12 03 2015

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CLIPPING 12 de Março

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SAIU NA

IMPRENSA

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Relatório de Mídia

Mídia Assunto Total de matérias/inserções

Diário Catarinense – coluna Visor

Impresso e on-line

Nomeação servidores efetivos

2

Coluna pelo estado

Impresso e vínculada em 34

jornais

Lar Legal 34

TOTAL 36

Diário Catarinense impresso e on-line – coluna Rafael Martini – 12-03

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Coluna Pelo Estado - 12-03

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Jornais e sites de notícias

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TCE aponta problemas na fiscalização e controle do transporte coletivo em

Florianópolis

Condenado por chacina em Penha afirma que foi impulsionado pela cocaína

http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/240583-condenado-por-chacina-em-

penha-afirmou-que-foi-impulsionado-pela-cocaina.html.

http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/240741-tce-aponta-problemas-na-

fiscalizacao-e-controle-do-transporte-publico-da-grande-florianopolis.html

Notícias do Dia – coluna Carlos Damião http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/carlos-damiao/240642-transito-sob-nova-

direcao-em-florianopolis.html

- Nota sobre o sistema de transito de Florianópolis

- Nota sobre a utilização dos espaços públicos pelos moradores de rua

Notícias do Dia – coluna Paulo Alceu http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/paulo-alceu/240641-superando-a-crise.html

- Nota sobre a construção de um Mercado Público no Continente

- Nota sobre o protesto do dia 15 de março

Notícias do Dia – coluna Roberto Azevedo http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/robertoazevedo/240669-os-movimentos-

de-merisio.html

Onda de manifestações11/03/2015 | 22h16

Dilma diz que não tem o menor interesse em restringir manifestações

Dilma disse que "passou a vida" protestando nas ruas

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Manifestantes no Rio protestaram contra a corrupção nesta quarta Foto: Tomaz

Silva/Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff voltou a comentar, nesta quarta-feira, as manifestações

contrárias ao governo que ocorreram nos últimos dias e as que estão programadas para o

próximo domingo. Dilma disse que "passou a vida" protestando nas ruas e que não tem

o "menor interesse" em restringir o direito à livre manifestação no país.

— Já falei para vocês que sou uma pessoa mais velha e sou de uma época em que não

era possível se manifestar. As pessoas que se manifestavam iam direto para a cadeia ou

eram chamadas de subversivas ou de nomes piores. Eu passei minha vida manifestando

nas ruas, principalmente na minha juventude. Não tenho o menor, mas o menor

interesse, o menor intuito nem tampouco o menor compromisso com qualquer processo

de restrição a livre manifestação nesse país — disse, em entrevista a jornalistas em Rio

Branco, após entregar casas a famílias atingidas pela enchente no Acre.

Segundo Dilma, como o país não vive uma ditadura, os brasileiros têm o direito de se

manifestar, mas sem que haja violência.

— A livre manifestação é algo que o Brasil tem de defender e tem ao mesmo tempo de

defender que ela seja feita de forma pacífica.

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No último domingo, enquanto o pronunciamento da presidenta em cadeia nacional de

rádio e TV era exibido, moradores de cidades brasileiras protestaram contra o

governo com panelaços e buzinaços. Na terça-feira, durante evento em São Paulo, a

presidente foi recebida com vaias por parte dos presentes.

No domingo, Dilma deverá enfrentar uma nova onda de protestos. As manifestações

estão sendo organizadas por movimentos contrários ao governo em várias cidades do

país.

POLÍTICA | REFORMA EM DEBATE

FUNCIONALISMO À BEIRA DE UMA REVOLUÇÃO

DE UM LADO da trincheira, governo estuda mudanças na relação com

funcionários, justificando que precisa resolver problemas de caixa. De outro,

concursados se mostram dispostos a brigar para não perder benefícios trabalhistas

exclusivos do serviço público

No canto superior direito de uma lousa cheia de tarefas, uma anotação destoa das

demais: “Participem de uma revolução. Mas lembrem que ‘a revolução não é um

convite para jantar’ (Mao Tse-Tung)”. O local não é a sede de um sindicato ou de um

partido nanico de esquerda, mas o gabinete do secretário estadual da Fazenda, Antonio

Gavazzoni (PSD).

A revolução citada no quadro também não é a do líder comunista chinês, mas sim uma

mistura heterogênea de planos para reduzir a máquina do Estado, mudar a relação entre

o governo e os funcionários públicos, conter o déficit da Previdência e – maior desafio

de todos – manter o crescimento da arrecadação em níveis que permitam todas as contas

fecharem.

Foi esse desafio permanente que ganhou contornos preocupantes neste início de ano.

Repetindo o difícil começo de 2013, o Estado voltou a ver sua arrecadação de impostos

crescer menos do que a inflação. Em fevereiro, entrou 6,12% a mais no caixa, contra

7,12% de aumento de preços. O resultado inverteu uma curva positiva e constante, que

no ano passado chegou a garantir crescimentos mensais de até 10 pontos acima da

inflação.

– Santa Catarina cresceu quase três vezes mais que o Brasil no último ano, mas não é

blindada à situação nacional – afirma Gavazzoni, em entrevista concedida junto com o

secretário de Administração, Derly de Anunciação.

MANIFESTAÇÕES COMPLICAM CENÁRIO

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A perspectiva tende a piorar. As manifestações dos caminhoneiros que bloquearam

rodovias no Estado durante 18 dias, em protesto contra o aumento dos combustíveis,

valor do frete e outras pautas, terão impacto direto sobre o desempenho da economia

catarinense. Com um perverso efeito colateral: ao analisar os números de março, o

governo não saberá o que é resultado dos protestos e o que é reflexo do desaquecimento

da economia.

O maior problema dessa situação é que arrecadar acima da inflação é o único

instrumento à disposição dos Estados e do país para manter as contas em dia. O custo da

máquina e da folha de pagamento dos servidores ativos e aposentados sobe mês a mês,

sem nenhuma fórmula que permita sua redução.

– A despesa sempre vai crescer porque tem que prestar serviços à sociedade e porque

alguns gastos são obrigatórios. Cresceu a arrecadação, 25% vão para a educação. A

despesa sempre vai crescer, mas ela tem que ser qualificada – diz Derly.

– Se vamos abrir cinco novos presídios, vamos ter mais despesa. Se vamos chamar mais

servidores, se temos nove estruturas hospitalares em construção, não dá para olhar para

o aumento de custeio de forma cega – complementa Gavazzoni.

