1000 empresas

64

Upload: diario-coimbra

Post on 20-Feb-2016

342 views

Category:

Documents


20 download

DESCRIPTION

Suplemento - As maiores empresas do distrito de Coimbra

TRANSCRIPT

45 a 48 ANÁLISE

44RANKING

50ENTREVISTA

49OPINIÃO

51ENTREVISTA

Bastonário da Ordem dosEconomistas | Rui Leão Martinho

Secretário de Estado Adjunto da Economia | Almeida Henriques

Director Regional de Economia do Centro | Armando França

Presidente da AIP| José Eduardo Carvalho

Presidente da CIP| António Saraiva

As 1000 maiores empresas

As 10 maiores de Aveiro, Leiria e Viseu

Novas empresas, exportações e conjuntura internacional

Presidente do ConselhoEmpresarial do Centro | José Couto

Presidente da ACIC | Paulo Mendes

Presidente da AEC | Luís Roque

Presidente da ACIFF| João Cardoso

Presidente Clube de Empresários de Coimbra | António Henriques

Especialista em coaching executivo | João Catalão

Negócios Low Cost

Melhor Empresária da Europa | Sandra Correia

Presidente da ANJE | Francisco Maria Balsemão

Gabinete de Estudos da ANECRA| Augusto Bernardo

Consultor de vendas e marketing| Paulo Noguês

53OPINIÃO

52ENTREVISTA

56 e 57REPORTAGEM

54 e 55 ENTREVISTA

60OPINIÃO

58 e 59ENTREVISTA

62OPINIÃO

61OPINIÃO

NNOOVVEEMMBBRROO 22001111 || FFiicchhaa TTééccnniiccaa

DDiirreeccttoorr:: Adriano Callé Lucas

DDiirreeccttoorreess--aaddjjuunnttooss::Miguel Callé Lucas, J.C. Galiano Pinheiro,Arménio Travassos e João Luís Campos

EEddiittoorraa--eexxeeccuuttiivvaa::Manuela Ventura

CChheeffee ddee RReeddaaccççããoo:: Manuel de Sousa

TTeexxttooss:: Ana Margalho, Joana Martins e Rosette Marques

CCoooorrddeennaaççããoo CCoommeerrcciiaall:: Mário Rasteiro

VVeennddaass:: Ana Lopes, Elsa Fidalgo, Helena Gaudêncio,João Simões, José Pereira, Marta Santos, Pedro Santos,Rita Miranda e Vítor Nobre

DDeessiiggnn GGrrááffiiccoo:: Carla Borges

PPaaggiinnaaççããoo:: António Cândido

PPuubblliicciiddaaddee:: Armando Sá, Carla Borgese Emanuela Soares

IImmpprreessssããoo:: FIG – Indústrias Gráficas, S.A.

TTiirraaggeemm:: 15 000 exemplares

� As mil maiores empresas do distrito de Coimbra “valem” 6,1 biliões de euros. Este é o valorapurado relativamente ao volume de negócios no exercício de 2010 e que, quando comparadocom o ano anterior, revela um crescimento de cerca de 15 % (em 2009 as mesmas empresastotalizavam 5,35 biliões de euros negociados). Um sinal de vitalidade económica do distrito, atéporque entre 2008 e 2009 verificara-se um decréscimo. Positivo é também constatarmos queesta subida não se ficou pelo volume de negócios. Também no que diz respeito aos resultadoslíquidos, os valores do exercício de 2010 (283 milhões de euros) são superiores aos do ano ante-rior (222 milhões).

São números importantes que revelam um tecido empresarial forte, atento ao momentoque se vive e que se está a adaptar à nova realidade económica. Os últimos anos têm sidoaltamente turbulentos para os empresários, que estão hoje a pagar os desvarios e descon-trolos de quem gere o país nas últimas décadas. Como aqui temos escrito, todos os anos, nolançamento desde trabalho com as maiores empresas do distrito, o sucessivo adiamentodas reformas estruturais no país teve consequências altamente gravosas na economia e nasfamílias portuguesas.

Uma Justiça que não combate a corrupção, aliada a uma máquina do Estado altamenteburocrática e politizada, exige aos empresários empreendedores extraordinários esforçospara manter a competitividade dos seus negócios. Há que avançar com as reformas liberais,criadoras de um ambiente de sã concorrência, que permitam um efectivo estímulo ao desen-volvimento das pequenas e médias empresas, que é quem cria riqueza e emprego.

Nas páginas que se seguem, além das listagens com as 1000 maiores empresas do distrito,ouvimos alguns dos principais actores da economia do país e do distrito. A muitos deles per-guntámos o que fazer para aumentar a produtividade das empresas. Aqui ficam diagnósticos,conselhos e preocupações.

Afinal, num momento tão delicado como o que vivemos, todos os contributos são impor-tantes para encontrar o rumo certo para um futuro próspero. l

As 1000 maiores

Índice

ENTREVISTA

5OPINIÃO

7OPINIÃO

10OPINIÃO

11 a 43RANKING

4

8OPINIÃO

4 30 DE NOVEMBRO DE 2011

WWW.DIARIOCOIMBRA.PTDiáriodeCoimbra

“A Europa está num ponto de viragem muito importante”Rui Leão Martinho considera, em entrevista, que “os países das economias avançadas, como a europeia, deixaram de ter espaço para viver acima das suas possibilidades”

O “velho continente” está a viver momentosde pressão e conflito económico. Consideraque a Europa terá capacidade para ultrapas-sar esta crise e sair incólume?A Europa está num ponto de viragem muitoimportante, a riqueza deslocou-se para outraszonas do Mundo, muito em consequência dadesindustrialização e do afastamento do sectorprimário a que assistimos nas últimas décadas.Uma Europa basicamente assente no sector dosserviços parece não estar a ser o ideal para com-bater a crise e reencontrar equilíbrios antigos. Oua Europa repensa o seu caminho, alterando o seuparadigma de vida ou definhará no concerto dasnações. Um aprofundamento da integração euro-peia, o estabelecimento rápido de um novogoverno económico europeu, o estabelecimentode regras e controlos eficientes, uma nova políti-ca de investimentos nos sectores secundário eprimário, uma alteração profunda do estado soci-al, um incremento à natalidade e uma maior res-ponsabilização de cada um na condução do seudestino são pontos importantes que a Europacomo um todo deve levar em conta.

O modelo europeu de desenvolvimento estáem causa?Não direi que o modelo europeu de desenvolvi-mento está verdadeiramente em causa, mas háum ponto de viragem. Durante longo tempo, osdéfices das economias avançadas do Ocidenteforam sendo suportados por financiamentos vin-dos dos países com balanças externas exceden-tárias. Há agora uma inversão nesta tendência,motivada pelo eclodir da crise financeira. Os paí-ses das economias avançadas, como a europeia,deixaram de ter espaço para viver acima dassuas possibilidades, tendo de pôr em marchaplanos de ajustamento drásticos. Isto é patente

na evolução das reservas cambiais mundiais,onde desde 2005 são as economias emergentese em desenvolvimento que detêm mais de 50%dessas reservas e em 2010 estas foram já odobro das reservas das economias avançadas.

Portugal enfrenta um desafio sem preceden-tes?Sim, Portugal num mundo global, com uma eco-nomia aberta e desde há uma década sem cres-cimento económico, aliado a um processo dedéfices excessivos, tem pela frente um desafiomuito importante. Portugal não ajustou o funcio-namento da sua economia às exigências de umregime monetário não inflacionário e de moedaforte. Vai ter que o travar e vencer esse desafio.Temos de nos mobilizar, trabalhar mais e maiseficientemente, cumprir as metas a que nos pro-pusemos no memorando de entendimento assi-nado com as Instituições Internacionais e rega-nhar a credibilidade junto dos mercados e dosinvestidores internacionais.

Que diferenças denota entre o pedido de aju-da externa de 1984 e o actual?Há muitas diferenças, embora as razões estrutu-rais sejam as mesmas. No entanto, o montanteque nos foi acordado pelo FMI em 1983 erapequeno, comparado com o de agora, dispunha--se de instrumentos como a taxa de câmbio quehoje não é mais aplicável. Como atrás disse, estaé a primeira crise num mundo global que Portugalenfrenta, integrado na União Europeia, e maisprecisamente na Zona Euro, pelo que terá decumprir o estabelecido com o FMI, UE e BCE paraque seja possível vir a sair desta crise e voltar aosmercados, tão depressa quanto possível, pois aeconomia em que vivemos assenta e depende doacesso e do julgamento dos mercados.

Para além da questão financeira, a imagemde Portugal também ficou marcada por estasituação?Claro que a imagem de Portugal, bem como a deoutros países em situação semelhante, fica afec-tada por situações como a que vivemos presen-temente. No entanto, caso tenhamos ânimo, von-tade e capacidade para enfrentar a situação ecumprir aquilo a que estamos obrigados pelaassinatura do MOU com as Instituições Financei-ras, a situação será reposta e ultrapassada. Eu,enquanto português, economista e cidadão,acredito que é possível.

Está em causa, com a actual crise, a compe-titividade do país? É possível ser-se competi-tivo e produtivo em tempos de crise?Em tempos como os que vivemos actualmente, émuito difícil a um País, objecto de auxílio externocomo Portugal, ser competitivo e produtivo. Asituação degrada-se, a recessão forte espreita,mas é sempre possível ir lançando as bases parao aumento de produtividade e para o crescimen-to da economia. Reduzir os custos de contexto,tornar a justiça célere, as leis laborais mais flexí-veis, a formação profissional e as qualificaçõesmais exigentes auxiliam grandemente essesobjectivos.

A exposição da banca nacional à dívida sobe-rana deixa-a numa posição pouco confortá-vel para suprir necessidades do mercado?Deixa-a sem margem de manobra para inter-vir na economia?A banca nacional tem-se comportado até agoramuito bem.Aliás, diria o sistema financeiro portu-guês, aí incluindo a actividade seguradora. Osvários testes de “stress” feitos quer à banca,quer às seguradoras, por várias vezes, assim o

demonstram. Embora haja uma falta de liquidezque motiva muita preocupação e dificulta ofinanciamento da economia, há também umaprocura constante de solução da banca com oBanco de Portugal, o Ministro das Finanças e aspróprias Instituições Internacionais que espero dêfrutos em breve.

Como ultrapassar o problema de falta deliquidez das empresas? E dos estados?A Europa, nas suas últimas convenções, caminhapara soluções para esta premente questão. OFEEF foi elevado em montante, as bases do novogoverno económico da Europa começam a serdiscutidas e aprovadas, o Tratado está a caminhode ser revisto, há, pois, neste momento em quefalo, uma esperança no horizonte que me leva aacreditar que é possível encontrar uma solução.A Europa já realizou a União Monetária, há agoraque realizar a União Financeira e Económica,bem como a Política.

ENTREVISTA

530 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

O exemplo quevem do Centro

NA REGIÃO do Centro de Portugal encontra-mos inúmeras e díspares realidades económi-cas e sociais. Através de um conjunto muitoassinável de cidades médias, a organizaçãoeconómica do território faz-se a partir de umsistema urbano bem estruturado e estrutu-rante no espaço regional.

A organização e consolidação destes siste-mas territoriais é indispensável para ganhardimensão e competitividade, de forma a atrairinvestimentos e gerar melhorias da competi-tividade das empresas. Para isso, a região temde valorizar e reforçar o dinamismo empresa-rial que apresenta no eixo de Aveiro para bai-xo e Leiria, Marinha Grande e Pombal paracima, e promover uma maior ligação desteeixo com os núcleos urbanos do interior,como Viseu, Castelo Branco e Covilhã. É aconstruir sobre esta grande diversidade quereside, certamente, o grande trunfo para odesenvolvimento desta região.

Porém, quando fazemos uma análise maisdetalhada, é na região Centro onde encontra-mos muitas empresas a produzir bens e ser-viços transaccionáveis internacionalmente,com integração de inovação e diferenciação deproduto. É, sem dúvida, com estas estratégiasque conseguimos alcançar um maior desen-volvimento económico e social.

Hoje, a Região Centro é um espaço econó-mico que se destaca pela sua dinâmica empre-sarial e empreendedora. Em termos empresa-riais, tem conseguido aproveitar bem a inte-gração do conhecimento existente no sistemauniversitário da Região, bem como o potenci-al das empresas e instituicões de base tecno-lógica que apresentam já uma gama de ser-viços avançados às empresas.

É este o caminho certo. Há que o continuar!Um caminho que aposta na possibilidade

de passar de uma competitividade assentenos recursos naturais e nos baixos saláriospara uma competitividade baseada na incor-poração de serviços, no conhecimento e naprodutividade dos factores de produção.

As políticas que estamos a desenvolver noMinistério da Economia e do Emprego, emparticular na área do Desenvolvimento Regi-onal, visam, decididamente, reforçar e apoiaro desenvolvimento dos factores imateriais decompetitividade, através da utilização doconhecimento e de recursos humanos maisqualificados.

Sendo uma das zonas económicas nacio-nais que mais aposta, com sucesso, na inter-nacionalização, a Região Centro, pode afir-mar-se como um pólo de desenvolvimentocompetitivo e coeso, consolidando e equili-brando os sistemas subregionais existentesneste mesmo território e inovando no relacio-namento entre o espaço urbano e o rural.

A sua posição geográfica, aliada ao tecidoempresarial, representam, por tudo o que jáfoi referido, um dos motores de desenvolvi-mento sustentado da Região e do País.

As empresas evoluíram muitíssimo nosúltimos anos e têm já uma forte capacidade deconcepção e produção de produtos altamenteinovadores. É com essa mistura de conheci-mento, tecnologia e design, valorizando osrecursos humanos e a nossa capacidade deresolver problemas, que nos queremos e pode-mos afirmar enquanto economia de sucesso.

É a criar riqueza, a produzir bens e serviçosdiferenciados, incorporando inovação, inves-tigação e tecnologia que conseguimos fazermais e melhor.

As empresas da Região Centro têm conse-guido superar as expectativas, aumentando acapacidade de se afirmarem internacional-mente de uma forma clara e inequívoca.

Têm sido um exemplo. Um bom exemplo aseguir! l

� ALMEIDA HENRIQUES� Secretário de Estado Adjunto

da Economia

OPINIÃO

730 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

A UNIÃO EUROPEIA preparou, discutiu eaprovou uma estratégia para os próximosanos a que chamou de "EUROPA 2020". Talestratégia está condensada num documentodistribuído pelos Governos dos Estados-membros em 2010 e posto a circular pelasmais variadas instituições e comunicaçãosocial. É do domínio público.

No final do ano passado, os Estados-mem-bros ficaram de apresentar os seus PlanosAnuais de Reforma (PNR) à Comissão Euro-peia, devendo neles ser incluídas as metasnacionais e as medidas de política destinadasà sua concretização e à luz das grandes linhas

orientadoras estratégicas definidas naqueledocumento da EU. Tudo isto é pressupostoque tenha sido feito pelo Governo português àépoca.

Por isso e acreditando que, no essencial, oprograma de curto prazo da Troika para asfinanças e economia portuguesas não afecta avalidade da continuidade do PNR/Portugal eque a crise não dura sempre, achamos quevale a pena reflectir sobre este "EUROPA2020", tanto mais que, como iremos ver, assuas linhas estratégicas são muito importan-tes, se não mesmo essenciais, ao desenvolvi-mento equilibrado e sustentável da RegiãoCentro, qualquer que seja o destino da Zonaeuro ou até da própria EU.

O "EUROPA 2020" estabelece para cada umdos 27 Estados-membros três grandes priori-dades, a saber: crescimento inteligente, paratanto devendo ser implementada e aceleradauma economia baseada no conhecimento e nainovação; crescimento sustentável, para o quea economia deve promover e aplicar o uso derecursos mais ecológicos e competitivos; cres-cimento inclusivo, fomentando-se uma eco-nomia com elevados níveis de emprego e de

qualificações, de modo a alcançar-se maiorcoesão social e territorial.

Para prosseguir estas três grandes priori-dades estratégicas, a EU definiu 5 objectivosprincipais: 3% do PIB da EU deve ser investidoem I&D; os objectivos 20/20/20 em matéria declima e energia devem ser cumpridos; 75% dapopulação activa (entre os 20 e 64 anos) deveestar empregada; a taxa de abandono escolardeve ser inferior a 10% e 40%, pelo menos, dapopulação jovem deve ter um diploma deensino superior; e 20 milhões de pessoasdevem deixar de estar sujeitas ao risco depobreza.

A meu ver, para que este quadro estraté-gico seja prosseguido e estas metas sejamalcançadas, em Portugal e na Região Centroem particular, temos de actuar rapidamente,desde já e sem titubear. Não podemos per-der tempo em eternas e infindáveis aborda-gens e discussões, nomeadamente sobre oscaminhos concretos a prosseguir. Tantomais que todos os diagnósticos estão feitos eteorizados.

Necessário é também que se estabeleçamalguns objectivos muito concretos e específi-

cos para a nossa Região e que tudo façamos(entidades públicas locais, regionais e nacio-nais e instituições e agentes económicos e dodesenvolvimento), para que aquela estratégiae estas metas sejam cumpridas no tempoestabelecido.

Ora, é justamente neste quadro que asempresas e as suas associações são muitíssi-mo importantes, se não mesmo os maisimportantes intervenientes, a par das escolase dos estabelecimentos de ensino, com vista adesenvolver-se e alcançar-se três objectivospara a Região Centro que considero essenci-ais: cultura empresarial; aceleração da basetecnológica e I&D; e reforço do fomento dainternalização da nossa economia.

É claro que temos de andar depressa e bem.É muito evidente que temos de ter uma estra-tégia e metas quantificadas. É indispensáveltermos lucidez e inteligência quanto baste,para deitar fora o acessório e concentrarmo--nos nos objectivos a que nos propusermos eque mais interessam à estrutura produtiva daRegião Centro; obviamente sem perder de vis-ta a necessária articulação com a estratégiadefinida para a totalidade do País. l

Definir uma estratégia, estabelecer metase cumpri-las. Quanto antes...� ARMANDO FRANÇA� Director Regional

de Economia do Centro

OPINIÃO

8 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

Como sobreviver à crise

PORTUGAL confronta-se com a necessidadede superar uma situação difícil enfrentandovárias “crises”. Temos que levar a cabo váriosajustamentos para eliminar desequilíbriosacumulados ao longo dos anos, num contextode crise financeira e num enquadramentoeconómico internacional frágil, nomeada-mente na Europa.

Os ajustamentos ao nível macroeconómico,nomeadamente o processo de consolidaçãoorçamental são necessários. Embora geremefeitos negativos na actividade económica noimediato, a superação dos desequilíbrios exis-tentes é necessária e é importante para ummelhor desenvolvimento da actividadeempresarial.

Os tempos de crise, com todos os seus efei-tos negativos também são tempos de criaçãode novas oportunidades.

A economia portuguesa registou na últimadécada uma “crise” de crescimento. Muitasiniciativas empresariais têm sido bem suce-didas e gerado crescimento, mas no seu con-junto ainda insuficientes para colmatar vari-ações negativas em ramos de actividade sujei-tos a repercussões negativas derivadas daevolução dos seus mercados.

Temos portanto que acelerar a moderniza-ção do tecido produtivo de modo a gerar cres-cimento sustentado na economia, de formanecessariamente diferenciada do modelo dosanos 90, que naturalmente se esgotou.

Sem uma nova fase de crescimento o pró-prio êxito dos processos de ajustamento,nomeadamente ao nível orçamental, seráposto em causa.

Assim, ao nível global é necessário, no con-texto da situação de crise, assegurar o finan-ciamento da economia, de modo a que esta

possa funcionar, sendo áreas críticas o crédi-to à tesouraria de empresas viáveis e o finan-ciamento das actividades directamente ouindirectamente ligadas à exportação de bense serviços.

Em simultâneo é necessário implementar asreformas que tenham que ver com o papel doEstado e com a competitividade da economia.

Para as empresas, a crise cria dificuldadesacrescidas. A título de exemplo, as empresasfocadas no mercado doméstico vão estar con-frontadas com quebras significativas da pro-cura num ambiente de concorrência acresci-da. Muitas empresas sentem já dificuldadesno que respeita ao crédito.

A crise com que nos deparamos é bastante

diferente das anteriores, não sendo apenasuma fase passageira. A sua resolução vai exi-gir transformações. Por exemplo, não será deesperar que se volte a ter as facilidades do pas-sado recente em termos de consumo ou deobtenção de crédito.

Cada empresa será um caso próprio, poisnão há empresas iguais. Mas será comum amuitas delas a necessidade de fazer um diag-nóstico profundo da sua situação actual eperspectivas futuras, nomeadamente aonível dos produtos, mercados, situaçãofinanceira, tendo em vista o seu posiciona-mento no mercado e a sua capacidade paradesenvolver novos produtos / mercados.Neste âmbito, a inovação de processos ou

produtos, a qualidade, o marketing, a qualifi-cação dos recursos humanos... são áreas quepodem fazer diferença.

Nos tempos actuais, com a redução dadimensão do mercado doméstico, muitasempresas deverão explorar a oportunidadepara se inserirem nas áreas “internaciona-lizadas”, seja através da actividade exporta-dora, seja como fornecedor de empresasexportadoras, seja competindo bem nomercado doméstico com operadoresestrangeiros.

A capacidade de produzir bens e serviçoscompetitivos nos mercados doméstico ouinternacional será a questão de fundo que osobreviver à crise nos coloca. l

� JOSÉ EDUARDO CARVALHO� Presidente da Associação

Industrial Portuguesa

OPINIÃO

10 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT

DiáriodeCoimbra

OPINIÃO

“A urgência do financiamentodo sector produtivo”

TENHO ALERTADO recorrentemente para ofacto do financiamento do sector produtivo daeconomia, nomeadamente através da banca,ser o principal constrangimento de curto pra-zo à recuperação da economia. Não só mante-nho este ponto de vista, como a evolução dosacontecimentos só me tem trazido preocupa-ções acrescidas.

Todos sabemos que as imposições ao sectorbancário contidas no acordo com a troika sãomuito exigentes: rácios de solvabilidade maisapertados e um processo de desalavancagemgradual mas severo, que implica baixar orácio de cobertura dos empréstimos pordepósitos para 120%, até 2014.

Contudo, o acordo prevê também que énecessário garantir a consistência do proces-so de desalavancagem com o cenário macroe-conómico implícito no próprio Programa deAjustamento.

O que verificamos é que esta consistêncianão está, de forma alguma, garantida. Isto é, arestrição financeira decorrente do processode desalavancagem do sector bancário está ater efeitos recessivos que podem pôr em cau-sa o sucesso do Programa de Ajustamentoportuguês.

No último Boletim Económico, o Banco dePortugal realça "a necessidade de os bancosprivilegiarem estratégias de desalavanca-gem que minimizem o impacto sobre osnovos fluxos de crédito ao sector privado".Refere também "o princípio de assegurar um

apoio adequado aos sectores mais produti-vos da economia".

Não é, contudo, o que se está a verificar.O cumprimento das exigências que pesam

sobre o sector bancário está a ser feito funda-mentalmente através da redução do stock decrédito concedido às empresas. Este processoestá a revelar-se a principal ameaça que pesasobre o sector produtivo português.

Segundo os dados da síntese monetária doBanco de Portugal, entre Agosto de 2010 eAgosto de 2011, o stock de crédito interno àssociedades não financeiras reduziu-se em

mais de 3750 milhões de euros. Cerca de meta-de desta redução ocorreu nos últimos trêsmeses.

Hoje é praticamente impossível, para aesmagadora maioria das empresas portugue-

sas, e, em particular para as PME, consegui-rem financiamento bancário, com efeitosdevastadores, bem evidenciados pelo extre-mamente preocupante aumento do númerode falências.

Muitas empresas encontram-se já impos-sibilitadas de aceitar encomendas por insufi-ciência do seu fundo de maneio. Cadeias devalor inteiras, que têm nos mercados exter-nos o destino dos seus outputs finais, encon-tram-se em risco de colapso por escassez definanciamento.

São as empresas quem produz e quemexporta. É nas empresas que reside o potenci-al de recuperação da economia portuguesa.Esse potencial existe, como o demonstra onotável aumento das exportações portugue-sas nos últimos meses. Será facilmente des-truído se as empresas forem asfixiadas porfalta de financiamento.

É por isso fundamental criar com urgênciacondições para o financiamento regular donosso sector produtivo.

Tal passará, entre outras medidas, pela fle-xibilização dos calendários para a desalavan-cagem do sistema financeiro português, bemcomo por soluções de financiamento para osector público (incluindo empresas públicas)que permitam efectuar o reembolso à bancade parte das respectivas dívidas, comprome-tendo-se esta a canalizar esses recursos para ofinanciamento das empresas produtoras debens e serviços transaccionáveis.

O Governo, o Banco de Portugal, a banca eas instituições internacionais comprometidascom o Programa de Ajustamento da econo-mia portuguesa têm a pesada responsabilida-de de encontrar soluções que viabilizem osucesso do próprio programa. As empresastêm de fazer parte dessas soluções. l

� ANTÓNIO SARAIVA

� Presidente da Confederação

da Indústria Portuguesa

É NAS EMPRESAS QUE RESIDE O POTENCIALDE RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA.ESSE POTENCIAL EXISTE, COMO O DEMONSTRAO NOTÁVEL AUMENTO DAS EXPORTAÇÕESPORTUGUESAS NOS ÚLTIMOS MESES

� Com um crescimento na ordem dos 20milhões de euros, a Soporcel reforçou, noexercício de 2010, a liderança no ranking dasmaiores empresas do distrito de Coimbra. Aempresa com sede na Figueira da Fozmovimentou 635 milhões de euros e viu os seusresultados líquidos subirem cerca de 10 milhõesde euros entre 2009 e 2010.

Mesmo assim, quando comparamos osprimeiros cinco lugares desta lista com a quepublicámos há um ano, encontramos algumasmudanças, não nas empresas, mas sim nasposições. Os Hospitais da Universidade deCoimbra, que tinham entrado directamentepara o segundo lugar deste ranking quandoassumiram o estatuto de Hospital EPE,baixaram um pouco o volume de negócios eforam ultrapassados pela Celbi (no exercícioanterior estava em quarto da lista) que de umano para o outro mais que duplica o seu volumede negócios (passa de 140 milhões em 2009 para330 milhões em 2010). Assim, a terceira posiçãodo ranking é ocupada pelos HUC (que em brevese vão juntar num mega Centro Hospitalar) logoseguido pela Plural que consegue manterestável o seu volume de negócios. A quintaposição é agora da Lusiaves por troca com aAlves Bandeira (era quinta e agora é sexta).

A listagem de dados recolhidos e tratados

pela Coface permite um conjunto variado deanálises e é também por isso que este anoresolvemos alargá-la e ir até às mil maioresempresas do distrito. Uma das leituras tem aver com a distribuição geográfica, em que seconfirma a predominância do litoral face aointerior. A capital de distrito surge,naturalmente, no topo da lista com 381empresas (mais de um terço) entre as 1000maiores. Seguem-se Figueira da Foz (165),Cantanhede (99) e Oliveira do Hospital (63).Depois, já com muito menos empresas surgemos concelhos da Lousã (33), Montemor-o-Velho(33), Condeixa (32) e Arganil (32). Nas duasdezenas surgem Mira (28), Penacova (24), Tábua(23), Miranda do Corvo (22), Soure (21) e Poiares(21). Penela (12), Pampilhosa da Serra (6) e Góis (5)encerram esta lista.

À semelhança do sucedido nos últimos anos,a metodologia da Coface, para elaborar esteRanking para o Diário de Coimbra, é a seguinte:no universo Base de Dados da Coface Serviçosde Portugal, identifica-se o Ranking das 1000Maiores Empresas localizadas no distrito deCoimbra, por Volume de Negócios referente aoexercício de 2010, excluindo os dadosconsolidados e os sectores Financeiro, SGPS,Ensino Superior, Associações e EmpresasPúblicas.

1130 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT

1000Maiores

Quem é quem no ranking do distrito

12 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT

DiáriodeCoimbra

10 MAIORES - INDÚSTRIA

� O grupo Portucel Soporcel é uma das maisfortes presenças de Portugal no mundo repre-sentando mais de 3% das exportações nacio-nais de bens. O Grupo dispõe actualmente deuma capacidade anual instalada de 1,6milhões de toneladas de papel, de 1,4 milhõesde toneladas de pasta (das quais 1,1 milhõesintegradas em papel) e de 2,5 TWh/ano deenergia eléctrica, atingindo um volume denegócios anual de aproximadamente 1 400milhões de euros. Instalada no ComplexoIndustrial de Lavos, a unidade fabril da Figuei-

ra da Foz é uma das mais eficientes unidadesfabris de pasta e papel da Europa. Asseguran-do um volume anual de produção e transfor-mação de papéis finos não revestidos cifradoem cerca de 800 mil toneladas, representauma das maiores unidades industriais daEuropa. A operação da fábrica da Figueira daFoz está integrada verticalmente, da florestaao papel, passando pela produção anual de560 mil toneladas de pasta ao sulfato de euca-lipto e pela produção de energia verde a partirde biomassa.ll

Soporcel

03 FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

104.069.015,00 €

RANKING 9

LOCALIDADE Ançã - Cantanhede

TELEFONE 239960130

FAX 239960139

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.fapricela.pt

PRINCIPAL GESTOR

ANTÓNIO MADEIRA TEIXEIRA

01 SOPORCEL - SOCIEDADEPORTUGUESA DE PAPEL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

635.188.519,00 €

RANKING 1

LOCALIDADE Lavos - Figueira da Foz

TELEFONE 233940411

FAX 233940502

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.portucelsoporcel.com

PRINCIPAL GESTOR

PEDRO MENDONÇA DE QUEIROZ PEREIRA

� A Celbi produz uma pasta de fibra curta,reconhecida no mercado como sendo de eleva-da qualidade. Com início em Janeiro de 2007 eaté Junho de 2009, decorreu o Projecto deExpansão da Celbi que consistiu na remodela-ção da sua linha de produção de pasta e namontagem de novas instalações na área derecuperação de químicos e produção de ener-gia e visou aumentar a sua capacidade anualde produção das actuais 325 000 toneladas depasta branqueada de eucalipto, para cerca de600 000 toneladas, respondendo assim às soli-citações do mercado externo, especialmente o

europeu. O valor estimado deste investimentofoi de cerca de 350 milhões de euros.

Em simultâneo, a EDP - Produção Bioeléc-trica, S.A. construiu uma central termoeléctri-ca a biomassa nas instalações fabris da Celbi.Esta nova unidade produz energia eléctrica, ainjectar na rede nacional, a partir de recursosrenováveis, nomeadamente biomassa flores-tal proveniente de operações de exploraçãoflorestal, como é o caso da limpeza das matas.Esta central entrou em funcionamento emAbril de 2009 e envolveu um investimento de75 milhões de euros. l

Celbi02 CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI)

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

330.296.587,00 €

RANKING 2

LOCALIDADE Figueira da Foz

TELEFONE 233955600

FAX 233955648

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.celbi.pt

PRINCIPAL GESTOR

PAULO JORGE DOS SANTOS FERNANDES

04 SAINT - GOBAIN MONDEGO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

85.054.154,00 €

RANKING 11

LOCALIDADE Figueira da Foz

TELEFONE 233403100

FAX 233403112

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.sgmondego.com

PRINCIPAL GESTOR

RICARDO DE RAMON GARCIA

05 PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

33.763.299,00 €

RANKING 20

LOCALIDADE Figueira da Foz

TELEFONE 233401200

FAX 233401204

EMAIL

[email protected]

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

IGNACIO MARTIN SAN VICENTE

06 AQUINOS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

28.414.131,00 €

RANKING 25

LOCALIDADE Sinde - Tábua

TELEFONE 235710210

FAX 235710214

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.aquinos.pt

PRINCIPAL GESTOR

CARLOS MANUEL RIBEIRO AQUINO

07 EFAPEL - EMPRESA FABRILDE PRODUTOS ELÉCTRICOS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

25.839.273,00 €

RANKING 29

LOCALIDADE Serpins - Lousã

TELEFONE 239970130

FAX 239970137

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.efapel.pt

PRINCIPAL GESTOR

AMERICO CARVALHO DUARTE

08 ROCA TORNEIRAS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

25.382.892,00 €

RANKING 30

LOCALIDADE Cantanhede

TELEFONE 231419100

FAX 231419109

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.roca-sa.com

PRINCIPAL GESTOR

JOÃO CARLOS COSTA CABICA SANTIAGO BRAZ

09 PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

23.506.991,00 €

RANKING 33

LOCALIDADE Lousã

TELEFONE 239990100

FAX 239992347

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.papeldoprado.com

PRINCIPAL GESTOR

MANUEL CAVACO GUERREIRO

10 METALÚRGICA IDEAL DO MONDEGO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

21.098.950,00 €

RANKING 39

LOCALIDADE Taveiro - Coimbra

TELEFONE 239980250

FAX 239980259

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.mim.pt

PRINCIPAL GESTOR

FAUSTINO PINTO JESUS

14 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT

DiáriodeCoimbra

10 MAIORES - CONSTRUÇÃO CIVIL

� A MRG - Engenharia e Construção S.A(MRG) é uma organização com 33 anos deactividade que tem actuação em todo o paíse presença em mercados internacionais,nomeadamente Angola e Argélia. Com ori-gem em Seia, e desde 2001 também presenteem Coimbra, onde agora tem a sua sede, aMRG é, actualmente, uma organização desoluções integradas, ou seja, incorporatodas as ferramentas necessárias, desde aconcepção, construção, financiamento, ges-tão de ideias, projectos e soluções para os

seus Parceiros de Negócio. Como é referidono site da empresa, durante o exercício de2010, procedeu-se ao aperfeiçoamento domodelo de gestão, introduzindo alteraçõesna estrutura orgânica, no sentido de garan-tir um acompanhamento mais atempadodas oportunidades de negócio, de gerir efici-entemente os projectos e as obras e de asse-gurar uma maior proximidade com os cli-entes e restantes parceiros de negócio, ante-cipando tendências de mercado e evoluindopara um novo paradigma empresarial.l

MRG

03 CANAS - ELECTRO-MONTAGENS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

28.170.738,00 €

RANKING 26

LOCALIDADE Paião - Figueira da Foz

TELEFONE 233900900

FAX 233940878

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.canasem.pt

PRINCIPAL GESTOR

JOSE DA COSTA CANAS

01 MRG

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

113.560.039,00 €

RANKING 8

LOCALIDADE Relvinha - Coimbra

TELEFONE 239863200

FAX 239840085

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.mrg.pt

PRINCIPAL GESTOR

FERNANDO MANUEL RODRIGUES GOUVEIA

� No mercado há 30 anos, a Ramos Catarinodefine-se como "uma das mais dinâmicasempresas de engenharia e construção". Aempresa nasceu de uma base familiar e come-çou com uma implementação local, sendoactualmente uma referência neste sector, anível nacional.

A Ramos Catarino caracteriza-se por seruma empresa especialista na construção deEdifícios Residenciais e Unidades Hoteleiras,Sedes de Empresas e Agências Bancárias, Pos-tos de Abastecimento e Áreas de Serviço,Grandes Superfícies Comerciais e Pavilhões

Industriais, Instalações de Armazenagem eCentros de Distribuição, Unidades de Saúde eEdifícios de Diferentes Níveis de Ensino, alémda execução de projectos na área das EnergiasRenováveis.

A Ramos Catarino está integrada no GrupoCatarino que tem seis décadas de existência eemprega cerca de 400 trabalhadores nas 17empresas que o constituem nos sectores deConstrução, Home Interior, Contract, Imobi-liário, Fileira Florestal e Paisagismo, Hotelaria,Trading, Alimentação Biológica, BusinessAngels e Joalharia.l

Ramos Catarino02 RAMOS CATARINO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

79.115.918,00 €

RANKING 13

LOCALIDADE Febres - Cantanhede

TELEFONE 231467100

FAX 231461822

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.grupo-catarino.pt

PRINCIPAL GESTOR

VITOR MANUEL CATARINO DOS SANTOS

04 BASCOL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

19.623.656,00 €

RANKING 44

LOCALIDADE Taveiro - Coimbra

TELEFONE 239910310

FAX 239910311

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.bascol.pt

PRINCIPAL GESTOR

ANTÓNIO GABRIEL BARROS GONÇALVES BASTOS

05 VIDAL, PEREIRA & GOMES

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

18.579.728,00 €

RANKING 48

LOCALIDADE Cantanhede

TELEFONE 231410980

FAX 231420140

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.vpg.pt

PRINCIPAL GESTOR

FLORENCIO DA CRUZ GOMES FAIM

06 ISIDORO CORREIA DA SILVA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

18.461.328,00 €

RANKING 49

LOCALIDADE Miranda do Corvo

TELEFONE 239530030

FAX 239530039

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.grupoisidoro.pt

PRINCIPAL GESTOR

ISIDORO CORREIA SILVA

07 CONSTRUCENTRO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

15.437.190,00 €

RANKING 64

LOCALIDADE Coimbra

TELEFONE 239497190

FAX 239493134

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.construcentro.pt

PRINCIPAL GESTOR

RUI MANUEL RIBEIRO BAPTISTA

08 QUADROMOR

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

14.644.764,00 €

RANKING 67

LOCALIDADE Montemor-o-Velho

TELEFONE 239688017

FAX 239688019

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.quadromor.com

PRINCIPAL GESTOR

FERNANDO ANTONIO AVEIRO SILVA

09 JOSE A. GUARDADO CARVALHO & FILHOS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

11.924.788,00 €

RANKING 77

LOCALIDADE Antanhol - Coimbra

TELEFONE 239800800

FAX 239800809

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.jag.com.pt

PRINCIPAL GESTOR

JOSÉ AUGUSTO GUARDADO CARVALHO

10 CLIMACER

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

10.346.776,00 €

RANKING 93

LOCALIDADE Trouxemil - Coimbra

TELEFONE 239497690

FAX 239497699

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.climacer.com

PRINCIPAL GESTOR

RAÚL JORGE GARCIA

16 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT

DiáriodeCoimbra

10 MAIORES - COMÉRCIO POR GROSSO

� A PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊU-TICA, CRL é uma cooperativa do ramo decomercialização de produtos farmacêuticosque resultou de uma operação de fusão por in-corporação da Cofarbel e da Farcentro, na Far-beira, que foi concluída no dia 30 de Novembrode 2006. Segundo a informação disponibiliza-da no site da Plural, tem "como objectivo prio-ritário cobrir todo o território nacional, tendopara isso aberto plataformas logísticas emFaro, Montijo e Santa Maria da Feira. Tem per-to de 1.000 clientes, mas o seu número está em

constante crescimento, uma vez que a adesão aesta cooperativa de novos cooperadores é per-manente. A sua sede é na Rua Adriano Lucasem Coimbra, num edifício construído de raizpara o armazenamento e distribuição demedicamentos, bem como mais seis armazénssituados nas Caldas da Rainha, Cernache,Covilhã, Faro, Montijo e Santa Maria da Feira".É ainda detentora da Plural II - DistribuidoraFarmacêutica LDA, instalada nas Caldas daRainha, sendo a sua principal área de activida-de a zona Oeste e Lisboa. l

Plural

03 EMPIFARMA - PRODUTOS

FARMACÊUTICOS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

54.053.824,00 €

RANKING 16

LOCALIDADE Loreto - Coimbra

TELEFONE 239496426

FAX 239496428

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.empifarma.pt

PRINCIPAL GESTOR

JOSÉ ANTÓNIO DAS NEVES RIBEIRO

01 PLURAL - COOPERATIVAFARMACÊUTICA, CRL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

172.265.246,00 €

RANKING 4

LOCALIDADE Coimbra

TELEFONE 239499400

FAX 239499440

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.plural.pt

PRINCIPAL GESTOR

MARIA GABRIELA BATISTA MONIZ

� A Sorefoz é uma empresa líder no mercadonacional da distribuição de electrodomésti-cos, telecomunicações e microinformática,apresentando um volume de negócios queultrapassa os 60 milhões de euros anuais,contando com mais de mil clientes operati-vos por ano. Inicialmente como sociedadepor quotas, familiar, a Sorefoz, constituídaem 1982, transformou-se, em 1998, em Socie-dade Anónima, abrindo o seu Capital à parti-cipação accionista de retalhistas especializa-dos em electrodomésticos, e em Central de

Compras e Serviços de Redes de Lojas Asso-ciadas, redefinindo o seu objecto estratégicoà "gestão de compras, armazenamento, dis-tribuição, comercialização, promoção eassistência técnica comercial e de marketingna venda de todos os produtos relacionadoscom electrodomésticos, imagem e som, cli-matização, comunicações, electrónica einformática de usos domésticos". Trabalhacom mais de 300 retalhistas associados sobas insígnias de Loja TIEN21 e CONFORTElectrodomésticos. l

Sorefoz02 SOREFOZ

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

61.698.413,00 €

RANKING 14

LOCALIDADE Figueira da Foz

TELEFONE 233401900

FAX 233401901

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.sorefoz.pt

PRINCIPAL GESTOR

FERNANDO LOPES CARDOSO

04 MACORLUX -ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

38.799.851,00 €

RANKING 18

LOCALIDADE Condeixa-a-Nova

TELEFONE 239940230

FAX 239940249

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.macorlux.pt

PRINCIPAL GESTOR

RUI MANUEL DE ALMEIDA CORTÊS OLIVENÇA

05 CIDACEL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

32.827.317,00 €

RANKING 21

LOCALIDADE Foz de Arouce - Lousã

TELEFONE 239990520

FAX 239993387

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.cidacel.pt

PRINCIPAL GESTOR

FERNANDO RODRIGUES DIAS FERREIRA

06 BEIRADIS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

32.212.801,00 €

RANKING 22

LOCALIDADE Coimbra

TELEFONE 239497170

FAX 239497179

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.nutriva.pt

PRINCIPAL GESTOR

ANTÓNIO MANUEL LUCAS MONTEIRO

07 ABASTENA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

32.177.897,00 €

RANKING 23

LOCALIDADE Arnado - Coimbra

TELEFONE 239827953

FAX 239833545

EMAIL

[email protected]

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

MANUEL MARTINS RODRIGUES DE OLIVEIRA

08 MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

24.565.519,00 €

RANKING 32

LOCALIDADE Cantanhede

TELEFONE 231467420

FAX 231467429

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.orima.pt

PRINCIPAL GESTOR

MARIO MIRANDA ALMEIDA

09 VETAGRI HUMANA, S.A.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

17.195.641,00 €

RANKING 56

LOCALIDADE Murtede - Cantanhede

TELEFONE 231209900

FAX 231209909

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.vetagrihumana.pt

PRINCIPAL GESTOR

ROSINDA MARIA ALVES CATANHAS

10 MONDEFIN - COMBUSTIVEIS, S.A.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

12.555.748,00 €

RANKING 72

LOCALIDADE Taveiro - Coimbra

TELEFONE 239980110

FAX 239980112

EMAIL

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

CARLOS MANUEL MARQUES MARTINS

18 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT

DiáriodeCoimbra

10 MAIORES - COMÉRCIO A RETALHO

� A empresa Alves Bandeira & CompanhiaLda foi fundada em 1975, sendo a empresa demaior dimensão do GRUPO ALVES BANDEI-RA e com maior notoriedade no mercado. Asua principal actividade é a revenda e distribui-ção de combustíveis, contando para tal comuma rede de 90 postos de abastecimento. É umadas mais importantes distribuidoras indepen-dentes nacionais de combustíveis.

