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Plano Geral de Ensino do Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias – 2013 1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DETMil CENTRO DE ESTUDOS DE PESSOAL E FORTE DUQUE DE CAXIAS PLANO GERAL DE ENSINO (PGE) / 2013 VOLUME 1 Rio de Janeiro - RJ

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Plano Geral de Ensino do Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias – 2013 1

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DECEx - DETMilCENTRO DE ESTUDOS DE PESSOAL

E FORTE DUQUE DE CAXIAS

PLANO GERAL DE ENSINO (PGE) / 2013

VOLUME 1

Rio de Janeiro - RJ

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Plano Geral de Ensino do Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias – 2013 2

ÍNDICE DE ASSUNTOS

VOLUME 1

1ª PARTE - PREÂMBULO PAG1. FINALIDADE ..…............................................................................................................. 32. REFERÊNCIAS …............................................................................................................ 33. CONSIDERAÇÕES GERAIS …....................................................................................... 34. FUNDAMENTOS DO ENSINO …................................................................................... 5

2ª PARTE - PLANEJAMENTO DO ENSINO1. PRESCRIÇÕES GERAIS …............................................................................................. 82. CALENDÁRIOS, QUADROS, PLANOS E PROGRAMAS …....................................... 10

3ª PARTE - EXECUÇÃO DO ENSINO1. CURRÍCULOS, PLADIS E PROGRAMAS DE ESTÁGIOS .......................................... 122. MÉTODOS E PROCESSOS DE ENSINO A ADOTAR ................................................. 123. ATIVIDADES ESCOLARES ...................................................................................... 13

4ª PARTE - CONTROLE E AVALIAÇÃO DO ENSINO1. ENCARGOS DA SUBDIREÇÃO DE ENSINO .............................................................. 142. CONTROLE DO RENDIMENTO DA APRENDIZAGEM ............................................ 143. FUNCIONAMENTO DA DIVISÃO DE ENSINO ......................................................... 154. CONSELHO DE ENSINO ................................................................................................ 15

5ª PARTE - APOIO ADMINISTRATIVO1. MEIOS PRÓPRIOS .......................................................................................................... 162. ATUAÇÃO DOS ÓRGÃOS LOGÍSTICOS ..................................................................... 19

VOLUME 2

6ª PARTE – PRESCRIÇÕES DIVERSAS PAG1. CERIMONIAL MILITAR …................................................................................................. 32. ABERTURA DO ANO LETIVO …....................................................................................... 33. ENCERRAMENTO DOS CURSOS E ESTÁGIOS ….......................................................... 34. FÉRIAS ESCOLARES …...................................................................................................... 35. COMUNICAÇÃO SOCIAL ….............................................................................................. 36. OUTROS …............................................................................................................................ 3ANEXOS

A - CALENDÁRIO GERALB - QUADRO DE DATAS SIGNIFICATIVASC - QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO (QDT)D - PLANO DE CONFERÊNCIAS E PALESTRAS (PCP)E - PLANOS DE VIAGENS, VISITAS, EXERCÍCIOS NO TERRENO E ESTÁGIOS DE INSTRUÇÃOF - PLANO DE PEDIDOS DE COOPERAÇÃO DE INSTRUÇÃO (PPCI)G - PROGRAMA DE LEITURAH - CALENDÁRIO DE CURSOS E ESTÁGIOSI - LEGISLAÇÃO BÁSICA DE ENSINO DE INTERESSE DO CEP/FDC

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Plano Geral de Ensino do Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias – 2013 3

1ª PARTE - PREÂMBULO

1. FINALIDADE

Regular o planejamento e a execução das atividades de ensino e de instrução do Centro de

Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias (CEP/FDC), bem como o apoio administrativo a

elas necessário durante o ano letivo.

2. REFERÊNCIAS

a. Lei Nr 9.394, de 20 DEZ 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

b. Lei Nr 9.786, de 08 FEV 1999 - Lei do Ensino no Exército.

c. Decreto Nr 3.182, de 23 DEZ 1999 - Regulamento da Lei de Ensino do Exército.

d. Portaria Nr 549/Cmt Ex, de 06 OUT 00 - Regulamento dos Preceitos Comuns aos

Estabelecimentos de Ensino do Exército (R-126).

e. Portaria Nr 097/DEP, de 13 SET 05 - Instruções Reguladoras para o Planejamento Anual do

Ensino no âmbito do DEP (IRPAE/DEP - IR 60-11).

f. Normas para Planejamento e Gestão do Ensino nos Estabelecimentos de Ensino

Subordinados e Vinculados à DEE, de 10 JUN 09.

g. Regulamento e Regimento Interno do CEP/FDC (R-18 e RI/R-18).

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS

a. Histórico

Os portugueses, ao ocuparem o Rio de Janeiro, procuraram estabelecer fortificações que

controlassem o acesso e protegessem a entrada da Baía de Guanabara. Um dos locais escolhidos

foi a Pedra do Leme, onde foi instalado, por ordem do Marquês do Lavradio, em 1776, um forte

que, embora não possuísse artilharia, servia para alertar as outras fortificações sobre a chegada

de navios à cidade. Na época, o forte era chamado de Forte do Vigia ou da Espia, tendo como

guarnição uma Companhia dos Dragões Reais das Minas. Após a Independência, o Forte recebeu

seus primeiros canhões, passando a fazer parte do sistema de fogos que protegia a capital do

Império.

