1 sindicato nacional da indÚstria da construÇÃo pesada - sinicon painel: desafios institucionais...
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SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
PESADA - SINICON
PAINEL: DESAFIOS INSTITUCIONAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SETOR
DE TRANSPORTES
TEMA: "DESAFIOS REGULATÓRIOS: A VISÃO
DOS INVESTIDORES"
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O Governo Brasileiro perdeu a capacidade de investir em projetos de grande porte e obras de infra-estrutura em diversos setores:
Indústria de Base (mineração, siderurgia) Energia Saneamento Telecomunicações Transportes
CENÁRIO ATUAL
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Até o final dos anos 70, os investimentos em grandes obras eram realizados essencialmente pelo Poder Público. Nas décadas de 80 e 90, essa situação foi se modificando, com uma presença cada vez menor do Governo.
2000: 12,9 bilhões 2002: 11,4 bilhões 2004: 9,3 bilhões
Em 1995, o que o Governo investia em obras representava 0,8% do PIB.
Em 2004, esse percentual passou a ser de 0,5%.
CENÁRIO ATUAL
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Segundo dados do Banco Mundial e do Banco Interamericano de Desenvolvimento os investimentos em infra-estrutura devem corresponder anualmente a:
• 1,5% do PIB para manter a infra-estrutura existente• + 1,5% do PIB para atender ao aumento de demanda• Os paises da América Latina necessitam de um
investimento entre 4% e 6% do PIB nos próximos 20 anos para atingir o nível de produtividade dos tigres asiáticos
CENÁRIO ATUAL
Investir 7% ao ano do PIB levaria o Brasil a atingir no ano 2011
uma relação dívida/PIB superior a 75%
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A iniciativa privada no Brasil tem condição e interesse em atender a essa demanda com qualidade e eficiência, complementando as ações do Governo.
Alguns exemplos de sucesso: Mineração: Vale do Rio Doce Saneamento: Águas do Brasil Siderurgia: Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) Rodovias: CCR Ferrovias: MRS Portos: Santos Brasil
A PARTICIPAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA
As empresas investem no que é As empresas investem no que é rentável e liberam o Governo para rentável e liberam o Governo para
focar no que não é viável focar no que não é viável economicamente para o economicamente para o
segmento privado.segmento privado.
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O CASO DA CIA. VALE DO RIO DOCE (CVRD)
2006 foi o melhor da história para a CVRD: recordes de lucro, faturamento e geração de caixa.
2ª maior empresa de mineração do mundo, após compra, em outubro, da canadense Inco por US$ 18 bilhões
Empresa que mais contribui para o superávit da balança comercial brasileira.
MINERAÇÃO
•Antes da aquisição da INCOFonte: Portal Exame e Site CRVD
ANTES1997
DEPOIS2006
INVESTIMENTOS*(em bilhões de dólares)
0,4 4,6
VALOR DE MERCADO*(em bilhões de dólares)
8 60
EMPREGOS 11 mil44 mil diretos
93 mil indiretos
CASES
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15 anos depois e oito empresas vendidas: os investimentos cresceram 458%, a produção de aço, 39%, e o faturamento, 146%.
Prejuízo consolidado das empresas siderúrgicas em 1992 foi de US$ 260 milhões, enquanto seu lucro consolidado em 2005 foi de US$ 4 bilhões
Em 1992, as siderúrgicas estatais pagaram apenas 42 milhões de dólares de imposto de renda. No ano passado, recolheram 1,7 bilhão à Receita.
Fonte: Portal Exame e Site CRVD
SIDERURGIA
CASES
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SIDERURGIA
O CASO DA CSN
A CSN apresentava prejuízo e problemas na época de sua privatização em 93.
Hoje, é a maior produtora brasileira de aço e estanho. A empresa exporta seus produtos para a Ásia, Europa e América do Norte.
Fonte: Portal Exame e Site CRVD
ANTES1997
DEPOIS2005
INVESTIMENTOS(em dólares)
65 milhões 1 bilhão
RESULTADOS(em dólares)
Prejuízo1 bilhão
Lucro2 bilhões
CASES
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CONCESSIONÁRIAS PRIVADAS DE ÁGUA E ESGOTO:
Presentes em 72 municípios;
Atendem mais de 7 milhões de habitantes;
Com investimentos comprometidos de R$ 4 bilhões nesses municípios, sendo R$ 2 bilhões investidos até dez/05 e R$ 1 bilhão previstos para 2006/2010;
Melhoria de qualidade no serviço sem aumento de tarifa.
