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Assessoria de Comunicação ASCOM [email protected] www.sst.sc.gov.br (48) 3664-0906 ou 3664-0753 Celular: (48) 9181-2626 CLIPPING 11 de Março de 2015

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SAIU NA

IMPRENSA

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Relatório de Mídia

Mídia Assunto Total de matérias/inserções

Notícias do Dia Impresso Palestra Empoderamento Feminino

1

TOTAL Notícias do Dia – coluna Roberto Azevedo

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Jornais e sites de notícias

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Plano de Mobilidade da Grande Florianópolis deve privilegiar o transporte coletivo http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/240331-plano-de-mobilidade-da-grande-florianopolis-deve-privilegiar-o-transporte-coletivo.html

Notícias do Dia – coluna Carlos Damião http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/carlos-damiao/240377-mobilidade-urbana-depende-de-integracao-regional.html - Nota sobre a mobilidade urbana e a integração regional - Nota sobre a intolerância nas redes sociais e o assassinato do filho de um casal homossexual

Notícias do Dia – coluna Paulo Alceu http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/paulo-alceu/240364-momento-dificil.html - Nota sobre a economia de Santa Catarina - Nota sobre o discurso da presidente Dilma e o panelaço - Nota sobre a manifestação de domingo - Nota sobre a greve dos caminhoneiros

Notícias do Dia – coluna Roberto Azevedo http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/robertoazevedo/240428-streepteaser-da-corrupcao.html - Nota sobre as declarações de Pedro Barusco - Nota sobre a greve dos professores

Contra e a favor do governo federal11/03/2015 | 07h51

http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/politica/noticia/2015/03/grupos-organizam-protestos-para-este-domingo-em-14-cidades-catarinenses-4715892.html

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Grupos organizam protestos para este domingo em 14 cidades catarinenses Redes sociais são as principais ferramentas para promover as manifestações no Estado

A polarização política que tomou conta das redes sociais nos últimos meses

promete ganhar as ruas nos próximos dias com manifestações em apoio e contra o

governo federal. Animados com a adesão ao panelaço durante o pronunciamento

da presidente Dilma Rousseff na televisão, domingo passado, manifestantes críticos ao

governo organizam um protesto para o próximo dia 15 em todo país com a ajuda

doFacebook e do WhatsApp.

Em Santa Catarina, 14 cidades têm eventos confirmados. Entre os apoiadores há

indignados com os escândalos de corrupção, descontentes com o rumo da economia,

empresários adeptos da cartilha liberal, defensores do impeachment e até apoiadores

de uma intervenção militar.

A promotora de eventos Ana Ferreira, 26 anos, vai trocar o domingo de trabalho

para ir às ruas em Criciúma. Está mobilizando amigos e alguns desconhecidos:

— Sou casada, tenho filhos, estou ocupada com meu trabalho, mas me sinto na

obrigação, como brasileira de não fechar os olhos para isso que está

acontecendo no nosso país. Estamos passando vergonha para o mundo.

Para sexta-feira, foi agendada uma espécie de contraprotesto em Florianópolis.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT-SC) organiza a manifestação, que será

realizada na praça da Catedral, em defesa da Petrobras, da democracia e dos

direitos dos trabalhadores.

— Vamos pedir a retirada da pauta das medidas provisórias 664 e 665 (que

estabelecem novas regras ao seguro-desemprego) — disse um dos dirigentes da

CUT no Estado, Renaldo Pereira.

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As duas MPs fazem alterações no seguro-desemprego, tornando mais difícil a

obtenção do benefício trabalhista e mudando os critérios da liberação do

auxílio-doença e da aposentadoria por invalidez.

Entidades se mobilizam

Entidades de classe também estão se organizando para o evento de domingo. A

Associação Empresarial da Região Metropolitana de Florianópolis (Aemflo) e a

Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-SJ) de São José estão conclamando filiados

e sociedade.

— Estamos fazendo uma campanha para que a sociedade possa participar, de

forma pacífica, desse protesto. Com um único mote: basta de corrupção e má

gestão da máquina pública — disse Marcos Antônio Cardozo, presidente da

Aemflo/CDL-SJ. Ele diz, no entanto, que a pauta das duas entidades não

envolve o impeachment. Afirmou que o ideal é que essa decisão política fique

para os parlamentares eleitos pela população.

Em comum, as manifestações recebem o apoio do Movimento Brasil Livre

(MBL), organização que surgiu após as eleições de outubro do ano passado e

que cobra a saída da presidente do comando do país por não ter cumprido

promessas de campanha, responsabilizando-a pelos casos de corrupção na

Petrobras — Dilma era presidente do conselho da estatal durante a maior parte

do período das investigações da Lava-Jato.

"O debate político no Brasil, neste momento, é decepcionante"

Flávio Ramos, doutor em sociologia política e professor da Univali, falou

ao Diário Catarinense sobre as mobilizações.

Pelas mobilizações nas redes sociais, o senhor acredita que o

protesto pode reviver as manifestações de junho de 2013?

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Difícil prever, neste momento, a dimensão dessas manifestações programadas.

As redes sociais tornaram-se meios de mobilização eficazes mas de difícil

mensuração envolvendo o potencial dessas iniciativas de levar os cidadãos para

as ruas.

Sobre o protesto marcado para o dia 15, há muitas pessoas falando

sobre impeachment. Como o senhor vê esse tipo de discurso?

Acredito que falar em impeachment seja precipitado. As manifestações

populares são válidas, mas esses processos trazem insegurança institucional e,

em função das indefinições políticas e econômicas , não acho prudente levantar

essa possibilidade. Pode-se discordar da presidente Dilma, questionar seu estilo

de gestão, mas não há condições objetivas, pelo menos neste momento, para o

Parlamento brasileiro discutir o impedimento da Presidente.

A participação direta e indireta de partidos políticos na organização

desse eventos pode prejudicar uma ampla discussão sobre os rumos

do país?

A presidente Dilma encontra-se extremamente fragilizada no exercício do

poder. Observamos pressões de segmentos da sociedade, da oposição e da

própria base aliada no Congresso brasileiro. Há interesses diversos nesse

intrincado jogo do poder. O debate político no Brasil, neste momento, é

decepcionante. A consciência republicana de nossos representantes deixa a

desejar.

"Quem pede impeachment não sabe o que essa palavra significa"

Waldir Rampinelli, doutor em Ciências Sociais e professor da UFSC, falou

ao Diário Catarinense sobre as mobilizações.

Pelas mobilizações nas redes sociais, o senhor acredita que o

protesto pode reviver as manifestações de junho de 2013?

Acredito que o tipo de mobilização é bem menor. Um ponto importante é sobre

a lista da operação Lava-Jato, que pode fazer com que o foco das manifestações

seja dividido. Muitas pessoas vão reclamar da Dilma, mas também teremos

reclamações contra o Congresso, especialmente por causa da inclusão dos

presidentes da Câmara e do Senado entre os citados no inquérito. É um direito

de qualquer partido político ir às ruas. Na verdade, essa é a função de um

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partido. Se a oposição for às ruas e mostrar seu programa de governo, está

apenas cumprindo com seu dever.

Sobre o protesto marcado para o dia 15, há muitas pessoas falando

sobre impeachment. Como o senhor vê esse tipo de discurso?

Quem pede impeachment não sabe o que essa palavra significa. Não há provas

contra ela. A única acusação que poderia ser usada contra a Dilma seria a de

estelionato eleitoral, mas se forem tirar ela do cargo por isso, deveriam fazer

isso com todos os governadores e prefeitos do país, porque todos os políticos

prometem coisas na campanha e fazem o oposto quando estão no poder.

POLÍTICA

DA INTERNET PARA A RUA GRUPOS DE 14 cidades de Santa Catarina organizam manifestações para domingo. Na maioria, a reivindicação é o impeachment da presidente. Especialistas avaliam se quantidade de confirmados em eventos na internet se repetirá nos protestos

A polarização política que tomou conta das redes sociais nos últimos meses promete ganhar as ruas nos próximos dias com manifestações em apoio e contra o governo federal. Animados com a adesão ao panelaço durante o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff na televisão, domingo passado, manifestantes críticos ao governo organizam um protesto para o próximo dia 15 em todo país com a ajuda do Facebook e do WhatsApp. Em Santa Catarina, 14 cidades têm eventos confirmados. Entre os apoiadores há indignados com os escândalos de corrupção, descontentes com o rumo da economia, empresários adeptos da cartilha liberal, defensores do impeachment e até apoiadores de uma intervenção militar. A promotora de eventos Ana Ferreira, 26 anos, vai trocar o domingo de trabalho para ir às ruas em Criciúma. Está mobilizando amigos e alguns desconhecidos: – Sou casada, tenho filhos, estou ocupada com meu trabalho, mas me sinto na obrigação, como brasileira de não fechar os olhos para isso que está acontecendo no nosso país. Estamos passando vergonha para o mundo. Para sexta-feira, foi agendada uma espécie de contraprotesto em Florianópolis. A Central Única dos Trabalhadores (CUT-SC) organiza a manifestação, que será realizada na praça da Catedral, em defesa da Petrobras, da democracia e dos direitos dos trabalhadores. – Vamos pedir a retirada da pauta das medidas provisórias 664 e 665 (que estabelecem novas regras ao seguro-desemprego) – disse um dos dirigentes da CUT no Estado, Renaldo Pereira. As duas MPs fazem alterações no seguro-desemprego, tornando mais difícil a obtenção do benefício trabalhista e mudando os critérios da liberação do auxílio-doença e da aposentadoria por invalidez. ENTIDADES SE MOBILIZAM