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Plano Geral de Ensino do Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias – 2013 4

Já na República, em 1913, no Governo de Hermes da Fonseca, o Forte foi reconstruído e

modernizado, com um projeto de engenheiros e técnicos alemães. Os trabalhos, porém, só se

encerraram em 1919. Foram instalados 04 obuseiros Krupp, de 280 mm e alcance de 12 km.

Seus tiros podiam alcançar alvos situados atrás das elevações próximas, até o bairro do Caju.

Em 1935, o Forte recebeu a denominação histórica de Forte Duque de Caxias, em

homenagem ao maior de todos os militares brasileiros.

Em 1965, o Forte Duque de Caxias foi desativado, passando a receber em suas instalações

o Centro de Estudos de Pessoal (CEP), estabelecimento de ensino criado para o estudo e a

pesquisa na área do comportamento humano, como resultado da fusão do Curso de Técnica de

Ensino, do Curso de Classificação de Pessoal e do Centro de Estudos de Línguas Estrangeiras,

que eram executados em diferentes organizações militares.

Pela Portaria Nr 031/Cmt Ex, de 09 de fevereiro de 2009, o CEP teve sua denominação

alterada para Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias (CEP/FDC), recuperando

antigas tradições históricas e culturais da Unidade que lhe deu origem.

Ao longo de quase cinco décadas de profícuo serviço, o Centro passou por inúmeras

transformações estruturais e organizacionais, visando se adaptar às novas demandas e diretrizes

do escalão superior e, mesmo hoje em dia, vem trabalhando de forma continuada pela melhoria

dos processos e do ensino no Exército, com a reformulação de práticas, políticas e modelos que

satisfaçam aos Sistemas de Educação, de Comunicação Social, Operacional, de Pessoal e de

Operações Psicológicas.

Atualmente, o CEP/FDC subordina-se à Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil) e

realiza diversos cursos e estágios, presenciais e a distância, de interesse do Exército, bem como

coopera na avaliação e seleção dos militares que irão compor as missões de paz da ONU e no

preparo linguístico daqueles que foram designados para missões no Exterior. Além de Oficiais e

Praças do Exército Brasileiro, compõem seu corpo discente militares oriundos da Marinha do

Brasil, da Aeronáutica, das Forças Auxiliares e de nações estrangeiras.

Desse modo, verifica-se que o CEP/FDC é um Estb Ens com características peculiares,

tendo como missão síntese quatro vetores: Educar, Pesquisar, Avaliar e Preservar.

b. Objetivos do Processo Ensino-Aprendizagem

O professor/instrutor deve utilizar técnicas pedagógicas que visem a estimular o aluno na

busca do conhecimento, atuando como facilitador da aprendizagem e avaliador do desempenho,

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Plano Geral de Ensino do Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias – 2013 5

de forma a constituir-se num agente eficaz na produção dos resultados almejados no processo

educacional. Os objetivos (gerais, particulares e específicos) do processo de ensino-

aprendizagem se constituem no foco orientador das competências que devem ser desenvolvidas

nos futuros profissionais, sejam eles oficiais ou praças.

Para atender ao estipulado na visão institucional, todos os agentes diretos e indiretos,

principalmente aqueles enquadrados na Divisão de Ensino e no Centro de Estudos Estratégicos

Educacionais, devem ter foco constante nos aprimoramentos e se comportar como “olhos” da

Direção de Ensino.

c. Corpo Docente

O corpo docente da instituição é formado por militares nomeados instrutores e monitores,

oficiais técnicos temporários (OTT), oficiais do Quadro Complementar de Oficiais (QCO) e por

professores civis de reconhecida capacidade técnica e pedagógica, concursados ou contratados

por períodos específicos.

Os claros existentes no número de professores previstos no corpo docente do CEP serão

cobertos pela contratação de profissionais com experiência na área que ministrarão uma ou mais

unidades didáticas.

4. FUNDAMENTOS DO ENSINO

a. Diretrizes Específicas do Cmt/Dir

A razão de ser do Centro de Estudos de Pessoal é o Exército Brasileiro. Todo o processo de

ensino-aprendizagem deve ter por base que o produto final tem que estar plenamente ajustado a

esse fim. As melhores e mais modernas técnicas de ensino, de comunicação social e de avaliação

e acompanhamento psicológica serão de pouca valia se não puderem ser empregadas pela

Instituição.

Atenção especial é dada para dois princípios simples, mas cujo conjunto deverá pautar o

trabalho: simplicidade e austeridade. Que sejam o propulsor e o catalisador para tornar

possíveis quaisquer realizações.

b. Proposta Pedagógica

Propõe-se a clarificar os princípios pedagógicos subjacentes aos cursos e estágios

realizados no CEP/FDC. O referido documento tem por finalidade ir ao encontro da Diretriz do

Comandante do CEP/FDC no que tange às mudanças no Exército Brasileiro decorrentes da

Estratégia Nacional de Defesa, da Estratégia “Braço Forte” e do Processo de Transformação do

Exército, tendo como referência a linha temporal de 2030.