SANEAMENTO
Concessionárias privadas
Demais empresas
INVESTIMENTOS * 43 <18
ÁGUA TRATADA 91% 82%
ESGOTO COLETADO 77% 49%
PERDAS FATURAMENTO 28% 33%
CONSUMO ENERGÉTICO (ÁGUA) 0,54 kWh 1,72 kWh
INADIMPLÊNCIA <10% >10%
Fonte: Ministério das Cidades – SNISe ABCON – Assoc. Bras. Conc. Privados* Reais por habitante / ano – média anual
CASES
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TRANSPORTE
EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO1992 1997 2005
INVESTIMENTOS < 200 353,0 3.377,7 Em milhões de R$
VAGÕES PRODUZIDOS 200 119 7.500 Em unidades de vagões
PRODUÇÃO DE TRANSPORTE 116,1 138,3 221,6 Em bilhões de toneladas x km úteis
CARGA TRANSPORTADA 218,1 253,1 388,8 Em milhões de toneladas úteis
ÍNDICE DE ACIDENTES 89 75 29,8 Por milhão de trens x km
FERROVIAS
As privatizações da operação ferroviária aconteceram entre 1996 e 1998, concentradas em 1997.
Desoneração dos cofres públicos, que deixou de alocar cerca de R$ 350 milhões e passou a arrecadar cerca de R$ 400 milhões por ano, em valores atualizados.
Fonte: ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres
CASES
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TRANSPORTE
CONCESSÃO DE RODOVIAS
36 concessionárias que administram 10 mil km
84,2% dos usuários consideram as estradas “privadas” boas ou excelentes contra 19,7% das rodovias sob gestão estatal
Desde 1996, início do Programa de Concessão de Rodovias:- Investidos R$ 10,5 bilhões- Recapeados 17.855 quilômetros de pistas- Construídos 2.025 quilômetros de novas pistas
Destaques de 2005:- R$ 1 bilhão na ampliação e recuperação do sistema viário- R$ 241,6 milhões repassados às prefeituras decorrentes da
cobrança do pedágio- 225.634 metros quadrados de pontes e viadutos- 437.823 metros lineares de sistemas de drenagem- 480 quilômetros de acostamento novo Fonte: ANTT
CASES
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O CASO DA CCR (COMPANHIA DE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS)
Maior referência no segmento de concessões de rodovias na América Latina
Administra 1.452 km, representando 15% em extensão e 41,85% em receitas das rodovias sob a gestão de empresas privadas
Já investiu mais de R$ 3 bilhões na recuperação das rodovias
TRANSPORTE
CASES
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Pioneira ao ingressar no Novo Mercado da Bovespa. Desde 2005, posiciona-se entre as 50 empresas com ações mais negociadas na Bolsa
Desde a concessão, o número de acidentes nas rodovias foi reduzido em cerca de 10%, sendo que o número de fatalidades teve queda de 42%.
Deve apresentar propostas para os sete lotes de rodovias federais que a ANTT deverá licitar em 2007
TRANSPORTE
CASES
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Tecom Santos Santos/Brasil
PORTOS
Fonte: Pesquisa Portos e Cabotagem | Apresentada pela Fiesp na Intermodal South América 2005
CASES
O CASO DA SANTOS BRASIL
Antes das Privatizações1995
Depois das Privatizações2003
Longas esperas para atracar 24h a 96h
Máximo 16 horas de operações
Sistema em colapso com movimento de 1,3 milhão de contêineres
Baixa produtividade: 8 a 15 cont/hora
Exportação de manufaturados: usd 26,7bi
Qtde de guindastes (portainer + mhc): 10
Atracação na chegada
24 horas de operações
Sistema com risco de colapso com movimento de 3,3 milhão de contêineres
Produtividade média: 35 a 40 cont/hora
Exportação de manufaturados: usd 40bi
Qtde de guindastes (portainer + mhc): 42
Investimentos de USD 750mi até 2004
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TELECOMUNICAÇÕES
Inclusão social:
Há 10 anos:- Espera de cerca de cinco anos para se ter uma linha- Ativo tão caro que era declarado no Imposto de
Renda- Acesso somente às classes A e B
Hoje:- Os serviços de telecomunicações são prestados a 141
milhões de brasileiros- A base de clientes de telefones celulares cresceu
mais de 1.300%, de 7 milhões em 1998, para cerca de 140 milhões (60 milhões são das classes C, D e E)
- Em 1998 apenas 32% tinham acesso ao telefone em suas residências. Em 2005, 72% já desfrutavam desse bem - aumento de 124%.