A Alves Bandeira tem vindo a dinamizar asua rede de postos de abastecimento, apostando

na sua modernização e remodelação.A venda de lubrificantes das principais mar-

cas do mercado, dentro das quais se destaca alinha de marca própria AB, bem como acomercialização de um conjunto alargado demarcas de pneus, são outras das principaisactividades da empresa possuindo uma eficazlogística que permite chegar diariamente amais de um milhar de clientes espalhados portodo o país, sendo hoje um dos principais dis-tribuidores nacionais de pneus. l

Alves Bandeira

03 FIGUEIRADIS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

22.075.536,00 €

RANKING 37

LOCALIDADE Tavarede - Fig. da Foz

TELEFONE 233402380

FAX 233402389

EMAIL

[email protected]

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

JORGE HUMBERTO VIEIRA

01 ALVES BANDEIRA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

125.961.168,00 €

RANKING 6

LOCALIDADE Coimbra

TELEFONE 233940411

FAX 239851001

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.alvesbandeira.pt

PRINCIPAL GESTOR

CASSIANO ALVES BANDEIRA

� Criada em 1964, a Aníbal Antunes Bandei-ra é uma empresa familiar sedeada na Lousãcuja gestão é hoje partilhada pelo fundador epelos seus filhos. Dedica-se à revenda decombustível e também ao comércio depneus. Com cerca de quatro dezenas de fun-cionários a empresa aposta num atendimento

personalizado para fidelizar os seus clientes.Hoje em dia, a empresa explora cinco pos-

tos de abastecimento de combustível, sendoque em alguns deles dispõe ainda de espaçosde venda de pneumáticos. Tem hoje quatropostos de abastecimento na vila da Lousã eainda um em Coimbra. l

Aníbal Antunes Bandeira02 ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

23.073.381,00 €

RANKING 34

LOCALIDADE Lousã

TELEFONE 239993275

FAX 239996053

EMAIL

[email protected]

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

ANIBAL ANTUNES BANDEIRA

04 DISTRIMARIALVAS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

21.258.193,00 €

RANKING 38

LOCALIDADE Cantanhede

TELEFONE 231410740

FAX 231410744

EMAIL

[email protected]

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

JOSE MAIA FERREIRA

05 SUPERCONDEIXA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

15.911.121,00 €

RANKING 59

LOCALIDADE Condeixa-a-Nova

TELEFONE 239940010

FAX 239948085

EMAIL

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

EUGENIA MARIA DE JESUS PEREIRA LOPES

06 DISTRILHADA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

11.923.641,00 €

RANKING 78

LOCALIDADE Freixial - Cantanhede

TELEFONE 231209320

FAX 231209326

EMAIL

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

MARIA RITA MANSOS GODINHO

07 MONTESODI

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

11.111.953,00 €

RANKING 83

LOCALIDADE Montemor-o-Velho

TELEFONE 239680390

FAX 239680781

EMAIL

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

ANTÓNIO MANUEL DOS SANTOS VIEIRA

08 MATOBRA .

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

10.969.310,00 €

RANKING 88

LOCALIDADE Santa Cruz - Coimbra

TELEFONE 239433777

FAX 239433769

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.matobra.pt

PRINCIPAL GESTOR

ANTONIO JOSE LOPES LEITÃO

09 AMOL - ARMAZENS DEMERCEARIA OLIVEIRENSE

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

10.372.271,00 €

RANKING 92

LOCALIDADE Oliveira do Hospital

TELEFONE 238607040

FAX 238602787

EMAIL

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

CARLOS MANUEL GARCIA GONÇALVES

10 SUPERFOZ

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

8.652.087,00 €

RANKING 106

LOCALIDADE Chã - Figueira da Foz

TELEFONE 233424013

FAX 233436366

EMAIL

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

NELSON MANUEL DUARTE SANTOS

20 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT

DiáriodeCoimbra

10 MAIORES - SERVIÇOS

� O estatuto dos Hospitais da Universidade deCoimbra (HUC) como Entidade PúblicaEmpresarial (EPE) possibilitou, em 2009, a suaentrada para o Top 3 do ranking das maioresempresas onde se manteve em 2010. É a maiorempresa no ramo dos serviços e o maiorempregador da região Centro, rondando os5.400 trabalhadores, considerando o mapa depessoal. Unidade de ponta em diversas áreas,os HUC aguardam, neste momento, pela con-cretização da reorganização hospitalar anun-

ciada pela Governo anterior e que não se efec-tivou devido às eleições antecipadas.

Os HUC vão juntar-se ao Centro Hospita-lar de Coimbra e ainda ao Centro HospitalarPsiquiátrico de Coimbra formando o CHUC -Centro Hospitalar e Universitário de Coim-bra. O CHUC vai suceder àquelas três unida-des (já todas elas de grande dimensão e comprovas dadas na área da Saúde) e passa a terum capital estatutário de 50,20 milhões deeuros.l

HUC

03 SANFIL - CASA DE SAÚDEDE SANTA FILOMENA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

21.040.715,00 €

RANKING 40

LOCALIDADE Coimbra

TELEFONE 239851650

FAX 239103002

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.sanfil.pt

PRINCIPAL GESTOR

CARLOS AUGUSTO AMARAL DIAS

01 HOSPITAIS DA UNIVER.DE COIMBRA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

259.856.096,00 €

RANKING 3

LOCALIDADE Celas - Coimbra

TELEFONE 239400400

FAX 239823097

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.huc.min-saude.pt

PRINCIPAL GESTOR

FERNANDO DE JESUS REGATEIRO

� A Sociedade Figueira Praia é a entidade quegere o Casino Figueira, um centro de lazermultiusos que permite a realização de váriasactividades em simultâneo. Único na regiãoCentro, o Casino Figueira aposta forte numavasta e diversificada programação ao longode todo o ano. Das palestras e conferências àstertúlias, aos lançamentos e apresentaçõesde livros, às exposições e eventos temáticos,passando pela música, teatro e dança, o Casi-no reúne nos seus espaços personalidades

dos mais variados quadrantes culturais esociais.

O lazer continua a ser o mote para a exis-tência do Casino e, por isso, além dos jogostradicionais (a sua sala de jogo é uma das maisbonitas da Europa), onde a roleta continua aser rainha, as salas de jogos tem beneficiadode vários investimentos, na modernização einclusão de novas tecnologias. O resultadotem sido ao aumento da procura da sala dejogos. l

Casino02 SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

22.589.633,00 €

RANKING 35

LOCALIDADE Figueira da Foz

TELEFONE 233408400

FAX 233408401

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.casinofigueira.pt

PRINCIPAL GESTOR

JORGE ARMINDO DE CARVALHO TEIXEIRA

04 CRIOESTAMINAL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

8.115.924,00 €

RANKING 112

LOCALIDADE Cantanhede

TELEFONE 231410900

FAX 231410909

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.crioestaminal.pt

PRINCIPAL GESTOR

MARCOS JUAN LLADO BERTRAND

05 PROFIFORMA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

7.853.024,00 €

RANKING 115

LOCALIDADE Coimbra

TELEFONE 239791290

FAX 239791291

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.portucelsoporcel.com

PRINCIPAL GESTOR

MARIA MANUELA SIMÃO FREIRE LOPES

06 CENTRO CIRURGICODE COIMBRA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

7.359.681,00 €

RANKING 126

LOCALIDADE Espadaneira - Coimbra

TELEFONE 239802700

FAX 239802709

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.ccci.pt

PRINCIPAL GESTOR

ANTONIO CASA NOVA TAVARES TRAVASSOS

07 SOCORTEL-SOCIEDADE DECORTE DE PAPEL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

7.050.440,00 €

RANKING 136

LOCALIDADE Lavos - Figueira da Foz

TELEFONE 233900200

FAX 233940502

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.portucelsoporcel.com

PRINCIPAL GESTOR

JOÃO ANTÓNIO XAVIER COSTA VENTURA

08 OLYMPUS SERVICEFACILITY PORTUGAL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

6.042.117,00 €

RANKING 159

LOCALIDADE Torre de Vilela - Coimbra

TELEFONE 239910250

FAX 239910259

EMAIL

[email protected]

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

MIQUEL ANGEL GARCIA REQUENA

09 BARATA E MARCELINO -ENGENHARIA ENERGÉTICA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

5.995.250,00 €

RANKING 160

LOCALIDADE Trouxemil - Coimbra

TELEFONE 239433270

FAX 239433279

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.barataemarcelino.pt

PRINCIPAL GESTOR

FERNANDO DIAS BARATA

10 RIO STATE - EMPREEND.IMOBILIÁRIOS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

5.389.763,00 €

RANKING 172

LOCALIDADE Coimbra

TELEFONE 239404362

FAX 239721487

EMAIL

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

ARMINDO DA MOTA SANTOS

22 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT

DiáriodeCoimbra

10 MAIORES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR

� A Lusiaves Indústria e Comércio Agro-Ali-mentar foi constituída em 14 de Abril de 1986,por Avelino Gaspar, ano em que começou adar os primeiros passos na avicultura, aoadquirir um pequeno centro de abate naMarinha das Ondas (Figueira da Foz). Desen-volve, desde então, as actividades de fabrico ecomercialização de alimentos compostos paraanimais, produção e abate de aves, assimcomo a transformação, armazenamento ecomercialização de produtos alimentares.

A empresa tem uma unidade autónoma de

produção de alimentos compostos para ani-mais, a Racentro o que lhe permite um con-trolo directo sobre o processo produtivo desdeas matérias primas ao produto final.

Na Figueira da Foz, a Lusiaves, tem desde oano de 2009, mais duas unidades industriais,um centro de incubação equipado com asmelhores e mais avançadas soluções tecnoló-gicas, e uma unidade de tratamento de sub-produtos, que trata os resíduos resultantes doabate e transformação de aves das diversasempresas do grupo valorizando-os .l

Lusiaves

03 BEIRADIS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

32.212.801,00 €

RANKING 22

LOCALIDADE Coimbra

TELEFONE 239497170

FAX 239497179

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.nutriva.pt

PRINCIPAL GESTOR

ANTÓNIO MANUEL LUCAS MONTEIRO

01 LUSIAVES

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

138.652.310,00 €

RANKING 5

LOCALIDADE Figueira da Foz

TELEFONE 233955203

FAX 233950846

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.lusiaves.pt

PRINCIPAL GESTOR

AVELINO MOTA GASPAR FRANCISCO

� Situada em Foz do Arouce, a Cidacel -Comércio e Indústria de Azeites CentralLousanense, SA é uma unidade de produçãoe embalamento de azeite e óleo. Unidadefabril submetida a investimentos de moder-nização ao longo dos anos, é hoje uma dasmaiores embaladoras nacionais, englobandoas suas marcas e marcas dos seus clientes.Conta com uma capacidade de armazena-gem para três milhões de litros de azeite eóleo e dispõe de um laboratório para análises

e classificação, dotada de nove linhas deembalamento para resposta a diversos for-matos (vidro, plástico, lata) e volumes. Alémdisso, possui frota própria de transportes demédio e longo curso.

A constituição da Cidacel data do ano de1965, sendo que um ano depois iniciou o pro-cesso de venda de azeite embalado. Os rótulosBeirão e Cidacel foram introduzidos em 1971 e15 anos depois a empresa foi adquirida pelosseus actuais accionistas. l

Cidacel02 CIDACEL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

32.827.317,00 €

RANKING 21

LOCALIDADE Foz de Arouce - Lousã

TELEFONE 239990520

FAX 239993387

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.cidacel.pt

PRINCIPAL GESTOR

FERNANDO RODRIGUES DIAS FERREIRA

04 PROBAR

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

29.672.348,00 €

RANKING 24

LOCALIDADE Cernache - Coimbra

TELEFONE 239947444

FAX 239947683

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.probar.pt

PRINCIPAL GESTOR

CARLOS JORGE TOMAS RUIVO

05 INCARPO - INDUSTRIA ECOMERCIO DE CARNES

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

27.670.902,00 €

RANKING 27

LOCALIDADE Condeixa-a-Nova

TELEFONE 239949020

FAX 239941117

EMAIL

[email protected]

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

JORGE DA CRUZ FERREIRA

06 ERNESTO MORGADO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

22.282.244,00 €

RANKING 36

LOCALIDADE Barra - Figueira da Foz

TELEFONE 233900800

FAX 233940015

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.emorgado.pt

PRINCIPAL GESTOR

ERNESTO JOSE MARQUES MORGADO

07 COFISA - CONSERVAS DEPEIXE DA FIGUEIRA, S.A.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

20.063.590,00 €

RANKING 42

LOCALIDADE Gala - Figueira da Foz

TELEFONE 233407730

FAX 233431870

EMAIL

[email protected]

INTERNET

PRINCIPAL GESTOR

JOSE MARIA ARAUJO DE FREITAS

08 INDUBEIRA - INDÚSTRIA ALIMENTAR

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

18.892.857,00 €

RANKING 45

LOCALIDADE Oliveira do Hospital

TELEFONE 238609532

FAX 233940502

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.indubeira.com

PRINCIPAL GESTOR

ORLANDO LOPES GOUVEIA

09 MAÇARICO

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

18.610.918,00 €

RANKING 47

LOCALIDADE Praia de Mira - Mira

TELEFONE 231470110

FAX 231472306

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.macarico.com

PRINCIPAL GESTOR

ANTÓNIO DOMINGOS RIBEIRO MAÇARICO

10 VETAGRI HUMANA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

17.195.641,00 €

RANKING 56

LOCALIDADE Murtede - Cantanhede

TELEFONE 231209900

FAX 231209909

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.vetagrihumana.pt

PRINCIPAL GESTOR

ROSINDA MARIA ALVES CATANHAS

24 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT

DiáriodeCoimbra

10 MAIORES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AUTOMÓVEL

� A Auto-Industrial, empresa pioneira no sec-tor automóvel, nasceu em Coimbra a 20 deDezembro de 1920. Quase 20 anos depois, inau-gurou a Garagem do Arnado, que, era na altura,o maior edifício do país destinado ao ramoautomóvel, preparado para recolha de veículos,oficina e serralharia mecânica, uma estação deserviço, um enorme armazém de peças e umstand. É hoje a empresa-mãe de um grupo de 30empresas a operar em vários sectores de activi-dade e em latitudes diferentes.

A empresa ocupa o espaço na Avenida Fer-

não de Magalhães há 70 anos e há já algumtempo que sente necessidade de uma área comoutro layout, mas a mudança para as instala-ções da antiga fábrica Faianças Subtil, na RuaAdriano Lucas, em Eiras, ainda não se fez.

Ao longo das suas nove décadas de existên-cia, a Auto-Industrial tem assumido uma posi-ção de permanente atenção à evolução do mer-cado. Nesse sentido, foi-se tornando represen-tante de várias marcas, desde a Opel e Chevro-let, marcas de maior visibilidade, a muitasoutras, como a Chrysler, Jeep e Dodge. l

Auto-Industrial

03 MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

81.607.610,00 €

RANKING 12

LOCALIDADE Murtede - Cantanhede

TELEFONE 231200100

FAX 231208224

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.mahle.com

PRINCIPAL GESTOR

GEORG DIETZ

01 AUTO INDUSTRIAL, S.A.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

114.139.158,00 €

RANKING 7

LOCALIDADE Coimbra

TELEFONE 239003014

FAX 210009524

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.auto-industrial.pt

PRINCIPAL GESTOR

TOMAZ ANDRADE ROCHA

� "O Grupo ASC afirma-se hoje como um gru-po português de dimensão Internacional, pre-sente em Portugal, Espanha, EUA e Turquia. Éuma empresa de referência do Sector Auto-motive, através da distribuição, aluguer ecomercialização de máquinas industriaispara a construção, indústrias extractivas etransformadoras, peças e assistência técnica.Em Portugal, a sua actividade estende-se tam-bém à comercialização de marcas automóveise camiões", diz a empresa.

Constituída há 52 anos trata-se de umaempresa de referência em Portugal. Na zona

Centro representa a Volvo (automóveis, cami-ões, autocarros e máquinas), sendo tambémconcessionário Jaguar, Land Rover, Mazda eMitsubishi. Tem sede em Coimbra, estando asede operacional do grupo em Lisboa.

Segundo a empresa, nos últimos 10 anos oGrupo ASC aumentou cinco vezes a factura-ção, tendo os resultados acompanhado estecrescimento. Cumprindo sempre o seu planoEstratégico e os objectivos que persegue: atin-gir até 2015, 1000 milhões de euros de factura-ção, assegurando assim o equilíbrio financei-ro do Grupo.l

Auto-Sueco02 AUTO-SUECO (COIMBRA), LDA

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

102.507.454,00 €

RANKING 10

LOCALIDADE Pedrulha - Coimbra

TELEFONE 239490700

FAX 239490740

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.grupoasc.com/pt

PRINCIPAL GESTOR

CARLOS JOSÉ GOMES VIEIRA

04 LITOCAR - DISTRIBUIÇÃOAUTOMÓVEL, S.A.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

57.163.554,00 €

RANKING 15

LOCALIDADE Cernache - Coimbra

TELEFONE 239490200

FAX 239490209

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.litocar.pt

PRINCIPAL GESTOR

MARIO LUIS CARDOSO

05 SODICENTRO - COMÉRCIODE VEÍCULOS, LDA.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

47.912.584,00 €

RANKING 17

LOCALIDADE Coimbra

TELEFONE 239497450

FAX 239497451

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.sodicentro.pt

PRINCIPAL GESTOR

MARIA LEONOR FIGUEIREDO C.AMORIM AFONSO

06 M. COUTINHO CENTRO -COMERCIO DE AUTOMOVEIS

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

26.793.967,00 €

RANKING 28

LOCALIDADE Pedrulha - Coimbra

TELEFONE 239433500

FAX 239433505

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.mcoutinho.pt

PRINCIPAL GESTOR

ANTÓNIO MARTINHO BARBOSA GOMES COUTINHO

07 AUTO MARAN (COIMBRA), S.A.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

21.020.066,00 €

RANKING 41

LOCALIDADE Coimbra

TELEFONE 239490400

FAX 239824627

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.auto-maran.pt

PRINCIPAL GESTOR

JOSÉ GOMES ALVES

08 FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

18.189.099,00 €

RANKING 51

LOCALIDADE Coimbra

TELEFONE 239857300

FAX 239857320

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.ferreiramorais.pt

PRINCIPAL GESTOR

ANTONIO MORAIS DUARTE FERREIRA

09 EURO - TYRE B.V - SUCURSAL PORTUGAL

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

17.311.265,00 €

RANKING 55

LOCALIDADE Cantanhede

TELEFONE 707200946

FAX

EMAIL

INTERNET

www.euro-tyre.com

PRINCIPAL GESTOR

FRANCISCUS MARIA VAN LEEUWEN

10 CJR MOTORS, S.A.

VOLUME NEGÓCIOS EM 2010

14.677.862,00 €

RANKING 66

LOCALIDADE Eiras - Coimbra

TELEFONE 239853740

FAX 239853749

EMAIL

[email protected]

INTERNET

www.cjrmotors.pt

PRINCIPAL GESTOR

JAIME MATOS CLARO

26 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

1 SOPORCEL - SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL, S.A Figueira da Foz 1973 747 635.188.519,00 € 614.621.926,00 € 102.143.661,00 € 92.625.464,00 € 16,1% 15,1%2 CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI), S.A. Figueira da Foz 1965 240 330.296.587,00 € 139.848.276,00 € 39.925.239,00 € 151.462,00 € 12,1% 0,1%3 HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA EPE Coimbra 2008 4660 259.856.096,00 € 267.149.334,00 € 495.202,00 € 469.734,00 € 0,2% 0,2%4 PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL Coimbra 1973 205 172.265.246,00 € 173.519.473,00 € 259.974,00 € 446.317,00 € 0,2% 0,3%5 LUSIAVES - IND. COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A. Figueira da Foz 1986 611 138.652.310,00 € 109.404.851,00 € 3.079.524,00 € 1.562.511,00 € 2,2% 1,4%6 ALVES BANDEIRA & CIA, LDA Coimbra 1975 276 125.961.168,00 € 112.661.311,00 € 776.201,00 € 461.502,00 € 0,6% 0,4%7 AUTO INDUSTRIAL, S.A. Coimbra 1920 353 114.139.158,00 € 86.380.440,00 € 1.692.397,00 € 3.297.789,00 € 1,5% 3,8%8 MRG - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A. Coimbra 1977 222 113.560.039,00 € 87.267.532,00 € 3.214.282,00 € 4.826.887,00 € 2,8% 5,5%9 FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A. Cantanhede 1977 303 104.069.015,00 € 95.437.169,00 € 2.723.243,00 € 366.068,00 € 2,6% 0,4%10 AUTO-SUECO (COIMBRA), LDA Coimbra 1959 444 102.507.454,00 € 87.728.000,00 € 7.786.047,00 € 719.047,00 € 7,6% 0,8%11 SAINT - GOBAIN MONDEGO, S.A. Figueira da Foz 1987 236 85.054.154,00 € 80.714.512,00 € 14.802.324,00 € 18.647.066,00 € 17,4% 23,1%12 MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A. Cantanhede 1990 482 81.607.610,00 € 57.337.564,00 € 9.650.337,00 € 5.326.778,00 € 11,8% 9,3%13 RAMOS CATARINO, S.A Cantanhede 1978 221 79.115.918,00 € 62.150.071,00 € 700.173,00 € 1.221.273,00 € 0,9% 2,0%14 SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPA, S.A Figueira da Foz 1982 82 61.698.413,00 € 52.125.901,00 € 2.000.747,00 € 1.841.089,00 € 3,2% 3,5%15 LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A. Coimbra 1982 128 57.163.554,00 € 25.129.189,00 € 1.337.651,00 € 587.411,00 € 2,3% 2,3%16 EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A Coimbra 1998 14 54.053.824,00 € 46.858.890,00 € 1.781.009,00 € 1.358.356,00 € 3,3% 2,9%17 SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA. Coimbra 1981 117 47.912.584,00 € 36.119.757,00 € 896.411,00 € -252.097,00 € 1,9% -0,7%18 MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A. Condeixa-a-Nova 1997 45 38.799.851,00 € 33.369.805,00 € 2.425.267,00 € 2.170.917,00 € 6,3% 6,5%19 SOPORGEN - SOC. PORT. GERAÇÃO ELECT. E CALOR,S.A. Figueira da Foz 1999 34.668.389,00 € 41.472.127,00 € 1.277.022,00 € 2.023.781,00 € 3,7% 4,9%20 PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A Figueira da Foz 1956 216 33.763.299,00 € 29.829.899,00 € 661.394,00 € 2.135.753,00 € 2,0% 7,2%21 CIDACEL - COM. E IND. AZEITES CENT- LOUSANENSE, S.A. Lousã 1965 35 32.827.317,00 € 29.936.789,00 € 235.618,00 € 201.244,00 € 0,7% 0,7%22 BEIRADIS - COM. MÁQUINAS E PROD. ALIMENTARES LDA Coimbra 1997 13 32.212.801,00 € 32.924.265,00 € 122.571,00 € 124.594,00 € 0,4% 0,4%23 ABASTENA - SOC. ABASTECEDORA DE MADEIRAS LDA Coimbra 1979 10 32.177.897,00 € 26.752.000,00 € 199.765,00 € 329.379,00 € 0,6% 1,2%24 PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A Coimbra 1967 290 29.672.348,00 € 29.071.136,00 € -746.699,00 € -28.217,00 € -2,5% -0,1%25 AQUINOS, S.A. Tábua 1986 547 28.414.131,00 € 22.613.418,00 € 101.770,00 € 104.295,00 € 0,4% 0,5%26 CANAS - ELECTRO-MONTAGENS, S.A Figueira da Foz 1980 361 28.170.738,00 € 23.293.145,00 € 378.358,00 € 613.793,00 € 1,3% 2,6%27 INCARPO - INDUSTRIA E COMERCIO DE CARNES, S.A Condeixa-a-Nova 1978 168 27.670.902,00 € 25.430.500,00 € -145.264,00 € 33.390,00 € -0,5% 0,1%28 M. COUTINHO CENTRO-COMERCIO DE AUTOMOVEIS, S.A. Coimbra 1968 71 26.793.967,00 € 24.830.575,00 € 79.352,00 € 106.469,00 € 0,3% 0,4%29 EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS, S.A. Lousã 1978 292 25.839.273,00 € 24.817.338,00 € 1.792.473,00 € 4.664.453,00 € 6,9% 18,8%30 ROCA TORNEIRAS, S.A. Cantanhede 1998 93 25.382.892,00 € 27.129.618,00 € 619.205,00 € 1.132.323,00 € 2,4% 4,2%31 PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A. Pampilhosa da Serra 1999 24.884.617,00 € 24.182.794,00 € 8.289.209,00 € 2.204.604,00 € 33,3% 9,1%32 MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A Cantanhede 1984 44 24.565.519,00 € 19.204.888,00 € 1.038.228,00 € 528.516,00 € 4,2% 2,8%33 PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A. Lousã 2003 130 23.506.991,00 € 21.176.763,00 € 1.698.757,00 € 2.763.985,00 € 7,2% 13,1%34 ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA. Lousã 1986 41 23.073.381,00 € 24.316.822,00 € 3.694,00 € 105.149,00 € 0,0% 0,4%35 SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA, S.A. Figueira da Foz 1948 127 22.589.633,00 € 22.958.385,00 € 3.105.175,00 € 2.773.374,00 € 13,7% 12,1%36 ERNESTO MORGADO, S.A. Figueira da Foz 1944 59 22.282.244,00 € 21.711.561,00 € 134.590,00 € 266.581,00 € 0,6% 1,2%37 FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A. Figueira da Foz 1999 119 22.075.536,00 € 21.799.692,00 € 83.289,00 € 55.495,00 € 0,4% 0,3%38 DISTRIMARIALVAS - DIST. ALIMENTAR DE CANTANHEDE S.A. Cantanhede 1991 81 21.258.193,00 € 20.552.443,00 € 166.705,00 € 30.896,00 € 0,8% 0,2%39 METALÚRGICA IDEAL DO MONDEGO, S.A Coimbra 1979 381 21.098.950,00 € 14.780.355,00 € 87.762,00 € 40.721,00 € 0,4% 0,3%40 SANFIL - CASA DE SAÚDE DE SANTA FILOMENA, S.A. Coimbra 1976 73 21.040.715,00 € 2.293.458,00 € 10,9%41 AUTO MARAN (COIMBRA), S.A. Coimbra 1987 93 21.020.066,00 € 18.334.914,00 € 455.088,00 € 297.733,00 € 2,2% 1,6%42 COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A. Figueira da Foz 1981 149 20.063.590,00 € 21.127.527,00 € 327.849,00 € 312.402,00 € 1,6% 1,5%43 PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA. Lousã 2002 19.630.068,00 € 15.453.101,00 € 3.519.281,00 € 1.437.107,00 € 17,9% 9,3%44 BASCOL - CONSTRUÇÃO CIVIL, S.A. Coimbra 1982 142 19.623.656,00 € 26.833.961,00 € -7.032.984,00 € -827.748,00 € -35,8% -3,1%45 INDUBEIRA - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A. Oliveira do Hospital 1995 99 18.892.857,00 € 18.682.818,00 € 108.916,00 € 225.082,00 € 0,6% 1,2%46 FUCOLI-SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A. Coimbra 1998 347 18.720.340,00 € 18.656.246,00 € 994.795,00 € 1.646.585,00 € 5,3% 8,8%47 MAÇARICO, S.A. Mira 1991 189 18.610.918,00 € 17.604.636,00 € 277.050,00 € 188.636,00 € 1,5% 1,1%48 VIDAL, PEREIRA & GOMES, LDA. Cantanhede 1981 133 18.579.728,00 € 12.909.079,00 € 5.030,00 € -457.123,00 € 0,0% -3,5%49 ISIDORO CORREIA DA SILVA, LDA Miranda do Corvo 1975 165 18.461.328,00 € 22.944.244,00 € 108.832,00 € 3.051.496,00 € 0,6% 13,3%50 DOMINÓ - INDUSTRIAS CERÂMICAS, S.A Condeixa-a-Nova 1988 192 18.223.810,00 € 18.247.095,00 € 383.863,00 € 68.125,00 € 2,1% 0,4%51 FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA. Coimbra 1960 66 18.189.099,00 € 15.105.017,00 € 218.327,00 € 275.717,00 € 1,2% 1,8%52 RODOVIARIA DA BEIRA LITORAL, S.A Coimbra 1991 264 17.866.109,00 € 18.183.233,00 € 1.689.853,00 € 1.193.289,00 € 9,5% 6,6%53 PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, UNIPESSOAL, LDA Pamp. da Serra 2005 6 17.598.773,00 € 12.540.107,00 € -1.989.875,00 € -2.385.885,00 € -11,3% -19,0%54 ERSUC - RESIDUOS SOLIDOS DO CENTRO, S.A. Coimbra 1993 287 17.414.722,00 € 15.868.821,00 € 1.182.741,00 € 1.122.165,00 € 6,8% 7,1%55 EURO - TYRE B.V-SUCURSAL PORTUGAL Cantanhede 2007 14 17.311.265,00 € 10.578.042,00 € 543.245,00 € 294.536,00 € 3,1% 2,8%56 VETAGRI HUMANA, S.A. Cantanhede 2006 4 17.195.641,00 € 23.729.370,00 € 625.388,00 € 1.065.974,00 € 3,6% 4,5%57 J. CARRANCA REDONDO, LDA. Lousã 1977 33 17.105.498,00 € 18.631.564,00 € 7.441.185,00 € 8.686.180,00 € 43,5% 46,6%58 BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, S.A. Coimbra 2001 158 16.339.504,00 € 9.915.923,00 € 2.952.095,00 € 522.080,00 € 18,1% 5,3%59 SUPERCONDEIXA - SUPERMERCADOS, LDA Condeixa-a-Nova 2004 55 15.911.121,00 € 15.060.669,00 € 408.001,00 € 460.922,00 € 2,6% 3,1%60 JOSE ANICETO & IRMÃO, LDA Cantanhede 1966 28 15.832.302,00 € 12.319.992,00 € 1.007.757,00 € 677.390,00 € 6,4% 5,5%61 FRIJOBEL-INDUSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR, S.A. Penela 1988 88 15.820.695,00 € 13.717.182,00 € 408.678,00 € 158.643,00 € 2,6% 1,2%62 ÁGUAS MONDEGO Coimbra 2004 68 15.741.874,00 € 13.959.609,00 € 962.747,00 € 682.397,00 € 6,1% 4,9%63 S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A. Montemor-o-Velho 1971 97 15.562.332,00 € 15.062.948,00 € 481.576,00 € 333.856,00 € 3,1% 2,2%64 CONSTRUCENTRO - CONSTRUÇÕES CIVIS DO CENTRO, LDA. Coimbra 1979 91 15.437.190,00 € 14.562.762,00 € 125.536,00 € 392.063,00 € 0,8% 2,7%65 TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, LDA. Lousã 1999 65 15.067.396,00 € 12.434.776,00 € 83.053,00 € 209.949,00 € 0,6% 1,7%

RANKING

66 CJR MOTORS, S.A. Coimbra 1976 60 14.677.862,00 € 4.763.750,00 € 104.576,00 € -220.624,00 € 0,7% -4,6%67 QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, S.A. Montemor-o-Velho 1998 412 14.644.764,00 € 12.278.178,00 € 49.796,00 € 309.951,00 € 0,3% 2,5%68 AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA. Coimbra 1945 60 14.405.864,00 € 12.861.569,00 € 88.566,00 € 147.551,00 € 0,6% 1,1%69 SULPASTÉIS - COM. IND. DE PROD. ALIM. CONGELADOS, LDA Arganil 1994 113 14.380.718,00 € 13.042.551,00 € 1.353.227,00 € 719.862,00 € 9,4% 5,5%70 SPECIALTY MINERALS - ESPECIALIDADES MINERAIS, S.A. Figueira da Foz 1994 11 14.358.829,00 € 16.026.790,00 € 1.526.239,00 € 1.608.984,00 € 10,6% 10,0%71 GARAGEM DE SANTA CRUZ, LDA. Coimbra 1982 19 13.194.817,00 € 10.262.430,00 € 12.161,00 € 28.889,00 € 0,1% 0,3%72 MONDEFIN - COMBUSTIVEIS, S.A. Coimbra 1999 12.555.748,00 € 14.939.262,00 € -17.435,00 € 22.296,00 € -0,1% 0,1%73 GELCENTRO - COM. PROD. ALIMENTARES CONG., LDA. Coimbra 1989 45 12.311.165,00 € 10.458.132,00 € 217.949,00 € 74.491,00 € 1,8% 0,7%74 CRITICAL SOFTWARE, S.A. Coimbra 1998 245 12.222.975,00 € 15.671.346,00 € 689.211,00 € -905.947,00 € 5,6% -5,8%75 FARMALABOR - PRODUTOS FARMACEUTICOS, S.A. Condeixa-a-Nova 1997 121 12.078.875,00 € 13.141.440,00 € -39.837,00 € 180.488,00 € -0,3% 1,4%76 AGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A. Penacova 1991 60 11.964.179,00 € 10.426.940,00 € 492.619,00 € 908.489,00 € 4,1% 8,7%77 JOSE A. GUARDADO CARVALHO & FILHOS, LDA Coimbra 1985 220 11.924.788,00 € 15.323.398,00 € 96.415,00 € 38.822,00 € 0,8% 0,3%78 DISTRILHADA - SUPERMERCADOS, S.A. Cantanhede 1994 67 11.923.641,00 € 12.543.735,00 € 87.845,00 € 342.109,00 € 0,7% 2,7%79 LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A. Coimbra 1987 46 11.841.529,00 € 11.841.068,00 € 438.161,00 € 781.109,00 € 3,7% 6,6%80 SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA Coimbra 1968 91 11.479.182,00 € 8.447.882,00 € 402.816,00 € 382.022,00 € 3,5% 4,5%81 PEREIRA & SANTOS, S.A Coimbra 1946 44 11.407.168,00 € 11.229.522,00 € 234.140,00 € 267.770,00 € 2,1% 2,4%82 BATATAS MIRENSE, LDA. Mira 1997 52 11.238.279,00 € 8.217.240,00 € 211.818,00 € 121.437,00 € 1,9% 1,5%83 MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA Montemor-o-Velho 1993 48 11.111.953,00 € 10.936.324,00 € 80.373,00 € 328.831,00 € 0,7% 3,0%84 DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A. Oliveira do Hospital 1993 247 11.090.901,00 € 9.416.151,00 € 27.503,00 € 59.861,00 € 0,2% 0,6%85 PROQUIFA - SOC. QUIMICO FARM. DO CENTRO, LDA. Coimbra 1988 14 11.050.350,00 € 9.892.501,00 € 580.275,00 € 448.190,00 € 5,3% 4,5%86 LEAL & SOARES, S.A. Mira 1981 80 11.050.266,00 € 8.285.136,00 € 240.077,00 € -93.545,00 € 2,2% -1,1%87 CLIPER CERÂMICA, S.A. Figueira da Foz 2006 80 10.969.613,00 € 9.878.874,00 € 386.605,00 € -396.804,00 € 3,5% -4,0%88 MATOBRA - MATERIAIS DE CONST. E DECORAÇÃO, S.A. Coimbra 1966 65 10.969.310,00 € 12.683.460,00 € 38.450,00 € 78.272,00 € 0,4% 0,6%89 GRESCO-GRES DE COIMBRA, S.A. Coimbra 1990 119 10.635.330,00 € 9.958.027,00 € 95.944,00 € 265.933,00 € 0,9% 2,7%90 LOBO, ALVES, AMARAL - SILOAL, S.A. Coimbra 1976 22 10.494.586,00 € 9.250.819,00 € 200.665,00 € 33.031,00 € 1,9% 0,4%91 ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A. Figueira da Foz 1999 101 10.406.598,00 € 9.761.872,00 € 1.449.039,00 € -260.450,00 € 13,9% -2,7%92 AMOL - ARMAZENS DE MERCEARIA OLIVEIRENSE, LDA. Oliveira do Hospital 1988 45 10.372.271,00 € 548.164,00 € 33.733,00 € 5,3%93 CLIMACER - CLIMATIZAÇÃO DO CENTRO, LDA. Coimbra 1990 47 10.346.776,00 € 7.534.498,00 € 379.174,00 € 219.543,00 € 3,7% 2,9%94 CENTRO-CERRO - CONST. CIVIL E OBRAS PUBLICAS, S.A Figueira da Foz 1983 90 9.956.207,00 € 20.354.916,00 € 537.242,00 € 1.354.141,00 € 5,4% 6,7%95 OS NOVOS CONST. DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA. Cantanhede 1985 73 9.919.072,00 € 11.913.267,00 € 49.968,00 € 134.553,00 € 0,5% 1,1%96 SOCIGENE - SOCIEDADE DE PRODUTOS DE HIGIENE, LDA. Lousã 1991 16 9.867.462,00 € 8.505.729,00 € 219.487,00 € 216.545,00 € 2,2% 2,5%97 IPC-INSTALAÇÕES TÉCNICAS, S.A. Coimbra 2000 70 9.692.417,00 € 7.671.511,00 € 930.685,00 € 868.126,00 € 9,6% 11,3%98 AMBITERMO - ENG. E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, S.A Cantanhede 1992 118 9.506.553,00 € 14.505.682,00 € 89.704,00 € 62.403,00 € 0,9% 0,4%99 GASPROCAR-DISTRIBUIÇÃO COMBUSTIVEIS, LDA. Figueira da Foz 1996 24 9.482.632,00 € 6.437.757,00 € 211.218,00 € 333.054,00 € 2,2% 5,2%100 BASCOL II - PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, S.A Coimbra 2000 20 9.453.944,00 € 11.499.155,00 € -5.799.126,00 € -2.593.056,00 € -61,3% -22,5%101 VIDROCICLO - RECICLAGEM DE RESIDUOS, LDA Figueira da Foz 1994 21 9.420.409,00 € 9.862.506,00 € 495.705,00 € 581.691,00 € 5,3% 5,9%102 PINEWELLS, S.A. Arganil 2005 31 9.314.347,00 € 1.093.001,00 € -991.801,00 € -361.689,00 € -10,6% -33,1%103 LABORATÓRIOS BASI - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A. Coimbra 2003 43 9.172.869,00 € 6.041.482,00 € 284.661,00 € 198.481,00 € 3,1% 3,3%104 E P GARMENT COMPANY, LDA Oliveira do Hospital 2009 3 9.134.069,00 € 3.185.464,00 € 96.053,00 € 46.484,00 € 1,1% 1,5%105 RUNKEL & ANDRADE, S.A Coimbra 1964 45 8.664.880,00 € 8.089.658,00 € -429.244,00 € -439.037,00 € -5,0% -5,4%106 SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA. Figueira da Foz 1997 46 8.652.087,00 € 8.739.820,00 € 118.266,00 € 240.387,00 € 1,4% 2,8%107 LUSIFROTA-TRANSPORTES, S.A Figueira da Foz 1998 165 8.591.932,00 € 847.214,00 € 9,9%108 ECOCICLO - ENERGIA E AMBIENTE, S.A. Oliveira do Hospital 1984 22 8.547.172,00 € 7.174.127,00 € 8.199,00 € 7.306,00 € 0,1% 0,1%109 FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA. V. Nova de Poiares 2003 37 8.265.436,00 € 5.887.416,00 € 32.283,00 € -16.135,00 € 0,4% -0,3%110 GONFIL - ARMAZ. E IMPOR. DE MATERIAL ELÉCTRICO, S.A. Coimbra 1965 18 8.183.065,00 € 7.696.051,00 € 378.432,00 € 442.616,00 € 4,6% 5,8%111 NSDU-DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR , LDA. Coimbra 1997 22 8.136.766,00 € 8.024.553,00 € 255.170,00 € 243.802,00 € 3,1% 3,0%112 CRIOESTAMINAL - SAÚDE E TECNOLOGIA, S.A. Cantanhede 2009 46 8.115.924,00 € 139.995,00 € -1.263.169,00 € 1,7%113 SANTOS & SANTOS, S.A. Cantanhede 1976 77 8.054.591,00 € 4.654.818,00 € 133.620,00 € 12.101,00 € 1,7% 0,3%114 SUPERLAVOS - SUPERMERCADOS, LDA. Figueira da Foz 1998 26 7.884.021,00 € 7.869.060,00 € 74.782,00 € 180.913,00 € 0,9% 2,3%115 PROFIFORMA - CONSULT. E FORM. PROFISSIONAL, LDA Coimbra 1983 31 7.853.024,00 € 8.676.603,00 € 1.435.515,00 € 1.127.368,00 € 18,3% 13,0%116 SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA. Soure 2009 44 7.846.632,00 € 6.888.055,00 € -189.772,00 € -93.269,00 € -2,4% -1,4%117 OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA. Mira 1993 16 7.776.497,00 € 5.727.876,00 € 208.371,00 € 95.354,00 € 2,7% 1,7%118 MASAC - COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO DE VEICULOS, S.A. Cantanhede 1957 39 7.766.572,00 € 7.706.978,00 € -249.114,00 € -258.965,00 € -3,2% -3,4%119 FRUTI - TAIPINA, LDA. Cantanhede 1989 42 7.698.548,00 € 6.810.351,00 € 134.057,00 € 40.715,00 € 1,7% 0,6%120 COIMBRACAR - SOC. COMERCIAL DE AUTOMÓVEIS, S.A Coimbra 1992 31 7.664.751,00 € 6.596.360,00 € -602.703,00 € -1.488.791,00 € -7,9% -22,6%