É no meio desse contexto e com essa pressão sobre as contas que o governo estadual

prepara sua revolução sobre a máquina. A desvinculação dos professores temporários da

carreira do magistério e a aprovação do novo plano de salários da Educação já estão em

discussão, gerando polêmica e ameaças de greve. Os próximos passos envolvem

mudanças em benefícios para futuros servidores e uma reforma da Previdência. Com

um dado inclemente que unifica todos os temas: nenhuma dessas mudanças daria fôlego

imediato ao caixa do governo Raimundo Colombo (PSD).

– Politicamente o certo é não brigar, mas do ponto de vista moral, perante a sociedade,

algo tem que ser feito. Estamos em uma encruzilhada em que se faz o que é necessário

ou não se faz nada – define Gavazzoni.

Reações negativas fazem governo rever estratégia

Manifestantes nas ruas exigindo que o governo retire um pacote de reformas da

Assembleia Legislativa, confrontos com a polícia, parlamentares escoltados, comoção

nas redes sociais, repercussão nacional, arquivamento das propostas. A descrição é da

tentativa do governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), de promover mudanças na

máquina administrativa e nos benefícios dos servidores públicos no Estado vizinho em

fevereiro deste ano.

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O exemplo malsucedido do paranaense mudou os planos do governo de Raimundo

Colombo (PSD) para a reforma administrativa de SC. Foi o próprio governador, logo

após conquistar a reeleição em outubro passado, quem colocou o tema na agenda.

Prometeu “enxugar a máquina” logo na primeira entrevista coletiva. Até o final do ano,

foi adiantando as ideias de fundir estatais e extinguir 500 cargos de confiança. Em

dezembro, pela primeira vez falou que “a licença-prêmio (dos servidores públicos) é

uma coisa que não tem mais sentido praticar”.

DE PACOTE A AJUSTES

Pelo cronograma autoimposto, a reforma administrativa aportaria na Assembleia em

fevereiro – em calendário semelhante ao paranaense. O atraso permitiu que fosse

enxergado o estrago que o chamado “pacotaço” promoveu na gestão de Richa. A

primeira reação em SC foi separar a questão do magistério do resto da reforma.

Enquanto o secretário de Educação, Eduardo Deschamps, começava a negociar o plano

de carreira da categoria – iniciando a prometida descompactação da tabela salarial –,

Colombo assinou sem alarde e na véspera de uma viagem para os Estados Unidos a

medida provisória (MP) que criava uma tabela diferente para os professores temporários

(ACTs).

A decisão causou reação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte-SC), que

desde então vem mobilizando a categoria para impedir que a MP seja analisada pela

Assembleia – cujo ponto alto, em 3 de março, foi a interrupção de uma reunião da

Comissão de Constituição e Justiça por sindicalistas em meio a muita gritaria. Era mais

uma amostra das reações que viriam ao pacote completo.

No Legislativo, parlamentares da base governista passaram a advogar pela suspensão da

reforma. O secretário da Casa Civil, Nelson Serpa (PSD), encontrou-se com líderes dos

partidos aliados no início de março para tirar a febre legislativa. Depois disso, o

governo passou a chamar as mudanças de “ajustes” e decidiu não encaminhar um pacote

para a Assembleia. Serpa tem evitado comentar o assunto publicamente.

Servidores aguardam negociação

Se o Paraná é o exemplo a ser evitado pelo Centro Administrativo, as entidades

sindicais catarinenses miram justamente a mobilização do Estado vizinho para impedir

mudanças que afetem direitos dos servidores – antigos, atuais ou futuros. O presidente

do Sintespe, que aglutina diversas categorias, Maurino Silva, é taxativo na comparação:

– Não deixamos que a reforma do Paraná viesse a ser votada e pretendemos fazer a

mesma coisa aqui em Santa Catarina.

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O paralelo é reforçado por Edileuza Fortuna, presidente do SindiSaúde. Na terça-feira, a

entidade promoveu uma primeira assembleia em Florianópolis para se posicionar contra

as mudanças. Foi aprovado um indicativo de paralisação dos hospitais públicos.

– A gente acredita que o governo quer pagar as contas do Estado às custas de tirar

direitos do servidor. Esses direitos não são privilégios. Trabalhadores celetista têm

fundo de garantia, seguro-desemprego. Nós não temos. O triênio é uma maneira de

compensar a ausência de fundo de garantia – afirma a sindicalista

Outro item aprovado pelo SindiSaúde foi um pedido por auditoria da Previdência

estadual.

Imerso nas negociações para retirada da medida provisória que desvincula os

professores temporários da carreira do magistério, o Sinte-SC não descuida das

reformas sobre a Previdência e o funcionalismo em geral. Ainda ontem, a direção do

sindicato que reúne os trabalhadores da educação discutia o tema. Assim como os

servidores da saúde, eles reclamam da ausência até agora de propostas oficiais do

governo.

– O governo ainda não apresentou nada da reforma administrativa para nós. Sabemos

através da imprensa e de fofocas. Queremos que ele apresente. Que seja transparente,

saia da toca – diz Luiz Carlos Vieira, presidente do Sinte-SC.

Governo mira mudanças na Previdência para evitar novo rombo no caixa do Estado

DUAS PROPOSTAS ESTÃO sendo avaliadas. Uma é estabelecer um teto de

aposentadoria de R$ 4,6 mil e criar um fundo complementar para os servidores

que queiram receber mais. A segunda é aumentar a contribuição dos atuais

inativos

–Essa imagem é muito forte, muito poderosa – diz o secretário Antonio Gavazzoni,

enquanto segura um papel com gráfico desenhado.

Os números que impressionam o titular da Fazenda comparam o que a Previdência

estadual arrecada com o valor total pago aos aposentados e pensionistas de SC. Em

2014, o valor alcançado pelas contribuições dos ativos e inativos somaram R$ 1,6

bilhão para uma conta final de R$ 4,2 bilhões.

Os R$ 3,5 bilhões que faltaram saíram direto do caixa do governo estadual (R$ 900

milhões referem-se à contrapartida patronal). Na ponta do lápis, o valor é equivalente a

tudo o que foi gasto em 2014 com a saúde. Como a tendência é que a disparidade

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continue aumentando, Gavazzoni não tem dúvidas em duas afirmações. A primeira, que

a previdência é o principal problema do Estado. A segunda, que o rombo não tem

solução.