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Entidades de classe também estão se organizando para o evento de domingo. A Associação Empresarial da Região Metropolitana de Florianópolis (Aemflo) e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-SJ) de São José estão conclamando filiados e sociedade. – Estamos fazendo uma campanha para que a sociedade possa participar, de forma pacífica, desse protesto. Com um único mote: basta de corrupção e má gestão da máquina pública – disse Marcos Antônio Cardozo, presidente da Aemflo/CDL-SJ. Ele diz, no entanto, que a pauta das duas entidades não envolve o impeachment. Afirmou que o ideal é que essa decisão política fique para os parlamentares eleitos pela população. Em comum, as manifestações recebem o apoio do Movimento Brasil Livre (MBL), organização que surgiu após as eleições de outubro do ano passado e que cobra a saída da presidente do comando do país por não ter cumprido promessas de campanha, responsabilizando-a pelos casos de corrupção na Petrobras – Dilma era presidente do conselho da estatal durante a maior parte do período das investigações da Lava-Jato.

“O debate político neste momento é decepcionante” FLÁVIO RAMOS - Doutor em Sociologia Política

Pelas mobilizações nas redes sociais, você acredita que o protesto pode reviver junho de 2013? Flávio Ramos – Difícil prever, neste momento, a dimensão dessas manifestações programadas. As redes sociais tornaram-se meios de mobilização eficazes, mas de difícil mensuração envolvendo o potencial dessas iniciativas de levar os cidadãos para as ruas. Sobre o protesto marcado para o dia 15, há muitas pessoas falando sobre impeachment. Como o senhor vê esse tipo de discurso? Ramos – Acredito que falar em impeachment seja precipitado. As manifestações populares são válidas, mas esses processos trazem insegurança institucional e, em função das indefinições políticas e econômicas, não acho prudente levantar essa possibilidade. Pode-se discordar da presidente Dilma, questionar seu estilo de gestão, mas não há condições objetivas, pelo menos neste momento, para o Parlamento brasileiro discutir o impedimento da presidente. A participação direta e indireta de partidos políticos na organização desses eventos pode prejudicar uma ampla discussão sobre os rumos do país? Ramos – A presidente Dilma encontra-se extremamente fragilizada no exercício do poder. Observamos pressões de segmentos da sociedade, da oposição e da própria base aliada no Congresso brasileiro. Há interesses diversos nesse intrincado jogo do poder. O debate político no Brasil, neste momento, é decepcionante. A consciência republicana de nossos representantes deixa a desejar.

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Posicionamentos estão refletidos nos cliques Foram mais de 497 mil comentários no Twitter e no Facebook em relação ao discurso da presidente Dilma Rousseff no Dia da Mulher. À polarização de defesas e ataques à petista se somaram as menções aos panelaços, principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. Os dados fazem parte do acompanhamento do Departamento de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas. A mobilização nas redes pode ser um prenúncio do que virá no dia 15. Parece haver uma tendência de crescimento no assunto das discussões na internet. – A impressão que a gente tem é que está crescendo, sim. Mas é difícil dizer se está crescendo em participações individuais ou em volume de pessoas. Isso ainda não posso dizer, estamos analisando – explica Raquel Recuero, pesquisadora em redes sociais e comunidades virtuais da Universidade Católica de Pelotas. Para, Fábio Malini, doutor em Comunicação e coordenador do Laboratório de estudos sobre Internet e Cultura (LABIC/UFES) da Universidade Federal do Espírito Santo, essa relação entre redes sociais e a realidade não pode ser tomada como algo negativo: – Às vezes, uma pessoa não pode estar presente em determinado evento, mas apenas o fato dela clicar em curtir aquela manifestação já é uma forma de se posicionar sobre determinado assunto. Temos que entender que a internet permite esse modo diferente de ativismo.

QUESTÃO RACIAL

Conselho do MP aprova cota para negros em concurso O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) reconheceu ontem como legal uma resolução do Ministério Público do Estado da Bahia que reservou 30% das vagas para negros em um concurso para promotores de Justiça da Bahia. A decisão do órgão foi tomada na sessão plenária do CNMP por determinação unânime dos conselheiros. Embora a definição não seja vinculante, ou seja, não é aplicável automaticamente a todos os Estados da União, ela abre um precedente para que outras unidades do MP decidam incluir cotas em seus editais de concurso. – A Bahia, por todas as razões, se sentia na obrigação de construir um espaço para que isso seja ampliado para todos os Ministérios Públicos – Márcio José Cordeiro Fahel, procurador-geral de Justiça da Bahia, que defendeu a resolução do MP no Plenário. – Felicito a visão de futuro do Ministério Público da Bahia ao ter tomado espontaneamente essa decisão de estabelecer cotas – disse o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Cidadão questionou edital do concurso

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A discussão teve início após questionamento por um cidadão de uma resolução de edital de concurso do Ministério Público da Bahia para promotores de Justiça. O certame aberto no ano passado prevê que 30% das vagas sejam reservadas para negros. A segunda fase do concurso com a aplicação da regra acontecerá no próximo sábado. A Bahia é o segundo Estado a prever cotas raciais em concurso para promotores. O Ministério Público do Estado do Paraná já reserva 10% das vagas para negros. A votação foi acompanhada por integrantes da ONG Educafro, sob a liderança de Frei David Santos, um de seus fundadores.

Diário Catarinense – coluna Moacir Pereira Educação: venceu o bom senso Os professores da rede estadual de ensino saíram duplamente fortalecidos e vencedores da assembleia geral realizada no Centrosul, em Florianópolis. Primeiro: decidiram não iniciar greve a partir de hoje e marcaram a paralisação para o dia 24 de março, dando um novo prazo ao governo para negociar uma solução. Segundo: saíram unidos e com as mesmas bandeiras, embora as lideranças sejam constituídas de várias ideologias no segmento de esquerda. Uma decisão que demonstrou também competência e articulação política. Competência porque os professores passam a conquistar mais apoio dos pais e das comunidades em torno de suas causas, quando decidem não radicalizar o processo; articulação, porque se fosse decretada a partir de hoje a greve, corria-se o risco de rachar e de se esvaziar, comprometendo o movimento. Agora, os professores vão formar comandos locais, realizar assembleias regionais até 18 de março e virão com mais força e legitimidade para a assembleia estadual do dia 24. O governo revelou sensibilidade quando concordou em suspender a votação da medida provisória dos ACTs. É possível que tenha admitido a proposta da base aliada para evitar o confronto, desgaste dos deputados governistas e até risco de derrota. Mas praticou o gesto de boa vontade. Se deixar correr o prazo até a extinção da MP, dará outro sinal forte. Afinal, todo o magistério tomou posição inarredável pela rejeição da medida provisória. O governador poderá reeditar a MP em novas bases, após ampla negociação com o Sinte. Assim, facilitaria entendimentos sobre pontos do Plano de Carreira. IPTU Uma campanha iniciada pelas entidades empresariais, profissionais e comunitárias que questionaram na Justiça o reajuste escorchante do IPTU de Florianópolis está espalhada em 20 outdoors pela cidade. Relacionam os 16 vereadores “responsáveis pelo aumento do IPTU”. A publicidade distribui a lista em fotos gigantes de quatro vereadores por cartaz. Polêmica no VAle Dois projetos polêmicos tramitam na Câmara Municipal de Timbó. Um deles é de autoria do presidente Marcelo Ferrari, do PT, que propõe a redução dos subsídios dos vereadores e corte nas diárias de viagens. Outro é do vereador Fabricio Dalcanale, do PMDB, que pretende fixar em quatro horas diárias a jornada de trabalho dos vereadores.

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Diário Catarinense – coluna Visor – Rafael Martini

ENTRE A REDE E A RUA

Ninguém, em sã consciência, pode cravar o que vai acontecer no país no próximo domingo, dia 15. Manifestações de rua vão sair, disso ninguém discorda. A dúvida é sobre o tamanho do barulho. Em Santa Catarina pelo menos 15 municípios, nas principais regiões, têm eventos agendados via Facebook. Milhares confirmaram presença. O detalhe está na distância entre curtir uma página na rede social e mostrar a carinha de verdade. Geralmente, uma não representa a outra. Acesse www.diario.com.br e confira o vídeo com uma análise sobre o momento político. Também vale participar do mural dizendo se vai ou não à manifestação de domingo e por quê.

