1º trimestre de 2018 2º semestre de 2015 · apurados em 2017 mês a mês. em janeiro, a taxa foi...

2º Semestre de 2015

1º Trimestre de 2018

Tarifas Aéereas

DIRETORIA Diretor-Presidente José Ricardo Pataro Botelho de Queiroz Diretor Juliano Alcântara Noman Diretor Hélio Paes de Barros Júnior

Diretor Ricardo Fenelon Junior Diretor Ricardo Sérgio Maia Bezerra

EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL Superintendente de Acompanhamento de Serviços Aéreos Ricardo Bisinotto Catanant Gerente de Acompanhamento de Mercado Cristian Vieira dos Reis Gerente Técnico de Análise Econômica Luiz André de Abreu Cruvinel Gordo Especialistas em Regulação de Aviação Civil Cláudio Roberto Correia Silva Felemon Gomes Boaventura Flávia Macedo Rocha de Godoi Secretária Waleska dos Santos Cabral Apoio Assessoria de Comunicação Social Superintendência de Tecnologia da Informação – STI

TARIFAS AÉREAS DOMÉSTICAS 1º Trimestre de 2018

ENDEREÇO Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC Superintendência de Acompanhamento de Serviços Aéreos – SAS Gerência de Acompanhamento de Mercado – GEAC Setor Comercial Sul, Quadra 9, Lote C Edifício Parque da Cidade Corporate, Torre A, 5º andar CEP 70308-200, Brasília/DF, Brasil Contatos: www.anac.gov.br/faleanac, 163 É permitida a reprodução do conteúdo deste relatório, desde que mencionada a fonte: ANAC, relatório Tarifas Aéreas Domésticas, 1º trimestre de 2018. Todas as informações monetárias estão expressas em reais, salvo indicação em contrário. As informações divulgadas estão sujeitas a alterações.

Brasília, DF, 27 de junho de 2018.

http://www.anac.gov.br/arus/focus/faleconosco/validarUsuario.asp

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Apresentação

Apresentação

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) apresenta à sociedade brasileira o relatório Tarifas Aéreas Domésticas, com vistas a permitir o acompanhamento da variação dos preços do transporte aéreo doméstico regular de passageiros e subsidiar a realização de estudos sobre o setor. O relatório está disponível na opção “Tarifas Aéreas Domésticas” da subseção “Mercado do Transporte Aéreo” da seção “Dados e Estatísticas” do portal da ANAC na internet e contempla dados das tarifas aéreas domésticas de passageiros efetivamente vendidas ao público adulto em geral desde janeiro de 2002. O documento é acompanhado de arquivos eletrônicos com planilhas que contemplam mais dados, detalhados por mês. Também são disponibilizados na mesma página: os dados das tarifas aéreas domésticas comercializadas com detalhamento por unidade da federação; os microdados; as informações do seminário “10 Anos de Liberdade Tarifária no Transporte Aéreo Doméstico”, promovido pela ANAC no dia 21/11/2012; o histórico das tarifas aéreas domésticas no Brasil e a metodologia de acompanhamento; e os principais fatores que afetam os valores das tarifas aéreas. Buscando ampliar e facilitar ainda mais o acesso da sociedade aos dados históricos do setor, a ANAC também passou a disponibilizar desde abril de 2018 a plataforma denominada Consulta Interativa – Indicadores do Mercado de Transporte Aéreo, onde qualquer interessado pode consultar, de forma dinâmica, gráfica e on-line, a evolução histórica dos indicadores, entre outros, de tarifas aéreas domésticas comercializadas, com detalhamento por empresa, por mês e ano, por localidade (Região, UF e Aeroporto) e por ligação (pares de localidades). O acesso à nova ferramenta pode ser realizado a partir da opção Dados e Estatísticas >>> Mercado do Transporte Aéreo da página principal do portal da ANAC na internet ou do endereço eletrônico www.anac.gov.br/consultainterativa. A elaboração e a divulgação de estudos sobre as condições de mercado estão previstas no regimento interno da ANAC, aprovado pela Resolução nº 381/2016. A ANAC foi criada pela Lei nº 11.182/2005 como entidade da Administração Pública Federal Indireta submetida ao regime autárquico especial, caracterizado por independência administrativa, autonomia financeira, ausência de subordinação hierárquica e mandato fixo de seus dirigentes, que atuam em regime de colegiado. A Agência atua como autoridade de aviação civil e tem as atribuições de regular e fiscalizar as atividades de aviação civil e de infraestrutura aeroportuária, nos termos das políticas estabelecidas pelos Poderes Executivo e Legislativo. Para tal, deve adotar as medidas necessárias ao atendimento do interesse público e ao desenvolvimento da aviação civil. Reclamações, denúncias, sugestões, críticas ou elogios sobre o Relatório de Tarifas Aéreas Domésticas podem ser registrados no sistema Fale com a ANAC, acessível por meio do portal da Agência na internet ou do telefone 163.

