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27/6/2011

8ª Reunião do Comitê dos Chefes dos Estados-Maiores das Forças Singulares

Com o objetivo de discutir a integração das três Forças Singulares na pesquisa, desenvolvimento e possibilidade de compra de armas leves, priorizando a aquisição em empresas nacionais, os integrantes do Comitê dos Chefes dos Estados-Maiores das Forças Singulares reuniram-se no dia 8 de junho, no Ministério da Defesa. As discussões foram coordenadas pelo Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, General-de-Exército José Carlos de Nardi, e contaram com a presença do Chefe de Estado-Maior de cada Força: Almirante-de-Esquadra Luiz Umberto de Mendonça, General-de-Exército Joaquim Silva e Luna, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Jorge Godinho Barreto Nery. Estiveram presentes, também, como representantes do Ministério da Defesa, o Chefe de Assuntos Estratégicos, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Marco Aurélio Gonçalves Mendes; o Chefe de Logística, Almirante-de-Esquadra Gilberto Max Hoffé Hirschfeld; e o Secretário de Produtos de Defesa, Murilo Marques Barboza. Durante o debate, os participantes deram realce à aquisição dessas armas em empresas nacionais com reconhecida experiência na produção de pistolas, fuzis e outros armamentos portáteis que atendam às especificidades de cada Força. Dentre os assuntos tratados, destacam-se a formulação de um programa de obtenção conjunta de armas leves e portáteis (armas anticarro, morteiros leves e médios, fuzis e pistolas) e suas respectivas munições, apoio à pesquisa e desenvolvimento de armas leves e a compatibilização de requisitos operacionais conjuntos. Os participantes propuseram, também, que reuniões periódicas entre as Forças Singulares sejam realizadas para troca de informações e experiências sobre o tema, incluindo os seus empregos doutrinários. Levantou-se, por fim, a possibilidade de concentrar a avaliação técnica e operacional do armamento portátil e leve em um único órgão, buscando a otimização dos trabalhos nessa área.

Centro de Comunicação Social da Marinha

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Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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27/6/2011

Palestra do Presidente da Transpetro na Escola de Guerra Naval

Oficiais-Alunos durante a palestra com o Presidente da Transpetro Em 20 de junho, a Escola de Guerra Naval recebeu o Dr. José Sérgio de Oliveira Machado, Presidente da Transpetro, que proferiu uma palestra para os Oficiais-Alunos do Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM). Ele abordou o tema “A Transpetro no Desenvolvimento do Poder Marítimo – Atualidades e Perspectivas”. Na ocasião, o Dr. Sérgio Machado manifestou interesse em formalizar uma parceria com o Centro de Jogos de Guerra da EGN, inicialmente sob a forma de jogo do tipo seminário, abordando cenário de pirataria, em proveito dos comandantes de navios daquela empresa, a ser elaborado pela EGN.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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27/6/2011

Estagiários da Escola Superior de Guerra visitam o Navio-Aeródromo “São Paulo”

No dia 7 de junho, a Escola Superior de Guerra (ESG) começou uma série de eventos em comemoração ao 146° Aniversário da Batalha Naval do Riachuelo – Data Magna da Marinha. Foi realizada uma visita da Turma Segurança e Desenvolvimento, do Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE) – 2011, à Ilha Fiscal e ao Espaço Cultural da Marinha. Foi realizada, também, em 9 de junho, uma cerimônia cívico-militar, presidida pelo Comandante da ESG, General-de-Exército Túlio Cherém. Na ocasião, militares, civis e alunos da Escola Municipal Estácio de Sá puderam assistir ao cerimonial à Bandeira Nacional, conforme as tradições navais. Os estagiários do CAEPE assistiram a uma palestra sobre a Batalha Naval do Riachuelo e visitaram uma exposição organizada na ESG, com a participação de diversas Organizações Militares da Marinha do Brasil. Eles conheceram, ainda, o Navio-Aeródromo “São Paulo”, capitânia da Esquadra, poucas horas após o seu regresso de operações no mar. Ao final, os integrantes dos corpos docente e discente assistiram a uma apresentação do conjunto Fuzibossa, que foi encerrada ao som da canção Cisne Branco.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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27/6/2011

Navio-Auxiliar “Pará” realiza visitação pública

Visita ao compartimento do mamógrafo Como parte das comemorações alusivas ao dia 11 de junho, Aniversário da Batalha Naval do Riachuelo - Data Magna da Marinha, o Navio-Auxiliar “Pará”, subordinado ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte, realizou uma visitação pública no porto de Santarém (PA), no período de 8 a 12 de junho. Nessa oportunidade, os visitantes puderam conhecer as instalações e as possibilidades de emprego do navio no transporte e desembarque ribeirinho de tropas de fuzileiros navais, bem como no atendimento médico-odontológico e laboratorial. Na ocasião, a Prefeita da Cidade de Santarém, Maria do Carmo Lima, e o Delegado da SOAMAR de Santarém, Celso Lima, acompanhado de uma comitiva de Soamarinos, visitaram o navio e, em especial, o compartimento onde encontra-se instalado o equipamento de mamografia, instrumento importante na prevenção do câncer de mama, utilizado durante a realização das Ações Cívico-Social (ACISO), em apoio às comunidades ribeirinhas.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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27/6/2011

Militar sobe ao pódio na 28ª Maratona Internacional de Porto Alegre

Marinheiro William Cardoso conquista o 5° lugar da maratona No dia 22 de junho, aconteceu na capital gaúcha a 28ª Maratona Internacional de Porto Alegre e, representando o Comando do 5º Distrito Naval, o Marinheiro William Cardoso, 22 anos, conquistou o quinto lugar na categoria de 20 a 24 anos. Nascido na cidade do Rio Grande (RS), o militar, que serve à Marinha do Brasil, desde 2007, comentou que treina duas vezes ao dia. “Batalhei para esse resultado, mas confesso que fiquei surpreso com a minha colocação”, disse Cardoso. O Comandante do 5º Distrito Naval, Vice-Almirante Sergio Roberto Fernandes dos Santos, parabenizou o atleta pelo seu excelente desempenho durante a Maratona de 10 km. “A Marinha do Brasil tem revelado diversos talentos, por meio da prática esportiva. Sempre acreditamos e apoiamos os nossos atletas”, comentou o Almirante Fernandes. A próxima competição estadual do militar será a 6ª Maratona de Revezamento Paquetá Esportes, que ocorrerá em novembro, em Porto Alegre.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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O Fluminense-RJ 26/6/2011