Se o passado é insolúvel, todas as tentativas de mudança miram o futuro. Foi o que

aconteceu em 2008, quando o mesmo Gavazzoni, secretário de Administração do

governo Luiz Henrique da Silveira (PMDB), capitaneou a primeira reforma da

Previdência. Na época, o antigo Ipesc foi transformado em Iprev e um novo fundo de

previdência foi constituído para separar os servidores contratados a partir de então –

separando-os do antigo fundo que já apresentava prejuízo anual de R$ 1,1 bilhão. Nesse

novo modelo, os valores arrecadados com as contribuições patronal e dos servidores

também passaram a ser capitalizados no mercado financeiro.

NOVIDADES VÃO SER DISCUTIDAS COM PODERES

Desde a reforma, o Estado convive com dois tipos de previdência. Do antigo grupo

fazem parte 115,2 mil pessoas, entre funcionários contratados antes de 2008,

aposentados e pensionistas. O mais recente tem os 13,7 mil servidores ativos, nove

aposentados e 11 pensionistas. Para eles, já existe uma poupança de R$ 500 milhões.

Passados sete anos, Gavazzoni comanda junto com o Iprev os estudos para mais uma

reforma no sistema previdenciário do Estado. A estratégia é a mesma: em uma primeira

etapa constituir um grupo com representantes dos demais poderes para chegar a uma

fórmula conjunta; depois abrir as negociações com os sindicatos.

– Vamos conversar com os sindicatos de forma muito madura, sem prato pronto.

Respeitando toda a massa de servidores e seus direitos adquiridos, fazer um modelo

para frente.

Na mesa, devem estar duas possibilidades. A criação de um fundo complementar para

os futuros servidores. Quem for contratado após a reforma, teria o teto de aposentadoria

do setor privado: R$ 4,6 mil. Quem quisesse receber mais precisaria aderir ao fundo

complementar.

O outro ponto em estudo é ainda mais polêmico: aumentar o percentual da contribuição

dos atuais aposentados e servidores para a previdência. Hoje, são descontados 11% dos

inativos e, passando para 14%, resultaria em uma economia de R$ 150 milhões. A

medida encontra resistência em setores do próprio governo, que consideram uma

economia pequena para o desgaste a ser enfrentado.

ECONOMIA

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Agricultores e trabalhadores do campo bloqueiam trechos

Agricultores e trabalhadores do campo bloquearam ontem as BRs 116 e 470 no trecho

conhecido como Trevo do Patussi, em São Cristóvão do Sul. A ação, que reuniu 500

pessoas, é articulada pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da

Região Sul (Fetraf-Sul) e pela Via Campesina. Além da cidade da Serra Catarinense,

houve outras manifestações no Estado: em São Miguel do Oeste, Curitibanos e

Chapecó, onde manifestantes caminharam até uma empresa de laticínio.

De acordo com os organizadores das ações, os principais temas da mobilização são a

crise do setor leiteiro, causada pela queda do preço do leite pago ao produtor, e o

agravamento da situação com a paralisação dos caminhoneiros, e habitação rural.

A Fetraf esclarece que os atos não estão relacionados às manifestações contra a

presidente que ocorrem no país.

Diário Catarinense – coluna Moacir Pereira

UM CONGRESSO DESPUDORADO

A semana começou a vai terminar com o poder político no Brasil vivendo a pior fase em

termos de desprestígio e falta de credibilidade. Depois dos escândalos que abalaram o

Legislativo federal nos últimos anos, vieram os Mensalões e esta vergonheira nacional

dos bilionários assaltos aos cofres da Petrobras.

A Câmara Federal, que chegou ao cúmulo de, em passado recente, proteger deputados

condenados criminalmente, e manter presos em cadeia exercendo o mandato, entra num

buraco maior de desmoralização.

Como é possível que a Câmara dos Deputados e o Senado da República funcionem

normalmente, tenham o respeito da cidadania brasileira, credibilidade e condições

morais para discutir e votar qualquer matéria com seus presidentes, sendo investigados

pela Polícia Federal e pelo Supremo Tribunal Federal?

Não é admissível, sob nenhuma hipótese, se os congressistas têm um mínimo de

compostura e respeito pelas instituições, que deputados incluídos na lista – sem que

neste momento se faça qualquer julgamento ou condenação prévia – continuem

participando de comissões técnicas e da mesa diretora.

Se a Câmara dos Deputados não se posicionar, no mínimo, pela licença imediata ou

pelo afastamento definitivo dos integrantes da lista do procurador-geral da República,

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Rodrigo Janot, e que agora serão investigados, perderá autoridade para processar e

condenar qualquer outro parlamentar.

Corre o risco de se transformar numa casa de tolerância.

IMINAR CONCEDIDA

O SINDICATO DOS POLICIAIS CIVIS DE SANTA CATARINA ESTÁ

COMEMORANDO MEDIDA LIMINAR CONCEDIDA ONTEM PELO JUIZ HÉLIO

DO VALLE PEREIRA, DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL,

OBRIGANDO O GOVERNO ESTADUAL A EFETUAR O PAGAMENTO DAS

HORAS EXTRAS EXTINTAS POR LEI COMPLEMENTAR DE AGOSTO DE 2014.

A AÇÃO COLETIVA FOI IMPETRADA PELO SINPOL.

MERENDA

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação anunciou em Brasília que na

próxima semana serão liberados recursos federais para compra de merenda escolar da

agricultura familiar. As transferências foram suspen

Diário Catarinense – coluna Visor – Rafael Martini

GRIPE FORA

A Secretaria de Estado da Saúde vai investir em campanha contra a gripe entre os dias

25 de abril e 15 de maio. No ano passado foram vacinadas 1.143.519 pessoas contra a

influenza. A cobertura chegou a 90%, superando a meta de 80%. A novidade foi a

inclusão das crianças de dois a cinco anos no grupo. Resultado: o número de mortes

despencou 69% em comparação a 2013, baixando para 13 óbitos.

TRANSPORTE CLANDESTINO

Fiscais da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana flagraram um veículo realizando

transporte clandestino de estudantes na Lagoa da Conceição. O proprietário recebeu

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multa de R$ 1 mil por não ter registro na SMMU, além de R$ 533 pela apreensão e R$

50 pela diária. Atualmente 148 veículos do serviço escolar possuem registro na Capital.

DATA VENIA

A leitura mais vista por aí é que a transferência do ministro Dias Toffoli para a Segunda

Turma do STF será favorável aos envolvidos na Lava-Jato por sua antiga ligação com o

PT. Esquecem que com apenas quatro ministros na turma (Toffoli será o quinto), existe

a chance real de empate. E no caso do mesmo número de votos para cada lado, a

sentença é sempre favorável ao réu. Ou seja...