http://www.anac.gov.br/consultainterativa

Tarifas Aéereas

Destaques do período

Contexto do setor

Tarifas Aéreas Domésticas 7

Contexto do transporte aéreo no 1º trimestre de 2018

Para uma melhor compreensão dos dados apresentados neste relatório, é importante destacar alguns aspectos contextuais e sobre a forma como os dados são aqui apresentados.

Em 2017, entrou em vigor a Resolução nº 400, de 13 de dezembro de 2016, que, entre outros, desregulamentou a franquia de bagagem despachada nos voos domésticos e internacionais e teve por propósitos: (i) promover a concorrência, a inovação e a eficiência; (ii) propiciar a oferta de mais opções de serviços e preços para a escolha dos passageiros, de acordo com as suas diferentes necessidades, preferências e disposição de pagamento; (iv) ampliar a transparência nas relações de consumo; (v) implantar as práticas regulatórias mais modernas já adotadas no restante do mundo; (vi) reduzir o intervencionismo estatal na atividade econômica.

A despeito de a norma ter adquirido eficácia em 14 de março de 2017, o dispositivo relativo à bagagem despachada foi suspenso por decisão liminar da Justiça Federal no dia anterior, tendo sido posteriormente reconsiderada em 29 de abril de 2017. Por sua vez, as empresas aéreas somente passaram a efetivamente aplicar a desagregação do serviço de despacho de bagagem a partir do mês de junho de 2017, conforme observado no quadro abaixo:

Empresa Data de início da comercialização de passagens com franquia opcional de bagagem despachada

Azul 01/06/2017

Gol 20/06/2017

Latam 24/06/2017

Avianca 25/09/2017

Assim, a franquia de bagagem despachada passou a constituir mais um item de diferenciação de serviços e preços ofertados para a escolha dos passageiros, ao lado de outros critérios anteriormente utilizados, como o grau de flexibilidade para remarcação e cancelamento da passagem, marcação de assentos, embarque preferencial etc.

O contexto das diversas variáveis que influenciam todo o mercado e a economia em geral dentro de um período pode ser bastante diferente do outro período que se quer comparar. Não se pode esperar que a diferença de preços seja explicada por um único fator isoladamente. A associação de oscilações nos preços a qualquer possível causa, como o transporte de bagagem, depende necessariamente de uma série temporal robusta com diversos indicadores, para que seja possível isolar os impactos de cada variável considerada.

A avaliação dos efeitos da implementação das novas regras de bagagem sobre os preços das passagens aéreas não é trivial e requer tempo, tendo em vista que as tarifas aéreas oscilam a todo momento em razão de inúmeros fatores que influenciam a sua precificação, tais como a evolução dos custos, sobretudo o combustível; a taxa de câmbio; a antecedência da venda da passagem; o grau de flexibilidade para remarcação e cancelamento da passagem; a demanda; a distância da linha aérea; o grau de concorrência do mercado; a baixa e a alta temporada; o aeroporto de origem e destino; a data e o horário de realização do voo; a realização de promoções, entre outros. A bagagem transportada é apenas mais um dos itens que podem influenciar os preços das passagens aéreas.

Contexto do setor


Ressalte-se que, ao se analisar preços, é de extrema relevância observar o efeito da sazonalidade. No setor aéreo, os preços tendem a ser diferenciados conforme a época do ano. Por exemplo, os preços das passagens aéreas no segundo semestre são, em geral, mais altos do que no primeiro semestre. Ao longo do ano, os preços costumam ser bastante diferenciados entre os meses, conforme pode ser observado pelo gráfico do Yield Tarifa Aérea Médio Doméstico Real, que representa o valor médio pago por quilômetro entre a origem e o destino do passageiro, independentemente de escalas ou conexões.