Por tras do seu GPS tem sempre um Cartógrafo Marcada pela tecnologia profissão ressurge com os mapas digitais Simone Schettino

Para a Marinha, edital do concurso sai em julho Cada vez que você procura um endereço no Google Maps ou usa o GPS do celular para encontrar o melhor caminho para o seu destino, pode ter certeza: a informação encontrada passou pelas mão de um cartógrafo. A remuneração inicial é a mesma de qualquer engenheiro: seis salários mínimos por 6 horas, ou R$ 3.270, de acordo com o CREA-RJ. Para o coordenador do departamento de cartografia do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) , João Bosco Azevedo, a profissão se resume em retratar o meio em que vivemos sem interpretar. “Para isso usamos ferramentas de comunicação, como cores, por exemplo. Não tem como pintar um rio de vermelho no mapa. O produto final precisa ter leitura intuitiva”, comenta. De acordo com ele, parte do trabalho do profissional consiste em se aventurar pelo Brasil - ou pelo mundo - para checar informações, como o nome de um córrego ou o sentido da mão de uma via. “Por mais que a tecnlogia avance e tenhamos ajuda de programas e satélites, o cartógrafo ainda precisa checar, medir e atualizar todas as informções”, esclarece. Já o coordenador do curso de Engenharia Cartográfica da Universdade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rogério Pessanha Ribeiro, explica que a graduação pode levar até cinco anos e o interessado precisa ter afinidade com as disciplinas básicas das engenharias, como matemática, física e desenho. “Depois, estudam as matérias de formação profissional e específicas, relacionadas com a coleta, o processamento, a análise e a representação de dados espaciais. Durante o curso, são abordados ainda temas como geodésia, topografia, fotogrametria, geoprocessamento e sensoriamento remoto”, enumera. Ele diz ainda que parte da carga horária do curso é dedicada a práticas de laboratório e à pesquisa de campo. “Os alunos também aprendem a dominar as ferramentas mais atuais, que serão úteis no domínio de técnicas como o sensoriamento remoto e a fotogrametria digital. Mais detalhes sobre o curso podem ser encontrados no www.carto.eng.uerj.br ou no site do laboratório da Universidade Federal do RIo de Janeiro (UFRJ), pelo www.geocart.igeo.ufrj.br Técnico - João Bosco explica ainda que o curso técnico era oferecido até pouco tempo atrás no Rio, na

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Escola Nacional de Ciências e Estatística (ENCE), mas foi extinto. “Hoje, o interessado precisa sair do estado para obter a graduação técnica mas há opções para quem quer investir em graduação superior e pós graduações”, comenta. Atualização dos equipamentos De acordo com João Bosco, o IBGE utiliza tecnologia 3D pelo menos desde a década de 60. “E produzíamos sem auxílio de computadores, com equipamentos ótico-mecânicos. A altura da queda de um rio, a inclinação de uma estrada, precisa de percepção tridimensional”, destaca. Para ele, o grande dilema da cartografia permanece sem solução. “Precisamos representar um planeta redondo, de três dimensões, em um meio plano, bidimensional. A busca permanece por uma interpretação que distorça o mínimo possível a realidade”, opina. O comandante Francisco Rogério Ribeiro da Silva, Encarregado da Divisão de Cartografia , que fica na Ponta da Armação, em Niterói, no Centro de Hidrografia da Marinha, produz cartas náuticas que são mapas utilizados em navegação marítima e em vias interiores navegáveis (rios), esclarece que as cartas brasileiras seguem padrões internacionais. “A produção das cartas náuticas, tanto em papel, quanto eletrônicas, utiliza equipamentos e programas de última geração, incluindo banco de dados espaciais”, destaca. Novidades - Para discutir as inovações e atualizações tecnológicas para o setor, o presidente da Sociedade Brasileira de Cartografia (SBC), Paulo Cesar Trino, destaca o XXV Congresso Brasileiro de Cartografia, que acontece em agosto, no Paraná. “O tema desta edição é Cartografia: instrumento para o desenvolvimento sustentável. Os interessados podem se informar sobre as atividades do encontro e, depois, a respeito dos debates realizados durante a realização do evento, pelo site acessar o www.cbcartografia.org.br” Chances nas Forças Armadas A carreira militar é uma das opções de trabalho para os cartógrafos. A Marinha prevê lançar em julho o edital para contratar técnicos em cartografia, entre outros profissionas. Para acompanhar as novidades sobre a seleção, acesse o site ensino.mar.mil.br De acordo com o Ministério da educação, a Aeronáutica é uma das entidades que oferece graduação técnica em cartografia. Outras informações podem ser obtidas pelo site www.fab.mil.br. Já no site do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (www.decea.gov.br), o interessado encontra detalhes sobre cartografia aeronáutica. Para quem quiser mergulhar na pesquisa sobre a cartografia, uma opção para ajudar a entender a evolução da ciência é visitar o Museu Cartográfico do Serviço Geográfico do Exército, onde encontram-se em exibição mapas, fotografias e instrumentos utilizados em levantamentos topográficos tais como: Bússolas, lunetas, teodolitos que compõem a trajetória da cartografia no Brasil. O museu fica na Rua Major Daemon 81, no Morro da Conceição, no bairro da Saúde, no Centro do Rio. Informações: 2223-2177.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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JB Online 27/6/2011

Avião não tripulado poderá fiscalizar favelas brasileiras 27/06 às 11h55 Marcelo Miranda Becker