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Visa preparar e ampliar o escopo das atividades acadêmicas, além de promover a melhoria

da qualidade da educação no Centro e, por conseguinte, no Exército Brasileiro.

Apoia-se em princípios que privilegiam a multidimensionalidade do processo ensino-

aprendizagem, além de ser construída de forma colaborativa pela equipe de professores e

coordenadores, visando desenvolver no aluno a reflexão sobre o campo de sua atuação

profissional.

Pressupõe uma prática dialógica entre docente e discente, o que interfere, sobremaneira, na

qualidade dos trabalhos produzidos e no relacionamento das diversas instâncias que atuam nos

cursos. A pesquisa é uma atividade do cotidiano do aluno e deve ser valorizada por parte do

corpo docente. Toda essa sistemática é apoiada em modernos equipamentos de informação e de

comunicação, bem como no trabalho de um corpo docente titulado, que trabalha em regime de

dedicação exclusiva.

Abaixo, são listados os princípios norteadores da nossa concepção pedagógica:

1) Consolidação dos valores e atitudes militares

A consolidação dos valores e atitudes militares deverá ser uma preocupação constante no

processo de ensino. O cuidado com apresentação individual, o culto à hierarquia e disciplina, o

cumprimento de horário, a preocupação com a preparação física, a sã camaradagem, deverão

nortear todos os trabalhos.

2) O discente é o centro do processo de ensino-aprendizagem

O discente deverá ter participação atuante e decisiva no processo ensino-aprendizagem,

buscando construir seu próprio conhecimento por meio do aproveitamento de ensinamentos

colhidos na realização de atividades escolares diversas (trabalhos, pesquisas, estudos e

discussões em grupo). Nesse contexto o docente tem papel de destaque como facilitador da

aprendizagem, utilizando-se de técnicas de ensino específicas que lhe permitam cumprir essa

atividade e orientando o discente na busca de alternativas para a solução de problemas concretos.

3) Educação integral

O CEP/FDC busca proporcionar aos discentes uma educação integral, ou seja, o processo

de ensino-aprendizagem não se desenvolve, somente, no campo cognitivo. Também se aplica ao

campo afetivo, por meio do desenvolvimento dos atributos da área afetiva relacionados no perfil

profissiográfico dos concludentes dos cursos da Instituição, e no campo psicomotor, durante as

práticas esportivas.

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4) Interdisciplinaridade

Os conteúdos curriculares das disciplinas são recortes de áreas do conhecimento. Portanto,

não podem ter a pretensão de esgotar assuntos. Torna-se necessário buscar interações entre

aqueles conteúdos que permitam aos discentes uma construção ampla do conhecimento em torno

da realidade. Deve-se, assim, buscar a complementaridade entre as disciplinas por intermédio de

mecanismos diversos, nos quais o Projeto Interdisciplinar se insere como uma das metodologias

adequadas a este fim.

5) Contextualização

Todo conhecimento deve estar relacionado com a prática do cargo ou da função para o qual

o concludente do curso/estágio está sendo habilitado, ou seja, para adquirir significado real, toda

teoria deve ser transposta para o concreto de uma situação hipotética qualquer ou relacionada

com a prática e/ou a experiência do discente.

6) Avaliação

A verificação do rendimento das atividades dos corpos docente e discente no CEP/FDC é

feita em consonância com o estabelecido no Programa de Excelência Gerencial do Exército

Brasileiro(PEG-EB), nas Normas de Avaliação Escolar (NAE), nas Normas Internas de

Avaliação Educacional (NIAE) e no Regimento Interno de Pós-Graduação (RIPG) do Centro.

Além disso, temos como premissas básicas a máxima utilização de situações problema

contextualizadas, a priorização de questões discursivas aliadas, sempre que possível, à consulta

livre, e a ampla retificação da aprendizagem.

A avaliação deve ser encarada como uma ferramenta natural do processo de ensino. A

necessidade regulamentar de ordenar os alunos por mérito intelectual, ao término dos cursos

regulares para oficiais, exige que as avaliações reflitam fielmente o desempenho individual de

cada um.

7) Culto às tradições, à memória e aos valores morais, culturais e históricos do Exército

Brasileiro e de Exércitos de Nações Amigas

No Centro, como parte inerente ao vetor “preservar” de sua missão, busca-se, em todas as

atividades, valorizar as tradições, a memória e os valores morais, culturais e históricos das

Forças Armadas brasileiras e das Nações Amigas. Assim sendo, todas as datas comemorativas do

Exército Brasileiro são celebradas com solenidades. Da mesma forma, são lembradas as datas

nacionais de Nações Amigas que tenham militares integrando os quadros deste Centro.