A sazonalidade não afeta somente o comportamento das tarifas aéreas cujos dados são publicados pela Agência. Dados como os de demanda e oferta, receitas, custos e despesas, também publicados pela Agência, e outros publicados por diversas entidades, também apresentam tal característica e, para sua análise, costuma-se utilizar algum método para amenizá-la (dessazonalizar).

No caso dos dados de tarifa aérea, que compreendem tanto a tarifa quanto o yield (preço do quilômetro pago por passageiro) médios, a Agência costuma comparar um determinado período (mês, trimestre ou ano) ao mesmo período de um ou mais anos anteriores. Além disso, costuma-se utilizar os valores em termos reais, atualizados pela inflação, na tentativa de se isolar a variação dos preços da economia como um todo.

O cenário macroeconômico do 1º trimestre foi marcado por altas nos indicadores atrelados aos custos mais significativos da indústria: preço do combustível e taxa de câmbio.

O combustível, que correspondeu a cerca de 31,4% dos custos e despesas operacionais dos serviços de transporte aéreo1 prestados pelas empresas brasileiras no 1º trimestre/2018, está representado nesta análise pelo preço médio do querosene de aviação apurado pela Agência Nacional do Petróleo – ANP2. Ao longo do primeiro trimestre, o valor médio mensal oscilou entre

1 Cálculo com base nos valores apresentados pelas empresas de transporte aéreo, conforme Resolução nº 342, de 9 de setembro de 2014. Se considerados apenas os custos (isto é, excluindo-se as despesas operacionais), a proporção do combustível é de 32%. 2 Os valores que serviram de base para o cálculo representam o preço médio do querosene de aviação cobrado pelos produtores (“ex-ref”), sem a inclusão de ICMS, divulgados pela ANP, disponíveis em http://www.anp.gov.br/precos-e-defesa-da-concorrencia/precos/precos-de-produtores. Os preços médios mensais foram calculados pela ANAC

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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3

2016 2017 2018

Yield Tarifa Aérea Médio Real Doméstico

Fonte: ANAC/SAS/GEAC/GTEC

Contexto do setor


R$ 1,84 e R$ 1,93 por litro. Para todos os meses, o valor esteve acima do registrado em 2017. Na média do 1º trimestre de 2018, o valor do litro do querosene de aviação esteve 18,5% maior.

A taxa de câmbio do Real frente ao Dólar aumentou sua diferença em relação aos valores apurados em 2017 mês a mês. Em janeiro, a taxa foi de 3,21 R$/US$, passando para 3,24 R$/US$ em fevereiro e 3,28 R$/US$ em março3. Na média do trimestre, a taxa de câmbio foi 3,2% superior ao mesmo período em 2017. A taxa de câmbio tem forte influência nos custos de combustível, arrendamento, manutenção e seguro de aeronaves, que, em conjunto, representaram cerca de 50% dos custos e despesas dos serviços aéreos no 1º trimestre de 2018.

O Produto Interno Bruto (PIB) teve seu quinto trimestre consecutivo de alta (0,4%) e a inflação acumulada no período (+0,7%), medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi a menor para o trimestre desde 19944.

considerando-se dentro de um mês cada semana que se iniciou dentro dele, mesmo que seu encerramento tenho se dado no mês seguinte. 3 Série Temporal nº 3698 - Taxa de câmbio - Livre - Dólar americano (venda) - Média de período – mensal, disponível em www.bcb.gov.br. 4 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

1,60 1,58 1,56 1,58

1,841,93 1,86 1,88

janeiro fevereiro março janeiro a março

Querosene de aviação - preço médio por litro (R$)

2017 2018

Fonte: Agência Nacional do Petróleo - ANP. Elaboração: ANAC/SAS/GEAC/GTEC

3,20

3,10 3,13

3,14

3,21

3,24

3,28

3,24

janeiro fevereiro março janeiro a março

Taxa de câmbio (R$/US$) - média

2017 2018Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração: ANAC/SAS/GEAC/GTEC

Contexto do setor


Nesse contexto, o 1º trimestre de 2018 apresentou alta de 3,4% em relação ao mesmo período do ano anterior na demanda por transporte aéreo doméstico, medida em passageiros quilômetros pagos transportados (RPK). A oferta doméstica de transporte aéreo, medida em assentos quilômetros ofertados, cresceu 2,2%. A taxa de aproveitamento dos assentos das aeronaves em voos domésticos teve variação positiva de 1,1% e foi apurada em 81,9%. Em termos de passageiros pagos transportados, houve alta de 2,2%5.