Versão atualizada do modelo brasileiro, o Carcará II está em fase de testes na Marinha Considerados pelo governo fundamentais na estratégia de monitoramento das fronteiras brasileiras para coibir o tráfico de drogas e armas, dois veículos aéreos não tripulados (Vant) devem entrar em operação no país até o fim do ano. Essa não será a primeira vez que o Brasil utilizará um Vant em ações especiais. Desde 2006, uma versão mais barata da aeronave, de fabricação nacional, é utilizada pela Marinha em ações no Haiti. O sucesso em um ambiente urbano pode representar o primeiro passo de uma verdadeira revolução no setor de segurança pública no Brasil. A robustez, a portabilidade e a discrição do Carcará, nome do Vant de apenas 1,6 m de envergadura projetado pela empresa carioca Santos Lab e usado pela Marinha, permitem seu uso futuro em operações policiais nos grandes centros urbanos brasileiros. "Há a possibilidade de que, futuramente, as aeronaves sejam empregadas em ações nas favelas do Rio de Janeiro, por exemplo, que contam com apoio logístico da Marinha", adianta o engenheiro alemão responsável pela atualização do projeto brasileiro, Tin Muskardin. Movido por um rotor traseiro alimentado por três baterias, o Carcará pode voar por até uma hora, enviando imagens de um raio de 15 km, em tempo real, a uma estação de controle portátil, que cabe em uma pequena mochila. "A Marinha usa o Carcará em missão de paz no Haiti para monitorar as favelas, em missões de reconhecimento para acompanhar o que está acontecendo antes de alguma incursão", relata o engenheiro alemão, que há dois anos trabalha no novo Vant verde-amerelo, o Carcará II. "A segunda versão é desenvolvida respeitando as necessidades da Marinha, ainda está em fase de testes. Ele é um pouco maior - mede 2 m - e tem o dobro de autonomia. Tudo isso pesando apenas 4,3 kg", afirma. O Carcará é lançado manualmente pelas tropas e é equipado com câmeras de alta definição e sistema GPS, que permite ao controlador estabelecer previamente a rota, ou alterá-la clicando com o mouse sobre um ponto específico da imagem captada pelo aparelho. A estação de controle, semelhante a um laptop, é uma estrutura robusta e leve, que pode ser levada dentro de navios e veículos em movimento durante a operação. "A estação também pode ser conectada a um GPS, o que permite ao avião reconhecer a movimentação dela e responder aos comandos da mesma forma", diz Muskardin. "É possível controlar até quatro aviões ao mesmo tempo com apenas uma estação de controle. Na prática, isso permite a realização de operações contínuas de monitoramento. A autonomia de um avião é só de duas horas, no caso do Carcará II. Depois de uma hora e meia é possível acionar um segundo avião, e fazer o primeiro voltar para fazer a recarga de baterias, mantendo a ação ininterrupta", diz o engenheiro. "As baterias podem ser recarregadas no carro ou em uma tomada comum. Há ainda a possibilidade de troca da bateria, como ocorre com um aparelho celular, por exemplo", completa.

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Baixo custo é trunfo do modelo brasileiro O Carcará é vendido em kits com três aeronaves e uma estação de controle, cujo custo varia entre R$ 200 mil e R$ 250 mil, dependendo das especificações dos aparelhos, segundo Muskardin. O Carcará II deve entrar em operação a um preço entre R$ 500 mil e R$ 600 mil cada kit, podendo contar com o emprego de câmeras com zoom ótico e sensor infravermelho. Em testes com o Carcará II, a Marinha estuda a utilização do Vant na identificação de alvos para serem neutralizados pela artilharia. "No vídeo em tempo real você pode pegar as coordenadas de algum alvo e mandá-las para a artilharia, e o avião fica próximo ao alvo. Após a ação da artilharia, o avião volta ao local e verifica se o alvo foi atingido. Caso contrário, pode repetir o processo", relata o engenheiro. O Carcará II possui um sistema inovador que lhe permite um pouso quase vertical, exigindo pouco espaço para a operação. "Tanto o Carcará quanto o Carcará II são desmontáveis, então você chega com uma mochila muito leve em qualquer lugar. Você pode lançar a aeronave manualmente do topo de um prédio e recuperá-lo no mesmo local, o que amplia a área de atuação do Vant", diz. Silencioso em decorrência de seu motor elétrico, o Carcará pode ser facilmente confundido com uma ave quando visto do solo. "A cor acinzentada do aparelho foi escolhida justamente para se parecer com o céu, dificultando a visualização por parte do inimigo. A partir de uma altura de 100 m, já não é mais possível ouvir o som do motor", diz o engenheiro. "Em algumas situações de pouso, mesmo para quem está operando o aparelho tem dificuldades para enxergar o Carcará. É muito difícil vê-lo", relata. O tamanho reduzido e o pequeno potencial de estragos provocados por uma eventual queda também contam a favor do Carcará. "O Vant é feito de polipropileno expandido, o mesmo material utilizado na fabricação dos para-choques dos carros. É um material robusto e seguro. Mesmo ao cair, a chance de machucar alguém é muito pequena, muito menor do que a de um avião feito com fibra de carbono ou plástico", garante. O modelo que deverá ser empregado nos próximos meses pela Polícia Federal possui semelhanças com o Carcará. É, porém, 10 vezes maior e tem autonomia de voo superior a 40 horas. Os aviões Heron foram adquiridos junto ao governo israelense, que emprega as aeronaves em ações de vigilância em áreas de confronto com palestinos.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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O Liberal 23/6/2011