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2ª PARTE - PLANEJAMENTO DO ENSINO

1. PRESCRIÇÕES GERAIS

a. Cursos e Estágios

Os cursos e estágios têm por objetivo principal a preparação de recursos humanos em áreas

de interesse do Exército, em especial no campo das Ciências Humanas. A duração e as condições

de funcionamento dos cursos e estágios estão previstas nas portarias do Estado-Maior do

Exército (EME). A Divisão de Ensino do CEP/FDC desenvolve, anualmente, cursos regulares e

conveniados, e estágios regulares, conforme quadro abaixo:

Cursos/Estágios Fase Modalidade Público-alvo

Setor responsável Observação

Coordenação Pedagógica (CCP)

1ª a distância

oficiais

Seção de Educação a Distância

Cursos Regulares

2ª Presencial Seção de Coordenação de Cursos

Psicopedagogia Escolar (CPE)

1ª a distância Seção de Educação a Distância

2ª Presencial Seção de Coordenação de Cursos

Comunicação Social (CCS)

1ª a distância Seção de Educação a Distância

2ª Presencial Seção de Coordenação de Cursos

Avançado de Operações Psicológicas (CAOP)

1ª a distância Seção de Educação a Distância

2ª Presencial Seção de Coordenação de Cursos

Gestão e Assessoramento de Estado-Maior

(CGAEM)1ª

a distância

Seção de Educação a Distância

Em convênio com IES

civilPós-Graduação em

Administração Hospitalar (CPGAH)

-Seção de Educação a

Distância

Pós-Graduação em Direito Militar (CPGDM)

- Seção de Educação a Distância

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Cursos/Estágios Fase Modalidade Público-alvo

Setor responsável Observação

a distânciaIdiomas Virtual (CIV) - oficiais

e praçasSeção de Educação a

Distância

Cursos regulares de

Alemão, Espanhol, Francês, Inglês,

Italiano e Russo

Auxiliar de Ensino (CAE)

1ª a distância

praças

Seção de Educação a Distância

Cursos Regulares

2ª Presencial Seção de Coordenação de Cursos

Auxiliar de Comunicação Social (CACS)

1ª a distância Seção de Educação a Distância

2ª Presencial Seção de Coordenação de Cursos

Estágio de Idioma Português e Ambientação

(EIPA) - Presencialoficiais e praças

Seção de Idiomas Estágios Regulares

Estágio Intensivo de Idiomas (EII)

Estágio Preparatório para Missões de Paz (EPMP)

1ª Presencial

b. Regime Escolar

O regime de trabalho escolar funcionará conforme quadro horário abaixo, sendo admitido a

flexibilização dos intervalos em proveito do maior rendimento das aulas:

Tempos Horário (h)Início do 1º expediente 07:30

TFM 07:40 às 09:001º Tempo de aula 09:20 às 10:00 2º Tempo de aula 10:00 às 10:40 3º Tempo de aula 10:50 às 11:30 4º Tempo de aula 11:30 às 12:10

Almoço do Corpo Permanente 12:00 às 13:00 Término do 1º expediente 12:10

Almoço do Corpo Discente 12:10 às 13:00 Início do 2º expediente 13:00

5º Tempo de aula 13:10 às 13:50 6º tempo de aula 13:50 às 14:30 7º Tempo de aula 14:40 às 15:20

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Tempos Horário (h)8º Tempo de aula 15:20 às 16:00

Término do 2º expediente 16:30

c. Distribuição das disciplinas pelos docentes

As disciplinas dos cursos e estágios serão distribuídas aos integrantes do Corpo Docente,

levando-se em consideração a especificidade dos assuntos, a área de concentração/especialização

do docente e o interesse do serviço, podendo ocorrer que um mesmo instrutor/professor acumule

mais de uma disciplina.

d. Locais para as atividades de ensino-aprendizagem

O CEP/FDC dispõe de salas de aula, auditório, laboratórios, biblioteca, ginásio, quadras

desportivas e outras áreas externas. Os Cursos regulares ocuparão as seguintes salas de aula:

Curso Local

Coordenação Pedagógica (CCP) Sala 5

Psicopedagogia Escolar (CPE) Sala 7

Comunicação Social (CCS) Sala 6

Avançado de Operações Psicológicas (CAOP) Sala 4

Auxiliar de Ensino (CAE) Sala 1

Auxiliar de Comunicação Social (CACS) Sala 1

2. CALENDÁRIOS, QUADROS, PLANOS E PROGRAMAS

a. Planejamento das atividades

O planejamento das atividades escolares do CEP/FDC deve observar a seguinte sequência:

1) Elaboração e revisão dos Documentos de Currículo, dos Planos de Disciplina (PLADIS)

e dos Planos de Sessão. Tais documentos devem ser revistos anualmente no período de dezembro

a março do ano seguinte, seguindo-se o preconizado nas Normas para Elaboração e Revisão de

Currículos (NERC) e no Manual do Instrutor (T 21-250);

2) Estudo das Pesquisas Educacionais do ano em curso e dos documentos escolares que

regulam o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem (leis, diretrizes, normas,

regulamentos, regimentos etc); e

3) Elaboração, aprovação pela DETMil e distribuição do Plano Geral de Ensino (PGE) às