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

2730 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

121 ISOLMONDEGO - INSTALAÇÃO FORNOS INDUSTRIAIS, LDA Cantanhede 2001 140 7.586.331,00 € 7.884.575,00 € 670.014,00 € 510.849,00 € 8,8% 6,5%122 SODILOUSÃ - SUPERMERCADOS, LDA. Lousã 1993 48 7.555.806,00 € 5.217.097,00 € -39.758,00 € -179.389,00 € -0,5% -3,4%123 AMMA - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A. Arganil 1981 244 7.491.689,00 € 5.652.637,00 € 18.621,00 € 10.733,00 € 0,2% 0,2%124 IBANIDIS, LDA. Coimbra 1989 17 7.409.272,00 € 6.867.663,00 € 63.198,00 € 22.832,00 € 0,9% 0,3%125 ACUINOVA - ACTIVIDADES PISCÍCOLAS, S.A. Mira 2006 73 7.397.107,00 € 3.542,00 € 481.945,00 € 1.316,00 € 6,5% 37,2%126 INTERCIR-CENTRO CIRURGICO DE COIMBRA, S.A Coimbra 1995 103 7.359.681,00 € 6.738.901,00 € 254.003,00 € -457.076,00 € 3,5% -6,8%127 ACORFATO - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A Tábua 1989 176 7.359.299,00 € 6.137.559,00 € -163.667,00 € 10.963,00 € -2,2% 0,2%128 SOMARO,LDA. Figueira da Foz 1941 37 7.323.309,00 € 6.717.102,00 € 64.546,00 € 46.676,00 € 0,9% 0,7%129 TRIDEC - SIST. DIRECCIONAIS PARA SEMI-REBOQUES, LDA Cantanhede 2001 58 7.299.288,00 € 5.646.374,00 € 584.857,00 € 226.281,00 € 8,0% 4,0%130 TORRESPAÇO-URBANISMO E CONSTRUÇÃO, LDA. Figueira da Foz 1998 1 7.268.400,00 € 888.500,00 € -40.038,00 € 50.270,00 € -0,6% 5,7%131 SILVA & IRMÃOS, LDA. Oliveira do Hospital 1964 295 7.200.273,00 € 5.915.921,00 € 33.296,00 € -249.728,00 € 0,5% -4,2%132 PECOMARK - COM. EQUIP. FRIO AR COND. UNIPESSOAL LDA Coimbra 2005 13 7.145.027,00 € 5.706.494,00 € 392.827,00 € 153.640,00 € 5,5% 2,7%133 A.V.M. COSTA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA. Figueira da Foz 1996 11 7.136.498,00 € 6.897.908,00 € 47.797,00 € 70.916,00 € 0,7% 1,0%134 MATADOURO REGIONAL DE BEIRA SERRA, S.A. Oliveira do Hospital 1985 45 7.094.885,00 € 7.162.634,00 € 47.978,00 € 71.448,00 € 0,7% 1,0%135 PAUL STRICKER & FILHOS, S.A. Cantanhede 1987 46 7.077.771,00 € 7.337.956,00 € 148.688,00 € 969.939,00 € 2,1% 13,2%136 SOCORTEL-SOCIEDADE DE CORTE DE PAPEL, S. A. Figueira da Foz 2002 3 7.050.440,00 € 7.115.045,00 € 85.059,00 € 96.686,00 € 1,2% 1,4%137 CENTROTORNEIRAS, LDA. Coimbra 1990 32 6.980.999,00 € 5.809.753,00 € 124.836,00 € 126.499,00 € 1,8% 2,2%138 JOAQUIM MACHADO, S.A. Coimbra 1980 70 6.977.099,00 € 7.389.301,00 € -478.452,00 € -151.762,00 € -6,9% -2,1%139 ALRON-PROD. JANTES EM ALUMINIO,UNIPESSOAL, LDA. Cantanhede 1990 77 6.970.647,00 € 7.269.274,00 € 938.856,00 € 4.880,00 € 13,5% 0,1%140 QUINTA DE JUGAIS COM. PRODUTOS ALIMENTARES, LDA Oliveira do Hospital 2001 15 6.916.152,00 € 6.885.379,00 € 463.142,00 € 585.794,00 € 6,7% 8,5%141 FRUTORRA-PIMENTA, LDA. Soure 1988 40 6.904.736,00 € 7.905.147,00 € 67.566,00 € 127.157,00 € 1,0% 1,6%142 SODIMIRANDA - SUPERMERCADOS, LDA Miranda do Corvo 2007 37 6.898.401,00 € -208.414,00 € -3,0%143 A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A. Coimbra 1965 75 6.686.614,00 € 17.813.874,00 € 36.718,00 € 281.665,00 € 0,5% 1,6%144 CALADO & DUARTE, LDA Coimbra 1981 115 6.669.325,00 € 5.883.546,00 € 774.565,00 € 499.952,00 € 11,6% 8,5%145 HELENOS, S.A. Figueira da Foz 1990 148 6.619.224,00 € 6.231.546,00 € 219.527,00 € 294.410,00 € 3,3% 4,7%146 DIAS E FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA Montemor-o-Velho 1995 61 6.545.395,00 € 5.832.252,00 € 132.791,00 € 295.589,00 € 2,0% 5,1%147 SANINDUSA 2 INDUSTRIA DE SANITARIOS SA Cantanhede 2000 82 6.541.948,00 € 5.387.368,00 € 226.314,00 € -515.137,00 € 3,5% -9,6%148 QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA. Mira 1993 49 6.522.034,00 € 8.164.645,00 € 970.950,00 € 1.200.313,00 € 14,9% 14,7%149 MARIO DE ALMEIDA CAETANO, LDA Figueira da Foz 1990 32 6.404.575,00 € 5.763.316,00 € 16.973,00 € 29.454,00 € 0,3% 0,5%150 JOVIMOTO - VEÍCULOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, S.A. Cantanhede 1979 36 6.337.384,00 € 6.351.962,00 € 14.994,00 € 35.947,00 € 0,2% 0,6%151 REPROSET - COM. CONSUMÍVEIS INFORMÁTICOS, LDA. Coimbra 2003 7 6.289.691,00 € 6.968.913,00 € 108.523,00 € 122.872,00 € 1,7% 1,8%152 PELICHOS, LDA. Figueira da Foz 1968 56 6.254.612,00 € 5.315.065,00 € 29.713,00 € 17.670,00 € 0,5% 0,3%153 MACOP - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A. Penacova 1981 33 6.149.056,00 € 5.192.922,00 € 374.881,00 € 324.428,00 € 6,1% 6,2%154 TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA. Figueira da Foz 1957 54 6.134.718,00 € 5.166.641,00 € -89.447,00 € -469.588,00 € -1,5% -9,1%155 HELIX - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, SA. Figueira da Foz 1978 186 6.122.220,00 € 6.682.861,00 € 78.927,00 € 158.089,00 € 1,3% 2,4%156 RAMOS CATARINO DOIS - ARQ. INTERIORES E CONST., LDA. Cantanhede 2005 12 6.077.674,00 € 2.888.341,00 € 265.603,00 € 268.856,00 € 4,4% 9,3%157 SODRENAGENS - DRENAGENS, LDA Condeixa-a-Nova 2000 128 6.074.078,00 € 5.895.569,00 € 10.544,00 € 10.088,00 € 0,2% 0,2%158 CASA DO FRIO - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA Coimbra 1965 37 6.050.929,00 € 6.053.551,00 € 34.579,00 € 34.607,00 € 0,6% 0,6%159 OLYMPUS SERVICE FACILITY PORTUGAL, LDA Coimbra 2002 93 6.042.117,00 € 6.115.778,00 € 188.326,00 € 271.233,00 € 3,1% 4,4%160 BARATA E MARCELINO - ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A Coimbra 1985 142 5.995.250,00 € 6.621.269,00 € 206.349,00 € 104.332,00 € 3,4% 1,6%161 DISTRIPROENÇA - SUPERMERCADOS, LDA. Mira 1999 46 5.931.871,00 € 5.707.299,00 € 132.930,00 € 55.278,00 € 2,2% 1,0%162 DSP - DISTRIBUIÇÃO SPORTSWEAR PROMOCIONAL, S.A. Figueira da Foz 1989 42 5.868.861,00 € 6.390.666,00 € 145.394,00 € 113.928,00 € 2,5% 1,8%163 PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA Coimbra 2005 16 5.860.497,00 € 5.040.278,00 € 43.184,00 € 21.111,00 € 0,7% 0,4%164 AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS,LDA. Oliveira do Hospital 1983 66 5.752.138,00 € 4.681.309,00 € 301.948,00 € 324.012,00 € 5,2% 6,9%165 ELECTROCLIMA - ELECTRICIDADE DE CLIMATIZAÇÃO, LDA. Coimbra 1979 60 5.722.713,00 € 5.073.639,00 € 254.517,00 € 139.290,00 € 4,4% 2,7%166 JANEIRO DOS LEITÕES, S.A. Condeixa-a-Nova 1988 31 5.721.448,00 € 6.297.474,00 € 12.315,00 € 9.131,00 € 0,2% 0,1%167 CARSISTEMA PORTUGAL - REPRESENTAÇÕES, S.A Coimbra 1997 14 5.661.676,00 € 5.501.170,00 € 397.787,00 € 450.516,00 € 7,0% 8,2%168 DALIFAL - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA Coimbra 1986 29 5.590.196,00 € 5.583.018,00 € 32.647,00 € 35.597,00 € 0,6% 0,6%169 J.SOARES & FILHOS, LDA. V. Nova de Poiares 1993 24 5.554.384,00 € 2.262.797,00 € 252.824,00 € -212.095,00 € 4,6% -9,4%170 NEVES & BANDEIRA, LDA. Coimbra 1978 27 5.550.799,00 € 4.928.532,00 € -3.071,00 € -111.055,00 € -0,1% -2,3%171 VIEIRA CORDEIRO, S.A Soure 2001 56 5.422.120,00 € 4.731.809,00 € -151.324,00 € 97.520,00 € -2,8% 2,1%172 RIO STATE - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. Coimbra 2003 4 5.389.763,00 € 3.208.283,00 € 2.735,00 € 9.823,00 € 0,1% 0,3% 173 CAMPILUSA - ARTIGOS DE CAMP. MOVEIS JARDIM, LDA. Coimbra 1991 9 5.389.629,00 € 5.089.273,00 € 226.059,00 € 85.527,00 € 4,2% 1,7%174 TRANSACTOR, LOGISTICA - TRANSP. E SERVIÇOS, LDA Figueira da Foz 1996 12 5.388.388,00 € 91.605,00 € 1,7%175 EUROCASH 2 - CASH AND CARRY, LDA. Cantanhede 1996 10 5.360.689,00 € 5.148.744,00 € 107.855,00 € 93.534,00 € 2,0% 1,8%

28 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

RANKING

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

176 SUPERTABUA-SUPERMERCADOS, LDA. Tábua 1995 33 5.354.412,00 € 6.004.819,00 € 97.233,00 € 90.458,00 € 1,8% 1,5%177 ARMAR - ARMAZENS REUNIDOS DE MAT. CONSTRUÇÃO, LDA Coimbra 1972 28 5.306.940,00 € 5.546.673,00 € -92.025,00 € -23.005,00 € -1,7% -0,4%178 ANTONIO SIMÕES LOPES,SUCRS.,LDA. Lousã 1920 6 5.288.748,00 € 5.100.534,00 € 13.027,00 € 16.429,00 € 0,2% 0,3%179 NATURAR, SA Montemor-o-Velho 1992 120 5.260.106,00 € 8.649.858,00 € -3.500.516,00 € -4.512.904,00 € -66,5% -52,2%180 ARMAZENS DE MERCEARIA A. MONTEIRO, S.A. Oliveira do Hospital 1966 31 5.224.677,00 € 5.223.547,00 € -19.330,00 € -81.181,00 € -0,4% -1,6%181 CANTOLIVA-PREPAR. E CONS. PROD. HORTICOLAS, LDA. Cantanhede 1997 43 5.218.035,00 € 5.441.316,00 € 110.749,00 € 105.448,00 € 2,1% 1,9%182 GAZMONDEGO - DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS, LDA Montemor-o-Velho 1992 24 5.194.100,00 € 3.243.531,00 € 85.490,00 € 160.577,00 € 1,6% 5,0%183 PASSE PARTOUT VIAGENS E TURISMO, LDA. Coimbra 1993 10 5.186.077,00 € 4.716.867,00 € 32.101,00 € 27.062,00 € 0,6% 0,6%184 DOMINGOS GOIS SIMÕES & FILHOS, LDA. Condeixa-a-Nova 1985 95 5.185.221,00 € 4.506.918,00 € 33.509,00 € 106.152,00 € 0,6% 2,4%185 IRMÃOS LOURO, LDA. Cantanhede 1954 32 5.184.110,00 € 4.846.971,00 € 87.957,00 € 110.433,00 € 1,7% 2,3%186 EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A. Miranda do Corvo 2008 5.182.770,00 € 1.667.454,00 € 1.343.501,00 € 865.552,00 € 25,9% 51,9%187 ERTECNA - EMPRESA DE REVESTIMENTOS TECNICOS, LDA. Figueira da Foz 1989 35 5.136.623,00 € 5.169.007,00 € 2.803,00 € 2.437,00 € 0,1% 0,0%188 CADIMARTE-CONSTRUÇÕES, LDA. Cantanhede 1989 66 5.096.886,00 € 4.282.606,00 € 234.939,00 € 17.513,00 € 4,6% 0,4%189 AUTO ABAST. COMBUSTIVEIS DE SANTOS & PRATAS, LDA. Soure 1985 12 5.065.252,00 € 4.262.807,00 € 79.606,00 € -166.032,00 € 1,6% -3,9%190 NOVAQUI - EQUIP. E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A Tábua 1969 60 4.975.978,00 € 2.837.595,00 € 50.625,00 € 47.318,00 € 1,0% 1,7%191 LUSIMAT II - MOVEIS, S.A Cantanhede 2005 90 4.962.643,00 € 4.501.346,00 € 75.054,00 € 150.931,00 € 1,5% 3,4%192 CENTRIPNEUS - CENTRO DE MANUTENÇÃO AUTO, S.A. Coimbra 1997 15 4.950.549,00 € 6.561.816,00 € -76.834,00 € 167.255,00 € -1,6% 2,5%193 IRMÃOSCOMBUSTIVEIS LDA Oliveira do Hospital 2008 4 4.949.339,00 € 4.620.599,00 € 115.217,00 € 40.899,00 € 2,3% 0,9%194 HOME PROVIDER - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A. Coimbra 2000 3 4.838.000,00 € 2.272.750,00 € 94.033,00 € 255.325,00 € 1,9% 11,2%195 FRICAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PEIXE,LDA. Coimbra 1987 28 4.834.303,00 € 5.075.940,00 € 2.598,00 € 3.747,00 € 0,1% 0,1%196 CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA. Cantanhede 1996 22 4.791.985,00 € 3.906.384,00 € 135.714,00 € 111.744,00 € 2,8% 2,9%197 ESPECTRO SISTEMAS INFORMAÇÃO, S.A. Coimbra 1993 22 4.765.876,00 € 3.636.601,00 € 215.686,00 € 76.223,00 € 4,5% 2,1%198 EUROTABUA, S.A. Tábua 1994 35 4.727.964,00 € 3.735.169,00 € 92.897,00 € 40.702,00 € 2,0% 1,1%199 GUILHERME GONÇALVES CORREIA & FILHOS, LDA. Figueira da Foz 1973 48 4.726.102,00 € 3.401.935,00 € 18.871,00 € 20.519,00 € 0,4% 0,6%200 CENTROQUIMICA - SOC. PROD. QUIMICOS DO CENTRO, LDA. Coimbra 1987 23 4.686.142,00 € 4.531.067,00 € 156.836,00 € 516.580,00 € 3,3% 11,4%201 VITOR MANUEL FACHADA PAPIZES, LDA. Coimbra 2001 26 4.683.783,00 € 4.538.814,00 € 88.874,00 € 66.615,00 € 1,9% 1,5%202 NUTRIMPOR-IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO, LDA. Coimbra 1999 56 4.681.822,00 € 4.846.851,00 € 27.137,00 € 11.113,00 € 0,6% 0,2%203 CARBAND AUTOMÓVEIS, LDA V. Nova de Poiares 2001 5 4.666.551,00 € 4.321.945,00 € 12.095,00 € 21.610,00 € 0,3% 0,5%204 OPERTRANS II POR - DISTRIBUIÇÃO TERRESTRE, LDA Condeixa-a-Nova 2008 84 4.665.173,00 € 3.622.616,00 € 20.128,00 € 3.455,00 € 0,4% 0,1%205 DISPAN - DIST. CONIMB. MAT.-PRIMAS P/PANIFICAÇÃO LDA. V. Nova de Poiares 1973 16 4.624.103,00 € 4.694.400,00 € 44.443,00 € 36.081,00 € 1,0% 0,8%206 UNITEFI - INDÚSTRIAS TÊXTEIS DA FIGUEIRA, S.A. Figueira da Foz 1970 173 4.616.803,00 € 4.952.487,00 € 11.860,00 € 95.993,00 € 0,3% 1,9%207 CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A. Cantanhede 1994 58 4.591.821,00 € 4.840.131,00 € 147.389,00 € 299.747,00 € 3,2% 6,2%208 AMC - REPRESENTAÇÕES TÊXTEIS, LDA. Coimbra 1989 98 4.580.471,00 € 5.224.011,00 € -38.020,00 € 22.963,00 € -0,8% 0,4%209 CONSTRUÇÕES IRMÃOS PERES, S.A. Oliveira do Hospital 1998 25 4.545.268,00 € 4.272.004,00 € 37.848,00 € 26.515,00 € 0,8% 0,6%210 ESPAÇO RENAMOTORES - COM-E VEÍC. AUTOMÓVEIS S.A. Coimbra 1984 19 4.537.102,00 € 2.929.241,00 € 135.495,00 € -107.707,00 € 3,0% -3,7%211 CWJ - COMPONENTES, S.A. Figueira da Foz 1998 47 4.507.144,00 € 439.332,00 € 9,7%212 UNIOESTE - REPRESENTAÇÕES DE BEBIDAS, LDA. Montemor-o-Velho 1993 22 4.496.387,00 € 2.861.586,00 € 12.716,00 € 8.807,00 € 0,3% 0,3%213 REI & REI, LDA. Cantanhede 1992 3 4.485.912,00 € 3.473.022,00 € 113.041,00 € 93.103,00 € 2,5% 2,7%214 CALDEIRA & CALDEIRA, LDA. Figueira da Foz 1976 16 4.457.482,00 € 2.798.851,00 € 125.074,00 € 139.218,00 € 2,8% 5,0%215 PASCOAIS (IRMÃOS), LDA. Cantanhede 1954 27 4.457.094,00 € 4.113.217,00 € 17.388,00 € 22.302,00 € 0,4% 0,5%216 RUI & DINORA, LDA. Góis 2004 18 4.416.574,00 € 3.984.891,00 € 12.512,00 € -14.339,00 € 0,3% -0,4%217 EDIÇÕES ALMEDINA, S.A Coimbra 1982 37 4.409.028,00 € 4.704.183,00 € 107.488,00 € 97.599,00 € 2,4% 2,1%218 HAUT DE GAMME - MESTRES EM MOBILIÁRIO, S.A Mira 1998 38 4.375.364,00 € 3.704.613,00 € 354.339,00 € 110.334,00 € 8,1% 3,0%219 MANUEL SILVA PEREIRA, LDA Penacova 2006 22 4.373.745,00 € 2.815.278,00 € 334.919,00 € 340.428,00 € 7,7% 12,1%220 M. N. CARVALHO & CA, LDA. V. Nova de Poiares 1980 22 4.357.476,00 € 4.131.329,00 € 194.530,00 € 90.430,00 € 4,5% 2,2%221 LINEVE - MAT. CONSTRUÇÃO, MAQ. FERRAMENTAS, LDA Montemor-o-Velho 1999 15 4.314.872,00 € 3.305.301,00 € 31.145,00 € 33.086,00 € 0,7% 1,0%222 DISTRIARGANIL-SUPERMERCADOS, LDA. Arganil 2008 32 4.314.248,00 € 4.189.208,00 € 81.311,00 € 133.184,00 € 1,9% 3,2%223 SOC. CONSTRUÇÕES JOAQUIM ROSA & FILHOS, LDA. Coimbra 1992 5 4.314.000,00 € 1.949.000,00 € 196.285,00 € -150.961,00 € 4,5% -7,7%224 CINOV - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, S.A. Coimbra 1977 14 4.275.766,00 € 5.142.258,00 € 69.353,00 € 45.980,00 € 1,6% 0,9%225 WIT - SOFTWARE-CONS. E SOFT. PARA INTERNET MÓVEL, SA Coimbra 2000 61 4.261.056,00 € 4.001.336,00 € 762.641,00 € 1.741.853,00 € 17,9% 43,5%226 JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A. Oliveira do Hospital 2000 36 4.247.765,00 € 3.726.799,00 € 313.173,00 € 276.295,00 € 7,4% 7,4%227 COIMBRA EDITORA, S.A. Coimbra 1920 51 4.242.367,00 € 4.339.461,00 € -75.473,00 € 500.684,00 € -1,8% 11,5%228 VALE & TEIXEIRA, LDA. Coimbra 1967 13 4.233.000,00 € 4.419.623,00 € 105.889,00 € 74.532,00 € 2,5% 1,7%229 ARNAUT & FILHOS, LDA. Miranda do Corvo 1993 26 4.209.374,00 € 3.485.251,00 € 123.028,00 € 103.795,00 € 2,9% 3,0%230 ASF - SOC. SERVIÇOS DE VIGILANCIA E ALARMES, LDA. Coimbra 1992 318 4.206.354,00 € 4.070.200,00 € 4.564,00 € 5.250,00 € 0,1% 0,1%

2930 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

30 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

RANKING

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

231 CARLOS GIL - OBRAS PÚB., CONS. CIVIL MONT. ELÉC., LDA Lousã 1999 68 4.199.564,00 € 4.580.642,00 € 21.541,00 € 25.189,00 € 0,5% 0,5%232 ANTÓNIO MARIA VELOSO & CIA., S.A Oliveira do Hospital 1974 23 4.177.116,00 € 3.953.902,00 € 87.399,00 € -27.507,00 € 2,1% -0,7%233 LUPABIOLOGICA - LABORATÓRIOS COSMÉTICA, S.A Figueira da Foz 1977 41 4.172.343,00 € 3.685.001,00 € 290.815,00 € 388.360,00 € 7,0% 10,5%234 INDÚSTRIA DE CARNES DA GÂNDARA, LDA Figueira da Foz 1995 29 4.170.185,00 € 3.791.729,00 € 33.772,00 € 35.035,00 € 0,8% 0,9%235 LITOFISH, LDA Figueira da Foz 2006 15 4.151.631,00 € 3.406.970,00 € 135.502,00 € 121.883,00 € 3,3% 3,6%236 DIATON - CENTRO DE TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA, S.A. Coimbra 1980 31 4.119.279,00 € 4.638.901,00 € -193.488,00 € 62.582,00 € -4,7% 1,3%237 JOSÉ TAVARES & FILHOS, LDA Coimbra 1975 47 4.117.821,00 € 3.683.073,00 € 38.806,00 € 37.605,00 € 0,9% 1,0%238 CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO IND. E COMERCIAL, LDA. Condeixa-a-Nova 1999 37 4.073.625,00 € 3.560.074,00 € 64.600,00 € 47.650,00 € 1,6% 1,3%239 PORTEPIM-SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A. Coimbra 1989 10 4.054.253,00 € 3.841.614,00 € 244.986,00 € 319.200,00 € 6,0% 8,3%240 ANTÓNIO J.C. DUARTE, UNIPESSOAL LDA Arganil 2007 3 4.037.575,00 € 3.506.196,00 € -1.915.250,00 € -8.156,00 € -47,4% -0,2%241 SIMÕES & RODRIGUES, LDA. Penela 1992 38 4.026.935,00 € 3.079.017,00 € 414.846,00 € 202.082,00 € 10,3% 6,6%242 LRP - BRITAS DO CENTRO, S.A Condeixa-a-Nova 1995 49 4.011.911,00 € 5.158.276,00 € 71.699,00 € 106.183,00 € 1,8% 2,1%243 SODIVEIRA-SUPERMERCADOS, LDA. Oliveira do Hospital 1995 37 3.954.163,00 € 4.547.868,00 € -275.092,00 € -31.402,00 € -7,0% -0,7%244 SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA. V. Nova de Poiares 1948 49 3.946.779,00 € 3.811.873,00 € 108.511,00 € 206.279,00 € 2,7% 5,4%245 VALENTE & NETO, LDA. Cantanhede 1998 4 3.903.049,00 € 3.624.033,00 € 9.111,00 € 5.577,00 € 0,2% 0,2%246 SISTCLIMA-SIST. CLIMATIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO, LDA. Coimbra 1998 22 3.894.222,00 € 3.377.023,00 € 236.913,00 € 260.793,00 € 6,1% 7,7%247 MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A Coimbra 1984 17 3.889.481,00 € 3.359.529,00 € 19.246,00 € 19.714,00 € 0,5% 0,6%248 GAUDENCIO, ALMEIDA & CUNHA, LDA. Coimbra 1993 10 3.886.902,00 € 3.290.360,00 € -58.940,00 € 41.011,00 € -1,5% 1,2%249 SUBSONIZA, LDA. Figueira da Foz 2006 8 3.882.545,00 € 3.076.326,00 € 3.708,00 € 1.222,00 € 0,1% 0,0%250 ISA - INTELLIGENT SENSING ANYWHERE, S.A. Coimbra 1990 76 3.876.076,00 € 4.081.718,00 € 48.782,00 € 34.095,00 € 1,3% 0,8%251 INSTITUTO EDUCATIVO DE SOUSELAS, LDA Coimbra 1991 90 3.868.991,00 € 3.706.316,00 € 224.487,00 € 247.577,00 € 5,8% 6,7%252 FERNANDO LAMEIRA - FRUTAS E TRANSPORTES, LDA Coimbra 1989 7 3.843.547,00 € 2.822.909,00 € 105.580,00 € 45.765,00 € 2,7% 1,6%253 RECICOM - RECICLAGEM E SERVIÇOS, LDA Figueira da Foz 1995 88 3.838.650,00 € 2.933.255,00 € 114.851,00 € 55.053,00 € 3,0% 1,9%254 COMOCEL-CONSTRUTORA MODERNA DO CENTRO, LDA. Coimbra 1978 10 3.804.938,00 € 179.000,00 € 675.076,00 € -6.679,00 € 17,7% -3,7%255 MONTAEL - MAT. CONSTRUÇÃO E REPRESENTAÇÕES, S.A Coimbra 1974 26 3.801.505,00 € 3.364.802,00 € 50.011,00 € 38.027,00 € 1,3% 1,1%256 LEONEL & COUTINHO, LDA. Coimbra 1979 60 3.780.865,00 € 3.630.930,00 € -633.817,00 € -374.845,00 € -16,8% -10,3%257 G.C. - GRAFICA DE COIMBRA LDA Coimbra 1987 69 3.775.161,00 € 3.983.893,00 € -364.667,00 € -290.819,00 € -9,7% -7,3%258 SUPERMOTO - COMERCIO DE MAQUINAS E VEICULOS, S.A. Cantanhede 1993 23 3.763.704,00 € 3.008.723,00 € 30.488,00 € 20.577,00 € 0,8% 0,7%259 PASCOAL & PASCOAL, CONSTRUÇÕES, LDA Coimbra 1988 5 3.721.500,00 € 755.000,00 € -208.967,00 € 16.600,00 € -5,6% 2,2%260 FARMÁCIA SÃO JOSÉ, LDA. Coimbra 1997 20 3.707.167,00 € 3.465.094,00 € 314.216,00 € 335.092,00 € 8,5% 9,7%261 LITORAL COELHO - ABATE E COM. DE COELHO, S.A. Cantanhede 2004 26 3.689.254,00 € 4.081.326,00 € 43.082,00 € -164.286,00 € 1,2% -4,0%262 FOZ BRICO - SOC. DISTRIBUÇÃO DE BRICOLAGE LDA Figueira da Foz 2003 21 3.666.863,00 € 3.438.622,00 € 220.025,00 € 218.033,00 € 6,0% 6,3%263 SILVAGAS, LDA V. Nova de Poiares 1986 13 3.634.097,00 € 3.526.900,00 € 69.649,00 € -12.834,00 € 1,9% -0,4%264 JTP 2 - CONSTRUÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LDA Figueira da Foz 2000 139 3.629.448,00 € 2.923.917,00 € 33.730,00 € 35.640,00 € 0,9% 1,2%265 SERRIALU-SERRALHARIA CIVIL, LDA. V. Nova de Poiares 1997 56 3.622.273,00 € 2.288.685,00 € 118.892,00 € 93.344,00 € 3,3% 4,1%266 TRANSPORTES GAMEIRO, S.A. Figueira da Foz 1968 47 3.611.079,00 € 3.960.011,00 € -434.899,00 € -438.621,00 € -12,0% -11,1%267 ESTAÇÃO DE SERVIÇO A PARAGEM, LDA. Tábua 1987 11 3.552.843,00 € 3.702.978,00 € -13.821,00 € 9.955,00 € -0,4% 0,3%268 ONDACENTRO - COMERCIO AUTOMOVEL,S.A Coimbra 1991 9 3.538.960,00 € 3.868.006,00 € 48.502,00 € 5.833,00 € 1,4% 0,2%269 BRIOPUL - SOC. OBRAS PÚBLICAS E PRIVADAS, LDA Coimbra 1994 41 3.526.675,00 € 2.508.073,00 € 45.511,00 € 2.055,00 € 1,3% 0,1%270 PETROFOZ - GESTÃO DE AREAS DE SERVIÇO, LDA. Figueira da Foz 1992 4 3.511.713,00 € 3.277.685,00 € 17.477,00 € 9.512,00 € 0,5% 0,3%271 PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA. Tábua 1967 29 3.468.385,00 € 4.079.601,00 € 109.777,00 € 130.722,00 € 3,2% 3,2%272 OPERFOZ - OPER. PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA. Figueira da Foz 1983 16 3.453.329,00 € 2.737.046,00 € 166.200,00 € 76.154,00 € 4,8% 2,8%273 EMPRESA DE PESCA S.JACINTO, S.A. Coimbra 1936 47 3.446.701,00 € 2.887.228,00 € 219.991,00 € 848.797,00 € 6,4% 29,4%274 CATARINOS - ALIMENTAÇÃO ESPECIALIZADA, LDA Coimbra 1988 19 3.398.541,00 € 3.447.154,00 € 42.046,00 € 81.707,00 € 1,2% 2,4%275 CARLOS FILENO, LDA Coimbra 2001 13 3.384.045,00 € 3.377.704,00 € 3.150,00 € 7.150,00 € 0,1% 0,2%276 NOVA GAMA GOURMET - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A. Coimbra 1983 81 3.383.150,00 € 3.440.296,00 € 28.726,00 € 30.823,00 € 0,8% 0,9%277 SVP - AUTO SOCIEDADE DE VENDA DE PEÇAS, LDA Coimbra 1987 54 3.377.645,00 € 3.333.942,00 € 28.493,00 € 61.302,00 € 0,8% 1,8%278 TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA. Arganil 1988 32 3.371.654,00 € 2.765.628,00 € 26.477,00 € 15.354,00 € 0,8% 0,6%279 TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, LDA. Figueira da Foz 1968 39 3.368.685,00 € 2.294.552,00 € 20.336,00 € 17.112,00 € 0,6% 0,7%280 OLIVEIRALIMENTAR, LDA. Oliveira do Hospital 1992 5 3.364.539,00 € 3.312.093,00 € 26.563,00 € 19.324,00 € 0,8% 0,6%281 TRANSPORTES AUGUSTO GOMES DIAS, LDA. Montemor-o-Velho 1993 9 3.331.517,00 € 407.836,00 € 11.420,00 € 16.100,00 € 0,3% 3,9%282 ASTROPOR - ACT. COMERCIAIS REPRESENTAÇÕES, LDA. V. Nova de Poiares 1989 12 3.297.397,00 € 3.296.570,00 € 74.002,00 € 113.827,00 € 2,2% 3,5%283 JULIO DE OLIVEIRA & CIA., LDA. Cantanhede 1974 6 3.292.549,00 € 2.918.033,00 € 47.705,00 € 33.112,00 € 1,4% 1,1%284 RESIMADEIRAS RESINAS MADEIRAS, LDA. Arganil 1981 12 3.281.327,00 € 2.359.462,00 € 59.708,00 € 30.522,00 € 1,8% 1,3%285 FIMARTEL - INDUSTRIAL ELÉCTRICA DE COIMBRA, LDA. Coimbra 1970 28 3.280.804,00 € 3.555.745,00 € 142.720,00 € 152.625,00 € 4,4% 4,3%

3130 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

286 VESUVIANA - INVEST. IMOBILIARIOS E TURISTICOS, S.A. Figueira da Foz 1999 3.273.075,00 € 1.700.650,00 € 249.400,00 € 579.700,00 € 7,6% 34,1%287 MANUEL SILVA BATATA & FILHOS, LDA. Figueira da Foz 2002 182 3.243.536,00 € 2.860.564,00 € 9.152,00 € 35.065,00 € 0,3% 1,2%288 VIUVA BORRALHO & FILHOS, LDA. Mira 1974 10 3.228.038,00 € 2.438.870,00 € 11.760,00 € -6.775,00 € 0,4% -0,3%289 LABORATÓRIO AEMINIUM, LDA. Coimbra 1955 35 3.222.727,00 € 3.292.035,00 € 350.276,00 € 506.101,00 € 10,9% 15,4%290 PERFUME ARTE - COM. ARTIGOS COSM. CENTRO, LDA. Soure 1988 19 3.188.673,00 € 1.971.126,00 € 93.840,00 € 50.325,00 € 2,9% 2,6%291 FERNANDO AZENHA & FILHO, LDA. Figueira da Foz 1992 6 3.179.788,00 € 2.889.320,00 € 77.275,00 € 100.456,00 € 2,4% 3,5%292 PUCHE LDA V. Nova de Poiares 2003 6 3.178.272,00 € 2.614.548,00 € 144.337,00 € 74.063,00 € 4,5% 2,8%293 MOISES CORREIA DE OLIVEIRA-GEST. E INOV. TRANSP., LDA. Montemor-o-Velho 1997 73 3.174.726,00 € 2.791.204,00 € 88.477,00 € 2.231,00 € 2,8% 0,1%294 PEREIRA & CRUZ, LDA Cantanhede 1999 9 3.156.426,00 € 2.395.540,00 € 12.263,00 € 2.112,00 € 0,4% 0,1%295 ERNESTO ALVES PINTO & CIA., LDA Oliveira do Hospital 1972 41 3.153.002,00 € 2.042.229,00 € 9.332,00 € 710,00 € 0,3% 0,0%296 GCE. - LIVRARIAS, S.A. Coimbra 1941 56 3.149.582,00 € 1.681.353,00 € -407.330,00 € 10.353,00 € -12,9% 0,6%297 CHAMAGAS - CENTRAL DISTRIBUIDORA DE GAS, LDA. Coimbra 1967 18 3.149.038,00 € 3.164.949,00 € 17.526,00 € 20.909,00 € 0,6% 0,7%298 IDESEC - INST. DESENVOLVIMENTO EDUC. DO CENTRO, LDA Coimbra 1996 108 3.137.710,00 € 3.180.030,00 € 247.185,00 € 282.621,00 € 7,9% 8,9%299 LAB. DE ANALISES CLINICAS JOSE MANUEL CHAU, S.A. Coimbra 1979 47 3.134.727,00 € 2.477.209,00 € 349.497,00 € 278.533,00 € 11,1% 11,2%300 NUTRIVA - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA Coimbra 2008 34 3.128.571,00 € 4.011.950,00 € 6.844,00 € 22.009,00 € 0,2% 0,5%301 VIDEIRA & FILHOS, LDA Coimbra 2003 11 3.128.265,00 € 3.784.929,00 € 111.348,00 € 159.681,00 € 3,6% 4,2%302 CLÍNICA DE MONTES CLAROS LDA Coimbra 1952 42 3.119.889,00 € 3.323.619,00 € 717.790,00 € 28.235,00 € 23,0% 0,8%303 MORGADOS & CA, LDA. Arganil 1979 13 3.118.386,00 € 3.309.851,00 € -72.920,00 € -162.496,00 € -2,3% -4,9%304 VIGIASONDAS LDA Figueira da Foz 2009 10 3.107.571,00 € 1.958.442,00 € -25.957,00 € -69.872,00 € -0,8% -3,6%305 MARTHAS & CIA, S.A. Coimbra 1919 30 3.103.601,00 € 3.529.960,00 € 34.138,00 € 23.889,00 € 1,1% 0,7%306 HEALTHINVEST COIMBRA-EXP. DE HEALTH CLUBS, S.A. Coimbra 2005 18 3.098.183,00 € 2.977.765,00 € 238.025,00 € -279.838,00 € 7,7% -9,4%307 EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A. Arganil 2009 3.051.270,00 € 359.163,00 € -35.612,00 € 11,8%308 PEREIRA, MONTEIRO & ALMEIDA, LDA. Oliveira do Hospital 1993 8 3.038.261,00 € 2.128.529,00 € 51.917,00 € 48.326,00 € 1,7% 2,3%309 ARGOCONSTRUTORA - CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA. Arganil 1988 32 3.027.418,00 € 4.327.405,00 € 74.839,00 € -38.921,00 € 2,5% -0,9%310 MONTEIRO & FRESCO, LDA. Coimbra 1963 39 3.022.793,00 € 3.147.145,00 € -23.226,00 € 8.039,00 € -0,8% 0,3%311 IMACENTRO - CLÍNICA DE IMAGIOLOGIA MÉD. CENTRO, S.A. Coimbra 1988 13 3.022.367,00 € 3.187.382,00 € 299.116,00 € -76.850,00 € 9,9% -2,4%312 SOLANUM-COM.,IMP. EXP. PRODUTOS ALIMENTARES, LDA. Mira 1991 23 2.986.863,00 € 3.052.578,00 € 13.252,00 € 44.417,00 € 0,4% 1,5%313 OPERBRAVO, LDA Figueira da Foz 2007 8 2.981.097,00 € 3.064.998,00 € -8.044,00 € -27.575,00 € -0,3% -0,9%314 PETROGIR-COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA. Coimbra 1998 7 2.977.879,00 € 2.828.521,00 € 7.044,00 € 8.505,00 € 0,2% 0,3%315 BRITOS - ACESSÓRIOS DE FARMÁCIA, LDA. Coimbra 1988 10 2.967.561,00 € 3.074.836,00 € 147.401,00 € 176.047,00 € 5,0% 5,7%316 LUFTHAFEN, S.A. Coimbra 2005 8 2.966.292,00 € 1.644.396,00 € 145.685,00 € 147.499,00 € 4,9% 9,0%317 PICLIMA, PROJ. E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO, LDA Miranda do Corvo 2005 33 2.935.182,00 € 1.074.479,00 € 252.325,00 € 51.185,00 € 8,6% 4,8%318 QUINTA DAS LÁGRIMAS, SOC. IMOBILIÁRIA E DE CONST., S.A. Coimbra 1990 62 2.931.582,00 € 2.982.762,00 € -762.298,00 € -702.418,00 € -26,0% -23,5%319 CENTRO DESENVOL. EDUCATIVO DE CANTANHEDE, LDA. Cantanhede 1994 70 2.918.579,00 € 2.275.471,00 € 86.718,00 € -144.629,00 € 3,0% -6,4%320 FIG - INDÚSTRIAS GRÁFICAS, SA. Coimbra 1982 1 2.907.290,00 € 3.181.716,00 € 64.375,00 € 64.784,00 € 2,2% 2,0%321 EQUIPAN - COM. PRODUTOS INDUSTRIA ALIMENTAR, LDA Coimbra 1989 22 2.904.091,00 € 2.813.084,00 € 25.386,00 € 33.909,00 € 0,9% 1,2%322 SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS LDA V. Nova de Poiares 1995 21 2.903.398,00 € 2.704.369,00 € 1.241,00 € -39.530,00 € 0,0% -1,5%323 VILA GALÉ COIMBRA - INVEST. TURÍST. IMOBILIÁRIOS, S.A. Coimbra 2007 49 2.890.878,00 € -682.166,00 € -129.619,00 € -23,6%324 ESTRELA DO VENTO - SOCIEDADE IMOBILIARIA, S.A. Condeixa-a-Nova 2000 3 2.890.347,00 € 309.841,00 € -3.817,00 € 10,7%325 FRUTIBAIRRADA-COMERCIO DE FRUTA E LEGUMES, LDA. Coimbra 1998 12 2.889.787,00 € 2.508.342,00 € 40.472,00 € 18.954,00 € 1,4% 0,8%326 SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RAPIDAS, LDA Coimbra 1999 62 2.888.090,00 € 2.674.071,00 € 235.359,00 € 195.327,00 € 8,1% 7,3%327 REGIVIR-TRABALHO TEMPOR. E FORM. DE PESSOAL, LDA. Figueira da Foz 1984 9 2.886.652,00 € 3.020.150,00 € 6.729,00 € -66.223,00 € 0,2% -2,2%328 SILVA & GRADE, LDA. Lousã 1979 11 2.880.464,00 € 2.951.442,00 € 167.429,00 € 280.645,00 € 5,8% 9,5%329 J. J. HERMINIOS, LDA. Cantanhede 1997 8 2.877.468,00 € 2.570.135,00 € 17.308,00 € 24.420,00 € 0,6% 1,0%330 TRANSPORTES A. MONTEIRO DA SILVA, LDA. V. Nova de Poiares 1968 33 2.869.403,00 € 2.529.108,00 € 234.636,00 € 250.542,00 € 8,2% 9,9%331 AUTOGARSILVA, LDA Miranda do Corvo 2006 17 2.855.965,00 € 2.505.229,00 € 101.649,00 € 25.064,00 € 3,6% 1,0%332 DIÁRIO DE COIMBRA, LDA. Coimbra 1941 13 2.848.527,00 € 2.958.253,00 € 11.375,00 € 10.748,00 € 0,4% 0,4%333 PAULINO & RODRIGUES, LDA. Cantanhede 1987 15 2.832.976,00 € 2.859.546,00 € 159.906,00 € 256.295,00 € 5,6% 9,0%334 BARREIROS & VILAS, LDA. Coimbra 1971 20 2.821.803,00 € 2.807.841,00 € -76.417,00 € -10.083,00 € -2,7% -0,4%335 CH BUSINESS CONSULTING S.A. Coimbra 1997 29 2.796.746,00 € 1.303.608,00 € 555.030,00 € 186.903,00 € 19,8% 14,3%336 FÁBRICA DE RADIADORES DO ALVA, LDA. Arganil 1988 35 2.777.729,00 € 3.758.581,00 € 142.813,00 € 99.259,00 € 5,1% 2,6%337 SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMÓVEIS, LDA Penacova 1993 12 2.767.916,00 € 2.107.103,00 € 69.807,00 € 28.056,00 € 2,5% 1,3%338 SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA. Arganil 1986 46 2.758.625,00 € 3.139.565,00 € 4.417,00 € 16.045,00 € 0,2% 0,5%339 TRANSP. RODOVIARIOS DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A. Penacova 1985 46 2.753.216,00 € 2.760.823,00 € -182.172,00 € 27.999,00 € -6,6% 1,0%340 TRANSPORTES DE MERCADORIAS DA SERRA DO SICÓ, LDA. Soure 1992 12 2.745.186,00 € 2.880.871,00 € -17.825,00 € 84.333,00 € -0,6% 2,9%