Fonte: TELECO
CASES
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O QUE É NECESSÁRIO?
O Brasil precisa investir R$ 44 bilhões por ano, em infra-estrutura no
período de 2007 a 2010:
Energia elétrica: R$ 20 bilhões / ano Saneamento: R$ 9 bilhões / ano Transporte: R$ 14,7 bilhões / ano
- Rodoviário – 55,66%
- Ferroviário – 13,34%
- Portuário - 3,75%
- Hidroviário – 3,05%
- Metro – 10,15%
- Inserção urbana – 14,05%
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
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COMO?
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
Projetos Financieramente Rentáveis
Pro
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en
táveis
Gra
ú d
e P
arti
cip
ação
Pú
bli
ca
Graú de Participação Privada
Obra Pública
Susbsídio a construção
Pagamento Diferido
Subsídios Operacionais
Concessão
Subsidio a Concessão
Garantía de Ingresso Mínimo
fonte do gráfico:
RELAÇÃO PUBLICO x PRIVADA
Modalidades de
PPP’s
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COMO?
Através das Concessões e das Parcerias Público-Privadas, que permitem:
retomada de investimentos na infra-estrutura do país;
criação de novos empregos;
ao Governo utilizá-la como uma modalidade de contratação para, em alguns
projetos específicos, suprir a carência de recursos para investimento em infra-
estrutura.
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
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DO QUE PRECISAMOS?
Para que o Brasil tenha uma agenda positiva no setor de infra-estrutura, o Sinicon
acredita que algumas medidas são necessárias para garantir o aumento de
investimentos pela INICIATIVA PRIVADA :
Definir claramente o papel do Estado
Fortalecer as agências reguladoras
Aperfeiçoar os marcos regulatórios
Aprovar lei federal sobre saneamento básico
Racionalizar a atuação no que tange a Meio Ambiente
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
Regras claras e estáveis Regras claras e estáveis geram confiança no geram confiança no
investidorinvestidor
CNI
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AGÊNCIAS REGULADORAS
São uma resposta às necessidades de criação, por parte do Estado, de marco jurídico e regulatório que garanta condições competitivas e regras estáveis para a produção e investimentos privados.
O PAPEL DE CADA UM:
Governo - planejamento e a formulação das políticas
Iniciativa Privada - prestação dos serviços e o estabelecimento de parcerias com o setor público
Agências Reguladoras - regulação e fiscalização da atividade
O QUE É NECESSÁRIO?
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
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Definição clara de sua jurisdição e independência
Transparência no processo de atuação, seus princípios e abordagens
Otimização do modelo regulatório, da capacidade e dos recursos limitados para a realização das atividades de regulação
Formação de uma estrutura competente, equilibrada, independente e orientada para a formulação de políticas
AGÊNCIAS REGULADORAS: O QUE É NECESSÁRIO?
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
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Os principais obstáculos que inibem o investimento e dificultam o crescimento da economia brasileira são:
Falta de regra definidora de competências
Ausência de coordenação
Morosidade dos processos decisórios
Inexperiência do Poder Judiciário
AGÊNCIAS REGULADORAS: DESAFIOS
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
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Limitar a nomeação de funcionários por critérios políticos;
Incluir administradores do setor privado competentes e representantes de grupos de consumidores;
Tornar a estrutura de governança capaz de garantir a sistemática prestação de contas por seu desempenho;
Dar à estrutura de governança o poder de apontar e substituir quadros administrativos da agência;
Estabelecer índices de avaliação dos objetivos e do desempenho da agência;
Rever o método de indicação e substituição dos membros da estrutura de governança das agências, estabelecendo mandatos para os dirigentes que não coincidam com as eleições do Poder Executivo.
