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  • EXEMPLO DA GAROTADA

    Os deputados do Parlamento Jovem, formado por estudantes de todo o Estado, aprovaram a Proposta de Emenda Constituio (PEC) 1/2015, que reduz para 1/5 a aposentadoria recebida pelos ex-governadores de SC. Ou seja, um corte dos atuais R$ 33 mil mensais para R$ 6,6 mil. Pena que o trabalho dos alunos do ensino mdio seja apenas simblico. Bem que os verdadeiros parlamentares, ocupantes de cargos eletivos, poderiam seguir a deciso.

    EDUCAO: ESTRATGIAS POLMICAS

    Sindicatos de professores e servidores convocaram mobilizao na Assembleia, a partir de hoje. So contra os projetos de origem governamental que tratam do novo plano de carreira do magistrio e do aumento das alquotas da previdncia social.A semana comea com discusso sobre a criao do SC-Prev, que pretende implantar o plano de previdncia complementar para os servidores que forem admitidos a partir de 2016. As entidades civis e de militares se queixam que no foram ouvidas. O governo afirma que os poderes participaram dos estudos e das negociaes sobre a nova proposta. Deve ser aprovado.O mesmo no se garante em relao ao plano de carreira que visa descompactao da tabela salarial. A reao dos professores neste caso muito mais forte. Eles no aceitam a incorporao da gratificao por regncia de classe, que elevar a remunerao dos professores na se da pirmide. Com isto, o governo no ter que reajustar o piso em 2016.Outro ponto tem relao com prazo de implantao da nova carreira, em duas etapas, sendo que a primeira se prolongar em trs parcelas at 2018. Os professores querem a rejeio para forar nova negociao. Contam com votos favorveis de alguns deputados. O governo insiste no plano para aumentar a diferena entre o piso e o teto, hoje muito prximos.Por isso, professores e governo tm estratgias diferentes.

    Comisso adia votao da poltica estadual de cooperativismo

    Comisso de Economia, Cincia, Tecnologia, Minas e Energia adiou a votao do parecer ao Projeto de Lei (PL) 465/2015, de autoria do Poder Executivo, que institui a 19 Poltica Estadual de Apoio ao Cooperativismo (Peac). O adiamento ocorreu na tarde desta quarta-feira (25), aps pedido de vistas coletivo proposta, encabeado pelo deputado Dirceu Dresch (PT) e apoiado pelos demais membros da comisso, entre eles Dalmo Claro (PMDB), Rodrigo Minotto (PDT) e Darci de Matos (PSD). O projeto volta a ser deliberado na prxima semana.Para pedir vistas, Dresch justificou que o projeto deixa de fora a maior parte das cooperativas catarinenses ao exigir que, para participar da Peac, a entidade precisa estar filiada Organizao das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc). Conforme dados da Junta Comercial do Estado (Jucesc) apresentados pelo deputado, so 932 cooperativas no Estado, 253 so filiadas Ocesc.O projeto, da forma como est, exclui as pequenas cooperativas, ligadas principalmente agricultura familiar e economia solidria, afirmou Dresch. E so justamente as pequenas cooperativas que precisam mais do apoio o Estado. Por que no reconhec-las como parte dessa poltica?, questionou.Representantes de cooperativas acompanharam a reunio da comisso. Dresch sugeriu a criao de um grupo de trabalho para tratar das eventuais alteraes no projeto. Darci d

  • e Matos concordou com Dresch, considerou a proposta excludente e afirmou ter dificuldades em vot-la da forma como ela est. J Dalmo Claro defendeu que a comisso tenha mais prazo para discutir a incluso das pequenas cooperativas na Peac.Essa poltica j vem sendo discutida h mais de 10 anos. No vejo nenhum problema em deixar esse projeto para o ano que vem.O PL que institui a Peac tem como objetivo principal fomentar mecanismos para estimular o desenvolvimento do cooperativismo e incentivar parcerias e convnios entre rgos pblicos e privados. A medida vai beneficiar os ramos agropecurio, de crdito, transporte, eletricidade, entre outros.A proposta, que deu entrada na Assembleia em outubro, foi construda em conjunto entre a Assembleia Legislativa, Governo do Estado e sistema cooperativista, e traz a criao do Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop), vinculado Secretaria da Agricultura e da Pesca, que ter a atribuio de propor ao governo do Estado diretrizes de organizao e incentivo s cooperativas catarinenses.