PAPO COM A VIVI

A colega Viviane Bevilacqua será a palestrante da aula inaugural do Núcleo de Estudos da Terceira Idade (Neti) da UFSC amanhã, às 14h, no auditório da Reitoria. O tema será “O idoso apresentado através da mídia”. O encontro que reunirá alunos de todos os cursos oferecidos pelo Neti é aberto à comunidade.

SITUAÇÃO CRÍTICA

As entidades beneficentes de Florianópolis continuam reclamando da demora do município nos repasses dos convênios. O assunto será discutido durante reunião amanhã com a Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social, na Câmara de Vereadores.

VAI ANDAR

O Ipuf e a Associação dos Escritórios de Arquitetura de SC terão encontros semanais com técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Floram e Vigilância Sanitária para tentar destravar o andamento dos projetos na Capital. O compromisso foi articulado em reunião de Tatiana Filomeno, presidente da AsBEA/SC, com o secretário Dalmo Vieira Filho.

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HU NA LONA

A confusão com cidadãos espremidos nos corredores do Hospital Universitário para marcar consulta na segunda-feira até pode ter sido uma falha na comunicação. Pouco se fala é que existe um hospital fechado dentro do próprio HU, com mais de cem leitos desocupados por falta de médicos e funcionários para o atendimento. Só nos últimos cinco anos, 850 servidores saíram de lá sem a devida reposição.

Diário Catarinense – coluna Estela Benetti O pacto federativo via assembleias estaduais Para garantir melhor distribuição do bolo tributário nacional aos municípios, o Fórum Parlamentar Catarinense inicia hoje, em Santa Catarina, trabalho para viabilizar um novo pacto federativo. A intenção é mobilizar as assembleias estaduais para encaminhar ao Congresso Nacional uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC). Hoje, às 15h, será realizada reunião na Assembleia que terá à frente o deputado federal Fernando Coruja (PMDB-SC). De acordo com o IBGE, mais de 45% dos 5.570 municípios brasileiros dependem quase que exclusivamente dos repasses financeiros do governo federal por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), composto pela arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Como os incentivos fiscais da União são sempre via IPI, essa receita caiu e o caixa dos municípios está ficando limitado. Dados da Federação dos Municípios (Fecam) do ano passado apontaram que 85% das prefeituras de SC enfrentavam déficit financeiro, segundo apurou o repórter Luis Hangai, do Diário Catarinense. Para Coruja, é preciso buscar a mudança constitucional por meio da pressão dos Estados porque o governo federal e a maioria dos congressistas não têm interesse nessa mudança. O senador Luiz Henrique defende o novo pacto há cerca de duas décadas porque, da forma que está, a receita é insuficiente para os municípios. Guga como embaixador Novo embaixador do banco Itaú, o tricampeão de Roland Garros recebeu a equipe de marketing da instituição esta semana. O grupo visitou a sede do Grupo Guga Kuerten (GGK) para alinhar as próximas ações do tenista no Miami Open, torneio que começa dia 23. Também conheceu projetos desenvolvidos pelo GGK e Instituto Guga Kuerten (IGK), e esteve numa das unidades da Escolinha Guga que deve fechar o ano com 30 franquias no Brasil. Na foto, Guga e o diretor executivo do Itaú, Fernando Chacon (D), após a assinatura da parceria, durante o Rio Open.

Caminhoneiros

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Após reunião com alguns avanços em Brasília ontem, a expectativa é de que os líderes da mobilização dos caminhoneiros não optem mais por ações que prejudiquem os demais setores. É importante que negociem onde está o poder. Segundo a Associação Nacional de Transportes de Cargas, a defasagem no frete é de 14,11%. Para o presidente da Federação dos Transportes de SC (Fetrancesc), Pedro Lopes, uma alternativa é dar subsídio tributário ao setor para que possa comprar outros insumos, como já ocorreu em SC.

http://www.raulsartori.com.br/

Sem privilégios

Na passagem por Florianópolis, anteontem à noite, o ministro do Supremo Tribunal

Federal (STF) Teori Zavascki, surpreendeu na sua palestra ao dizer que é a favor da

redução na concessão da prerrogativa do foro privilegiado para políticos com mandato,

assunto que está sendo discutido na corte de justiça onde atua. Do atual cenário político

nacional preferiu manter silencio total e absoluto.

Aloprados

11, março, 2015(raulsartori) Envie este Post Imprima 1 comentário

Sete anos depois, eis que a Justiça Federal decide rejeitar acusação contra os chamados

“aloprados” do PT, flagrados com R$ 1,7 milhão em dinheiro vivo, montante que seria

usado na compra de um dossiê contra José Serra (PSDB), então candidato ao governo

de São Paulo, em 2006. Do grupo fazia parte o enfermeiro catarinense Jorge Lorenzetti,

que antes do escândalo já era conhecido por preparar churrascos para o então presidente

Lula, tanto em Florianópolis como em Brasília. O dinheiro encontrado continuará

confiscado, em conta judicial.

Berro

11, março, 2015(raulsartori) Envie este Post Imprima Comente

Enquanto as grandes entidades da sociedade organizada de SC mantem prudente

silêncio quanto a situação política e econômica do Brasil no momento, outras, menores,

se encorajam, como o Sindicato do Comércio Varejista e Atacadista de Tubarão e

Região (Sindilojas), que emitiu contundente manifesto criticando “a impunidade que

reina soberana em parceria com a corrupção e que faz a sociedade sua maior vítima”. E

convida associados para ir às ruas neste domingo.

Ainda?

11, março, 2015(raulsartori) Envie este Post Imprima 2 comentários

O Partido Progressista (PP) de SC “ainda estuda” afastar o ex-deputado João Pizzolatti

da direção do diretório estadual. Ainda? A imagem de sarjeta do partido, hoje, tem a

marca de seu empurrão.

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Maluf fala

11, março, 2015(raulsartori) Envie este Post Imprima Comente

Condenado por improbidade administrativa, acusado de lavagem de dinheiro e

procurado internacionalmente pela Interpol por apropriação indébita de dinheiro, o

deputado Paulo Maluf (PP-SP) defende que seu partido sofra uma “reformulação

moral”. É cinismo demais, não? Entre “bons nomes” para o lugar do presidente

nacional, senador Ciro Nogueira, enrolado na Operação Lava-Jato, Maluf indica a

senadora Ana Amélia (RS), o deputado federal Esperidião Amin (SC) e o ex-senador

Francisco Dornelles (RJ), “todos corretos e éticos”. Mas não iguais a ele, certamente.

Otimismo, ministro?

11, março, 2015(raulsartori) Envie este Post Imprima 3 comentários

O ministro catarinense do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, criticou o clima de

pessimismo que está sendo criado no Brasil, “que vem impedindo o país de apresentar

resultados melhores em sua economia como um todo”. Sim, o maior dos otimistas é ele,

principalmente com o emprego de familiares. Sua esposa, Dalva Maria de Luca Dias,

agora é secretária parlamentar da Assembleia Legislativa. Sem compromisso maior com

assiduidade, o salário é de R$ 18 mil.

Pai e filho

11, março, 2015(raulsartori) Envie este Post Imprima Comente

Um banco da região de Porto União vai pagar R$ 20 mil por danos morais a um homem

que teve sua assinatura falsificada em contrato de empréstimo rural, em 2002. O curioso

é que a fraude foi praticada pelo filho da vítima, que a colocou como avalista. Com a

falta de pagamento, o pai teve o nome negativado por três anos, mesmo após comunicar

ao banco a falsificação.

Tristeza e alegria

11, março, 2015(raulsartori) Envie este Post Imprima Comente

Se milhões de brasileiros estão à beira de um ataque de nervos com as tarifas de energia

elétrica, os governadores comemoram porque o ICMS, que em SC incide 25% a conta

de cada consumidor, é o principal tributo estadual. Estima-se que os caixas dos Estados

terão um acréscimo, neste ano, de pelo menos R$ 20 bilhões.

Beleza masculina

11, março, 2015(raulsartori) Envie este Post Imprima Comente

O setor de eventos em SC, especialmente em Florianópolis, passa por uma espécie de

ressaca. A retração atinge diferentes setores. Mas um, dia 27 de junho, no resort Il

Campanário, no norte da Ilha de SC, chama a atenção. É a 11ª edição do Mister Brasil

2015, concurso de beleza masculino que escolhe o melhor e mais apto candidato

brasileiro para disputar o certame internacional de Mister Mundo. Lucas Montandon,

Mister Brasil 2014, passará o título para o seu sucessor no final da competição.

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Fazendo a diferença

11, março, 2015(raulsartori) Envie este Post Imprima Comente

Nas casas legislativas se começa a discutir como tratar e reciclar óleos e gorduras de origem

vegetal, animal e de uso culinário e um dos melhores exemplos do mundo está em

Florianópolis. Chamado ReÓleo, desenvolvido pela Associação Comercial e Industrial. Envolve

mais de 3 mil empresários.

