Os 101 Dalmatas GC50052

Story Book

Era uma vez 10 cachorrinhos dálmatas. Tinham um pai chamado Pongo e a mãe chamava-se Pepita. Viviam todos numa casa da cidade com duas pessoas muito simpáticas, a Anita e o Rogério.

Um dia foram todos dar um passeio, só o pai e a mãe levavam trela, os pequerruchos iam à vontade. Quando estavam a sair de casa passou uma senhora num carro. Assim que os viu, a senhora – que se chamava Cruela de Vil – parou o carro e contou os cãezinhos. “ DEZ ! “ – GRITOU ELA. “ Dez cachorrinhos dálmatas ! Tenho que os roubar “.

Cruela tinha dois homens a trabalhar para ela. Horácio, que era baixo, gordo e estúpido. E Gaspar, que era alto, magro e estúpido. Cruela chamou-os e gritou-lhes : “ Quero aqueles cães ! Têm que mos trazer, ESTA NOITE !”. Naquela noite Horácio e Gaspar introduziram-se na casa onde viviam os dálmatas. Todos dormiam. Meteram os cachorrinhos num saco grande e negro, depois saltaram pela janela. E foi então que os cãezinhos comaçaram a ladrar dentro do saco.

Quando Pongo e Pepita acordaram, o cesto estava vazio. Os cachorrinhos tinham desaparecido ! “ Onde estão os cãezinhos ? “ – gritou a mãe. “Não sei” – respondeu Pongo.

Depois de pensarem muito, Pongo teve uma ideia. “Vamos mandar um recado a todos os cães da cidade”. “Talvez alguém tenha visto os nossos cãezinhos. “ Pongo ladrou o que se passava ao cão que morava mais perto. Este contou a outro. A notícia seguiu de cão em cão. Um uivo, uma rosnadela, um latido ! “Cãezinhos dálmatas precisam de ajuda!”. Um latido, um grito e outro latido. “Descubram os cãezinhos ! Encontrem-nos já ! “ Pouco depois todos os cães da cidade sabiam o que se passava.

Num velho celeiro próximo da cidade, viviam um cavalo chamado Capitão, um cão, de nome Coronel e um gato que se chamava Sargento. Naquela noite ouviram os latidos. O barulho vinha da cidade. “É uma mensagem” – disse o Coronel. “Alguém está à procura de cãezinhos dálmatas”. “Eu não os vi meu Coronel”, disse o Sargento

Foi nessa altura que ouviram latidos estranhos vindos de uma casa que ficava ao fundo da estrada. “Parecem cãezinhos a chorar “ – disse Coronel “ Também me parece que sim, meu Coronel “ – disse Sargento. “ Então temos que ir ver se saõ os cachorrinhos dálmatas” – acrescentou Coronel. “Que temos nós a ver com isso ?” – perguntou o Capitão que era muito distraído. “ Não ouviste que era um pedido de ajuda?” – miou o Sargento Lá foram os três pela estrada até à velha casa. À medida que se aproximavam, os latidos tornavam-se mais fortes.

“ É estranho!” – disse Coronel. “ Há luz numa das janelas. “ “ E que tem isso de estranho?” – quis saber Capitão. “ Não mora ali ninguém!” – disse Sargento … E é aqui que começa a aventura, para salvarem os cachorrinhos e assinar o logbook têm que passar algumas provas, a primeira é como entrar na casa. Para isso lê as dicas e lembra-te, não vale a pena forçar tudo acontece de forma natural .

Parcialmente retirado do livro “101 Dálmatas”, Liber 1977