    Governo do Estado nomeia mais 60 escrives de Polcia Civil

    O governador Raimundo Colombo nomeou 60 novos escrives de Polcia Civil que, aps passarem pela formao na Academia de Polcia Civil (Acadepol), iro atender a populao. A nomeao saiu na edio do Dirio Oficial desta sexta-feira, 27. Devido ao prazo previsto em edital, eles devem encaminhar a documentao j no incio de janeiro do ano quem e, neste mesmo ms, iniciar a Acadepol. O perodo de formao de cerca de 22 semanas. Estes escrives so referentes ao concurso de 2010. J foram nomeados e empossados, neste segundo semestre, 34 psiclogos policiais civis queesto em curso de formao, o qual deve ser concludo no final de fevereiro de 2016.Com esta nomeao, os agentes, escrives e psiclogos policiais civis que passaram no concurso de 2010 foram todos chamados.

    Diretora de escola afastada do cargo por oferecer nota em troca de votos

    Por requerimento do Ministrio Pblico de Santa Catarina, as eleies para Diretora da Escola de Educao Bsica Dom Joaquim, no municpio de Brao do Norte, foram suspensas e a atual Diretora afastada pela Justia. O motivo foi o oferecimento de notas em troca de votos pela Diretora Rita Azevedo, que candidata reeleio. A suspenso da eleio, que aconteceria nesta quinta-feira (26/11), e o afastamento da Diretora foram deferidos pelo Poder Judicirio em ao cautelar ajuizada 1 Promotoria de Justia da Comarca de Brao do Norte. Na ao, a Promotora de Justia Marcela Hlse Oliveira relata que alunos do 9 ano gravaram duas professoras, correligionrias de Rita, prometendo um ponto na mdia para quem votasse na candidata reeleio. Outra aluna publicou nas redes sociais a informao de que a prpria Rita estaria oferecendo nota em troca de votos. Para a Promotora de Justia, alm de ser ato de improbidade administrativa por atentar contra o princpio da moralidade, a atitude da Diretora e suas correligionrias comprometeu a lisura do pleito eleitoral. No se pode conceber que na escola, local onde deveriam ser repassados valores ticos e morais aos alunos, futuros cidados e eleitores, o simples processo de eleio seja eivado por tamanho vcio, escreveu Marcela na ao.

  • Audincia pblica debate regulamentao da venda de bebidas alcolicas em estdios

    A Comisso de Segurana Pblica da Assembleia Legislativa promover audincia pblica para debater a autorizao e regulamentao da venda e o consumo de bebidas alcolicas em estdios e arenas desportivas em Santa Catarina. Tramitam na Assembleia dois projetos de lei sobre o tema: o PL 476/2015, de autoria do deputado Rodrigo Minotto (PDT), e o PL 484/2015, do deputado Manoel Mota (PMDB). Ambos aguardam deliberao da Comisso de Constituio e Justia. De acordo com o autor do requerimento, deputado Joo Amin (PP), o evento deve reunir representantes do Ministrio Pblico, da Polcia Civil, da Polcia Militar, da Associao de Clubes de Futebol Profissional de Santa Catarina, da Federao Catarinense de Futebol e do Superior Tribunal de Justia Desportiva. "Pretendemos fazer a discusso do assunto em data a ser definida pela comisso, ouvindo as partes e analisando os casos de outros estados brasileiros que j liberaram a venda e o consumo de bebidas alcolicas em eventos esportivos."

    Economistas preveem queda de 3,2% no PIB e inflao de 10,4% em 2015

    A um dia da divulgao do PIB do terceiro trimestre, o centro das estimativas (mediana) de economistas consultados pelo Banco Central de que a economia encolha 3,19% em 2015. Na semana passada esperava-se queda de 3,15%.Os dados fazem parte do boletim Focus, pesquisa entre economistas e instituies financeiras divulgada semanalmente pelo Banco Central.Para 2016, a previso de que o PIB encolha 2,04%. H uma semana, esperava-se queda de 2,01%.Segundo os economistas, a inflao oficial, medida pelo IPCA (ndice Nacional de Preos ao Consumidor Amplo) deve fechar 2015 em 10,38%. H uma semana esperava-se a taxa em 10,33%.Para 2016, foi mantida a previso de IPCA em 6,64% no fechamento do ano.A taxa de cmbio para deve ficar em R$ 3,95 para o fechamento do ano, a mesma previso da semana anterior. Para o final de 2016, tambm foi mantida a previso da semana anterior para o cmbio, em R$ 4,20.A meta da taxa Selic (sigla para Sistema Especial de Liquidao e Custdia) foi mantida em 14,25%, a mesma previso da semana anterior.Para 2016, a meta da Selic foi ampliada para 14,25%. H uma semana, esperava-se a taxa em 14,16%.