Marinha vai intensificar a vigilância nos rios Capitania dos Portos vai agir em cooperação com as forças policiais Em razão de notas publicadas na imprensa, sob os títulos “Prefeitos cobram mais segurança pública nos rios durante sessão na Alepa” e “Ação dos piratas está fora de controle nos rios”, onde a Capitania dos Portos, Organização Militar da Marinha do Brasil e subordinada a este Distrito Naval, é mencionada, o Comando do 4º Distrito Naval participa que, nos limites das suas atribuições e competências constitucionais, prosseguirá e, em tudo quanto for possível, intensificará as ações na Amazônia Oriental por meio de inspeções navais, no que tange à segurança da navegação quanto à prevenção de acidentes, em benefício da salvaguarda da vida humana e à prevenção da poluição hídrica por embarcações e suas instalações de apoio; bem como na execução de patrulhas navais, contra delitos transfronteiriços e ambientais, de modo a contribuir para a eficácia dos mecanismos de segurança pública executados pelos órgãos estatais, os quais foram destinados legalmente para a preservação da lei e da ordem pública. Desse modo, os navios do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte e as Organizações Militares do Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário subordinadas a este Comando continuarão em estreita cooperação com as forças policiais competentes para o combate à criminalidade, interagindo com aquelas na área de inteligência e apoiando-lhes, quando solicitados, com a logística disponível para que atuem decisivamente no restabelecimento da ordem e da paz social violada. Acrescenta-se o comentário de que os eventos ocorridos, que têm levado a mídia em geral a classificá-los como “pirataria”, são, na realidade, ações perpetradas por bandidos em águas interiores, enquadradas como violações à ordem e segurança pública, afetando o transporte de pessoas e de carga, e caracterizadas como “roubo armado”. A Marinha do Brasil, representada nos Estados do Amapá, Maranhão, Pará e Piauí, pelo Comando do 4º Distrito Naval, da mesma forma que tem feito em outras Unidades da Federação, em episódios amplamente divulgados pela mídia, permanece pronta a atender quaisquer demandas de organismos estatais, com a observância dos mecanismos legais, respeitadas as suas atribuições constitucionais.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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A Tribuna-SP Online 27/6/2011

PARANAGUÁ Superintendente da Appa e Capitão dos Portos são homenageados 27/06/2011 - 08h40

O superintendente dos Portos de Paranaguá e Antonina, Airton Vidal Maron, e o Capitão dos Portos do Paraná, Capitão-de-Mar-e-Guerra José Henrique Corbage Rabello, foram homenageados nesta quarta-feira, durante as comemorações do Dia Nacional do Agente Marítimo. A cerimônia, promovida pelo Sindicato das Agências de Navegação Marítima do Estado do Paraná (Sindapar), foi realizada na sede da Capitania dos Portos, em Paranaguá. “O superintendente da Appa está há pouco tempo à frente da administração do Porto de Paranaguá, mas neste curto período, já foi possível colher os frutos desta excelente administração, principalmente a abertura ao diálogo. Junto à Capitania dos Portos, o Capitão Rabello tem se mostrado peça importante em todas as discussões, sempre integrado à comunidade parnanguara”, afirmou o presidente do Sindapar, Argyris Ikonomou. O agente marítimo é a pessoa jurídica que responde por todos os atos originários de um determinado navio. É o representante do armador (o dono do navio), que providencia todos os registros necessários antes da embarcação atracar no porto. É o agente quem responde pelas condições do navio, os problemas com a tripulação, acidentes, embarques e desembarque das cargas, além de emitir à Receita todas as informações sobre a embarcação. Para Maron, o trabalho desenvolvido pelos agentes marítimos é fundamental para o sucesso das transações comerciais realizadas no Porto. “É justo que os agentes tenham este dia de agraciamento, para ressaltar a importância que possuem em todo o sistema. E a homenagem que recebemos hoje é extensiva a todos os portuários porque é o esforço de todos que vai coroar de sucesso a nossa gestão”, disse o superintendente. O Capitão dos Portos do Paraná também ressaltou a importância dos agentes marítimos dentro da atividade portuária. “A representatividade que os agentes marítimos têm para todo o desenvolvimento do Brasil é muito grande. Mais de 90% do comércio exterior brasileiro é feito através do comercio marítimo e são os agentes marítimos, como representantes legais dos armadores, que fazem o elo de ligação entre todos os atores do sistema para que a engrenagem do porto possa funcionar de forma continua e fluida”, disse o capitão. De acordo com dados do Sindapar, existem em Paranaguá 35 agências marítimas e cerca de 400 agentes marítimos trabalhando na atividade.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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Portal da Navegação 27/6/2011

COLUNA ALYRIO SABBÁ Comandante da BNVC acompanhado de oficiais visitou o IESAM // Investimento // Lanchas // beiradocais 27/6/2011 Comandante da BNVC acompanhado de oficiais visitou o IESAM

O ilustre Comandante da Base Naval de Val-de-Cães, Capitão-de-Mar e Guerra Ricardo de Barros, acompanhado de um grupo seleto de oficiais engenheiros navais e de outras categorias, a convite do diretor-presidente do IESAM, dr. Mecenas Gonçalves, esteve visitando esse estabelecimento de ensino superior, considerado como um dos melhores de todo norte e nordeste, ministrando os mais importantes cursos superiores. Os visitantes foram recebidos pelo dr. Mecenas Gonçalves e demias diretores, percorrendo todas as instalações do IESAM, com as devidas informações de tudo que é realizado ali, levando a melhor impressão possível, inclusive pelo alto nível das suas instalações, laboratórios diversos, um estabelecimento de ensino superior de primeiro mundo, que muito orgulha não só o Pará, mas também o Brasil. Essa visita foi da mais alta importância para o IESAM, que, com certeza absoluta, num futuro não muito distante, deverá surgir com mais um importante curso superior que será ligado ao setor. Investimento A Marinha do Brasil, através do Comando do 9º Distrito Naval do Amazonas, está fazendo um grande investimento na cidade de Humaitá, localizada no rio Madeira, que vai beneficiar diversos municípios localizados em áreas próximas. Muito bom. Lanchas Com certeza absoluta não vai demorar muito tempo para que Lanchas Escolares, pela sua excelente qualidade construídas pela Base Naval de Val-de-Cães, também sejam adquiridas por outros estados, e até mesmo por algum país da América do Sul. beiradocais Tudo indica que até 2015, o Comando do 4º Distrito Naval irá contar também com um Esquadrão de Helicópteros com equipamentos de última geração. Por falar em helicópteros, o atual Comandante da CPAOR, Capitão-de-Mar e Guerra Francis Pereira Vale, é Piloto Aviador e dos bons, além de um verdadeiro gentleman.

