1 nr 7, 9, 17 alunos: fernando maruyama gabriel munhoz de souza luiz h. motta seminário “i”

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1 NR 7 , 9 , 17 Alunos: Fernando Maruyama Gabriel Munhoz de Souza Luiz H. Motta Seminário “I”

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NR 7 , 9 , 17

Alunos: Fernando MaruyamaGabriel Munhoz de Souza

Luiz H. Motta

Seminário “I”

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AMBIENTE DE TRABALHO

• Programa Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)

• Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)

• Ergonomia

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NR - 9

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

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NR - 9

O que é o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais?

É a parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da Preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores

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NR - 9

Quem Faz esse Programa?

A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais pode ser feita pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho SESMT, ou por quem seja capaz de desenvolver o proposto pela NR, a critério do empregador, observado o artigo 195 da CLT

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Tipos de Riscos Ambientais

Existem três grupos de agentes:

• Físicos• Químicos• Biológicos

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Agentes FÍSICOS

• Ruído• Vibração• Pressões Anormais• Temperaturas Extremas

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Agentes QUÍMICOS

• Poeiras• Fumos• Névoas• Gases ou Vapores

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Agentes BIOLÓGICOS

• Bactérias• Fungos• Bacilos• Parasitas• Vírus

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ESTRUTURA

• Planejamento anual com estabelecimento de metas

• Estratégia e metodologia de ação• Forma de registro e divulgação de

dados• Periodicidade e forma de avaliação

para o desenvolvimento do PPRA

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DOCUMENTO-BASE

• O PPRA deverá estar escrito em um documento base

• Deverá ser apresentando e discutido na CIPA

• Deverá ser acessado facilmente• O seu cronograma deve mostrar de

forma clara os prazos no desenvolvimento

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DESENVOLVIMENTO DO PPRA

• Antecipação e reconhecimento dos riscos• Estabelecimento de Prioridades• Metas de avaliação e controle• Avaliação dos riscos• Implantação de Medidas de Controle e

avaliação de sua eficácia• Monitoramento da exposição aos riscos• Registro e divulgação dos dados

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ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS

A antecipação dos riscos pode ser feita através da Análise dos:

• Projetos de Instalações• Métodos ou Processos de Trabalho

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RECONHECIMENTO DOS RISCOS

• Identificação• Determinação e localização das fontes

geradoras• Identificação das possíveis trajetória dos

agentes no ambiente de trabalho• Caracterização das atividades e do tipo de

exposição• Os possíveis danos à saúde relacionados

aos riscos identificados

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AVALIAÇÃO DOS RISCOS

• Comprovar o controle da exposição ou inexistência de riscos identificados na etapa de reconhecimento

• Dimensionar a exposição dos trabalhadores

• Subsidiar o equacionamento das medidas de controle

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MEDIDAS DE CONTROLE

Devem ser adotadas para eliminar, minimizar ou controlar os riscos ambientais sempre que:

• Identificado na fase de antecipação• Constado na fase de reconhecimento• Os resultados das avaliações não forem

satisfatórios• Problemas de saúde nos empregados

forem constatados

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MEDIDAS DE CONTROLE

Sempre que forem implantadas medidas de controle de caráter coletivo, essa devera ser acompanhada com o treinamento dos trabalhadores.Quando tais medidas não forem viáveis, o empregador devera tomar medidas de caráter administrativo, ou passar a fornecer EPI enquanto outras medidas coletivas estejam sendo estudadas

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MONITORAMENTO E REGISTRO DE DADOS

• O monitoramento deve ser feito através da avaliação da exposição

• O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados e autoridades competentes, por um período não menor que 20 anos

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RESPONSABILIDADES

Do Empregador:

• Estabelecer• Implementar• Assegurar

O cumprimento do PPRA como atividade permanente da empresa

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RESPONSABILIDADES

Do Trabalhador:

• Colaborar e Participar na implantação e execução do PPRA

• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos feitos pelo PPRA

• Informar ao seu superior possíveis riscos

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DISPOSIÇÕES FINAIS

O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm em relação ao seu ambiente de trabalho DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO TANTO NO PLANEJAMENTO QUANTO NA EXECUÇÃO DO PROGRAMA

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DISPOSIÇÕES FINAIS

O empregador deverá garantir que na ocorrência de qualquer tipo de risco ambiental de situação grave e iminente, os trabalhadores possam interromper de imediato suas atividades, comunicando ao seu superior para que ele possa tomar as providências

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NR-7

Programa de Controle médico e saúde

ocupacional (PCMSO)

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NR-7

O que é o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional?

É um programa que especifica procedimentos e condutas a serem adotados pela empresa em função dos riscos aos quais o empregado se expõe no ambiente de trabalho.

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Responsabilidades

Do Empregador:

Elaborar, implemetar e zelar por sua eficacia.

Custear todos procedimentos relacionados.

Indicar dentre os médicos do SESMT, da empresa, um médico coordenador.

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Quanto a coordenação

Não são obrigadas:

Empresas com grau de risco 1 e 2, e com até 25 empregados.

Empresas com grau de risco 3 e 4, e com até 10 empregados.

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Responsabilidades

Do coordenador:

Realizar os exames obrigatórios, ou encaminhar os empregados a outro médico, se necessário, para a realização dos exames.

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Desenvolvimento

Exames obrigatórios:

Admissional Periódico De retorno ao trabalho De mudança de função Demissional

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Quanto aos exames

O exame admissional deverá ser realizado antes do inicio das atividades.

Os exames periódicos deverão ser realizados de acordo com a necessidade e com a idade do empregado

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Quanto aos exames

O exame de retorno ao trabalho deve ser realizado no primeiro dia da volta.