32 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

RANKING

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

341 POUPANÇA INTELIGENTE - LDA Tábua 2008 18 2.741.490,00 € 686.920,00 € 45.377,00 € -35.969,00 € 1,7% -5,2%342 COIMPACK - EMBALAGENS, LDA Coimbra 1991 43 2.724.541,00 € 2.908.082,00 € 37.191,00 € 32.290,00 € 1,4% 1,1%343 VEIGA LOPES, LDA. Coimbra 1993 18 2.723.644,00 € 1.788.785,00 € 34.176,00 € 38.347,00 € 1,3% 2,1%344 SILVAS, S.A. Figueira da Foz 1979 66 2.708.165,00 € 2.425.033,00 € 60.815,00 € 144.606,00 € 2,2% 6,0%345 NUTRIVA BERLYS - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA Coimbra 2010 34 2.663.672,00 € -130.419,00 € -4,9%346 MEGAFLUXO - COM. EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA Coimbra 2001 11 2.654.318,00 € 2.350.112,00 € 248.090,00 € 221.795,00 € 9,3% 9,4%347 ZX PHARM - COM. PROD. FARMACÊUTICOS, UNIP., LDA. Cantanhede 2007 6 2.651.425,00 € 1.736.496,00 € 4.193,00 € 3.380,00 € 0,2% 0,2%348 HOMAR - INSTALAÇÕES TÉCNICAS EM EDIFÍCIOS, LDA. Montemor-o-Velho 1989 24 2.638.285,00 € 2.131.307,00 € 215.463,00 € 136.526,00 € 8,2% 6,4%349 FERNANDES & HENRIQUES, LDA. Penacova 1989 9 2.606.393,00 € 2.393.317,00 € -99.728,00 € 6.009,00 € -3,8% 0,3%350 BETA VIAGENS & TURISMO, LDA. Coimbra 1992 7 2.599.668,00 € 1.986.738,00 € -18.466,00 € -904,00 € -0,7% 0,0%351 JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA. Coimbra 2001 13 2.593.222,00 € 2.689.103,00 € 49.998,00 € 125.150,00 € 1,9% 4,7%352 PACOCAL - POSTO ABAST. COMBUSTIVEIS DA CATRAIA LDA Oliveira do Hospital 1973 11 2.576.541,00 € 2.462.979,00 € 20.398,00 € 16.313,00 € 0,8% 0,7%353 BR-COMBUSTIVEIS E LUBRIFIC. MEALHADA,UNIP., LDA. Cantanhede 1997 12 2.570.069,00 € 1.429.795,00 € 29.516,00 € 15.353,00 € 1,1% 1,1%354 SALSICHARIA BEIRA-SERRA, LDA. Oliveira do Hospital 1990 12 2.549.831,00 € 2.400.673,00 € 228.221,00 € 273.961,00 € 9,0% 11,4%355 PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA Penela 2002 2.545.593,00 € 2.541.899,00 € 731.702,00 € 107.291,00 € 28,7% 4,2%356 LUBRICENTRO DOIS-COM. COMBUS. AUTOMOVEIS, LDA Montemor-o-Velho 1992 8 2.545.252,00 € 2.424.078,00 € 4.866,00 € 9.879,00 € 0,2% 0,4%357 FARMACIA SAUDE, LDA. Figueira da Foz 1994 13 2.525.665,00 € 2.517.335,00 € 23.275,00 € 57.000,00 € 0,9% 2,3%358 PARQUE EOLICO DE MALHADAS - GOIS, S.A. Pamp. da Serra 1999 2.519.754,00 € 2.512.711,00 € 562.405,00 € 527.945,00 € 22,3% 21,0%359 VAB - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DAS BEIRAS, S.A Oliveira do Hospital 1994 17 2.517.990,00 € 2.467.004,00 € 141.804,00 € 30.956,00 € 5,6% 1,3%360 LIVRARIA ARNADO, LDA. Coimbra 1966 24 2.512.822,00 € 2.113.177,00 € 1.327.890,00 € 1.120.608,00 € 52,8% 53,0%361 EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA. Coimbra 1983 13 2.509.556,00 € 2.538.179,00 € 74.945,00 € 9.189,00 € 3,0% 0,4%362 BOTICA HOMEOPATICA CHOI - PROD. ALIM.DIETETICOS, LDA. Coimbra 1991 22 2.495.384,00 € 2.075.721,00 € 236.149,00 € 47.517,00 € 9,5% 2,3%363 FORTCLIMA - INSTALAÇÕES MECÂNICAS, LDA. Cantanhede 1997 32 2.481.740,00 € 2.213.399,00 € 21.174,00 € 30.343,00 € 0,9% 1,4%364 CNCA FARMÁCIAS, LDA. Coimbra 2008 15 2.462.951,00 € 2.433.541,00 € 59.732,00 € -64.926,00 € 2,4% -2,7%365 GRAÇA CARVALHO & JOSÉ, LDA. Miranda do Corvo 2003 24 2.453.702,00 € 1.714.438,00 € 8.658,00 € 45.873,00 € 0,4% 2,7%366 PROPYRO-PRODUTOS PIROTECNICOS, LDA. Cantanhede 1998 5 2.441.229,00 € 2.536.849,00 € 150.052,00 € 217.800,00 € 6,1% 8,6%367 SERQUEIJOS PIMENTA, FAB. QUEIJOS DO RABAÇAL, LDA. Penela 1985 21 2.440.511,00 € 2.423.818,00 € 29.486,00 € 40.713,00 € 1,2% 1,7%368 TRANSPORTES MORTAGUENSE, LDA. Penacova 1997 21 2.437.285,00 € 1.979.649,00 € 35.847,00 € 13.374,00 € 1,5% 0,7%369 BBF-TECNOLOGIAS DO AMBIENTE,LDA Coimbra 1982 14 2.426.784,00 € 2.186.620,00 € 49.006,00 € 234.519,00 € 2,0% 10,7%370 ABEL DINIS O. SANTOS, LDA. Cantanhede 1985 7 2.419.617,00 € 2.515.490,00 € 40.441,00 € 23.391,00 € 1,7% 0,9%371 NUTRAGEST, LDA Coimbra 1998 7 2.416.093,00 € 355.246,00 € 6.329,00 € 2.767,00 € 0,3% 0,8%372 TRANSFRAGA-TRANSP. MERCADORIAS, LDA. V. Nova de Poiares 1994 28 2.415.652,00 € 2.378.196,00 € 14.305,00 € 71.326,00 € 0,6% 3,0%373 NBK IBERIA TERRACOTA ARQUITECTÓNICA, UNIPESSOAL LDA Figueira da Foz 2007 27 2.415.526,00 € 7.270.776,00 € -1.148.313,00 € 417.799,00 € -47,5% 5,7%374 FERROALVA - FERR. E MAT. CONSTRUÇÃO DO ALVA, LDA Penacova 1993 9 2.398.111,00 € 1.532.388,00 € 7.499,00 € -16.005,00 € 0,3% -1,0%375 J. CARDOSO & FILHOS, LDA. Figueira da Foz 1976 16 2.383.215,00 € 2.596.470,00 € 61.175,00 € 76.784,00 € 2,6% 3,0%376 PROPOSTA DO DIA, LDA. Cantanhede 2007 12 2.382.936,00 € 1.825.017,00 € 48.395,00 € 35.700,00 € 2,0% 2,0%377 FARMÁCIA ISABEL FOLHAS, UNIPESSOAL, LDA. Coimbra 2005 10 2.380.472,00 € 2.159.518,00 € 217.934,00 € 184.987,00 € 9,2% 8,6%378 MSC - SOCIEDADE DE EQUIPAMENTOS E VEICULOS, S.A Cantanhede 1988 7 2.376.708,00 € 2.685.606,00 € -48.408,00 € 11.625,00 € -2,0% 0,4%379 FRIAS & TELES GONÇALVES, LDA. Coimbra 1960 11 2.365.927,00 € 2.046.437,00 € 44.700,00 € 100.314,00 € 1,9% 4,9%380 CLÍNICA OFTALMOLOGICA JOAQUIM MIRA, LDA Coimbra 1997 9 2.359.931,00 € 2.698.968,00 € 901.678,00 € 1.187.989,00 € 38,2% 44,0%381 SVIAS, LDA Coimbra 2008 25 2.355.574,00 € 1.766.247,00 € 1.872,00 € 7.138,00 € 0,1% 0,4%382 LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA. Coimbra 1964 31 2.348.262,00 € 2.318.007,00 € 41.995,00 € 86.205,00 € 1,8% 3,7%383 MOURA & SANTOS, LDA Condeixa-a-Nova 2009 60 2.337.516,00 € 33.952,00 € -51.206,00 € 1,5%384 CLARA FORTUNATO-SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. V. Nova de Poiares 2003 12 2.335.807,00 € 2.275.035,00 € 273.833,00 € 226.033,00 € 11,7% 9,9%385 AGENCIA MARITIMA EUROFOZ, LDA. Figueira da Foz 1973 4 2.326.723,00 € 1.803.912,00 € 56.025,00 € 25.593,00 € 2,4% 1,4%386 A.P.A - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA. Figueira da Foz 1988 14 2.325.042,00 € 1.126.696,00 € 35.701,00 € 40.672,00 € 1,5% 3,6%387 CATARINO - MOBILIÁRIO E DECORAÇÃO DE INTERIORES, S.A Cantanhede 1990 26 2.317.658,00 € 3.793.010,00 € -479.904,00 € 161.514,00 € -20,7% 4,3%388 TRANSOLIVEIRA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA. Oliveira do Hospital 1991 32 2.310.481,00 € 2.359.262,00 € 24.414,00 € 80.967,00 € 1,1% 3,4%389 MARIA INÁCIA CHAVES TELES GRILO, UNIPESSOAL, LDA. Figueira da Foz 2005 9 2.288.757,00 € 2.198.434,00 € 94.302,00 € 8.653,00 € 4,1% 0,4%390 GRANDE CONHECEDOR - UNIPESSOAL, LDA Miranda do Corvo 2009 12 2.285.504,00 € 1.033.854,00 € 4.202,00 € 27.295,00 € 0,2% 2,6%391 TEIXEIRAMAR, COMÉRCIO DE PEIXE LDA Figueira da Foz 2008 9 2.278.563,00 € 2.796.452,00 € 17.871,00 € 18.723,00 € 0,8% 0,7%392 BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, PROD. COM. MOB.,S.A. Mira 1985 39 2.247.077,00 € 1.451.334,00 € 8.015,00 € 9.422,00 € 0,4% 0,6%393 COMBO & GORGULHO, LDA Condeixa-a-Nova 2002 44 2.244.995,00 € 4.674.475,00 € -198.795,00 € 289.702,00 € -8,9% 6,2%394 EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA. Figueira da Foz 1934 36 2.238.950,00 € 3.676.691,00 € -31.224,00 € 3.959,00 € -1,4% 0,1%395 JULIO SIMÕES, LDA Cantanhede 1990 32 2.232.397,00 € 2.087.041,00 € 66.620,00 € 58.974,00 € 3,0% 2,8%

3330 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

396 AZENHA & GONÇALVES, LDA. Figueira da Foz 1995 4 2.225.993,00 € 1.949.618,00 € 6.860,00 € 5.025,00 € 0,3% 0,3%397 CONSTRUÇÕES ALBERTO VASCO, S.A. Lousã 1977 37 2.219.808,00 € 3.836.339,00 € -103.593,00 € 137.674,00 € -4,7% 3,6%398 NOVAPERCAMPO, LDA Montemor-o-Velho 2008 10 2.216.333,00 € 1.543.822,00 € 339,00 € 8.645,00 € 0,0% 0,6%399 HIGIMARTO, IND. COM. PRODUTOS DE HIG. LIMPEZA, LDA. Coimbra 1999 13 2.204.591,00 € 2.082.697,00 € 252.180,00 € 262.430,00 € 11,4% 12,6%400 FERNANDO DE OLIVEIRA INOCÊNCIO, UNIPESSOAL LDA Mira 2001 6 2.201.520,00 € 1.916.641,00 € 79.299,00 € 87.559,00 € 3,6% 4,6%401 KUBOLINE - SOCIEDADE DE INVEST. IMOBILIÁRIOS, LDA. Cantanhede 2009 5 2.201.100,00 € 156.122,00 € -2.707,00 € 7,1%402 OFTALTEC, INSTR. CIRÚRGICOS DE QUALIDADE, LDA. Coimbra 1994 10 2.190.330,00 € 2.440.917,00 € 303.550,00 € 289.374,00 € 13,9% 11,9%403 SILVINA & ROMEU, LDA. Coimbra 1978 24 2.184.707,00 € 2.259.598,00 € 30.676,00 € 32.502,00 € 1,4% 1,4%404 MINICASH - COMERCIO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA Pamp. da Serra 2000 10 2.161.357,00 € 2.203.923,00 € 3.132,00 € 9.024,00 € 0,1% 0,4%405 BFT-COM. AUTOMATISMOS E DE MAT. SEGURANÇA S.A. Coimbra 1993 10 2.158.122,00 € 2.105.723,00 € 137.822,00 € 168.858,00 € 6,4% 8,0%406 SIRMAF-SOC. IND. RECONST. MAQ.-FERRAMENTAS, LDA. Coimbra 1989 28 2.151.041,00 € 1.893.215,00 € 61.710,00 € -25.124,00 € 2,9% -1,3%407 INPLENITUS, ARQUITECTURA E SOLUÇÕES, UNIP., LDA Coimbra 2003 38 2.149.651,00 € 2.109.623,00 € 233.045,00 € 68.046,00 € 10,8% 3,2%408 VASCO FIGUEIREDO, LDA. Soure 2002 6 2.127.493,00 € 1.908.910,00 € 41.809,00 € 46.854,00 € 2,0% 2,5%409 CONDUCTOR MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA Figueira da Foz 1991 55 2.120.815,00 € 1.859.478,00 € 44.443,00 € -144.152,00 € 2,1% -7,8%410 ISS PEST CONTROL - SOC. DESINFECÇÃO E DESINFEST. LDA Coimbra 1987 58 2.118.997,00 € 1.887.320,00 € 306.315,00 € 190.257,00 € 14,5% 10,1%411 MOBIPEOPLE TECNOLOGIA E INOVACÃO LDA Coimbra 2008 37 2.113.611,00 € 1.023.521,00 € 7.170,00 € 30.734,00 € 0,3% 3,0%412 J. SILVAS & CIA, LDA. V. Nova de Poiares 1981 17 2.108.643,00 € 2.126.784,00 € 30.599,00 € 116.180,00 € 1,5% 5,5%413 MARIA MURTA - FARMÁCIA, S.A. Figueira da Foz 2004 10 2.106.521,00 € 2.167.329,00 € 21.748,00 € 92.897,00 € 1,0% 4,3%414 VICIOS URBANOS - REPRESENTAÇÕES E COMÉRCIO, LDA. Coimbra 1993 13 2.101.783,00 € 1.461.012,00 € 32.580,00 € 22.823,00 € 1,6% 1,6%415 CENTRAL COMERCIAL - COM. SERV. ASSISTENCIA AUTO, LDA. Coimbra 1992 8 2.099.743,00 € 2.353.223,00 € -63.303,00 € -68.927,00 € -3,0% -2,9%416 QUINTA DO CELÃO, UNIPESSOAL LDA Coimbra 2005 45 2.098.162,00 € 1.621.705,00 € -19.284,00 € 15.164,00 € -0,9% 0,9%417 FASTER - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA. Lousã 1997 22 2.090.564,00 € 2.106.576,00 € 79.942,00 € 78.417,00 € 3,8% 3,7%418 MACODAL - COM. TRANSP. MATERIAIS DE CONST., LDA. Figueira da Foz 1989 16 2.083.510,00 € 1.955.104,00 € 157.831,00 € 118.321,00 € 7,6% 6,1%419 FARMACIA CRUZ, UNIPESSOAL, LDA. Cantanhede 1984 10 2.081.241,00 € 1.985.268,00 € 96.232,00 € 88.702,00 € 4,6% 4,5%420 TRANSPORTES JOÃO CARLOS ROSA, LDA. Cantanhede 1998 15 2.070.282,00 € 1.003.537,00 € 10.357,00 € 21.491,00 € 0,5% 2,1%421 TRANSFRESCO - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA. Coimbra 1992 34 2.061.276,00 € 1.919.228,00 € -2.383,00 € 18.807,00 € -0,1% 1,0%422 INTERTOOLS - COM. MÁQUINAS E FERRAMENTAS, LDA Coimbra 2004 13 2.060.068,00 € 1.907.943,00 € 63.812,00 € 148.269,00 € 3,1% 7,8%423 PREDIALMARKET 2 CONST. COMPRA E VENDA DE IMÓV., LDA. Coimbra 1998 5 2.057.599,00 € 937.408,00 € 35.926,00 € -92.879,00 € 1,7% -9,9%424 ADEMIAUTO - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA Coimbra 1997 6 2.050.975,00 € 1.929.680,00 € 37.017,00 € 14.621,00 € 1,8% 0,8%425 LITOGRAFIA COIMBRA, S.A. Coimbra 1937 36 2.040.326,00 € 2.044.023,00 € 123.198,00 € 83.277,00 € 6,0% 4,1%426 TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, LDA. Penacova 2001 15 2.034.649,00 € 1.106.432,00 € 162.996,00 € -12.395,00 € 8,0% -1,1%427 PR’HOTEL-EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA. Coimbra 1996 17 2.029.284,00 € 1.945.285,00 € 65.159,00 € 35.416,00 € 3,2% 1,8%428 COSTA & FIGUEIREDO, LDA. Figueira da Foz 1992 18 2.029.045,00 € 2.068.322,00 € -33.458,00 € -32.631,00 € -1,6% -1,6%429 SOTINAR-SOC. REPRESENTAÇÕES DE TINTAS, LDA. Coimbra 1984 14 2.027.910,00 € 1.864.665,00 € 59.758,00 € 61.596,00 € 2,9% 3,3%430 CIPROS-COMERCIO E IND. PRODUTOS DE SEGURANÇA, LDA. Figueira da Foz 1997 20 2.021.599,00 € 2.035.950,00 € 12.302,00 € 17.504,00 € 0,6% 0,9%431 OPENLIMITS - BUSINESS SOLUTIONS, LDA Condeixa-a-Nova 1995 17 2.021.161,00 € 865.038,00 € 87.297,00 € 22.953,00 € 4,3% 2,7%432 LEITE & LEITE - MICROCIRURGIA OCULAR, LDA Coimbra 1999 20 2.018.743,00 € 1.838.362,00 € 479.816,00 € 360.462,00 € 23,8% 19,6%433 BRICOCANTANHEDE - SOC. DISTRIB. BRICOLAGE, LDA Cantanhede 2006 15 2.014.770,00 € 1.933.880,00 € 50.184,00 € 45.774,00 € 2,5% 2,4%434 ARMINDO DE FREITAS CARREGADO, LDA. Soure 1982 27 2.012.565,00 € 1.810.012,00 € 3.657,00 € -82.280,00 € 0,2% -4,5%435 TELOMIR-DISTRIBUIÇÃO DE GÁS, LDA. Lousã 1985 11 2.009.816,00 € 1.754.492,00 € 143.705,00 € 49.849,00 € 7,2% 2,8%436 PETROCOJA - COMBÚSTIVEIS E SERVIÇOS, LDA. Arganil 1994 9 2.006.858,00 € 1.886.273,00 € -18.320,00 € -461,00 € -0,9% 0,0%437 METALCENTRO - CONSTRUÇÕES METALOMECANICAS, LDA. Cantanhede 1982 68 2.005.696,00 € 1.560.857,00 € 48.061,00 € 6.860,00 € 2,4% 0,4%438 PRISNOV - IND. QUADROS ELÉC. AUTOMATISMOS LDA Coimbra 1999 11 2.003.603,00 € 1.901.494,00 € 34.692,00 € 20.317,00 € 1,7% 1,1%439 EMPRESA CERÂMICA DA CARRIÇA, S.A. Arganil 1924 54 2.002.634,00 € 2.344.992,00 € -886.445,00 € -446.885,00 € -44,3% -19,1%440 HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA. Penela 2005 9 2.002.365,00 € 1.770.789,00 € 153.364,00 € 91.239,00 € 7,7% 5,2%441 ANTONIO CARVALHO, UNIPESSOAL, LDA. Coimbra 2001 9 1.989.652,00 € 1.773.994,00 € 17.415,00 € 18.726,00 € 0,9% 1,1%442 CONSTRUÇÕES, CORREIA & MARQUES, LDA Miranda do Corvo 1986 13 1.989.219,00 € 3.439.520,00 € 196.011,00 € 396.381,00 € 9,9% 11,5%443 SOMISIS-SOC. DE MANUT. SISTEMAS INDUSTRIAIS, LDA. Figueira da Foz 1993 34 1.986.406,00 € 2.026.506,00 € 45.224,00 € 174.638,00 € 2,3% 8,6%444 CIGARWORLD, LDA Coimbra 1998 12 1.974.861,00 € 1.877.527,00 € 28.270,00 € 31.572,00 € 1,4% 1,7%445 JARRY - COM. COMP. ACESSÓRIOS PARA IND. MOLDES, LDA. Coimbra 1997 7 1.968.057,00 € 1.753.920,00 € 59.437,00 € 67.000,00 € 3,0% 3,8%446 PNEUS RECTA DO NORTE, LDA. Cantanhede 1992 10 1.961.889,00 € 2.098.395,00 € 17.521,00 € 11.363,00 € 0,9% 0,5%447 SABIR-HOTEIS, LDA Figueira da Foz 1978 50 1.959.385,00 € 1.593.371,00 € -50.640,00 € -118.616,00 € -2,6% -7,4%448 AQUITRAL-COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA. Montemor-o-Velho 1998 4 1.956.048,00 € 1.539.456,00 € 25.041,00 € 28.345,00 € 1,3% 1,8%449 SILVA & CARMO, LDA. Montemor-o-Velho 1978 21 1.955.584,00 € 1.691.186,00 € 1.399,00 € 2.111,00 € 0,1% 0,1%450 FARMÁCIA GONÇALVES , SOC.UNIPESSOAL,LDA Oliveira do Hospital 1998 9 1.955.529,00 € 2.134.135,00 € 22.748,00 € 72.851,00 € 1,2% 3,4%

34 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

RANKING

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

451 FARMÁCIA FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA. Condeixa-a-Nova 2002 10 1.953.077,00 € 1.857.266,00 € 1.066.648,00 € 7.629,00 € 54,6% 0,4%452 PREDICENTRO - PREDIAL DO CENTRO, LDA. Coimbra 1981 15 1.939.837,00 € 959.738,00 € 17.387,00 € -221.388,00 € 0,9% -23,1%453 IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA. Oliveira do Hospital 1992 48 1.931.961,00 € 1.970.482,00 € 104.879,00 € 1.608,00 € 5,4% 0,1%454 SOL ALVA - MECANICA DE PRECISÃO, S.A. Arganil 1997 40 1.927.856,00 € 1.532.050,00 € 3.106,00 € -338.929,00 € 0,2% -22,1%455 ACONTROL - AUTOMAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL, LDA. Coimbra 1990 26 1.919.413,00 € 1.757.949,00 € 35.144,00 € 39.600,00 € 1,8% 2,3%456 TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA Oliveira do Hospital 1978 8 1.908.833,00 € 1.565.932,00 € 150,00 € 17.412,00 € 0,0% 1,1%457 SILVA TOME,IRMÃOS, LDA. Figueira da Foz 2000 6 1.908.147,00 € 1.796.607,00 € 38.205,00 € 59.623,00 € 2,0% 3,3%458 MY DARA INTERNATIONAL, LDA Lousã 1996 18 1.905.004,00 € 1.886.748,00 € 160.135,00 € 166.914,00 € 8,4% 8,8%459 PREDIBAND, PREDIAL BANDEIRAS, LDA. Coimbra 1991 14 1.898.309,00 € 598.338,00 € 233.060,00 € 3.192,00 € 12,3% 0,5%460 CIVIFRAN, CONSTRUÇÕES, LDA. Oliveira do Hospital 2001 29 1.897.404,00 € 1.530.019,00 € 59.584,00 € 29.332,00 € 3,1% 1,9%461 UNITED RESINS - PRODUÇÃO DE RESINAS S.A Figueira da Foz 2008 30 1.895.838,00 € -1.027.583,00 € -83.195,00 € -54,2%462 COIMBRA APARTHOTEL, S.A. Coimbra 1995 30 1.894.900,00 € 1.917.482,00 € 28.802,00 € 53.809,00 € 1,5% 2,8%463 CEDAP-CENTRO DE DIAG. ANATOMO-PATOLOGICO, LDA. Coimbra 1999 14 1.893.942,00 € 1.919.349,00 € 434.440,00 € 563.399,00 € 22,9% 29,4%464 ROSETE-CONSTRUÇÕES, LDA. Cantanhede 1999 20 1.890.303,00 € 1.555.420,00 € 40.705,00 € 24.120,00 € 2,2% 1,6%465 IRMÃOS PAIS ALVES LDA Figueira da Foz 1998 11 1.884.242,00 € 2.062.848,00 € 2.147,00 € -20.216,00 € 0,1% -1,0%466 SOJORMÉDIA BEIRAS, S.A. Coimbra 2008 14 1.882.695,00 € 2.192.467,00 € -656.416,00 € -293.722,00 € -34,9% -13,4%467 ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIPESSOAL, LDA Coimbra 1998 5 1.881.290,00 € 1.840.451,00 € 209.358,00 € 151.354,00 € 11,1% 8,2%468 CENTROPACK - COMÉRCIO DE EMBALAGENS, LDA. Coimbra 2002 15 1.874.803,00 € 1.554.310,00 € -8.902,00 € 152.909,00 € -0,5% 9,8%469 SOCIEDADE INDUSTRIAL DUARTES, LDA. Cantanhede 1962 26 1.868.325,00 € 1.559.698,00 € 84.755,00 € 69.978,00 € 4,5% 4,5%470 GIL & PEDROSA, LDA. Figueira da Foz 1981 27 1.866.382,00 € 1.421.456,00 € 9.012,00 € 1.062,00 € 0,5% 0,1%471 MXDTRADE - IMP., EXPORTAÇÃO, DISTRIB. E COM., LDA Coimbra 2007 7 1.865.993,00 € 1.213.851,00 € 78.667,00 € 30.050,00 € 4,2% 2,5%472 IPOR - CONSTRUÇÕES M.S.PORTELA, LDA. Figueira da Foz 1988 7 1.845.000,00 € 1.357.000,00 € -891.054,00 € -490.926,00 € -48,3% -36,2%473 JOSE ALEXANDRE DE NEVES FIGUEIREDO, LDA. Oliveira do Hospital 1999 2 1.836.327,00 € 1.612.518,00 € 10.148,00 € 34.998,00 € 0,6% 2,2%474 DOM MIRA, LDA Mira 2006 44 1.836.253,00 € 2.064.667,00 € 54.742,00 € 184.891,00 € 3,0% 9,0%475 COSTA FERREIRA & CIA, LDA Arganil 1954 34 1.835.324,00 € 1.575.696,00 € 7.204,00 € -87.572,00 € 0,4% -5,6%476 SILCOPINTA-SOC. CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA. Coimbra 1989 29 1.832.833,00 € 2.318.300,00 € 6.938,00 € 62.262,00 € 0,4% 2,7%477 FARMACIA ANTUNES UNIPESSOAL, LDA Miranda do Corvo 2005 5 1.828.756,00 € 1.934.231,00 € 288.910,00 € 256.672,00 € 15,8% 13,3%478 MÁRIO CUNHA & CUNHA, LDA Lousã 1996 31 1.824.004,00 € 5.340.146,00 € 3.054,00 € 1.008.954,00 € 0,2% 18,9%479 IN TOCHA IN HOTELARIA, LDA. Cantanhede 2005 18 1.819.441,00 € 1.592.499,00 € 80.039,00 € -100.454,00 € 4,4% -6,3%480 ANTONIO BORGES TRAVASSOS, LDA. Arganil 1972 8 1.816.214,00 € 1.594.231,00 € 19.097,00 € 13.786,00 € 1,1% 0,9%481 MANUEL LOURENÇO GONÇALVES, LDA. Coimbra 1977 17 1.816.001,00 € 2.403.255,00 € 8.056,00 € 2.718,00 € 0,4% 0,1%482 PNEUS DO OCEANO - COM. PNEUS E ACESSÓRIOS, LDA. Coimbra 2003 3 1.815.955,00 € 191.872,00 € 16.578,00 € -21.170,00 € 0,9% -11,0%483 UNITRACTORES - EQUIP. FLORESTAIS E INDUSTRIAIS, LDA. V. Nova de Poiares 1977 14 1.812.555,00 € 1.401.959,00 € 16.494,00 € 12.638,00 € 0,9% 0,9%484 VIOLETA CLARO - FARMÁCIA, LDA Coimbra 2007 9 1.811.163,00 € 1.124.175,00 € -507.000,00 € -430.807,00 € -28,0% -38,3%485 IDRAGAN - LDA Coimbra 2007 22 1.808.951,00 € 1.412.033,00 € 67.461,00 € 7.500,00 € 3,7% 0,5%486 LUCAS & FONSECA, LDA. Coimbra 1981 10 1.803.621,00 € 1.647.249,00 € 23.496,00 € 48.169,00 € 1,3% 2,9%487 BIM KEMI PORTUGAL - PRODUTOS QUÍMICOS, LDA. Coimbra 2004 3 1.803.510,00 € 1.658.723,00 € -76,00 € -285,00 € 0,0% 0,0%488 FRUTAS DO MONDEGO LDA Coimbra 2008 7 1.789.367,00 € 1.382.578,00 € 78.971,00 € 67.137,00 € 4,4% 4,9%489 IRALDISTRIBUIÇÃO-DIST., ASSISTENCIA E MONTAGENS, LDA. Oliveira do Hospital 1993 10 1.779.904,00 € 1.951.656,00 € 31.424,00 € -36.016,00 € 1,8% -1,8%490 MONDEGOPEÇAS-COM. ACESS. AUTOMOVEIS, LDA. Coimbra 1984 16 1.777.638,00 € 1.618.970,00 € 34.003,00 € 35.182,00 € 1,9% 2,2%491 FLEXITEL - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, LDA Coimbra 2004 40 1.776.417,00 € 1.976.057,00 € 20.429,00 € -31.504,00 € 1,2% -1,6%492 LOGIDOC-EQUIP. ESCRITÓRIO E EDIÇÃO DE DOC., LDA. Coimbra 1994 7 1.773.712,00 € 1.157.800,00 € 11.326,00 € 20.320,00 € 0,6% 1,8%493 OPINIÃO POSITIVA - LDA Tábua 2010 19 1.772.910,00 € 2.313,00 € 0,1%494 CNP - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA. Cantanhede 1998 6 1.768.212,00 € 1.081.359,00 € 5.273,00 € -14.538,00 € 0,3% -1,3%495 CAVALEIRO & CIA, LDA. Figueira da Foz 1988 21 1.767.010,00 € 2.488.791,00 € 133.465,00 € 134.238,00 € 7,6% 5,4%496 HABITAFOZ - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÃO , LDA. Figueira da Foz 1987 9 1.762.000,00 € -47.959,00 € -24.731,00 € -2,7%497 SOCONGO-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES GOUVEIA, LDA. Oliveira do Hospital 1987 44 1.750.792,00 € 1.756.991,00 € 3.039,00 € 3.663,00 € 0,2% 0,2%498 G.C. - GRÁFICA DE COIMBRA 2 - PUBLICAÇÕES, LDA. Coimbra 2002 9 1.749.662,00 € 1.568.150,00 € 43.103,00 € 16.096,00 € 2,5% 1,0%499 MAQUITUDO - SOC. MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA Figueira da Foz 1995 10 1.748.510,00 € 1.747.652,00 € 145.255,00 € 105.278,00 € 8,3% 6,0%500 COMPRALAR - SOC. CONSTRUÇÕES E URBANIZAÇÕES, LDA. Coimbra 1983 6 1.747.228,00 € 1.626.630,00 € -164.938,00 € -296.016,00 € -9,4% -18,2%501 RUI DOS LEITÕES-ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA. Coimbra 1998 21 1.736.694,00 € 1.563.313,00 € 56.060,00 € 85.589,00 € 3,2% 5,5%502 QUIMIJUNO-PRODUTOS QUÍMICOS, LDA. Coimbra 2005 2 1.733.235,00 € 1.305.899,00 € 105.305,00 € 98.819,00 € 6,1% 7,6%503 INTERMANOS - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA. Coimbra 1997 6 1.732.923,00 € 1.513.488,00 € 14.335,00 € 15.297,00 € 0,8% 1,0%504 ARTEOCEÂNICA - SOC.E PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA. Figueira da Foz 1952 1.732.000,00 € 777.755,00 € 7.779,00 € 40.108,00 € 0,4% 5,2%505 PONIX, S.A. Lousã 2007 5 1.730.769,00 € 719.378,00 € 1.364.251,00 € 1.323.871,00 € 78,8% 184,0%