Divisões e Seções do CEP/FDC. O PGE é um documento elaborado pela Seção de Coordenação

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Pedagógica/Divisão de Ensino, em coordenação com as outras Divisões e Seções do CEP/FDC,

sendo composto por vários anexos que detalharão as atividades escolares planejadas para o ano

seguinte. São eles:

a) Calendário Geral (Anexo A) - documento elaborado pela Seção de Coordenação

Pedagógica/Divisão de Ensino, em coordenação com as outras Divisões e Seções do CEP/FDC;

b) Quadro de Datas Significativas (Anexo B) - documento elaborado pela Seção de

Instrução Militar, em coordenação com as outras Divisões e Seções do CEP/FDC;

c) Quadro de Distribuição de Tempo (Anexo C) - documento que, com base nos

Documentos de Currículo e nos PLADIS, regula a execução das atividades dos diferentes cursos

e estágios, dia a dia, hora a hora. É elaborado pelas Subseções de Ensino e consolidado pela

Seção de Coordenação de Cursos e pela Seção de Idiomas/Divisão de Ensino;

d) Plano de Conferências e Palestras (Anexo D) - documento elaborado pelo Centro de

Estudos Estratégicos Educacionais (CEEE) do CEP/FDC;

e) Planos de Viagens, Visitas, Exercícios no Terreno e Estágios de Instrução (Anexo E)

- documento elaborado pelas Subseções de Ensino e consolidado pela Seção de Coordenação de

Cursos e pela Seção de Educação a Distância/Divisão de Ensino;

f) Plano de Pedidos de Cooperação de Instrução (Anexo F) - documento elaborado pelas

Subseções de Ensino e consolidado pela Seção de Coordenação de Cursos e pela Seção de

Educação a Distância/Divisão de Ensino;

g) Programa de Leitura (Anexo G). É um documento elaborado pelo CEEE do

CEP/FDC; e

h) Outros documentos de ensino, de acordo com diretrizes e normas dos escalões

superiores.

b. Desenvolvimento das atividades

Tendo em vista as diretrizes e a proposta pedagógica em vigor, o desenvolvimento das

atividades de ensino-aprendizagem deverá privilegiar a interdisciplinaridade e a participação

ativa do aluno, que se configuram através do incentivo ao aperfeiçoamento de sua expressão oral

e escrita em torno dos eixos temáticos das disciplinas. Nesta mesma vertente as práticas

pedagógicas nos cursos estão voltadas para o desenvolvimento dos quatro pilares fundamentais à

prática do ensino por competência, a saber: aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser.

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3ª PARTE - EXECUÇÃO DO ENSINO

1. CURRÍCULOS, PLADIS E PROGRAMAS DE ESTÁGIO

O CEP/FDC, assim como todos os Estb Ens do Exército, vive um momento de transição entre

o ensino por objetivos e o ensino por competências. Até que os novos documentos de ensino

sejam aprovados pela DETMil, a Divisão de Ensino procurará adaptar os Documentos de

Currículo, os Planos de Disciplina (PLADIS) e os Programas de Estágio existentes para que os

militares que frequentam nossos cursos e estágios sejam capacitados dentro dessa nova

sistemática e possam ser os vetores dessa grande transformação no ensino.

Este Centro deve utilizar currículos e programas que integrem disciplinas por meio da adoção

do enfoque globalizador, que visa a estabelecer vínculos entre os conteúdos de uma mesma

disciplina e entre diversas disciplinas, pois, assim, estará obedecendo à forma essencial da

aprendizagem, que acontece por meio da elaboração de uma imagem global da realidade. Nesse

sentido, a organização integrada de disciplinas pode ser estruturada por meio de módulos, que

agrupam disciplinas a partir de situações-problema específicas, reais, da futura vida profissional

do aluno ou estagiário.

Pode-se também adotar o modelo completamente integrado de disciplinas, através da adoção

dos métodos globalizados, que desestruturam completamente a sequência lógica própria das

disciplinas em favor de núcleos aglutinadores, que podem ser temas, problemas ou atividades

práticas específicas.

2. MÉTODOS E PROCESSOS DE ENSINO A ADOTAR

Tendo em vista que a maioria dos nossos alunos e estagiários já progrediram na carreira até o

ciclo de ensino do aperfeiçoamento e, portanto, são alunos com grande maturidade profissional,

os processos de ensino-aprendizagem devem favorecer ao discente o estabelecimento do maior

número possível de relações entre os diferentes conteúdos aprendidos e permitir um pensar

reflexivo em relação às questões específicas de seu ofício, bem como em relação às grandes

questões educacionais de nosso país.

Tendo em vista o elevado nível de conhecimentos e experiências acumuladas pelo corpo

discente, as atividades de ensino deverão ser predominantemente realizadas em grupos,

favorecendo o desenvolvimento dos atributos interpessoais, a tomada de decisões e a pesquisa,

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sendo esta última um dos pilares dos cursos e estágios desenvolvidos pelo Centro, devendo o

aluno ser orientado constantemente nesta prática, desde o início das atividades escolares, até a

elaboração de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou término de curso ou estágio.

