1 sessão 3 plano diretor (p/d) da gestão de resíduos industriais (gri) no pim (esboço) 27 de m...
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Sessão 3
Plano Diretor (P/D) da Gestão de Resíduos Industriais (GRI) no PIM
(Esboço)
27 de Maio 2010
Contraparte da Equipe de Estudo da JICA
Estudo para o Desenvolvimento de uma Solução Integrada relativa à Gestão de Resíduos Industriais no Pólo Industrial de Manaus
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Agenda
1. Objetivos do Plano Diretor da Gestão de Resíduos Industriais do PIM
2. Estimativa futura dos RI gerados
3. Linhas gerais do P/D da GRI do PIM (esboço)
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1. Objetivos do P/D da GRI no PIM
O ano alvo do P/D é 2015. => É um plano de ação de 05 anos .
O objetivo do P/D é estabelecer um sistema apropriado de GRI no PIM até 2015.
Requisitos para atingir o objetivo proposto:
1. Estabelecer no PIM o tratamento /descarte adequados dos RI e o programa 3Rs (Reduzir, Reutilizar, Reciclar).
2. Inibir tratamento e descarte inadequados:
ELIMINAR IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS
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2. Estimativa Futura dos RI Gerados
Os resíduos alvo são: Resíduos Industriais em Geral Resíduos de Serviço de Saúde Resíduos de Construção
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Geração de Resíduos
Industriais em Geral
(toneladas/ano
Escala das Atividades Industriais
Montante produzido Vendas industriais Número de empregados Intensidade da
Geração de Resíduos (toneladas) por unidade produtiva
pelas vendas por unidade por funcionário
PASSO 1 Estimar a intensidade da geração de resíduos pelos tipos de indústria
2.1 Metodologia da estimativa da geração futura de RI em geral (1)
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PASSO 2 Projeção das atividades industriais futuras na área do PIM
Cenário de Negócios
Presumindo que a tendência passada de crescimento industrial será mantida, e também como tendência futura
Com base nos dados produtivos de 2004 a 2008 para cada tipo de indústria, o crescimento futuro foi estimado por meio de uma função analítica (método analítico estatístico)
O futuro número de empregados foi calculado em função do crescimento estimado, para cada tipo de indústria
2.1 Metodologia da estimativa da geração futura de RI em geral (2)
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PASSO 2 Projeção da produção futura na área do PIM
(Exemplo)
Tendência Anterior
Projeção Futura
2.1 Metodologia da estimativa da geração futura de RI em geral (3)
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PASSO 3 Projeção da Geração de Resíduos Industriais no Futuro
n
i
m
j
GijMiIWG1 1
)*(
IWG Geração de resíduos industriais (toneladas/ano)
i Tipo de fábrica
j Tipo de resíduo industrial
M Número de empregados
G Percentual de Geração (tonelada/empregado/ano)
2.1 Metodologia da estimativa da geração futura de RI em geral (4)
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Assim como em 2009, estima-se que 93% do total dos resíduos industriais viriam desses 06 tipos de indústrias.
Total Gerado 737,7 tonelada/dia
Grandes fontes de geração
Tipo de Indústria (tonelada/dia)
F04 Eletroeletrônicos e comunicação
176,0
F17 Máquinas de Transporte
186,6
F10 Papel 99,4
F07 Metalurgia 117,5
F14 Plástico 52,6
F06 Mecânico 52,9
Sub-total 685,0
2.2 Estimativa da Geração de RI em Geral no Futuro (Área do PIM em 2015) por Tipo de Indústria
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Composição dos Resíduos Industriais em GeralTipos de Resíduos (tonelada/dia)
Resíduos Industriais Não-Perigosos
580.5
Escória de metal 218.0
Papel 137.2
Plástico 62.8
Outros 162.5
Resíduos Industriais Perigosos
157.2
Óleo 27.0
Lodo (Orgânico/Inorgânico)
24.9
Compostos Orgânicos 22.5
Outros 82.8
Total 737.7
Aproximadamente 21% do total de RI seriam perigosos
Não haveria mudanças significativas na composição dos resíduos