3530 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

506 SOMAFE - COMERCIO DE ARTIGOS PARA O LAR, LDA. Figueira da Foz 1988 4 1.729.632,00 € 1.273.390,00 € 75.654,00 € 22.447,00 € 4,4% 1,8%507 ALTYARTE-JOALHARIA, LDA. Coimbra 1998 15 1.726.497,00 € 1.600.472,00 € 132.814,00 € 70.073,00 € 7,7% 4,4%508 FACHAIMPER - PINTURAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA Figueira da Foz 2001 19 1.725.772,00 € 1.332.075,00 € 34.498,00 € 31.549,00 € 2,0% 2,4%509 J. GUERRA, LDA. Oliveira do Hospital 1970 50 1.723.432,00 € 1.762.959,00 € -31.695,00 € 51.288,00 € -1,8% 2,9%510 PROPOSTA PRINCIPAL - SUPERMERCADOS LDA Cantanhede 2009 10 1.723.144,00 € 187.062,00 € -1.462,00 € -3.175,00 € -0,1% -1,7%511 SISFOZ - MONTAGENS ELECTRICAS, LDA. Montemor-o-Velho 1991 16 1.722.845,00 € 1.390.183,00 € -10.249,00 € 90.470,00 € -0,6% 6,5%512 AUTO-MECANICA TABUENSE, LDA Tábua 1953 12 1.720.409,00 € 1.663.787,00 € -10.178,00 € 11.425,00 € -0,6% 0,7%513 ISIDOVIAS - SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA, LDA. Miranda do Corvo 2002 30 1.717.205,00 € 1.674.587,00 € 34.521,00 € 28.943,00 € 2,0% 1,7%514 PETROLIVEIRA, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. Figueira da Foz 2008 6 1.715.987,00 € 1.604.413,00 € -2.605,00 € 24.739,00 € -0,2% 1,5%515 RCSOFT-DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, LDA. Coimbra 1993 25 1.715.764,00 € 1.687.556,00 € 119.555,00 € 179.422,00 € 7,0% 10,6%516 PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA. Oliveira do Hospital 1999 12 1.711.145,00 € 1.593.970,00 € 52.073,00 € 84.301,00 € 3,0% 5,3%517 M.F.METALÚRGICA FIGUEIRENSE, LDA. Figueira da Foz 1984 34 1.710.177,00 € 1.617.758,00 € 256.395,00 € 81.959,00 € 15,0% 5,1%518 M.P. - PORTUGUESA, UNIPESSOAL LDA Coimbra 2009 1.709.521,00 € 24.590,00 € -686,00 € 1,4%519 CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA Figueira da Foz 1984 17 1.698.835,00 € 1.542.552,00 € 103.938,00 € 55.606,00 € 6,1% 3,6%520 TECNIMEÃS - ALUGUER DE MAQ. E EQUIPAMENTOS, LDA. Montemor-o-Velho 1998 22 1.697.713,00 € 1.370.082,00 € 2.499,00 € 58.072,00 € 0,1% 4,2%521 FARMÁCIA SECADES UNIPESSOAL LDA Cantanhede 2008 10 1.694.799,00 € 1.641.368,00 € 59.737,00 € 81.769,00 € 3,5% 5,0%522 ALVAMARISPEIXE-COMERCIO DE PEIXE, LDA. Figueira da Foz 1996 9 1.693.984,00 € 1.567.479,00 € 7.264,00 € 6.908,00 € 0,4% 0,4%523 FABRICA DE PASTELARIA E CONFEITARIA S. SILVESTRE, LDA Lousã 1990 55 1.688.774,00 € 1.569.816,00 € 11.480,00 € 24.402,00 € 0,7% 1,6%524 FRUTAS AGOSTINHO CASEIRO, LDA Oliveira do Hospital 2000 15 1.688.479,00 € 1.414.993,00 € 12.790,00 € -7.581,00 € 0,8% -0,5%525 TRANSPORTES FERREIRA & OLIVEIRA, LDA. Figueira da Foz 2003 22 1.687.349,00 € 1.376.791,00 € -6.744,00 € 1.323,00 € -0,4% 0,1%526 ALUCENTREX - COMÉRCIO DE ALUMINIOS, LDA. Coimbra 1999 9 1.685.215,00 € 1.589.721,00 € 105.568,00 € 119.037,00 € 6,3% 7,5%527 TOREXTRANS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA Arganil 1997 17 1.684.979,00 € 1.689.356,00 € -31.983,00 € 103.771,00 € -1,9% 6,1%528 MERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE COIMBRA, SA. Coimbra 1992 13 1.684.812,00 € 1.810.287,00 € 393.518,00 € 114.978,00 € 23,4% 6,4%529 QUINTA DA VARZEA, TURISMO, LDA. Coimbra 1980 48 1.683.049,00 € 1.857.442,00 € -39.876,00 € 29.375,00 € -2,4% 1,6%530 GOODPAN, LDA Coimbra 2006 13 1.673.088,00 € 1.322.247,00 € 8.664,00 € 7.814,00 € 0,5% 0,6%531 GENTIL & PEREIRA, AUTOMOVEIS, LDA. Cantanhede 1988 5 1.671.723,00 € 1.663.569,00 € 9.250,00 € 5.094,00 € 0,6% 0,3%532 JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA. Miranda do Corvo 1987 17 1.670.176,00 € 1.411.295,00 € 92.816,00 € 77.137,00 € 5,6% 5,5%533 EQUIPBAND - EQUIPAMENTOS E ASSISTÊNCIA, LDA. V. Nova de Poiares 1977 16 1.668.149,00 € 3.815.688,00 € 13.585,00 € 274.057,00 € 0,8% 7,2%534 ICMP - IND. COMERCIO DE MADEIRAS DE PORTUGAL, S.A. Oliveira do Hospital 1984 42 1.665.911,00 € 1.685.448,00 € 158.896,00 € 41.876,00 € 9,5% 2,5%535 EUROMADEIRA - EMP. MADEIRAS INDÚSTRIAIS, LDA. Arganil 1973 32 1.664.468,00 € 1.531.779,00 € 58.607,00 € -2.624,00 € 3,5% -0,2%536 FIBROCOIMBRA - COM. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA. Coimbra 1995 9 1.661.607,00 € 1.512.833,00 € 22.181,00 € 35.043,00 € 1,3% 2,3%537 SOCORREIAS - MAT. CONST., AGUA E ELECTRICIDADE, LDA Oliveira do Hospital 1975 47 1.658.592,00 € 1.565.011,00 € -20.106,00 € 43.263,00 € -1,2% 2,8%538 PLACOCENTRO-GIL GONÇALVES MENDES, UNIPE.L, LDA Cantanhede 2006 6 1.658.408,00 € 1.475.168,00 € 73.796,00 € 105.104,00 € 4,4% 7,1%539 GOLDARCOS - RESTAURAÇÃO RAPIDA, LDA. Figueira da Foz 1998 37 1.641.062,00 € 1.549.680,00 € 34.061,00 € 65.634,00 € 2,1% 4,2%540 MICHAEL FOLKE WIBERG - IMPOR. E EXPOR., LDA Figueira da Foz 1980 14 1.635.064,00 € 1.695.764,00 € -47.219,00 € 112.428,00 € -2,9% 6,6%541 PAULA INÊS MOREIRA DINIS, UNIPESSOAL LDA Arganil 2005 8 1.634.974,00 € 1.631.177,00 € 64.757,00 € 75.268,00 € 4,0% 4,6%542 MONTALVO - PECUARIA E TURISMO, S.A. Mira 1987 26 1.633.754,00 € 1.704.235,00 € -744.614,00 € -94.027,00 € -45,6% -5,5%543 LOJAS GÓIS-COM. DE OURO, PRATAS E RELÓGIOS, LDA Coimbra 1991 19 1.632.129,00 € 1.930.624,00 € 2.092,00 € -77.736,00 € 0,1% -4,0%544 CRUZ OCULISTA, LDA. Coimbra 2004 15 1.629.085,00 € 1.515.453,00 € 100.417,00 € 28.469,00 € 6,2% 1,9%545 MARIO DE FREITAS-COM. FARMACEUTICO, LDA Lousã 1980 11 1.625.560,00 € 1.928.813,00 € 4.936,00 € 22.737,00 € 0,3% 1,2%546 LOUSANICOSMETICA-EMP. IND. COSMÉTICA E SABÕES, LDA. Lousã 1996 15 1.621.555,00 € 1.746.665,00 € 73.543,00 € 104.601,00 € 4,5% 6,0%547 CORTITRANS - SOC. MADEIRAS E TRANSPORTES LDA Penacova 2002 4 1.619.039,00 € 849.770,00 € 44.717,00 € 33.554,00 € 2,8% 3,9%548 SALRIFARMA-PRODUTOS FARMACEUTICOS, LDA Condeixa-a-Nova 1992 10 1.608.656,00 € 1.324.867,00 € 103.114,00 € 76.791,00 € 6,4% 5,8%549 VALTER FERREIRA ARCANJO, LDA Coimbra 2001 30 1.607.195,00 € 1.939.388,00 € 102.616,00 € 215.555,00 € 6,4% 11,1%550 LUIS FILIPE FROTA VIEGAS DE CARVALHO UNIPESSOAL LDA Cantanhede 2004 8 1.597.556,00 € 1.592.387,00 € 63.621,00 € 75.524,00 € 4,0% 4,7%551 LOUZANPEL - TRANSFORMAÇÃO DE PAPEL DA LOUSÃ, LDA. Lousã 1996 21 1.595.350,00 € 1.561.779,00 € 55.095,00 € 40.342,00 € 3,5% 2,6%552 TRANSLAPACE TRANSPORTES. LDA Oliveira do Hospital 2000 15 1.595.248,00 € 1.296.670,00 € 3.655,00 € 5.662,00 € 0,2% 0,4%553 INTERGRAN - GRANITOS DO INTERIOR, LDA Tábua 2000 14 1.590.946,00 € 1.633.464,00 € 26.691,00 € 64.104,00 € 1,7% 3,9%554 SERRAÇÃO DE MAD. DE CESAR DE ALM. FIG. & FILHO, LDA. Oliveira do Hospital 1995 28 1.587.401,00 € 1.104.349,00 € 50.794,00 € 15.414,00 € 3,2% 1,4%555 COFRAFOZ - CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA. Figueira da Foz 1989 46 1.579.079,00 € 1.236.019,00 € 54.870,00 € -59.724,00 € 3,5% -4,8%556 CONSTRUÇÕES ARMINDO OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA. Oliveira do Hospital 2001 62 1.571.706,00 € 1.412.409,00 € 75.658,00 € -57.942,00 € 4,8% -4,1%557 CATARINO & MOREIRA, LDA Montemor-o-Velho 1997 20 1.570.785,00 € 1.142.848,00 € 57.501,00 € 8.585,00 € 3,7% 0,8%558 BARBOSA COIMBRA, S.A. Penacova 1992 31 1.569.629,00 € 1.528.469,00 € -324.340,00 € -287.244,00 € -20,7% -18,8%559 AGRO MONDEGO - REPRESENTAÇÕES AGRICOLAS, LDA. Figueira da Foz 1978 12 1.568.592,00 € 1.754.368,00 € 16.604,00 € 4.853,00 € 1,1% 0,3%560 JORGE & FILHOS, LDA. Figueira da Foz 1981 8 1.568.000,00 € 2.348.000,00 € 177.808,00 € 155.419,00 € 11,3% 6,6%

36 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

RANKING

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

561 FARMACIA BARROS, UNIPESSOAL, LDA Coimbra 2000 9 1.566.106,00 € 1.491.085,00 € 7.925,00 € 3.188,00 € 0,5% 0,2%562 REACEL - RELOGIOS E ACESSORIOS, LDA. Coimbra 1969 13 1.560.037,00 € 1.471.217,00 € 132.342,00 € 134.769,00 € 8,5% 9,2%563 SIMÕES & CIA., LDA. Condeixa-a-Nova 1982 12 1.558.751,00 € 1.643.990,00 € -126.487,00 € -50.848,00 € -8,1% -3,1%564 LOOK BIKINI - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, LDA Figueira da Foz 2005 41 1.557.843,00 € 1.360.558,00 € 78.284,00 € 37.791,00 € 5,0% 2,8%565 CRUZ & CRUZ, LDA. Soure 1981 24 1.556.355,00 € 1.700.983,00 € 226.961,00 € 345.236,00 € 14,6% 20,3%566 SANTOS & FERNANDES - ARMAZÉM DE UTILI. PORLAR, LDA. Coimbra 1987 11 1.552.544,00 € 1.496.790,00 € 71.140,00 € 92.199,00 € 4,6% 6,2%567 JOSE FERREIRA & FILHO, LDA. Figueira da Foz 1974 13 1.550.692,00 € 1.687.378,00 € 26.384,00 € 19.915,00 € 1,7% 1,2%568 MICROPROJECTO-PROJECTOS E ENGENHARIA, LDA. Figueira da Foz 1997 110 1.549.619,00 € 1.235.400,00 € 7.035,00 € 5.887,00 € 0,5% 0,5%569 TRPG - TRANSPORTES & ARMAZENAGEM, LDA. Cantanhede 2004 15 1.549.611,00 € 1.266.965,00 € -44.824,00 € 61.970,00 € -2,9% 4,9%570 IOBOM - DISTRIBUIÇÃO DE PROD. ALIMENTARES, LDA. Coimbra 1991 11 1.544.468,00 € 1.534.734,00 € 22.567,00 € 29.186,00 € 1,5% 1,9%571 DISTINFRUT, LDA Coimbra 2005 7 1.539.932,00 € 14.317,00 € -61.464,00 € -1.550,00 € -4,0% -10,8%572 FARMÁCIA MONTEIRO, LDA Oliveira do Hospital 1998 9 1.539.652,00 € 1.341.297,00 € 134.047,00 € 84.022,00 € 8,7% 6,3%573 FERNANDES E CALADOS - MAT. CONSTRUÇÃO, LDA. Penela 1979 11 1.536.894,00 € 1.365.134,00 € 63.275,00 € 61.231,00 € 4,1% 4,5%574 CROPE - ENGENHARIA, LDA. Coimbra 2003 15 1.525.963,00 € 1.495.931,00 € 27.965,00 € 27.214,00 € 1,8% 1,8%575 FAPILOR - FABRICA PALITEIRA DE LORVÃO,LDA. Penacova 1982 14 1.525.836,00 € 1.405.031,00 € 75.439,00 € 33.495,00 € 4,9% 2,4%576 WOODSER-INDÚSTRIA DE MADEIRA, LDA Cantanhede 2000 14 1.524.856,00 € 1.169.237,00 € 21.802,00 € 10.133,00 € 1,4% 0,9%577 BARBOSA & NETO, LDA. Coimbra 1990 12 1.515.456,00 € 1.646.744,00 € 26.519,00 € 28.233,00 € 1,7% 1,7%578 IRMÃOS NORINHO, LDA. Figueira da Foz 2001 7 1.514.010,00 € 1.509.296,00 € 25.555,00 € 44.337,00 € 1,7% 2,9%579 J. RASCÃO, LDA Coimbra 1978 25 1.512.186,00 € 1.623.792,00 € 72.068,00 € 115.851,00 € 4,8% 7,1%580 MILLER MENDES, LDA Coimbra 1998 6 1.511.361,00 € 1.490.488,00 € 71.646,00 € -26.506,00 € 4,7% -1,8%581 AROCAL - EXTRACÇÃO TRANSF. DE PEDRA CALCARIO, LDA. Cantanhede 1990 23 1.507.564,00 € 1.876.048,00 € -37.487,00 € 65.647,00 € -2,5% 3,5%582 MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS LDA Figueira da Foz 2001 13 1.504.693,00 € 1.496.033,00 € -12.148,00 € 10.591,00 € -0,8% 0,7%583 PLACOLAS - COMÉRCIO DE PLADUR E GESSO, LDA. Penacova 2002 6 1.502.532,00 € 1.443.214,00 € 88.991,00 € 45.144,00 € 5,9% 3,1%584 JOSE MANUEL H. COSTA - COMÉ. FAB. ESTORES, UNIP. LDA Coimbra 2001 24 1.500.758,00 € 1.220.352,00 € 90.823,00 € 68.924,00 € 6,1% 5,6%585 SANTOS & ABREU, LDA. Coimbra 1994 13 1.496.710,00 € 1.774.982,00 € 4.156,00 € 7.824,00 € 0,3% 0,4%586 FOZOVO - AGRO-PECUARIA, LDA. Figueira da Foz 1976 11 1.496.468,00 € 1.661.140,00 € 43.864,00 € 101.338,00 € 2,9% 6,1%587 CONIMBRIGA-EMPRESA DE CONTRUÇÕES, LDA. Coimbra 1978 20 1.495.449,00 € 1.535.103,00 € 28.059,00 € 18.112,00 € 1,9% 1,2%588 CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA Soure 2005 8 1.492.538,00 € 1.528.320,00 € -105.950,00 € 73.792,00 € -7,1% 4,8%589 ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA. Arganil 1982 42 1.483.004,00 € 1.767.283,00 € 38.177,00 € 58.320,00 € 2,6% 3,3%590 VIMALOTEX-COM. COMB. EQUIPAMENTOS AGRICOLAS, LDA. Montemor-o-Velho 1987 8 1.481.173,00 € 1.504.251,00 € -29.253,00 € -23.171,00 € -2,0% -1,5%591 MONTEPAN - COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA Montemor-o-Velho 1999 9 1.476.227,00 € 1.680.029,00 € 509,00 € 2.730,00 € 0,0% 0,2%592 CARLOS CABETE CAÇÃO, LDA. Figueira da Foz 1991 3 1.473.720,00 € 1.330.676,00 € 18.276,00 € 5.774,00 € 1,2% 0,4%593 LOG - LOGISTICA INTEGRADA AUTOMÓVEL, LDA. Coimbra 1985 9 1.472.625,00 € 1.848.231,00 € 12.251,00 € 162.026,00 € 0,8% 8,8%594 MEDICINEONE, LIFE SCIENCES COMPUTING, S.A. Coimbra 2001 33 1.471.171,00 € 1.049.217,00 € 423.992,00 € 180.161,00 € 28,8% 17,2%595 GO UP DESIGN, LDA. Coimbra 1998 22 1.469.746,00 € 1.387.262,00 € -19.236,00 € -31.321,00 € -1,3% -2,3%596 LABURCOL - SOC. EMPREENDIMENTOS URBANISTICOS, S.A. Coimbra 1969 9 1.469.059,00 € 134.306,00 € -724.142,00 € -191.578,00 € -49,3% -142,6%597 FRIARTICO-INST. REPARAÇÃO DE FRIO IND. COMERCIAL, LDA. Coimbra 1997 15 1.465.625,00 € 778.971,00 € 63.436,00 € 16.830,00 € 4,3% 2,2%598 MIRANBEBIDAS, COMÉRCIO DE BEBIDAS, LDA Miranda do Corvo 1999 11 1.463.748,00 € 72.137,00 € 4,9%599 ARSENIO M. R. FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA. Penacova 1999 9 1.459.984,00 € 1.378.717,00 € -60.187,00 € -21.316,00 € -4,1% -1,5%600 SOUSA MACEDO, UNIPESSOAL, LDA. Figueira da Foz 2003 8 1.456.651,00 € 1.504.192,00 € 9.083,00 € 32.476,00 € 0,6% 2,2%601 OBRIDINÂMICA - CONSTRUÇÕES, LDA. Coimbra 2006 1 1.453.700,00 € 163.351,00 € -107.995,00 € 11,2%602 MARIA JOSÉ DA SILVA BOLAS CARNIÇA, UNIPESSOAL, LDA Tábua 2005 9 1.452.731,00 € 1.504.510,00 € 54.687,00 € 24.450,00 € 3,8% 1,6%603 SANDRA OLIVEIRA E SILVA - UNIPESSOAL LDA Figueira da Foz 2004 8 1.452.382,00 € 1.530.494,00 € -40.849,00 € -19.603,00 € -2,8% -1,3%604 TRANSPERA - TRANSPORTES, LDA. Coimbra 1992 19 1.451.329,00 € 1.452.106,00 € 3.753,00 € 18.861,00 € 0,3% 1,3%605 CSA-COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO, LDA. Oliveira do Hospital 1996 10 1.451.308,00 € 1.316.885,00 € 65.227,00 € 69.042,00 € 4,5% 5,2%606 METALOMECANICA CURADOS, LDA. Figueira da Foz 2001 21 1.450.463,00 € 1.159.624,00 € 217.470,00 € 203.065,00 € 15,0% 17,5%607 ETC- ESTUDOS E TRABALHOS DE CONSTRUÇÃO, LDA Coimbra 1979 29 1.450.228,00 € 1.808.807,00 € -126.130,00 € -26.906,00 € -8,7% -1,5%608 MARSERRA - ALIMENTAR, LDA. Oliveira do Hospital 1992 12 1.448.378,00 € 1.239.309,00 € 58.659,00 € 32.037,00 € 4,0% 2,6%609 PSICOLOGICO - RESTAURAÇÃO, LDA. Coimbra 2004 36 1.445.618,00 € 1.170.322,00 € 49.547,00 € 19.588,00 € 3,4% 1,7%610 JOAQUIM CRUZ SILVA & FILHOS, LDA. Coimbra 1992 6 1.444.931,00 € 471.181,00 € 96.363,00 € -491,00 € 6,7% -0,1%611 SOMITEL GESTÃO, LDA. Figueira da Foz 1998 29 1.443.424,00 € 462.500,00 € 21.125,00 € 3.087,00 € 1,5% 0,7%612 ISOCENTRO - ISOLAMENTOS IMPERM. CONST.CIVIL,LDA. Figueira da Foz 1985 35 1.441.189,00 € 1.521.409,00 € 19.581,00 € 14.228,00 € 1,4% 0,9%613 JOÃO SANTIAGO MAIA, UNIPESSOAL, LDA. Coimbra 2004 8 1.440.738,00 € 1.512.348,00 € 39.720,00 € 30.580,00 € 2,8% 2,0%614 ISIDEI-AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO, UNIPESSOAL, LDA. Coimbra 2003 3 1.440.404,00 € 847.467,00 € 1.255,00 € -12.102,00 € 0,1% -1,4%615 ALEXANDRE A.R. LAGOS, LDA. Oliveira do Hospital 1991 5 1.439.891,00 € 1.578.015,00 € 9.018,00 € 20.072,00 € 0,6% 1,3%

3730 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

616 ARTIMIRA - SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE VIDRO, LDA Mira 1997 19 1.437.125,00 € 1.545.593,00 € 40.504,00 € 42.877,00 € 2,8% 2,8%617 FÓRMULA DE EXCELÊNCIA - LDA Coimbra 2009 5 1.430.520,00 € 33.752,00 € 2,4%618 BRAZ & BRAZ, LDA. Figueira da Foz 1982 13 1.427.342,00 € 1.551.655,00 € 5.686,00 € 17.549,00 € 0,4% 1,1%619 PARCERIA VERTICAL, S.A. Coimbra 2005 7 1.427.084,00 € 3.310.993,00 € 809.437,00 € 571.627,00 € 56,7% 17,3%620 DOMINGUES & JERÓNIMO, LDA. Coimbra 1981 3 1.425.000,00 € 815.000,00 € -70.675,00 € 64.652,00 € -5,0% 7,9%621 AUTO-CARAPELHOS, LDA. Mira 1987 15 1.422.659,00 € 1.679.019,00 € 23.648,00 € 17.359,00 € 1,7% 1,0%622 CONST. SANTOVAIENSE - CONST. CIVIL E OBRAS PÚB., LDA. Oliveira do Hospital 1998 27 1.421.617,00 € 1.749.940,00 € 206.629,00 € 236.088,00 € 14,5% 13,5%623 CARQUEIJEIRO & LOBO, LDA. Montemor-o-Velho 1979 14 1.419.631,00 € 1.959.291,00 € 8.011,00 € 23.400,00 € 0,6% 1,2%624 AGROCONDEIXA - VENDA E REP. MÁQ. REBOQUES LDA Condeixa-a-Nova 2000 9 1.418.290,00 € 1.564.932,00 € 9.244,00 € -63.695,00 € 0,7% -4,1%625 PASTELARIA VENUS - BOUTIQUE DE PÃO, LDA. Coimbra 1988 49 1.415.771,00 € 1.494.602,00 € 28.648,00 € 155.639,00 € 2,0% 10,4%626 TRANSPORTES VILVAL, LDA. Coimbra 1968 32 1.415.161,00 € 1.575.803,00 € -221.437,00 € -46.644,00 € -15,6% -3,0%627 GRANIPLAC - GRANITOS DO CENTRO, LDA. Condeixa-a-Nova 1991 22 1.413.959,00 € 1.530.251,00 € 6.690,00 € 23.305,00 € 0,5% 1,5%628 VIA SOLAR - ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTOS, LDA Arganil 1995 17 1.413.458,00 € 1.702.233,00 € 250.903,00 € 169.006,00 € 17,8% 9,9%629 LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CRUZ DE CELAS, LDA. Coimbra 1984 23 1.410.968,00 € 1.424.467,00 € 74.834,00 € 118.367,00 € 5,3% 8,3%630 LEANDRO & RAINHO, LDA Miranda do Corvo 1986 2 1.410.380,00 € 1.254.457,00 € -14.302,00 € -30.718,00 € -1,0% -2,4%631 CNIDO FARMA, UNIPESSOAL, LDA. Góis 2003 7 1.409.816,00 € 1.350.215,00 € 173.336,00 € 167.820,00 € 12,3% 12,4%632 FARMÁCIA TORRES PADILHA, UNIPESSOAL, LDA Lousã 2003 8 1.409.723,00 € 924.539,00 € 114.924,00 € 19.882,00 € 8,2% 2,2%633 JOSÉ ANTÓNIO J. BRITO - ELEC. CLIMATIZAÇÕES, LDA. Oliveira do Hospital 2004 11 1.407.800,00 € 813.033,00 € 288.411,00 € 66.715,00 € 20,5% 8,2%634 S & A, LDA Cantanhede 2009 14 1.404.100,00 € 69.109,00 € 209.394,00 € -33.686,00 € 14,9% -48,7%635 ELISIO FERREIRA CARDOSO & FILHO, LDA Figueira da Foz 2001 17 1.403.892,00 € 1.009.223,00 € 94.970,00 € 130.620,00 € 6,8% 12,9%636 DAPAVAL - DIST. PROD. ALIM. AZEITES, AGUAS, REFRIG., LDA Figueira da Foz 1984 10 1.400.931,00 € 1.354.603,00 € 72.012,00 € 606,00 € 5,1% 0,0%637 EUROPRICE - COM. REPRESENTAÇÕES, SOC. UNIP., LDA Montemor-o-Velho 1997 6 1.397.830,00 € 1.303.972,00 € 198.363,00 € 119.410,00 € 14,2% 9,2%638 ERA UNIVERSITÁRIA - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA. Coimbra 2004 26 1.396.235,00 € 1.458.535,00 € 258.109,00 € 256.270,00 € 18,5% 17,6%639 CONFORLUX - COM. ELECTR. E COMBUSTÍVEIS LDA Pamp. da Serra 2001 4 1.386.615,00 € 1.307.098,00 € -5.424,00 € 24.984,00 € -0,4% 1,9%640 GRACINDA MANUELA ANTUNES-FARMÁCIA, LDA. Figueira da Foz 2004 6 1.377.225,00 € 1.219.214,00 € -50.116,00 € 5.144,00 € -3,6% 0,4%641 SECO TRANS - TRANSPORTES, LDA. Lousã 1999 17 1.375.375,00 € 1.303.253,00 € 4.777,00 € 19.674,00 € 0,3% 1,5%642 CUSTÓDIO & TOMÉ, LDA Figueira da Foz 2008 51 1.374.304,00 € 1.077.354,00 € 590,00 € 3.237,00 € 0,0% 0,3%643 CANOLIVA - EQUIP. TÉC. CANAL. E REP. LDA Oliveira do Hospital 1999 6 1.373.125,00 € 1.590.351,00 € 77.189,00 € 156.356,00 € 5,6% 9,8%644 RAUL CORREIA - REPRESENTAÇÕES, LDA. Arganil 1990 8 1.369.459,00 € 1.453.141,00 € 14.792,00 € 39.586,00 € 1,1% 2,7%645 SÍTIOS E FORMAS - PROJECTO E CONSULTORIA, LDA Coimbra 2000 10 1.362.858,00 € 1.669.100,00 € 578.679,00 € 664.353,00 € 42,5% 39,8%646 ALCIDES DOS SANTOS ANTUNES, LDA Cantanhede 2001 17 1.362.190,00 € 1.280.834,00 € 11.527,00 € 2.651,00 € 0,8% 0,2%647 ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA. Cantanhede 1994 3 1.360.984,00 € 1.494.557,00 € 28.655,00 € 33.090,00 € 2,1% 2,2%648 COIMBLAMP, LDA Coimbra 2007 5 1.354.478,00 € 1.012.741,00 € 60.557,00 € 81.591,00 € 4,5% 8,1%649 LUSALAR-UTILIDADES DOMESTICAS,LDA. Coimbra 1989 12 1.350.098,00 € 1.399.976,00 € 12.912,00 € 5.256,00 € 1,0% 0,4%650 FARMÁCIA DE CELAS, LDA Coimbra 2003 10 1.344.268,00 € 1.290.429,00 € 25.491,00 € -29.576,00 € 1,9% -2,3%651 FERRAGSIL, LDA Cantanhede 2007 9 1.343.599,00 € 1.023.994,00 € 65.286,00 € 46.038,00 € 4,9% 4,5%652 GRUPEME - SERVIÇOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA, LDA. Coimbra 1986 46 1.343.105,00 € 1.309.738,00 € 5.735,00 € 3.113,00 € 0,4% 0,2%653 TERMOPOR - INDUSTRIAS TERMICAS DE PORTUGAL, LDA. Coimbra 1992 10 1.340.824,00 € 1.168.471,00 € 122.904,00 € -172.353,00 € 9,2% -14,8%654 CUNFIL - INDUSTRIA DE CARROÇARIAS, LDA Tábua 1978 29 1.338.508,00 € 1.388.080,00 € 95.599,00 € 74.156,00 € 7,1% 5,3%655 J.MENDES-TALHOS, LDA. Penacova 1986 10 1.338.157,00 € 1.231.039,00 € 12.765,00 € 5.547,00 € 1,0% 0,5%656 HDIM - HORIZONTAL DRILLING INTERNATIONAL MARINE, LDA Arganil 2009 6 1.337.595,00 € 729.166,00 € 139.357,00 € 82.917,00 € 10,4% 11,4%657 FIGUEIRA GLOBAL - SUPERMERCADOS,LDA Figueira da Foz 2008 6 1.333.606,00 € 1.401.343,00 € 35.817,00 € 49.103,00 € 2,7% 3,5%658 FARMÁCIA SANTA ISABEL, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. Coimbra 1963 7 1.331.959,00 € 1.397.955,00 € 67.400,00 € 74.376,00 € 5,1% 5,3%659 POOLPLACA PORTUGUESA PLASTICOS, LDA. Figueira da Foz 1998 21 1.331.398,00 € 1.213.194,00 € 330.741,00 € 221.538,00 € 24,8% 18,3%660 ESTRELA ARTESANAL, QUEIJARIA, LDA. Oliveira do Hospital 1999 14 1.328.427,00 € 1.121.644,00 € 51.385,00 € 46.830,00 € 3,9% 4,2%661 LEIRIPESADOS COMÉRCIO DE PEÇAS, LDA Coimbra 2005 7 1.328.294,00 € 1.439.448,00 € 44.250,00 € 99.899,00 € 3,3% 6,9%662 GARAGEM DUPLA - TRACÇÃO, LDA. Coimbra 1985 11 1.328.278,00 € 1.695.699,00 € 8.471,00 € 1.973,00 € 0,6% 0,1%663 JOSE GARCIA, LDA. Lousã 1978 18 1.325.318,00 € 1.368.765,00 € 1.520,00 € -24.256,00 € 0,1% -1,8%664 BENJAMIM F. LIMEDE , LDA Cantanhede 1982 16 1.321.878,00 € 1.653.400,00 € 634,00 € 27.455,00 € 0,0% 1,7%665 LOPES GARCIA - CONSULTORES, LDA. Coimbra 2001 13 1.319.726,00 € 1.660.132,00 € 76.484,00 € 71.228,00 € 5,8% 4,3%666 ANTONINO MADEIRA GOUVEIA & FILHOS, LDA Oliveira do Hospital 1977 21 1.317.274,00 € 1.887.218,00 € 19.186,00 € 35.988,00 € 1,5% 1,9%667 ÓPTICA MÉDICA - PRAIA DE BUARCOS LDA Coimbra 2003 25 1.315.572,00 € 1.153.757,00 € 102.025,00 € 86.518,00 € 7,8% 7,5%668 MIRAPACK, UNIPESSOAL, LDA Mira 2008 20 1.313.934,00 € 1.113.078,00 € 79.416,00 € 47.980,00 € 6,0% 4,3%669 LE MARSOUIN, REDES DE PESCA, LDA. Soure 2002 41 1.313.240,00 € 1.498.783,00 € 8.010,00 € 13.696,00 € 0,6% 0,9%670 SERRAÇÃO PALETES DE MADEIRAS HENRIQUES, LDA Oliveira do Hospital 1973 33 1.312.955,00 € 1.378.141,00 € 38.615,00 € 24.075,00 € 2,9% 1,7%

38 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

RANKING

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

671 TIPOGRAFIA LOUSANENSE, LDA. Lousã 1983 43 1.312.423,00 € 1.152.541,00 € 48.630,00 € -86.848,00 € 3,7% -7,5%672 STERIMED - PRODUTOS MÉDICO-HOSPITALARES, LDA Penela 1998 9 1.307.771,00 € 1.145.523,00 € 59.517,00 € 118.254,00 € 4,6% 10,3%673 IMOBILIARIA PATROCINIO TAVARES, S.A. Coimbra 1988 4 1.307.000,00 € 1.150.000,00 € -33.694,00 € -355.831,00 € -2,6% -30,9%674 MOINHO VELHO DO MONDEGO - PADARIA E PASTELARIA LDA Coimbra 2003 29 1.306.359,00 € 1.295.075,00 € 129.828,00 € 114.618,00 € 9,9% 8,9%675 QUICARMOTORS, LDA Figueira da Foz 2006 8 1.304.833,00 € 1.365.277,00 € 8.729,00 € 17.932,00 € 0,7% 1,3%676 FARMÁCIA ROCHA LDA Condeixa-a-Nova 2005 8 1.303.786,00 € 1.451.233,00 € 35.164,00 € 71.905,00 € 2,7% 5,0%677 IRMÃOS TEIXEIRA, LDA. Cantanhede 1990 3 1.297.724,00 € 1.133.188,00 € 24.493,00 € 29.303,00 € 1,9% 2,6%678 COELHO NETTO & CIA., LDA. Figueira da Foz 1975 18 1.297.303,00 € 1.629.680,00 € -85.731,00 € -64.098,00 € -6,6% -3,9%679 BARBOSA & FONSECA, LDA. Penacova 1990 8 1.296.255,00 € 1.202.989,00 € 60.540,00 € 112.264,00 € 4,7% 9,3%680 PAC-VALE MONDEGO-POSTO ABAST. COMBUSTIVEIS, LDA. Soure 1994 4 1.295.917,00 € 1.142.273,00 € 10.097,00 € 3.634,00 € 0,8% 0,3%681 RESTAURANTE ALBATROZ, LDA. Coimbra 1994 19 1.290.680,00 € 1.171.652,00 € 37.636,00 € 44.963,00 € 2,9% 3,8%682 URBIN - UNIPESSOAL LDA Lousã 2005 2 1.290.000,00 € 756.199,00 € -13.890,00 € 58,6%683 HORÁCIO COSTA III - SOC. REP. COM. MAT. CONST. CIVIL, LDA Coimbra 2008 3 1.288.784,00 € 1.000.574,00 € 78.833,00 € 73.649,00 € 6,1% 7,4%684 CARNESDAIRE, LDA. Coimbra 2005 6 1.287.787,00 € 1.280.086,00 € 62.914,00 € 79.692,00 € 4,9% 6,2%685 DIAGNOSTICUM - CLINICA DE DIAGN. FIGUEIRA DA FOZ, LDA. Figueira da Foz 1984 25 1.286.913,00 € 1.207.718,00 € 88.598,00 € 49.596,00 € 6,9% 4,1%686 MESSIAS (CONSTRUÇÕES), S.A. Coimbra 1984 10 1.285.000,00 € 1.195.021,00 € 91.064,00 € 270.608,00 € 7,1% 22,6%687 CIL -CLÍNICA DE IMAGIOLOGIA DA LAPA, UNIPESSOAL, LDA Figueira da Foz 1984 11 1.276.702,00 € 1.673.837,00 € 98.641,00 € 119.466,00 € 7,7% 7,1%688 BIOVIA - ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL, S.A Coimbra 2000 9 1.276.620,00 € 924.067,00 € 6.362,00 € 50.985,00 € 0,5% 5,5%689 SEIXAS & SIMÕES, LDA. Coimbra 1996 11 1.276.596,00 € 1.370.544,00 € 37.777,00 € 41.706,00 € 3,0% 3,0%690 IMCL - INDUSTRIA DE MOLDES CERÂMICOS, LDA. Cantanhede 1994 21 1.274.683,00 € 1.275.869,00 € 6.545,00 € -27.734,00 € 0,5% -2,2%691 ONDACOIMBRA-COM. REP. VEICULOS MOTORIZADOS, LDA. Coimbra 1995 7 1.271.015,00 € 1.167.090,00 € 1.819,00 € 1.692,00 € 0,1% 0,1%692 AUTO GARAGEM DO CENTRO, PNEUS, OLEOS E COMB., LDA. Condeixa-a-Nova 1989 6 1.270.028,00 € 1.496.925,00 € 43.680,00 € 77.599,00 € 3,4% 5,2%693 HIPERDENT - COM. MAT., MÉDICO-DENTÁRIO, UNIP., LDA Coimbra 2003 12 1.269.768,00 € 663.021,00 € 32.590,00 € 10.071,00 € 2,6% 1,5%694 EUROMANEQUIM-PRONTO A VESTIR, LDA. Mira 1994 7 1.268.565,00 € 1.225.303,00 € 83.464,00 € 60.827,00 € 6,6% 5,0%695 EUROCONDEIXA - TRANSPORTES DE CONDEIXA, LDA. Condeixa-a-Nova 1998 24 1.266.015,00 € 1.217.840,00 € 4.127,00 € 25.777,00 € 0,3% 2,1%696 SÃO TEOTONIO - SOC. ENSINO, CULTURA E ED. CRISTÃ, S.A. Coimbra 1963 164 1.264.962,00 € 1.307.253,00 € 24.218,00 € 26.695,00 € 1,9% 2,0%697 TEANDM-TECNOLOGIA, ENGENHARIA E MATERIAIS, S.A. Coimbra 2000 11 1.264.642,00 € 1.161.317,00 € 66.621,00 € 7.770,00 € 5,3% 0,7%698 ROSÁRIO & COSTA, LDA. Coimbra 1982 18 1.263.856,00 € 1.443.535,00 € 1.048,00 € 8.293,00 € 0,1% 0,6%699 TAVAREDE CAR - CENTRO MANUTENÇÃO VEÍCULOS, LDA. Figueira da Foz 1999 15 1.263.129,00 € 1.355.905,00 € 27.817,00 € 36.843,00 € 2,2% 2,7%700 PAULA MURTA - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA Coimbra 2003 6 1.260.923,00 € 1.234.372,00 € 58.298,00 € 17.324,00 € 4,6% 1,4%701 LRP - ASFALTOS, UNIPESSOAL, LDA Soure 2008 1 1.256.107,00 € 1.313.043,00 € 84.488,00 € 111.437,00 € 6,7% 8,5%702 FARMÁCIA LOUREIRO, LDA Coimbra 1998 7 1.255.588,00 € 51.503,00 € 4,1%703 SIMOBEIRA - VENDA DE COMBUSTIVEIS, LDA. Miranda do Corvo 1986 1 1.254.822,00 € 1.686,00 € 0,1%704 DUARTE & FILHOS, LDA. Oliveira do Hospital 1975 13 1.252.197,00 € 1.270.180,00 € 34.732,00 € 6.812,00 € 2,8% 0,5%705 A. SIMÕES & FILHOS, LDA. Penacova 1981 11 1.251.603,00 € 1.152.364,00 € 26.278,00 € 735,00 € 2,1% 0,1%706 VILAÇA, LDA. Coimbra 1923 5 1.250.203,00 € 1.149.145,00 € 114.962,00 € 62.802,00 € 9,2% 5,5%707 SCRAPLUSO - IND. COMERCIO DE RECICLAGENS, LDA Cantanhede 1996 16 1.250.151,00 € 674.486,00 € -11.672,00 € -64.181,00 € -0,9% -9,5%708 MECH - CONSULTORES ARQUITECTURA E ENGENHARIA, LDA Coimbra 1994 28 1.250.062,00 € 1.038.256,00 € 97.942,00 € 106.705,00 € 7,8% 10,3%709 SOTECNIGAS-SOCIEDADE TECNICA DE GAS, LDA. Coimbra 1997 17 1.248.299,00 € 1.693.274,00 € 141.723,00 € 72.775,00 € 11,4% 4,3%710 XDRIVE, LDA Coimbra 2009 6 1.246.655,00 € 181.562,00 € 73.575,00 € -3.469,00 € 5,9% -1,9%711 SANTIAGOS, LDA. Coimbra 1938 20 1.246.550,00 € 1.087.976,00 € -114.412,00 € -167.250,00 € -9,2% -15,4%712 ROMAZOLEO-SOC. EMBALAGEM DE AZEITE E OLEO, LDA. Miranda do Corvo 1992 5 1.245.698,00 € 1.138.265,00 € -59.127,00 € 23.582,00 € -4,7% 2,1%713 BURGERMANDARIM - RESTAURANTES RAPIDOS, LDA. Coimbra 1996 31 1.244.210,00 € 1.157.141,00 € 69.329,00 € 54.742,00 € 5,6% 4,7%714 MAXIMIANO PEDRO DIAS, LDA. Coimbra 1995 14 1.242.031,00 € 986.332,00 € 59.150,00 € 32.735,00 € 4,8% 3,3%715 REBELO & OLIVEIRA - COM. TUBOS HIDRÁULICOS, LDA. Coimbra 1982 17 1.241.271,00 € 1.217.248,00 € 7.654,00 € 73.996,00 € 0,6% 6,1%716 CARLOS FARIA, LDA Montemor-o-Velho 1999 18 1.238.862,00 € 747.326,00 € 3.830,00 € -34.083,00 € 0,3% -4,6%717 SARIECO LDA Coimbra 2007 8 1.238.091,00 € 830.923,00 € 235.776,00 € 95.905,00 € 19,0% 11,5%718 S.P.B. - SOCIEDADE PORTUGUESA DE BANANAS, LDA Coimbra 2006 5 1.236.034,00 € 1.061.315,00 € -51.386,00 € -44.091,00 € -4,2% -4,2%719 GARCIAÇO- COMBUSTIVEIS, FERRO E AÇOS, LDA Lousã 1990 4 1.230.257,00 € 1.154.130,00 € -43.877,00 € -13.389,00 € -3,6% -1,2%720 FARMÁCIA CENTRAL MARIA DO CÉU, LDA. Coimbra 2006 7 1.228.597,00 € 1.345.655,00 € 20.012,00 € 26.262,00 € 1,6% 2,0%721 COSMATEL - COM. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA. Miranda do Corvo 1989 9 1.224.732,00 € 1.393.892,00 € 55.148,00 € 62.810,00 € 4,5% 4,5%722 REIS & FIGUEIREDO - CAPITALIS, LDA Coimbra 1997 3 1.222.500,00 € 282.500,00 € 477.672,00 € 62.978,00 € 39,1% 22,3%723 LAB. DE ANÁLISES CLÍN. MARIA LURDES BEJA CACHULO,S.A Figueira da Foz 1979 20 1.221.515,00 € 1.422.319,00 € 221.158,00 € 211.530,00 € 18,1% 14,9%724 ZNWIRE, LDA Mira 2007 2 1.217.878,00 € 1.278.463,00 € 23.332,00 € 22.519,00 € 1,9% 1,8%725 JOSE DE FIGUEIREDO, HERDEIROS, SOC. UNIPESSOAL LDA Coimbra 1965 6 1.217.401,00 € 1.107.234,00 € 24.322,00 € 19.307,00 € 2,0% 1,7%