Fonte: CCSM Complemento da Sinopse Sinopse 28/6/2011

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Site Seridó Noticias 21/6/2011

Governo vai firmar parceria com a Marinha em projeto de formação profissional 21/6/2011 Durante a visita, a Governadora conheceu vários programas desenvolvidos pela BNN, entre eles o projeto Soldado Cidadão, que tem como objetivo oferecer aos jovens, incorporados às Forças Armadas, oportunidades de formação complementar que possibilitarão o ingresso no mercado de trabalho após a saída do serviço militar. Durante a vista, que contou também com a presença do senador Garibaldi Alves, dos deputados federais Fátima Bezerra e Paulo Wagner, dos secretários de Estado da Segurança e da Defesa Social, Aldair Rocha; e da Justiça e Cidadania, Thiago Cortez; e do comandante da Polícia Militar, Coronel Araújo, foi apresentado aos presentes o projeto de ampliação do local. A apresentação foi feita pelo Comandante da BNN, Capitão-de-Mar-e-Guerra Flávio Macedo Brasil. Na oportunidade, o Comandante mostrou o histórico da Base Naval Almirante Ary Parreira, fundado em 1940; a missão da BNN e o trabalho desenvolvido pela Marinha aqui em Natal. Além do Projeto Soldado Cidadão, foi apresentado também o Projeto Lancha Escola, que faz parte do programa Caminho da Escola, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, e consiste na construção de pequenas embarcações para o transporte de alunos nas cidades ribeirinhas do Pará, Pantanal Mato-grossense e Amazonas. Parte das lanchas está sendo construídas aqui em Natal, na Base Naval. A Governadora garantiu ao vice-almirante Airton Teixeira Pinho Filho, comandante do 3° Distrito Naval, e ao Capitão-de-Mar-e-Guerra Flávio Brasil somar esforços junto à bancada federal no sentido conseguir recursos para melhorias do Hospital Naval. Na oportunidade foi oferecido um almoço aos convidados.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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O Dia Online 27/6/2011

Navio mercante resgate tripulantes de barco pesqueiro 27/6/2011 - 23h54 Ricardo Albuquerque Rio - Desaparecido há 17 dias, um barco pesqueiro de Cabo Frio foi resgatado na noite desta segunda-feira em alto-mar por um navio mercante. A Capitania dos Portos informou que os seis tripulantes foram encontrados com vida. Eles serão apresentados na manhã desta terça-feira na Avenida Alfrade Agache, subida do Mergulhão, a partir das 8h30.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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Folha de Boa Vista-RR 27/6/2011

MISSÃO NO HAITI Militares treinam nas ruas de Boa Vista 27/06/2011 - 07:31 Vanessa Lima

Toda a tropa que vai atuar no Haiti já está em Boa Vista O 1º Batalhão de Infantaria de Força de Paz do 15º Contingente de Missão de Paz no Haiti inicia hoje o Exercício Básico de Operações de Paz (EBOP) em Boa Vista. O exercício ocorrerá até o dia 4 de julho junto à população de alguns bairros da capital, com a utilização de 845 militares brasileiros, do Paraguai e do Peru. O EBOP juntamente com o Exercício Avançado de Operações de Paz (EAOP) que será realizado entre os dias 11 e 15 de julho está inserido na fase final do preparo da tropa denominada de adestramento. O 15º Contingente de Missão de Paz começará a embarcar para a missão de Paz no Haiti no dia 2 de agosto, em substituição aos militares do 14º Contingente que estão no país. As atividades de instrução do EBOP serão simuladas e ocorrerão das 8h às 22h. Será feito o patrulhamento ostensivo nas ruas dos bairros com veículos de combate e a pé, a localização e socorro às vítimas, a segurança de instalações e de autoridades, escolta de comboios e outras. Hoje o exercício será concentrado nos bairros Alvorada, Caranã, Liberdade, Asa Branca e Jardim Floresta.

O treinamento dos militares incluiu exercícios para situações críticas O EBOP culminará no dia 4 de julho com quatro Ações Cívico-Sociais (ACISO). Das 8h às 12h os militares estarão na Escola Municipal Senador Darcy Ribeiro, no bairro Jardim Equatorial e no posto de saúde do Caranã. Das 14h às 18h as atividades serão concentradas no posto de saúde do Buritis e no posto de saúde Délio Oliveira Tupinambá, no bairro Nova Cidade. Além de atividades de lazer e recreação para crianças, as ACISOS contarão com atividades de saúde, por meio de atendimentos médicos, odontológicos, vacinação, teste do pezinho e outros serviços.

Centro de Comunicação Social da Marinha

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Haverá ainda ações de cidadania, com palestras educativas, cortes de cabelo, orientação jurídica, higiene bucal e escovação. O EBOP e o EAOP foram planejados, principalmente, em experiências de sucesso colhidas no Haiti e serão controlados com todas as medidas de segurança necessárias. Os militares poderão interagir dentro de um quadro, o mais semelhante possível, ao que será encontrado no país. O Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil, sediado no Rio de Janeiro, estará avaliando a execução dos exercícios em Boa Vista para autorizar o embarque da tropa à missão. A Prefeitura Municipal de Boa Vista, por meio do apoio de diversas secretarias; a Faculdade Cathedral; o Sesi, Sesc, Senac, a Conab, a Fundação Bradesco e diversos profissionais autônomos voluntários são parceiros na realização das atividades. A preparação da tropa foi idealizada para ocorrer ao longo de 23 semanas, divididas em três períodos: instrução preparatória, instrução individual e adestramento. Os dois primeiros períodos foram realizados de forma descentralizada nas Organizações Militares Polos (OMP) sediadas nas guarnições de Boa Vista, Manaus (AM), Belém e Tucuruí (PA) e Goiânia (GO) e agora de forma centralizada em Boa Vista. Em 20 de junho, o Batalhão realizou a concentração de todas as tropas das demais OMP em Boa Vista, a fim de iniciar o adestramento com base na experiência adquirida pelos contingentes que já operaram em terras haitianas. TROPA - O 1º Batalhão de Infantaria de Força de Paz do 15º Contingente (BRABATT 1/15) é composto de 845 militares, sendo 775 do Exército Brasileiro, 10 fuzileiros navais da Marinha do Brasil, 28 da infantaria da Força Aérea Brasileira, assim como 31 do Exército Paraguaio e 1 do Exército Peruano. Do Exército Brasileiro, 308 são de Boa Vista, 228 de Manaus, 91 de Belém, 59 de Tucuruí, 29 de Brasília, 28 de Goiânia e 32 de outras cidades do Brasil. O Comando da 1ª Brigada de Infantaria de Selva Lobo D’Almada é responsável pelo preparo e o comando do 1º Batalhão de Infantaria de Força de Paz que tem como missão manter um ambiente seguro e estável para cooperar com as Nações Unidas e o Governo do Haiti na reconstrução do país e no desenvolvimento sócio-econômico.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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O Globo 28/6/2011