LOTEAMENTOS IRREGULARES

O Ministério Público Estadual vai analisar todos os projetos da Câmara de Vereadores

de Florianópolis desde 2010 para dar nome a ruas. Quer saber se não existiu algum tipo

de favorecimento aos loteamentos irregulares, porque depois de existir o batismo

oficial, fica mais fácil pedir água, luz.

Diário Catarinense – coluna Estela Benetti

SC APOSTA NOS EUA PARA EXPORTAR MAIS

No primeiro bimestre deste ano as vendas externas catarinenses ficaram aquém do

esperado. Acumularam redução de 11,8% e fecharam o período com receita de US$

1,09 bilhão. A Federação das Indústrias (Fiesc) apurou que as exportações de frango,

que lideram o ranking do Estado, caíram 12,6% porque houve reduçãos de vendas ao

Japão, Reino Unido e Holanda. Os motores elétricos e geradores tiveram recuo de

25,2% e os motocompressores, de 36,9%. Houve também uma mudança no ranking dos

países que mais compram de Santa Catarina. Os EUA lideram, mesmo com recuo de -

2,6%, seguidos pela Argentina (-14,5%) e China (-27,2%).

Apesar da leve queda da receita com os EUA, o gigante é uma das apostas da indústria

de SC para onde houve expansão de vendas em 2014. O presidente da Fiesc, Glauco

José Côrte, comemora a expansão gradual que está sendo conquistada no mercado

americano. Ele lembra que o Estado já teve uma dependência excessiva daquele

mercado (quase 30% da receita de exportação) e depois caiu demais, ficando em 11%.

- É um mercado qualificado e é importante para SC ter um espaço maior no mercado

americano - diz Côrte. Segundo Graciella Martignago, economista da Fiesc, SC vende

para os EUA mais máquinas, equipamentos, autopeças e madeiras, segmentos que serão

beneficiados com o crescimento da economia americana.

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PONTE DE LAGUNA

Mais uma série de boatos envolve o término da ponte Anita Garibaldi, em Laguna.

Ontem, circulava informação de que o consórcio retardaria a conclusão da obra por falta

de pagamentos do DNIT.

A assessoria de imprensa do órgão informou à noite para a coluna que a obra está dentro

do cronograma e a redução da estrutura das empresas ocorre porque os trabalhos

entraram na fase final. A inauguração continua prevista para maio. É grande a ansiedade

de milhares de catarinenses para que a ponte fique pronta logo.

LEITE

Foi grande a mobilização dos agricultores no Oeste, ontem, para cobrar melhor preço do

leite. Mas o produto está em baixa no Brasil e no mundo. Enquanto aqui, o valor do litro

caiu até 40%, no exterior recuou mais de 50%. Para o presidente da Cidasc, Enori

Barbieri, os produtores de SC devem melhorar a sanidade para poder exportar. A estatal

vai desenvolver um projeto de cinco anos com esse objetivo. O preço só não está mais

baixo porque o dólar alto retrai importação.

Diário Catarinense – coluna Cacau Menezes

PROTESTO DO WHATSAPP

O assunto da semana é a manifestação que está sendo convocada contra a presidente

Dilma para o próximo domingo. As redes sociais estão abarrotadas de convites para o

protesto. Nenhuma delas, no entanto, está sendo tão utilizada como o WhatsApp. Uma

mensagem apenas pode ser multiplicada por milhares. Basta que seja enviada para os

grupos que todo usuário de celular tem em seu cadastro. Em 1991, foi o movimento dos

caras-pintadas que derrubou o presidente Fernando Collor. Agora, é o movimento do

WhatsApp. Não vai derrubar a presidente, mas promete também entrar para a história.

http://www.raulsartori.com.br/

COLUNA DE HOJE: 12-03-2015 12, março, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente

Trilhos tortuosos

O traçado definitivo da Ferrovia do Frango ou Ferrovia da Integração, de 862

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quilômetros de trilhos, ligando Dionísio Cerqueira, no Extremo-Oeste, ao porto de

Itajaí, passando pelo Vale do Itajaí, Serra e Meio-Oeste, deve ser definido em 45 dias.

Mas o governador Raimundo Colombo está à beira de um ataque de nervos tanta é a

pressão de políticos, cada um querendo fazer média e demagogia, para que o percurso

seja mudado. O correto e lógico é que passe pelo centro do Estado, pela logística que há

por ser maior em população e atividade econômica.

Vice do PP 12, março, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente

Poucos sabem que a ex-prefeita de Florianópolis e ex-deputada federal Ângela Amin é a

segunda vice-presidente do diretório nacional do PP. Seu presidente atual, senador Ciro

Nogueira, está enrolado até o pescoço na Operação Lava Jato. O mesmo acontece com o

primeiro vice, o ex-ministro e agora conselheiro do Tribunal de Contas da Bahia, Mário

Negromonte. Ângela estava em Brasília, ontem, tentando achar o fio da meada em que

seu partido está metido.

Ainda o PP 12, março, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima 1 comentário

Alvo de seis inquéritos na Operação Lava Jato, o ex-deputado federal João Pizzolatti

comunicou ao diretório estadual, via oficio, pedido de afastamento do cargo de vice-

presidente. O presidente Joares Ponticelli, recebeu o documento e está dando o

encaminhamento necessário e imediato.

Independência 12, março, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente

No epicentro da Operação Lava Jato, o presidente do Senado, Renan Calheiros, teve

uma preocupação a mais, ontem. Saber no que deu reunião, na noite anterior, em que o

senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), no papel de anfitrião, recebeu para

jantar um grupo de senadores de diversos partidos, em sua casa. À mesa, discutiu-se,

preliminarmente, a ideia de criação de um bloco independente no Senado.

Estoque zero 12, março, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente

A Justiça ainda é tarda e falha, mas há exceções. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

agraciou sete unidades jurisdicionais de SC com o Selo de Estratégia Nacional de

Justiça e Segurança Pública (Enaps), categoria ouro, por alcançarem o objetivo de

liquidar os estoques de ações penais em tramitação e ações penais suspensas em 2014.

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As agraciadas foram as varas únicas de Forquilhinha, Mondaí, Rio do Campo, Taió,

Tangará, Urubici e a Vara Criminal de Joaçaba.