Policial militar é preso em Joinville com 5,56 kg de maconha em casa De acordo com a Polícia Militar, ele ameaçava matar a mulher e tentou fugir.

Agente foi detido em flagrante nesta terça (10) e levado para o 8º Batalhão. Do G1 SC

Um policial militar foi preso em flagrante com 5,56 quilos de maconha que estavam guardados

dentro de sua casa, no bairro Paranaguamirim, em Joinville, no Norte de Santa Catarina, no

início da noite de terça-feira (10).

A PM foi acionada para atender um caso de violência doméstica, por volta das 18h30. Segundo o

setor de Comunicação da PM, o soldado João Mateus Dias, que atua no 17º batalhão da cidade,

estava armado e ameaçava matar a esposa.

Quando as viaturas chegaram ao local, o soldado correu para os fundos do terreno e tentou se

desfazer de um invólucro com 32 gramas de maconha.

O policial não obedeceu à ordem dos agentes para que parasse e, de acordo com o relato, teria

investido contra os colegas. Os homens da Companhia de Patrulhamento Tático (CPT), então,

usaram uma pistola de choque taser para imobilizá-lo.

O soldado foi preso em flagrante e levado para o 8º BPM, onde permanecia detido na manhã

desta quarta (11).

O Centro de Comunicação Social da PM não soube informar se vai ser instaurado inquérito

policial militar, mas afirmou que o Comando Geral e a Corregedoria Geral da PM em Santa

Catarina estão apurando o caso.

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Corre risco de ultrapassar limite com folha de pagamento do estado Em janeiro e fevereiro, arrecadação tributária diminuiu em relação a 2014.

Para governo, desequilíbrio é causado pelo fraco desempenho da economia. Do G1 SC

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Santa Catarina corre o risco de ultrapassar o limite máximo previsto na Lei de Responsabilidade

Fiscal. Em janeiro e em fevereiro a arrecadação tributária diminuiu em relação ao ano passado e

ainda ficou abaixo da inflação do período, conforme mostrou reportagem do RBS TV.

"Nós estamos vindo nos últimos seis anos com arrecadação acima de 10% a cada ano e, nesse

primeiro bimestre, janeiro e fevereiro de 2015, nós estamos com uma arrecadação média de 6%",

afirmou o secretário de Estado da Fazenda, Antonio Gavazzoni.

Para o governo, o desequilíbrio nas contas é causado pelo fraco desempenho da economia. A

arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS),

principal fonte do caixa do estado, cresceu pouco. A greve dos caminhoneiros piorou ainda mais

a situação.

A economista Luíza Loss argumentou que "a economia brasileira está crescendo cada vez menos

do que se espera. No começo do ano, era esperado que o Brasil crescesse 0,5% e, agora, a

expectativa já é de queda do crescimento. Ou seja, retração econômica mesmo. Gente sendo

demitida, menos dinheiro para fazer compras. Com as famílias comprando menos, a arrecadação

do ICMS cai".

Com uma arrecadação menor, diminui a margem do governo para administrar o gasto com a

folha de pessoal. Pela lei de responsabilidade fiscal, essa despesa não pode ultrapassar 49% da

receita. Hoje, o valor já chegou a 48%.

Previdência

Com a pressão no caixa, a previdência do estado entra na mira do governo. No ano passado, 13%

do valor arrecadado pelo estado foi para pagar as contribuições dos inativos e pensionistas. Valor

acima do investido em educação.

Em 2014, dos R$ 3,5 bilhões gastos pelo governo, R$ 900 milhões foram referentes à alíquota

obrigatória paga sobre o salário do servidor na ativa. O restante R$ 2,6 bilhões foi o chamado

déficit previdenciário.

Com o número cada vez maior de aposentados, o rombo não para de crescer. Em 2008, o

governo fez uma mudança e agora estuda mais uma reforma previdenciária.

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"O objetivo é discutir agora com todos os poderes para que se encontre um modelo de consenso e

o governador possa enviar um projeto que seja facilmente aprovado na Assembleia Legislativa",

afirmou o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina (Iprev), Adriano

Zanotto.

Para ler na íntegra em http://www.adisc.com.br/

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Notícias estaduais

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Santa Catarina lidera contratações do BRDE

Com 38% das contratações totais do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo

Sul (BRDE) em 2014, Santa Catarina tem a maior fatia dos contratos realizados pelo

banco no ano passado, somando R$ 1,04 bilhão no Estado. Paraná e Mato Grosso do

Sul juntos têm 34% e Rio Grande do Sul aparece com 28%. Os dados fazem parte do

relatório com destaques da atuação do BRDE entre 2011 e 2014, apresentado ao

governador Raimundo Colombo neste mês.

“Esse crescimento é reflexo de investimentos em infraestrutura no Estado e do bom

momento que vivem nossas empresas. O montante investido no Estado com recursos do

BRDE beneficia diversos setores, e isso se transforma em geração de emprego, criando

um ciclo virtuoso em nossa economia. Esses são resultados que deixam todos os

catarinenses orgulhosos”, comemora o governador.

Em toda área de atuação dos quatro estados, no período de 2011 a 2014, foram

contratados R$ 11,2 bilhões em mais de 28 mil operações. Apenas em 2014, foram R$

2,795 bilhões em 6,9 mil operações.

O mercado catarinense teve participação de destaque. Em Santa Catarina, no período de

2011 a 2014, foram contratados R$ 3,6 bilhões em 9.437 contratos, com valor médio de

cada contrato em R$ 387,3 mil.

O volume contratado em Santa Catarina nos quatro anos entre 2011 e 2014 foi 28,5%

maior do que o valor dos oito anos anteriores, entre 2003 e 2010, quando as

contratações catarinenses somaram R$ 2,8 bilhões. “As economias dos estados do Sul

possuem tamanhos bem diferentes, sendo que historicamente Santa Catarina sempre foi

um Estado com o PIB menor do que o Paraná e Rio Grande do Sul. Entretanto, nos

últimos anos, observamos uma forte taxa de investimentos em solo catarinense, e os

números de contratações do BRDE revelam essa tendência”, explica o superintendente

da agência Santa Catarina, Nelson Ronnie dos Santos.

Ele lembra que em 2012 o volume de contratações em Santa Catarina foi praticamente o

mesmo do Rio Grande do Sul; e em 2013, além de ultrapassar o Rio Grande do Sul,

Santa Catarina se aproximou do valor do Estado do Paraná (incluindo as operações do

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MS, que são administrados pela agência paranaense). E em 2014, assumiu a liderança

(veja dados abaixo).

Arte: Marcius Furtado/Secom

>>> Faça download do gráfico

O BRDE é uma instituição financeira pública de fomento, controlada pelos estados de

Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, criada em 15 de junho de 1961 e hoje

atuando também no Mato Grosso do Sul. O banco conta com autonomia financeira e

administrativa, e seu acervo integra o patrimônio dos estados controladores, que são

subsidiariamente responsáveis por suas obrigações. Em Santa Catarina, o BRDE possui

uma agência em Florianópolis e três espaços de divulgação nas cidades de Chapecó,

Joinville e Lages.

Em 2013, o banco criou o Programa Catarinense de Apoio a Projetos de Investimentos

de Segmentos Produtivos Estratégicos. O objetivo é atrair empreendimentos de alto

impacto dos setores automotivo, aeronáutico, aeroespacial e de defesa, com consequente

elevação do emprego, da renda e da inovação na cadeia produtiva do Estado. Foi dentro

deste pr4ograma que o BRDE assinou, em 2013, o contrato de financiamento da

instalação da fábrica da BMW em Araquari, no Norte do Estado. O valor liberado foi de

R$ 240 milhões, representando até hoje o maior contrato de financiamento individual já

firmado pelo banco.

O BRDE também foi responsável pela estruturação e pela atuação como agente do

Fundo de Apoio aos Municípios (Fundam), criado para promover o desenvolvimento

das cidades com investimentos em infraestrutura e compra de equipamentos. O

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programa está garantindo o repasse de mais de R$ 600 milhões para as 295 prefeituras

catarinenses. Até o final de 2014, 225 cidades catarinenses já tinham projetos

aprovados. As iniciativas contemplaram 1.338 ruas pavimentadas que somam 531

quilômetros, compra de 604 equipamentos para saúde (como ambulâncias e unidades

móveis), 324 equipamentos de intervenção viária (caminhões, tratores,

retroescavadeiras, etc.), 31 veículos para transporte escolar, 33 equipamentos de esporte

e lazer (praças e ginásios), 10 postos de saúde e assistência social, nove creches e

escolas e quatro projetos de saneamento básico.

Obras do acesso Adolfo Ziguelli, em Joaçaba, contam com R$ 9,2 milhões do Fundam.