O montante total de resíduos industriais gerados aumentariam 3,7%/ano de 2009 a 2015
2.2 Estimativa da Geração de RI em Geral no Futuro (Área do PIM em 2015) por Tipo de Indústria
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2.3 Resíduos de Serviço de Saúde (RSS) e de Construção Civil (RCC) (1)
PG por Enfermaria & Fábrica
MT Atual de RSS & RCC
PG por Empregado
MT Futuro de RSS & RCC
Utilizou-se o percentual gerado (PR) por enfermaria e por fábrica que tenha feito alguma obra no ano anterior: kg / enfermaria / dia & kg / fábrica /dia
O montante total (MT) de RSS e de RCC no PIM foi calculado por:
PG x Número de Fábricas (124 enfermarias & 123 obras no PIM) = MT
O Percentual Gerado (PG) por empregado foi calculado por: PG / 116.192 (N˚ de empregados em 2009)
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2.3 Resíduos de Serviço de Saúde (RSS) e de Construção Civil (RCC) (2)
O montante total (MT) em 2015 seria: MT = PG x 148.936 (N˚estimado de funcionários em 2015)
Previsão do Montante de RCC a ser gerado em 2015 (toneladas):
Classe Classe A Classe B Classe C Classe D Total
RCC em 2009 36,79 0,17 0,00 0,00 36,96
RCC em 2015 47,28 0,26 0,00 0,00 47,54
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2.3 Resíduos de Serviço de Saúde (RSS) e de Construção Civil (RCC) (3)
Previsão do Montante de RSS em 2015
Categoria
Percentual gerado Montante gerado
g/empregado/dia2009 2015
kg/dia kg/dia
Grupo A A.1 0,22 26,1 32,8
A.2 0,00 0,0 0,0
A.3 0,14 16,3 20,9
A.4 0,36 42,4 53,6
A.5 --- --- 0,0
Grupo B 0,38 44,0 56,6
Grupo C 0,00 0,0 0,0
Grupo E 0,62 71,7 92,3
Grupo D 1,64 190,7 244,3
Total 3,36 391,2 500,5
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3. Linhas Gerais do P/D da GRI: Questões Atuais da GRI do PIM
a. Tornar mais claras as práticas de tratamento e disposição dos resíduos industriais
b. Ausência de aterro industrial com Licença de Operação
c. Recursos Técnico-administrativos insuficientes para o Sistema de Gestão de Resíduos
d. Ambiente empresarial pouco estimulante para a disposição de RI
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3. Abordagens e Propostas do P/D da GRI
A. Entender o Tratamento e Descarte Atuais dos Resíduos Industriais
A1. Criar o Sistema de Manifesto de Resíduos A2. Informar o Local de Destinação Final A3. Assegurar que todos os Inventários de Resíduo Sejam Enviados
C. Fortalecer a Administração da Gestão de Resíduos Industriais
C1. Fortalecer a Capacidade Organizacional da GRI C2. Melhorar o Sistema de Gestão das Empresas de Serviço de Resíduos (ESR) C3. Fortalecer as Normas C4. Fortalecer a Cooperação entre o Governo, Geradores e as ESR
B. Garantir a Destinação Final dos Resíduos Industriais
B1. Construir Novos Aterros de Resíduos Industriais B.2 Implementar Medidas Provisionais B2.1 Usar o Aterro Municipal de Manaus B2.2 PromoVer o Tratamento Adequado de Resíduos Perigosos B2.3 Promover o Co-processamento
D. Melhorar o Ambiente de Negócios das Empresas de serviço de Resíduos
D1. Fazer o Aterro de Manaus Passar a ser cobrado D2. Regular o Descarte Inadequado de Resíduos D3. Publicar, Educar e Treinar os Geradores e ESR D4. Cultivar ESR Preferenciais
<Objetivo do P/ D>
Criar um Sistema Adequado de Gestão de Resíduos Industriais no PIM
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Abordagem A. Entender o Tratamento Atual e a Destinação dos Resíduos Industriais
A.Entender o tratamento e o destino atuais dos Resíduos Industriais:
A1. Criar novo Sistema de Manifesto de Resíduos
A2. Informar o local de Destinação Final
A3. Assegurar que todos os Inventários de Resíduos sejam enviados
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Medida A1. Sistema de Manifesto de Resíduos (SMR) (1)
Objetivo: O IPAAM administra as condições de gestão dos resíduos desde a geração até o destino final.
Conteúdo:1. O IPAAM estabeleceria um modelo
único para o manifesto de resíduos no Amazonas, com a colaboração do INEA (RJ), CETESB (SP), FEPAM (RS) e outros.