Volante bêbado 12, março, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima 1 comentário

A Celesc diz que o abalroamento de postes em vias públicas causaram R$ 5,4 milhões

de prejuízos com equipamentos danificados no ano passado. A maioria das ocorrências

acontece nos finais de semana. Só não diz, por certo pudor, que os veículos causadores

tinham, em sua grande maioria, motoristas bêbados no volante. Para buscar o

ressarcimento dos danos, sem contabilizar os prejuízos com a interrupção da energia

para os consumidores, a Celesc aciona o responsável.

Reforma política 12, março, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente

A reforma política avança. Com 61 votos favoráveis, 7 contrários e 2 abstenções, os

senadores aprovaram em primeira votação a Proposta de Emenda à Constituição (PEC)

40/2011, que acaba com a possibilidade de os partidos se coligarem nas eleições para

deputados federal, estadual e distrital e vereadores.

Descrédito 12, março, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente

Agora há apostas sendo feitas: de um lado, já em minoria, os que acreditam que a Ponte

Anita Garibaldi, em Laguna, ficará pronta dentro do prometido, maio próximo; de

outro, esta agora a maioria, de que irá além. Isto mede o atual grau de crédito do

governo federal.

Protetor solar 12, março, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente

Para SC, que tem a liderança nacional de incidência de câncer de pele, é mais que

louvável projeto de lei que começou ser analisado na Assembleia Legislativa que

propõe baixar dos atuais 17% para 7%, e assim constar como produto da cesta básica,

como já é em vários Estados, o ICMS de protetores solares.

Transparência 12, março, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente

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O que a Secretaria de Estado Turismo, Cultura e Esporte nunca vez, por temer a opinião

pública, em relação aos milhões dados para o piloto Felipe Massa fazer sua

“brincadeira” de kart em SC, faz agora com a 2ª Vindima de Altitude de SC,

anunciando um apoio de R$ 150 mil ao belo evento, que comemora o inicio da colheita

da uva na região serrana, de 26 a 29 deste mês, com festividades em São Joaquim,

Urubici, Lages, Videira, Campo Belo, Treze Tílias e Água Doce.

12/03/2015 13h24 - Atualizado em 12/03/2015 13h24

TJ de SC suspende revistas íntimas em presídios a partir desta sexta-feira

Secretário adjunto disse que o Estado vai recorrer para ter mais tempo. Segundo ele, está em curso licitação para compra de scanners corporais.

A partir desta sexta-feira (13), as unidades prisionais de Santa Catarina deverão

suspender as revistas íntimas consideradas vexatórias. O Tribunal de Justiça do estado

acatou uma ação da Defensoria Pública que considera que algumas práticas – como

mandar que a pessoa tire a roupa – ferem os direitos humanos.

A ação liminar deve ser publicada nesta sexta no Diário da Justiça. Se a decisão for

descumprida, o estado pode pagar multa.

Em entrevista ao vivo no Jornal do Almoço desta quinta (12), o secretário adjunto de

Justiça e Cidadania, Leandro Lima, afirmou que o Estado já vinha trabalhando na

substituição da revista íntima, mas que vai recorrer da liminar para pedir um pouco mais

de tempo.

Segundo Lima, em fevereiro foi lançado um edital para aquisição de scanners corporais

que atenderiam, inicialmente, a 12 unidades prisionais catarinenses. “O problema da

decisão é o tempo. Vamos precisar de mais 90 dias para cumprir os processos de

licitação e treinamento de pessoal”, disse o secretário adjunto.

Se o recurso não for aceito, todas as visitas passarão a ser feitas por parlatório – quando

o preso e o visitante não têm qualquer contato físico.

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11/03/2015 19h35 - Atualizado em 11/03/2015 19h40

Justiça condena acusado de matar 4

parentes a mais de 97 anos de prisão

Réu deve cumprir pena em regime fechado, conforme sentença. Em 2012, homem confessou ter matado pais, irmã e sobrinho em Penha.

Condenado [de blusa azul] foi ao velório dos familiares, em Penha (Foto: Agência

RBS)

A Justiça condenou Luiz Carlos Flores, o Liquinha, acusado de matar quatro pessoas da

própria família, a 97 anos e seis meses de prisão em regime fechado. A sentença foi

proferida no final da tarde desta quarta-feira (11).

O júri popular começou por volta das 9h desta quarta. O julgamento ocorreu no

Tribunal do Júri de Florianópolis, no Fórum da Capital.

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Preso desde o crime, Liquinha confessou em depoimento à polícia ter matado a mãe, o

pai, a irmã e o sobrinho no 7 de dezembro de 2012 em Penha, Litoral Norte catarinense.

O homem chegou a ir ao velório dos familiares antes de se entregar.

Conforme a sentença, ele foi condenado por homicídio qualificado por motivo fútil e

impossibilitar a defesa de duas das vítimas.

Para outras duas, além dois crimes já citados, também houve o agravante de tentativa de

ocultação de provas. Nesse caso, ele matou outras duas pessoas que viram os outros

dois assassinatos.

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) tinha marcado o julgamento para

setembro de 2014, mas optou pela transferência e a sessão foi passada de Balneário

Piçarras para Florianópolis.

Crime O homem é acusado pelo MPSC de matar a marteladas a mãe, de 69 anos, o pai, de 72,

a irmã, 41, e o sobrinho, de 10 anos.

Segundo a denúncia, ele chegou em casa, usou cocaína e matou a família. O agravante é

de crime por motivo fútil, mediante dissimulação, impossibilidade de defesa das vítimas

e tentativa de ocultação de provas.

Segundo o delegado Rodolfo Farah Valente Filho, o homem usava drogas havia cinco

anos e disse que estava sob efeito de cocaína ao cometer os crimes.

No segundo depoimento, Luiz Carlos afirmou sentir raiva da irmã por achar que ela não

tratava bem os pais. Ele contou à polícia que usou a droga e tomou coragem para matar

a mulher. Mas, como não queria que a mãe deles sofresse, chamou-a para os fundos da

casa e a assassinou com uma marreta.

Segundo o homem, depois de matar a mãe, ele deixou a marreta em uma gaveta, pegou

um martelo e foi até um cômodo da casa para executar a irmã. Como o sobrinho

presenciou a cena, ele também matou o menino, seguido do pai, que estava em outro

quarto

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Para ler na íntegra em http://www.adisc.com.br/

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Notícias estaduais

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Criciúma lança logomarca dos Jogos da Terceira Idade

O comitê organizador de Criciúma, cidade sede dos Jogos da Terceira Idade (Jasti), já

programou o evento de lançamento da etapa estadual, com apresentação da logomarca

que acontecerá no dia 23 de março, às 14 horas, no Centro de Convivência da Terceira

Idade municipal (CCTI). Os Jasti é uma iniciativa da Fesporte em parceria com as

prefeituras. Os jogos serão realizados entre os dias 16 e 21 de maiol.