Foto: James Tavares/Secom

Ainda em Santa Catarina, o BRDE conta com programas como o SC-Energia, voltado

ao financiamento de projetos de infraestrutura como a geração de energia a partir de

fontes renováveis; o Armazenar, incentivando investidores a construírem armazéns para

serem colocados à disposição dos produtores e consumidores de grãos; e o Pro-CDD-

Maçã, programa para composição de dívidas decorrentes de operações de investimento

contratadas por produtores rurais de maçã, ajudando a regularizar grande parte dos

problemas enfrentados pelo setor.

Outro destaque é o BRDE Inova, programa de fomento à inovação no ambiente

produtivo. São financiáveis o desenvolvimento de novos produtos, processos ou

serviços e o aprimoramento dos já existentes; inovação em marketing; inovação

organizacional e instalação de empresas em parques tecnológicos.

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Primeiro leilão de bens do Governo neste ano arrecada R$ 1,3 milhão

Com a participação de cerca de 200 pessoas, o primeiro leilão de bens inservíveis do

Governo de 2015 arrecadou R$ 1,3 milhão. O evento foi realizado nesta terça-feira 10,

em Rio do Sul. Dos 200 lotes colocados à venda, três não tiveram lance e um foi

retirado pela Secretaria de Estado da Administração, realizadora do leilão.

O valor ainda é estimado, até que os cheques dados pelos compradores sejam

compensados. A retirada dos bens deve ser feita em um prazo máximo de sete dias e,

em caso de desistência, o arrematante é obrigado a pagar uma multa de 20% do valor do

maior lance dado. “Ficamos satisfeitos, principalmente porque superamos a expectativa

de arrecadação em 30%. O valor será revertido para o Fundo Patrimonial do Governo

do Estado”, explica o gerente de Bens Móveis da Administração, David Christian

Busarello.

Cohab/SC promove reunião para debater processo de regularização fundiária em 220 municípios

A Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina (Cohab/SC) realizou na tarde

desta terça-feira, dia 10 de março, uma reunião com as empresas credenciadas para

desenvolver o Programa Lar Legal no território catarinense. O encontro para debater o

desenvolvimento de ações para a execução do processo de regularização fundiária em

220 municípios contou com a presença do diretor presidente da Companhia, Ronério

Heiderscheidt, a diretora jurídica Fernanda Haeming, o diretor administrativo e

financeiro Misael Canuto, a diretora técnica e operacional Alessandra Klettenberg e o

diretor de execução e fiscalização de obras Jamir Schmidt.

Foram convocados para a reunião os representantes da Rag Gestão e Serviços, SC

Engenharia e Tecnologia, TSC Topografia, Serviços e Consultoria, RV Topografia,

Construtora Dias Moreira LTDA, XPNG Incorporadora, ADEHASC – Associação para

o Desenvolvimento Habitacional Sustentável de SC e a Lumater Serviços Topográficos

e Georreferenciamento Ltda. As empresas têm até a próxima segunda-feira, dia 16 de

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março, para apresentarem um levantamento com o número de municípios onde irão

executar o projeto, o número de famílias que serão atendidas em cada um deles, a atual

situação do trabalho e se há pendências a serem resolvidas.

O Pograma

O Programa Lar Legal consiste em ações contínuas e planejadas com a finalidade de

assegurar às famílias em estado de vulnerabilidade social a obtenção dos títulos de

propriedade dos terrenos irregularmente ocupados. O processo de regularização é fruto

do trabalho conjunto entre Governo do Estado, através da Cohab/SC e Secretaria de

Estado de Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), prefeituras, Assembleia

Legislativa de Santa Catarina, Ministério Público e Tribunal de Justiça.

Com o resultado desta linha de ação, famílias que hoje não possuem a escritura

definitiva de propriedade terão a chance de regularizar a situação, agora com um

endereço legítimo, podendo ter acesso a programas de financiamento ou melhoria da

sua casa própria.

Comunicação será via Associação de Municípios

Ainda nesta terça-feira, o diretor presidente da Companhia, Ronério Heiderscheidt,

anunciou que a comunicação entre a empresa e as Prefeituras se dará por meio das

Associações de Municípios. “Foi uma maneira que encontramos para acelerar as ações,

visando agilizar todo o processo, atendendo e sanando as dúvidas do poder municipal de

forma mais eficiente”, destacou Heiderscheidt. Hoje Santa Catarina contabiliza 21

Associações de Municípios.

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CIDADANIA E JUSTIÇA

Justiça anistia mulheres vítimas de perseguição na ditadura

Homenagem Quando é anistiada, a pessoa recebe desculpas formais do estado brasileiro e recebe uma

indenização calculada caso a caso

por Portal Brasil publicado: 11/03/2015 09h11 última modificação: 11/03/2015 09h11

Itens relacionados

Em sessão de julgamento na tarde dessa terça-feira (10), a Comissão de Anistia do

Ministério da Justiça anistiou politicamente seis mulheres vítimas de perseguição e

violência durante a ditadura militar (1964-1985).

Quando é anistiada, a pessoa recebe desculpas formais do estado brasileiro, que

reconhece que não deveria ter agido daquela forma no passado. O anistiado também

recebe uma reparação financeira, que vai depender de cada caso.

Uma das anistiadas, Sandra Carnio, disse que quer "enterrar" essa história. “Eu tinha 20

anos quando fui sequestrada pela repressão, pela ditadura militar, e levada para o DOI-

Codi [Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa

Interna], e lá sofri todos os maus-tratos que se pode imaginar na vida”, relembrou

Sandra, emocionada.

Sandra, que tem hoje 62 anos, contou que foi presa como testemunha, por ter um primo

próximo que abrigava pessoas que se opunham ao governo.”Eu também ajudei algumas

pessoas vistas como subversivas, e isso tudo aconteceu.”

Depois de 12 dias presa, sem dormir, sem tomar banho, sofrendo torturas psicológicas e

físicas, Sandra voltou à vinícola onde trabalhava e foi demitida sumariamente. “Eu fui

execrada porque passei a ser vista como subversiva.”

Todos os julgamentos de hoje foram de pedidos de anistia para mulheres, como uma

homenagem pelo Dia Internacional da Mulher, comemorado no último domingo (8).

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Além de Sandra, foram anistiadas Selma Benjamin, Maria Fernanda Vieira, Raira Pena

Cardoso, Jocely Regina Sardão e Selma Bandeira Vale, já falecida.

As indenizações, concedidas retroativamene, variaram entre R$ 100 mil e R$ 200 mil.

Com exceção do pedido concedido post mortem, todas as anistiadas receberão

remuneração vitalícia calculada individualmente, com base na profissão que exerciam

quando foram vítimas da ditadura militar.

Antes do julgamento, a Comissão de Anistia fez uma sessão especial em homenagem a

oito mulheres que se destacaram na defesa dos direitos das mulheres e na reconstrução

da memória histórica e esclarecimento da verdade de fatos ocorridos durante o período

ditatorial no Brasil.

CIDADANIA E JUSTIÇA

Seppir avalia Plano Plurianual e dá início às discussões para novo ciclo

Estratégia Para a ministra Nilma Lino Gomes, este é o momento de projetar o futuro das políticas

de promoção da igualdade racial para o País

por Portal Brasil publicado: 10/03/2015 18h50 última modificação: 10/03/2015 18h51

Itens relacionados

A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) deu início

nessa segunda-feira (9) a Oficina de Avaliação do Plano Plurianual (PPA) 2012-2015.

A atividade continuou até esta terça-feira (10) e contou com o apoio de técnicos do

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), que trouxeram informações

mais detalhadas sobre a metodologia e o processo de elaboração do próximo Plano

Plurianual do governo para o período entre 2016 e 2019.

Para a ministra Nilma Lino Gomes, este é um momento de projetar o futuro das

políticas de promoção da igualdade racial para o País, com vistas a uma sociedade mais

equânime.

Citando o professor Boaventura de Souza Santos, a ministra afirma que aquilo que

temos enraizado na sociedade hoje se deve a opções que foram feitas no passado e que,

agora, é momento de fazer opções tendo em vista o que queremos enraizar para o

futuro.

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“As opções que fizermos agora poderão se tornar as raízes do futuro. Por isso, é

importante termos como horizonte um futuro que nos leve a um outro tipo de sociedade,

com justiça social, livre de desigualdades de gênero, raça e a um estado brasileiro mais

democrático”, destaca a ministra.

De acordo com o secretário-executivo da Seppir, Giovanni Harvey, o objetivo da oficina

é oferecer à equipe da Secretaria um espaço de aprendizado e diálogo sobre o conteúdo

e os resultados do PPA 2012-2015 e as perspectivas para a elaboração do próximo

Plano Plurianual (2016-2019).

“O debate do PPA 2016-2019 está estreitamente ligado a um resgate do debate PPA

anterior, e é isso que nós vamos fazer nesta oficina, tendo no horizonte três resultados: o

planejamento estratégico da Secretaria; a elaboração do PPA 2016-2019; e o Plano de

Trabalho Anual da Seppir para 2015, que está sob a governabilidade da Seppir, mas não

pode ser dissociado nem do Planejamento estratégico, nem do PPA”, ressalta Harvey.