    Casamentos gays em Santa Catarina crescem mais do que o dobro da mdia nacional em 2014

    Em 2014, pelo segundo ano consecutivo, Santa Catarina foi o terceiro Estado do pas em nmero de casamentos entre pessoas do mesmo sexo. A estatstica faz parte do levantamento "Estatsticas do Registro Civil 2014", divulgado nesta segunda-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE). Santa Catarina tambm registrou um crescimento superior ao da mdia nacional: no Estado, o nmero de matrimnios entre pessoas do mesmo sexo subiu 65,21% contra 31,15% do restante do pas. Ainda segundo o IBGE, Santa Catarina o dcimo primeiro Estado mais populoso do Brasil.

  • Em nmero absolutos, os casamentos gays no Estado saltaram de 207 em 2013 para 342 no ano de 2014. No pas, foram registrados 4.854 casamentos entre pessoas do mesmo sexo em 2014 contra 3.701 em 2013. Apenas So Paulo e Rio de Janeiro registraram mais casamentos gays no ano passado: foram 2.050 no estado paulista e 501 entre os fluminenses. Homens casam mais entre si em SCNa comparao entre os gneros, Santa Catarina tem mais casamentos entre homens do que entre mulheres. Em 2014, foram 205 unies masculinas diante de 137 casamentos entre mulheres no Estado. No anterior, haviam sido 126 casamentos entre homens e 81 entre mulheres. O panorama diferente nos dois estados vizinhos. Enquanto no Rio Grande do Sul o nmero de casamentos foi igual entre homens e mulheres (106), no Paran houve mais casamento entre mulheres (113) do que entre homens (81). Em mbito nacional, o nmero de casamentos foi praticamente na comparao entre os gneros: 2.440 entre mulheres e 2.414 entre mulheres. Pode-se perceber um aumento maior nas unies masculinas: em 2013, eles representavam 48% contra praticamente metade do total no ano passado.Total de casamentos cresce 5,12%Quando se conta todos os tipos de casamento, o crescimento registrado em 2014 foi de 5,12%. Foram 1.106.440 matrimnios no pas no ano diante de 1.052.477 unies em 2013, quando o crescimento havia sido de apenas 1,2%.

    Congresso tem pior avaliao desde 1993

    A grande rejeio ao presidente da Cmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), coincide com um processo de rpida deteriorao da j historicamente debilitada imagem do Congresso Nacional. A taxa dos que avaliam o desempenho de deputados e senadores como ruim ou pssima vinha caindo desde o incio do ano, de 50% para 42%, na pesquisa de junho. Mas agora deu um salto para 53%. Esse patamar de desaprovao ao Congresso o segundo pior desde abril de 1993. Em setembro daquele ano, 56% anotaram ruim ou pssimo na pesquisa. Hoje, os que acham o trabalho dos parlamentares bom ou timo de apenas 8%, enquanto o avaliam como regular. Apesar da ampla rejeio ao Congresso, o nmero ainda melhor do que o do governo da presidente Dilma Rousseff, mesmo aps a primeira melhora desde agosto de 2014. A reprovao gesto da petista caiu de 71%, naquele ms, para 67%. O novo ndice, ainda assim, a segunda pior marca numrica desde a posse, em 2011. Alm disso, a queda de quatro pontos na reprovao no significou um aumento proporcional na aprovao. Agora, 10% julgam o governo Dilma como bom ou timo, s dois pontos acima dos 8% apurados em agosto. Outros 22% consideram o governo regular (eram 20%).O levantamento do Datafolha foi realizado nos dias 25 e 26 de novembro, com 3.541 entrevistados em 185 municpios. A margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou par amenos.

    Desastres meteorolgicos causaram 606 mil mortes em 20 anos, diz ONU

    Os desastres meteorolgicos naturais aumentaram em frequncia ao longo dos 20 ltimos anos e foram responsveis por 606 mil mortes, afirma um novo relatrio do Escritrio da ONU para a Reduo dos Riscos de Desastres, o UNISDR.