3930 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

726 ESCOLA DE CONDUÇÃO MANUEL GONÇALVES ALVES, LDA Oliveira do Hospital 2001 45 1.214.967,00 € 1.059.898,00 € 66.091,00 € 58.505,00 € 5,4% 5,5%727 VALMARQUES - SOCIEDADE AGRÍCOLA E PECUÁRIA, LDA. Montemor-o-Velho 1989 29 1.214.609,00 € 990.041,00 € 14.228,00 € 6.263,00 € 1,2% 0,6%728 MATERFREITAS-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA. Soure 1994 4 1.212.204,00 € 1.221.234,00 € 38.478,00 € 18.407,00 € 3,2% 1,5%729 AMC PORTO - COM. PAVIMENTOS EM MADEIRA, UNIP., LDA Cantanhede 2001 5 1.211.439,00 € 1.228.446,00 € 5.438,00 € 2.201,00 € 0,4% 0,2%730 NELSON GOMES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA Condeixa-a-Nova 2007 7 1.209.297,00 € 1.195.973,00 € 46.939,00 € 4.515,00 € 3,9% 0,4%731 ARBORLUSITANIA - PROD. PLANTAS ORN., UNIPESSOAL, LDA. Miranda do Corvo 2004 39 1.205.804,00 € 1.346.219,00 € 35.148,00 € 169.871,00 € 2,9% 12,6%732 CARVING - IMPORT. EXPORT. ARTIGOS DE DECORAÇÃO, LDA Coimbra 2004 7 1.203.796,00 € 886.976,00 € 13.367,00 € 21.783,00 € 1,1% 2,5%733 CONSTRUTORA M.V.A., LDA Oliveira do Hospital 2001 7 1.202.500,00 € 407.938,00 € 3.260,00 € 11.006,00 € 0,3% 2,7%734 P. MATOS SILVA, GARCIA JR., P. CAIADO & ASSOCI.,SROC,LDA. Coimbra 1990 4 1.201.218,00 € 1.182.004,00 € 70.446,00 € 66.370,00 € 5,9% 5,6%735 POPICEL-PÓVOA PINHEIRO, CANALIZAÇÕES E ELECT., LDA. Coimbra 1997 11 1.200.160,00 € 1.101.265,00 € 42.122,00 € 63.496,00 € 3,5% 5,8%736 BOLSA PREDIAL DE CANTANHEDE, S.A. Cantanhede 1989 3 1.199.091,00 € 1.262.995,00 € -58.692,00 € -185.859,00 € -4,9% -14,7%737 3 6 5 - SEGURANÇA PRIVADA, LDA Coimbra 2005 150 1.199.012,00 € 1.017.981,00 € 2.589,00 € 4.348,00 € 0,2% 0,4%738 CLINICA MEDICO DENTARIA - FRANCISCO DELILLE, LDA. Coimbra 1993 15 1.197.897,00 € 908.994,00 € 31.356,00 € 7.136,00 € 2,6% 0,8%739 DELTAFISH - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. Figueira da Foz 2000 34 1.197.452,00 € 3.599.283,00 € -416.000,00 € -793.878,00 € -34,7% -22,1%740 MARIA LUCÍLIA LOPES, UNIPESSOAL LDA Montemor-o-Velho 2000 3 1.189.084,00 € 1.168.458,00 € 123.852,00 € 123.091,00 € 10,4% 10,5%741 HOTÉIS DONA INÊS, LDA. Coimbra 1993 30 1.185.018,00 € 1.083.788,00 € 63.583,00 € 16.668,00 € 5,4% 1,5%742 DISPROCER - COM. BEBIDAS E BENS DE CONSUMO, LDA. Arganil 1990 11 1.184.753,00 € 1.000.105,00 € -25.219,00 € -193.436,00 € -2,1% -19,3%743 PRABITAR-SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO IMOBILIARIA, LDA. Coimbra 1982 23 1.184.624,00 € 1.169.008,00 € 6.828,00 € 5.755,00 € 0,6% 0,5%744 TRANSPORTES NEVES & COSTA, LDA. Coimbra 1999 13 1.183.726,00 € 1.037.070,00 € -84.978,00 € -2.383,00 € -7,2% -0,2%745 MALÓ DE ABREU - CLINICA MÉDICA E DENTÁRIA, LDA Coimbra 1999 13 1.182.442,00 € 940.149,00 € 29.321,00 € 11.095,00 € 2,5% 1,2%746 FARMÁCIA MARIA DO CÉU ALBUQUERQUE, LDA. Coimbra 2002 6 1.181.589,00 € 1.232.371,00 € 42.870,00 € 67.853,00 € 3,6% 5,5%747 ABA-LARGA, MODA, LDA. Coimbra 1959 8 1.181.048,00 € 1.103.064,00 € 54.418,00 € 73.960,00 € 4,6% 6,7%748 PROPESADOS - PEÇAS E ACESSORIOS, LDA. Coimbra 1989 5 1.180.520,00 € 1.215.194,00 € 79.968,00 € 87.130,00 € 6,8% 7,2%749 FOZPOR-EMP. TRABALHO PORT. FIGUEIRA DA FOZ (ETP), LDA. Figueira da Foz 1994 77 1.180.154,00 € 844.622,00 € 80.711,00 € 8.193,00 € 6,8% 1,0%750 TORRICENTRO II - CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, S.A. Cantanhede 2005 34 1.178.508,00 € 938.234,00 € -124.455,00 € -82.221,00 € -10,6% -8,8%751 AFMC - AFEIRA MÓVEIS COIMBRA, LDA Coimbra 1982 13 1.178.154,00 € 852.854,00 € 8.726,00 € 7.393,00 € 0,7% 0,9%752 SOGESSO-SOCIEDADE DE GESSOS DE SOURE, S.A. Soure 1970 8 1.173.496,00 € 1.121.351,00 € 235.769,00 € 286.871,00 € 20,1% 25,6%753 FARMÁCIA HEBEL, UNIPESSOAL LDA Coimbra 2008 7 1.172.098,00 € 1.168.874,00 € 143.265,00 € 96.083,00 € 12,2% 8,2%754 SILFEMA - COM. ILUMINAÇÃO E ARTIGOS DECORATIVOS, LDA. Coimbra 1984 14 1.171.747,00 € 1.053.442,00 € 44.072,00 € 40.008,00 € 3,8% 3,8%755 GONÇALVES & FILHOS, LDA. Oliveira do Hospital 1982 14 1.169.486,00 € 1.215.197,00 € 30.348,00 € 33.236,00 € 2,6% 2,7%756 SUPER TALHO MARTINS, LDA. Coimbra 1992 8 1.169.289,00 € 1.214.373,00 € 13.194,00 € 360,00 € 1,1% 0,0%757 VENTILÁQUA - TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES, LDA. Coimbra 1997 11 1.167.612,00 € 1.192.171,00 € 42.429,00 € 6.837,00 € 3,6% 0,6%758 OPTICA RAINHA, LDA. Coimbra 1993 19 1.166.889,00 € 1.262.975,00 € 16.705,00 € 34.895,00 € 1,4% 2,8%759 CONTRAFORMA, CONST., MONT. INST. ELÉCTRICAS, LDA . Miranda do Corvo 2005 48 1.166.831,00 € 834.339,00 € 892,00 € 268,00 € 0,1% 0,0%760 PROMEI CENTRO - EQUIP.HOSPITALARES,LDA Coimbra 2003 13 1.165.018,00 € 1.291.603,00 € 25.402,00 € 29.013,00 € 2,2% 2,2%761 FOZ MOLAS - MOLAS PARA VEICULOS AUTOMOVEIS, LDA. Figueira da Foz 1986 14 1.164.799,00 € 1.623.717,00 € 444.147,00 € 8.882,00 € 38,1% 0,5%762 J. M. D. NEVES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA Coimbra 2000 13 1.164.601,00 € 745.985,00 € 33.448,00 € 28.017,00 € 2,9% 3,8%763 CLIMAG - CLINICA DE DIAGNOSTICO DE IMAGEM, LDA. Coimbra 1978 13 1.164.485,00 € 1.245.666,00 € 24.565,00 € 43.976,00 € 2,1% 3,5%764 FARMÁCIA CARVALHO, UNIPESSOAL LDA Tábua 2001 6 1.162.730,00 € 1.182.088,00 € 64.187,00 € 172.603,00 € 5,5% 14,6%765 GADANHA - PAVIMENTOS, LDA Penela 2005 27 1.162.153,00 € 1.048.383,00 € 57.980,00 € 24.987,00 € 5,0% 2,4%766 MANUEL ALFREDO MARQUES & FILHOS,LDA Coimbra 1981 12 1.161.581,00 € 1.181.270,00 € 4.523,00 € 4.478,00 € 0,4% 0,4%767 ADÉRITO JOSÉ FERREIRA DAS NEVES, LDA Mira 2001 12 1.160.879,00 € 1.192.241,00 € 719,00 € 893,00 € 0,1% 0,1%768 MÚSICA.COM-INSTRUMENTOS MUSICAIS, LDA. Coimbra 2005 8 1.160.853,00 € 1.195.428,00 € 867,00 € 23.007,00 € 0,1% 1,9%769 TRANSPORTES DIOBRUNO, LDA. Figueira da Foz 1996 15 1.160.201,00 € 743.693,00 € 217,00 € 9.732,00 € 0,0% 1,3%770 ANTONIO MONTEIRO QUARESMA, LDA. Coimbra 1982 9 1.157.511,00 € 1.048.890,00 € 15.641,00 € 8.222,00 € 1,4% 0,8%771 CASA DE REPOUSO - O SOLAR DAS CHÃS, LDA Miranda do Corvo 1997 47 1.157.013,00 € 1.072.302,00 € 33.194,00 € 12.113,00 € 2,9% 1,1%772 POLICLINICA-CENTRAL DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA. Figueira da Foz 1981 14 1.156.887,00 € 1.108.837,00 € 26.344,00 € 39.124,00 € 2,3% 3,5%773 ISLAMAR-PRODUTOS DO MAR, LDA Coimbra 1998 1 1.154.239,00 € 1.872.465,00 € -24.666,00 € -9.894,00 € -2,1% -0,5%774 JOSÉ MARQUES SIMPLÍCIO, LDA. Tábua 2000 10 1.153.257,00 € 1.067.036,00 € 24.786,00 € 28.873,00 € 2,1% 2,7%775 TRANSPORTES BARRACA, LDA. Cantanhede 1997 12 1.152.410,00 € 934.620,00 € 20.260,00 € 21.403,00 € 1,8% 2,3%776 BERNARDO & VENTURA, LDA Arganil 1988 12 1.150.764,00 € 1.174.668,00 € 57.737,00 € 4.828,00 € 5,0% 0,4%777 INDUCENTRO - EQUIP. CONTROL IND. CENTRO, LDA. Coimbra 1990 14 1.146.938,00 € 860.720,00 € 4.114,00 € 1.694,00 € 0,4% 0,2%778 ROQUE & FILHOS, REP. COMÉRCIO AUTOMÓVEL, LDA. Coimbra 1987 11 1.146.794,00 € 1.335.350,00 € 10.859,00 € 9.854,00 € 0,9% 0,7%779 FARMÁCIA MIRALDO, UNIPESSOAL, LDA. Cantanhede 2005 7 1.145.628,00 € 1.123.087,00 € 17.856,00 € 27.716,00 € 1,6% 2,5%780 EPORGAL-EQUIPAMENTO AUTOMOVEL DE PORTUGAL, LDA. Coimbra 1981 17 1.139.653,00 € 1.098.978,00 € 34.995,00 € 38.928,00 € 3,1% 3,5%

40 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

RANKING

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

781 JORGE COELHO, LDA. Soure 1990 10 1.139.527,00 € 1.140.726,00 € 276,00 € 294,00 € 0,0% 0,0%782 JOSÉ MARTINS NUNES, LDA. Tábua 1985 15 1.138.435,00 € 1.108.461,00 € 53.001,00 € 193.132,00 € 4,7% 17,4%783 BEBIFRESCO - DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS, LDA Mira 1996 3 1.136.988,00 € 1.210.084,00 € -8.995,00 € -19.482,00 € -0,8% -1,6%784 AGRILAG - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO, LDA. Oliveira do Hospital 1989 17 1.134.693,00 € 1.009.281,00 € -7.304,00 € -198.880,00 € -0,6% -19,7%785 MARPAIXÃO - PRODUÇÃO E COMÉRCIO DE PEIXE, LDA. Figueira da Foz 2005 4 1.133.937,00 € 1.389.919,00 € 7.448,00 € 243,00 € 0,7% 0,0%786 ALFREDO, CORTESÃO & MARÇAL, LDA. Coimbra 1990 10 1.129.395,00 € 837.595,00 € 256.206,00 € 138.683,00 € 22,7% 16,6%787 FOZMÁQUINA-SOC. MÁQ. FERRAMENTAS DA FIGUEIRA, LDA. Figueira da Foz 1980 6 1.124.842,00 € 1.133.141,00 € 45.003,00 € -44.133,00 € 4,0% -3,9%788 CENTRALFOODSERVICES - SERVIÇO DE CATERING, LDA Coimbra 2000 15 1.123.041,00 € 1.254.603,00 € -11.719,00 € 4.844,00 € -1,0% 0,4%789 ESPIGA OURO,TRANSP. MERC.,COM. MAT. CONST.,LDA. V. Nova de Poiares 2003 12 1.119.438,00 € 993.226,00 € 14.027,00 € 42.195,00 € 1,3% 4,2%790 CONSTRUÇÕES J. PAIVA, LDA Coimbra 1986 16 1.119.392,00 € 1.149.267,00 € -16.482,00 € 87.290,00 € -1,5% 7,6%791 CIGRAN - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE GRANITOS, LDA Coimbra 1990 11 1.116.065,00 € 1.690.613,00 € 8.658,00 € 7.549,00 € 0,8% 0,4%792 ROTAS DO MUNDO, VIAGENS E TURISMO, LDA Figueira da Foz 2000 3 1.112.493,00 € 994.189,00 € 4.661,00 € 2.649,00 € 0,4% 0,3%793 VICENTE & VICENTE-IND. ILUMINAÇÃO E DECORAÇÃO, LDA. Góis 2003 32 1.112.141,00 € 984.854,00 € 63.161,00 € 63.396,00 € 5,7% 6,4%794 MÓVEIS E COM. COMB.S DA PORTELA DE UNHAIS, LDA Pamp. da Serra 2001 4 1.111.409,00 € 1.003.968,00 € 981,00 € 18.064,00 € 0,1% 1,8%795 SOTEXFIL - SOC. TEXTIL DE FIBRAS E FILAMENTOS, LDA. Lousã 1985 15 1.111.364,00 € 877.849,00 € 3.685,00 € 4.586,00 € 0,3% 0,5%796 FARMÁCIA VAZ VALENTE LDA Figueira da Foz 2006 5 1.111.351,00 € 1.121.278,00 € 26.026,00 € 43.712,00 € 2,3% 3,9%797 QUIAIOS HOTEL-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A. Figueira da Foz 1996 30 1.110.007,00 € 1.253.088,00 € -184.900,00 € 5.828,00 € -16,7% 0,5%798 BAIA & CARVALHO, LDA. Cantanhede 1980 8 1.108.921,00 € 1.066.511,00 € 5.801,00 € 5.272,00 € 0,5% 0,5%799 A. SEABRA, LDA. Penacova 1995 18 1.106.376,00 € 1.100.925,00 € 67.942,00 € 56.985,00 € 6,1% 5,2%800 CMDI - CENTRO MÉDICO E DENTÁRIO INTEGRADO, LDA Figueira da Foz 2002 8 1.106.273,00 € 1.104.522,00 € 10.969,00 € 100.626,00 € 1,0% 9,1%801 BROSSECAR - IND. COM. ESCOVAS AUTO, UNIP., LDA V. Nova de Poiares 1998 30 1.104.137,00 € 999.696,00 € 112.025,00 € 101.963,00 € 10,1% 10,2%802 GRATUITEMA, SA Montemor-o-Velho 2010 6 1.098.760,00 € 786,00 € 0,1%803 TRANSPORTES JOSE MIGUEL SARAIVA, UNIPESSOAL, LDA Figueira da Foz 2001 11 1.092.989,00 € 1.403.295,00 € -101.393,00 € 554,00 € -9,3% 0,0%804 COIMBRIS - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA. Condeixa-a-Nova 1996 9 1.092.594,00 € 1.099.212,00 € 18.556,00 € 14.194,00 € 1,7% 1,3%805 LAPO & TEMIDO LDA Soure 2004 16 1.090.899,00 € 845.484,00 € 5.321,00 € 12.476,00 € 0,5% 1,5%806 DARIO BETTENCOURT DE OLIVEIRA & CRUZ, LDA. Coimbra 1983 9 1.083.686,00 € 1.083.985,00 € 13.450,00 € 21.373,00 € 1,2% 2,0%807 XENAX - EQUIPAMENTOS E SERVICOS LDA Coimbra 1992 17 1.083.122,00 € 1.653.732,00 € -79.041,00 € -44.475,00 € -7,3% -2,7%808 NOGUEIRA, VENTURA & ALMEIDA - CONSTRUÇÕES, LDA. Coimbra 1999 13 1.082.992,00 € 328.524,00 € -694.131,00 € -74.075,00 € -64,1% -22,5%809 CONST. RESIDENCIAIS PROGRESSO DE COIMBRA, S.A. Coimbra 1977 7 1.082.045,00 € 843.985,00 € -337.608,00 € -493.784,00 € -31,2% -58,5%810 MEDIVARIS - REPRESENTAÇÕES MEDICAS, LDA. Coimbra 1991 10 1.080.800,00 € 970.048,00 € 39.171,00 € 14.667,00 € 3,6% 1,5%811 SOCARTO - SOC. LEVANT. TOPO CARTOGRÁFICOS, LDA. Penacova 1977 10 1.080.144,00 € 447.907,00 € 21.235,00 € 19.122,00 € 2,0% 4,3%812 MANUEL FERNANDES, LDA. Penacova 2002 5 1.078.259,00 € 891.984,00 € 10.193,00 € 5.970,00 € 0,9% 0,7%813 TRANSPRADO - TRANSP. NACIONAIS E INTERNAC., LDA. Figueira da Foz 1997 12 1.076.829,00 € 1.007.510,00 € -15.616,00 € 16.345,00 € -1,5% 1,6%814 GIL DIAS SOCIEDADE CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA. Figueira da Foz 1989 18 1.076.046,00 € 1.407.719,00 € 1.325,00 € 29.878,00 € 0,1% 2,1%815 AGROPEÇAS DO CENTRO, LDA. Lousã 1989 7 1.075.720,00 € 861.294,00 € 40.527,00 € 32.001,00 € 3,8% 3,7%816 FRIOPASTEL-COM. E IND. PROD. ALIMENT. CONGEL., LDA Tábua 1999 16 1.075.616,00 € 940.634,00 € 88.309,00 € 30.203,00 € 8,2% 3,2%817 MARQUES & PASCOAL, LDA. Mira 1989 2 1.074.430,00 € 1.881.850,00 € 224.539,00 € 292.066,00 € 20,9% 15,5%818 RUN’S-ARTIGOS DE OURIVESARIA, LDA. Cantanhede 1999 3 1.073.481,00 € 1.124.354,00 € 106.943,00 € 149.151,00 € 10,0% 13,3%819 BETTERSOFT - SISTEMA DE INFORMAÇÃO, LDA Coimbra 2000 23 1.069.629,00 € 832.443,00 € -16.877,00 € 2.233,00 € -1,6% 0,3%820 FERNANDO RAMOS, LDA. Cantanhede 1988 11 1.066.978,00 € 1.179.046,00 € -10.666,00 € 12.287,00 € -1,0% 1,0%821 GRAÇA AZENHA & FILHAS - COM. IND. PROD. ALIMENT. LDA Montemor-o-Velho 2007 12 1.066.620,00 € 1.109.791,00 € -19.239,00 € 13.676,00 € -1,8% 1,2%822 AREA CELULAR-COMUNICAÇÕES, LDA. Figueira da Foz 1997 29 1.064.360,00 € 1.023.169,00 € 1.625,00 € 1.541,00 € 0,2% 0,2%823 FRUTAS BRITO’S, LDA Oliveira do Hospital 2009 5 1.063.625,00 € 33.051,00 € 3,1%824 TRIFIDA-COMERCIO DE MATERIAL INFORMATICO, LDA. Coimbra 1999 6 1.063.361,00 € 1.068.352,00 € -41.023,00 € 3.455,00 € -3,9% 0,3%825 COLPAVIMEP, LDA V. Nova de Poiares 1986 7 1.062.900,00 € 759.899,00 € 1.067,00 € 1.320,00 € 0,1% 0,2%826 SANTOS & LOURENÇO LDA Cantanhede 1986 2 1.062.116,00 € 1.036.340,00 € 27.291,00 € 13.436,00 € 2,6% 1,3%827 FERNANDO CAMELO - UNIPESSOAL, LDA Figueira da Foz 2005 2 1.061.756,00 € 1.191.340,00 € 616,00 € 513,00 € 0,1% 0,0%828 COMERLUSA - COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, S.A. Coimbra 1985 10 1.059.752,00 € 991.299,00 € -44.029,00 € -2.449,00 € -4,2% -0,2%829 BRITO & BRITO, LDA Oliveira do Hospital 1976 17 1.052.711,00 € 879.137,00 € 137,00 € -32.645,00 € 0,0% -3,7%830 FARMÁCIA CRUZ FERREIRA, UNIPESSOAL LDA Mira 2001 7 1.052.636,00 € 1.012.235,00 € 94.942,00 € 102.322,00 € 9,0% 10,1%831 SOUSA, SOBRINHO & FREIXO, LDA. Coimbra 1976 18 1.052.266,00 € 1.330.974,00 € -81.291,00 € 39.598,00 € -7,7% 3,0%832 JOAQUIM NETO MURTA, S.A. Coimbra 1989 2 1.052.172,00 € 1.078.600,00 € 322.358,00 € 461.136,00 € 30,6% 42,8%833 DEOMARSOL-AQUECIMENTO E ENERGIA SOLAR, LDA. Coimbra 1987 15 1.052.075,00 € 816.538,00 € 45.161,00 € -111.517,00 € 4,3% -13,7%834 MOVEIS TRALHÃO, LDA. Soure 1985 11 1.051.556,00 € 1.089.685,00 € 20.034,00 € 44.995,00 € 1,9% 4,1%835 CÉLIA MARQUES, UNIPESSOAL, LDA. Figueira da Foz 2002 10 1.051.495,00 € 800.085,00 € 7.093,00 € -12.765,00 € 0,7% -1,6%

4130 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

836 SILVINO COSTA & COSTA, LDA Penela 2006 7 1.051.145,00 € 925.900,00 € 16.035,00 € 23.252,00 € 1,5% 2,5%837 REIS & FIGUEIREDO, LDA Coimbra 1996 1.050.000,00 € 1.417.500,00 € 97.771,00 € 256.138,00 € 9,3% 18,1%838 RESTAURANTE SA DA BANDEIRA, LDA. Coimbra 1992 23 1.049.527,00 € 1.152.546,00 € 11.073,00 € 15.402,00 € 1,1% 1,3%839 MARTINS & BANDEIRA-MADEIRAS, LDA. Arganil 1996 4 1.048.750,00 € 807.089,00 € 42.029,00 € 113.280,00 € 4,0% 14,0%840 ANTONIO DE JESUS MIRANDA, LDA. Condeixa-a-Nova 1989 15 1.047.460,00 € 994.646,00 € 12.795,00 € 19.677,00 € 1,2% 2,0%841 SIMÕES, RODRIGUES & FILHOS, LDA Coimbra 2007 8 1.046.800,00 € 1.008.707,00 € 493,00 € -2.756,00 € 0,0% -0,3%842 MACOBEGO - MAT. CONSTRUÇÃO BEIRA MONDEGO, LDA. Coimbra 1979 9 1.042.669,00 € 1.058.410,00 € 25.892,00 € 24.593,00 € 2,5% 2,3%843 ASPIGLOBO, UNIPESSOAL, LDA Coimbra 2005 9 1.041.831,00 € 962.749,00 € 35.090,00 € 47.759,00 € 3,4% 5,0%844 MUNDIVESTE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VESTUÁRIO, LDA Oliveira do Hospital 1973 62 1.040.772,00 € 908.631,00 € -227.627,00 € -185.275,00 € -21,9% -20,4%845 DATAPLAS - PLASTICOS TECNICOS, S.A. Coimbra 1994 21 1.039.069,00 € 683.017,00 € -129.473,00 € -234.667,00 € -12,5% -34,4%846 AGROBAÍA-COM. IND. ALIMENTOS PARA ANIMAIS, LDA. Coimbra 1980 6 1.037.340,00 € 1.138.791,00 € 11.316,00 € 51.320,00 € 1,1% 4,5%847 FOZNETO - CONSTRUÇÕES, LDA Figueira da Foz 1985 9 1.037.275,00 € 1.752.241,00 € -115.806,00 € 32.363,00 € -11,2% 1,8%848 CRISOTUBOS - COMERCIO DE TUBOS E ACESSORIOS, LDA Cantanhede 1996 8 1.035.772,00 € 1.098.905,00 € 7.948,00 € 6.192,00 € 0,8% 0,6%849 EP - ELEVADORES PADRÃO, LDA. Lousã 1990 19 1.034.362,00 € 1.417.208,00 € 2.447,00 € 32.251,00 € 0,2% 2,3%850 JOSÉ MANUEL SOUTILHA-SERV. AUTO, SOC. UNIP., LDA. Mira 1998 2 1.033.941,00 € 828.321,00 € 4.785,00 € 3.177,00 € 0,5% 0,4%851 RECICLOCENTRO - RECI. E COM. DE SUCATAS DESPER., LDA Lousã 2007 5 1.033.891,00 € 408.091,00 € 169.866,00 € 51.216,00 € 16,4% 12,6%852 NEFROCENTRO - SOC. NEFROLÓGICA DO CENTRO, LDA Coimbra 2001 1.030.921,00 € 856.901,00 € -707,00 € -4.182,00 € -0,1% -0,5%853 3NA, LDA Montemor-o-Velho 2009 6 1.027.697,00 € 86.143,00 € 45.410,00 € 10.112,00 € 4,4% 11,7%854 GASODUEÇA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA. Miranda do Corvo 1996 5 1.026.922,00 € 1.175.516,00 € 7.442,00 € 44.225,00 € 0,7% 3,8%855 INTERAGUA - TECNOLOGIA E GESTÃO DA AGUA, LDA. Figueira da Foz 1987 7 1.024.745,00 € 1.592.761,00 € 3.266,00 € 7.623,00 € 0,3% 0,5%856 CENTRAL PROJECTOS, LDA. Coimbra 1993 27 1.022.458,00 € 830.362,00 € 38.990,00 € 56.115,00 € 3,8% 6,8%857 LOPES & COUTO, LDA. Figueira da Foz 1977 24 1.020.858,00 € 1.166.691,00 € -22.357,00 € 56.346,00 € -2,2% 4,8%858 COFOTRANS - EMPRESA DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL, S.A. Figueira da Foz 2003 10 1.020.618,00 € 909.814,00 € 46.974,00 € 76.596,00 € 4,6% 8,4%859 ALVES & SANTOS, LDA Coimbra 1975 24 1.016.517,00 € 1.004.204,00 € 29.992,00 € 44.064,00 € 3,0% 4,4%860 SANTOS DETALHES, LDA. Coimbra 2006 8 1.014.990,00 € 1.018.508,00 € 522,00 € 4.876,00 € 0,1% 0,5%861 PREDILOURA - CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA. Soure 2000 4 1.014.000,00 € 355.000,00 € 5.532,00 € 5.961,00 € 0,5% 1,7%862 FOZARCOS - RESTAURAÇÃO RÁPIDA, LDA. Figueira da Foz 2002 24 1.012.340,00 € 1.016.788,00 € 37.790,00 € 35.861,00 € 3,7% 3,5%863 JANELAS DA GANDARA-CAIXILHARIA DE ALUMINIO, LDA. Montemor-o-Velho 2001 10 1.011.637,00 € 1.174.101,00 € 5.681,00 € 1.507,00 € 0,6% 0,1%864 FÁBRICA DA COMIDA - EXP. HOTE. REST. BEBIDAS,LDA. Figueira da Foz 2000 15 1.011.031,00 € 1.102.311,00 € 16.755,00 € 79.474,00 € 1,7% 7,2%865 DIVERDIS - COMÉRCIO INTERNACIONAL, S.A. Coimbra 1994 16 1.009.819,00 € 961.821,00 € -34.903,00 € 8.176,00 € -3,5% 0,9%866 UNIGUARDA-ARMAZENISTA DE PROD. ALIMENTARES, LDA Coimbra 1995 5 1.009.554,00 € 1.155.259,00 € 8.768,00 € 10.665,00 € 0,9% 0,9%867 AUTOFEBRA - PEÇAS E ACESSÓRIOS, LDA Coimbra 2003 8 1.008.782,00 € 1.266.288,00 € -1.619,00 € 26.342,00 € -0,2% 2,1%868 ANTONIO & CRISTINA, LDA. Montemor-o-Velho 2001 40 1.005.283,00 € 980.599,00 € 17.285,00 € 7.538,00 € 1,7% 0,8%869 CAVES CONDE DE CANTANHEDE Cantanhede 1993 14 995.611,00 € 978.128,00 € -30.277,00 € -25.514,00 € -3,0% -2,6%870 CORREIA NEVES, LDA. Condeixa-a-Nova 2004 2 994.162,00 € 197.498,00 € 2.077,00 € -16.454,00 € 0,2% -8,3%871 NUTRIPRODUÇÃO - PRODUÇÃO ALIMENTAR, LDA Coimbra 2008 24 993.271,00 € 820.229,00 € 3.276,00 € 13.100,00 € 0,3% 1,6%872 PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA. Góis 1977 7 990.593,00 € 569.998,00 € 37.557,00 € 5.311,00 € 3,8% 0,9%873 CRUBORG - CONSTRUÇÕES, LDA. Mira 2006 3 990.240,00 € 857.688,00 € 58.778,00 € 39.783,00 € 5,9% 4,6%874 TRACTOGRÍCOLA - COM. MÁQ. AGRÍCOLAS, UNIP., LDA. Coimbra 2002 7 989.627,00 € 441.623,00 € 18.009,00 € 7.459,00 € 1,8% 1,7%875 FARMÁCIA MOREIRA DUARTE, LDA. Coimbra 2003 6 987.615,00 € 1.013.215,00 € 20.915,00 € 45.677,00 € 2,1% 4,5%876 TEDITEL-TECNICA E DECORAÇÃO DE INTERIORES, LDA. Coimbra 1989 8 987.569,00 € 1.506.041,00 € 79.078,00 € 227.533,00 € 8,0% 15,1%877 SATELNET-COMER. E INST. TELECOMUNICAÇÕES, LDA. Coimbra 2001 6 986.406,00 € 980.690,00 € 33.323,00 € 18.494,00 € 3,4% 1,9%878 CAVADAS, ALMEIDA & CIA LDA Cantanhede 1971 14 985.878,00 € 990.542,00 € 49.198,00 € 39.018,00 € 5,0% 3,9%879 JOBIPISO - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, LDA Coimbra 1996 15 983.689,00 € 670.786,00 € 19.293,00 € 9.630,00 € 2,0% 1,4%880 SEGUNDA VIA-HOTELARIA, LDA. Cantanhede 1998 18 982.698,00 € 1.052.581,00 € 35.252,00 € 34.257,00 € 3,6% 3,3%881 LITORAL REGAS - COMÉRCIO E APOIO A AGRICULTURA, LDA Mira 2007 7 980.302,00 € 812.838,00 € 27.429,00 € 31.338,00 € 2,8% 3,9%882 PETRODAVID - COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA Penela 2001 3 979.957,00 € 916.483,00 € -295,00 € 17.493,00 € 0,0% 1,9%883 ANTONIO & LUIS MATIAS, LDA. Oliveira do Hospital 1999 4 979.505,00 € 821.537,00 € 8.453,00 € 4.724,00 € 0,9% 0,6%884 PISCIARTE-EQUIPAMENTOS PARA PISCINAS, LDA. Figueira da Foz 2000 11 976.653,00 € 787.516,00 € 8.884,00 € 33.108,00 € 0,9% 4,2%885 DIODORO- PASTELARIA BOUTIQUE DE PÃO, LDA. Coimbra 1995 27 974.331,00 € 904.298,00 € 109.643,00 € 60.572,00 € 11,3% 6,7%886 ANDRÉTRANS-TRANSPORTES, LDA. Tábua 2005 13 973.958,00 € 847.868,00 € 7.299,00 € 4.743,00 € 0,7% 0,6%887 PW - PORTUGAL WATCHES, LDA Cantanhede 2009 2 972.043,00 € 257.726,00 € 17.377,00 € 31.631,00 € 1,8% 12,3%888 MECÂNICA INDUSTRIAL DE COIMBRA, LDA. Coimbra 1947 41 971.645,00 € 1.307.861,00 € -5.504,00 € 26.214,00 € -0,6% 2,0%889 QUEIJOS LAGOS - QUEIJOS E DERIVADOS, LDA. Oliveira do Hospital 2006 8 971.547,00 € 713.401,00 € 117.839,00 € 17.091,00 € 12,1% 2,4%890 SONOMEDICUS - CENTRO DE DIAGNOSTICO MEDICO, LDA. Coimbra 1981 7 970.583,00 € 1.000.574,00 € 65.679,00 € 75.922,00 € 6,8% 7,6%

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

891 PLACOFERRAGENS-DERIV. CARPINT. MARCENARIA, LDA. V. Nova de Poiares 1994 10 969.794,00 € 1.158.412,00 € 10.617,00 € 9.719,00 € 1,1% 0,8%892 CIVILINSP-INSPECÇÕES TÉCNICAS DE GÁS, LDA. Coimbra 2001 24 967.459,00 € 969.565,00 € 135.517,00 € 146.628,00 € 14,0% 15,1%893 CONSTRUÇÕES JOÃO VITOR RIBEIRO FERNANDES, LDA. Mira 1998 14 965.724,00 € 616.720,00 € 2.084,00 € 9.133,00 € 0,2% 1,5%894 CORDEIRO & PEÇA, LDA. Cantanhede 2000 4 964.966,00 € 919.388,00 € 104.350,00 € 49.444,00 € 10,8% 5,4%895 HABICHOUPAL - CONSTRUÇÕES, LDA. Coimbra 1988 3 963.383,00 € 103.634,00 € -39.166,00 € 10,8%896 ARGOCOJA - COM. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA. Arganil 2002 5 962.983,00 € 900.176,00 € 29.893,00 € 30.144,00 € 3,1% 3,3%897 FERREIRA DE SOUSA - CONST. CIVIS E OBRAS PUB., LDA. Coimbra 1987 25 961.753,00 € 1.126.278,00 € -101.313,00 € 41.144,00 € -10,5% 3,7%898 SOUSA & SERVOLO - COM. PROD. ALIMENT. E CONGE., LDA. Montemor-o-Velho 1995 4 960.523,00 € 987.413,00 € 2.720,00 € 1.877,00 € 0,3% 0,2%899 BEGAL-SOC.COM. E IND. PALITOS E DERIV. MADEIRA,LDA Penacova 1983 6 960.393,00 € 796.466,00 € 71.336,00 € 49.704,00 € 7,4% 6,2%900 SUPERMACO-MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA Tábua 1995 4 960.313,00 € 989.818,00 € 48.978,00 € 46.776,00 € 5,1% 4,7%901 FERCAMOR - CONSTRUÇÕES, LDA. Montemor-o-Velho 2001 36 960.222,00 € 906.156,00 € -18.688,00 € 3.085,00 € -1,9% 0,3%902 LEITÃO & SANTOS,UNIPESSOAL, LDA. Coimbra 1982 2 958.473,00 € 817.779,00 € 1.186,00 € -10.458,00 € 0,1% -1,3%903 SEIXAS & MARIA, LDA. Coimbra 1999 3 958.290,00 € 722.509,00 € 5.190,00 € 7.382,00 € 0,5% 1,0%904 SOBEBIDAS-SOCIEDADE DE BEBIDAS, LDA. Lousã 1988 6 955.768,00 € 887.132,00 € 1,00 € 18.905,00 € 0,0% 2,1%905 LOGICENTRO - IMP. E COMER.E COMPUTADORES LDA Coimbra 1981 20 955.077,00 € 1.267.989,00 € 11.490,00 € 6.399,00 € 1,2% 0,5%906 EXTINTEL, SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS, LDA Coimbra 1983 13 953.356,00 € 71.517,00 € 7,5%907 CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA. Arganil 1997 14 952.162,00 € 1.133.005,00 € 124.230,00 € 81.567,00 € 13,0% 7,2%908 FARMÁCIAS GIRÃO, LDA Figueira da Foz 2010 6 951.390,00 € -133.216,00 € -14,0%909 CONDEIXAGAS-COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GAS, LDA. Condeixa-a-Nova 1995 8 949.330,00 € 872.284,00 € 29.531,00 € 45.446,00 € 3,1% 5,2%910 MONDEFOZ TRANSPORTES, LDA. Figueira da Foz 1994 11 949.059,00 € 687.398,00 € -824,00 € -10.498,00 € -0,1% -1,5%911 FOZ - SOCIEDADE COMERCIAL DE MOTOCICLOS, LDA. Figueira da Foz 1967 5 947.637,00 € 1.068.293,00 € -3.040,00 € 13.374,00 € -0,3% 1,3%912 AUGUSTUS - INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS, LDA. Figueira da Foz 1995 20 945.261,00 € 1.120.915,00 € 151.563,00 € 70.366,00 € 16,0% 6,3%913 HABICOIMBRA - SOC. CONST. CIVIL E OBRAS PUBLICAS, LDA. Coimbra 1980 5 945.000,00 € 445.853,00 € -7.444,00 € 47,2%914 MACOSÊCO - REP. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO,LDA. Cantanhede 1999 7 944.620,00 € 1.144.094,00 € 94.229,00 € 200.673,00 € 10,0% 17,5%915 CRAZY BOWLING, LDA Coimbra 2007 23 942.959,00 € 722.591,00 € 24.023,00 € 16.649,00 € 2,5% 2,3%916 CAFUM-CENTRO AGRO-TECNICO DE FUMIGAÇÕES, LDA Coimbra 1977 12 941.621,00 € 782.993,00 € 105.584,00 € 80.174,00 € 11,2% 10,2%917 RAMALPOMBEIRO, CONSTRUÇÕES, LDA Arganil 2004 11 941.585,00 € 686.507,00 € 51.938,00 € 78.029,00 € 5,5% 11,4%918 FARMÁCIA AVOPEL, LDA. Figueira da Foz 1989 5 941.494,00 € 939.379,00 € 21.920,00 € 53.610,00 € 2,3% 5,7%919 ARNADO-SOC. EXP. ADMINISTRAÇÃO DE IMOVEIS, S.A. Coimbra 1980 8 940.633,00 € 901.593,00 € 121.741,00 € 83.733,00 € 12,9% 9,3%920 CLÁUDIO FIGUEIREDO & HELDER SANTOS, LDA. Penacova 2002 8 940.443,00 € 945.984,00 € 8.630,00 € 16.380,00 € 0,9% 1,7%921 INTERVISA-AGENCIA DE VIAGENS DE COIMBRA, LDA. Coimbra 1980 3 940.162,00 € 898.768,00 € 6.882,00 € -49.788,00 € 0,7% -5,5%922 ANTIQUARIO DA FIGUEIRA, LDA Figueira da Foz 2000 2 939.128,00 € 411.925,00 € 87.770,00 € 9.223,00 € 9,3% 2,2%923 SIMÕES & PAZ, LDA. Coimbra 2001 7 938.451,00 € 971.120,00 € 11.096,00 € 27.201,00 € 1,2% 2,8%924 VISATINTAS, PINTURAS E COMERCIO DE TINTAS, LDA Cantanhede 1996 31 938.217,00 € 1.060.875,00 € 8.078,00 € 11.118,00 € 0,9% 1,0%925 ARBORICULTURA - MOREIRA DA SILVA, LDA Coimbra 2002 45 937.294,00 € 1.223.709,00 € 35.184,00 € 57.884,00 € 3,8% 4,7%926 3WD-INFORMÁTICA, UNIPESSOAL, LDA Coimbra 2007 4 936.676,00 € 725.048,00 € 27.791,00 € 17.684,00 € 3,0% 2,4%927 PINTURAS VITOR PISCO, LDA Penacova 1999 25 935.121,00 € 1.070.852,00 € 113.107,00 € 283.514,00 € 12,1% 26,5%928 FOZTUBO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA. Figueira da Foz 1995 6 934.866,00 € 807.519,00 € 21.511,00 € 9.840,00 € 2,3% 1,2%929 FEB - CAFÉS, S.A. Coimbra 1944 11 934.752,00 € 1.022.662,00 € 38.704,00 € 22.385,00 € 4,1% 2,2%930 DECORMAR - SOC. TRANSF. MARMORES E GRANITOS, LDA Figueira da Foz 1988 22 934.611,00 € 934.485,00 € -41.641,00 € 9.613,00 € -4,5% 1,0%931 CARDOSO & NEVES, LDA Coimbra 1978 10 933.939,00 € 899.562,00 € 15.370,00 € 2.401,00 € 1,6% 0,3%932 IMPORSEAL - VEDANTES, ROLAMENTOS E ACESSÓRIOS,LDA Coimbra 2005 9 932.880,00 € 622.497,00 € 44.111,00 € 14.691,00 € 4,7% 2,4%933 ORGANIZAÇÕES PROGRESSO-COM. PROD. ALIMENT., LDA. Montemor-o-Velho 1986 13 931.480,00 € 833.709,00 € 8.473,00 € 2.697,00 € 0,9% 0,3%934 CENTRO OPTICO DE TABUA, LDA. Tábua 1987 13 925.185,00 € 989.083,00 € 143.308,00 € 199.303,00 € 15,5% 20,2%935 ALFREDO FARRECA RODRIGUES, LDA. Figueira da Foz 1977 25 923.667,00 € 943.830,00 € 48.032,00 € 55.938,00 € 5,2% 5,9%936 NUTRISOURE-COMERCIO DE ALIMENTOS, LDA. Soure 1984 7 921.265,00 € 960.793,00 € 19.911,00 € 20.505,00 € 2,2% 2,1%937 BOTICA DO LARGO - FARMÁCIA DE OFICINA, S.A. Coimbra 2004 7 921.215,00 € 921.122,00 € 255,00 € 21.316,00 € 0,0% 2,3%938 SOCIEDADE CENTRAL DE CANTANHEDE, LDA. Cantanhede 1923 2 920.684,00 € 924.674,00 € 5.892,00 € 14.528,00 € 0,6% 1,6%939 ANOBRAMAR - COM. PRODUTOS ALIMENTARES, LDA. Condeixa-a-Nova 2005 1 920.410,00 € 765.530,00 € 574,00 € -7.964,00 € 0,1% -1,0%940 COIMBRAPEÇAS-PEÇAS E ACESSORIOS DE AUT., LDA. Coimbra 1981 10 919.835,00 € 1.006.159,00 € 11.009,00 € 14.040,00 € 1,2% 1,4%941 AUTOAVAL-ACESSÓRIOS DE AUT. MONDEGO, LDA. Coimbra 1977 8 919.257,00 € 844.414,00 € 9.792,00 € 8.478,00 € 1,1% 1,0%942 HENRIQUE NOGUEIRA MARIANO & CIA., LDA. Figueira da Foz 1979 22 918.700,00 € 752.723,00 € 41.860,00 € 20.521,00 € 4,6% 2,7%943 ALVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA. Góis 1997 3 916.351,00 € 904.250,00 € 32.702,00 € 33.222,00 € 3,6% 3,7%944 NOSEFA - PERFUMARIA E COSMÉTICA, LDA. Coimbra 1985 3 915.661,00 € 702.709,00 € 42.042,00 € 27.776,00 € 4,6% 4,0%945 VOLPEÇAS - COM. PEÇAS E FERRAMENTAS AUTO, LDA. Coimbra 1981 6 912.992,00 € 1.303.489,00 € 41.053,00 € 152.413,00 € 4,5% 11,7%

42 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

RANKING

N.º NOME CONCELHO DATA N.º VOLUME VOLUME RESULTADO RESULTADO RENT. RENT.CONST. EMP. NEGÓCIOS NEGÓCIOS LÍQUIDO LÍQUIDO VEN. VEN.