Ainda de acordo com o secretário-executivo, este será o primeiro momento de um

conjunto de oficinas previstas para que a direção da Seppir possa, ao longo do ano de

2015, elaborar o seu Planejamento Estratégico e tecer suas contribuições para a

elaboração do PPA 2016-2019.

Plano Plurianual (PPA)

O Plano Plurianual (PPA) é um instrumento previsto no artigo 165 da Constituição

Federal destinado a organizar e viabilizar a ação pública, com vistas a cumprir os

fundamentos e os objetivos da República.

Por meio dele, é declarado o conjunto das políticas públicas do governo para um

período de quatro anos e os caminhos trilhados para viabilizar as metas previstas.

Por meio dele o governo declara e organiza sua atuação, a fim de elaborar e executar

políticas públicas necessárias. O Plano permite também, que a sociedade tenha um

maior controle sobre as ações concluídas pelo governo.

Para mais informações sobre o PPA, acesse o site do Ministério do Planejamento,

Orçamento e Gestão clicando aqui.

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ECONOMIA E EMPREGO

Total de trabalhadores estrangeiros cresce 50% em três anos

Pesquisa Maior parte da força de trabalho vem de Portugal, Argentina, Bolívia e Paraguai

por Portal Brasil publicado: 10/03/2015 18h17 última modificação: 10/03/2015 18h17

Itens relacionados

O número de trabalhadores estrangeiros no mercado formal de trabalho brasileiro

cresceu 50,9% entre 2011 e 2013, divulgou o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)

nesta terça-feira (10).

Os dados apresentados pelo MTE pertencem ao balanço do trabalho estrangeiro. Confira

o relatório e a apresentação dos dados.

Segundo as informações apresentadas, em 2011, 79.578 imigrantes atuavam

formalmente no País. Em 2012, esse montante totalizou 94.688. Já em 2013, foi

constada a presença de 120.056 trabalhadores estrangeiros.

Nacionalidades

Em termos absolutos, os trabalhadores mais presentes no mercado de trabalho brasileiro

nos últimos três anos são originários de Portugal, Argentina, Bolívia e Paraguai.

No período, os haitianos cresceram de 814, em 2011, para 14.579 trabalhadores, em

2013. Além dos haitianos, as outras nacionalidades que estiveram mais presentes no

mercado de trabalho do Brasil entre 2011 e 2013 foram os peruanos, com crescimento

de 182,2%, e os colombianos, com crescimento de 175,4%.

Nos últimos três anos, a América Latina passou a ser a principal emissora de

trabalhadores imigrantes para o mercado de trabalho brasileiro. No mesmo período,

também incrementaram o mercado de formal brasileiro, imigrantes espanhóis, franceses,

italianos e portugueses (Europa); angolanos (África); além de paquistaneses e indianos

(Ásia).

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ECONOMIA E EMPREGO

Mulheres representam 50% dos fornecedores do PAA em 2014

Aquisição de Alimentos Participação é mais expressiva na modalidade Compra com Doação Simultânea. Neste

caso, a presença chega a 52%

por Portal Brasil publicado: 10/03/2015 18h11 última modificação: 10/03/2015 18h11

Itens relacionados

O número de fornecedoras no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) chegou a

aproximadamente 25,6 mil, informou Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)

na terça-feira (9).

Esse montante representa 50% do total de participantes. Em 2009, o percentual

feminino era de 21%.

A participação é mais expressiva na modalidade Compra com Doação Simultânea.

Neste caso, a presença das mulheres como fornecedoras chega a 52%.

“As ações de promoção da participação das produtoras rurais visam estabelecer relações

de igualdade e de oportunidades no meio rural”, ressalta o diretor de Política Agrícola e

Informações da Companhia, João Marcelo Intini.

O Nordeste continua sendo a região brasileira que apresenta maior percentual de

participação feminina no programa, 60%. O Norte vem na segunda colocação, com

51%, seguido do Sudeste e Centro-Oeste, com 49% cada. A Região Sul apresenta o

menor índice, com 41% de mulheres no Programa.

Este resultado é reflexo da resolução nº 44 do Grupo Gestor do Programa,

implementada a partir agosto de 2011. O dispositivo determina a participação de pelo

menos 40% de mulheres do total de produtores para que os agricultores familiares

possam participar das operações feitas nas modalidades de Compra da Agricultura

Familiar e Compra Direta Local com Doação Simultânea. Para as modalidades

Incentivo à Produção e ao Consumo de Leite (PAA Leite) e Formação de Estoques, o

percentual é de 30%.

Aumento de renda

A participação das mulheres produtoras rurais em atividades de comercialização, além

de melhorar a renda, ajuda a promover a autonomia econômica.

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A presença cada vez maior do público feminino, combinada com os aumentos de limites

do Programa nos últimos anos, elevou a renda da trabalhadora rural participante do

PAA de R$ 3,4 mil em 2009 para R$ 6,5 mil no último ano.

“A partir do PAA, queremos promover o empoderamento das mulheres no campo, além

de garantir que elas desempenhem suas atividades com mais reconhecimento e

valorização”, ressalta o diretor.

Educação

Semana da Educação Financeira orienta usuários de programas sociais

Nacional Evento promove atividades para aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social e

mulheres beneficiárias do Bolsa Família

por Portal Brasil publicado: 11/03/2015 10h26 última modificação: 11/03/2015 10h26

Itens relacionados

O Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef) promove até a próxima sexta-feira

(13), em todo o País, a 2ª Semana Nacional de Educação Financeira.

O principal foco do evento é alcançar aposentados do Instituto Nacional do Seguro

Social (INSS) com renda de um a três salários mínimos, mulheres beneficiárias do

Bolsa Família e usuários de programas sociais.

Os temas variam de economia doméstica e finanças pessoais – como usar o cartão de

crédito, por exemplo – a empresariais e também do poder público, com lançamentos de

programas de educação financeira de várias escolas municipais.

O evento contará com a presença dos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e da

Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas.

A realização da semana busca estimular o desenvolvimento de iniciativas que

contribuam para a promoção de conhecimento e orientação em educação financeira,

incluindo iniciativas voluntárias que não fazem parte da agenda oficial.

Na edição anterior, realizada em maio de 2014, foram 170 ações oferecidas ao público,

número que passou para 495 em 2015. Por conta dessa procura, a organização deixou

abertas as inscrições ao longo da semana (para apresentação de ações ou participação)

na página oficial do evento.

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Sobre a Semana

A Semana Nacional de Educação Financeira é uma iniciativa do Comitê Nacional de

Educação Financeira (Conef) para promover a Estratégia Nacional de Educação

Financeira (Enef).

O principal objetivo é divulgar a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF),

política pública lançada em 2010, por meio do Decreto nº 7.397, de 22 de dezembro de

2010, com a finalidade de promover a educação financeira e previdenciária da

população, bem como contribuir para o fortalecimento da cidadania.

Nesta edição, a Semana ENEF acontecerá junto à Global Money Week, evento global

voltado para crianças e adolescentes, e que em 2014 alcançou mais de 3 milhões de

crianças e jovens em 118 países.

Representantes de 23 estados e do DF retomam discussão sobre política de segurança alimentar

10/03/2015 18:30

Debates do 9º Encontro das Caisans vão contribuir para formulação de agenda para os

próximos quatro anos

Brasília, 10 – Representantes dos governos de 23 estados e do Distrito Federal

participaram, nesta terça-feira (10), em Brasília, da abertura do 9º Encontro das

Câmaras Intersetoriais de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisans). O evento vai

mobilizar os novos gestores estaduais para as conferências estaduais e municipais de

segurança alimentar e nutricional de 2015, além de atualizá-los sobre a situação do

Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan).

Além disso, vai preparar a agenda das ações para os próximos quatro anos, apresentar os

resultados do mapeamento da segurança alimentar e nutricional (MapaSan) de 2014 e

retomar a estratégia de educação permanente do Sisan. O encontro segue até esta quarta-

feira (11), na Fiocruz Brasília.

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Segundo o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do

Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e secretário da Câmara

Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan Nacional), Arnoldo de

Campos, o encontro marca nova etapa para aperfeiçoar o planejamento e o trabalho

desenvolvidos até agora nas áreas de segurança alimentar e nutricional.

Para o secretário, é preciso lutar em duas grandes frentes nos próximos anos. A primeira

é a erradicação da fome em grupos populacionais específicos e tradicionais (índios,

quilombolas, moradores de rua, entre outros), atualizando o mapa da insegurança

alimentar, com o direcionamento das políticas públicas para atendimento desses

contingentes. Em segundo lugar, deverão ser criadas ações de governo que promovam o

consumo de alimentos saudáveis – com menos quantidade de gordura, sal e açúcar.