COMO FORTALECER AS AGÊNCIAS REGULADORAS?
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
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O QUE É NECESSÁRIO? MARCOS REGULATÓRIOS
O funcionamento eficiente do setor privado pressupõe a existência de normas claras e estáveis que garantam segurança ao investidor.
Mas o processo de regulamentação deve ser elaborado com a preocupação de não criar barreiras à competição e incertezas sobre o direito da propriedade.
O desenho da regulamentação deve como referência:
os efeitos sobre os custos das empresas e sua capacidade de adaptação no tempo;
a consulta às partes envolvidas;
o respeito às normas e aos acordos internacionais.
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
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O QUE É NECESSÁRIO?
Um marco regulatório aperfeiçoado estabelece...
os agentes de mercado definirão o lucro do setor privado em função do retorno adequado e
dos riscos assumidos
garantias de remuneração adequada para o investidor;
existência de recebíveis e/ou fundos garantidores;
a necessária garantia de que as regras não serão alteradas;
que o investimento será ressarcido de acordo com o
contrato estabelecido; e
mecanismos eficientes de desapropriações.
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
Isso evita questionamentos por parte de Isso evita questionamentos por parte de governantes, o que causa interrupção de contratos governantes, o que causa interrupção de contratos
com prejuízos para o país e as empresas.com prejuízos para o país e as empresas.
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O governo analisa atualmente 120 projetos de infra-estrutura que enfrentam problemas judiciais, a maioria por razões ambientais.
Das 120 obras analisadas, 100 são do setor de energia, incluindo 37 refinarias e os grandes projetos hidrelétricos de Rio Madeira (RO) e Belo Monte (PA), além da usina nuclear de Angra 3, com prazos de maturação até 2010.
Das 35 usinas hidrelétricas licitadas pela Aneel, 21 estão paralisadas ou nem sequer foram iniciadas, de acordo com o Ministério das Minas e Energia. Elas gerariam um total de 4.055 MW e deveriam entrar em operação entre 2006 e 2012.
LICENÇA AMBIENTAL X ENERGIA
Fonte: O Globo – 18/11/2006
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
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MEIO AMBIENTE – NOVA BARREIRA
O impacto das exigências ambientais nas atividades produtivas tem aumentado
nas últimas décadas em função de acordos internacionais, de legislações locais e da
crescente preocupação da sociedade em assegurar a qualidade de vida das gerações
futuras.
A indústria brasileira tem o compromisso com os princípios do desenvolvimento
sustentável e tem realizado iniciativas voltadas para a ecoeficiência de processos e
produtos e o desenvolvimento de tecnologias limpas.
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
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MEIO AMBIENTE: O QUE É NECESSÁRIO?
O principal desafio para a política de meio ambiente no Brasil é o de garantir,
simultaneamente, padrões crescentes de qualidade e de conservação ambiental e um
sistema eficiente de regulação que não implique incertezas, elevação do
risco empresarial e bloqueio de decisões de investimentos.
A proliferação de leis e regulamentos ambientais em todas as esferas e
níveis de competência tem causado efeitos imediatos sobre a qualidade da política
ambiental, gerando incertezas, custos e dificuldades de
implementação.
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
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MEIO AMBIENTE: O QUE É NECESSÁRIO?
A qualidade da relação das empresas com esses órgãos também é afetada pelo fato
de que estas entidades ainda não possuem quadros competentes em número
suficiente para atender às demandas da atividade produtiva.
O relacionamento das empresas com os órgãos ambientais de governo se estabelece
principalmente nos momentos de fiscalização e licenciamentos ambientais, baseado
em paradigmas clássicos de políticas de comando e controle.
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
Proteção Ambiental Proteção Ambiental
não pode ser um obstáculo ao não pode ser um obstáculo ao
desenvolvimentodesenvolvimento
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A ausência de regras pode se A ausência de regras pode se constituir em obstáculo ao pleno constituir em obstáculo ao pleno
aproveitamento do potencial aproveitamento do potencial produtivo do país.produtivo do país.
CNI
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Contato:
(21) 2210-1322
www.sinicon.com.br
Luiz Fernando dos Santos Reis
Presidente do Sinicon