O exame de mudança de função devera ser realizado antes da mudança.

O exame demissional deve ser realizado antes da saída do empregado

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Considerações finais

O PCMSO tem como objetivo prevenir e rastrear qualquer problema relacionado com o trabalho, devendo ser planejado e executado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas outras NRs.

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NR 17 - Ergonomia (117.000-7)

“Ergonomia é o conjunto dos conhecimentos científicos relacionados ao homem e necessários à concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficiência”.

Wisner (1987)

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Mais tarde (1994), o mesmo autor reformula sua definição considerando indispensável a opinião dos trabalhadores acerca de suas condições de trabalho e o ambiente em que é desenvolvido.

Portanto, “Ergonomia é arte na qual são utilizados o saber tecnocientífico e o saber dos trabalhadores sobre sua própria situação de trabalho”.

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Contexto Histórico

Em 1986, diante dos numerosos casos de tenossinoviteocupacional entre digitadores, os diretores da área de saúde do Sindicato dos Empregados em Empresa de Processamento de Dados no Estado de São Paulo fizeram contato com a Delegacia Regional do Trabalho, em São Paulo – DRT/SP, buscando recursos para prevenir as referidas lesões

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Houveram fiscalizações e constatou-se fatores que contribuíam para o aparecimento das LER, tais como o pagamento de prêmios de produção, a ausência de pausas, a prática de horas-extras e a dupla jornada de trabalho, dentre outros.

Exceto nos aspectos referentes ao iluminamento, ao ruído e à temperatura, a legislação em vigor não dispunha de nenhuma norma regulamentadora em que o MTE pudesse se apoiar para obrigar as empresas a alterar a forma como era organizada a produção, com todos os estímulos possíveis à aceleração da cadência de trabalho.

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Nos anos seguintes foram realizadas várias reuniões entre representantes da SSMT, da FUNDACENTRO e da DRT/SP para elaborar um projeto que pudesse regularizar a situação descrita.

O MTE organizou vários seminários e debates para levantar sugestões para a melhoria da norma vigente.

Em 1989, a SSMT pediu à equipe de fiscalização das empresas de processamento de dados da DRT/SP que elaborasse uma nova redação da NR-17 que incluísse as sugestões coletadas, tendo o prazo de apenas 10 dias.

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a portaria que alterava a NR-17 e a NR-5 chegou a ser assinada porém não foi publicada pois contrariava interesses das classes patronais.Posteriormente, conseguiu-se que o Ministro do Trabalho assinasse a portaria que dava nova redação à NR-17, cujo conteúdo era o mesmo da portaria que não foi publicada.

A equipe de fiscalização em ergonomia realizou debates com advogados e outros representantes da FIESP e FEBRABAN, baseada em sólidos argumentos e conseguiu-se vencer a oposição patronal em quase todos os aspectos. A nova proposta foi encaminhada à SSST e publicada em 23 de novembro de 1990, pela Portaria nº 3.751.

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Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

São analisados aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho, e também a organização do trabalho.

Cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho devendo abordar às condições impostas nesta norma.

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Levantamento, transporte e descarga individual de materiais:

Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança.

Os trabalhadores deverão ser devidamente treinados e sempre que possível utilizarem meio técnicos apropriados.

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Mobiliário dos postos de trabalho.

as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação, seja para o trabalho sentado ou de pé.

Os assentos utilizados deverão ter altura ajustável,pouca ou nenhuma conformação em sua base, borda frontal arredondada e encosto para proteção da região lombar.

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Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados, poderá ser exigido suporte para os pés.

Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de pé, devem ser colocados assentos para descanso.

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Equipamentos dos postos de trabalho.

Das atividades que envolvam leitura de documentos para digitação, datilografia ou mecanografia:

deve ser fornecido suporte adequado para documentos evitando movimentação freqüente do pescoço e fadiga visual.

documentos de fácil legibilidade.

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Dos equipamentos de processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo:

Superfície trabalho,tela e teclados ajustáveis.

distâncias olho-tela,olho-teclado e olho-documento sejam aproximadamente iguais.

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Condições ambientais de trabalho

Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes :

níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO.

índice de temperatura efetiva entre 20º C e 23º C.

velocidade do ar não superior a 0,75 m/s. umidade relativa do ar não inferior a 40 %

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Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade

Deve-se evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.

Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.

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Organização do trabalho.

A organização do trabalho, nesta NR, deve levar em consideração, no mínimo:

a) as normas de produção;b) o modo operatório;c) a exigência de tempo;d) a determinação do conteúdo de tempo;e) o ritmo de trabalho.f) o conteúdo das tarefas.

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Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores:

para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie deve levar em consideração as repercussões sobre a saúde dos trabalhadores.

devem ser incluídas pausas para descanso. quando do retorno do trabalho, a exigência de

produção deverá permitir um retorno gradativo aos níveis de produção vigentes na época anterior ao afastamento

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Nas atividades de processamento eletrônico de dados:

Não deverá ser promovida vantagens ou remunerações extras baseadas no número individual de toques.

o número máximo de toques reais exigidos pelo empregador não deve ser superior a 8 mil por hora trabalhada.

O tempo da jornada de trabalho é de 5 horas, no período restante o trabalhador pode exercer outras atividades.

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nas atividades de entrada de dados deve haver, no mínimo, uma pausa de 10 minutos para cada 50 minutos trabalhados, não deduzidos da jornada normal de trabalho.

No caso de qualquer tipo de afastamento, a exigência quanto ao número de toques é inferior à anteriormente estabelecida e ampliada progressivamente.

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Anexos

Anexo I: Trabalho dos operadores de checkout.

Anexo II: Trabalho em teleatendimento (Telemarketing).