Campos chamou também atenção para a necessidade de definir os novos Planos

Plurianuais (PPA) de forma abrangente, envolvendo as áreas de saúde, educação,

agricultura, assistência social, entre outras. Além disso, lembrou que “todo o trabalho

voltado à segurança alimentar e nutricional que vem sendo implementado nos 27

estados precisa ser executado também nos municípios, o que não exige muito dinheiro e

sim engajamento e diálogo”. "Precisamos das administrações municipais e estaduais já

que a União não tem condições de arcar sozinha com as políticas de segurança alimentar

e nutricional", destacou.

Durante o encontro, o secretário executivo do Conselho Nacional de Segurança

Alimentar e Nutricional (Consea), Marcelo Gonçalves, informou que, na última sexta-

feira (6), foi publicada a convocação oficial da 5ª Conferência Nacional de Segurança

Alimentar e Nutricional, que será realizada de 3 a 6 de novembro. Para ele, o 9º

Encontro das Caisans é uma grande oportunidade de preparar as discussões da

conferência nacional.

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Clipping especial

protesto

caminhoneiros

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Produtores e indústria de leite têm perdas milionária em duas semanas de estrada

fechada

http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/240323-produtores-e-industria-de-leite-tem-

perdas-milionarias-em-duas-semanas-de-estradas-fechadas.html

Protestos10/03/2015 | 17h33

Caminhoneiros apontam tendência de novas paralisações Categoria ficou insatisfeita com resultado de reunião em Brasília, nesta terça-feira Insatisfeitos com o encaminhamento da reunião realizada nesta terça-feira, emBrasília, com representantes do Governo Federal, os caminhoneiros podem voltar a realizar manifestações nas rodovias. — Não posso te afirmar onde, mas em alguns estados vai ter paralisação — afirmou Vilmar Bonora, um dos líderes do movimento em Santa Catarina. O caminhoneiro de São Miguel do Oeste disse que não foi satisfatório o resultado da reunião realizada na Associação Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), que contou com a participação dos ministros dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, do Trabalho, Manoel Dias, e da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto. Depois de três horas de reunião foram criados grupos de trabalho para estudar questões da Lei dos Caminhoneiros, como os locais de parada para descanso e a revisão do marco regulatório do transporte de cargas. Os caminhoneiros querem revisão do preço do frete. E as lideranças catarinenses insistem em medidas para redução do preço dos combustíveis. Uma nova reunião foi marcada para o dia 26 de março. Mas parece que os caminhoneiros não estão com paciência para esperar até lá. — Só empurraram para frente o problema, o governo que criou o problema ele que dê um jeito de baixar o combustível ou tirando o imposto ou de outra forma — disse Vilmar Bonora.

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Ele afirmou que cerca de 20 lideranças dos três estados do Sul, de São Paulo e do Mato Grosso devem ser reunir em São Miguel do Oeste na noite desta terça-feira, para avaliar as medidas. A reunião está prevista para às 20h30 mas ele não informou o local. — Não sei se vamos parar, se vai ser amanhã ou se vamos dar mais um prazo duns quatro dias — disse Bonora Mas ele também deu a deixa de que a tendência é de novas ações. — Vamos tentar achar uma maneira de não prejudicar a população — disse. Bonora considera que, em São Miguel do Oeste, onde começou a paralisação em Santa Catarina, no dia 18 de fevereiro, o movimento já está visado e as forças policiais já estão monitorando as rodovias.

PEDIDOS EM NEGOCIAÇÃO NA MESA TRÊS GRUPOS DE trabalho foram formados depois de reunião com o governo federal para analisar reivindicações do setor. Integrantes vão estudar regulação do preço do frete, regulamentação da Lei dos Caminhoneiros e revisão do marco regulatório do transporte de cargas

Uma semana após o fim dos protestos que paralisaram as estradas do Brasil, os caminhoneiros voltaram a se reunir com o governo federal e empresários do setor, ontem, na sede da Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), em Brasília. A reunião durou cerca de três horas e contou com a participação dos ministros dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, do Trabalho, Manoel Dias, e da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto. Os motoristas querem criar uma tabela para regular o preço dos fretes em todo país. Essa proposta vai ser analisada por um dos três grupos de trabalho que foram formados durante a reunião na ANTT. Um segundo grupo vai cuidar da regulamentação da Lei dos Caminhoneiros, que foi sancionada, sem vetos, na semana passada pela presidente Dilma Rousseff. A sanção dessa lei era uma das exigências dos manifestantes, mas ainda precisa de definições. Por exemplo, sobre onde vão ser construídos os locais de descanso para os motoristas. O presidente da ANTT, Jorge Bastos, não deu detalhes, mas disse que as obras vão ser iniciadas em breve. – Vão começar pelas rodovias concedidas. Essas rodovias vão ter os pontos de parada em no máximo um ano. Vão ser estabelecidos e ficar prontos nesse prazo. NOVA REUNIÃO ESTÁ MARCADA Um terceiro grupo de trabalho vai se concentrar na revisão do marco regulatório do transporte de cargas. Apesar de não ter trazido resultados conclusivos, o encontro foi avaliado como positivo pela maioria dos caminhoneiros que estavam presentes. Mas a categoria diz que segue em alerta e não descarta novas paralisações.

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– A gente vai ficar de olho. Se o governo cumprir, a gente cumpre. Mas estamos cansados de promessas – diz o caminhoneiro autônomo Jorge Flores de Oliveira, de Lages. Uma nova reunião entre governo federal, caminhoneiros e empresários foi marcada para o próximo dia 26, em Brasília, quando as propostas desenvolvidas pelos grupos de trabalho serão apresentadas.

ECONOMIA

Proposta desagrada líderes de SC Insatisfeitos com o encaminhamento da reunião em Brasília, os caminhoneiros podem voltar a realizar manifestações nas rodovias. – Não posso te afirmar onde, mas em alguns Estados vai ter paralisação – disse Vilmar Bonora, líder do movimento em SC. O caminhoneiro de São Miguel do Oeste afirmou que não foi satisfatório o resultado do encontro na Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT). As lideranças catarinenses insistem em medidas para a redução do preço dos combustíveis. Apesar de uma nova reunião estar marcada para 26 de março, os caminhoneiros não estão com muita paciência para esperar até lá. – Só empurraram para frente, o governo criou o problema, ele que dê um jeito de baixar o combustível – avalia Bonora. Ele afirmou que cerca de 20 lideranças dos três Estados do Sul, de São Paulo e do Mato Grosso se reuniram na noite de ontem para avaliar as medidas. O local do encontro não foi informado.

Produtores de leite calculam os prejuízos A paralisação dos caminhoneiros, que em Santa Catarina durou de 18 de fevereiro a 3 de março, causou prejuízos de R$ 20 milhões somente no setor leiteiro. A estimativa foi divulgada ontem pelo Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados de Santa Catarina (Sindileite). O valor corresponde a uma perda de R$ 14,2 milhões para os produtores, pois deixaram de ser recolhidos 15,7 milhões de litros. Boa parte dessa produção foi jogada fora, por ser um item perecível e que teria que ser industrializado em menos de 48 horas. Outros R$ 6 milhões são de prejuízo das indústrias. De acordo com o Sindileite, esse é o valor mensurável sem contar a perda de mercado para concorrentes de outros Estados. Durante a greve, além dos prejuízos contabilizados, as empresas estimam que deixaram de faturar R$ 62,5 milhões em produtos que deixaram de ser vendidos.

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protesto professores

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GREVE NA REDE ESTADUAL

Professores adiam a paralisação Em votação dividida , categoria do magistério manteve as aulas em horário reduzido pelo menos até o próximo dia 24, quando decidirão sobre os rumos da mobilização em nova assembleia

Em uma assembleia tumultuada e com mais de três horas de duração no Centro de Florianópolis, os professores da rede pública estadual catarinense decidiram ontem à tarde não deflagrar imediatamente a greve por tempo indeterminado, como havia sido decidido na semana passada. Durante a votação foi aprovado um calendário que mantém as aulas até o dia 24, mas com carga horária reduzida para 30 minutos cada. Assim, em algumas escolas, alunos podem ser liberados mais cedo. Segundo o secretário de assuntos educacionais e culturais do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte-SC), Aldoir Kraemmer, o tempo extra deve ser usado pelos professores para debater o plano de carreira. Também foi determinado que, caso a medida provisória 198 vá à leitura na Assembleia Legislativa (Alesc), o calendário será descartado e a greve, deflagrada imediatamente. Porém, o governo já sinalizou estar disposto a adiar a tramitação em um mês, discutindo a MP com representantes da categoria antes de enviá-la à votação. A MP 198 fixa a remuneração básica do professor admitido em caráter temporário (ACTs). Ela vem sendo atacada pelos docentes porque, segundo a categoria, acaba com a gratificação por regência de classe e transforma professores ACTs em horistas. Já a Secretaria de Educação discorda e afirma que a gratificação deve ser incorporada ao salário, e que os professores continuarão recebendo por hora-atividade ao preparar materiais fora da escola. O principal argumento apontado para não paralisar as atividades já nesta quarta-feira foi a falta de mobilização dos núcleos regionais do Sinte-SC, que em sua maioria não se consideraram aptos a parar as atividades. Por outro lado, quem votou na paralisação imediata argumenta que as negociações com o governo não avançaram e que muitos ACTs não poderão participar da assembleia em Florianópolis no dia 24. Segundo afirmaram, as faltas injustificadas de ACTs seriam motivo para demissão. Enquanto a assembleia ainda era realizada, a Secretaria de Educação promoveu uma coletiva de imprensa na qual o secretário Eduardo Deschamps comemorou o “bom senso” da categoria.

