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ARRU AIT mw uc unncinu, yuartiR-rctrm, -n ut wwniiv m.-~rgTv n. » iw DESOBED1ENTES "1 'v"*!i, Corina e Maria, duas irmãs, foram pas- sar dias com a avó, no campo. Certo do- mingo, havia festa na aldeia vistnha a as meninas pediram & avó para ir até li. A â avó enfermidade de uma parenta. A velha accedeu com a condição de'acomr>a-velha previnc' ás netas que devem renun- nhal Um telegramma »/T»a , porem, chega, avisando O cocheiro apromptou o carro e a senho- ra parte, recommendando 4s netas que Be portem bem ria sua ausência. is.ciar ao passeio._ ¦— Que bom ! exclamou Maria, pro- Pondo logo á Carmen irem sós á festa Carmen resiste, mas... .. a tentação é grande. Encostadas á murada do jardlm,5 vífem passar os festeiros com suas vestes coloridas. A criada, oecupada., As-meninas estão radlantes.A musica, com «'servíeVMao as verá e cilas/áfT/ f£fS~dlvertirhentos.a animação, as empolgam. "Itarão antes que sua avó chegue.Nin- a aldeia fica longe mas, mediante dinheiro, as duas MU uistracções se offereccm e suas boi- jt.utrn saberi !—dii Maria e ambas par- irmãs obtêm do um festeiro licença para subir em seu sas bem guarnecidas não aa deixam he- ."•ani narn a aldeia em festa.carro.- - „¦,... ^continua na última pagina)— .

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Page 1: 1 'v*!i, - BNmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1919_00713.pdf · A â dá enfermidade de uma parenta. A velha accedeu com a condição de'acomr>a-velha previnc' ás netas que devem

ARRU AIT mw uc unncinu, yuartiR-rctrm, -n ut wwniiv m.-~rgTv n. » iw

DESOBED1ENTES"1 'v"*!i,

Corina e Maria, duas irmãs, foram pas-sar dias com a avó, no campo. Certo do-mingo, havia festa na aldeia vistnha a asmeninas pediram & avó para ir até li. A â avó dá enfermidade de uma parenta. Avelha accedeu com a condição de'acomr>a- velha previnc' ás netas que devem renun-nhal

Um telegramma»/T»a, porem, chega, avisando O cocheiro apromptou o carro e a senho-

ra parte, recommendando 4s netas queBe portem bem ria sua ausência.is. ciar ao passeio. _

¦— Que bom ! — exclamou Maria, pro-Pondo logo á Carmen irem sós á festaCarmen resiste, mas...

.. a tentação é grande. Encostadas á murada do jardlm,5vífem passar os festeiros comsuas vestes coloridas. A criada, oecupada.,

As-meninas estão radlantes.A musica,com «'servíeVMao as verá e cilas /áfT/ f£fS~ dlvertirhentos.a animação, as empolgam.

"Itarão antes que sua avó chegue.Nin- a aldeia fica longe mas, mediante dinheiro, as duas MU uistracções se offereccm e suas boi-jt.utrn saberi !—dii Maria e ambas par- irmãs obtêm do um festeiro licença para subir em seu sas bem guarnecidas não aa deixam he-."•ani narn a aldeia em festa. carro. - - „¦,... ^continua na última pagina)— . —

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O TICO-TICO _^

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\\ l W . __j—'" LJQ

-j*^^Ha 44 annos e s minutos que Kaxim

estudando o plano de atravessai o Oceano Atlânticodesde a fachada até o quintal. Antes, porem, pre

aeroplano. Foi o que elle

Ante. de partir. Kaxinibown precisava otudar bem geo-Krajphia, ie assim foi collocar mappas por todas as paredesda casa.

^> desde a fachada até o quintal. Antes, porem, precisava ^f^S^^^ ^j^í^ "^"^-^

f invsntãr o aeroplano. Foi o que elle f«- --^^^y^^Z 4cZ;\ \ R M^V

Depois manei i io « deu as ..rrlrnsiar;i mandar construir n o qual deviatravessar o Atlântico em dois minutos quatro horas c 4

meio e mais 8 segundos e um quarto.

•xpericirias 'leram nm esplendido rcsidtado. conse-Io o Karii i>ermaiieccr itnmovcl todo o íempo

que ncllr 1 hangar não «; podia entrai, sen- r„iífldu o apparelho cotrç>letaincnt« vedado á .i-ia dos indiscreto».{Con

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O IICO-IICO

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b2l-,!t_^HMÉfa^_.^-'fY '¦*>§-• _P

^**__.i_i *•*• £u---*J^

&omoe estimados e admirados pelos uoasos mestre*..

Assim dizendo nos leitores d'0 TICO-TICO, temos que declarar ainda que tudo isso foi obtidocom o auxilio do DYNAMOGENOL, magnífico tônico pbosphatado, cujo sabor é agradabilissimo pqüe alimenta o cérebro, dá força e sadde, evita o arthritismo e é infallivel na cura da : Anemia —Fadiga Cerebral — Insomnla — BrortchHes Cbronicas — Vertigens — Falta de Appetite — Magre-/a — Tuberculose — Debilidade.

DYNAMOGENOL_Tâc contém etricliinina, arsênico ou qtial_-sr outra drega venenc

fl formulado DYNAMOGENOL acompanha o vidro

VENDE-SE EM TODO O MUNDO I

Peposiío: RUJ. SETE PE SETEMBRO 186- Rio de Janeiro

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O 1IC0-TICO

jÇJÍ ^HaW' J -^âmr-' -zJÊmXA h 'ir ^m\\ j^l^^^^ jikI afaiaW^k^k.

"k" Wm9^r aík_..-:;: BKâL^te^ ^^^apBEB H BBS IS"*^

^B wr'JÊm\ III II /1 # iÀsS BaW^^^^^HaS W^àw'- JB, tsmJ &sSi M^iáw

«k^k JL^fc ~r!B * aa^^SaV ^Kl hB^^^^M \m\w^ ÉmWr^wT

^k B^* ' mmmms». *^v jAm \m sÊS

«a-'.w *~^!Aimmmm^$'

u NOSSO LEMMA : "Dp BOM o MIO-i.iioit !"

MUSICA : Piano* de armário ( di mi-da, planos electricos, auto-planos, gram-maphonea Victrolaa o Qraphooolas, i:

i •..; p 11:1 phonograpBELLEZA B SAÚDE : -Apparelhos ele-

i-iricos de massagens <• apparelhos ele•tricô* "Rajroa Violeta", raccos de ca-lor continuo; esterilia i-tricos efogatpiros, ferros electricos, etc..

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Superiores: "Swan" (cysne).Navalhas ue segurança "Duriiam" o

co", etcBRINQUEDOS: — Instructlvos

Ctor"—"Meooatto", trens electricos "Lio-ncl" & C, desenvolventes carrinhos

der*.NOVIDADES: — Abat-jours japone-

T.CS. i t'

CASA vri:rin:\ — mo DB JANEIROI.nrn" da Inrioca

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O 22CO-1ICÔ

Meias francezas para se-nhoras e creanças

Acabamos de rece-bere temos em ex-posição um precio-so e selecto sorti-mento de meias fi-nas em escossia eseda, CORES

MODA.

Nosso systema de ven-da consiste em que, nãosatisfeito o freguez como artigo comprado, tro-camol-o ou restitiiimosa respectiva importan-cia.

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Creanças curadas com o «ELIXIR DE NOGUEIRA'

I

c <J>o menino Fernando, curado com ó

Elixir de Nogueira

Rio de Janeiro. 20 de Outubro de 1917.— Illmos. Srs. Viuva Silveira & Filho —Ri•> dc Janeiro — Respeitosas saudações.

tomo prova de eterna gratidão, vos en-vio uma photographia de meu filho Fer-nando, que sofíria de grandes espinhas,as quaes apresentavam feio aspecto, te-incndo conseqüências graves não sabendoeu explicar a causa.

Usou vários medicamentos, sem, com-tudo, ubter resultado. Aconselhado porpessoa amiga, r> fiz usar o ELIXIR DFNOGUEIRA, formula do PharmaceuticoChimico Sr. João da Silva Silveira, únicomedicamento com que tive a felicidade de

1 restabelecido.Tomo a li|crdade de vos enviar este

meu testemunho, que por ser verdade, fir-mo.

Dc VV. SS. Amo. e Crdo. Ob. — Ma-nuel Lopes — Rua de Sant'Anua 61.O 1-1.1X11. DE NOGUEIRA» vende-se em

'Amclia de Carvalho Branco — 2 annosde edade — Bahia

Bahia, 29 de Agosto de 1917. — Illmos.Srs. Viuva Silveira & Filho. Rio de Ja-nciro. — Venho, por meio desta, agra-decer-vos a cura que o vosso efficaz Eli-xir de Nogueira, do Pharmaceeutico Chi-mico João da Silva Silveira, operou emum mez em minha filhinha Amélia, de 2annos dc edade. a qual tinha um padeci-mento de cocei ras e tumores por todo ocorpinho. Vendo pelos jornaes as curasprodigiosas que o vosso Elixir de No-gueira tem feito, comprei um vidro e vilogo em poucos dias o resultado desejado,_ hoje dou graças a Deus por ver minhafilhinha radicalmente curada desse mal..

Aconselho a toda mãi que tiver os seusfilhos no estado em que eu tive a minha detisar o Elixir dc Nogueira, como um gran-de purificador do sangue para adultos ecreanças. Junto remetto a photographiada minha filhinha, Amélia de CarvalhoBranco, podendo publical-a. De VV. SS.Alta. Cra. Obrda. — Judith de Carvi-lho. Residência : Rua do Pilar 77—Bahia.

todo o Brasil e Hípubllcas Sul American»»

_____KP_ ^ê

Menino José

Accioly — Espirito Santo, 14 de Maiade 1913. Illmos. Srs. Viuva Silveira _F;lho. Pelotas. Respeitáveis Srs. E' comviva satisfação que venho, por meio desíacommtinicar-lhcs a cura q.e o vosso efii-caríssimo Elixir de Nogueira do Pharma-ceutico e Chimico João da Silva Silveira,oper.u em poucos dias e com poucas dosescm meu filhinho dc nome José.que actual-mente conta 3 annos e mezes fie edade.

Era esta creança martyrisada desde àedade de um anno.de penosas erupções depsiic, acompanhadas de uma coceira perti-naz e por isso dolorosamer.tí chagada cmquasi iodo o corpinho.

Despertado pela constante leitura de ar*testados substanciosos e insophismavcla respeito do vosso poderoso Elixir osquaes lia-os nos jornaes cá da terra e doRio de Janeiro, foi que por esse feliz fa-timulo comprei um vidro desse verda'!,:-ro remédio, e, como resultado de sua a;-plicação, como acima expuz, tive a cuiado meu querido filhinho, que, graças aDeus e ao effeito radical do vosso Elixiro vejo agora livre daquelle padecimento-atroz, pois está são, gordo, lépido c forte.

De VV. SS. Respeitador Att. . Corg.—Manoel Antônio do Espirita Santo.

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£__?

SEMANÁRIO DAS CRIANÇASPropriedade da "Soe. Anonyma O MALHO" _ Publica-se ás Quartas-Feiras

TELEPHONES

GERENCIA NORTE S402

YtEDACÇÂO - «5SS

ANNUNCIOS ¦»¦ - 5818

d.rector-Gerente: A. Sérgio daSilva Júniorassignaturas

Anno 15$0009 MEZES 12$0006 ,. - e$ooo

.. 5$000

Numero avulso. 300 rs." atrazaoo soo rs.

IS4, RUA DO OUVIDOR - RIO DE UIEIROAs assignaturas começam em qualquer época mas terminam sempre em Março, Junho, Setembro e Dezembro

eVôvaO AUTOMÓVEL DE

DE ARHrinMeus netlnhos:Com o que sahiu

publicado no nume-ro passado d' "OTico-Tico", e com oque hoje figura nalinda pagina colori-da, têm vocês muitoem que empresar ashoras vagas.

Eu, por exemplo,já armei toda a par-te de baixo do au-tomovel. Comprei nacasa Tarragot, á rua

do Hospício, um pouco de arame de aço,destemperado, de grossura um poucomaior que a do grampo de eabello, e pre-parei as rodas, que já estão no logar, cgyram que ê uma belleza! Com o aramede grampo de eabello tambem se podefazer este trabalho... mas, como euquero fazer um automóvel a capricho,comprei esse tal arame, do custo de tre-sentos réis, a conselho do "engenheiro".O que é certo ê que as rodas estão bemcentralizadas « ficaram perfeitamente

mesma sorte o jogd dianteiro, porque semove limitado pelas peças — M.

Perguntarão agora os meus netinhos:.— Como 6 que se prendem estas peças?— e eu respondo: Depois de applicado ojogo dianteiro, assentem no estrado aspeças — O (guarda-lamas), e sobre ellascollem as peças — M.