  • Como a frequncia e intensidade desse tipo de evento tende a aumentar com a mudana climtica, o rgo destacou a importncia de a COP21, a cpula do clima de Paris, alcanar um acordo para corte de gases do efeito estufa.Desde 1995, "as catstrofes meteorolgicas levaram 606 mil vidas, uma mdia de 30 mil ao ano, com 4,1 bilhes de pessoas feridas, que perderam suas casas ou ficaram em necessidade de ajuda urgente", afirma o documento.O clima foi responsvel por 90% dos grandes desastres naturais no perodo. Foram registradas 6.457 inundaes, tempestades, ondas de calor, secas e outros eventos meteorolgicos.As tempestades foram o tipo mais mortal de evento climtico no perodo, provocando 242 mil das 606 mil mortes, 89% delas em pases em desenvolvimento. As inundaes mataram 157 mil, sobretudo na sia.Na frica, as secas foram um problema particularmente grave, apesar de mal dimensionado em razo da falta de dados, diz o relatrio. Em pases ricos, o maior impacto foi o das ondas de calor, que mataram 148 mil pessoas nos ltimos 20 anos.Perdas financeirasOs desastres climticos deixaram perdas financeiras avaliadas em US$ 1,9 trilhes de dlares, um nmero conservador, diz o UNISDR, porque s em 35% dos desastres foram feitos levantamentos precisos de perdas materiais."No longo prazo, um acordo na COP21 em Paris para reduo dos gases de efeito estufa sero uma contribuio significativa para reduzir o risco e as perdas com desastres que so parcialmente alimentados por um planeta em aquecimento e pelo aumento do nvel do mar", afirmou a diretora do UNISDR, Margareta Wahlstrom, em comunicado imprensa."Por ora, h a necessidade de reduzir os nveis de risco existentes e evitar criar novos riscos garantindo que investimentos pblicos e privados se informem dos riscos", disse. "No podemos aumentar agora a exposio de pessoas e bens econmicos a desastres naturais em plancies alagadas, reas costeiras vulnerveis e outros lugares inadequados para ocupao humana."

    Semana ser de tempo nublado e chuvoso

    A primeira semana de dezembro ter dias nublados e chuvosos na regio Sul de Santa Catarina. Segunda e tera-feira registraro poucos momentos de sol, e a partir de quarta-feira volta a chover em Cricima e regio. As informaes so do climatologista da Epagri de Urussanga, Mrcio Snego.A segunda-feira comeou com temperaturas agradveis, com termmetros marcando 18C em Cricima e 14C nas cidades do Costo da Serra. A tendncia que o tempo se mantenha nublado no decorrer do dia, e a mxima chegar a 23C. A tera-feira ter clima parecido, com a mnima de 18C ao amanhecer, e mxima de 23C no decorrer da tarde.A partir de quarta-feira, existe a possibilidade de chuva a qualquer hora do dia. A temperatura mnima ser de 18C e a mxima chega a 25C. Na quinta-feira, termmetros marcaro a mnima de 18C e a mxima de 24C. Na sexta-feira, teremos chuva com trovoadas. A mnima ser de 16C e a mxima de 24C, destaca Snego.Na praia, apesar do pouco vento, o mar estar agitado entre hoje e amanh. A partir de quarta-feira, a gua fica mais calma, o que propicia melhores momentos de pesca.

  • 4,5 mil fazem provas do Enem em Tai e Rio do Sul nesta semana

    Estudantes de municpios atingidos pela enchente no ms de outubro no Vale do Itaja fazem as provas do Exame Nacional do Ensino Mdio (ENEM) nesta tera (1) e quarta-feira (2). Ao todo, so 4.542 candidatos: 3.618 faro do exame em Rio do Sul e 924 em Tai.A abertura dos portes ser s 12h e o fechamento, s 13h, com incio da prova s 13h30. Nesta tera, os participantes tero 4h30 para responder 45 questes de cincias humanas e outras 45 de cincias da natureza.Na quarta, os candidatos tero 5h30 para responder 45 questes de linguagens, 45 de matemtica e elaborar a redao. O exame considerado uma importante entrada para cursos superiores em universidades pblicas.