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A logo foi desenvolvida com a figura de dois idosos, simboliza pessoas acima de 60

anos que poderão participar. A ideia foi em busca de uma uma representação visual

atualizada, já que há um enorme número de idosos que não usam bengalas, nem são

curvados e estão com saúde, disposição para viver a vida, viajando, aprendendo novas

culturas, desempenhando papéis ativos na sociedade.

Criados em 2008 os Jasti de Santa Catarina tem como finalidade estimular a

participação do idoso em atividades esportivas, recreativas, visando ampliar as

perspectivas de uma qualidade de vida, contribuir para reverter a imagem do idoso em

nossa sociedade, conquistando o respeito das demais gerações. As expectativas do

presidente da Fesporte, Marcelo Kowalski, são grandes com relação ao número de

inscritos. “O convívio social, a troca de experiências entre essas pessoas e as demais

gerações e valorizar e estimular a prática esportiva na terceira idade vai contribuir para

que as nossas expectativas sejam superadas em ralação ao número de participantes”.

Os Jasti são disputados nas etapas classificatórias microrregional e estadual tendo uma

média de oito mil participantes de 222 municípios catarinenses.

Governo do Estado recebe embaixador da Bulgária

O secretário executivo de

Assuntos Internacionais do

Governo do Estado, Carlos

Adauto Virmond Vieira,

recebeu na tarde desta quarta-

feira, 11, em Florianópolis, o

embaixador da república da

Bulgária no Brasil, Valeri

Ivanov Yotov. Na pauta do

encontro, possibilidades de

parcerias entre Santa Catarina e

o país europeu.

O embaixador Valeri Ivanov Yotov afirmou que busca parceiras para eventos culturais e

missões empresariais no Brasil. Destacou, ainda, o interesse em convidar estudantes

brasileiros para realizarem cursos de graduação e pós-graduação na Bulgária por meio

de parcerias entre os governos federais brasileiro e búlgaro. As áreas de maior interesse

para atração de estudantes são medicina e tecnologia, o que motivarão também contatos

do embaixador com universidades catarinenses.

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Entre as possibilidades de acordos comerciais, Yotov destacou a tradicional produção de

iogurte na Bulgária. O embaixador afirmou que o país tem interesse em fazer parcerias

com produtores brasileiros de leite para produzir no Brasil iogurte com levedura

búlgara. O secretário Carlos Adauto Virmond Vieira destacou a vocação catarinense na

produção leiteira do país.

Também participaram da reunião, o secretário adjunto Marcelo Trevisani; o gerente de

Missões Internacionais, Guilherme Bez Marques; e o cônsul honorário da Bulgária em

Florianópolis, Renato Gonçalvez Ilieff.

Programa Água para o Campo vai garantir mais de R$ 50 milhões para minimizar efeitos da estiagem no Estado

Publicado em Quarta, 11 de Março de 2015, 17:57

Foi dada a largada para a execução do Programa Água para o Campo, que vai garantir a

construção de 1.864 cisternas de 500 mil litros de água cada em 66 municípios

catarinenses. O governador Raimundo Colombo e o secretário de Estado da Agricultura

e da Pesca, Moacir Sopelsa, assinaram na tarde desta quarta-feira, 11, em Florianópolis,

a ordem de serviço para a primeira etapa do programa. A ação completa faz parte do

Pacto por Santa Catarina e prevê investimentos de R$ 53,8 milhões para minimizar os

efeitos da estiagem no Estado.

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“A estiagem no Oeste tem sido intensa. Temos chuva na região, mas o problema é que

nem sempre é na data correta. Então, o que estamos fazendo agora é armazenar água da

chuva nas propriedades rurais. Com isso, garantimos oferecimento de água aos animais

da propriedade, permitindo enfrentar de forma qualificada o problema da seca. Este é

um importante trabalho de prevenção, evitando prejuízos que afetariam os produtores

em caso de estiagem”, afirmou o governador.

O programa oferece financiamentos para suinocultores e avicultores integrados às

agroindústrias interessados na construção de estruturas para coleta, armazenagem e

utilização da água da chuva destinada ao consumo animal. O objetivo é assegurar o

abastecimento nas propriedades rurais com água de qualidade para aumentar a

produção, inclusive durante as estiagens, e aliviar o custo de transporte emergencial de

água pelas prefeituras em períodos de seca.

Cada cisterna terá o custo de R$ 28,9 mil, que poderão ser pagos em cinco parcelas

anuais sem juros. Caso o agricultor opte por pagar o valor total do financiamento no

primeiro ano, receberá 50% de desconto; no segundo ano, terá 40% de desconto; no

terceiro ano, terá 30% de desconto, e no quarto ano, terá 20% de desconto. Se o

agricultor quiser pagar o valor total do financiamento no quinto ano, não será

beneficiado com desconto.

O Água para o Campo contempla a construção da cisterna, ficando o produtor

responsável pela adequação do telhado das granjas para receber a calha que captará a

água da chuva e pela preparação do terreno para a construção da cisterna.

O secretário Moacir Sopelsa explicou que para definição dos 66 municípios

contemplados pelo programa (veja lista abaixo), foram priorizados aqueles que

decretaram estado de emergência ou de calamidade pública nos últimos anos por

problemas com estiagem. “Trata-se de um programa altamente subsidiado pelo Governo

do Estado e que vai melhorar a qualidade de vida daqueles produtores que têm

problemas com falta de água”, acrescentou.

Os suinocultores e avicultores interessados no financiamento deverão possuir um

projeto técnico e receberão assistência da Epagri e de outras estruturas pública do setor

de extensão rural. As secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs), com apoio dos

Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural e das prefeituras, irão selecionar os

produtores aptos a participarem do programa.

Das 1.864 cisternas a serem construídas, cerca de 900 já contam com projetos

apresentados na secretaria de Estado da Agricultura e os demais devem ser apresentados

nas próximas semanas. Nesta quarta-feira, no ato em Florianópolis, foi emitida a ordem

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de serviço para a construção das 83 primeiras unidades – sendo 50 cisternas na região

de Itapiranga e 33 na região de Chapecó.