A Tarifa Aérea Média Doméstica Real no primeiro trimestre de 2018 foi de R$ 361,03, representando aumento de 7,9% em relação ao mesmo período de 2017. Foi o segundo trimestre consecutivo de alta.

No mesmo período, o Yield Tarifa Aérea Médio Doméstico Real foi de R$ 0,31264, com aumento de 6% em relação ao 1º trimestre do ano anterior. Foi o primeiro trimestre de alta no indicador após 7 quedas consecutivas.

Ao longo do trimestre, 6,7% das passagens foram comercializadas com tarifas aéreas abaixo de R$ 100,00 e 53,1% abaixo de R$ 300,00. As passagens acima de R$ 1.500,00 representaram 0,7% do total.

Com relação aos dados por unidade da federação, que seguem em anexo ao presente relatório, o valor médio por quilômetro pago pelo passageiro em voos domésticos (Yield Tarifa Aérea Médio Doméstico Real) registrou aumento real na maior parte das unidades da federação na comparação com o ano anterior. A única exceção foi observada no Distrito Federal, com redução de 0,3%. Nas demais unidades da Federação houve alta no indicador, sendo que a mais expressiva, de 19,1%, foi verificada para os passageiros domésticos com origem ou destino no Espírito Santo. A menor tarifa aérea média real verificada foi para os voos com origem ou destino no Rio de Janeiro (R$ 318,32 para uma distância média direta entre a origem e o destino do passageiro de 978 km, a quinta menor entre todas as unidades da federação) e a maior foi Roraima (R$ 646,06 para uma distância média de 2.363 km, a maior entre os 27 Estados). Em termos de yield real, o menor valor foi para voos com origem ou destino no Rio Grande do Norte (R$ 0,2315) e o maior foi apurado em Minas Gerais (R$ 0,4161).

Entre as principais empresas brasileiras, que representaram 99,6% da demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros6, todas apresentaram aumento na tarifa aérea média real, sendo de 13,3% para a Azul, de 7,2% para a Avianca, de 6,1% para a Latam e de 5,8% para a Gol. Avaliando-se o yield tarifa aérea médio real para as mesmas empresas, o comportamento também foi de aumento para todas: 6,9% para a Azul, 8,8% para a Avianca, 3,9% para a Latam e 7,3% para a Gol.

5 Fonte: Demanda e Oferta do Transporte Aéreo, disponível em: http://www.anac.gov.br/assuntos/dados-e-estatisticas/demanda-e-oferta-do-transporte-aereo. 6 Fonte: Relatório Demanda e Oferta do Transporte Aéreo, disponível em: http://www.anac.gov.br/assuntos/dados-e-estatisticas/demanda-e-oferta-do-transporte-aereo.

Tarifa aérea média


Tarifa Aérea Média Doméstica Real

Gráfico 1: Evolução da Tarifa Aérea Média Doméstica Real no 1º trimestre de cada ano, 2009 a 2018 – R$.

Gráfico 2: Variação da Tarifa Aérea Média Doméstica Real no 1º trimestre, 2012 a 2018 – todas as rotas.

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Tari

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R$

*

Rotas Monitoradas pelas Portarias 1.213/2001 e 447/2004 Todas as Rotas

* Valores em reais atualizados pelo IPCA a março de 2018 Fonte: ANAC/SAS/GEAC/GTEC

4,5% 5,2%

-0,3%

-19,7%

1,8%

-4,6%

7,9%

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018




Gráfico 3: Variação da Tarifa Aérea Média Doméstica Real nos últimos 12 meses – todas as rotas.

Gráfico 4: Distribuição da Tarifa Aérea Doméstica comercializada no período de janeiro a março, 2011 e 2018 - todas as rotas.