2. Manifesto de resíduos on-line.
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Medida A1. Sistema de Manifesto de Resíduos (SMR) (2)
2a ViaTransportador
4a ViaINEA
3a ViaReceptor
2a ViaTransportador
Gerador
Receptor
1a ViaGerador
Tranportador
3a ViaReceptor
4a ViaINEA
INEA
1a ViaGerador
INEAPágina Web
Sistema Online
Sistema Manual
Sistema de Manifesto de Resíduos (4 vias)
Copy 4INEA
Geradorü Verificar se o transportador e receptor
estão capacitados para execução do serviço.
ü Preencher, para cada resíduo gerado e para cada descarte,
ü Datar e assinar o campo 11 em todas as 4 vias
ü Arquivar a 1a viaü Arquivar a quarta via do Manifesto,
recebida do receptor, encaminhando-a à INEA quando solicitado.
Transportadorü Confirmar as informações
constantes em todos os campos do Manifesto
ü Datar e assinar o campo 12 em todas as 4 vias, na presença do gerador.
ü Arquivar a 2 a via, após ter sido assinada pelo receptor.
Receptorü Confirmar as informações
constantes em todos os campos e informar à INEA as divergências encontradas, se for o caso.
ü Datar e assinar o campo 13 nas últimas 3 vias, na presença do transportador
ü Arquivar a 3a via.ü Enviar a 4a via ao gerador, nas
48 horas subseqüentes ao recebimento de cada resíduo
Generator/Transport/Receptorü o interessado deverá enviar as
informaçoes das empresas y obter um login e uma senha na site da Feema
ResumoRelatorio
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Medida A2. Relatório do Local de Destinação Final (1)
Objetivo: Até que o sistema de manifesto esteja estabelecido, o IPAAM entenderá e administrará o destino final dos resíduos das fábricas.
Conteúdo:Os geradores (fábricas) especificariam o
destino final dos RI gerados ao solicitarem a respectiva Licença Operacional ao IPAAM.
As empresas de serviço de resíduos (ESRs) especificariam a destinação final dos resíduos enviados por seus contratantes.
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Medida A2. Informação e Monitoramento da Destinação dos Resíduos (2)
BD_IRIPAAM
ESRFábrica
Informação sobre a destinação
Verificação do Fluxo de Resíduos
Licença Ambiental
Autorização para
destinação
Contrato de serviço
Certificado de destinação
Resumo mensal de manifestos
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21
Medida A3. Assegurar que todos os Inventários de Resíduos sejam enviados (IR) (1)
Objetivo: Elevar o número de inventários de resíduos enviados de 1/4 para 100% do total.
Conteúdo:1. Desenvolver um banco de dados dos inventários de
resíduos (BD_IR).2. Unificar o formato do IR para unificar o BD_IR e
preparar as diretrizes. 3. Instruir as fábricas a indicarem uma pessoa para
preparar o inventário de resíduos. 4. Fazer reuniões explicativas de como preencher os
inventários de resíduos para assegurar que as pessoas nas fábricas saibam como preencher o formulário.
5. Organizar o preparo on-line do IR e distribuir o mesmo formato a todas as fábricas.
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Medida A3. Incentivar o envio do IR (2)
AcessoUsuáriosenha
BD_IR
SUFRAMAWeb Site
CGMOI
Ivo Brasil FilhoAdministrador do sistema
Wilson Rocha Neto Desenvolvedor do Sistema
Desenvolvimentoe manutenção do
sistema de banco de dados
GGRI
Checar as informações
e gerar relatório
Tarefas paraa análise de Informaçõesdo BD_IRü Contato com as fábricasü Ajudar o encarregado da GRI a
preencher o formulário do BD_IR
ü Verificar todas as informações do BD_IR (Tipo de resíduo, código do resíduo, quantidade do resíduo, etc.)
ü Fazer o relatório do inventário de resíduos
Tarefas parao Suporte IT
ü Desenvolver o sistema de banco de dados
ü Treinar o encarregado da GRI das fábricas para usar o sistema
ü Manutenção do sistema
David Silva
Fábrica
Encarregadoda GRI
Cadastrodo fluxo
de resíduo
BD_IRSistemaOnline
Atualização anualBD_IR
Rita Mariê
Armando Santos Jr.