Também participaram da cerimônia o secretário adjunto de Agricultura, Airton Spies; o

presidente da Cidasc, Enori Barbieri; o presidente da Epagri, Luiz Ademir Hessmann; e

o secretário executivo de Assuntos Estratégicos, Geraldo Althoff; entre outras

autoridades.

Municípios contemplados pelo programa: Água Doce, Água de Chapecó, Alto Bela Vista, Arabutã, Arroio Trinta, Belmonte,

Caibi, Campos Novos, Capinzal, Catanduvas, Caxambu do Sul, Chapecó, Concórdia,

Coronel Freitas, Coronel Martins, Cunha Porã, Cunhataí, Descanso, Faxinal dos

Guedes, Fraiburgo, Gatambú, Herval d´Oeste, Ibiam, Ibicaré, Iomerê, Ipira, Iporã do

Oeste, Ipuaçu, Ipumirim, Iraceminha, Irani, Itá, Itapiranga, Jaborá, Joaçaba, Lindóia do

Sul, Luzerna, Maravilha, Mondaí, Nova Erechim, Nova Itaberaba, Ouro, Palmitos,

Peritiba, Pinhalzinho, Planalto Alegre, Presidente Castelo Branco, Quilombo, Riqueza,

Romelândia, Santiago do Sul, São Carlos, São João do Oeste, São Lourenço do Oeste,

São Miguel do Oeste, Saudades, Seara, Tangará, Tigrinhos, Tunápolis, União do Oeste,

Vargeão, Vargem Bonita, Videira, Xanxerê e Xaxim.

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CIDADANIA E JUSTIÇA

Conselho LGBT garante uso do nome social em escolas e instituições

Reconhecimento Decisão formula orientações quanto ao uso da identidade de gênero e procedimentos em

documentos, processos seletivos e banheiros

por Portal Brasil publicado: 12/03/2015 12h05 última modificação: 12/03/2015 12h06

Itens relacionados

O Conselho Nacional de Combate à Discriminação e promoções dos direitos de

lésbicas, gays, travestis e transexuais (CNCD/LGB) estabeleceu parâmetros para a

garantia das condições de acesso e permanência de pessoas travestis e transexuais nos

sistemas e instituições de ensino.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (12),

formular orientações quanto ao reconhecimento institucional da identidade de gênero e

sua operacionalização.

Com a medida deve ser garantido, àquelas e àqueles que o solicitarem, o direito ao

tratamento oral exclusivamente pelo nome social, em qualquer circunstância, não

cabendo qualquer tipo de objeção de consciência.

A decisão também determina que o campo "nome social" deve ser inserido nos

formulários e sistemas de informação utilizados nos procedimentos de seleção,

inscrição, matrícula, registro de frequência, avaliação e similares.

Documentação e uso de banheiros

Recomenda-se a utilização do nome civil para a emissão de documentos oficiais,

garantindo concomitantemente, com igual ou maior destaque, a referência ao nome

social.

A decisão também garante o uso de banheiros, vestiários e demais espaços segregados

por gênero, quando houver, de acordo com a identidade de gênero de cada sujeito.

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As orientações se aplicam, também, aos processos de acesso às instituições e sistemas

de ensino, tais como concursos, inscrições, entre outros, tanto para as atividades de

ensino regular ofertadas continuamente quanto para atividades eventuais.

Governo

Governo acolhe propostas de centrais sindicais

Direitos trabalhistas Solicitações abordam a redução da rotatividade no mercado de trabalho e a

contabilização do tempo de recebimento do seguro desemprego para a aposentadoria

por Portal Brasil publicado: 12/03/2015 11h24 última modificação: 12/03/2015 11h24

Itens relacionados

O governo federal acolheu um conjunto de propostas apresentadas pelas centrais

sindicai, na quarta-feira (11), em Brasília (DF), durante a quarta reunião realizada para

tratar das Medidas Provisórias (MP) 664 e 665.

As propostas que foram aceitas pelo governo foram apresentadas durante a terceira

reunião entre as partes. Uma delas se refere à redução da rotatividade no mercado de

trabalho.

A medida será tratada por meio de projeto de lei que regulamente o parágrafo 4º do

artigo 239 da Constituição Federal. Segundo o Ministro Miguel Rossetto, “uma elevada

taxa de rotatividade cria instabilidade no mercado de trabalho e retira a eficiência da

economia”.

A outra medida aprovada é voltada à contabilização do tempo de recebimento do seguro

desemprego para a aposentadoria, mediante a contribuição do trabalhador ao INSS.

"Este avanço se dá em paralelo à discussão das MPs 664 e 665, mas dialoga com elas na

medida em que as iniciativas atuam sobre temas que têm impactos no acesso a

programas como o seguro desemprego", afirmou o ministro.

Além disso, também foi acordado que as centrais e o governo aguardarão a instalação

de comissões mistas para que seja estabelecido um diálogo tripartite (governo,

sindicalistas e Congresso) sobre as MP's.

A expectativa é que as comissões mistas sejam instaladas na próxima semana. Uma

nova reunião entre o governo e as centrais ficou marcada para o próximo dia 19. O tema

da conversa serão os benefícios previdenciários.

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INFRAESTRUTURA

Terceira etapa do MCMV terá faixa de renda intermediária

Financiamento habitacional Criação de uma nova faixa de renda atenderia especialmente às famílias que ganham

entre R$ 1,5 mil e R$ 2,2 mil mensais

por Portal Brasil publicado: 12/03/2015 09h17 última modificação: 12/03/2015 12h19

Itens relacionados

A presidenta Dilma Rousseff declarou que a nova edição do Minha Casa Minha Vida

(MCMV) contará com uma faixa intermediária de renda. “Como fizemos nas etapas

anteriores, vamos aprimorar o Minha Casa Minha Vida criando a faixa um e meio. As

habitações têm de ter o mesmo padrão, a mesma qualidade em todos os

empreendimentos, independentemente da faixa.”

De acordo com a Agência Caixa de Noticias, a criação de uma nova faixa de renda

atenderia especialmente às famílias que ganham entre R$ 1,5 mil e R$ 2,2 mil mensais.

Seria possível elevar os subsídios e fazer com que as prestações caibam no bolso deste

público.

A nova faixa ajudaria o MCMV a alcançar um outro objetivo, também já antecipado

pela presidenta: acelerar a construção de moradias em grandes cidades, onde o terreno é

mais caro. A próxima meta do MCMV será construir 3 milhões de moradias até 2018.