Devem ser exigidos projetos interdisciplinares realizados em equipe para, através da resolução

de uma ou mais situações-problema, integrar efetivamente, durante um período significativo de

tempo, os conteúdos de diversas disciplinas e desenvolver as competências atitudinais constantes

do perfil profissiográfico dos concludentes do curso.

Como toda técnica de ensino possui vantagens e desvantagens, caberá ao professor/instrutor

decidir o processo mais adequado a ser empregado nas suas aulas/instrução para que os alunos e

estagiários desenvolvam as competências específicas esperadas. Para tal, o corpo docente deve

ter pleno conhecimento do conteúdo do manual T 21-250. A responsabilidade pela

operacionalização do referido manual é da Divisão de Ensino, por intermédio da Subseção de

Supervisão Escolar.

3. ATIVIDADES ESCOLARES

São as atividades inerentes a um curso ou estágio, relacionadas, ou não, diretamente ao

ensino. Estas atividades englobam as aulas ou instruções, as atividades de complementação do

ensino (assuntos da atualidade, pedidos de cooperação de instrução, visitas, programas de leitura,

atividade livre, pesquisa, palestras, seminários e treinamento físico militar), as atividades

administrativas escolares (tempos à disposição do comando, medidas administrativas,

competições desportivas, formaturas e solenidades) e devem constar do Quadro de Distribuição

de Tempo (QDT), anexo ao PGE.

As atividades enquadradas como “tempo livre” são destinadas ao descanso, ao lazer e até

mesmo ao estudo, se assim desejar o discente; constituem-se das férias, dos feriados, dos fins de

semana, das horas noturnas ou diurnas sem atividades de ensino previstas no PGE e não são

consideradas como atividades escolares.

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4ª PARTE - CONTROLE E AVALIAÇÃO DO ENSINO

1. ENCARGOS DA SUBDIREÇÃO DE ENSINO

Os encargos da Subdireção de Ensino estão consubstanciados no Regulamento do Centro (R-

18), no Regimento Interno e nas Normas Internas de Gestão Escolar (NIGE) - CEP/FDC,

cabendo particularmente ao Subdiretor de Ensino:

a. Substituir o Diretor de Ensino no seu impedimento, devendo, para tanto, manter-se

inteirado das atividades do CEP/FDC.

b. Secundar o Diretor de Ensino no exercício de suas atribuições.

c. Orientar a elaboração dos documentos básicos de ensino, pesquisas e projetos, sob a

responsabilidade do CEP/FDC.

d. Coordenar o atendimento das solicitações feitas ao CEP/FDC por outras organizações

militares e entidades.

e. Integrar o Conselho de Ensino do CEP/FDC.

f. Exercer as atribuições inerentes ao Diretor de Ensino que lhe forem, por este, delegadas.

2. CONTROLE DO RENDIMENTO DA APRENDIZAGEM

O controle do rendimento da aprendizagem no CEP/FDC efetiva-se mediante o cumprimento

do estipulado nos seguintes documentos:

a. Normas para Avaliação Educacional do DECEx (NAE - DECEx).

b. Normas para Elaboração do Conceito Escolar do DECEx (NECE - DECEx).

c. Normas para Elaboração dos Instrumentos de Avaliação Educacional do DECEx (NEIAE

- DECEx).

d. Normas Internas para Elaboração do Conceito Escolar do CEP/FDC (NIECE -

CEP/FDC).

e. Normas Internas para Avaliação Educacional do CEP/FDC (NIAE - CEP/FDC).

f. Normas Internas de Gestão Escolar do CEP/FDC (NIGE - CEP/FDC).

g. Normas Internas de Coleta de Dados Sobre o Ensino do CEP/FDC (NICODE -

CEP/FDC).

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3. FUNCIONAMENTO DA DIVISÃO DE ENSINO

A Divisão de Ensino é a responsável por planejar, coordenar, executar, controlar e avaliar

todas as atividades do processo ensino-aprendizagem, bem como propor medidas de avaliação

que atestem níveis de proficiência por habilidades linguísticas para Oficiais e Praças no âmbito

do Exército.

Está estruturada em 6 (seis) Seções: Seção de Coordenação Pedagógica, Seção de

Psicopedagogia, Seção de Coordenação de Cursos, Seção de Idiomas, Seção de Educação a

Distância e Seção de Alunos. A composição e o funcionamento detalhado de cada Seção

encontram-se especificados no Regimento Interno do CEP/FDC (R-18 e RI/R-18).

A fim de aumentar a eficiência e a eficácia dos princípios constantes da proposta pedagógica

deste Centro, o Chefe da Divisão de Ensino, os Chefes de Seção/Subseção, os

professores/instrutores e os monitores devem agir como agentes da supervisão escolar,

organizando, dinamizando e coordenando todos os esforços, oferecendo contínua inspiração e

liderança em busca da permanente melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem.

4. CONSELHO DE ENSINO

Suas competências constam do R-18, sendo o Conselho de Ensino constituído pelos seguintes

militares:

a. Diretor de Ensino.

b. Subdiretor de Ensino.

c. Chefe da Divisão de Ensino.

d. Chefe da Seção de Pesquisa do CEEE.

e. Chefes das Seções da Divisão de Ensino.

f. Outros componentes, a critério do Diretor de Ensino.