Jory Filho
BD_IR – Banco de Dados do Inventário de ResíduosGGRI – Grupo de Gestão de Resíduos IndustriaisGRI – Gestão de Resíduos IndustriaisCGMOI - Coordenação Geral de Modernização e Informática
SUFRAMA
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Medida A3. Incentivar o envio do IR (3)
Inventario de Resíduo
2009 2010 2011
Fáb
ricas
(G
erad
ores
)IP
AA
M/S
UF
RM
A
110 Fábricas
Enviar o IR
Controle do IR
Desenvolvimento do BD_IR
Fazer as diretrizes do
BD_IR
Explicar e instruir como preparar o IR
110 Fábricas
Enviar o IR
Inserir o IR(2009) no BD_IR
Identificar as questões do BD_IR e
das diretrizes
Melhorar o BD_IR
Melhorar as diretrizes do
BD_IR
Explicar e instruir como preparar o IR
110 Fábricas
Fábricas que ainda não
enviou o IR
Enviar o IR
Inserir o IR(2010) no BD_IR
Fazer o IR do Amazonas e o
relatório de análise das condições atuai
IR(Inventario de Resíduo), BD_IR(Banco de Dado de Inventario de Resíduo)
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ABORDAGEM B. Destinação Final segura dos Resíduos Industriais
B. Garantir Destinação Final segura dos Resíduos Industriais
B1. Estimular a construção de um Aterro de Resíduos Industriais;
B.2 Implementar medidas provisórias;
B2. 1 Usar adequadamente o sítio do Aterro Municipal de Manaus;
B2.2 Promover tratamento apropriado para Resíduos Perigosos;
B2.3 Promover o co-processamento.
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Medida B1. Novo Aterro para RI
Objetivo: Construir um aterro licenciado para a disposição final de RI.
Conteúdo:1. Sistema onde os geradores paguem o preço
justo da disposição adequada;2. Promover o mercado para tratamento e
disposição adequados; 3. Além de incentivos tributários, considerar
outros formas de incentivo financeiro para a construção do aterro;
4. Considerar os impactos sociais e ambientais.
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Medida B2. Medidas Provisórias Medida B2.1. Uso do Aterro Municipal de Manaus (1)
Objetivo: Usar sítio desse aterro para disposição final de RI até que o novo aterro esteja construído e licenciado.
Conteúdo:
1. Construir um local exclusivo para RINP & resíduos industriais não-inertes em uma área do sítio (ATRINI - Aterro Temporário de Resíduos Industriais Não-Inertes);
2. Os geradores pagariam o preço da disposição no ATRINI;
3. O ATRINI seria rigorosamente separado do local de eliminação de resíduos urbanos.
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Medida B2.1. Uso do Aterro de Manaus (2)
RINP & Não-inertes
Resíduos sólidos urbanosRINP & Inertes
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Medida B2.2. Tratamento apropriado de Resíduos Industriais Perigosos (RIP) (1)
Objetivo: Indicar medidas e métodos de promoção do tratamento apropriado de resíduos industriais perigosos.
Conteúdo:
1. Promover o uso de resíduos como combustíveis ou matéria-prima em co-processamento;
2. Promover o tratamento suficiente dos RIP não co-processáveis em instalação licenciada, e dispô-los no ATRINI;
3. Os RIP que não puderem ser tratados em Manaus seriam levados a destinação em outro Estado. O armazenamento temporário, inclusive no próprio estabelecimento gerador, teria de ser regulamentado e aprovado pelo IPAAM.
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29
Medida B2.2. Medidas e métodos para o tratamento apropriado de resíduos industriais perigosos (RIP) (2)
Resíduos Classe I (RIP)
Resíduos Classe II-A (RINP, Não-inertes)
Resíduos Casse II-B (RINP, Inertes)
Resíduos (cinzas, etc.)
FD 1: Co-processamento
FD 2: Transformação em RINP e Resíduos para o ATRINI
FD 4: ATRINI Aterro Municipal de Manaus
para RINP/Não-inertes
FD 5: Aterro de Resíduos Urbanos de
Manaus
FD 3: Descarte em outros Estados
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Medida B2.3. Co-processamento (1)
Objetivo: Indicar métodos adequados de co-processamento ideais para tratamento / disposição de resíduos industriais.
Conteúdo:
1. Indicar tratamento em fábrica de cimento e os cuidados necessários para tal;
2. No co-processamento, é necessário fomentar empresas capazes de mesclar resíduos de forma que sejam aceitos pela fábrica de cimento.