Deixei promptos os quatro lados dascadeirinhas que, com as peças — Ciearmadas conforme a fig. 1 desta lição,vão ficar umas tetéas. Agora, passem osolhos na fig. 4, desta pagina e vejam o"guidon" como fica, depois de armado.

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FIG. 1

tro numero sahlrao as peças indicadaspelas sèttas 2 e 3, e que os netinhos de-vem já guardar de memória, no intuitode evitar confusões entre a grandequantidade de peças que terão de sahire <iue completam o brinquedo. Temos aspecas — E, que representam os estri-bos e os guarda-lamas propriamente di-tos das rodas trazeira^. Faltam portan-to os supportcs destas peças. Deveis col-lal-as em cartolina e dobrar a beira sa-

——"-""—^3^-^ '*si--=^___L^::__ J

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__, ^^~í<r?~õi

^^^^^______T""""***—^_ __——""**~"-"'~"**^~~"—^-ix*** V

* FIG. 2

Eu armei toda esta peça em cartolina,inclusive a rodinlia que, por engano,disse no numero passado que a fizessemem papelão. Não ha necessidade nenhu-ma disso; a peça fica melhor toda emcartolina. As peças'— P — do numeropassado forram as peças P do numero

to <f\ o lado opposfô no <_ua.-dro negro. »áo .. portas «Io automóvel,c, sobre ellas temos aindit. _^'iito que di-::^r, no próximo numero. Os qüairo .ctangulos negros — N — são as dobra-dicas das portas; collam-se todas emcartolina, levam um talho pelas costas<• deverão Cuneeionar «lo lado de fora,duas 'em cada porta.

O modelo de. hoje, meus netinhos, devedar-lhes uma idéa perfeita deste mara-vilhoso automóvel. A fig. 2 mostra comose applica a parte de traz da "carrosse-ria" — peça grande, V, da pagina du-pia, que se colla em cartolina e se forracom as peças — 1 V e 2 V, 2 V. No ou-

umafixas com aquellas peças —¦ Xde cada lado e de cada roda.

Fiz a peça — E .-(jogo das rodas dian-teiras), e antes de enfiar o arame e col-lar nelle as rodas, enfiei as peças — il— que imitam as molas da frente. De-Pois, passei o alfinete da peça E ao es-trado, pelos pontos negros, e fixei estealfinete com um pedaço de cortiça. As-sim, o alfinete nâo sahirâ do lugar, e

^^=wFIG.3

liente, conforme o modelo colorido.A peça — N, fig. 3. é fácil de- adivi-

nhar o seu destino: as settas indicampor onde se dá o talho para dobrar e col-Ia-se a parte que dobra, atraz do "lan-daulet", por baixo do estrado. Esta peça applica-se em cartolina. cleeto. Manobrem coma peça dentada — I;i!ollcm-n'a em cartolí-na, e. como fizeram—o • t«e«._ do bonde \

¦ •. abram n ,-_,„»pelo «lente ce;ra o lecto al>;suavemente, até en-contrar o perfil hori-zontal da peça quevae sahir no próximonumero. A outra peçagrande —I— é o for-ro exterior do tectoacima.

11... esperem, meusnetinhos; esperem pelo ouiru numero<f "O Tico-Tico", em que sahirá o quefalia para completar a armação do nos-so automóvel, cujo suecesso me põe ner-voso. porque nao sei se a cidade do Riode Janeiro terá bastante espaço para ospasseios que tenciono fazer, dentro desseelegante vehieulo...

VOVÓ.

\ ir/I V1 /I /

1 Ii

FIG.4-

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O TIC0~2IC0

íel W-~—\*P ^Q-

©Tíco-^Tico inutidanSandro da Costa, residente nesta capital. Si-, Dr. Estevão Guimarães e de su.a se-

— Odette Pinto Duarte, nossa gentil nhora O. Armanda Brasa Quinaaraes,leitora, completou annos no dia -ii do maiofindo. Festas

Nascimentos

Anniversario*Completou no dia 28 do mez ultimo

mais um anniversario a graciosa meninaMaud Moraes, filha do Sr. José Alves deMoraes Primo e D. Leocadia Brasil Mo-raes, residentes em Conceição de Maça.bu', Estado do Hio de Janeiro.

A gentil amiguinha Helena Stella deFreitas, residente em S. Felix, Estado daBahia, viu passar no dia 18 do mez findoa data de seu anniversario natalicio.

Fez annos. a 21 do mez ultimo omenino Altamiro Smith, filho do Sr. ma-jor Henrique Jayme Smith.

Passou ante-hontem o anniversarionatalicio da graciosa Addy, filhinha do Sr.Henry Lover, negociante nesta capital.

Viu passar no dia 30 do mez findoa data de seu anniversario natalicio o in-telligente menino José Guimarães dos San-,tos, nosso leitor e amiguinho.

Faz annos amanhã o galante Xyl-soh, filhinho da Exma. viuva Ema du An-drade.

Passou a 25 do mez findo a datanatalicia do menino Affonso, filhinho doSr. capitão João Franco, agricultor emPorto das Flores, Estado de Minas.

—A graciosa Irmã, filhinha do Sr. Dr. An-gelo Cunha, completou traz-ante-hontein oseu 7o anniversario natalicio.

Viu passar no dia 20 do mez ultimoa data de seu natalicio o nosso leitor T-e-

<"om o nascimento, oceorrido no dia lfldo mez ultimo, de um interessante me-nino fiue recebeu o nome de Moacyracha-se augmentado o lar do Sr. Álvaro¦ia Silva Porto, funecionario da Leopoldlnallailway, e de sua senhora D. Xoemia-Mnnhães Porto.

O Sr. Carlos Pamplona Gomes 'lesSantos e sua Exma. senhora 1). Marga-rida J.ilaz Lopes dos Santos, residentesnesta capital, tiveram a gentileza de nosparticipar o nascimento de sua filhinhaNylce, oceorrido no dia 4 de Maio ultimo.

' —O lar do Sr. llaimlpho de Albuquer-que e de sua senhora O. -Aurora da SilvaAlbuquerque, está em festas pelo nasci-mento, oceorrido no dia 24 do corrente, deseu filhinho Jayme.

O lar do Sr. redro Renaull Casta-nhelra, alto funecionario da Light andPower, e de sua Exma. esposa acha-seaugmentado pelo nascimento de uma in-Leressante menina, que foi registrada como nome de Porá Antoniette.

Com o ..ascuTient.o de um robusto me-nino que foi registrado com o nome deRaul, acha-se augmentado o lar do Sr.Eduardo de Medeiros e de sua Exma. se-nhora.

¦—• O lar do Sr. Oswaldo Tinoco e da se-nhora Kosa Pcimafrote Tinoco foi enrí-quecido com nascimento de uma meninaque se chamará Lydia Henriqueta.

Nasceu o menino José Roberto, filhoDr. Alipio Santos.

Edith é o nome da interessante me-nina que veiu encher de alegria o lar do

Os Salesianos e alumnos do CollegioSanta Rosa. em Nictheroy, levaram aeffeito. no dia 24 do mez ultimo, uma im-portante festa rellgiosa-sportiva, em honraá Celeste Padroeira Maria Auxiíadora e ao28.'» anniversario da primeira missa de SuaEx. ia. Agostinho Benassi, bispo de Ni-ctheroy.

Eis o programma da beHa f<Parle religiosa - ¦ .A's ti.30, missa da

Comrnunhão celebrada pelo Exmo. Revmo.1>. Agostinho Benassi A's 7,30, missa ecommnnhão geral da Associação dos devo-tos de -Maria -Auxiliadora. À's 9 horas, mis-sa solemne. Foi celebrante o Exmosenhor PhiJippe Cortese. A.- L8 horas,benção solemne,

Parle sportiva — A's li heras:i". gymnastica sueca (em concurso) —

a) Couiunctu. h) Menores, c) Médios, d)Maiores,

Dma commissão de peritos iulgou quala divisão merecedora do • Hon-ra.

g« pjTamidea human.-ts..'!". Jogos olympicos — Salto, Corridas,

Força e I. netas.Aos concorrentes vencedo . con-

feridos \arios prêmios.

l{('(<'l)enios c agradecemosA conhecida Casa AVebrs. desta capi-

tal, teve a gentileza, que agradecemos, denos enviar um exemplar da Vc^a du Paz;musica do Sr. Tavares de Figueiredo cversos do Sr. Jayme d'AltavIIUv

Valsa ilu Pasuecesso.

esta destinada a. tranco

-»- =3 a &- —«-PELAS ESCOLAS

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O ijarVoso batalhão infantil do Grupo Escolar Dr. José Rangel, de Juiz de Fora,em formatura num «lio dc fcsia m

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O 1IC0-1IC0rII'

HISTORÍÍ. Sf.Gi.flD.- f_f~ T_3~

O BAPTISMO DE JESUSã._^_B

nl___2____.___^s

Vivia Jesús-Christo cm Nazareth quando S. JoãoBaptista, o Precursor,, começou a pregar ao povo. S. Joãovivera muito tempo no deserto, como um ermitão; inspira-do por Deus, abandonou as florestas e foi pregar a reli-

gião ao povo, que acudia de toda a parte a ouvil-o e a

quem o Propheta aconselhava que "se

arrependesse de suasculpas, de seus peccados, afim de que fosse digno <lcreceber e ouvir o Salvador da Humanidade, que, dentrode pouco tempo, havia.de appareccr. Todas as pessoasque o ouviam e o seguiram em seus ensinamentos erambaptisadoS por S. João no rio Jordão.

Dahi veiu para o santo o sobrenome de Baptista.Um dia, no rio Jordão, muita gente rodeava o santo

para ser baptisada c Jesus, que tinha então trinta atuns,apresentou-se a S. João e pediu que o baptisasse, poistambém se julgava um peccador.

S. joão, assombrado com a grande humildade das pa-lavra- do Filho de Deus, julgou-se indigno de baptisal-o,

pedindo a Jesus que, antes, o baptisasse a elle, S. João.Jesus, então,entrou no rio acompanhado de Baptista e

disse-lhe que a vontade de Deus era que o baptisasse domodo por que o Precursor fazia com os demais homens.S. João, então, fez-lhe a vontade e quando o Salvador sa-hia do rio os céos se íenderam e o Espirito Santo, sob afôrma de linda e branca pomba, desceu sobre sua cabeçaao mesmo tempo que se ouvia uma voz que vinha do céo

e que dizia :

Este é o meu Filho muito amado ! !...Ao ouvir estas palavras e deante de tão grande niila-

gre, todas as pessoas que se achavam no Jordão se assou.-braram profundamente e comprehenderam que Jesus erao Messias annunciado pelos prophetàs que viria salvar a.Humanidade.

Assim, com este exemplo de grande humildade. Jesuscomeçava a ensinar, a pregar á Humanidade as virtudes

que devia praticar.

Depois de baptisado, Jesus Christo retirou-se para o

deserto, onde ficou a ovar e a jejuar durante quarentadias, preparando-se para realizar a sua obra entre os ho-mens. como emissário de Deus.

Quando, no deserto, Jesus se encontrava muito debi-litado pelo jejum mortificaute, appàreceu-lhe Satanaz queia tental-O.

¦— Se és o Filho de Deus, disse Satan a Jesus, manda

que esias pedras se transformem em pães ! Jesus, imper-tuiliavel, respondeu :

Nem só de pão vive o homem, mas lambem das' pa-lavras que sahem da bocea de Deus !

Sátanaz, confundido, fez outra tentativa : tomou Je-

^_=^_y

sus nos braços e levou-o á mais alta das torres do templo,em Jerusalém :

Se és o Filho de Deus, atira-te daqui ao solo !Quero ver se Deus enviará seus anjos para te amparar !

Jcsus-Christo respondeu-lhe apenas :Não tentarás a Deus, teu Senhor !

Satanaz ainda levou Jesus ao cume da mais alta mon-tanha que havia cm Jerusalém. D'ahi, imostrando-lhe todaa terra, com todos os esplendores e riquezas, disse :

Tudo isto eu te darei se te prosternares deante demim e me adorares.

Aparta-te da minha vista, Satanaz—replicou entãoJesus — porque está escriplo : Só adorarás ao Senhor teuDeus e só a Elle servirás !

!*>£•

A."

Boptismo de Jesus no tio Jordão

Vencido, o diabo desappareceu instantaneamente, eanjos, muitos anjos de longas e brancas azas, desceram docéo para ajudar a Jesus.

Após completar os quarenta dias de jejum a que seentregara. Jesus-Christo deixou o deserto: e dirigiu-se

para o valle do rio Jordão onde S. João Baptista conti-íuiava a pregar a religião da humildade, da bondade, da

justiça, e a baptisar c a ensinar as grandes multidões quevinham de todas as partes para ouvir a sua palavra, queera a semente do Bem.