1,5%0,1%

-1,8%

0,1%

3,1%

-5,8%-4,3% -4,1%

14,8%

5,1%7,0%

11,2%

4/2

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11,6

9,5 6,84,2 2,4 1,7 1,4 0,8 0,6 0,3 0,2 0,5

6,7

25,820,7 15,7

9,96,3 4,3 3,1 2,3 1,7 1,1 0,7 0,5 0,4 0,2 0,7

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Inferiores a R$ 300 em 2018 - janeiro a março 2011 - janeiro a março 2018 - janeiro a março


53,1



Gráfico 5: Distribuição da Tarifa Aérea Doméstica comercializada no período de janeiro a março, 2009 e 2018 – 52 rotas monitoradas.

Gráfico 6: Tarifa Aérea Média Doméstica Real por empresa e por trimestre – todas as rotas – R$.

0,46,0

15,4 15,711,1 12,3 13,5 11,6

5,3 3,2 1,4 0,9 0,8 0,6 0,4 1,6

12,2

35,7

21,7

12,36,6 3,5 2,3 1,7 1,2 0,8 0,5 0,4 0,2 0,3 0,2 0,5

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2009 - janeiro a março 2018 - janeiro a março* Valores em reais atualizados pelo IPCA a março de 2018 Fonte: ANAC/SAS/GEAC/GTEC

38

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32

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7

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36

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1

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AZU GLO ONE TAM

1º tri 2017 2º tri 2017 3º tri 2017 4º tri 2017 1º tri 2018

Fonte: ANAC/SAS/GEAC/GTEC* Valores em reais atualizados pelo IPCA a março de 2018



Gráfico 7: Variação da Tarifa Aérea Média Doméstica Real por empresa e por trimestre – todas as rotas.

Gráfico 8: Tarifa Aérea Média Doméstica Real por empresa no período de janeiro a março, 2014 a 2018 – todas as rotas – R$.

-8,7

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AZU GLO ONE TAM

1º tri 2017 2º tri 2017 3º tri 2017 4º tri 2017 1º tri 2018Fonte: ANAC/SAS/GEAC/GTEC

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AZU GLO ONE TAM

2014 2015 2016 2017 2018




Gráfico 9: Variação da Tarifa Aérea Média Doméstica Real por empresa no período de janeiro a março, 2014 a 2018 – todas as rotas.

1,7

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AZU GLO ONE TAM

2014 2015 2016 2017 2018Fonte: ANAC/SAS/GEAC/GTEC

Yield tarifa aérea médio


Yield Tarifa Aérea Médio Doméstico Real

Gráfico 10: Evolução do Yield Tarifa Aérea Médio Doméstico Real no 1º trimestre de cada ano, 2009 a 2018 – R$.

Gráfico 11: Variação do Yield Tarifa Aérea Médio Doméstico Real no 1º trimestre de cada, 2012 a 2018 – todas as rotas.

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018Yie

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Rotas Monitoradas pelas Portarias 1.213/2001 e 447/2004 Todas as Rotas


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-1,5%

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3,5%

-6,9%

6,0%

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018




Gráfico 12: Variação do Yield Tarifa Aérea Médio Doméstico Real nos últimos 12 meses – todas as rotas.

Gráfico 13: Distribuição do Yield Tarifa Aérea Doméstico comercializado no período de janeiro a

março, 2011 e 2018 – todas as rotas.

0,2%

-3,3% -3,9% -3,1%

1,6%

-9,0%

-6,6% -5,9%

11,6%

-0,4%

7,1%

11,4%

4/2

01

7

5/2

01

7

6/2

01

7

7/2

01

7

8/2

01

7

9/2

01

7

10

/20

17

11

/20

17

12

/20

17

1/2

01

8

2/2

01

8

3/2

01

8


5,814,7

20,4 14,6

10,77,8

5,64,1 3,1 2,1 2,0 1,6 1,3 1,0 0,8

4,2

4,0

27,4

22,8

14,1

8,6

5,5 3,8 2,7 2,1 1,7 1,5 1,0 0,9 0,6 0,52,6

> 0

.00

e <

0.1

0

>= 0

.10

e <

0.2

0

>= 0

.20

e <

0.3

0

>= 0

.30

e <

0.4

0

>= 0

.40

e <

0.5

0

>= 0

.50

e <

0.6

0

>= 0

.60

e <

0.7

0

>= 0

.70

e <

0.8

0

>= 0

.80

e <

0.9

0

>= 0

.90

e <

1.0

0

>= 1

.00

e <

1.1

0

>= 1

.10

e <

1.2

0

>= 1

.20

e <

1.3

0

>= 1

.30

e <

1.4

0

>= 1

.40

e <

1.5

0

>= 1

.50

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

% d

e A

sse

nto

s C

om

erc

ializ

ado

s

2011 - janeiro a março 2018 - janeiro a março* Valores em reais atualizados pelo IPCA a março de 2018 Fonte: ANAC/SAS/GEAC/GTEC