OPINIÃO A nova guerra Rubens Barbosa Os conceitos tradicionais de guerra e da forma de combate, como entendidos até aqui, estão sendo dramaticamente modificados pelo rápido avanço tecnológico. Peter W. Singer, no livro "Wired for war" ("Preparado para a guerra"), trata da robótica militar e mostra como isso afetará as táticas e estratégias das Forças Armadas. Os ataques cibernéticos ocorridos nos últimos meses, por outro lado, fizeram com que se acendesse a luz vermelha nas instituições de segurança de todos os países do mundo. Os veículos não tripulados (VANTs), de tamanho cada vez mais reduzido, estão transformando a maneira como os EUA pensam sobre a guerra e como se engajam nela. Os EUA empregaram os VANTS no Afeganistão, no Paquistão para vigiar Bin Laden e agora na Líbia. Israel utiliza os VANTS na luta contra a liderança militar palestina. O Pentágono dispõe hoje de cerca de 7.000 VANTs e solicitou ao Congresso US$5 bilhões para o desenvolvimento de novos veículos não tripulados do tamanho de aves e insetos, como os spy flies (moscas espiãs), equipados com sensores e microcâmeras para detectar inimigos, armas nucleares ou vítimas de desastres naturais. O Brasil ainda engatinha nessa área e apenas recentemente adquiriu alguns VANTs para monitorar a porosa fronteira amazônica, tão vulnerável para a ação do crime organizado de drogas e do tráfico de armas, e a Embraer começou a produzir esses veículos com radares avançados. As invasões cibernéticas estão acarretando transformações profundas em uma nova forma de guerra, a virtual. Os EUA, segundo diretrizes do Pentágono que serão divulgadas proximamente, passarão a considerar ataques cibernéticos como atos de guerra sujeitos, portanto, a retaliações. Além de intensificar a segurança dos sistemas internos de defesa, as medidas incluirão desde sanções econômicas, passando por retaliações cibernéticas e até mesmo ofensivas militares. O governo dos EUA tem por que se preocupar. Basta lembrar que, só nos últimos meses, órgãos oficiais, como o Departamento de Comércio, a CIA, o Senado, a rede de TV pública PBS e a empresa Lookheed Martin, muito próxima do Pentágono no desenvolvimento de equipamentos militares sensíveis, foram afetados pela ação dos hackers. Há uma proliferação de invasões em todo o mundo, não limitadas apenas aos governos ou organizações internacionais, como o FMI. Foram atingidos empresas que armazenam dados financeiros ou lidam com informações confidenciais de Estado, companhias, como a unidade de segurança da EMC, bancos e uma administradora de cartões de crédito da Coreia do Sul. Ocorreram ataques com o fito de revelar atos de corrupção e tentativas de limitar a liberdade na internet. Há suspeitas de que também países, como a China, os EUA e Israel, estejam por trás de ataques de espionagem cibernética. A Rússia e a Coreia do Norte teriam usado serviços de hackers no mesmo sentido. O programa nuclear do Irã foi infectado por vírus, introduzido nos computadores oficiais por outro país. Relatório da Otan teria concluído não ser possível descartar a hipótese de que esses grupos de hackers passem a vender seus serviços a terroristas e ao crime organizado, enquanto trabalho da OCDE minimiza o risco de um conflito cibernético. As motivações políticas poderiam, assim, evoluir para a chantagem, ganhos financeiros e mesmo terrorismo. Nos últimos dias, o Brasil entrou na mira dos hackers. A Presidência da República, a Prefeitura de São Paulo, o Ministério do Esporte, o IBGE, a Receita e outros órgãos foram atacados e dados teriam sido retirados. O governo brasileiro começou a pôr em prática medidas para proteger o país de ataques cibernéticos. Em dezembro, o Gabinete de Segurança Institucional lançou o "Livro Verde", que estabelece parâmetros de proteção das redes governamentais.

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Dadas a magnitude do desafio e a vulnerabilidade do Brasil para essa nova forma de guerra, espera-se muito mais por parte das autoridades, com medidas sofisticadas de defesa e punitivas para os responsáveis pelos ataques. O tema é de alta prioridade e urgência por afetar a segurança nacional. RUBENS BARBOSA é presidente do Conselho de Comércio Exterior da Federação das indústrias do Estado de São Paulo.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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Folha de São Paulo 28/6/2011

PAINEL Enviado especial Renata Lo Prete Dilma Rousseff incumbiu Nelson Jobim de informar aos ex-presidentes Fernando Collor, José Sarney e Fernando Henrique Cardoso (Itamar Franco está hospitalizado) que o governo apoiará o fim do sigilo eterno de papeis oficiais, trabalhando para que os aliados referendem, no Senado, o texto aprovado na Câmara. Com a intervenção do ministro da Defesa, Dilma pretende acalmar Sarney e Collor, que advogaram publicamente a necessidade de manter certos documentos indefinidamente em segredo. No caso de FHC, trata-se de um gesto político. O projeto deve ser levado antes do recesso à pauta do Senado, onde há maioria favorável à abolição do sigilo eterno.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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O Estado de São Paulo 28/6/2011