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O 1 ICO-1 ICO —

O PATINHO FEIOConto de Hans Cliristian AnderKeii. Trnducçã» da

Isabel Rarnüna(Conclusão')

Tela madrugada passou por lá um camponês c viu o quetinha acontecido. Quebrou o gelo em pedaços com o seu ta-manco, e levou o patinho para cntregal-o á sua mulher, ocalor reanimou o pobresinho; mas quando as creanças qui-zciam brincar com elle, o patinho pensou que queriam ma-chucal-o; levantou-se, amedrontado, e esvoaçou pelo quar-to, quasi que cahiu na panella do leite e derramou o Jei<epelo chão. A mulher bateu as mãos, o que ainda mais o a:j-sustou. Primeiro voou perto da barrica da manteiga ,e ca-

hiu dentro da tina de farinha de trigo, d'onde poude sahiroutra vez. Km que estado ficou elle! A mulher do camponezgritou, e deu-lhe com as pinças; as creanças rirain-se egritaram e cahiram umas por cima das outras, na pressado agarral-o; mas, felizmente elle poude escapulir-se. Aporta estava aberta; o pobre patinho teve apenas tempo dnesconder-se debaixo dos arbustos e deitou-se exhausto naneve, que recomeçara a cahir.

Seria triste demais se eu quizesse descrever todas asmisérias e^ privações que o pobre patinho soffreu duranteaquelle inverno rigoroso; mas, quando o frio passou, elleachou-se um dia num matagal, onde havia água, entre osjuncos. Sentiu o calor do sol brilhante, ouviu cantar a coto-via dos campos, e viu a linda primavera desdobrar as suasbellezas em torno de si. Então o patinho sentiu que as suasazas já estavam fortes; espanejou-se e subiu á uma grandealtura nos ares. Foi voando até achar um grande jardim,sem poder ainda atinar como isso acontecera. As macieirasestavam em plena florescença, e os sabugueiros inclinavamos seus verdes ramos até tocarem o riacho que cercava umbello gramado. Tudo era bello. na frescura da primavera.. ¦

De traz dum bosque perto de lá sahiram tres lindos cys-nes brancos, alisando as pcnnas com o pico, c nadando ligei-lamente sobre as águas plácidas o lisas. O patinho lembrou-Bâ das bellas aves, e sentiu-se mais triste do que nunca.

«.

"Voarei até estes pássaros reaes", exclamou;"'c ellesme matarão, porque sou tão feio e ouso approxinuu-medelles; mas não faz mal; antes ser morto por elles do qüeser maltratado pelos patos e pelas gallinhas. empurrado eenxotado pela criada que lhes dá de comer, ou então mor-rer de fome no inverno".

Voou sobre as águas e nadou na direcção dos lindoscysnes. Estes, logo que viram o estrangeiro, precipitaram-se ao seu encontro de azas abertas.

"Matem-me", disse o pobre patinho; e abaixou a cabeça,esperando a morte.

Mas, o que viu elle, reflectido no riacho transparente?a sua própria imagem; não mais um patinho escuro e cin-zento, feio e desagradável de ver-se, mas um lindo o gra-cioso cysne.

O ter nascido num ninho de pato, num quintal de fa-zenda, nada influe sobre uma ave, se foi dum ovo de cysneque sahiu. Agora sentia elle prazer de ter soffrido tristezaso amarguras, porque podia apreciar melhor toda a felici-dade e a belleza que o cireumdavam; os grandes cysnesnadaram em volta do recém-chegado, amimaram-lhe com obico o lindo pescoço, como para dar-lhe as boas vindas.

D'ahi a pouco, algumas creanças appareceram e atira,ram pão e bolb aos cysnes.

"Veja!" exclamou o mais moço; "este 0 novo". As ou-trás creanças ficaram encantadas; correram a chamar ospães, dansando e batendo as mãos e gritando alegremente:

"Veja! chegou um outro cysne."Atiraram mais pão e mais bolo n'agua, e disseram:"Este novo 6 o mais lindo; é tão novo e tão gracioso!''

B os cysnes velhos inclinaram a cabeça diante delle.Então elle sentiu-se envergonhado, e escondeu a ca-

beca debaixo da aza, porque não sabia o que fizesse; esta-va tão feliz e entretanto não se sentia orgulhoso. Tinhasido perseguido e escarnecido pela suax fealdade, e agoraouvia dizer que era o mais lindo dos cysnes. Até o sabu-gueiro inclinou os ramos n'agua, diante delle, e o sol bri-lhou, quente e luminoso.

Então, agitando as pennas, curvou o pescoço graciosoo gritou, com alegria, do fundo do coração: "Nunca sonheital felicidade emquanto fui um patinho feio!"

CURIOSIDADESCOSTUMES CURIOSOS DOS GAL03

Mergulhavam em agita as creanças recemnascidaspara as fortalecer.

Faziam parar toda a gente para perguntar novidades.Knfeitavam-se com pulseiras, collares, armeis; e cintos

de ouro.Tingiam os cabellos de encarnado com uma pomada

feita de gordura de cabra e cinza de faia.

Quando iam para para a guerra levavam na cabeçauma espécie de cabelleira côr de sangue, que lhes davaum aspecto feroz.

Os soberanos e os primeiros magistrados apolvilha-vam'o cabello e a barba com limalha. de ouro. nos dias so-lemnes.

As mulheres concorriam a todas as assembléas c,mque se tratava de paz ou de gurra; os homens encarrega-dos de manter o silencio tinham o direito <k cortar umbocadinho do fato de quem fazia bulha.

Os homens gordos eram condemnados a certa multaque variava na proporção da gordura.

Quando alguém estava em perigo de vida persuadidode que os deuses se contentavam com a mon; d'uma ou-tra pessoa em seu logar. offereciam uma grande somriiaa quem estivesse por isso, pois além de ficar a família re-mediada com essa quantia, tinha a esperança de ir gosaroutra vida feliz.

Ao mesmo tempo que se queimava o cadáver dos mor-tos, queimavam-se também as suas armas, os seus vestidos,os seus cavallos, e os animaes e escravos a que mais ha-viam sido affeiçoados : escreviam-lhes pela mesaia ocea-sião e deitavam aí cartas na fogueira.;

AGRADECIMENTO D'UM LEÃO

'Androles, escravo -romano, cançado das crueldadi - doseu senhor fugiu para tm. bosque, e refugiou-se numa ca-verna, onde encontrou um leão que padecia muito de umespinho que lhe havia entrado numa das garras, e queo escravo lhe arrancou. Passado pouco tempo foi An-drocles encontrado no meio do bosque, conduzido ao -e-nhor e condemnado por este a .ser devorado num circo,por animaes ferozes.

Principia o bárbaro espcctaculo; arremessa-se umleão contra o escravo, e em vez de o despedaçar fnstãn-taneamente em suas garras, lança-se-lhe aos pés, e ma-nifesta-lhe o maior contentamento por tornal-o • a ver.Era o próprio leão que Andocles havia curado. O Im-perador, maravilhado, perdoou ao escravo.

BARBARIDADE DE 'LUIZ

XI

Era o Conde d'Annagnac, no tempo de Luiz XT.uni rios mais poderosos senhores do reino. Havendo com-mettido a imprudência de se collocar á testa de umpartido formado contra o Rei por muitos Príncipes eBarões e que se denominava: Liga do Cem Publico,fel-o prender o Soberano, e ordenou que lhe fosse cor-tada a cabeça. Para tornar mais horroroso o sup.plicio dopobre desgraçado mandou pôr debaixo do cada falso osdois filhos menores do Conde vestidos de branco, afimde que sobre elles corresse o sangue de seu pai. Haven-do-o trahido um dos seus validos, mandou-o metter munagaiola de ferro, suspensa do alto de urna torre e allipassou 12 annos antes de morrer.

Era este homem que trazia sempre no chapéu umaspoucas imagens da Virgem c de santos e que peranteellas se inclinava cinco e seis vezes todos o

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o iicoyi.NO REINO VEGETAL

ii 0___MRIS A NT H E M 0 S-.&

Por certo nenhum de nossos leitores desconhece essaflor maravilhosa que c o encanto das ornamentações quer«Ia casa, quer dos jardins — o crysanthemo — a flor deouro, de chrysos, ouro, e anthemon, flor. O ch.ysantheir.o

é originário da China e primitivamente era de uma só cor,amarello. Os japonezes, na sua habilidade tão próverbial^leyaram-n'o para o seu paiz c. por processos diversos ain-pliaram-no e fizeram-no nascer numa escala multicor, quevaria do amarello ouro ao roxo pallido, passando por lo-dos os tons desejados.

Hoje, no Império Nipponico, o chrysanthcmo é a flornacional e soberana.

Na Europa, nos Estados Unidos, os cultivadores de-senvolveram-11'0 uma infinidade de fôrmas e cores.

As cores do crysanthemo são muito variadas desdeo branco ou do amarello mais pallido ao pardo'escuro.passando pelo rosa, o verde e o vermelho violaceo, querpelo amarello ouro, côr de cobre e o Vermelho grênat. Nãose encontram , até hoje ao menos, entre plantas européas,chrysanthemos roxos nem azties. Dizem que no Japãoexistem collecções, escondidas aos olhares profanos dosestrangeiros, variedades cujas nytanças se approximam doazul. Os documentos que apoiam essa crença são as pe-ças de cerâmica trazendo entre as figuras que as orna-nientam, flores de crysanthemo de um azul cinzento ou es-branquiçado. Não é impossível, conhecida a fidelidade or-dinaria dos Orientaes em representar as plantas taesquaes são, ser uma phantasia dc artista ou um accidentedo forno.

Também não é absolutamente impossível que já exis-

ta essa cór. E' difficil dizer-se antecipadamente onde pa-rarão as variedades de.colorido de uma espécie determi-nada_. quando se vê o jacintho do Oriente ostentar todas ascores da palheta c especialmente a linda côr azul bem co-mo o mais puro amarello.

O certo é que já se tem hoje amplos recursos nas va-riedades branco puro, rosa, liIaz,amarello ouro.e sobretudobronzeado, grenat e castanho, que são córer, raras nas ou-iras flores. A historia do cultivo do chrysanthemo como ada sua diffusão pelo mundo habitado' começa na Chi-na. Os documentos escriptos que se referem á cultura dochrysanthemo ren.ontam a unia respeitável antigüidade.Confucio, o grande sábio dos homens amarellos, que viviacerca de 500 annos antes da era christã. fez menção«Telles, e, a propósito do outomno, celebra a gloria doura-da do chrysanthemo.

Cerca dc mil annos depi delle. Tao-Micultivador e escriptor de tendências épicttreas, cultiva compaixão o chrysanthemo. O seu suecesso no cultivo tia suaflor favorita foi dc tal ordem que o nome da sua cidadefoi trocado em cidade dos chrysanthe__os, Chu-Hsien. E'a mesma que nós ortographamos Chti-Sau. Assevera-seque antes da introducção do chrysanthemo na Europa,amadores chinezes posstiiam numerosas collecções cujalista coimprehendiá mais de 160 variedade.-.

No Japão, a cultura do^ chrysanthemo não parece re-montar a épocas tão remotas. Mas escava muito em honra110 século XII da nossa era, segundo os documentos artis-ticos fornecidos pela ornamentação de anuas preci011 objectos de cerâmica. Vê-se um chrysanthemo figurarno sabre de um mikado que reinavam no anno 1186 da nos-sa era. Encontramol-o representado sob a fôrma heráldicaque ainda tem hoje, em certas moedas c no seíló imperialdo Japão, entre as flores de um estofo dc seda que remou-ta, segundo dizem os conhecedores, ao X_V século.

D chrysanthemo. C-ininua a gozar no Japão uni lu-

__r preponderante entre as flores cultivadas: iristituiram-se festas e exposições solemnes. em sua honra e a arte deaugmentar o tamanho das flores por, processos especiaesde cultivo é perfeitamente conhecida dos japonezes.

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O 2 ICO-2 ICONO TktüIVOO DAS AV10S

OS I» O J>I B O S-»•¦ ..<->

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Qinem :-.ão admira e não se enthu-siasma pela belleza e graça dessaslindas avezinhas brancas te cinzcn-tas, pretas ou castanhas, que passamcm revoada por cima de nossas ca-be^r i pousar além nutri arru-lho consi mc c ininterrupto ?

k ' - &?i.~id°yyÊSÈMMMM\

O "pombo de gola", graciosa espéciede pombos muitos apreciada entrenós pela sua expressão de doçurac innoccncia.

