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Grécia antiga: conflitos Guerras Greco-Pérsicas Guerra do Peloponeso Ataque macedônico Helenismo Divisão do Império de Alexandre Magno Prof. Cristiano Pissolato

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Grécia antiga: conflitos

• Guerras Greco-Pérsicas

• Guerra do Peloponeso

• Ataque macedônico

• Helenismo

• Divisão do Império de Alexandre Magno

Prof. Cristiano Pissolato

Conflitos com os persas • Ascensão econômica e cultura da Grécia

provocou disputas sobre o controle de rotas comerciais, mercados e matérias-primas.

• Originando o conflito chamado Guerras Greco-Pérsicas ou Guerras Médicas (povo medo) entre 499-475 a.C.

Império Persa

O Egito foi subordinado aos persas de 525 a 404 a.C.

Grécia

Xerxes I, rei da Pérsia e faraó do Egito entre 485-465 a.C. sofreu várias perdas durante as tentativas de invasão da Grécia.

A batalha mais conhecida dos conflitos entre gregos e persas foi a de Termópilas em 480 a.C., um desfiladeiro situado na atual região central da Grécia. Um ponto estrategicamente importante onde destacou-se a resistência dos soldados gregos, em especial os espartanos liderados pelo rei Leônidas.

Apesar da derrota os gregos causaram um grande impacto sob a tropa persa, dois irmãos de Xerxes I foram mortos e grande parte da força invasora foi destruída, assim foi mais facilmente derrotada posteriormente.

• Os gregos foram liderados pelas duas cidades principais: Atenas e Esparta, ao final do conflito com a vitória grega, Atenas tornava-se a mais importante cidade.

Monumento em homenagem aos soldados gregos na Ilha de Salamina na Grécia, região de onde ocorreu a decisiva batalha, a esquadra grega derrotou a esquadra persa.

Liga de Delos (sob controle de Atenas)

• Alegando a necessidade de proteção das cidades gregas contra um ataque externo, Atenas formou a Liga de Delos.

• As cidades aliadas independentes tinham que contribuir com navios, soldados e dinheiro.

• Atenas aos poucos transformou essa liga em um conjunto de cidades subordinadas, o que levou insatisfação principalmente de Esparta.

Liga do Peloponeso (sob controle espartano)

• Esparta descontente com o poderio ateniense formou uma nova aliança político-militar, liderando um conjunto de cidades.

Atena, deusa grega da guerra, das artes, dos jovens e dos corajosos, além de protetora de Atenas.

Liga de Delos Sede: Delos Cidades: Atenas, Delos, Rodes, Bizâncio, Mileto, Maratona.

Liga do Peloponeso Sede: Esparta Cidades: Esparta, Corinto, Tebas, Delfos.

Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.)

• Explodiu a guerra entre os dois grupos, ao final do desgastante conflito Atenas foi derrotada por Esparta.

Hoplitas gregos se enfrentando, existiram vários conflitos entre as pólis, a Guerra do Peloponeso foi a maior.

• Esparta liderou a região por pouco tempo, várias revoltas e conflitos de cidades levaram a um enfraquecimento cada vez maior dos gregos.

Ruínas de um teatro em Esparta.

Ataque e conquista macedônica

• Aproveitando do enfraquecimento das cidades “crise da pólis” o rei Felipe II da Macedônia preparou um poderoso exército para conquista toda a Grécia em 338 a.C.

Felipe II, rei da Macedônia (359-336 a.C.) ficou para a História por coordenar a vitória contra as cidades gregas, consolidado o poder macedônico, faleceu assassinado.

Batalha de Queronéia (338 a.C.) foi o marco decisivo da vitória dos macedônios contra Atenas e Tebas. Mapa: Império Macedônico sob comando de Felipe II.

Arca de ouro, encontrada em 1977 em Vergina (Macedônia grega), relacionada as tumbas de reis macedônicos, atualmente exposta no Museu Arqueológico de Tessalônica.

Moeda de aproximadamente 270 a.C. do reino de Épiro (atual região grega e parte da Albânia).

Sol de Vergina, estrela de 16 raios o significado desse símbolo ainda não está muito claro.

Bandeira utilizada pela região grega da Macedônia.

Bandeira utilizada pela Republica da Macedônia independente em 1992, mas foi substituída em 1995 depois de protesto da Grécia.

Bandeira atual da Republica da Macedônia

Disputa por um

símbolo.

• O sucessor de Felipe II, seu filho Alexandre, o Grande deu continuidade a expansão militar macedônica formando um grandioso império.

Alexandre, o Grande ou Alexandre Magno imperador macedônico (336-323 a.C.).

• A expansão macedônica foi responsável por difundir a cultura grega desde o Egito até o Extremo Oriente e pelas trocas culturais esse fenômeno é chamado helenismo.

Alexandre Magno (dir.) ouve atentamente as orientações de Aristóteles seu tutor.

• Alexandre não conseguiu montar um governo unificado e estável, quando faleceu seu império foi dissolvido.

Ptolomeu I, general macedônico, faraó do Egito de 305-285 a.C., fundou a dinastia Ptolomaica no Egito, controlando áreas da atual Síria, Chipre. Essa dinastia controlou o Egito até 30 a.C. quando os romanos transformar o Egito em província.

Seleuco I, general macedônico e rei do Império Selêucida de 305-281 a.C., fundou a dinastia que controlou parte da atual Turquia, Iraque, Irã, Afeganistão, Paquistão. Com uma grande extensão era politicamente bastante instável até se desintegrar totalmente em 63 a.C.

Lisímaco, general de origem macedônica se apoderou da Trácia (atual Bulgária) e parte da Ásia Menor (atual Turquia), sendo rei da região a partir de 306 a.C. mas foi derrotado em batalha em 281 a.C. e seu reino foi repartido entre seus rivais.

Felipe III, meio-irmão de Alexandre reinou de 323-317 a.C. as regiões da Macedônia e da Grécia. Em 146 a.C. a Macedônia se torna uma província romana.

Seleuco I

Lisímaco

Ptolomeu I

Felipe III