Porto de São Gonçalo, da Petrobrás, enfrenta dificuldade para sair do papel Sergio Torres Construção do píer, que deveria ter sido iniciada em meados do ano passado, ainda não começou; porto terá a função de receber a maquinaria pesada a ser usada no Comperj, polo petroquímico fluminense, que deverá ficar pronto em 2014

RIO - Fundamental para o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) receber os grandes equipamentos de suas instalações industriais, o porto que a Petrobrás construirá no município de São Gonçalo está com as obras atrasadas, apavora comerciantes e moradores prestes a ser desapropriados e ameaça poluir a última área ainda preservada da Baía de Guanabara. Orçado em R$ 240 milhões pela companhia, o porto consiste em um píer que avançará cerca de 80 metros mar adentro, no formato da letra "T", a partir da praia da Beira. Haverá ainda uma área de apoio e guarda de aparelhos, chamada de retroporto. Apesar de o início das obras ter sido inicialmente marcado para meados de 2010, o projeto ainda não começou a sair do papel. A praia da Beira é um reduto ainda bucólico do segundo maior município fluminense em termos populacionais. São Gonçalo tem 999.728 habitantes, de acordo com o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O píer terá capacidade, quando pronto, para receber simultaneamente até sete embarcações de grande porte, que trarão parte da maquinaria pesada do Comperj. O material seguirá até a sede do complexo petroquímico, no vizinho município de Itaboraí, em carretas e caminhões que percorrerão 22 quilômetros por uma estrada a ser construída entre os dois destinos. Para que a obra do porto em São Gonçalo seja iniciada, é preciso que sejam feitos os serviços de dragagem que permitirão a chegada das embarcações ao ponto de atracação. Sem a dragagem de 5 metros de profundidade entre o canal central de navegação da Baía de Guanabara e o píer, nenhum barco carregado conseguirá aproximar-se do porto, por conta da quantidade de lama acumulada. Complexo. Um dos principais empreendimentos da história da Petrobrás, o Comperj também sofre atrasos. Quando lançado, em 2008, divulgou-se que já estaria funcionando ainda em 2011. Agora, a previsão é concluir o projeto em 2014. O investimento total no empreendimento é estimado em R$ 20 bilhões. Integrarão o Comperj uma refinaria e unidades geradoras de produtos petroquímicos de primeira geração (como propeno e benzeno) e de segunda geração (polietilenos e estireno, entre outros). Deverão ser refinados 165 mil barris diários de óleo pesado, com a construção de uma segunda

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unidade com a mesma capacidade de três a quatro anos após a inauguração. Mesmo com o atraso, a Petrobrás assinou em janeiro dois acordos para o uso do porto. Com a Prefeitura de São Gonçalo, a companhia se compromete a realizar a dragagem e a construir o píer, a área de apoio e a estrada. Firmado com o governo estadual e a prefeitura, o segundo documento trata da possibilidade de o porto vir a ser usado não só pela Petrobrás. Função. Em mensagem eletrônica transmitida pela assessoria de imprensa da estatal, o diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, disse que a meta é fazer com que a área se transforme em um polo de investimentos, com indústrias e estaleiros. Se o governo estadual concluir pela viabilidade do empreendimento, a Petrobrás se compromete a aumentar a dragagem para 8 metros de profundidade, de modo a permitir a atracação de barcos de maior porte. "O governo do Estado e a prefeitura vão procurar atrair investidores privados para fazer o investimento", afirmou Costa, para quem, caso haja o uso compartilhado do porto, será necessária aumentar o píer para 500 metros de extensão. "Não é a Petrobrás que vai fazer. As pessoas confundem. A Petrobrás vai auxiliar a prefeitura e o governo do Estado para viabilizar esse projeto. Entretanto, (o projeto) tem que confirmar se é viável, se tem empreendedor para executar o projeto. A Petrobrás não vai construir um porto para São Gonçalo", acrescentou o executivo.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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O Globo 28/6/2011

OPINIÃO Royalties não podem dividir a Federação Em artigo publicado ontem no GLOBO, o senador Francisco Dornelles chama a atenção para a expressiva contribuição do Rio de Janeiro em impostos federais (segundo maior contribuinte do país), e como o retorno dos recursos arrecadados pelo Tesouro no estado está percentualmente muito abaixo do que é transferido a outras unidades da federação - coincidentemente, parlamentares de algumas delas estão entre os mais radicais defensores de iniciativas que negam o direito de o Rio receber royalties do petróleo e do gás extraídos em seu litoral. Em 2010, segundo o senador, um atento observador do comportamento da receita tributária, a União arrecadou R$118 bilhões em 2010 no Rio de Janeiro e transferiu para o estado e prefeituras fluminenses cerca de R$2,8 bilhões. Ou seja, apenas 2,4%. Isso decorre do fato de as transferências serem inversamente proporcionais à renda média por habitante das unidades da federação. Quanto mais baixa é essa renda, relativamente maior é a transferência. Além dessa contribuição, o principal produto da economia fluminense, o petróleo, não sofre incidência de ICMS na origem, e sim no destino, diferentemente do que acontece com os demais bens. Nunca se viu no Rio um movimento, uma mobilização parlamentar, para se alterarem esses critérios, que certamente enfraqueceriam outras unidades da federação. A discussão dos problemas nacionais sempre se sobrepôs no Rio a questões de interesse local ou regional. Por causa desse sentimento, a reação de cariocas e fluminenses diante de como o próprio governo federal, vários governadores, deputados federais e senadores trataram o tema "redistribuição dos recursos dos royalties". O senador Dornelles tem total razão ao afirmar que o Rio de Janeiro foi mais uma vez penalizado no novo modelo de exploração de futuras áreas do pré-sal, porque o sistema de partilha não prevê o pagamento de participações especiais, que, no sistema de concessões, são recolhidas pelos campos de alta produtividade. Os cofres públicos estaduais e municipais do Rio de Janeiro não verão a cor desse dinheiro quando o modelo de partilha estiver em pleno vigor. E a parcela de royalties simplesmente seria redistribuída, segundo o artigo aprovado pela Câmara e vetado pelo então presidente Lula. Com o Rio ficando com a menor parte! Não existe precedente na história republicana do país de tamanho massacre contra algumas unidades da federação. Mesmo assim, o senador Dornelles - mineiro de nascimento que, como muitos brasileiros naturais de outros estados, escolheu o Rio para viver - propõe uma saída, que possibilite às demais unidades da Federação usufruírem da futura riqueza do pré-sal descoberta até agora na costa do Rio, do Espírito Santo e de São Paulo. Por essa proposta, a parcela de royalties que caberia à União seria redistribuída às unidades federativas, pelo mesmo critério do fundo de participação (transferência inversamente proporcional à renda média por habitante). A partir dessa proposta conciliatória, espera-se que sejam restabelecidos os princípios federativos, até agora vilipendiados nessa discussão.