Os pombos quc existem no nossopaiz são iodos domésticos mas des-cendeni dos pombos selvagens queexistem ná America e que foram opesadello dos governos ha uns qua-renta annos. Nesse tempo era fre-quente passarem pela America quan-tidades incríveis <lc pombas selva-gens,

• os observadores não jo-diam <*cj modo algum contar. Comoas "nuvens" dc gafanhotos que têmpassado pelo nosso paiz os pombosselvagens, em sua passagem, inter-ceptavafrl a luz do sol, deixando ascidade? em penumbra. Numa dasoccasiÕes dos \<">os dos pombos sei-vagens foram tão particularmenteimportante- que um viajante percor-correu no seu automóvel cerca deoitenta kilomctros sob a "nuvem" depombos que esourecia os caminhos.

Num grande campo cultivado a"nuvem" baixou para se nutrir c oespectaculo a que o viajante assis-tiu íoi originalíssimo: os pombos, devaria; cores, cobriram por completoo s-jíg, ..ne parecia um mar ondu-Jante! Pouco tempo depois, a ''mi-

vem" de pombo- alçava de novo ovôo, em revoada, deixando o terre-

no, antes cultivado, cm estado decon»;leta devastação: as plantações,quer pequenas, quer grandes, forammutiladas, quasi desapparecidas, osprejuízos causados, é claro, Isubi-ram a varias dezenas de contos deréis. Uma cousa no entanto deixa-ram os pombos no terreno quctinham devastado: grande quantida-dc dc pennas, naturalmente cabidasde seus corpos pelo facto de se te-rem comprimido muito uns aos ou-tros, cm virtude da área do terrenonão comportar tão formidável excr-cito de aves.

As pennas deixadas foram vendi-das pelos proprietários da área de-vastada, mas a importância apuradanão poude alcançar a metade siquerdos prejuízos causados.

Um sábio americano observouuma vez um grande vôo de pombosselvagens e poude calcular, approxi-madamente, que elle formava umacohtmna de i kilometro e meio delargura sobre 300 kilometros dccomprimento.

Dirigiam-se esses pombos selva-gens para regiões onde pudessem en-contrar farto alimento, construirseus ninhos c desovar. Um outro sa-bio teve oceasião de medir a exten-são de um terreno occ.upada por umadessas "nuvens" de pombos c cons-tatou quc ella se estendia sobre 42kilometros dc compirmento por C ki-lòmetros dc largura. Todas as arvo-res existentes neste terreno estavamcheias dc ninhos e as plantaçpes visi-nhas em pouco tcnípo furam devas-tadas. Organisaram-se então verda-deiros exércitos de lenhadores c ca-çador-es, que abatiam as arvoj-es e da -vam caça aos pombos, afim dc mino-rar os estragos que os pombos sei-vagens estavam causando numagrande área de lavoUra. E consegui-ram, pois ha muitos annos (pie asnuvens" cio pombos selvagens C\^^-appareceram da America.

Nós não possuímos o pombo sei-

vagem; temos, porém, uma rica va-riedade de espécies dc pombos do-mestiços que são muito apreciadosnão só pela belleza de sua pennagem,pelo sabor de sua carne, como tam-bem pelas innumeras c úteis applica-ções que têm os pombos-correios natransmissão de mensagens e ordensmilitares.

Uma particularidade bem interes-sante que se nota nos costumes dosnossos pombos domésticos é o amor,o apego ao logar do seu nascimento.I'or maiores quc sejam as distanciasque tenham percorrido ou para ondetenham sido levados, os pombos bra-sileiros voltam systematicamente aopombal onde nasceram e foram crea-dos. Muitas vezes, após tvm longovôo, os pombos pairam sobre o pom-bal descrevendo varias curvas qucparecem não ter outra significaçãosenão a alegria de que se acham ellespossuídos por reverem o logar ondevivem. Raro, bem raro, é ver-se luclaentre pombos; de bicos unidos, a tro-car beijos entre arrulhos, o pombo,especialmente, nunca se empenhaem luta. As fêmeas, ás vezes, lutam

1 W * M^&M - • -

a^**b -<y|l *" 1

O "pombo coroado", tombem muiloapreciado c em cuja cabeça parecettaver sitinptnoso chapéo guarne-cido dc plnmas finíssimas.

disputando cada qual com maior ar-dor um fio de palha para consh-uc-cão do ninho. Esse viver amigável,cercado de tanta harmonia, foi semduvida a causa de se ter personifi-cado no pombo o symbolo da bar-monia e da paz...

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\\L BH9| Hi Rosa Maria, de seis mezes de S**,*3fc// fc--^ '

idad°' gorducha filhinha d<> -JU^g

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jj \ José, Gilberto, Aroldo e Hélio, encanta-lC"fflí n dores filhinlhos do sr. Luiz de Assis

| \gj Hercilia Werneck Alves, sobri- I WLr O nosso amigui- O

\ O nosso intelligente V0 nha do Dr. Lopes Werneck, ó I ^rÀ ^"W. nn0 e leitor Ru~

\ leitor ATí/íom 5o//o- r»-^^ Y residente em Juiz de Fora. I W^ J ^Ê bens S. G. Asam-o riny, residente nesta >^ /» \ \ \—>

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ALUDI DA INFÂNCIA

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., , j ^ a • .,._.,. „ , _, , Maria do Carmo, filhinhaAlexandre de Aragao As graciosas Maria Emilia e Maria Dulce, do Dr Antônio Firmo deSantos, estudioso dum- filhinhas do Sr. Dr. Emilio de Mello Oliveira e de D. Lydia deno do Instituto Muniz residentes emBarreto, desta capital. Pernambuco..

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A nossa graciosa leitora Djanira de' Carvalho Portella, grande admiradorado Chiquinho.

__ A gentil Zulma Moss de \ XnY/Ksjs Mello, nossa leitora residente \JZ^ V,em Bello Horizonte. r^\^^

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O IICO- TICO

AVISO IMPORTANTEDe cinco afinos a esta parte, isto é, desde o inicio da guerra, que para felicidade do qe-noto humano vem de terminar, o preço de todos os maleriacs, de todos os artigos, de Iodos os

gêneros, de toda espécie de trabalho, alcançou uma alta notável. O papel de imprensa, as (in-tas, o preço da 'clichérie" e a impressão de todo jornal chegaram a um preço tal durante aguerra — preço em que ainda mais ou menos se mantêm — que bem poucas publicações pu-deram supportar o ônus de tal situação. Só O TICO-TICO não augmentou de preço! Só O TI-CO-TICO continuava a ser vendido a 200 réis. Ultimamente, porém, a parte artística c reda-ctorial deste jornal foi notavelmente reformada. As paginas de armar — as sensacionaes pa-ginas de armar que tão ardentemente empolgam os nossos leitores e (pie são agora publicadascm todos os números — e o custo, emfim, de todo o material necessário á manufactura de umjornal como este — obrigam-nos a augmentar, a partir de hoje de mais 100 réis, o preço d'0.TICO-ITCO, (pie será vendido a 300 réis.

A tabeliã de preços de assignaturas. será de hoje em diante a seguinte .:

1 anno .. .. LISOOO!> mezes 1*2$000(>' mezes SSOOO3 mezes 5$000Numero avulso $300Numero atrazado $500

As assignaturas começam em qualquer tempo, mas terminam sempre em Março, .Tu-nho, Setembro e Dezembro.

Toda a correspondência, como toda a remessa de dinheiro, deve ser dirigida á Socieda-de Anonyma O MALHO — Rua do Ouvidor n. 161 — Rio.

ItililioÜicca d'«0 Tico-Tico» OS HERDEIROS l»I. I50ISI\S0\ — Romance-Folhetim N. 14

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O 2IC0-1ZC0

<§aioía a'# Ticq-TicoGerson

"Ribeiro da Silva (Cruzeiro) —

Pode mandar o seu retrato, que vae serpublicado.

Mario Velez (Campinas) — Recebe-mos o seu retrato. Vae ser publicado.

Joaquim de Souza (Guaranesia) — Ospreços das assignaturas d'0 Tico-Ticosão es seguintes :i_ mezes, i5$ooo; o me-zes, I2$ooo. 6 mezes, 8$ooo e 3 mezes,5$ooo.

Benedicto de Brito (Rio) — Muitogratos pela offerla do seu retrátinho, quevae ser publicado-,

Alexandre do Couto (S. Paulo) —Nada tinha de nos agradecer.

iJadyr e Armando Lagc (Rio) — Se1»-retralinbos foram recebidos e serão pu-blicados o__>ort.iiiamente.

Maria de Lourdes Corrêa (Taquaratin.-ga) — Gratos pelos parabéns. Deve aamiguinha agora armar o automóvel.

Francisco Rangel (Passos) — Recebe-mos a photographia da menina Wanda.Brevemente será publicada.

Manoel B. Alves (Rio) — Não nos re-cordamos mais da sua pergunta ao Van-tock.

O romance illustrado a cores, em pa.,i-nas duplas, será publicado muito brevemente e tem o nome de " A coluna rosa"

Jarbas J. da Silva (?) — Não possui-mos mais o numero d'0 Tico-Tico quenos manda pedir. Quanto á falta do re-cebimento do nosso jornal só se pode at-tribuir ao reprovável habito dos agentes

do correio que. com a maior semcerímo- O' . Carvalho (Rio) — O ami-ma deste mundo e o maior desrespeito á guinho deve se dirigir em carta fechadapropriedade privada, lançam mão dos jor- ao Sr. Dr. Durval de Brito, que é o en-

___ :. carregado

da secção Clinica Medica.Aida Gemes (S. Paulo) — Leia a no-FOOTBAJ-LEKS LKLCUAlOS tida n'0 7... Mundano.Judith Pinheiro (Rio)—Não sabemos

mas a relação das matriculadas /deve serpublicada r.o orfeão official da Prefeitura,</ue c o Jornal do Commercio.

Santinha Lemos (Nictheroy) — O no-me todo de Yantock é: Max CesarinoYanto-k.' E' natural da Roumania masvive ha mtrito tempo no Brasil, paiz ao.uai adora, segundo diz, como o seu.

RECEBEMOS E VÃO SER SUB-METTIDQS A EXAME OS SEGUIN-TES TRABALHOS:

Composições, contos e descripções: "Arrtada da roça", comedia, de GarçaBranca; "Um creado guloso" e " Geo-grapbia atrapalhada", de Elias ZelaketJúnior; "Diccionario de fantasia", deArthur Fernandes de Almeida; "O

pa-triorismo ", de José Rodrigues Duarte;"A dor", de Carlos Monteiro de Almei-da'; "A bandeira nacional", de José Cas-tro; " A orgulhosa", de David GomesJardim Júnior; "Palestrando" de JoséJnnocencio de Mello; "Caridade", deBenedicto Merlin; "A riqueza", Laura.Franca Ourivio; "A morte de Suzi ", deYolanda Paoliello; " A menina caridosa ",e "A creança roubada", da mesma.

Versos, acrosiicos c aneedotas de: Ala-or Braga Silva, David Gomes Jardim lu-naes que com toda a regularidade envia- nior. Zizita Brandão. Gerondino Ribeiro.mos aos nossos assignantes. Yolanda Paoliello e Julieta 2.

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- O 2ICO-2ICO

o de laia para 10 4raie boncurslosooo$ooo em ricos e valiosos

prêmios aos nossos queridos leitores ! \

400 prêmios!!!O maior concurso publicado pelo O TKO-TÍCOü

0 PIOR MG0HTEG1JVIEFÍT0 WFflHTIIi DO JWflO DE 19191! I!— ««¦»

1\ administração d'0 TICO-TICO, seguindo o programma que traçou, de cada vez mais Introduzir

neste jornal melhoramentos que agradem os seus muitos leitores, resolveu, desde já, dar publicidade .

a um GRANDE CONCURSO DE NATAL, com 400 ricos e valiosos prêmios,

0 GRANDE CONCURSO DE NATAL DE 1919será, como a maior parte dos concursos d'0 TICO-TICO, de armar. Brevemente daremos inicio ãpublicação do concurso, que será dado em partes e terminará em fins do mez de Outubro.) Uma vezorganizado e resolvido o concurso e recebidas nesta redaeção as soluções, far-se-á a apuração e, por.sorte, nas vésperas do Natal, serão distribuídos pelos solucionistas

ÍOO RICOS PRÊMIOS!!!que constituirão o maior acontecimento infantil do anno de 1919 !

Damos a seguir a relação completa dos 400 ricos prêmios do Grande Concurso de Natal de

premio—Ui)ia bicycletta para menino, désuperior qualidade, no valor (ic. i.MO'

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¦• —Uma linda e rica boneca, Ia-xuosamente vestida, rio valor de. 700*000

" —L"m carro com 4 rodas, premiode suecesso, 110 valor de ... . 500*000—Um cavallo de rac,a... de brin-quedo, arretado, 110 valor de. . 400^000

•• 1—Um terno para menino ate 8annos, no valor de 151

" —Um corte de vestido para n-.e-nina, tecido finíssimo, 110 valor

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¦•> —Uma sombrinha de seda paramenina, com artístico cabo, no va-Ipr de ..... ic

8* :' jHUm appareiho de jantar, de fi-nissima porctllana, no valor de.