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PROPOSTAS DO SINTE ACRESCENTAM R$ 1,5 BILHÃO À FOLHA DA EDUCAÇÃO

AUTOR · 10 DE MARÇO DE 2015

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Projeções preliminares da Secretaria de Educação, baseadas nas propostas que o grupo de trabalho

do Sindicato dos Professores enviou ao governo, apontam para uma majoração de R$ 1,5 bilhão na

folha de pagamentos da categoria. Total que representaria um incremento de 60% ao que é pago

atualmente. Isso que o cálculo não levou em consideração o reajuste anual do Piso Nacional do

Magistério.

Os sindicalistas defendem a instituição de seis níveis de carreira (magistério, licenciatura curta,

licenciatura plena, especialização, mestrado e doutorado), acompanhados de 10 referências a um

licença de um ano a cada sete trabalhados, já apelidada de licença sabática.

O resultado final das simulações será conhecido nesta quarta-feira, dia 11. O passo seguinte será

agendar nova reunião com o Sinte. Assembleia dos professores hoje à tarde vai avaliar a

possibilidade de greve.

http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2015/03/professores-de-sc-decidem-por-

aulas-de-30-minutos-partir-desta-quarta.html

Professores de SC decidem por aulas de 30 minutos a partir desta quarta Profissionais devem debater plano de carreira e propostas nas escolas.

Há uma semana, os docentes haviam votado pelo indicativo de paralisação. Do G1 SC

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Os professores da rede estadual de ensino de Santa Catarina farão aulas de 30 minutos a partir

desta quarta-feira (11). A decisão foi tomada em assembleia da categoria realizada na tarde desta

terça em Florianópolis.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação na Rede Pública de Ensino do Estado de

Santa Catarina (Sinte), as aulas deverão ser de 30 minutos para que os professores possam

debater na escola o estudo de plano de carreira proposto pelo governo e as propostas do Sinte.

Os professores aprovaram greve a partir do dia 24 de março. Neste dia, deve ser realizada uma

nova assembleia estadual com ato na capital para avaliar as negociações e os encaminhamentos

da greve.

Com relação à medida provisória que muda a forma de remuneração de professores

temporários no estado, foi decidido que, se ela for à votação, a greve será imediata.

Haverá também manutenção da vigília dos trabalhadores na Assembleia Legislativa de Santa

Catarina caso ela retorne à Comissão de Constituição e Justiça.

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Assembleia desta terça ocorreu em Florianópolis (Foto: Gabriela Machado/RBS TV)

Posicionamento do governo

"Acho que foi uma decisão de bom senso, nós evitamos qualquer tipo de prejuízo aos estudantes

em um processo em que o governo tem sido aberto a negociação", afirmou o secretário de Estado

da Educação, Eduardo Deschamps, sobre a decisão dos professores em não paralizar as

atividades.

Segundo ele, o governo deve continuar o diálogo com o movimento. "Vamos continuar a

negociação, vamos apresentar aos representantes do sindicato os impactos das sugestões que eles

encaminharam para nós e, na sequência, já começar a apresentar algumas sugestões que nos

começamos a incorporar, que vieram da propira categoria”, disse Deschamps.

Mobilização pela manhã

Na manhã desta terça, alguma escola estaduais não tiveram aula, devido à participação dos

docentes nas assembleias. Os professores protestaram contra a medida provisória que muda a

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forma de remuneração de professores temporários no estado. Atualmente esta categoria passa dos

12 mil docentes, praticamente a metade dos professores na ativa, segundo o sindicato.

Na assembeia desta terça os professores decidiram continuar a vigilia na Alesc para evitar que

qualquer projeto relacionado à educação entrasse na pauta da Comissão de Justiça e Cidadania,

sem que antes o assunto fosse discutido com o sindicato da categoria.

Indicativo de greve

Mais de 5 mil professores participaram da assembleia de 3 de março em Florianópolis, vindos de

todas as áreas do estado.

Segundo a secretária da região Macro-Oeste do Sindicato dos Trabalhadores em Educação na

Rede Pública de Ensino do Estado de Santa Catarina (Sinte), Alvete Bedin, cerca de 99% dos

docentes presentes votaram pelo indicativo de greve.

Proposta dos professores

Entre as propostas do sindicato, estão seis níveis de carreira, com direferenças salariais entre eles,

jornada integral de 40 horas/aula, dois cargos para o magistério catarinense, sendo um professor e

ou outro administrativo e garantia de licença remunerada para mestrado e doutorado.

Medida provisória

A medida provisória 198/2015 "fixa os salários dos profissionais contratados em regime

temporário pela rede pública estadual de ensino", segundo a Alesc. Ela tem como objetivo

adequar as remunerações à Lei do Piso Nacional do Magistério. "Para isso, os vencimentos dos

professores temporários serão compostos pela soma do vencimento, mais a hora-atividade, mais

o incentivo à produtividade em sala de aula", informou a assessoria de comunicação da

Assembleia.

Segundo a Secretaria de Estado da Educação, apenas os contratados após a aprovação da MP

serão atingidos pelas mudanças. Conforme a categoria, a decisão fragmenta a carreira. Além

disso, eles alegam que não respeita a lei nacional.

"E discrimina os ACTs ao transformar os professores contratados em módulos de 10, 20, 30 ou

40 horas em profissionais horistas”, defende o coordenador estadual do Sindicato dos

Trabalhadores em Educação na Rede Pública de Ensino do Estado de Santa Catarina (Sinte/SC),

Luiz Carlos Vieira.

“Os professores são uma única categoria. Todos têm que ter o mesmo vencimento, o mesmo

tratamento, e isso só será possível se os professores temporários tiverem oportunidade de um

concurso público para sua efetivação. Não dá para tratar os professores de forma diferenciada”,

concluiu o coordenador do Sinte durante o protesto, na manhã desta terça.

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Secretaria da Educação mantém diálogo com magistério catarinense

O secretário de Estado da Educação, Eduardo Deschamps, afirmou em entrevista

coletiva na tarde desta terça-feira, 10, que mantém aberto o canal de comunicação com

os professores da rede estadual de ensino. “Ouvimos muito a categoria durante 14

reuniões envolvendo as escolas das 36 regionais e continuaremos o diálogo com os

professores”, afirma.

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Ao saber da decisão de os professores ministrarem aulas de 30 minutos, tomada em

assembleia geral pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina

(Sinte/SC), Deschamps afirmou que “isso fere as legislações estadual e federal, além de

ir contra a aprendizagem dos alunos”. A Secretaria da Educação irá tomar as medidas

administrativas cabíveis, e o próprio Ministério Público poderá intervir a pedido dos

pais que identificarem prejuízo ao aprendizado dos seus filhos.

O próximo passo da Secretaria da Educação deverá se reunir com o grupo de trabalho

do Sinte/SC. “Vamos apresentar o impacto das propostas apresentadas por eles e, na

sequência, mostrar as propostas e sugestões que surgiram nos roteiros pelo interior e

que já começamos a incorporar”, explicou o secretário.

De acordo com Deschamps, a não decretação da greve se deve às conversas

estabelecidas entre Secretaria da Educação e Sinte/SC e à abertura para fazer as

avaliações de impacto na carreira propostas pelo sindicato. As aulas deverão ser

mantidas normalmente para esta quarta-feira.

Nova Carreira

Pelo Estudo da Nova Carreira, o vencimento de um professor em início de carreira

começa em R$ 2.535,06, o que representa valor cerca de 30% acima do estabelecido

pela Lei do Piso. Comparando-se a tabela atual com a do estudo, o professor com

graduação em sala de aula recebia o salário de R$ 1,6 mil em 2010, enquanto hoje

recebe R$ 2,5 mil e pela nova proposta receberá R$ 3,7 mil. “Estamos avançando muito

nesse processo”, conclui Deschamps.

A regência de classe, que 98% dos profissionais da educação recebem, será incorporada

ao vencimento e será criada uma nova gratificação para incentivar os professores que

atuam em sala de aula. O valor varia de R$ 254,61 a R$ 404,22 por mês de acordo com

a especialidade do profissional. “O valor da gratificação pertence à classe, então vai

ganhar quem ministrar a aula. Isso tende a deixar os alunos com as aulas normalmente”,

explica Deschamps.

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Professores estaduais decidem por greve de calendário com aulas de 30 minutos http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/240344-professores-estaduais-decidem-por-greve-de-calendario-com-aulas-de-30-minutos.html

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