Gráfico 14: Distribuição do Yield Tarifa Aérea Doméstico comercializado no período de janeiro a março, 2009 e 2018 – 52 rotas monitoradas.

Gráfico 15: Yield Tarifa Aérea Médio Doméstico por empresa e por trimestre – todas as rotas – R$.

0,0 0,3

6,0

13,8

11,7

7,76,2

12,5

5,8 7,14,6

2,4 2,0 2,7 1,8

15,4

4,7

24,2 21,0

15,7

8,95,9 4,1 2,9 2,2 2,0 2,1 1,1 1,1 0,7 0,6

3,2

> 0

.00

e <

0.1

0

>= 0

.10

e <

0.2

0

>= 0

.20

e <

0.3

0

>= 0

.30

e <

0.4

0

>= 0

.40

e <

0.5

0

>= 0

.50

e <

0.6

0

>= 0

.60

e <

0.7

0

>= 0

.70

e <

0.8

0

>= 0

.80

e <

0.9

0

>= 0

.90

e <

1.0

0

>= 1

.00

e <

1.1

0

>= 1

.10

e <

1.2

0

>= 1

.20

e <

1.3

0

>= 1

.30

e <

1.4

0

>= 1

.40

e <

1.5

0

>= 1

.50

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

% d

e A

sse

nto

s C

om

erc

ializ

ado

s

2009 - janeiro a março 2018 - janeiro a março


0,4

06

19

0,2

71

94

0,2

92

10

0,2

31

08

0,4

06

53

0,2

61

44

0,2

88

06

0,2

21

07

0,4

52

40

0,2

97

14

0,3

15

45

0,2

56

00

0,4

63

87

0,3

04

85

0,3

68

80

0,2

76

54

0,4

34

16

0,2

91

67

0,3

17

87

0,2

40

13

AZU GLO ONE TAM

1º tri 2017 2º tri 2017 3º tri 2017 4º tri 2017 1º tri 2018




Gráfico 16: Variação do Yield Tarifa Aérea Médio Doméstico Real por empresa e por trimestre – todas as rotas.

Gráfico 17: Yield Tarifa Aérea Médio Doméstico Real por empresa no período de janeiro a março, 2014 a 2018 – todas as rotas – R$.

-12

,7%

7,0

%

2,4

%

-11

,7%-8

,6%

9,1

%

-0,8

%

-11

,2%

4,5

%

-0,8

%

7,7

%

-7,1

%

6,9

%

7,3

% 8,8

%

3,9

%

AZU GLO ONE TAM

2º tri 2017 3º tri 2017 4º tri 2017 1º tri 2018


0,5

19

77

0,3

78

98

0,3

59

88

0,3

82

74

0,4

44

63

0,2

64

47

0,3

15

43

0,2

58

01

0,4

53

65

0,2

97

17

0,3

17

82

0,2

59

31

0,4

06

19

0,2

71

94

0,2

92

10

0,2

31

08

0,4

34

16

0,2

91

67

0,3

17

87

0,2

40

13

AZU GLO ONE TAM

2014 2015 2016 2017 2018




Gráfico 1819: Variação do Yield Tarifa Aérea Médio Doméstico Real por empresa no período de

janeiro a março, 2014 a 2018 – todas as rotas.

6,4

%

3,2

%

-8,5

%

-8,5

%

-14

,5%

-30

,2%

-12

,4%

-32

,6%

2,0

%

12

,4%

0,8

%

0,5

%

-10

,5%

-8,5

%

-8,1

%

-10

,9%

6,9

%

7,3

%

8,8

%

3,9

%

AZU GLO ONE TAM

2014 2015 2016 2017 2018


1º trimestre de 2018 2º semestre de 2015 · apurados em 2017 mês a mês. em janeiro, a taxa foi...

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