    Ponte de Laguna pode ficar sem luz por falta de pagamento, afirma Celesc

    H trs meses sem ser paga, a dvida da conta de luz da Ponte Anita Garibaldi, em Laguna, chega a R$ 39 mil, de acordo com as Centrais Eltricas de Santa Catarina (Celesc). O Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) e a prefeitura foram notificados pela Celesc e, segundo o gerente regional da companhia em Tubaro Giocondo Tasso declarou RBS TV, se at o fim desse ano a situao no for regularizada, o fornecimento de energia ser suspenso.Inaugurada no dia 15 de julho na BR-101, a conta foi paga pela prefeitura apenas em julho e agosto. Enquanto no houver deciso definitiva, a prefeitura no vai pagar nenhuma conta, manifestou-se o prefeito Everaldo dos Santos, por meio de sua assessoria.A prefeitura de Laguna luta na Justia para no pagar a conta de luz. De acordo com a assessoria da administrao municipal, uma deciso da Justia Federal de 10 de setembro atribua a responsabilidade ao municpio, mas a prefeitura argumenta que nunca foi consultada a respeito durante a obra e que agora no vai arcar com a despesa. A procuradoria da prefeitura de Laguna ingressou no Tribunal Regional Federal da 4 regio com um recurso, solicitando que a deciso fosse revista e desde 15 de setembro no houve manifestao oficial a respeito.

    Casan deve aumentar oferta de gua em 25% para o vero em SC

    Depois de sucessivos veres com falta d'gua em Santa Catarina, o presidente da Companhia Catarinense de guas e Saneamento (Casan), Valter Jos Galina, afirmou que a empresa vai aumentar em 25% a quantidade de gua, com relao a 2014, para no haver desabastecimento na temporada de 2015-2016.O Grupo RBS elegeu seis grandes temas e promoveu debates com autoridades para moradores e veranistas saberem como deve ser este vero no estado. Alm de abastecimento de gua, no projeto 'De Olho no Vero' foram debatidas questes ligadas segurana pbli

  • ca, trnsito, fornecimento de luz, distribuio de alimentos e aluguel de imveis.

    Vero ter chuva e temperatura acima da mdia em SC, afirma Epagri/Ciram

    Os prximos trs meses em Santa Catarina devem ter chuva e temperatura acima da mdia, de acordo com o relatrio divulgado pela Epagri/Ciram neste sbado (28). O vero neste ano comea 1h48 do dia 22 de dezembro.Em dezembro, janeiro e fevereiro, a chuva ser frequente porm, na forma de pancadas, mais concentradas no perodo da tarde e noite associadas ao maior aquecimento da tarde, caracterstica de vero. Chuva persistente, que se prolonga durante todo o dia, tem menos chance de acontecer. Neste vero, a influncia do El Nio diminui. Nos meses de dezembro e janeiro, a mdia mensal de chuva varia de 140 a 240 mm. A chuva fica mais frequente a partir da segunda quinzena de dezembro.A previso que a temperatura fique acima da mdia climatolgica, especialmente em dezembro e janeiro. As temperaturas elevadas e a umidade alta daro a sensao de ar abafado com mais frequncia durante o vero de 2015/2016.Conforme a Epagri/Ciram, as temperaturas mnimas, que ocorrem mais no perodo noturno e incio da manh, estaro mais elevadas em relao ao que esperado para o perodo.

    "Jogos Vorazes" mantm liderana pela segunda semana consecutiva

    O ltimo filme da saga "Jogos Vorazes" liderou a bilheterias brasileiras no ltimo final de semana levando mais de 570 mil pessoas s salas de cinema. Em segundo, com um pblico bem menor, de pouco mais de 180 mil, ficou "Victor Fankenstein", com Daniel Radcliffe e James McAvoy. Os dados so da consultoria Rentrak.Em duas semanas em cartaz no Brasil, "Jogos Vorazes" j levou mais de 2 milhes de pessoas aos cinemas. No filme protagonizado por Jennifer Lawrence, a herona Katniss Everdeen incita os habitantes da distpica Panem a se voltarem contra o tirano Snow, que comete grandes atrocidades como mandar os jovens do pas para lutarem at a morte no reality chamado Jogos Vorazes."Victor Fankenstein" narrado do ponto de vista do ajudante de Victor (James McAvoy), Igor (Daniel Radcliffe). Esta adaptao do romance de Mary Shelley foca na transformao do jovem mdico de cientista idealista a obcecado sem controle ou tica. Fiel ao colega, Igor tenta salv-lo antes que a loucura v longe demais e gere terrveis consequncias.