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011

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Correio Braziliense 28/6/2011

REVOLTA NO ORIENTE MÉDIO Ordem de prisão contra Muamar Kadafi Rodrigo Craveiro Tribunal Penal Internacional determina a captura do ditador líbio, do filho e do chefe de inteligência. Oposição comemora e promete levar o coronel à Justiça, enquanto EUA veem perda de legitimidade do regime

Mulheres de Benghazi celebram mandado de prisão, com a bandeira da monarquia, adotada

pelo Conselho Nacional de Transição No 100º dia do conflito na Líbia, os moradores de Benghazi — bastião do opositor Conselho Nacional de Transição (CNT) — saíram ontem às ruas, dessa vez para gritar de alegria. Homens agitavam as bandeiras da monarquia, mulheres se abraçavam entre lágrimas, insurgentes desfilavam com as armas em punho e crianças celebravam a promessa de um futuro de liberdade. A decisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) de expedir um mandado de prisão contra Muamar Kadafi despertou otimismo entre os adversários do ditador e polêmica entre os especialistas e a comunidade internacional. “Há motivos razoáveis para se acreditar que (…) uma política de Estado foi desenhada no mais alto nível da máquina estatal da Líbia, destinada a dissuadir e sufocar, por quaisquer meios, inclusive pelo uso de força letal, as demonstrações de civis contra o regime de Kadafi”, escreveram os juízes Sanji Mmasenono Monageng, Sylvia Steiner e Cuno Tarfusser na ordem de prisão de código ICC-01/11-13. Em documentos semelhantes, o TPI determinou a captura de Saif Al-Islam, filho de Kadafi, e de Abdullah Al-Senussi, o chefe dos serviços de inteligência da Líbia. Os três responderão por “crimes contra a humanidade”, incluindo assassinatos e perseguições, cometidos entre 15 de fevereiro e pelo menos 28 de fevereiro, “por meio do aparato do Estado e das forças de segurança”. O regime líbio menosprezou as ordens de prisão e denunciou uma manobra política. “A Líbia não aceita as decisões do TPI, que é uma ferramenta do Ocidente para perseguir líderes do Terceiro Mundo”, declarou Mohammed Al-Qamoodi, ministro da Justiça. “Muamar Kadafi é o símbolo histórico da Líbia e está acima de todas as ações políticas e jogos táticos”, avisou, por sua vez, Moussa Ibrahim, porta-voz do governo. Ele garantiu que Kadafi está com o “espírito elevado” e se mantém no controle diário do país. “Kadafi está aqui… Ele está liderando o país, e não sairá”, disse. A oposição acredita que o regime está com os dias contatos. Por telefone, o líbio Guma El-Gamaty, coordenador do CNT no Reino Unido, afirmou que Kadafi não tem escolha a não ser abandonar o poder (leia o depoimento) e desmentiu um acordo que permita ao ditador permanecer no país. “Se ele ficar por aqui, estará sujeito à prisão e ao julgamento. Ninguém pode garantir a segurança dele”, alertou. Em nota, Mustafa Abdel Jibil, líder do CNT, prometeu que levará o rival Muamar Kadafi à Justiça. “Se alguém o está escondendo, vamos procurá-lo e trazê-lo à Justiça.” Reações A Casa Branca assegurou que a decisão do TPI indica que Kadafi perdeu sua legitimidade. “Nós certamente acreditamos que, em face dos crimes cometidos por ele, e da gravidade dos mesmos, deve haver justiça e responsabilidade”, comentou o porta-voz, Jay Carney. Para o secretário-geral da

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Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Fogh Rasmussen, a ordem de prisão “reforça a razão da missão (da aliança), de proteger o povo líbio das forças de Kadafi”. Em tese, 115 países signatários do Estatuto do TPI teriam que entregar o ditador a Haia, caso ele fugisse da Líbia. “Kadafi é considerado um foragido”, afirmou ao Correio, por e-mail, o britânico Malcolm Shaw QC, professor de direito internacional da Universidade de Leicester e da Universidade de Cambridge. “Ao contrário do que o regime líbio afirma, o TPI tem legitimidade, sim, e o mandado de prisão é importante. As circunstâncias políticas no país de Kadafi podem mudar rapidamente, tornando sua prisão possível”, acrescentou. O americano Richard Falk, especialista em direito internacional na Universidade de Princeton, diz ter poucas dúvidas de que Kadafi seja indiciado por crimes contra a humanidade. No entanto, questiona o fato de a ordem de prisão ter surgido em meio à guerra civil. “Isso me parece legalmente e politicamente dúbio”, afirmou. Segundo ele, além de não existir um vasto leque de provas, as alegações contra Kadafi são vagas, limitando-se a 13 dias de conflito. “No âmbito político, tal atitude torna uma solução diplomática menos provável”, sustenta Falk. “O fato de Kadafi ser um chefe de Estado que se opõe à guerra da Otan tende a danificar a legitimidade do TPI e faz parecer que a Corte seja eurocêntrica, preocupada apenas com os líderes africanos que se opõem aos interesses ocidentais.”

Fonte: CCSM Sinopse 28/6/2011