Aterramento dos fios