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Medida B2.3. Promover o Co-processamento (2)
Steel Plant
Coal Power plant
Other wastes
Segregation &Incineration
Additives mixing
Incineration
Blast Furneceslag
Coal ash
Fuel for cement
De-sulfurizationgypsum
Ash
RawMaterial
for cement
Ash
Natural resources
Cement and concrete products
Conservation ofnatural
resources
Global warmingprevention
Prolong the life offinal disposal site
Additives
Municipalwaste
Sewer Sludge
Cement plant Household
IndustrialClustering
Recycling ofdomestic wastes
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Medida B2.3. Co-processamento (3): Empresa de mesclagem de RI líquido para co-processamento
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33
ABORDAGEM C. Administração da Gestão de Resíduos Industriais
C. Fortalecer a administração da Gestão de Resíduos Industriais
C1. Fortalecer a capacidade técnico-
administrativa do IPAAM;
C2. Melhorar a gestão das Empresas de Serviço
de Resíduos (ESR);
C3. Fortalecer as normas legais e técnicas;
C4. Fortalecer a cooperação entre IPAAM,
SUFRAMA, Geradores e ESRs.
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Medida C1. Administração da Gestão de Resíduos Industriais
Objetivo: Fortalecimento do IPAAM e da SUFRAMA Conteúdo:1. IPAAM - Apontar responsável pela GRI na GMAM -
Gerência de Monitoramento Ambiental;
1. A GMAM atuaria com a Gerência de Análise de Informática (GEAI) para desenvolver e administrar o banco de dados (BD_ESR);
2. A SUFRAMA criaria uma Coordenação de Gestão de Resíduos Industriais, designando os seus membros.
1. Esta Coordenação atuaria com a coordenação de TI (CGMOI: Coordenação-Geral de Modernização e Informática /SAD: Superintendência Adjunta de Administrativa), para desenvolver um banco de dados do inventário de resíduos (BD_IR). ;
2. Analisaria dados do BD_IR e os repassaria ao IPAAM para então enviarem o Relatório da GRI do PIM ao IBAMA e ao Ministério Público Estadual.
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Medida C2. Aperfeiçoamento da Gestão das Empresas de Serviço de Resíduos (ESRs) (1)
Objetivo: Conhecer as ESRs que têm Licença de Operação (LO) e suas atividades, e formular um plano para eliminar empresas e atividades não licenciadas.
Conteúdo:1. Enquadrar as ESR nos novos códigos unificados;2. Sistematizar as condições para obtenção de LO como
empresa de tratamento de resíduos; 3. Orientar as ESR na obtenção de LOs apropriadas para as
suas efetivas atividades:1. Coleta e transporte;2. Tratamento intermediário;3. Reutilização e reciclagem;4. Disposição final.
4. Desenvolver banco de dados das ESRs licenciadas (BD_ESR), com informações e acesso para os geradores (clientes);
5. Regulamentar e prevenir a contratação, pelos geradores, de ESRs não licenciadas, e de atividades não licenciadas de outras ESRs.
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Medida C2. Melhorar o Sistema de Gestão das ESRs (2) LO
(Licença de Operação)
Coleta yTransporte
Empresas deTratamento
Empresas deReuso Reciclagem
Disposição final
Off-SiteESR (Empresas de Serviço de Resíduos)
Transporte TratamentoReuso/
ReciclagemDisposição
Final
TransporteLO
TratamentoLO
Reuso/ReciclagemLO
Disposição FinalLO
BD_ESR
IPAAM Web Page
Licença de OperaçãoESR
Arquivar
FábricasOn-Site
Geração
Encarregadode GRI
Registro de flujo
de residuo
InformaçãoLicença de Operação das ESR
Atualização
IPAAM
3401 3402 3403 3404
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Medida C2. Aperfeiçoamento da Gestão das Empresas de Serviço de Resíduos (ESRs) (3)
Empresas de Serviço de Resíduos
2009 2010 2011
ES
R &
G
erad
ore
sIP
AA
M &
E
stad
o d
o A
maz
on
as
Autorização do Formulário de
Solicitação
Geradores
Solicitação da Licença de
Operação
Avaliação
Controle das LO das ESR
2217, 2218, 2219, 2407, 2408, 2410,2411, 2412, 2417, 2615, 3001, 3002, 3003, 3004, 3005,
3006
Explicar o Novo Sistema de Licença
Fazer as Diretrizes do BD_ESR
ESR
23 ESR Sem Licença (?)
Reformular o modelo de licença
emitida pelo IPAAM
Publicar informações das
ESR
67 ESR com Licença (?)
Desenvolver o BD_ESR
(Dados das 67 ESR)
Solicitação da LO
Aprovado
Orientar a Nova Solicitação
BD_ESR33xx34xx
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Medida C3. Fortalecer as normas técnicas e legais
Objetivo: Implementar medidas preventivas do tratamento/destinos impróprios.