2010 2009 2010 2009 2010 2009

946 FARMÁCIA TILCOR - UNIPESSOAL, LDA Penacova 2001 5 912.417,00 € 894.142,00 € 35.901,00 € 26.181,00 € 3,9% 2,9%947 FONSECA & FONSECA, LDA. Oliveira do Hospital 1981 40 912.398,00 € 2.520.914,00 € 39.446,00 € 372.260,00 € 4,3% 14,8%948 SNACK-BAR O FERNANDO-HOTELARIA, LDA Figueira da Foz 1996 19 912.073,00 € 906.525,00 € 166.979,00 € 160.339,00 € 18,3% 17,7%949 EUROFOODS PORTUGAL - EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO, LDA Figueira da Foz 2007 2 910.750,00 € 871.546,00 € 20.166,00 € 41.587,00 € 2,2% 4,8%950 ANACLETO CARDOSO CAÇÃO, UNIPESSOAL LDA Figueira da Foz 2005 5 910.727,00 € 797.933,00 € 79.151,00 € 44.613,00 € 8,7% 5,6%951 FERNANDO MARQUES & MARQUES, LDA. Cantanhede 1995 4 910.317,00 € 697.857,00 € 41.804,00 € 26.392,00 € 4,6% 3,8%952 RECI 21-RECICLAGEM DE RESIDUOS INDUSTRIAIS, LDA. Figueira da Foz 1990 20 909.304,00 € 612.565,00 € 27.805,00 € -66.555,00 € 3,1% -10,9%953 EPICENTRO-DISTRIBUIDORES DE MOBILIARIO, LDA. Coimbra 1993 4 909.047,00 € 879.349,00 € 16.721,00 € 18.744,00 € 1,8% 2,1%954 MARIA CRISTINA MIGUEIS - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA Cantanhede 2001 5 908.483,00 € 862.662,00 € 39.665,00 € 39.956,00 € 4,4% 4,6%955 TRANSPORTES LUIS RAMOS & CARDOSO, LDA. Soure 2001 7 907.632,00 € 340.723,00 € 18.110,00 € 38.639,00 € 2,0% 11,3%956 EPJMÉDICA - ARTIGOS MÉDICOS E HOSPITALARES, LDA. Coimbra 2004 8 907.557,00 € 1.121.678,00 € 43.314,00 € 101.275,00 € 4,8% 9,0%957 SERAFIM RAMOS, LDA Coimbra 1975 17 906.985,00 € 958.655,00 € 15.413,00 € 5.272,00 € 1,7% 0,5%958 FRESCO & GOMES, LDA. Mira 1986 3 905.973,00 € 817.025,00 € 1.293,00 € 1.612,00 € 0,1% 0,2%959 MAR NATIVO - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA Miranda do Corvo 2004 3 904.254,00 € 982.393,00 € -2.118,00 € -19.177,00 € -0,2% -2,0%960 SEDUTA-COMERCIO DE VESTUARIO, LDA Figueira da Foz 1995 23 902.796,00 € 973.709,00 € -128.301,00 € -172.056,00 € -14,2% -17,7%961 COMUNITRANS-TRANSPORTES, LDA. Coimbra 2003 11 901.228,00 € 1.034.354,00 € -23.558,00 € -40.395,00 € -2,6% -3,9%962 JORGE LOURENÇO, LDA. Coimbra 1985 17 900.627,00 € 682.463,00 € 16.702,00 € 14.798,00 € 1,9% 2,2%963 MEDBIZ-COMÉRCIO TÊXTIL, LDA Oliveira do Hospital 2005 1 898.663,00 € 459.578,00 € 665,00 € -76.844,00 € 0,1% -16,7%964 MOBILESPORT - FJF, LDA Coimbra 2009 1 898.481,00 € 500.294,00 € 354,00 € 8.875,00 € 0,0% 1,8%965 TOREXCEL - TOROS PARA EXPORTAÇÃO E CELULOSE, LDA. Arganil 1984 6 897.270,00 € 528.175,00 € 86.904,00 € -92.408,00 € 9,7% -17,5%966 FARMACIA CRUZ CHIEIRA, UNIPESSOAL, LDA. Tábua 2001 7 896.340,00 € 894.256,00 € 22.367,00 € 18.108,00 € 2,5% 2,0%967 MAMIAL - COM. IMP. E EXP. ELECTRODOMESTICOS, LDA. Coimbra 1987 7 896.323,00 € 600.895,00 € 168.630,00 € 20.619,00 € 18,8% 3,4%968 JOSE FERREIRA, UNIPESSOAL LDA. Figueira da Foz 1981 3 894.567,00 € 877.854,00 € -9.595,00 € -23.396,00 € -1,1% -2,7%969 MADIFOZ - FABRICA DE URNAS PAIONENSE, LDA. Figueira da Foz 1980 29 894.559,00 € 835.194,00 € 10.664,00 € 52.739,00 € 1,2% 6,3%970 TRANSMARNOTO - TRANSPORTES, LDA. Figueira da Foz 1998 10 893.108,00 € 765.930,00 € 743,00 € 4.666,00 € 0,1% 0,6%971 INTERBEIRAS - VIAGENS E TURISMO, LDA. Oliveira do Hospital 1983 5 892.977,00 € 838.866,00 € 28.794,00 € 30.926,00 € 3,2% 3,7%972 IMPORFABRIL - INDÚSTRIA E SERVIÇOS LDA Oliveira do Hospital 2002 49 891.913,00 € 1.418.290,00 € -255.507,00 € -147.070,00 € -28,6% -10,4%973 MIDOFABRIL-CENTRO INDUSTRIAL E MECANICO, LDA. Tábua 1969 8 887.653,00 € 800.800,00 € 1.901,00 € 3.335,00 € 0,2% 0,4%974 CAMPOS COROA - CLÍNICA OFTALMOLÓGICA, LDA Tábua 1995 7 887.434,00 € 979.610,00 € 264.899,00 € 246.884,00 € 29,8% 25,2%975 MANUEL MARQUES SERRADOR, LDA. Coimbra 1994 17 886.518,00 € 493.891,00 € -158.009,00 € -45.746,00 € -17,8% -9,3%976 LITORALCED - EMP. TRABALHO TEMP., UNIPESSOAL, LDA. Figueira da Foz 2000 56 884.747,00 € 907.783,00 € 51.379,00 € 76.270,00 € 5,8% 8,4%977 MADELJOR - METALURGICA SARAIVA RIBEIRO, LDA. Arganil 1991 19 884.248,00 € 1.008.630,00 € 10.739,00 € 24.227,00 € 1,2% 2,4%978 VESTIBEBÉ - COMÉRCIO DE VESTUÁRIO, LDA Coimbra 1999 8 883.102,00 € 825.961,00 € 4.472,00 € 3.238,00 € 0,5% 0,4%979 PAVINETTO - INDÚSTRIA E CONSTRUÇÃO LDA Figueira da Foz 2000 6 882.155,00 € 1.104.895,00 € -386.370,00 € -93.814,00 € -43,8% -8,5%980 SOLACO-SOCIEDADE DE LAVANDARIAS DE COIMBRA, LDA. Coimbra 1993 30 881.945,00 € 864.936,00 € 25.396,00 € 4.362,00 € 2,9% 0,5%981 A.M. CACHO & BRÁS, LDA. Condeixa-a-Nova 1980 18 881.434,00 € 2.834.313,00 € 27.021,00 € 317.273,00 € 3,1% 11,2%982 QUINTA DO OLHEIRO, LDA Cantanhede 2009 11 881.392,00 € 94.649,00 € -665,00 € 10,7%983 TERRANA - SERV. TERRAPLANAGENS E EXPL. INERTES, LDA Coimbra 1990 19 880.592,00 € 984.438,00 € 103.799,00 € -83.431,00 € 11,8% -8,5%984 HEMATOS-SAÚDE E TECNOLOGIA, LDA Cantanhede 2004 4 878.812,00 € 1.039.175,00 € 5.828,00 € 52.196,00 € 0,7% 5,0%985 FEZEMETAL - SOC. TUBAGENS IND. E METALOM., LDA. Figueira da Foz 1994 14 877.575,00 € 780.655,00 € 3.228,00 € 6.542,00 € 0,4% 0,8%986 DIVERCENTRO-SIST. DIVERSÃO EM TEC. AVANÇADAS, LDA. Coimbra 1992 3 875.256,00 € 685.205,00 € 60.183,00 € 29.906,00 € 6,9% 4,4%987 MARMORES VALENTIM DE AZEVEDO, LDA. Coimbra 1990 1 874.569,00 € 1.049.083,00 € 15.720,00 € 16.560,00 € 1,8% 1,6%988 NOGUEIRAS & SOBRINHO, LDA. Figueira da Foz 1979 28 874.456,00 € 950.743,00 € -65.562,00 € 14.307,00 € -7,5% 1,5%989 AURELIO M. D. RODRIGUES , LDA Penela 2002 6 872.095,00 € 731.951,00 € 21.925,00 € 37.709,00 € 2,5% 5,2%990 SALSICHARIA SERRA D`ALVA, LDA. Oliveira do Hospital 1998 6 871.523,00 € 727.721,00 € 8.638,00 € 1.346,00 € 1,0% 0,2%991 AVIRELVA - COMÉRCIO DE PRODUTOS AVÍCOLAS, LDA. Coimbra 1984 3 870.939,00 € 918.751,00 € -15.109,00 € 9.901,00 € -1,7% 1,1%992 TALINAMED, UNIPESSOAL, LDA. Coimbra 2006 4 870.939,00 € 673.007,00 € 55.321,00 € 6.627,00 € 6,4% 1,0%993 M.CARDOSO CORREIA & FILHOS, LDA. Cantanhede 1975 16 870.611,00 € 783.732,00 € 26.929,00 € 28.751,00 € 3,1% 3,7%994 PRIMEIRO DRAGÃO - COME. ARTIGOS PARA LAR LDA Figueira da Foz 2004 16 868.546,00 € 545.158,00 € 10.092,00 € 744,00 € 1,2% 0,1%995 TRANSGÂNDARA-TRANSPORTES DA GÂNDARA, LDA. Figueira da Foz 2006 3 867.012,00 € 968.480,00 € 2.675,00 € 340,00 € 0,3% 0,0%996 AUTO ANDRE & CRUZ - COMERCIO DE AUTOMOVEIS, LDA Condeixa-a-Nova 1995 3 865.278,00 € 545.708,00 € 16.105,00 € 10.084,00 € 1,9% 1,8%997 ENERNATURA, LDA Coimbra 2008 14 864.510,00 € 469.971,00 € -6.056,00 € 6.952,00 € -0,7% 1,5%998 JC SIMÕES - TRUCKS, LDA Condeixa-a-Nova 2008 4 864.183,00 € 681.667,00 € -40.347,00 € 11.206,00 € -4,7% 1,6%999 AMM-COMÉRCIO DE MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA Oliveira do Hospital 1999 4 863.707,00 € 805.814,00 € 43.282,00 € 10.267,00 € 5,0% 1,3%

1000 J. SUBTIL & FILHOS, LDA. Penela 1990 6 863.256,00 € 983.675,00 € 17.304,00 € 18.407,00 € 2,0% 1,9%

4330 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

1 CACIA - COMPANHIA AVEIRENSE DE COMPONENTES INDÚSTRIA AUTOMÓVEL, S.A. Aveiro Fab. de motores e turbinas 1999 251.675.553,00 € 29,7% 10.815.527,00 € 827,4%

2 BOSCH TERMOTECNOLOGIA, S.A. Aveiro Fabricação de aparelhos não eléctricos para uso doméstico 1977 240.807.206,00 € 3,1% 21.849.836,00 € 19,0%

3 FAURÉCIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL, LDA São João da Madeira Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis 1951 237.279.896,00 € 13,8% 4.842.212,00 € 292,6%

4 COMPANHIA INDUSTRIAL DE RESINAS SINTÉTICAS CIRES, LDA. Estarreja Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias 1960 151.610.454,00 € 43,1% -104.486,00 € 97,0%

5 FERPINTA - INDUSTRIAS DE TUBOS DE AÇO DE FERNANDO PINHO TEIXEIRA,S.A. Vale de Cambra Fabricação de tubos, condutas, perfis ocos e respectivos acessórios, de aço 1972 145.606.494,00 € 39,1% 14.611.555,00 € 264,4%

6 GROHE PORTUGAL, COMPONENTES SANITÁRIOS, LDA. Albergaria-a-Velha Fabricação de outras torneiras e válvulas 1996 132.274.262,00 € 21,0% 9.441.826,00 € 12,4%

7 COLEP PORTUGAL, S.A. Vale de Cambra Fabricação de embalagens metálicas ligeiras 1994 132.036.905,00 € 8,0% 9.014.580,00 € -34,2%

8 DOW PORTUGAL - PRODUTOS QUIMICOS, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA Estarreja Fabricação de outros produtos químicos orgânicos de base, n.e. 1978 105.592.988,00 € 4,8% 4.381.736,00 € 63,8%

9 BOSCH SECURITY SYSTEMS - SISTEMAS DE SEGURANÇA, S.A. Ovar Fabricação de aparelhos e equipamentos para comunicações 2002 91.208.161,00 € 47,4% 1.904.184,00 € 483,4%

10 PORTUGAL TELECOM, INOVAÇÃO, S.A. Aveiro Outras actividades de telecomunicações 1999 84.546.741,00 € -5,5% 9.913.941,00 € -46,8%

10 MAIORES DE AVEIRON.º NOME CONCELHO ACTIVIDADE DATA VOLUME CRESC.IMENTO RESULTADOS CRESCIMENTO

CONSTITUIÇÃO NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS LIQUIDOS RES. LIQUÍDOS2010 (2010-2009) 2010 (2010-2009)

1 LENA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A. Leiria Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) 1974 165.433.938,00 € -22,3% -4.429.803,00 € -293,7%

2 CMP - CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS, S.A Leiria Fabricação de cimento 1992 96.219.217,00 € -4,5% 9.799.965,00 € -31,3%

3 MIBEPA - IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO, LDA. Leiria Agentes do comércio por grosso misto sem predominância 1988 79.200.835,00 € 43,0% 2.571.256,00 € 713,2%

4 RACENTRO - FÁBRICA DE RAÇÕES DO CENTRO, S.A. Leiria Fabricação de alimentos para animais de criação (excepto para aquicultura) 1980 76.417.661,00 € 8,7% 573.882,00 € 13,7%

5 SOTRAPEX - TRANSP. RODOVIÁRIOS, EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CEREAIS, LDA Caldas da Rainha Comércio por grosso de cereais e outras matérias-primas agricolas 2006 63.856.821,00 € 32,2% 163.165,00 € 34,4%

6 METALMARINHA - COMÉRCIO INTERNACIONAL RESÍDUOS METÁLICOS, S.A. Marinha Grande Comércio por grosso de sucatas e de desperdícios metálicos 2005 62.697.939,00 € 116,7% 480.729,00 € 14,7%

7 RESPOL - RESINAS, S.A. Leiria Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias 1993 61.232.549,00 € 98,1% 4.393.420,00 € 35,9%

8 AUTO JÚLIO, S.A Caldas da Rainha Comércio de veículos automóveis ligeiros 1987 55.496.297,00 € 17,1% 328.228,00 € 40,2%

9 ROCA, S.A. Leiria Fabricação de artigos cerâmicos para usos sanitários 1970 52.388.868,00 € -4,6% 8.732.775,00 € 842,0%

10 CABOPOL - POLYMER COMPOUNDS, S.A. Porto de Mós Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias 1995 51.198.438,00 € 46,5% 4.600.304,00 € 107,4%

10 MAIORES DE LEIRIAN.º NOME CONCELHO ACTIVIDADE DATA VOLUME CRESC.IMENTO RESULTADOS CRESCIMENTO

CONSTITUIÇÃO NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS LIQUIDOS RES. LIQUÍDOS2010 (2010-2009) 2010 (2010-2009)

1 PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A. Mangualde Fabricação de veículos automóveis 1962 351.194.035,00 € 30,4% 2.985.865,00 € 45,0%

2 PRIO ENERGY, S.A Oliveira de Frades Com. a retalho de combust. para veículos a motor, em estabelecimentos especializados 2006 241.913.671,00 € 38,6% 993.969,00 € 141,4%

3 MARTIFER - CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A. Oliveira de Frades Fabricação de estruturas de construções metálicas 1990 147.381.309,00 € -1,6% 3.556.852,00 € 11,2%

4 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A. São Pedro do Sul Const.de redes de transporte e distribuição de electricidade e redes de telecom. 1990 130.691.222,00 € 9,3% 5.549.179,00 € -17,1%

5 MARTIFER SOLAR S.A. Oliveira de Frades Fabricação de outras máquinas diversas de uso geral, n.e. 2006 110.289.084,00 € 46,9% 3.744.801,00 € -29,7%

6 LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A. Nelas Fabricação de painéis de fibras de madeira 1980 100.718.172,00 € 3,6% 4.517.662,00 € 69,3%

7 PATINTER - PORTUGUESA DE AUTOMOVEIS TRANSPORTADORES, S.A Mangualde Transportes rodoviários de mercadorias 1967 99.405.460,00 € 9,7% 1.683.439,00 € 270,0%

8 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A. Tondela Fabricação de medicamentos 1981 98.279.586,00 € 21,0% 12.072.329,00 € -26,6%

9 RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO, S.A Tondela Salga, secagem e outras actividades de transformação de prod. da pesca e aquicultura 1981 71.886.699,00 € 7,4% 995.016,00 € 602,8%

10 HUF PORTUGUESA - FÁBRICA DE COMPONENTES PARA O AUTOMÓVEL, LDA. Tondela Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis 1991 70.463.700,00 € 6,6% 373.691,00 € -91,9%

10 MAIORES DE VISEUN.º NOME CONCELHO ACTIVIDADE DATA VOLUME CRESC.IMENTO RESULTADOS CRESCIMENTO

CONSTITUIÇÃO NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS LIQUIDOS RES. LIQUÍDOS2010 (2010-2009) 2010 (2010-2009)

44 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

RANKING

4530 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

Concelho de Coimbra viu 25 empresas abrir as portas no mês passadoNuma comparação entre meses homólogos, Outubro de 2010 tem saldo positivo entre empresas criadas e encerradas e Outubro de 2011 resulta num saldo negativo

� O mês de Outubro de 2010, no concelho deCoimbra, viu nascer 26 novas empresas, pre-cisamente no mesmo período em que encer-raram 17. Daqui resulta um saldo positivopara a iniciativa empresarial, sobretudo secomparado com o mês de Outubro deste ano.De facto, no concelho de Coimbra nasceram25 novas empresas entre o dia 1 e o dia 31 deOutubro de 2011, um mês que registou 42 dis-soluções.

Se Outubro de 2010 teve um saldo positivo,o passado mês assinalou a tão falada crise,com uma média pessimista para os empresá-rios do concelho. 42 empresas de portas fecha-das apenas num mês e somente num conce-lho são dados que “assustam” as 25 novas fir-mas que iniciaram a sua actividade.

De salientar que, das 26 novas empresasnascidas em Outubro de 2010, dez foram cria-das nos primeiros quinze dias do mês e asrestantes foram registadas entre o dia 16 de

Outubro e o dia 31 de Outubro. Quanto às 25empresas recém-inauguradas, 11 foram regis-tadas nos primeiros quinze dias do passadomês de Outubro e as restantes 14 foram frutode iniciativas empresariais na segunda quin-zena do mês. Aqui os dados são, portanto,paralelos.

Em relação aos encerramentos no mês deOutubro do ano passado, apenas quatroempresas fecharam as portas na primeirametade do mês de Outubro, sendo que as res-tantes 13 dissoluções ocorreram após o dia 15de Outubro de 2010. Quanto ao período homó-logo de 2011, dos 42 encerramentos de empre-sas, três ocorreram entre os dias 1 e 15 deOutubro, sendo que os restantes 39 tiveramlugar nos quinze dias seguintes. De salientarque dessas 39 empresas, 33 fecharam as portasentre os dias 25 e 31 de Outubro de 2011, deno-tando assim um final do mês “negro” para osector empresarial do concelho de Coimbra.

Das 25 novas empresas que Coimbra viunascer no passado mês de Outubro, não deixade ser curioso notar que algumas abrem as por-tas com uma área de negócio suficientementeampla para responder aos anseios da crise. Porisso mesmo, encontramos no objecto de umamesma empresa serviços tão diversos como ocomércio de bebidas e de vestuário ou até pres-tação de serviços informáticos lado a lado cominstalação de gás, água e electricidade.

Outra análise curiosa são os ramos de acti-vidade que vêem nascer mais empresas.Assim, das 25 empresas criadas em Outubrode 2011, sete são da área de construção e imo-biliária e cinco surgem no ramo da saúde.Transportes e serviços a veículos, juntamentecom a actividade da restauração, tambémviram nascer duas novas empresas cada. Hádepois a aposta em ramos como a contabilida-de, comércio de ouro ou prestação de serviçosno ensino. l

Litoral apresenta maior dinamismo

� Numa comparação entre osconcelhos do litoral do distrito deCoimbra, Mira e Figueira da Foz, e osconcelhos do interior, Oliveira doHospital e Pampilhosa da Serra,concluímos pelo maior dinamismo nazona litoral.

Em Mira, foi dissolvida umaempresa e foram constituidas duasnovas sociedades. Na Figueira da Fozforam 10 as dissoluções de empresas esete as novas firmas constituídas.Assim, no total, o litoral viu nascer 9novas empresas e fechar 11 empresas,um saldo ligeiramente negativo, quenão deixa de demonstrar, aindaassim, algum empreendedorismo naregião perante a crise.

Quanto ao interior do distrito, emOliveira do Hospital foram registadastrês novas empresas no passado mêsde Outubro e fecharam as portas duasfirmas. Na Pampilhosa da Serra não háqualquer dissolução a registar e abriuuma empresa. No total dos doisconcelhos temos, então, quatro novasempresas e duas dissoluções. l

ANÁLISE

46 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

ANÁLISE

Exportações no distrito de Coimbracaíram 16% comparativamente a 2010Redução considerável (mais de 50%) do negócio do papel e derivados a nível internacional será a grande causa. Apesar de tudo, Figueira da Foz continua a ser maior exportador do distrito de Coimbra

Ana Margalho

� Apesar das exportações serem apontadaspor especialistas e pelo Governo como umaforma de ultrapassarmos a crise e relançar-mos a Economia de país, no distrito de Coim-bra, o volume de negócios com países estran-geiros desceu 16% até Setembro deste ano,quando comparado com igual período de 2010.Ou seja, segundo dados do Instituto Nacionalde Estatística (INE), desceu de mais de 997milhões de euros para cerca de 838 milhões.

Para esta queda muito contribuiu a reduçãoconsiderável de negócios da Figueira da Foz anível internacional. Apesar de continuar a ser,de longe e bastante destacado, o concelho maisexportador, com um peso de 47,7% do total dasexportações registadas no distrito, a Figueirada Foz reduziu em 37,4% o seu volume denegócios externo (de mais de 637 milhões deeuros para 399 milhões de euros).

Disto não terá sido alheio o facto de asexportações de papel e cartão; obras de pastade celulose, de papel ou de cartão (os produtos

mais exportados pelo distrito de Coimbra),totalmente produzidos na Figueira da Foz,terem reduzido para menos de metade emvolume de negócio (de mais de 434 milhões deeuros, em 2010, para cerca de 164 milhões deeuros) em 2011.

Além da Figueira da Foz, também Peneladiminuiu as exportações em 7,2%, mas commenos significado para as contas do distrito,uma vez que o peso do concelho no total dovolume de negócios internacional é apenas de0,4%. Peixes e crustáceos, moluscos e outrosinvertebrados aquáticos, assim como os res-pectivos preparados são os produtos maisexportados por Penela, sendo responsáveispor uma grande percentagem dos 2.945.700euros que o concelho já lucrou com exporta-ções.

Espanha mantém-semaior cliente do distritoNem tudo são más notícias em Coimbra. Ape-sar de alguns concelhos terem valores muitobaixos, como Góis, Pampilhosa da Serra e

Miranda do Corvo (bem abaixo do milhão deeuros) e, portanto, terem um peso residual nototal das exportações do distrito, entre os 17concelhos de Coimbra há pelo menos seis queregistaram aumentos consideráveis de negó-cios com o exterior, ultrapassando os 50% atéSetembro deste ano em relação aos primeirosnove meses de 2010 (Coimbra, Góis, Mirandado Corvo, Oliveira do Hospital, Pampilhosada Serra e Tábua).

Cantanhede, número “2” no ranking dosconcelhos exportadores do distrito (com umpeso de 19% face ao total) praticamente mante-ve os valores de 2010, apesar de com um ligei-ro aumento - de 171.031.033 euros para185.431.639 euros. Já Coimbra, a capital do dis-trito, foi um dos concelhos que mais cresceu,passando de 45.497.358 euros para 68.740.134euros. Apesar de tudo, o peso das suas expor-tações face ao total do distrito está muito abai-xo da Figueira da Foz e de Cantanhede, repre-sentando apenas 8,2%.

As matérias primas do papel, o papel e osseus derivados, totalmente produzidos noconcelho da Figueira da Foz, são os maisexportados a partir do distrito de Coimbra.Mas no ranking, estão também os reactoresnucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos einstrumentos mecânicos; as obras em ferrofundido, ferro ou aço e o vestuário e seus aces-sórios (excepto de malha), todos juntos comum peso de 63,9% em relação ao total dos pro-dutos exportados. Isto apesar de cada conce-lho ter o seu próprio ranking de produtos e

também, curiosamente, de países para ondeexporta.

Espanha continua a ter um lugar de desta-que, representando 28% das exportações dos

17 concelhos de Coimbra, tendo mantido, ape-sar de uma ligeira queda, o volume de negóci-os com o distrito. Segue-se França, Alemanha,Estados Unidos e Reino Unido. Dos cinco pri-

meiros países da lista dos melhores clientes,apenas o Estados Unidos aumentou o valordas “compras” de cerca de 62 milhões de eurospara mais de 77 milhões de euros. l

ANÁLISE

4730 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

MUNICIPIO 2010 2011 TX. VARIAÇÃO PESO % FACE AO (euros) (euros) 2011/2010 (%) TOTAL DO DISTRITO 2011

Arganil 12.691.139 16.985.534 33,8 18258838,6

Cantanhede 171.031.033 185.431.630 8,4 199332338,4

Coimbra 45.497.358 68.740.134 51,1 73893173,8

Condeixa-a-Nova 12.081.767 12.021.099 -0,5 12922249,4

Figueira da Foz 637.634.262 399.421.762 -37,4 429364040,2

Góis 18.426 891.869 4.740,3 958727,1

Lousã 30.359.066 30.754.825 1,3 33060331,6

Mira 17.824.860 22.699.795 27,3 24401463,9

Miranda do Corvo 89.738 173.218 93,0 186203,1

Montemor-o-Velho 5.394.706 11.754.532 117,9 12635699,5

Oliveira do Hospital 20.301.957 28.668.156 41,2 30817237,5

Pampilhosa da Serra 33.685 122.715 264,3 131914,2

Penacova 2.220.950 2.414.301 8,7 2595286,8

Penela 3.173.760 2.945.700 -7,2 3166521,6

Soure 2.315.323 2.559.886 10,6 2751785,5

Tábua 26.800.988 40.724.058 51,9 43776898,9

Vila Nova de Poiares 9.895.561 11.508.831 16,3 12371579,7

TOTAL 997.364.579 837.818.045 -16,0

48 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

Portugal fez esforços de ajustamento significativos� Portugal é o terceiro país da Zona Eurocuja economia está mais debilitada, estan-do, no entanto, entre os que mais depressase estão a ajustar às dificuldades, ocupandoa 7.a posição, de acordo com um barómetroeuropeu divulgado no passado dia 15 deNovembro.

O barómetro Euro Plus Monitor, realizadopelo banco alemão Berenberg e pelo The Lis-bon Council, um "think tank" europeu comsede em Bruxelas, lista os 17 países do Euroem função do estado global da economia decada país e da velocidade com que se estão aadaptar às dificuldades que a moeda únicaatravessa. O relatório foi divulgado na “2011Euro Summit”, que decorreu em Bruxelas, na

presença do presidente da União Europeia(UE), Herman Van Rompuy.

Os autores do relatório consideram quePortugal está entre as economias que apresen-tam pior desempenho, embora tenha feito"esforços de ajustamento significativos desde2009". Um "amplo ajustamento orçamental" ea "integração bem sucedida dos imigrantes"são as forças que barómetro evidencia paraPortugal, denunciando como fraquezas "a ten-dência de crescimento muito frágil, a insufici-ente orientação para as exportações, o amplodéfice da conta corrente, o grande défice orça-mental em 2010 e uma posição orçamentalinsustentável".

O relatório conclui também que "muito

membros da Zona Euro se estão a ajustarrapidamente" ao "pior tumulto na história daintegração europeia", pelo que "se a Zona Euroultrapassar esta grave crise, poderá emergircomo uma região muito mais equilibrada e

dinâmica do que era antes". Todos os paísesperiféricos da Zona Euro estão entre os seteprimeiros lugares no indicador de rapidez deajustamento: a Grécia está no segundo lugar,

Irlanda em terceiro, Espanha em quinto e Por-tugal em sétimo.

"A ideia de que países como a Grécia, Portu-gal e Espanha têm de sair da moeda únicapara retomar o seu equilíbrio externo estáerrada. Ao contrário, as mudanças a que a cri-se obrigou colocaram a Zona Euro no cami-nho de uma maior convergência entre os paí-ses do centro e da periferia", lê-se ainda norelatório.

O relatório foi conduzido por HolgerSchmieding, economista-chefe do bancoBerenberg. Schmieding passou também peloFundo Monetário Internacional, pelo Kiel Ins-titute of World Economics e pelo Bank ofAmerica-Merryl Lynch. l

OCDE alerta para deterioramento da economia portuguesa� A economia portuguesa vai continuar adeteriorar-se nos próximos meses, segundoos indicadores avançados da Organizaçãopara a Cooperação e Desenvolvimento Eco-nómico (OCDE).

Os indicadores compósitos da OCDE paraPortugal caíram em Setembro para 97,63 porcento da média da série – no mês anterior,estavam em 98,11 por cento. Foi o oitavo mêsconsecutivo em que os indicadores para Por-

tugal caíram.Os indicadores avançados da OCDE visam

prever pontos de viragem na tendência daactividade económica nos seis a nove mesesseguintes. Ou seja: um ponto de viragem nosindicadores da OCDE (por exemplo, umaretoma) é seguido seis meses depois pela eco-nomia real.

A quebra continuada do valor para Portu-gal significa que a tendência de deterioração

das condições económicas deverá prolon-gar-se nos meses seguintes. Os indicadoresda OCDE reflectem uma tendência de desa-celeração da actividade geral para todas aseconomias avançadas.

Em Setembro, os indicadores recuaramtanto na Zona Euro (menos 0,81 por cento)como na média da OCDE (menos 0,42 porcento).

Para todos os grandes blocos analisados

pela OCDE, tanto países avançados como eco-nomias emergentes (China, Brasil, Índia eRússia) a previsão de médio prazo é de abran-damento da actividade. l

IDEIA QUE PAÍSESCOMO A GRÉCIA,PORTUGAL E ESPANHATÊM DE SAIR DA MOEDAÚNICA ESTÁ ERRADA

OS INDICADORESDA OCDE REFLECTEMUMA TENDÊNCIADE DESACELERAÇÃODA ACTIVIDADE

ANÁLISE

4930 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

MUITOS SÃO os estudos que pretendem mos-trar o nível de produtividade e de competitivi-dade dos países da Europa, com diferentespremissas ainda que tendo como ponto departida conceitos mais ou menos parecidos.Nas diferentes abordagens há, contudo, umaconstante: Portugal mantém a sua falta deprodutividade quando comparada aos seusconcorrentes e especialmente os da zona euro.

Não parece que esteja em causa que a pro-dutividade constitui um fator determinantepara o crescimento económico dos países,assim há que ter presente a multiplicidadedos elementos que concorrem para o processode melhoria e de incremento, como é: o capitalinvestido nos processos, o nível de tecnologia

e de novas tecnologias, a qualidade do empre-go, a qualidade de gestão, etc…

A produtividade (VAB/Emprego) emmilhares de euros da região Centro apresen-ta um valor - 20,6 -, inferior à média nacio-nal, que é 26, o que não é facilmente recupe-rado e que tem na sua razão vários fatores.Contudo, no âmbito desta problemática gos-taria de trazer a reflexão que temos efetuadono CEC/CCIC que nos diz, no alinhamentode muitos estudiosos destas matérias, que adimensão das empresas é dos factores quemais influem na produtividade. Há umarelação, que não pode ser desprezada, entre adimensão da empresa e o número de pesso-as que se ocupam do processo de produção(quer seja industrial que se refira aos servi-ços). Se esta relação é importante em termosnacionais, e motivo de preocupação em paí-ses da U E, torna-se ainda mais importantequando a realidade da região Centro mostraque 95% das mais de duzentas mil empresasda região são micro com menos de 10 traba-lhadores e 4,1% são pequenas e médias

empresas, logo com mais de 10 e menos de250 trabalhadores.

Portanto, torna-se crucial refletir sobre adimensão das empresas. A obtenção de umadimensão crítica, além da eficiência quedecorre dos benefícios do ganho de escala eda melhoria na capacidade de resposta,potencia a acessibilidade aos mercados exter-nos e optimiza a resposta interna. O ganho deescala permite adequação da estrutura dasempresas à dimensão dos mercados, facilitao acesso e incorporação tecnológica e amodernização dos processos produtivos - oque constitui fator determinante no ganho deprodutividade.

Nacionalmente, o Centro, é a região líder napercentagem de empresas com actividades deinovação - 47,2% -, sete pontos acima damédia nacional. Por outro lado, no que respei-ta ao número de empresas com cooperaçãopara a inovação, o Centro apresenta um valortrês pontos inferiores à média nacional de18%. Ora não existindo dimensão e sem coo-peração entre empresas, para a partilha de

benefícios ligados ao desenvolvimento,vemos diminuída a capacidade de injectarmatéria que produza efeitos sobre a relaçãoentre o valor produzido e o número de horastrabalhadas na empresa.

A região Centro - e as suas empresas -ganhará se for feita uma aposta forte em pro-cessos que permitam a cooperação, e maisainda, se potenciarmos mecanismos que pro-movam estratégias de fusão ou aquisição.

Tendo percepção que esta questão é crucial- a dimensão crítica das empresas para pode-rem concorrer nos mercados e estabeleceremprocessos de internacionalização - o CEC -Câmara de Comércio e Indústria do Centropropôs já ao Governo que criasse um quadrofiscal e de apoio financeiro que ajudasse aoprocesso de fusão e interação entre empresas.

Se integradamente com uma estratégiaregional de fomento do ganho de escala dasempresas, apostarmos também num reforçoda qualificação da gestão (e dos empresários)as empresas do Centro ganhariam por essavia produtividade e competitividade. l

Escala, é necessário ganhar escala� JOSÉ COUTO� Presidente do Conselho

Empresarial do Centro

OPINIÃO

50 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

“Não se aumenta produtividade por decreto”Paulo Mendes, presidente da Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC), concorda com a necessidade de encontrar medidas para o incremento da produtividade em Portugal. Uma delas é, sem dúvida, o aumento das horas de trabalho dos trabalhadores, a outra, com consequências a longo prazo, passa pela formação. Apesar de tudo,o responsável acredita que os portugueses estão preparados para ajudar

Ana Margalho

Diário de Coimbra Que visão tem sobre asituação da região, do distrito e do concelhono que diz respeito à produtividade?Paulo Mendes É normal, e toda a gente con-corda, que em Portugal a produtividade temvalores baixos e que as razões para estes baixosvalores têm a ver com mentalidades que, naminha perspectiva, têm de ser alteradas. Obvia-mente que o aumento das horas de trabalho dostrabalhadores é uma forma de incrementar aprodutividade em Portugal e, nisso, o Governo jádeu os primeiros passos.

DC Qual é o contributo que a ACIC já dá epoderá dar para o incremento da produtivi-dade na região onde está inserida?PM A Associação Comercial e Industrial deCoimbra tem vindo a ajudar os seus associadose empresários a trabalhar mais e melhor e, logo,a incrementarem a produtividade nas suasempresas. Uma dessas formas de ajuda temsido através da formação. Temos uma bolsa deformação para funcionários e para empresários

que tem como objectivo melhorar as performan-ces dos quadros e dos responsáveis das empre-ses. Para além de haver uma grande receptivi-

dade a estas formações, os resultados têm tam-bém sido satisfatórios, pelo feedback que temossentido.

DC Na sua opinião, que medidas teriam deser tomadas com vista ao aumento da pro-dutividade no país?PM - Não se aumenta a produtividade por decre-to. Penso, como já havia referido, que a permis-são para que sejam aumentados os horários detrabalho dos trabalhadores, ou em “x” vezes aodia ou através de uma bolsa de horas é uma dasformas mais eficazes de tal acontecer, no imedi-ato. Outra forma é através da formação, maspenso que esse é um processo mais demorado,uma medida a tomar mas com consequências amuito mais longo prazo.

DC Pensa que os portugueses estão mentali-zados ou conscientes da necessidade e daimportância de serem mais produtivos?PM Penso que sim e isso é notório no relaciona-mento entre empresas e funcionários, pelo me-nos no sector privado. Toda a gente está consci-ente das dificuldades que o país atravessa e,consequentemente, que atravessam as empre-sas, e do quanto é necessário trabalhar mais eproduzir mais para ajudar as empresas a seremmais competitivas e o país a sair desta crise. l

ENTREVISTA

5130 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

“Produtividade também passapela formação dos trabalhadores”Luís Roque, presidente da Associação Empresarial de Cantanhede(AEC), considera que os trabalhadores estão mais produtivos e critica algumas medidas do GovernoDíário de Coimbra Qual a visão que temsobre a situação da região, do distrito e doconcelho no que diz respeito à produtivida-de?Luís Roque No que respeita à produtividadedos trabalhadores, nota-se que estão nestemomento a ser mais produtivos, consequênciadas noticias que ouvem constantemente nacomunicação social, ou seja aumento da taxade desemprego, aumento dos impostos, fechode empresas. Os colaboradores das empresasestão mais apreensivos com o futuro profissio-nal, estão receosos em relação ao seu posto detrabalho. Embora desanimados com as medi-das do governo que lhes esta a causar conten-ções financeiras familiares, estão empenhadosem fazer alguma coisa mais pelas empresas.Quanto à produtividade das empresas, e con-sequência também das medidas rigorosasimpostas pela troika, nota-se uma elevada

contenção de custos, maximização do proces-so produtivo e como não podia deixar de seruma grande contenção de despesas. No entan-to, não quer isto dizer que estão mais produti-vas, uma vez que a produtividade também éresultado do aumento da produção.

DC Qual é o contributo que a AEC já dá epoderá dar para o incremento da produtivi-dade na região onde está inserida?LR O contributo que a AEC está a dar para oincremento da produtividade na região ondeestá inserida é a contratação de programas aoabrigo do POPH - Programa Operacional doPotencial Humano, nomeadamente o ProgramaFormação FPME, dirigido às PME, com umacomponente de consultoria e uma componentede formação. Este programa é importantíssimopara as empresas, porque lhes dá uma grandecolaboração na gestão e organização da

empresa, o que pode trazer melhorias signifi-cativas de produtividade. Ou seja este é umprograma em que a AEC paga a um consultorexterno que vai à empresa fazer o levantamen-to de necessidades ao nível da gestão, recur-sos, humanos, financeiras e com a colaboraçãode outros consultores especialistas ajuda naimplementação de medidas de melhoria, o quese irá traduzir num ganho a médio e longo pra-zo e no aumento da produtividade. Nestes pro-gramas, reestruturam-se os recursos huma-nos, melhora-se a gestão financeira e comer-cial. A par desta consultoria desenvolvemosformação no posto de trabalho, o que eleva osníveis de produtividade. Temos também forma-ção modelar certificada para todos os colabo-radores das empresas associadas, o que lhespermite melhorar as suas competências, nafunção que exercem e consequentementeaumenta os níveis de produtividade.