9° " —Um estojo de costura para me»nina, no valor de . ..

30° " —Um estojo de unhas para me-nina, no valor de

11° " —Um .appareiho de almoço, deporcellana fina, no valor de .- .

j-' ¦—Uma rica e mimosa boneca, novalor de

.13° ". —Uma dúzia de meias, de fio deKscossia, para menino, no valorde .....

14* r' —Meia duzia de calças, de finacambraia, para meninas até 10annos, no valor de .......

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0 1IC0-1IC0 " i—Um apparelho dc chá, de por-

.-¦liana japoneza, no valor de .

* —Uma dúzia dc meias, dc fioEscossia. para meninos até 8

annos, 110 valor de" —Uma linda boneca, ricamente

cstida, no valor dc" —Meia dúzia de camisas brancas

• ara meninos até 10 annos, noalor de

" —Um cstojo dc escriptorio, dc fi-r.o metal lavrado, no valor de . .

—Uma peça de cambraia fina,1 valor de

—Uma linda c rica boneca, 110valor dc

—Uma dúzia dc meias, para meni-nos, no valo. de

" —Uma estrada dc ferro, trens, cs-tações, trilhos, etc, no valor de .

" —Cinco peças de finas rendas paiavestidos, no valor de

:; —Uni par dc patins, superior qua-!ade extra-fina, no valor de . .

" —Uma grande boneca de ccllul-! -ide, no valor de

—Um par' dc patins, superiorjualidade, no valor dc

r. —Uma caixa dc soldados, equipa-is, no valor dc

P —Uma dúzia de meias, dc algo-dão fino, para menina, no valorde

" —Um apparelho de chá. iaponez,no valor dc .

" —Uma medalinha dc ouro, comrilhante, para menina, no valor

!e

¦—Um relógio de prata, para me-::iuo, no valor dc .

" —Um par dc patins, de superiorialiclade, no valor dc

" —Uma pulseira de ouro, para me-nina, no valor dc ...... .

—Um apparelho dc jardim, deuna qualidade, no valor de .

" —-Uma boneca, ricamente vestida,valor de '^ . . .

—Um cordão dc ouro com me-lalha, no valor dc ...... .

:' —Um jogo completo dc Tennís, 110valor de

r' —Uma caixa de bonbons finissi-is, 110 valor dc

" —Duas caixas de sabonetes finis--mios, no valor dc

remios—Cinco bolas de football,dc superior qualidade, cadauma no valor de

46" à 50oI00$000

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•" —Cinco jogos cie pacien- -cia, interessantíssimos, cadaum no valor de .... 25^000

" ¦—Dez bonecas de celluloide,artigos especiaes.cada umano valor de _>o$ooo

" ¦—Dez caixas de soldados dcchumbo, canhões, etc, cadauma no valor de 2o$ooo

" —Dez jogos de dominó,cada um 110 valor de . 15^000

" —Vinte arcas de Noé ccaixas de bonecos, cadauma no valor de ... is$ooo

" —Vinte caixas com tintasdiversas, para desenho, ca-da uma no valor de . . i5?oocc

" —Vinte surprezas ! Brin-quedos diversos c objectosde utilidade, cada uma novalor de 15^000

" —Dez collccçõcs, de cincovolumes cada, de livros de

Júlio Vertic, cada uma no va-lor de i5$ooo

—Dez bolas dc football, dequalidade superior, cada uma110 valor de i5$ooo

"' •—Vinte dúzias de lenços dclitiho, ivo valor cada uma, de I2$ooo

" —Vinte caixas de lãs diver-sas, cada uma no valor de 12^000

" —Vinte c cinco meias dcSão Cláudio com brinque-dos, cada uma 110 valor de io?ooo

" —Vinte c cinco bilboquets,dc superior qualidade, cadaum no valor de 10

" —Dez jogos de Diavolò,cada um no valor de . . io$oooo

" —Vinte pares dc meias dcfiníssima seda, para meninas,cada uma no valor de . . io$ooo

" —Dez jogos da Gloria !Muito interessantes, cadaum no valor de io$ooo

" —Cinco golas dc fantasia,artigo superior, para meni-nas, cada tuna no valor dc lo$ooo

" ¦—Cinco Camisas brancaspara meninas, cada unia 110valor dc ..... io$ooo

—Dez pianos, pequenos.cada um no valor de . .. roÇooo

—Vinte apparelho. diver-so.- para bonecas, cada uniisj valor dc 6$ooo

" ¦—Vinte exemplares do Al-manach d'0 Ticq-Tico para.1920 ! ! ! ! ! .... —

" —Cincoenta livros illustia-dos para creanças. cadamu no valor de . . . .*. 5*000

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O 2ICO-2ICÕ

Correspondência, do Dr. SatetnioDomingos Bussiquelli (Campinas) — Em portuguez não

existem esses romances senão na coltecção dos números d'0'Tico-Tico. Brevemente, alguns delles serão reeditados pelomesmo processo.

— Quanto á sua caUigraphia, revela uma caracter forte, acomeçar pelos instlnctos da matéria. Amigo da franquezs, temum espirito muito claro e cheio de desejos aventurosos pre-judiciaes á ternura domestica, em que é bastante glacial. Poucaou nenhuma bondade de coração, apezar da franqueza de seu**modos. Umas certas tendências artísticas na alma, aliás poucosonhadora. Mas o traço predominante é o da constância e for-ça nos desejos, quaesquer que sejam.

/.. Torres (Rio) — Recebi o pedaço da madeira. E' real-mente interessantíssimo e muito original. Não dou, porém, asmãos á palmatória: fico em uma das hypotheses que suggeri,isto é, na lei do acaso. De modo algum admitto influencia BO-brenatural. embora reconheça que, de posse do tal phenomen.i,qualquer charlatão faria uma fortuna, vendendo pedacinhosdessa madeira paia amuletos, etc, etc.

Fico-lhe imniên. amonte agradecido pela offerla.Sarah Xunes (Rio) — A mulher nascida sob tal signo terá

muitas supeiioridadcs, principalmente moraes, pelo que se faráestimar na sociedade. Será earitativa. Não lera pressa de ca-sar, mas quando realisar essa etapa da vida, será fielmenteamada. Terá quatro doenças até ã edade de 30 annos e deveráevitar de bripear com fogo.

Henriqueta (Rio) — Experimente uma solução fraca desal de azedas: uma pitada em meio cálice d'agua. Com umpanninho branco, molhado na solução, friecione o logar damancha e deixe seccar á sombra. Se não sahír de todo, repilaa operação.

Diz a lettra que se trata de unia crealura orgulhosamas desconfiada, o que denuncia grande fragilidade de alma.Entretanto, possue um coração bondoso, apezar de cultivai-um certo egoísmo que, nesse caso, bem pode ser no amor...

Natureza pouco idealista, mas muito terna e enthusiastica.Atraio de ... AT. Júnior (Kio) — 1» — O conto de que fala

está no livro Varias historias, editado pela extineta CasaLaemmerl. Deve existir naiguma livraria, mas em segundamão, porque a edição foi esgotada; e nesse caso, o preço éarbitrário. 2o — As sombras são feitas com tinta nankim oágua. Com está é que so graduam os tons.

Argentino ílunis (?) — A família do "Zé Macaco" estátomando ares.

Jorge Araripe (Rio) — Não o posso satisfazer porque nãomandou a data do nascimento.

José da Silva Mattos (Ilhéos) — I-loyd era o nome dodono de uma taberna de Londres, onde se reuniam no séculoXVIII os armadores e agentes de seguros de navios, da City.Constituiram-se em sociedade em 1727 e deram a essa socie-dade o nome cie Lloyd,, une, depois, foi applicado ás associa-ções marítimas análogas.

Glacyr Mminl (Bahia) — Devia ler escripto em papelsom pauta, para ter melhor retrato, isto é, mais parecido.Comtudo, vejo que é um espirito activo, mas frivolo e falto doponderação, mostrando também tendências para a inverdade.Fora isso, tem um aspecto modesto, summamente agradável.todo superficial, porque, no fundo, ha um forte orgulho ou,melhor: gosta immensamente da si mesma. 13 ligado o signaldo amor ao dinheiro com a da falta d.» bondade, mais seearacterisa o egoísmo, intimamente relacionado com a friezado espirito.

Horóscopo: A mulher será muito amiga da sua. con-vrni.-ncia c de conservar a sua opinião. Terá um perigo n i.agua salgada, 0 andará sempre arriscada a perder tudo quantopelo trabalho houver alcançado. Viverá muito, apezar, de duasgraves doenças tjué terá até os 35 annos.

C. M. <\ (São Christovão) — Conforme. Se fôr até 24 deSetembro, a pedr: 6 o faspe, como ánnel no dedo mínimo. Sefór do dia 23 até 30 (outro signo), o talisman é o Diamante,em afinei, no quarto dedo da mão esquerda, tendo o cuidadode gravai- no aro, que deve ser de cobre, o hieroglypho daConstellaç&o e do planeta Venus.

SabenatUt (Estado) — Nem resta duvida alguma: e ga-veiissima ! Pergunte á criada. 1.' onde ella vae buscar todosos dias parte do seu alimento predilecto... sabe. o avô d'a-quel Ia historia <io neto.

Mas você é tão engraçado, que eu sinto não poder abriraqui um "Spihelli", para as suas ingenitas e impagáveis na-lhaçadas. ..

Estudante (Bello Horizonte) — O rio Ceará-mirim nascena serra de Santa Rosa, banha a cidade do mesmo nome edeságua no Oceano, Curso approximado 301) kilometros. Nãoé, pois, tão mirim. ..

y.ilpa (?) — Se as taes manchas pretas, de mofo, não sa-hírem com a solução de sal de azedas, será difficil arranjaroutra cousa.

...as veja a resposta que dou acima, e experimente. Nosi n caso. porém, é preciso o auxilio do sol, para seccar e au-xiliar o ilcsan.'-rceimento.

/_«is 2»:dc_ (Rio) — K' excellente a idéa de seu papá.

Vou submettfcl-a á consideração de quem pede resolver sobre ocaso. O que houver soará.

-— Quanto no estudo gráp_iologico,'v eis o resultado: Natu-reza material de instlnctos fortes, que, aiiás, se manifestamdiscretamente. Espirito ardente, terno, enthusiastico, mas, aomesmo tempo, multo ponderado. Alma levemente, sonhadora,mais dominada pelo prisma positivo da vida. Entretanto, nãoí isenta do altos vôos, sobretudo em matéria de arte. Capi-i-chosa, de proceder nraito correcto, amiga de fazer bem, sabeadquirir grande ascendente moral sobre pessoas da sua-dade.

VJl. SABBTÜDÓ

D D D

CLKAJppA DO

HYPERTROPHIA DOS LÁBIOS

E' o augmento excessivo do volume de. um ou dè ambosos lábios, — affeeção que, na grande maioria doa casos, écongênita, raramente accommettendo a creança, depois Uonascimento.

Esse augmento de volume é devido á dilata;,".' dos vasoslymphaticos, o que determina a formação do verdadeiros lym-phangiomas que vão crescendo gradualmente, isemptos de. d >-res e de outros symptomas alarmantes.

O lábio hypertrophiado tem uma consistência Cirme. e elas-tica e, embora não fncommode, exige que se Caça o trata-mento, pois que, em pouco tempo, se transforma numa defor-midade hedionda, porquanto cresce rapidamente, não tendo amínima tendência para a cura espontânea e chegando, muitasvezes, a proporções extraordinárias.

Nenhum tratamento medico tem conseguido curar a hy;.--r-tropbia congênita dos lábios. O emprego profundo das ponlas<le jogo obtém a diminuição da hypertrophla, mas oa lábios, vol-tam ao augmento primitivo. O tratamento radical í- feito pela **i-rurgia e consiste na secção e retirada de unia par! So lábio hy-pt-rirophiado.

CONSULTAS DA SEMANALaura (Rio) — E' uma conjunetivite benigna traça entre

as palpebras, 3 a 4 vezes por dia. ir.siillação de algumas gotta .deste collyrio : sulfato de zinco :, centigr., extraeto Je. ópio 2centigr., iiydrolato de rosas 20 gr. Se não obtiver ui. Ihòra.,recorra a um especialista' de doenças dos olhos.

I. lí. I. A. (Santos) — O tratamento 6 sin :ompri-mulos de glândula mainmaria do Instituto Paulista de tigia (2 comprimidos pela manhã e 2 á noite) ; .-., como toni-co, o Vinho de Robiijv.el, — um pequeno cálice depois de ca,Iarefeição.