A decisão do Diretor de Ensino quanto aos pareceres emitidos pelo Conselho, bem como sua

convocação, serão publicadas em Boletim Interno (BI), com o grau de sigilo julgado

conveniente. O Conselho valer-se-á de documentos previstos na legislação vigente e de opiniões

de especialistas para subsidiar seu parecer.

Page 16: 1 Pge Cep Fdc 2013 Vol1

Plano Geral de Ensino do Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias – 2013 16

5ª PARTE - APOIO ADMINISTRATIVO

1. MEIOS PRÓPRIOS

a. Instalações escolares

O CEP/FDC dispõe das seguintes instalações para o desenvolvimento das atividades

escolares:

Pavilhão Andar Instalações Destinação Capacidade

B 2º Sala 01

Aulas dos cursos e estágios

regulares do CEP/FDC.

35B 2º Sala 02 20B 2º Sala 03 20B 1º Sala 04 30B 1º Sala 05 30B 1º Sala 06 (1) 35B 1º Sala 07 (1) 35B 2º Laboratório de

Informática10

B 2º Auditório Conferências e palestras.

296

Idiomas 3º Sala 08

Aulas dos estágios

intensivos de idiomas.

15Idiomas 3º Sala 09 15Idiomas 3º Sala 10 15Idiomas 3º Sala 11 15Idiomas 3º Sala 12 15Idiomas 3º Laboratório de

Idiomas 110

Idiomas 3º Laboratório de Idiomas 2

20

Idiomas 3º Laboratório de Idiomas 3

20

B 2º Biblioteca

Estudo e pesquisa do

Corpo Discente, Corpo

Permanente e do público externo.

46

(1) em caso de necessidade, podem ser transformadas em auditório de 140 lugares.

A Biblioteca possui um acervo diversificado nas áreas do conhecimento humano, dentre as

quais se destacam: Administração, Ciências Militares, Comunicação Social, Educação, Filosofia,

História Militar, Literatura Brasileira, Psicologia e Sociologia. Está incluída na Rede de

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Plano Geral de Ensino do Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias – 2013 17

Bibliotecas Integradas do Exército, a qual é gerenciada pelo Sistema Pergamum, que permite a

consulta online a seu acervo composto de obras raras, livros, folhetos, monografias, periódicos e

material multimídia de diversas áreas do conhecimento.

As atividades desenvolvidas pela Biblioteca do CEP/FDC, junto a seu público interno, têm

como objetivos principais: apoiar as atividades de ensino e pesquisa, promover a atualização

profissional, favorecer o crescimento pessoal e estimular o gosto pela leitura.

Integrada à comunidade local e acadêmica, a Biblioteca possibilita o acesso do público

externo às suas instalações para a realização de pesquisas e atividades de leitura em seu horário

de funcionamento que é das 09h às 12h e 13h às 16h (2ª a 5ª feira) e 08h às 12h (6ª feira).

b. Meios de transporte

O CEP/FDC dispõe dos seguintes meios de transportes:

Tipo Quantidade CapacidadeDoblô 2 6 passageiros

Micro-ônibus 2 25 passageirosSiena 1 4 passageiros

Sprinter 1 16 passageirosDucato 1 15 passageirosKombi 1 9 passageiros

A Divisão Administrativa deve atender às solicitações de viatura e, quando necessário,

solicitar apoio de outras Organizações Militares. Os pedidos de transporte devem ser solicitados

com, pelo menos, 72 (setenta e duas) horas de antecedência.

c. Meios auxiliares de ensino

Os equipamentos para o apoio ao ensino encontram-se distribuídos da seguinte forma:

Instalações Equipamentos

Sala 101 (um) microcomputador, 01 (um) projetor multimídia, 01 (um) quadro branco, 03 (três) televisões, 01 (uma) tela de projeção e 04 (quatro) caixas de som.

Sala 2 02 (duas) televisões.

Sala 301 (um) microcomputador, 01 (um) projetor multimídia, 01 (um) quadro branco, 02 (duas) televisões e 02 (duas) caixas de som.

Sala 4 01 (um) microcomputador, 01 (um) projetor multimídia, 01 (um) quadro branco, 01 (um) smart board, 02 (duas) televisões e 02 (duas) caixas de som.

Sala 5 01 (um) microcomputador, 01 (um) quadro branco e 02 (duas) televisões.

Sala 601 (um) microcomputador, 01 (um) projetor multimídia, 01 (um) quadro branco, 01 (uma) tela de projeção e 01 (uma) caixa de som.

Sala 701 (um) microcomputador, 01 (um) quadro branco, 02 (duas) televisões e 01 (uma) caixa de som.

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Plano Geral de Ensino do Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias – 2013 18

Instalações Equipamentos

Auditório01 (um) microcomputador, 01 (um) notebook, 04 (quatro) projetores de multimídia, 02 (duas) telas de projeção, 02 (dois) amplificadores, 08 (oito) caixas de som e 01 (um) aparelho de blue-ray.