DC Na sua opinião, que medidas teriam deser tomadas com vista ao aumento da pro-dutividade no país?LR Na minha opinião, o Estado deverá continu-ar a apostar na formação e consultorias àsPME, na flexibilização da legislação laboral. Aprodutividade também passa pela motivaçãodos trabalhadores, pela sua qualidade de vida epoder de compra. Com o aumento de IVA debens essenciais, como a electricidade, e algunsbens alimentares, as famílias obviamenteandam contidas financeiramente, e desmotiva-das pessoalmente e com o país. Tudo isto sereflecte na produtividade nas empresas, sendonecessário inverter rapidamente este estado deespírito. l

ENTREVISTA

52 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

ENTREVISTA

Concentração de empresasé caminho para a produtividadeJoão Cardoso, presidente da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz (ACIFF),garante que a luta pelo aumento da produtividade em Portugal tem de ser "um desígnionacional" e passa por uma mudança de mentalidade dos empresários no sentido dasvantagens da fusão empresarial e do trabalho em rede

Ana Margalho

Diário de Coimbra Qual a visão que temsobre a situação da região, do distrito e doconcelho no que diz respeito à produtivi-dade?João Cardoso Penso que, de alguma forma,este é um problema geral, do país, e não ape-nas da região. Há uma baixa produtividadegeneralizada em Portugal que se tem de com-bater e esse tem de ser um desígnio nacional.Como é que vamos lá chegar? Penso que umadas vias é através de concentração empresari-al. É verdade que temos de apostar nas expor-tações e que temos de ser mais competitivosnessas exportações, mas penso que temos depensar que estamos a assistir a uma quebra noconsumo interno que tem de ser combatido.Penso que é necessária uma fusão de empre-sas, até para evitar o desaparecimento de maisunidades industriais e empresariais importan-tes para o desenvolvimento do nosso país.

DC Qual é o contributo que a ACIFF já dá epoderá dar para o incremento da produtivi-dade na região onde está inserida?JC Temos estado a contribuir a diferentesníveis. Mas penso que o contributo mais impor-tante tem sido o da formação para empresá-rios. Assiste-se, neste momento, a um aumentogeneralizado das formação dos activos dasempresas, até por via das Novas Oportunida-

des, mas ao nível dos empresários ainda seassiste a uma situação de baixa escolaridade eaté baixo nível de conhecimentos. Penso que,dentro do incremento empresarial, temos con-tribuído para aumentar a formação dos empre-sários, ajudando-os também a serem maiscompetitivos.

DC Na sua opinião, que medidas teriam deser tomadas com vista ao aumento da pro-dutividade no país?JC É inevitável apostar na concentração empre-sarial para que ganhemos escala e a produtivi-dade não seja apenas a somas das diferentesempresas e activos. Penso que criar escala comempresas competitivas, que possam fundir-se, éinevitável. Nem precisa de ser uma fusão decapital, basta que haja vontade das empresas detrabalharem em rede, em parceria entre si.

DC O que é que já está a ser feito nessesentido?JC Num primeiro momento, o país está a ir pelocaminho mais fácil. Empresas de diferentessectores que ganham dimensão com a comprade empresas em situação menos favorável. Issotem acontecido no caso das empresas de reta-lho, mas há outras áreas em que se começa aassistir a um trabalho em rede, nesse sentido.Infelizmente, o empresário português é demasi-ado individualista. O primeiro trabalho tem deser de mudança de cultura, de mentalidade. l

OPINIÃO

5330 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

O imperativo da produtividade

NEM TUDO é mau nos períodos de crise. Oespaço de reflexão que provocam são umaapreciável fonte de renovação nas organiza-ções e, por conseguinte, na própria sociedade.Vem isto a propósito da tão falada produtivi-dade. Para muitos, o remédio para todos osmales. Fala-se do tema como uma certeza arit-mética que chega a arrepiar. Basicamente,tudo se resume a trabalhar mais uns minutospor dia e a reduzir um punhado de feriados.Há mesmo um conjunto de iluminados quegarantem, um impacto imediato de "x" porcento nas contas nacionais.

Mas claro que a questão tem múltiplas for-mas de ser olhada. Antes de mais, indústria àparte, não está provado que mais horas de tra-balho sejam sinónimo de mais produtividade.Em muitos casos, será mesmo uma pura ilu-são. A situação não origina mais receitas paraa empresa e não tem expressão ao nível da

redução dos custos. Depois, a produtividadedas empresas não pode ser combatida exclu-sivamente com mais trabalho, mas antes commelhor trabalho.

Continuamos a olhar para o problemanuma óptica pura de produção, quando esseparadigma mudou há mais de duas décadas.A riqueza não está no que se produz masnaquilo que se consegue vender. E o preço é sóuma das variáveis. Os factores de competiti-vidade estão muito para além do factor "traba-lho" directo. Estas questões deviam conduzir auma reflexão colectiva sobre o verdadeiro sig-nificado do termo produtividade.

Isto devia levar-nos a pensar o que se devehoje entender por produtividade, sobretudoao olhar da esmagadora maioria das PMEportuguesas, onde está verdadeiramente sus-tentada a economia real. Uma coisa é certa: amudança. E para a ultrapassar vai exigir-seum envolvimento crescente de todos nas

organizações, aumentando o grau de respon-sabilização coletivo. Cada vez menos a solu-ção está só do lado dos patrões. Perderãoaqueles que tardem a entender a transforma-ção. Perderá o país se governo e sindicatos nãodespertarem para a nova realidade.

Na minha empresa, não quero que produti-vidade signifique trabalhar mais. Mesmosabendo que nalgumas situações tal vai ter deacontecer. Quero sobretudo que se traduza emtrabalhar melhor. E trabalhar melhor é acres-centar valor em tudo o que se faz, é centrar aorganização nos seus clientes, é eliminartodos os desperdícios, é ser capaz de perseguira mudança alegremente, vendo nisso umafonte de sustentabilidade para a organização,mas também uma oportunidade para conti-nuarmos a crescer individualmente.

Acredito que é possível abraçar a mudançaem desconforto, mas sem os estigmas que seconhecem. Acredito que temos muito espaçopara "mudanças positivas" nas nossas organi-zações. Mas, mais do que tudo, acredito queesta mudança tem de acontecer sem perder-mos de vista três ingredientes indispensáveis:o Humor - porque sim; o Humanismo - por-que as pessoas são o centro de tudo, e a Humil-dade - a maior de todas as virtudes. l

� ANTÓNIO HENRIQUES� Clube de Empresários

de Coimbra

PERDERÁ O PAÍSSE GOVERNOE SINDICATOS NÃODESPERTAREMPARA A NOVA REALIDADE

54 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

ENTREVISTA

“Empresas devem apostar na excelência operacional”

Rosette Marques

Diário de Coimbra A produtividade em Portu-gal é 30 por cento inferior à da média da Uni-ão Europeia, segundo um relatório da Associa-ção Industrial Portuguesa (AIP). Considera quePortugal é, de facto, um país pouco produtivo?João Alberto Catalão Não. Trabalhamos maisdo que a maioria dos europeus. O problema é quemuito do trabalho dos portugueses não é contabi-lizado. Arrisco dizer que a "culpa" é porque mui-tos dos 600.000 empresários em nome individualnão declararam a maioria daquilo que facturam.

DC Tem-se falado muito em baixa produtivida-de. Mas o que se tem feito concretamente, demodo a inverter a situação?JAC Vergonhosamente nada. O Estado não sabeincentivar, motivar e apoiar formação de qualida-de. O Estado Português tem muitas culpas no car-tório. Os medíocres empestam o "aparelho". Háincompetência gritante e aflitiva. Só "limpando"as carradas de "boys" será possível pensar seria-mente em aumentos de produtividade. As Asso-ciações também têm muita culpa. A maioria temum discurso reactivo, são dirigidas por "velhos doRestelo" e são autênticos "asilos" de mentes

decadentes. As poucas e boas excepções depa-ram-se com as barreiras desmotivadoras de umaparelho de Estado, absolutamente castrador. Ocaos em que se encontra a Justiça contribui tam-bém para a actual situação. As empresas e a suaprodutividade são claramente prejudicadas pelainércia da Justiça. O crime compensa, e isso émuito mau...

DC Considera que há factores que influenciemesta realidade?JAC Além dos já mencionados, acresce a fracaqualidade do ensino em Portugal. As Universida-des não entendem o mundo das empresas, nãoestando a preparar gente qualificada para ummercado cada vez mais exigente e competitivo. Ofacilitismo está instalado...

DC O que se pode fazer para que as empresastornem mais produtivas?JAC Rigor, autenticidade, visão, missão, profissio-nalismo, coragem e muita paixão. Tolerância Zeropara a mediocridade, para o facilitismo e para asubsídio dependência. Deve apoiar-se o sucesso,a inovação, a coragem e a exportação. As empre-sas portuguesas devem focar-se totalmente naexcelência operacional. Somos um povo determi-

João Alberto Catalão, especialista em negociações multiculturais e coaching executivo, consideraque o trabalho dos portugueses é muito, mas não é contabilizado. A culpa é da fuga ao fisco, dofacilitismo no ensino e da incompetência do Estado. O desafio é banir o "politicamente correcto"e dinamizar uma cultura de exigência e rigor, transversal a toda a sociedade

JOÃO CATALÃO é presidente da Associação Ibero Americana de Coaching.

5530 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

nado, naturalmente fácil de adaptar, possuidor deuma História ímpar. Haja coragem para honrar olegado que os nossos antepassados nos deixa-ram. Acredito que o sucesso de Portugal passapela abolição do "politicamente correcto", o des-prezo pelos "medrosos" e pela valorização e oincentivo aos corajosos e, naturalmente inimigosda maldita "zona de conforto". Portugal tem queser para ter.

DC Em termos concretos, que práticas devemser adoptadas dentro de uma empresa, nome-adamente, do ponto de vista dos recursoshumanos, das condições de trabalho, dosincentivos à produtividade?JAC Os recursos humanos devem ser tratadoscomo seres únicos e considerados capital de tra-balho em vez de "recursos humanos", expressãoque, devo dizer, odeio. Existe um novo paradigmacompetitivo, logo, exigem-se novos perfis capazesde se adequarem à nova realidade. Gostar do quese faz e fazer o que se gosta, devem predominar.

DC A formação profissional é um factoressencial à produtividade, ou considera que émais uma questão de atitude, quer seja porparte dos trabalhadores, seja por parte dosgestores?JAC A formação profissional foi muito mal tratadaem Portugal. Há muito amadorismo e oportunis-mo na formação profissional. Muitas são asempresas que também não valorizam ainda osbenefícios da formação. Muitas procuram o"barato" e "desintegrado". Portugal precisa de

"revolucionar" este importante catalisador de pro-dutividade. Só um debate sério sobre este assun-to, envolvendo todos os intervenientes no proces-so, poderá contribuir para alguma melhoria quali-tativa da formação profissional.

DC Sendo uma pessoa muito ligada ao coa-ching e gestão de equipas, que conselhos dei-xa aos empresários e colaboradores para tor-nar as empresas mais competitivas?JAC O coaching foca-se na descoberta de novaspossibilidades. É claramente o processo maispoderoso de desenvolvimento de performance.Promove a co-criação de novas soluções, logodesafia e promove a mudança. Recordo que ocoaching nasceu nos EUA na década de 90, con-quistando um reconhecimento notável por essemundo fora. Tenho muito orgulho em liderar umaAssociação que engloba 27 países e verificar dia-riamente o poder que o coaching proporciona aosseus beneficiários. Satisfaz-me reconhecer quePortugal já tem umas dezenas de bons profissio-nais de coaching.

DC Defende que uma forma de ser produtivo éfazer com que as pessoas acreditem em si enas suas potencialidades". Como se conseguecoadunam essas premissas?JAC Paixão, Propósito e Coragem. Este é omomento em que Portugal só tem duas hipótes-es: ou vai, ou vai! A opção é simples: se queremosprogredir e deixar um legado digno aos nossosfilhos, a receita só pode ser trabalhar muito emuito bem! O resto é conversa da treta!

DC Pode referir alguma caso prático de umaou mais empresas que apresentem bons índi-ces de produtividade? JAC Todas as que exigem, incentivam e reconhe-cem. Felizmente há várias honrosos exemplos!Destaco o Grupo Nabeiro; Salsa, Mars Portugal,Grupo Jerónimo Martins, Microsoft Portugal...

DC Trabalhar mais meia-hora por dia torna aempresa mais produtiva?JAC A qualidade do trabalho não se mede de for-ma quantitativa. A produção depende mais da ati-tude. Em Portugal há feriados e festa a mais. Tra-balhar mais e melhor deve ser uma questão de

consciencialização e não de regulamentação.

DC Que desafio se coloca ao tecido empresari-al para ultrapassar esta fase negra ?JAC Coragem. Participação activa na mudança.Menos conversa e mais intervenção.

DC E do ponto de vista governamental, queatitude compete ao poder central?JAC Perceber de vez que é incompetente a gerire limitar-se a fazer bem a sua missão que élegislar, regular e supervisionar. Portugal precisaurgentemente de um Estado muito mais magro eactivo. l

PERFIL

JOÃO ALBERTO CATALÃO GARRIDO FERREIRANATURALIDADE: LisboaIDADE: 55 anos

João Catalão é natural de Lisboa, iniciou a

sua formação académica na Escola

Agrícola de Coimbra, actual ESAC, mas a

sua paixão pelas áreas de marketing levou-

-o a fazer múltiplas formações para o aju-

dar a desempenhar com eficácia as suas

funções. Do seu currículo, consta o curso

de Gestão de Marketing do IPAM, Filosofia

na Universidade Nova de Lisboa, MBA, Pós-

Graduação em Direito Comercial e Finanças

Empresariais, Negociações Complexas

(Harvard Law School/M.I.T.), Master em

Coaching (IESEC), além de frequentar o

Mestrado Integrado de Psicologia (ISPA).

Actualmente é presidente do Conselho de

Administração da BusinessUp, SGPS (Acti-

veUp, SalesUp, FoneUp, 4Stores, YouUp, INV,

Veler (Brasil), presidente da Associação Ibe-

ro Americana de Coaching, Co-Dinamizador

do Programa de TV (SIC Mulher/Bastidores

das Compras).

Paralelamente, é autor de obras como

"Merchandising para Lojas de Livre Servi-

ço" e co-autor de "Negociar & Vender; Fer-

ramentas de Coaching, Herramientas de

Coaching e Atitude UAUme!".

ENTREVISTA

56 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

REPORTAGEM

Tendência low cost estende-se a novas áreas de negócioPrimeira padaria de baixo custo abriu há dois meses em Oliveira de Azeméis e já conta com a segunda loja em Santa Maria da Feira

� Primeiro foram as companhias aéreas.Auto-apelidadas low cost, estas empresasapareceram como companhias que operamvoos e têm um conceito de baixo custo, ouseja, o cliente abdica de determinadas regalias.Assim, sabemos que poupamos algumdinheiro e viajamos em aviões com menosespaço, sem direito a comida nem bebida esem lugares marcados. Nada que não justifi-que a poupança, ou não fossem estas compa-nhias aéreas um caso de sucesso.

Actualmente é frequente encontrarmosempresas de outras áreas de negócio comum conceito low cost. É o caso de algumasclínicas de estética, de bombas de gasolina eaté padarias. No caso deste último ramo denegócio, a primeira padaria "Low-Cos-ta.Come" surgiu em Setembro em Oliveirade Azeméis. O conceito de "restauração abaixo custo" já deu frutos, com a abertura de

um segundo espaço, desta vez em SantaMaria da Feira.

Paulo Costa, responsável pelo projecto,revela que "de uma dificuldade nasceu a solu-ção". Licenciado em Gestão Hoteleira, foi noprojecto de final de curso que Paulo Costa tra-tou a questão dos hotéis low cost e quando elepróprio se viu perante uma loja de portasfechadas, decidiu apostar numa pastelaria, emversão baixo custo. "A implementação tevetanto sucesso que já abrimos a segunda lojaem Santa Maria da Feira", conta, não esquecen-do que no início a reacção das pessoas foi difí-cil. "Diziam que era impossível e que nós iría-mos agravar a situação do mercado ao fazer-mos estes preços". Dois meses depois e com asportas abertas de dois espaços comerciais asituação inverteu-se. "Agora temos pessoasinteressadas em aderir", salienta, acrescentan-do que o conceito ainda vai ser amadurecido

para se definirem as regras do franchising.Nas padarias "Low-Costa.Come" os preços

representam uma poupança de cerca de 40por cento, sobretudo quando comparadoscom as regiões onde os espaços estão inseri-dos. O pão custa 7 cêntimos, "quase 50 porcento do preço de mercado", diz Paulo Costa. Asopa é vendida a 50 cêntimos, assim como sal-gados e fritos, e os bolos custam 40 cêntimos,preço único para todos os produtos de paste-laria. "Primeiro fazemos o preço e depois faze-mos o bolo", justifica o responsável, salientan-do que, como tal, existem produtos de pastela-ria mais elaborados que não podem fazerdado os custos. No passado dia 24 de Novem-bro a loja de Oliveira de Azeméis bateu orecorde e vendeu mais de 3.300 pães num dia.

"Assumidamente reduzimos a nossa mar-gem de lucro". Paulo Costa explica assim ospreços baixos dos produtos alimentares, que,

"mais que uma simples promoção, são umabandeira para atrair mais clientes, vendermais e ganhar maior competitividade". Alémdisso, contribuem para os preços reduzidosas negociações com fornecedores, uso de mar-cas brancas e compra de garrafas de litro oulitro e meio, para venda de bebidas a copo, quesaem mais baratas.

REPORTAGEM

5730 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

BAIXA DE COIMBRA

� A hotelaria é outra das áreas privilegiadaspara o conceito low cost e é nesse sentido quea antiga fábrica têxtil Ideal, em ruínas naBaixa de Coimbra, vai ser reconvertida numhotel "low cost", com 124 quartos, projectoque mantém a arquitectura do edifício,incluindo um pátio interior. A Quadrar -Construção e Promoção Imobiliária, propri-etária do edifício com características indus-triais, pretende alienar o espaço à cadeia dehotéis "low cost" francesa B&B, que há cercade um mês abriu a primeira unidade em Por-tugal, no Porto.

Com 229 hotéis na Europa, a B&B tem pro-jectadas para Portugal mais quatro unidades,no Porto, Oeiras, Lisboa e Évora, cidade ondeserá inaugurado o segundo hotel do grupo,em finais de 2012, disse à Lusa André Ferreira,da Endutex, empresa de Guimarães gestorados negócios da cadeia francesa de hotéis. Oinvestimento global dos cinco hotéis iniciaisronda os 30 milhões de euros, segundo o res-ponsável da Endutex, que está em negocia-ções com a Quadrar para instalar mais umaunidade, na antiga fábrica de Coimbra, junto à

margem do Mondego, próximo da estaçãoferroviária Coimbra-A.

"As negociações estão avançadas, todo oprojecto foi pensado de acordo com as indica-ções do Plano Diretor Municipal, da Refer eda Metro Mondego, tendo em conta a recon-versão urbanística prevista para a zona", dis-se à Lusa Paulo Gomes, administrador daQuadrar. Segundo o pedido de "informaçãoprévia" aprovado no Verão pela Câmara deCoimbra, serão preservadas as fachadas doedifício, inserido numa área para onde o pro-jecto Metro Mondego (que se encontra sus-penso) prevê a instalação de uma estação.

A estação incluída no projeto do metropoli-tano ficará contígua ao futuro hotel, que "con-fina a linha ferroviária de ligação entre Coim-bra-A e Coimbra-B e beneficiará de uma pra-ça pública e de facilidades de acesso a partir daAvenida Fernão de Magalhães", segundoinformações fornecidas à Lusa pelo vereadorPaulo Leitão.

Segundo o administrador da Quadrar, aárea total de construção é de 4.100 metros qua-drados, distribuída por cinco pisos (dois desti-

nados a estacionamento), sendo mantido oactual pátio interior do edifício, com "quase 40metros de profundidade".

O pedido de "informação prévia" à autar-quia prevê também a construção, de raiz, deum segundo edifício, de 4.500 metros qua-drados, destinado a serviços/habitação, queficará ligado ao novo hotel por uma praçapública. "A Câmara tem todo o interesse queaquela zona da Baixa, desqualificada, tenharapidamente outra roupagem. As únicascondições que colocámos foi o enquadra-mento com o futuro Metro Mondego e oarranjo do espaço público confinante com oHotel Vila Galé", sublinhou o autarca.

O vereador entende que a cidade de Coim-bra tem mercado para "quase duplicar aoferta" hoteleira, ideia não partilhada pelosecretário-geral da Associação dos Industri-ais de Hotelaria do Centro, José Sousa Mar-tins, para quem "há necessidade é de requali-ficar" as unidades existentes. "A ocupaçãohoteleira tem sido feita à custa do empreen-dedorismo dos empresários e do esmaga-mento das margens de lucro", afirmou SousaMartins.

Coimbra tem actualmente 12 unidadeshoteleiras, que não chegam às 1.100 camas eestá inserida numa região - Centro - ondeexiste apenas um hotel de cinco estrelas, oPalace Hotel do Bussaco. l

Hotel low cost vai nascerna antiga fábrica Ideal

A marca "Low-Costa.Come", já registadapor Paulo Costa, será um franchising e as pró-prias condições de franchising terão por baseum conceito de baixo custo. Assim, não have-rá mensalidade, apenas o direito de entrada."Fazer as compras em conjunto trará maiorcompetitividade à empresa", considera o res-ponsável. l

58 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

ENTREVISTA

“Cada vez mais temos de trabalhar em Sandra Correia foi distinguida com o Troféu de Melhor Empresária da Europa 2011, trazendo assim para Portugal o reconhecimento do trabalho desenvolvido. Para a CEO da Pelcor, a produtividade é um factor determinante na sua empresa e a ela estão ligadas a inovação e criatividade

Diário de Coimbra Foi eleita Melhor Empre-sária da Europa 2011. Qual é a sensação?Sandra Correia A sensação é sentir orgulho ereconhecimento por todo o trabalho desenvolvi-do e, sobretudo, um sentimento de responsabili-dade acrescida, além de uma felicidade grande.

DC Este prémio é um reconhecimento paraas empresárias de Portugal?SC Sim, este prémio é um reconhecimento nãosó para mim, mas sobretudo para todas asmulheres portuguesas, porque todas nós traba-lhamos, seja profissionalmente, seja em casa.A mulher é empreendedora por natureza, logoeste prémio é um prémio de reconhecimentopara todas as mulheres de Portugal.

DC As mulheres ainda enfrentam um esti-gma no mundo empresarial?SC Hoje em dia, ainda se sente, mas muitomenos do que se sentia antes. Tem sido umabatalha ganha pelas mulheres ao longo dotempo, se bem que ainda são vistas de formainferior e como uma ameaça ao mundo mas-culino. Mas esse estigma está aos poucos aser reduzido, porque temos mostrado quesomos capazes e estamos a provar isso a cadanovo dia.

DC O que distingue a Pelcor no mercado?SC A Pelcor distingue-se por ter aberto umnicho de mercado a nível nacional e mundialque não existia, os acessórios de moda em pelede cortiça. Esta abertura trouxe um novo sectorpara a actividade económica do país e para osector da industria corticeira. Além deste facto,a Pelcor distingue-se pelo design das suascolecções, pelo marketing da sua marca, pelaexcelente qualidade dos seus produtos e porser uma marca que utiliza a cortiça como a suamatéria prima principal, tendo sempre comobase a ecologia e a sustentabilidade do sector.

DC A produtividade, na sua empresa, é umafactor determinante?SC Sim, a produtividade é o factor principal danossa empresa, porque temos encomendas,temos de responder ao clientes e temos de produ-zir com qualidade e rapidez. Se não produzimosnão criamos sustentabilidade económica para aempresa. A produtividade é o factor principal ecada vez mais temos de trabalhar em escala.

DC Inovação e criatividade são elementosinterligados com o nível de produtividade?SC Sim, a inovação e a criatividade estão alia-dos à produtividade. A inovação é o nosso

ENTREVISTA

5930 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

m escala”lema, temos de inovar sobre a nossa própriainovação, pois só assim conseguimos evoluir eproduzir com qualidade para corresponder àsexigências de um mercado cada vez mais exi-gente. A inovação motiva a produtividade evice-versa, estão interligados.

DC Na sua opinião qual a causa da baixaprodutividade das empresas portuguesas? SC Uma das causas da baixa produtividadedas empresas portugueses tem a ver com anossa própria cultura. Perde-se muito tempocom extras além do trabalho, abrimos tarde,fechamos cedo, demoramos muito tempo aalmoçar, tomamos muitos cafés e isto quebraa nossa produtividade. Temos de ter consci-ência que temos um trabalho e não um em-prego, que temos de produzir o máximo quepudermos, que temos de dar mais de nós,que temos de diminuir os custos de mão-de-obra e só conseguimos se produzirmos maisem menos tempo, mas com qualidade. É umbinómio possível de atingir, mas é necessáriomudar a nossa mentalidade, e a nossa formade ver o trabalho e de estar na vida. Porquese aumentarmos a nossa produtividade,todos ganham, não é o patronato que ganha,somos todos. E na nossa empresa todos tra-balhamos para todos e vestindo a camisolada empresa. l

�Sandra Correia, CEO da Pelcor, foi no passa-do dia 21 de Novembro laureada em Paris,com o Troféu de Melhor Empresária da Euro-pa 2011, pelo Parlamento Europeu e ConselhoEuropeu das Mulheres Empresarias. Estadistinção resultou da candidatura de Portugala este prémio europeu, proposta pela eurode-putada Regina Bastos, membro da Comissãodos Direitos da Mulher e da Igualdade dosGéneros. Sandra Correia foi a escolhida pararepresentar Portugal e acabou por ser laurea-da com o troféu.

A entrega do Troféu foi realizada pelo mi-nistro dos Negócios Estrangeiros de França epor Elisabeth Morin Chartier, vice-presidenteda Comissão Europeia dos Direitos das Mu-lheres e Igualdade Género e ocorreu na Câma-ra de Comercio de Paris.

Sandra Correia é uma jovem empresá-ria, com um currículo académico conside-rável e uma carreira de negócios promis-sora. Licenciada em Comunicação Empre-sarial, pelo Instituto Superior de Comuni-cação Empresarial em Lisboa, Mestre emCiências Económicas, pela Universidadede Huelva (Espanha) e Grau de Executivoem "Empreendedorismo e Inovação" pelaUniversidade Católica, Lisboa, a empresá-

ria está actualmente em processo deconclusão do doutoramento emCiências Económicas na Universi-dade de Huelva, Espanha.

Nasceu no mundo da cortiça e repre-senta a terceira geração de uma empresaindustrial familiar. Foi a sua curiosidade eperseverança que a levou a abrir a sua própriamarca, Pelcor®, que cria e produz acessóriosde moda em pele de cortiça. A cortiça trans-formou-se assim num material moderno enum produto de moda.

Sandra Correia recebeu o "Prémio Desafio2010" do Grupo de Media Investe, "Empreen-dedor do Ano 2009" do Grupo de Media deLENA, "Empresário do Ano 2007" pela ANJE,"Empresário Jovem 2006" pela UALG (Univer-sidade do Algarve), entre outros.

A Pelcor® trabalha principalmente compele de cortiça e desenvolve acessórios úni-cos, eco-friendly e inovadores para moda,escritório e casa. Preocupa-se em desenvol-ver linhas sustentáveis produzidas local-mente, trabalhando principalmente comfábricas portuguesas de modo a elevar a cor-tiça até ao próximo nível: transformar a apa-rência tradicional da cortiça, numa colecçãode objectos sofisticados e contemporâneos.

Através de parcerias com organi-zações e designers, tais como Luís Buchinho eLisboa Fashion Week, a Pelcor® promove a suafilosofia de criar e desenvolver design inovadoratravés da cortiça. Em 2010 foi escolhida peloMuseu de Arte Moderna (MoMA) para apre-sentar a sua colecção "Cork Your Style" nas lojasde Nova Iorque e Tóquio, numa edição limitadacriada para o efeito, sendo que actualmente ven-de a sua colecção nestas duas capitais mundiais.

Actualmente a marca está num período detransformação e crescimento, com mais emaior investimento em design e inovação e apreparar o salto para o mundo da alta moda eacessórios, com novas estratégias de marke-ting e vendas.

A Pelcor® tem representado Portugal edesenvolvido produtos específicos para dife-rentes eventos internacionais, como a Cimei-ra da NATO em Lisboa (2010), com presentespara Barack Obama, Hillary Clinton e ÂngelaMerkel. l

SANDRA CORREIA É CEO DA PELCOR

Portuguesa eleita Melhor Empresária da Europa 2011

60 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

OPINIÃO

O NOSSO INDICADOR de produtividade repre-senta cerca de 70% da média da UE, o que si-gnifica que Portugal produz, em média,menos 30% do que os restantes países euro-peus. Ora nenhum país consegue crescer eco-nomicamente, desenvolver-se de forma sus-tentada e ser competitivo no espaço globalsem apresentar níveis de produtividade ele-vados. Importa, por isso, mitigar ou mesmoeliminar as principais barreiras à produtivi-dade. A saber, a informalidade da economia, acomplexa regulamentação de mercados eprodutos, a burocracia, os erros de ordena-mento do território, a menor qualidade dealguns serviços públicos, a rigidez da legisla-ção laboral e a baixa qualificação profissional.

Detendo-me apenas no factor que conside-ro mais determinante para a produtividade, abaixa qualificação profissional, sublinho quea escassez de recursos humanos qualificadosé um problema estrutural do país que, com aemergência da Economia do Conhecimento,se tornou ainda mais agudo. O abandonoescolar precoce é muito maior em Portugal doque em qualquer outro Estado-membro daUE, além de que os investimentos em Investi-gação, Desenvolvimento e Inovação (I&DI)são dos mais baixos dos 27. Por outro lado,cerca de 60% das empresas nacionais não rea-lizam qualquer tipo de formação profissionalpara os seus trabalhadores.

Na verdade, o fraco desempenho em maté-ria de I&DI priva Portugal de um factor indu-tor de ganhos de produtividade. As activida-des de I&DI permitem a criação de novosbens/serviços, a adopção de estruturas orga-

nizacionais mais profícuas, a introdução deprocessos produtivos mais sofisticados e aelaboração de modelos de relacionamentomais eficazes entre a empresa e o consumi-dor/utilizador. Acontece que estas actividadesnecessitam inevitavelmente de recursoshumanos qualificados, bem como de condi-ções materiais para que o seu potencial inova-dor seja convertido em produtividade.

A sociedade portuguesa tem, pois, deencontrar uma estratégia para travar o aban-dono escolar precoce, dinamizar o ensino tec-nológico, adequar a oferta de cursos superio-res às necessidades do país e dotar de compe-tências técnicas os trabalhadores com baixasqualificações. Além disso, há que actuar juntodas novas gerações envolvendo quatro gran-des vectores: as universidades, os centros deI&DI, as empresas e as associações empresa-riais. Do trabalho conjunto destes quatro vec-tores pode emergir uma geração de empreen-dedores melhor preparada para operar emsectores de alto valor acrescentado, criarbens/serviços inovadores e gerar empregoqualificado. E tudo isto concorreria, justa-mente, para um aumento da produtividadenacional. l

Qualificação como motor da produtividade

� FRANCISCO MARIABALSEMÃO� Presidente da ANJE

- Associação Nacional

de Jovens Empresários

A SOCIEDADE PORTUGUESATEM, POIS, DE ENCONTRARUMA ESTRATÉGIAPARA TRAVAR O ABANDONOESCOLAR PRECOCE

OPINIÃO

6130 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT1000Maiores

PORTUGAL atravessa uma conjuntura extre-mamente desfavorável, vivendo sob o pesoda ajuda externa e das medidas de austerida-de. O ambiente de recessão económica que opaís enfrenta coloca um conjunto de gravesconstrangimentos às famílias e ao nível dasua qualidade de vida, ameaça o progresso e aestabilidade social, deixando muitos milha-res de portugueses sem esperança nem solu-ções à vista.

Perante este cenário, é fundamental que onosso país revitalize o seu crescimento econó-mico, o que implica mais reformas estruturaise uma consolidação orçamental inteligente.Por outras palavras, Portugal necessita de umapolítica económica estrutural assente nosdomínios dotados de potencial estratégico,reduzindo o endividamento, aumentando aprodutividade, incrementando as exportaçõese inserção das empresas e produtos nacionaisnos circuitos económicos e financeiros globais.

Exige-se, pois, uma resposta da sociedade civil,envolvendo todos os actores sociais no comba-te às disparidades.

A economia portuguesa não deverá destoardo padrão de comportamento internacional, emparticular, do da Zona Euro. Para tal, é indispen-sável a transformação e alteração cultural deconjunto que se verifica nas sociedades europei-as, e a valoração social dos empreendedores eempresários.

Depois de ser ter dotado de um plano globalpara dar resposta à crise e acelerar o seu cresci-mento económico, a União Europeia (UE) neces-sita agora de agir de forma coordenada tendoem conta uma orientação em torno da estabili-dade macroeconómica e da consolidação orça-mental, das reformas estruturais e do reforço docrescimento.

Assim, no que toca aos requisitos fundamen-tais para o crescimento, é necessário realizaruma consolidação orçamental rigorosa, corrigiros desequilíbrios macroeconómicos e garantir aestabilidade do sector financeiro.

É extremamente importante mobilizar osmercados de trabalho e criar oportunidades deemprego, em que a valorização o trabalho, areforma dos regimes de pensões, a reinserçãodos desempregados no mercado de trabalho e

conciliação da segurança e flexibilidade, se des-tacam no topo das preocupações.

É essencial acelerar o crescimento, explorandoo potencial do mercado único, atraindo capitaisprivados para financiar o crescimento e assegu-rar o acesso à energia a um custo acessível.

Estamos a viver uma crise e no Sector Auto-móvel sentimo-la, respiramo-la e fartamo-nosdela quando a palavra nos é constantementeinjectada através dos órgãos de comunicaçãosocial: crise, crise, crise. Nos últimos anos desa-pareceu um elevado número de empresas asso-ciadas da ANECRA. É objectivamente uma crisereal, mas igualmente uma crise psicologicamen-te ampliada e induzida nas pessoas, condicio-nando as suas opções, afundando as suas espe-ranças, conduzindo-as potencialmente a umquotidiano “acinzentado” e depressivo, logo aalgum possível imobilismo. É necessário criarcondições para o recurso ao financiamento porparte das empresas do retalho do Sector Auto-móvel, incluindo o acesso a apoios comunitários.

Numa visão simplista, compreende-se quesem dinheiro e com elevado índice de endivida-mento não há consumo, sem consumo redu-zem-se as vendas, com as vendas menoresreduz-se a produção, reduzindo a produção evendendo menos investe-se menos, em conse-

quência há mão-de-obra dispensada, logo elavai engrossar as fileiras dos que estão em difi-culdades e assim sucessivamente.

É óbvio que as coisas não são apenas assim,mas este é o ciclo que funciona como uma espé-cie de bola de neve quando a situação conjuntu-ral é adversa.

Em tempos difíceis não é somente a concor-rência feroz que exige “golpes de rins” às empre-sas, é muitas vezes o vital imperativo de sobre-viver, por isso se repete insistentemente que énecessária flexibilidade organizacional. Nestesentido, é necessário o aproveitamento de siner-gias, poupança activa e redução substancial decustos, exigindo-se para isso rigor, disciplina,racionalidade e avaliação permanente, sem pre-judicar a qualidade exigida pelos clientes, a rapi-dez de execução ou a imagem da organização.

Apesar das dificuldades sérias, não podemosperder de vista o equilíbrio da gestão necessáriopara não abandonarmos o investimento eminovação, não descurarmos as mais-valias nosprodutos/serviços, não desprezarmos a criativi-dade (muito útil em tempos de crise). Tudo istofaz a diferença. Como disse Séneca: “Não é por-que certas coisas são difíceis que nós não ousa-mos. É justamente porque não ousamos que taiscoisas são difíceis”. l

“Não é porque certas coisas são difíceis que nós não ousamos” � AUGUSTO BERNARDO� Gabinete de Estudos

Económicos da ANECRA

62 30 DE NOVEMBRO DE 2011WWW.DIARIOCOIMBRA.PT DiáriodeCoimbra

OPINIÃO

SUN TZU , estratega militar chinês que viveuantes de Jesus Cristo nascer, disse que ao fazerplanos para a guerra era necessário compararsete elementos para saber qual dos exércitossairia vitorioso:

1. Que Governante (empresário/gestor) émais sábio?

2. Que comandante (director comercial) émais talentoso?

3. Que exército (equipa comercial) retiramais vantagens da natureza e do terreno?

4. Que exército cumpre mais satisfatoria-mente os regulamentos e as instruções (disci-plina) ?

5. Que tropas são mais fortes (energia)?6. Que exército tem oficiais e soldados mais

bem treinados (formação)?7. Que exército atribui recompensas e casti-

gos de forma mais esclarecida (gestão derecursos humanos)?

Esta correlação entre as vendas e a guerra écada vez mais uma realidade, antes de maisporque nos temos de focar, mais do que nun-ca, na concorrência.

Este artigo é um contributo para a reflexãoque todos os responsáveis fazem num tempoem que as vendas diminuem e as margens sereduzem ao ponto de fazerem da questão dasobrevivência das empresas a questão fulcraldos próximos anos. Um cenário que piora emtempo de crise do sistema bancário europeu –

o crédito e as taxas de juro são ameaças des-controladas sobre a cabeça dos empresários.

Fruto da situação económica e financeiraconhecida, o mercado português tem vindo acontrair-se e é nesse cenário que importa res-ponder à questão das mudanças necessáriasna organização e actuação dos departamentoscomerciais de todos os sectores da indústrianacional.

É sobre a comercialização de produtosindustriais que falamos neste artigo, maisprecisamente daqueles que são transacciona-dos através de estabelecimentos comerciais detodo o tipo.

É um trabalho sobre o mercado interno eresulta da experiência adquirida ao longo dosúltimos 25 anos em diversos sectores indus-triais, como o calçado, os têxteis, a metalurgia,os colchões, a cerâmica, o agro-alimentar, etc.

Para além do ambiente económico do país eda Europa, é sabido que muitos problemas de

vendas estão, na verdade, a montante, em áre-as como a gestão ou o marketing. No âmbitodesta reflexão iremos àquilo que tem a verdirectamente com a organização e a gestão devendas.

O mundo e o país vivem mudanças subs-tanciais. Direi mesmo que se assiste à sobre-posição de diversas clivagens.

A crise das dívidas soberanas, o declínio daEuropa, a emergência de uma nova sociedadepós-industrial, a ascensão dos países denomi-nados em vias de desenvolvimento, o cresci-mento da importância do Oceano Pacífico, acrescente autonomia e progressão das civili-zações não ocidentais e a globalização são

alguns dos centros da mudança, que importaseguir com atenção, persistindo, naturalmen-te, na defesa dos interesses portugueses.

Acresce a este quadro civilizacional com-plexo uma situação de superprodução emmuitos sectores, que pressiona as vendas esobretudo as margens.

As questões económicas não podem estardivorciadas da soberania e nesse sentido foi eé um erro estratégico abandonar os sectoresprimário e secundário em troca de subsídiossem o mínimo efeito estruturante.

É assim decisivo neste ambiente imensa-mente desfavorável procurar as alternativascorrectas e as oportunidades para defender aindústria nacional e projectá-la nos mercadoscom força e vigor.

Trataremos noutro artigo as exportações eas mudanças que devemos imprimir nessesegmento da actividade comercial das empre-sas industriais portuguesas, mas pode-se des-

de já avançar quão importante e prudente éencontrarmos rapidamente alternativas parauma parte substancial dos 75% das nossasexportações, que, como é sabido, estão canali-zadas para a União Europeia.

A mudança do ambiente económico e soci-al do país obriga as empresas a repensarem asua estratégia de actuação e mais precisamen-te a estratégia comercial das suas equipas.

Será um erro sério persistir nas mesmasfórmulas organizativas e nos mesmos méto-dos, quando tudo muda à nossa volta.

Saber vender mais em tempo de crise pren-de-se com as mudanças que precisamos deimprimir nos sectores comerciais.

É conhecida a resistência subterrânea àsmudanças.

É preciso um rolo compressor para afastaros sabotadores e os descrentes e motivar osmais aptos e entusiastas para triunfarem nosmercados difíceis de hoje.

A crise tem aspectos positivos e um deles éa criação de um exército de desempregadosmais qualificados, que podem ser recicladoscom êxito em funções comerciais.

A banca, os seguros, as farmacêuticas, asgrandes superfícies, as profissões liberais sãoalgumas das origens possíveis de novos qua-dros comerciais.

O mercado vai continuar a contrair-se nospróximos anos e só à custa da concorrênciapoderemos ganhar quota de mercado. As nos-sas equipas comerciais têm de ser treinadaspara esta guerra económica.

A situação do mercado exige comerciaismais profissionais, mais competentes, maisconhecedores, mais ávidos de emprego e maisdesafiadores.

Profissionais polivalentes que integremoutras disciplinas na sua actividade como aprospecção, as relações públicas, a consultoriae a recolha de informações.

Profissionais mais combativos, capazes deultrapassar objecções perfeitamente naturaisnos tempos actuais, caso do “preço elevado”ou do “não querer fazer stock”.

Em tempo de grandes desafios e de grandesmudanças precisamos de energia, entusias-mo, determinação, e esse desafio é difícil paracomerciais rotineiros e acomodados, inde-pendentemente da sua idade.

Os próximos anos não permitirão vitóriassensacionais por KO, as quotas de mercadovariarão lentamente na maioria dos sectores.

Importa por isso preparar as equipas parauma actuação de longa duração, consistente,organizada, onde os lampejos são substituí-dos por um trabalho sério e consistente. l

Como vender mais em tempo de crise?� PAULO NOGUÊS� Consultor de vendas

e marketing

A CRISE TEM ASPECTOS POSITIVOSE UM DELES É A CRIAÇÃO DE UM EXÉRCITODE DESEMPREGADOS MAIS QUALIFICADOS,QUE PODEM SER RECICLADOSCOM ÊXITO EM FUNÇÕES COMERCIAIS