_/)..<-. C. A. R. (Rio) — A raspagciu é necessária, Siga oconselho do seu medico. Não ha o menor perig'o,

(I. 8. L. (Juiz de Fura) •— Não desanie i i: ta. eimesmo tratamento. Uma diatlnse não pode se - âa' empoucos dias.

I'. Vrsini (Santos) — O doente deve usar: grànuloa dedfgitalína oryslallisada, a 1 décimo de mlligramrn., ti granulospor dia. Usará lambem: sub-nitrato de bismutho lã centigr..urotropina 20 centigr., carvão naphtolado 25 centigr., mas.ia calcinada 25 centigr., cm uma hóstia, vindo 24 .guaea o to-mando 3 por dia. Se o doente supnorlar durante laguna dia.,o regimen lácteo, empregue-o eonfiadameute. poi usar tam-bem Agita de YUhy (Cvleslins) e Extraeto fluído le stygmaai/e milho (uma colherinha, pura uni copo d'agu. i i.do, '.ia l vezes por dia).

P. _•'. F. (Lorena) — Sua furunculose não - ler tia-tada com remédios externos. Use -.., Staphplasià lodnrad iDayen (3 colheres por dia). Pode empregar externamente ol'inoí;.':: Cosmético de Inibiu e o talco boricado. tíe não obtl-ver resultado, derVè experimentar a auto-vacci pi paradacom o píis tios furuneulos, podendo recorrer ai ato doButantati ou ao Instituto Paulista de Biologia.

Amiguinha do Chiquinho (Taqnaretinga) — Durante ascrises revralgicas, a doente deve tomar a seguinte pc>Gãó: ''y-drolato d" alface 120 gr., valeriauato de zinco 10 centigr.,xarope de flores de laranjeira 30 gr., ammonea liquidar Xgottas, •— uma colher de sopa de hora em hora. 1-' precisocombater o enfraquecimento nervoso, usando a Keurosma gra-Hulada rrunier, vma colherinha de chá, depois J_ cada ro-feição.

DI?. DVRYAL DE BXITO

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O IICO-IICO

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p^/it promil ip^d

IPÊ! curaM>sse éss?ÍWM-mr-- ^ c^S Creanças. mocos e velhos r^^"75^fc

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l£ f> Bromii não contem substancias nocivas e i.>> J\ \ .^^2_.t__C**tx ¦> Y_____

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Pj/ f/s_r*-- ^S-X pliase da vida, estão sempre na imtnmeticia de vir H/ // J V ^^* \ 1^1

f/í Vj v / ' n%) ' l_Vá. ^s doenÇa5 pulmonares não respeitam as e-da- INÍi u* Çp\t V «¦' ' " ^H^v^lI (v»ül N ^^ \ ^_fJFt\ t'es ^° se aP'etlam da infância, parece que se re- BfXxSc. M ~s jJll\n

i^^^k ^An* QÃ fl/ gosijam quando vencem um organismo em pi Hnv$! ¦+-' í A^s». /li/R^i

______^f\b ''"~^fi___^àí ^ í!rom'J é a garantia dos pulmões, porque í1La.^3V v /ÊS-Mm

W^^ '^H encontram nelle a def^za infallivel contra as dj- ' Wéy —^_*^__N. ^^| '

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HC0-2IC0

s 0?iieiiíg©ô06 fi°S5°-liíflfmm

Resultado do Concurso N. 1389Solucionistas: Ernani Maia. David Go-

mes Jardim Júnior, Julieta de Souza Fer-na-ndes, Olavo Fontoura, Edna PerdigãoSilveira, Jorge Porto, Moacyr Porto,Izolina Rodrigues Ayrão, Iraydes Rodri-gues Ayrão, Carlos Augusto Alves deOliveira, Maria Angela Scaldaferri. Re-nato Dias da Silva, Ayrton Ribeiro. M.t-ria da Conceição Santos Lima, LeonelBocc, Pedro Baptista de Oliveira Netto,Cordovil Brandão dos Santos. Casi.niroBittencourt Pereiria Lemos, Paulo Joa-quim Castilho, Armando João Miglioni,Pierino Danini, Almyr de Barros Gomes,Athaydc Tourinho, Telemaco van Lan-gendorch, Nelson Pereira de AlmeidaCastro, Jos. Teixeira, Tancredo Gomesde Freitas Filho, Dirce Santos de Bus-tamante, Almerindo Martins de CastroFilho, Jonathas Monteiro da Franca,Elias Zclaket Júnior, Virgilina Ram is,Armando Gomes de Pinho, MercedesCouto, Lakmé Netto, Aida de Souza M ..-niz, Maria Auxiliadora Corrêa de Paula.Jortonio Tell Araripe, Manuel de A/e-vedo Pires, Arthur Coelho Júnior, IBaptista de Andrade Souza, Clara CtuLucy F. Guimarães, Esther Kauftmann,Nathaniel Carneiro Filho, Thomaz Re-bello Olmar Maraues de Oliveira, Sevé-rino

"Menino da Silva, Eleonora Couto

Romano, Jalitha Caldeira. Rubem Lussacdo Couto, João Lopes Duarte, HenriqueNegrão, Zeny Mafra Peixoto, FranciscoLacerda Filho, Maria da Conceição dcSiqueira, Oscar César Mattos, Laís - ra-do de Figueiredo, Joíi Valente. SteuaMachado, Dolores de Souza 1 imentei,Maria Luiza Feijó, Moacyr Peixoto,Francisco Rosa Júnior. Eduardo Amadode Freitas, João Griebeler, Arlindo Cunha,Maria Augusta Camargo, Joé Raphael deAzevedo, Enyd Gomide, Leon MonteiroWilwerth, Arivaldo da Costa Barro-,. Al-bino Gonçalves Fernandes, George Mo-niz de Aragão Oliveira, Halley RibeiroAlves, Cyro Cunha de Almeida. StetlaBiswas, Baldino D. Miranda, Nicofi Ju-nior Lydia Mormano, Julio Maria, Üul-ce de Oliveira, Gerardo Majellar. Amo-roso Anastácio, Ezilda M. T. Pinheiro,Sylvia Metello, Yolanda Alves Costa, Jo-sé Benedicto de Freitas, Mary StellaMonteiro, Dalva do Amaral Costa, RuaRalthar dí; Medeiros, José Guimarães,Mpheu Guedes Nogueira, Odette P. Mar-tins, Renato Miranda, Annette Aze.c-ioAndrade, Arthur Ribeiro Guimarães, jo-sé Ramos, Zuleika de Barfos Pinto deOlivéNi, Elza Pires, Maria de LourdesVeiga, Alfredo Augusto Per

Santos. Washington Tarquinio Pereira,João de Mello Rezende. Sady Meyer,Alfredo Barbosa da Motta Filho, JuleBarbosa Ferraz, Aida> Daglio. OswaldoSilveira Lima. Savia Duarte Nunes, LuizBarbosa de Oliveira, Alberto Frazão Te-reira. Herbert A. Mercer, Leonilla Areco,Lygia Alves Machado, Stella Barcellos,Lya Jeolás, José Pedro I,opes de Souza,Laurita da Rocha. Vicente Paulino daSil a Borges, Zaira Passarinho, José Ho-norato, João M. Lisboa, Ruy Lemos,Walkmar M. Leal Ferreira, DomingosJosé de Oliveira Costa, Heitor LopesAmador, Carmen Rocha d'Ávila Garcez,Alberto de Araújo Almeida. Mario Pa-checo, Olga Araújo, Flora Silva, Annitade Oliveira Faria, Sebastião Barroso,Diva Moraes, Mariah Clement, Moacyrdos Santos Yarella, Carlos dos Santos,Maria de Lourdes Cavalcanti, Roque

A solução exacta do concurso u. 1389

Mendes de Marcos, Luiz Caetano Mar-tins, Jandyra da M. Lourenço, Paulo Sil-va. Horacio Cardoso, Aracy Azambuja,Henrique Ernesto Greve, Affonso Car-rilho, Maria do Carmo Dias Leal, Home-ro Dias Leal, Marilia Dias Leal. RubemDias Leal, Norma Dias Leal, Irinéa Mar-condes*Vicente, Alphonsine Maigre, HugoCarvalho, Joanna dos Anjos.Artbur Che-fer, Carlinda Santos, Yara Anacleta daSiva. Oswaldo Croce. Yolanda de Azeve-cio Teixeira, Lopes, Lúcia .Santos, ThiersFerraz Lopes, Iwanoska Maciel de Sá,Heloisa Barcellos de Azevedo, Maria Ro-salia, Álvaro Mendes, Hildebrando S. A.,Mario de Assis Chagas, Manuel Nunes,Haydée Sodré Nogueira, Benjamin Ama-ral, Custodio Armelin Juanaes.Lttcia Del-duque, Olympio Fernando de Magalhães,Adhemar Costa, Maria Amélia Brandão,Aladyr F. Monteiro, Eugenia Graciosi,Olga Chicayban, Emmanuel I.essa, Phi-lip A. Medeiros, Pedro Peters, JoaquimIgnacio do Amaral, Antônio G. Bartets,Ismael Carlos Fragoso, Raymundo daGloria Caldeira, Joaquim da Silva Rosa,

1 Pamplona Machado.Habib Car-

los, Maria Isabel Fonseca. Alberto Paren-ti. Luiza Pasini, Sylvia Pereira Barreto,Antônio Corrêa de Araújo, Aarão Soaresda Rocha, Pellusio Araújo Júnior, Eithelde P. Oiveira Lima, F.lfrida Lapido, JulioCorrítdifli, Virgílio H. Fontenelle, H.Fontenelle, Melchiades 'Luiz Ferleira,Achilles Greco, Sylvio da F. Horta, Ge-raldo Amaral da Silva, Oswaldo Sodré daCosta, Aida de Siqueira, Maria Amalia deFigueiredo Rocha, Maria Esteves, José deSá Ferreira, Affonso Martins, Rogériodos Santos, José Olavo Martins Ferreira,Maria Ltiia Dantas, Jargas Barbosa, Ma-rio Uquejo, José Dantas de Araújo Bas-tos, Elvira Camuyrano, Paulo J. da Fon-seca, Pedro Pinto, Oswaldo MoutinhoMaia, Jayme Ramos, Silvino Miranda deSouza, ítalo Petrolea, José Ricardo Pi-res, Diniz Vaz de Mello, Herminia Vicen-te. José Olympio Catão Bastos, GirjalvaRodrigues, Benedicto Cormelio Duarte,Jitaldo Dias Braga, Elayla de OliveiraPenna, Maria Mercedes dos Santos, Os-car E. Pellegrini, Maria Augusta de Sá,Elias Simão, João Alves Pitta. CarmenRezende Joaquim Guimarães. Fliza Mo-reira Cruz, Maria Mercedes Lieira. Fran-cisca Maria de Lima, Analita de OliveiraSantos, Alfredo Martini, Lydia Frontino daCosta, Clarice Raja Ga-baglia, Carlos deBarros Jorge, Zelinba Franco, GladysLeão. Frederico Maigre, Gerardo Clima-co, Alberto S. de Souza, José Vicente deParia. Ruy Barbosa Ferreira, Aida Nu-nes, Maria Sieburger, Sylvia Metello, Vi-ctor da Cunha Mora, Jardilina SampaioBrasiliano, Ananiás Martins,Edmaro Ma-chado Vieira Cavalcanti, Joaquim AlvesMontenegro, Olga da Motta e Silva, Frc-dericoLuÍ7, Gomes Pereira, EsmeraldaSumas, Dercy de Barros Azevedo, JcséGomes Ferraz, Ary Ramos Barbosa daSilva, Moacyr Ramos Barbosa da Silva,Adelia Perrini, Arthur Alvim de Lima,

Walther Barreto, Luiz E. de Me-Arnaldo Boissatb, Durval SoaresAgttinaldo' Coutinho. Waldyr Pi-

nho Alves do Valle, Ruth Brunotte, Zul-leika Vieira de Castro e Silva, MariaClara Rodrigues, Germano Guimarães,Margarida Vieira, Amelinha Fernandes,Risoleta Maia Pereira, Luiz Carlos Luz,Dinahira M. Busse, Vicentina Nolding,Maria de Lourdes Corrêa, Eugeninho.Wandeck, S}hia Ribeiro, Jonathas W.Barretto, Maria de Lourdes. GeraldinaAndrade, Mathilde Torquato, ítala de Al-cantara, Roírtualdq Cavalcanti, AntoniettaDelduque, José Rubens, Wilson Loyola,Oyama de Macedo, Maria de Freitas Bra-ga, Dazinha Sobral, Jarbas Cantarino,Pedro R. Alves Barbosa, Newton Mar-tins Ribeiro, Miguel Penilla, Rosinha daSilveira Rosemburcí.Anna Ribeiro de Car-valho, Zilka Henrique, Rubem Souza daRocha, Cândido da Cunha Ju-nior, 1 almi-de Freire, Cléa Ciaraz de Souza Mendes,Om ar Roussouliérs, Victoriano Santo,Fiat :oso, Jttvenira de Faria, Helena da