Atualmente, o programa tem três faixas: a primeira beneficia famílias com rendimento

mensal até R$ 1,6 mil; a segunda, de R$ 1,6 mil a R$ 3,275 mil; e a terceira, entre R$

3,275 mil e R$ 5 mil. Quanto menor a renda, maior o subsídio. Para as famílias do

primeiro grupo, o valor das parcelas do financiamento de 10 anos não pode ser inferior a

R$ 25 nem comprometer mais do que 5% da renda mensal.

“Hoje sou guardiã de sementes crioulas e da biodiversidade”

12/03/2015 11:04

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Elisângela Ribeiro, agricultora familiar do norte de Minas Gerais, luta pela preservação

do material genético dos alimentos produzidos no Semiárido

Gravatá (PE), 11 – Depois de aprender na infância a importância de multiplicar as

sementes crioulas, livres de modificação genética, Elisângela Ribeiro de Aquino, 43

anos, se considera uma guardiã da biodiversidade típica do Semiárido. Ela organizou,

junto com 20 famílias, um banco comunitário de sementes na zona rural de Riacho dos

Machados, norte do estado de Minas Gerais. “O banco de sementes é um resgate da

nossa história e, ao mesmo tempo, dá autonomia para o agricultor. Hoje sou guardiã de

sementes crioulas e da biodiversidade”, conta.

Foto: CAA- Norte de Minas

Segundo Elisângela, o banco comunitário – com 11 tipos de sementes – tem garantido a

produção nos últimos anos. “Hoje produzimos para nossa subsistência e para manter o

banco de sementes”, afirma ela, que já comercializou o excedente de sementes com o

Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), coordenado pelo Ministério do

Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

A ex-beneficiária do Bolsa Família ressalta que, além da autonomia, as unidades de

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estoque das sementes crioulas contribuem para a segurança alimentar. “Estamos

multiplicando a vida, uma vida com mais qualidade”, diz Elisângela. No assentamento

onde vive, a produção é totalmente agroecológica. “Quando cuidamos da segurança

alimentar, da alimentação, estamos melhorando a vida das pessoas.”

Para ela, o Programa Banco Comunitário de Sementes Crioulas lançado nesta quarta-

feira (11), em Gravatá (PE), além de garantir renda e segurança alimentar, pode afastar

a transgenia do solo do Semiárido. “Precisamos dar oportunidades para o agricultor

ampliar a produção e plantar com qualidade sem a interferência das empresas. Não

podemos ficar refém de nenhuma empresa para produzir.”

A experiência de Elisângela é fruto do trabalho desenvolvido pela Articulação do

Semiárido Brasileiro (ASA), chamado de guardiãs das sementes. A partir de agora, o

conhecimento dos agricultores familiares será compartilhado com outras 12,8 mil

famílias no Semiárido. A ação é uma parceria do governo federal – Ministério do

Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Ministério do Desenvolvimento

Agrário (MDA) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) –

com a entidade para estruturar 640 bancos de sementes.

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Clipping especial

protesto

caminhoneiros

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ECONOMIA | SEM PROTESTOS POR ENQUANTO

Caminhoneiros decidem aguardar até 26

de março

CATEGORIA VAI ESPERAR o andamento da construção de pontos de descanso

nas rodovias e a revisão do Marco Regulatório do Transporte

Mesmo insatisfeitos com o encaminhamento da reunião realizada na última terça-feira,

em Brasília, com representantes do governo Federal, os caminhoneiros catarinenses

resolveram esperar o desenrolar da construção de paradas de descanso nas rodovias e

revisão do Marco Regulatório do Transporte de Cargas para fazer novas manifestações.

– Aqui no Oeste de Santa Catarina não vamos paralisar nem fazer bloqueios ainda.

Aguardaremos até os próximos dias – afirmou Vilmar Bonora, um dos líderes do

movimento que bloqueou rodovias do estado entre 18 de fevereiro e 3 de março.

NOVA REUNIÃO É AGENDADA

No dia 26 de março está agendada uma nova reunião entre representantes dos

caminhoneiros, dos transportadores e do Governo Federal. As lideranças catarinenses

querem a revisão do preço do frete e a redução dos valores dos combustíveis. Mas em

reuniões realizadas ontem à noite, em São Miguel do Oeste, e hoje pela manhã, em

Maravilha, os caminhoneiros avaliaram que não era o momento de uma nova

mobilização no Oeste Catarinense.

– A decisão foi para não prejudicar a população – disse Bonora.

Durante a paralisação foram descartados 15 milhões de litros de leite e houve uma

prejuízo de R$ 20 milhões só no setor.

Frigoríficos também tiveram perdas elevadas com a paralisação das unidades. Algumas

cidades ficaram sem combustível e faltaram alguns produtos nos supermercados.

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Clipping especial

protesto professores

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Professores da rede municipal de Lages fazem manifestação

Categoria, com mais de 1,5 mil professores, solicita reajustes salariais. Secretaria de Educação contabiliza escolas afetadas por paralisação.

Manifestação em Lages começou por volta

das 9h (Foto: Reprodução/RBS

TV)Professores da rede municipal de

educação de Lages, na Serra catarinense,

realizam nesta quinta-feira (12) uma

manifestação no Centro da cidade. A

categoria pede reajustes salariais. A Secretaria

Municipal de Educação ainda contabiliza o

número de escolas afetadas pela paralisação.

No início do movimento, às 9h, cerca de 100

professores estavam com faixas em frente à praça da Catedral, próximo a prefeitura.

Conforme a Secretaria de Educação, a categoria está em estado de greve, já que nem

todos os 900 professores efetivos e 600 temporários aderiram ao movimento.

Professores protestaram com faixas em frente à

praça da Catedral (Foto: Reprodução/RBS TV)

"A última rodada de negociação ocorreu na semana passada, onde foi proposto um

reajuste de 9% no plano de carreira. A administração pública está aberta ao diálogo e

nos próximos dias uma nova proposta deve ser apresentada", disse a secretária de

Educação de Lages, Marimilia Casa Costa Coela.

Conforme a secretária, os professores com contratos temporários já possuem reajuste de

13%, solicitado por toda a categoria. Com isso, foi solicitado que os mesmos não

aderissem ao movimento e permanecessem nas salas de aula.

A Secretaria de Educação realiza durante todo o dia rondas nas escolas para amenizar os

prejuízos. Na rede municipal, são 129 unidades de ensino e 16 mil alunos lotados.

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