Salas de 08 a 11 01 (um) amplificador e 01 (um) quadro branco, para cada sala.Sala 12 (VIP) 01 (uma) tela de projeção.

Subseções de idioma televisões, videocassetes e um acervo próprio de obras literárias.

Laboratório 0111 (onze) microcomputadores, 11 (onze) gravadores e 02 (dois) quadros brancos.

Laboratório 0221 (vinte e um) microcomputadores, 21 (vinte e um) gravadores, 02 (duas) caixas de som, 01 (um) smart board e 01 (um) projetor de multimídia.

Laboratório 0301 (um) quadro branco, 01 (um) microcomputador, 01 (um) aparelho de som e 02 (duas) caixas de som.

Laboratório de Informática

11 (onze) microcomputadores e 01 (uma) impressora.

Biblioteca06 (seis) microcomputadores, 01 (um) scanner, 01 (uma) televisão e 12.000 (doze mil) obras literárias.

d. Armamento

O efetivo da Bateria de Comando e Serviços deverá utilizar o armamento individual

disponível na Reserva de Armamento; entretanto, deve-se considerar o fato de que o mesmo é

insuficiente para a realização da instrução de tiro de todos os militares, sendo necessário a

realização de rodízio. Os oficiais do Corpo Permanente e o Corpo Discente necessitam de

armamento para a realização do TAT, uma vez que a quantidade existente é insuficiente.

e. Estande de tiro

O CEP/FDC não dispõe de estande de tiro. As instruções, os exercícios e os testes de tiro

deverão ser realizados em estandes de outras Organizações Militares, mediante solicitação

prévia.

f. Campos de instrução

O CEP/FDC não dispõe de campos de instrução. Os Exercícios no Terreno (ET), bem como

as atividades de instrução da Bateria de Comando e Serviços, deverão ser realizados em áreas

externas de outras Organizações Militares, mediante solicitação prévia.

g. Utilização das áreas desportivas

O CEP/FDC dispõe de 02 (duas) quadras polivalentes, 01(um) ginásio, 01(uma) quadra de

tênis e 03 (três) campos de futebol com grama sintética, que são utilizadas para práticas

esportivas e realização do TAF.

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Plano Geral de Ensino do Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias – 2013 19

h. Vestiários

O CEP/FDC dispõe de vestiário e alojamento para atender aos alunos matriculados nos

cursos e estágios regulares:

VestiárioTipo Capacidade Destinação

Masculino 90 Oficiais AlunosFeminino 04

AlojamentoTipo Capacidade Destinação

Masculino 48 ou 24 Oficiais Estagiários24 ou 48 Sargentos Alunos e Sargentos Estagiários

Feminino 08 Oficiais Estagiários, Sargentos Alunos e Sargentos Estagiários

i. Apoio às atividades de ensino

A Divisão Administrativa deverá realizar planejamento prévio para atender aos eventos de

ensino previstos neste PGE.

2. ATUAÇÃO DOS ÓRGÃOS LOGÍSTICOS

a. Gastos com a manutenção escolar

Os gastos com a manutenção escolar dividem-se em programados (ou contratuais) e

eventuais. Os gastos programados, são as atividades de manutenção realizadas por firmas

especializadas, tais como: manutenção de elevadores, limpeza, manutenção de aparelhos de ar

condicionado e outros. Os gastos eventuais são os que cobrem pequenas obras de manutenção

das instalações (preventivas e corretivas). Tais atividades são atendidas com créditos existentes

ou solicitados especificamente.

b. Material de ensino

O material para o ensino é adquirido com base em série histórica e em novos pedidos,

sendo condicionado ao planejamento realizado pela Divisão de Ensino em “A-1”. A Divisão

Administrativa elabora o seu Planejamento, que será submetido à aprovação do escalão superior

e servirá de base para a descentralização de recursos pelo DECEx para o ano “A”.

Ao receber o material do Almoxarifado, a Secretaria de Alunos da Divisão de Ensino

coordenará a distribuição dos mesmos, conforme a previsão das atividades constantes do QTS

elaborado pelos Chefes das Subseções de Ensino ou coordenadores dos cursos.

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Plano Geral de Ensino do Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias – 2013 20

c. Combustível e munição

O combustível necessário para o ano “A” é solicitado por intermédio do Planejamento

realizado pela Divisão Administrativa. A necessidade de munição para o ano “A” é apresentada

pelo CEP/FDC à 1ª Região Militar, por intermédio do Quadro de Necessidade de Munição. A

liberação da munição é feita pelo Escalão Logístico da Região Militar.

____________________________________________________RONALDO BARCELLOS FERREIRA DE ARAÚJO – Cel

Comandante do Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias

Distribuição:Cmt ........................... 1 Scmt ……................. 1Div Ens …................. 6DPO …...................... 2Div Adm …............... 2DFDC …................... 1CEEE ….................... 1SGO …...................... 1Seç Com Soc …........ 1Aj Sect ….................. 1Seç Inst Mil ….......... 1Bia C Sv …............... 1