Danielnezes,Rocha,

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O 2ICO-2ICOSilva Carneiro, Sylvia Lucas de Vascon-cellois,, Maria Suzana Borges Aíonteiro,José Carvalho, Octaviano Ignacio de Sou-za, Geliobes Rosa, I.ivio Ramos, Arlindada Cunha" Siqueira, Roberto de Earia daCosta,' Áurea Seítc Ramalho, Savio deAlmeida, Sebastião Rosa, Clotilde VillarPinto da Luz, René Manzo, José Lefevre,Ernani Brasil, Jecy Lopes Coelho, Carlosde Oliveira, Elza Braga, Rachel Araújo,Claudionor Coelho, José Cazundes " Ono-fre, Antônio da Costa Braga, EnrydesJulieta Rocha, Zazá da Fonseca Walker,Manoel da Fonseca Netto.Berlholdo Per-ry, Orlando Brandão Fidalgo, ArlindaAngelini Levy.Cely Rodrigues Alves.JoãoAdelaide Soares Fiumes, Arlinda AdelaideSoares Fiumes, Pedro Pacilo Sampaio deLacerda, Nelson Gomes Ferreira, EuricoTeixeira, Laurentino de Sarthoi Netto,Beatriz Gomes dos Santos, Emmanuel delima Campos, Zelia de Moraes Moreira,Renato Crtiz, Zuil Gonçalves da Silva,Virgílio Junqueira Lemos, Yolanda P. deAlmeida, Ruth Pinheiro, Ottilia GenagliaCamillo Santos Barbosa, Luiz Nicolelis,Antônio Gonçalves Delgado, Maria deLourdes Nogueira, Benerice Marques daSilveira, Dulce Barbosa Hoenninger, Ro-berto Ferreira do Amaral, José de Oli-veira, Maria do Carmo Magalhães, Myr-thés-Leitão Kresseer, Ernesto Luiz Greve.Angela Faria . Gonçalves, Manoel Oliveirailç Araújo, Ivonne Tati Pereira da Silva,Maria Nunes, Enyce Vieira de Moura,Paulo de Camargo, Maria Helena AlvesJardim Glymedes Rego Barros, CarlosGuilherme Maldini, TJlysses de SouzaGomes, Antônio Carrapatoso , BenedictoCarlos Rocco, Mario Mendes dos Santos,Waldemar Faria, Julia Giffoni, Ruy Al-ves Campello, Paschoal Leurme, Victori-no Alves Fonseca, Athaulpho Dóbo, He-iio Tavares de Azambuja, Odette Lourei-ro, Henrique Salvlo da Floresta Cintra,Silesio Ribeiro de Mattos, Nair Domin-gues, Fernanda Amélia Rei, Sylvio Gui-marães Riekem, Sylvio Puget, Gilda No-gueira dc Azevedo, Luiz d'Amgelo, LuizAntônio Garcia da Silveira. Aida Dias,Lygia Ramos Ribeiro, José de Souza eSilva, Sylla Santos Coura, Aracy Watzel,Emvanelo Lanzoni, Aracy Moraes da Cos-Ia, Yolanda Camargo, Nelson Braga,Raul Cotiaelo, Nadyr Pinto Ribeiro, Leo-nor Cotia, Odette Domingos de Maga-Ihães. Mario de Avellar Drtmunond, Ju-lia Costa, Henrique Lopes, ZachariasLopes, Cecília Luz, Geraldo Augusto deFaria Baptista, Waldemar Martins Bor-ges, Zoroastro Cardoso, Constantino Joséda Silveira, Oswaldo Marques de Oli-veira. Odylardo Perlingueiro, Salvino deAmeida, Bernardina Genro, Iracema Bcl-lo, Octaviano C. Miranda Netto. Geral-do Carneiro Alvim, Amélia de Maracajá.Ivonne Jandyra Choiiin Pinheiro, JoséNilo Bandeira, Rosa Santos Valeiftim,America Brasília de Castro lieis, Her-minia Soares Bittencourt, Clandina Fer-reira de Lemos, Francisco Mondes Pi-mentel Filho, Delcio Ribeiro Gomes. Ly-gia Almoiiía. Iracema Prata, ClaribaltcTavares, Luiz Calda, Lygia P. C. Maga-lhães. Luiz Marino G. da Motta. Arnal-do Ribeiro Lima, Martinha Horta, Aris-loteies Orsini, Margarida Amélia Cor-réa, Gastão dos Reis, Álvaro Borges Lei-tão, Dagmar Nascimento, Esther Neves,Irene Pinto da Fonseca Léa da GamaDutra, José Maria Martins, Palmyra Mo-reira da Cru, José Esteves, Luiza de M.Barros, Regínaldo Baaguer, Maria doCarmo da Sima Maia. Augusta Francode Sá, Martha Muscler, Oswaldo Maia

Cossenza, Anna Gomes, Alcino de Aímei-da, José de Andrade, Zilda G. da Cunha,Luiza Santos e Rubem dos Santos Dias,Oswaldino Cabral Ribeiro, America AlvesCharégas e AldoCruz.

FOI ESTE O RESULTADO FINAL:1° prêmio — Um rico exemplar do li-

vro Historias dc Fadas ao concurrente :Benedicto Carlos Rocco

de ii annos de edade e residente á ruaVisconde do Rio Branco ri. 53, em Tau-bate, Estado de S. Paulo. .

2" prcmio — Um exemplar elo livroOs animaes ao concurrente

Ernani Brazilde 12 annos de edade e residente á ruado Acampamento ri. 36, em Santa Ma-ria, Estado do Rio Grande do Sul.

Resultado do Concurso n. 1398respostas certas;

1a — Granada2" — Lina-Anil3* — Capote4a — Loren a-Morena5a — Burro-Burra.

Solueionistas : — José L. Carvalho,José de Paula Bastos Júnior, Sylvia Ra-mos, Johge Porto, Moacyr Porto, Tray-des Rodrigues Ayrão, Isolina RodriguesAyrão, Carlos Augusto Alves de Olivei-ra, Radyr Damascena Neves Gonzaga,Maria Lourdes Veiga, Vicentina Nalding,Helena P. de Almeida, Dora Alves Fer-reira e Mello, Victoria Alves Ferreira eMello, Joaquim Gomes de Castro, Lc.mMonteiro Wihvert, José de Sousa e Sil-va, Olga Ramos, Aecio G. Neves, Argen-tino Muniz, Rodrigo dos Santos Capel-a,Antônio Maestre Alvarez, Joaquim Guer-ra Pinto Coelho, Carlos da Rocha Cha-tagníer, Lydia Frontino da Costa, OttiliaAreco, Nercia M. Pimentel, Luiz Ayresda Silva, Jurandyr Pereira, Irinéa Mar-condes Vicente, Arlinda da C. Siqueira,Antonietta Delduque, Ione Peixoto, J >íéCesario de Faria Alvim Júnior, Nilo A.Castro e Silva, Raymundo da Gloria Cal-deira, Edgard de Abreu, Flora Silva,Fausto Cunha, Moacyr dos Santos Vã-rella, Tranquillina de Almeida e Albu-querque, Ivonne Jandira Chouin Pinheiro,Antônio Evaristo Criscione, Nair dc Ma-galhães Castro, Ephraim da Silva Bri-ga, Hilda Barroso, Zenaide Marques,Sylvia Mettello, Alphcu Guedes Noguei-ra, Oswaldo de Freitas Julião, Regina dcOliveira Maciel, Pedro Peters, Uildc-brando dos Santos Alves. Cely Rodri-gues Alves, Maria Moema da FonsecaWalker, Isaura de Andrade Mello, LuizMarques de Andrade, Yecldina JuracyChouin Pinheiro, Justa de Oliveira,Joaquim N. Vieira, Hilda Teixeira Bar-roso, Julieta Rocha, Aida Braga Guima-rãe-s, Odette de Mello, Mercedes Costa deMiranda, Ary Klaes, Nelson Ballariny,Washington Tarcruinio Pereira. MariaRosalia, Carlindo dos Santos Braga,Evoy Sshimitt, Moacyr Peixob>, ZildaRamiis Maia, Moacyr Sampaio de Souza,Rubens do Amaral, José Nilo Bandeira,Virgílio Vianna Filho, Alfredo AugustoP. dos Santos, Oswaldo Bandeira, YvanRaphael de Araújo. Raymundo Ce Sil-va, Clara Cunha. Isalyra Rodrigues. Au-t.niip) Augusto Franco Sobrinho, Maria

Izabel Sampaio Tavares, Agnaído UrpíaCâmara, Ernesto Silva.Alvaro Martinsde Seixas Júnior. Álvaro Mendes, MariaFurbuiger, Ruy de Pinho, Claudina Fer-reira de Lemos, Julia Costa, Olga Silva.Ondina Leal, Armando R. Machado, Vi-ctorino Alves Fonseca, Djanira de Olivei-ra Catalão, Rubem Lussac Do Coutto,Margarida Freitas Lima, Rodoval Alvesda Silva, Zulmar David Ferreira, TercioCosta Netto, Gylson Lima Bezerra, Ma-rio Guimarães, Albino de Almeida Car-doso, Maria do Carmo da Silva Maia,AryRamos Barbosa da Silva, Lygia StuartNeiva, Felicidade- Sarmento Bret, Fran-cisco de Almeida, Nelson Lourenço, Al-mir de Barros Gomes. Glauco Gloris Ri-beiro Vianna, Atháyde Tourinho Ran-gel, Francisco Luiz Teixeira, MargaridaVieira, Maria Auxiliadora Corrêa, RuyC. Lima, Maria Auxiliadora Corrêa dcPaula, Gracicma Rodrigues, EleonoraCouto Romano, Rubem Souza da Rocha,Eloyna Tavares, Orlando Brandão Fidal-go, Arthur Reis, Moacyr Ramos Barbosada Silva, Antônio Azevedo Gomes, Xa-vier da Silveira, Mario Raymundo da Sil"va Filho, Luiz Emmanuel Bianchi, Edua-ardo Loureiro, Cyro Portas, AdhemarGonzaga, Luiza Moraes Barrosjclo Bap-lista de Almeida, Sylvia Cintra Tigre,José Eysio da Costa, Anna Augusta, Iso-lina Duarte Faria, Nalhalia Mc-n-ezes, Le-vy de Souza, Stella Pinho, Esther Bell,Alzira da S. Rocha, Francisco da CostaGuimarães, José Ouvidio, Romeiro Filho,Hcruani Vieira Lima, Leonor Bittencourt,Ondina Leal, Antônio Santos do Pinhal,Idelpides Gomyde, Luiz da Silva Gomes,Alexandre Câmara Mendes de Vasconcel-los, Maria de Lourdes Nevares, Archime-des de Oliveira, Amélia dc Freitas Pires,Djanira Campos, Fernanda Reis, AldemarGarcia Rozo, Lippe Pereira Peixoto, Pau-lo de Camargo, Miguel Penella, Ignez deCastro, Luiz Paladini, Sylvio Amarante,lzia Moreyra, Attila Travassos.Max Rep-sold, Ritinha de Assis Moura, FranciscoLuiz Teixeira, Margarida Vieira, 'MariaAuxiliadora Corrêa, Ruy C. Lirr.a, Ma-ria Auxiliadora Corrêa de Paula, Gracie-ma Rodrgues, Eleonora Couto Romano,Rubem Souza da Rocha, Eloyna Tavares,Orlando Brandão. Fidalgo, Arthur Reis,Moacyr Ramos Barbosa da Silva, An-tonio Azevedo Gomes, Xavier da Silveira,Mario Raymundo da Silva Filho, LuizEmmanuel Bianchi, Eduardo Loureiro,Cyro Portas, Adhemar Gonzaga, E.Silva,'Fernando