Conteúdo:
1. Fazer uso do banco de dados e seu sistema de licenciamento e gestão, de modo a promover regras inibindo tanto o tratamento quanto o destino impróprios pelas ESRs;
2. Combater o tratamento/destino impróprios fazendo com que as geradoras contratem unicamente ESR’s licenciadas.
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Medida C4. Fortalecer a Cooperação entre a Administração Pública, Geradores e ESRs (1)
Objetivo: Adotar medidas para que o governo, geradores e ESRs colaborem entre si a fim de “estabelecer um sistema adequado de gestão de resíduos industriais”.
Conteúdo:1. Promover cooperação entre os órgãos de
governo; 2. Promover cooperação entre o governo e os
geradores de resíduos; 3. Promover cooperação entre o governo e as
ESRs;4. Fortalecer a cooperação entre a
Administração Pública, geradores e ESRs.
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Medida C4. Fortalecer a Cooperação entre a Administração Pública, Geradores e ESRs (2)
CCPGRIA - Comitê de Coordenação para a Promoção da Gestão de Resíduos Industriais Adequada
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ABORDAGEM D. Ambiente de negócios para as Empresas de Serviço de Resíduos
D. Melhorar o Ambiente de Negócios para as ESRs
D1. Instituir preço justo para disposição de RINP
no Aterro municipal;
D2. Fiscalizar o descarte inadequado de resíduos;
D3. Divulgar, educar e treinar Geradores e ESRs;
D4. Estimular ESRs de interesse preferencial.
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Medida D1. Cobrar pela disposição adequada no Aterro Municipal
Objetivo: Fazer o aterro municipal, cobrar o preço justo para disposição adequada.
Conteúdo:1. O IPAAM, com apoio da SUFRAMA, trabalharia
com a Prefeitura de Manaus visando a um aterro exclusivo para RINP & Não-inertes (ATRINI);
2. IPAAM e SUFRAMA agiriam para assegurar que o Aterro Municipal fosse conduzido de forma a manter resíduos urbanos separados dos RINP & Não-inertes, e também para que fosse cobrado preço suficiente para cobrir custos operacionais e investimentos necessários.
![Page 43: 1 Sessão 3 Plano Diretor (P/D) da Gestão de Resíduos Industriais (GRI) no PIM (Esboço) 27 de M aio 2010 Contraparte da Equipe de Estudo da JICA Estudo](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022070311/552fc0fe497959413d8bb04a/html5/thumbnails/43.jpg)
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Medida D2. Prevenir a Disposição Imprópria de Resíduos
Objetivo: indicar medida regulamentar contra o tratamento/destino impróprios, para que os geradores de resíduos industriais e as ESRs prestem estes serviços corretamente.
Conteúdo:1. O IPAAM trabalharia com a SUFRAMA para
que os geradores de resíduos reconheçam e se disponham a pagar os custos correspondentes ao tratamento e a destinação adequados.
2. O IPAAM fortaleceria a fiscalização contra entidades não licenciadas;
3. O IPAAM fortaleceria sua ação contra o tratamento/destino impróprios, praticados pelas empresas licenciadas.
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Medida D3. Divulgar, Educar e Treinar Geradores e ESRs
Objetivo: Tomar medidas para divulgar, educar e treinar geradores de resíduos e ESRs.
Conteúdo:1. Tornar públicas informações sobre
ESRs e geradores de resíduos (fábricas);
2. Treinar e orientar sobre informações técnicas para promover os 3Rs nas fábricas;
3. Realizar seminários para as ESRs, fornecendo treinamento e orientação sobre informações técnicas para tratamento e destinação final.
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Medida D4. Estimular Empresas de Serviço de Resíduos Preferenciais
Objetivo: Indicar medidas para estimular empresas prestadoras de serviços considerados “preferenciais”.
Conteúdo:1. Mostrar bons exemplos em Estados mais
avançados como São Paulo, e melhorar o ambiente de negócios para as ESRs.
2. Introduzir o sistema usado por muitas Províncias no Japão, a fim de “promover Empresas de Serviço de Resíduos Preferenciais”.