Filgueira de Mello, AloysioMoss de Castro. Hoonboltz Martins Ri-beiro, Henrique Karl Milvard de Azeve-do, Altivo Vieira Fernandes Leão, AlLer-t.p Marinho Soares, Francisco de AssisPinheiro, Irene Waltz, Jandyra Walt/,Laurita da Rocha Lopes, Davina FariaMoreira.I.ygia R. Ribeiro, Isnaclina D:asBraga, Oswaldo Delgado de Moraes,José Rubens do Carmo c Silva, ítalo Ci-rillo, Lourival Rebouças, Maria José Va-lente-, Milton de Almeida, Thorr.aj Re-bello, Antônio Pires Rebello, 01ynth>> dcMello, Mario Sá. Paulo Conceição, Al-berto de Aranjo Almeida, Adjaldma Al-ves Pereira, Aracy Azambuja, VidinhoLen.os, Luiz .Mario G. da Motta, Hermi-nio Bittencourt, Deoliwla Pereira cie A/c-vedo, Laurentino dc Castro, libertoLeal, Darcy Diniz, Romulo Gayoso, Ro-berto de Andrade Coelho, José V. Pache-co, Mario Pires, Juracy dos Santos, F.r-nesto Luiz Greve, Edith Pulcherio, Hono-rina Serres de Oliveira, Maria do CarmoDias Leal, Homero Dias Leal, MariliaDias Leal, Rnbern Dias Leal, Mozart Bar-

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O 1IC0-IIC0reto, Maria da Gloria Silva, Heloísa Avi-Ia Bilacourt Mello, Alexandre Couto, Ho-racio Cardoso, Maria Amélia de AssisNogueira Chagas, Julia Maranja, Hamil-ton de Castro, Luiz Felix Mandroni,Norina Dias Leal, Carlos Raymundo Sá,Edgard Graner, Luiza Pasini, Pedro Cie-ment, Orlando Longos, Antônio DantasLeite, Judith Maria de Souza Fontes, Ar-thur R. Saboya, Lourival Brasil de Sou-za Mattos, Joanna Lustosa Corvello, Ru-bens de Azevedo, Antônio Bemabé Mar-tinez, Arthur Pinheiro Grana, Victor dosS. Varella, Dulbec Pereira Nunes, Wal-demir Lalem, Luiz Abrantes, João Baptis-Ia de Andrade, Maria da Gloria, JonathasBarreto, José Muniz de Sousa Gayoso,Paulo Foccacia, Wanda Amaral de Sou-za, Álvaro Gonçalves de Moraes, ReginaGomes da Cruz, Eurydice Barbosa, Joan-na Machado Brusse. Alberto de Laet,¦Ubirajara Costa, Cicero Mello, Carlos deOliveira Wald, João Baptista Muzzi, Lac-ra de Souza, Mario Ferreira Conceição,Maria da Penha, Maria Celeste Netto,Iwanoska Maciel, Jorge Montessenath dosSantos, Etelvina Araujo Lopes, Maria deBarros, Almerinda Maricc da Silva, JoãoJosé Arnaut, Juvenal Santos de Mello,Pedro V. Magalhães, Juracy Leme Ro-drigues, Álvaro Villaça, Heitor LopesAmador, César Lourenço, Amélia Firas,Maria dc Lourdes Baccarat, Dulce TellesEeafcira, America Alves Charégas, NairAdamo' Costa, Yolanda de Freitas. NairGusmão Lima, Domingos de Ktoràes, Jau-dyra Neves, Áurea Samicod% Silva Braga,

:lcr de Azevedo Marques, SemiramisMiranda, Irene Kleinm, Claudia ' Martinsde Castro, Antor.io Gonçalves Delgado,Zélia de Moraes Moreira, Hélio Magno da

CONCURSO N.

Silva, Delrc.a Fernandes, Hermes EvaristoBiswas, Newton José Soares, Maria Isa-bel Fonseca, Hàroldo Hopkins, L. Souza,

Foi premiada por sorte a meninaEleonora Couto Romuno

de 8 annos de edade e moradora á ruaDr. Cassiano n. 422 em Pelotas, Estadodo Rio Grande do Sul.

CONCURSO N. 1406

PARA" OS LEITORES DESTA CAPITAI, V, DOSESTADOS PRÓXIMOS

Perguntas :1' —¦ Qual o objecto de uso domesti-

co cujo nome, trocada a inicial, estána bocoi ? (2 syllabas)

Oswaldo Paulino da Silva2" — Sou nome masculino mas se me

tirarem a ultima lettra fico fruetaapreciada. (2 syllabas)

Rubem L. Do Coutio3" —¦ Qual a província hespanhola

que manda a mulher andar ?( 5 svllabas)

Arlinda da Cunha Siqueira4* — Qual o nome de frueta cuja

primeira parte não é boa e a segundaestá no corpo ? (2 syllabas)

Newton Washington5* — Sou ave domestica mas se me

trocarem a inicial ficarei um quadru-pede. (2 syllabas)

Napoleão Tell AraripeTemos, pois, formado o novo con-

curso de perguntas destinado a uma

concurrencia grandiosa, dado o valordo premio que distribuiremos por .-or-te. As soluções devem se enviadas aesta redacção çscriptas em papel ondenão venha outro concurso c trazerem,além da assignatura do próprio punho,declaração de edade e residência, ovale que vae publicado a seguir e quetem o numero 1406.

Para este concurso, que será encer-rado 110 dia 21 do corrente, distribui-remos como premio

UMA CÍTHARA IDEALgentilmente offerecida a esta redacçãopelos seus fabricantes Srs. IIumiiHrtoAtuayde & C, estabelecidos á ruaAcre n. 70. nesta capital.

A Cithara Ideal é um instrumentoque qualquer dos nossos leitores podetocar sem precisar saber musica ! ! !Este concurso, repetimos, está destina-do a sticcesso. pois o premio acima éum dos mais artísticos c valiosos quetemos distribuído.'

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PARA. OS LEITORES DESTA CAPITAI, E DOS ESTADOS

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Sr fL'AAf>mEis um outro concurso de armar dos

mais interessantes !Trata-se de formar con os íragmen-

tos acima o retrato do Dr. Fumacinhas,preoecupado em calcular quando s:realisará outro Campeonato Std Ame-ricano de . Football.

Conseguido isto, quer dizer adiadaa solução do concurso, enviem-na a estaredacção collada em papel onde nãopoderá vir outra qualquer, acompanha-da da" declaração de edade e reside.i-cia, assignatura do próprio punho duconcurrente e do vale respectivo, quevae publicado abaixo sob o numero1407.

Para este concurso, cujo encerra-mento será no dia 19 de Julho vindou-

ro distribuiremos dois prêmios : dois dos, de leitura apropriada para acustosos livros, ricamente encaderna- fancia.

IMENTO~CMPÍÍfcrPARS"^RlftNÇAS, DEBILITADOS, CONVALESCENTES.ETC.

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O TICO-TICO

A asneira domoleque Benjamin

flhí. moleque!...Aprende d ser"escovado;:..

Mamãe: — Moleque! Apanha para não seres avoado quando eu te mandar comprar pó de arroz e para não trazeresimitações, e sim, o legitimo Pó dc Arroz Lady.

Benjamin: — Ahn!... Ahn !... A caxa e rotu tava paricido...Chiquinho: — Bem feito! Tava paricido porque tu não enxergas direito. O Pó ele Arroz Lady é o ivíçlhor-e não c mais

caro. Chticha, moleque!MEDIANTE UM SE1XO DE 100 IIÉIS, enviaremos! uns vutalog» de comtelhon de belleza e DMA AMOSTRA DO "LA .

DP, faixa grande 2$500, pelo correio 111(200, em todas as casas do Ilrnzll — Deposito: IVrfiimnrln Lopes. I niminjnni,.A* — Klo. — Preço nos Estados: Caixa grando 3$000, peqnona 600 réis.

A fraqueza e o desenvolvimen-to das creanças - Respon-

sabilidade dos paisO Sr. Antônio >>'tines Pereira Júnior diz que seu jfilho Carlos, de 5 annos de edade, era tão fraco e

rachitico que parecia ter 2 annos, côr muio pallida, |só se aumentando com leite e mingáus isso mesmo iem pequena quantidade; comia terra, tinha vermesUife"stinaes, caminhava meio curvado, tinha feridasna caheça e nas pernas, uma creança verdadeira-mente anêmica. Experimentou muitos remédiossem melhoras sensíveis, começou a tomar Óleo deBacalhau, tendo que abandonar porque vomitavaesse remédio; receitado pelo medico Dr. Aratijo deBarros, começou a tomar o

. 'IODOIiIfíO DE OM"com o qual colheu tão bons resultados, que no fimde 2 mezes não era a mesma, creança; usou 3 me-zes o I0D0LIN0 DE 0RH, mas durante esse em-po póde-se dizer que recuperou 3 annos, está gordo,forte, com muito appetite,comendo de tudo, corado,

é urua creança bonita c alegre. Grato por este re-sultado, creio dc meu dever fazer publico este caso.para que possa aproveitar a outros pais de famíliasque desconheçam o poder fortificante e reconsti-tuintq do Iodolino dc Orh. — Antônio Nunes Pe-reira Júnior, sócio gerente ela Fabrica do SabãoNunes Pereira & C. rua do Encantado n. 17.

Em todas as Pharmacias c DrogariasAgentes geraes: Silva Oomes&C—S. Faulo, .\2

Rio de Janeiro

Esgotamento nervosoMoléstia dos nervosAnemia CerebralConvalescenciaNeurastheniaTuberculoseInsomniasParalysiasAnemia

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humanitários pharmaceuticos--A'venda em to-das as pharmacias e drogarias.

DEPOSITÁRIOS : SILVA GOMES I C. -RUA S. PEDRO, 4}

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O TICO-TICO A PACIÊNCIA DO COCHEIRO

1 m cocheiro passava com seu carro por uma rua de umaaldeia ingleza, á beira-mar. quando um lord millionario o cha-mou t, st tez levar a um ponto da praia ande se via umbelki \aihi que o iortl acabava tle comprai

— Vou experimentar aquelle yacht, disse elle ao cochei-ro. ;r você espere-me aqui: tomo o seu carro á hora E em-barcou no yacht, que se fez ao largo. O tempo estava magnilico. O lord disse, esquecido do cocheiro : —Estou...

..com vontade de ir a America. E ru- / %_^. ^N\) -...yacht reappareceu. Então o coch-i-mou em demanda da America. O cocheiro. / ãfciWQ " -fí ^ 'v:\ ro construiu uma cabana-cocheira para

"seentretanto, esperava-o pacientemente. Des- /

- ^jLgt~ A^TO, \ resguardar do tempo. Quando chovia en-amou o cavallo. deu-lhe capim, mas nem / Ipf^&ffcp W/V \ trOT'á clle ™ cabana'. ISÍos dias de sol ' senno dia "egmnu nem nos seguentes o. I

W^Sf/M j^/' \ U™~Se n0S rochedos espreitando o...'

'

F~:::'' /h>k "<¦ 1 ]R^^r^° ? 'í

i. :'T'!«i li v:-.".. .)¦--———¦—pri

-^-^"^ J' : V IA | 5.,jpondeu o cocheiro. ¦— Aqui os IrW rrT "~~^~*~^tI /--i ).-i———-~>^__ \ f \ ) , (tem> d'sse ' 'or(i Leve-me. li //li I / 1 /~~~

...horizonte. Um anuo depois da partida dolord. ti yacht reappareceti no horizonte O co-cheirr- atrellou t. cavallo, subiu á bole» <- esperouO lord desembarcou e viu:— E verdade, tinhaesquiepido o carro. Quem o avisou da minha...

• - já ao hotel. Chegado ao hotel, o I >rdia entrar, quando o cocheiro, chamando-o, dis-se : — Senhor, esta uhima corrida ainda não estápaga. O lord voltou-se, sorriu e deu-lhe umalibra.

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X>jESOjBJEl>lEJ>Tli:!5r~ (íim) O TICO-TICO

SJ Param emfim deante de um cireo o lêem um an- \V JH ^^JW /*"}*»AãT Carmen e Maria compram sortes, andam a. cavallo. núncio de espectaculo encantador. Munem-se de V^| // /Mjbvao ás montanhas russas, aos balões, dlvertem-se bilhetes e entram para a funcçao. "\iM\ ?( '

como loucas, sem o menor remorso. ^^^™

A sala estava muito cheia, as archibanca-das repletas. O espectaculo começou. De repen-te, um grande ruido e o circo desaba sobre osassistentes.

Houve medonha contusão, organisaram-sesoccorros. Ha muitos feridos: quasi todosos assistentes têm ferimentos. Carmen eMaria foram bem maltratadas. Seus vesti-dos, todos...

.. . rotos. Carmen tem uma ochymose nacabeça e Maria torceu um pé e não podeandar O medico da aldeia...

mW*^m*^^chega, reconhece as meninas e, de-

pois de ministrar-lhes curativos, leva-aspara a casa da avó. A pobre senhora,que...

... já se inquietava com a ausência dasnetas, recebe o medico, que lhe conta oque se passou. Constatando a desobedlen-cia de suas netas, a senlvora está muitosentida.

Carmen e Maria, de cama, com dúçes,foram duplamente punidas : estiveram d-Jcama vários dias e, o que é peor, perde-ram a confiança de sua avó.

Oifieinas lithographica» d'Ç MAUHO ¦'¦' ¦-¦ ¦ ¦ -J