1 - nr-13 introd

1

11

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃOCAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO DO CURSOCAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO DO CURSO

JAN. 2012

1

JAN/2008Luiz Moschini de Souza

22

REGULAMENTOS,

NORMAS

CONTEÚDOCONTEÚDO

NORMAS,

ACIDENTES,

ESTATÍSTICAS,

HISTÓRIA,

REVISÃO DA NR-13REVISÃO DA NR-13,

OUTROS PAÍSES

2

33

INFORMAÇÕES SOBRE O CURSOINFORMAÇÕES SOBRE O CURSO

• MATERIAL DIDÁTICO

• HORÁRIO 8:00 ÀS 12:00 13:00 ÀS 17:00

• DOCENTES ARAGÃO / EDSON / MOSCHINIDOCENTES ARAGÃO / EDSON / MOSCHINI

• CERTIFICADO DE FREQUÊNCIA

44

Distribuição de Cursos de NR13Distribuição de Cursos de NR13

138 CURSOS

2

2

1

1

1

VISITAS

PALESTRAS1

2

2

1

1

2

1

2

91 9

1

1

1131 12

1

1

2

1

3

55

20.000 CALDEIRAS

(250 G. EMPRESAS)

Distribuição Caldeiras e Vasos de PressãoDistribuição Caldeiras e Vasos de Pressão

5.000.000 VASOS

( 70.000 G.EMPRESAS )

PETROLEUMPETROCHEMICALPULP AND PAPERFERTILIZERSELETRIC POWER

66

• 1° DIA APRESENTAÇÃO- REGULAMENTOS SEGURANÇA- REVISÃO DA NR-13

NR 13 DISPOSIÇÕES GERAIS

PROGRAMA DO CURSOPROGRAMA DO CURSO

- NR-13 DISPOSIÇÕES GERAIS

• 2° DIA - NR-13 DISPOSIÇÕES GERAIS- NR-13 INSTALAÇÕES

• 3° DIA - NR-13 OPERAÇÃO - NR-13 MANUTENÇÃO- INSPEÇÃO

• 4° DIA - ANEXOS III- PALESTRA RESPONSAB. CIVIL E CRIMINAL- SPIE

4

77NORMA TÉCNICA X REGULAMENTO DE SEGURANÇANORMA TÉCNICA X REGULAMENTO DE SEGURANÇA

REGULAMENTOREGULAMENTO• IMPOSTO PELO GOVERNO

NORMA TÉCNICANORMA TÉCNICA•ADESÃO VOLUNTÁRIA• IMPOSTO PELO GOVERNO

• DESCUMPRIMENTO TRAZ PROBLEMAS

• PREOCUPAÇÃO COM SEGURANÇA

• EX. NR-13

•ADESÃO VOLUNTÁRIA

•NÃO MANDATÓRIA

•PREOCUPAÇÃO COM CUSTO, PADRONIZAÇÃO

•EX. NORMAS DA ABNT

NORMA INTERNA DA EMPRESA É MANDATÓRIA

NORMAS TÉCNICAS CITADAS EM REGULAMENTO SÃO MANDATÓRIAS

REGULAMENTO: PORTARIAS, DECRETOS, RESOLUÇÕES ETC

88HISTÓRIA DA REGULAMENTAÇÃO AMERICANAHISTÓRIA DA REGULAMENTAÇÃO AMERICANA

•FINAL SÉCULO XIX VAPOR PRINCIPAL FONTE ENERGIA

CALDEIRAS EM GRANDE QUANTIDADE PROJETO RUDIMENTAR•CALDEIRAS EM GRANDE QUANTIDADE. PROJETO RUDIMENTAR

•NÚMERO ACIDENTADOS DE APROX. 50.000 ( 1400 EXPLOSÕES / ANO)

•EM 1880 FUNDADO ASME

•EM 1905 EXPLODE CALDEIRA GROVE SHOE FACTORY BROKTON MASSACHUSETS

•MORREM 58 PESSOAS E FICAM FERIDAS 117

•EM 1909 NASCE PRIMEIRA REGULAMENTAÇÃO AMERICANA

•EM 1914 SURGE CÓDIGO ASME ( 114 páginas >>>> hoje 16.000 em 14 livros )

•EM 1919 SURGE O NATIONAL BOARD

5

99

ESPECIFICAÇÃO MATERIAL ?

LIGAÇÃO ENTRE AS

HISTÓRIA DA REGULAMENTAÇÃO AMERICANAHISTÓRIA DA REGULAMENTAÇÃO AMERICANA

CHAPAS ?

FÓRMULAS PARA CÁLCULO ?

1010


6

1111

RESULTADO OBTIDO


1212

CRESCIMENTO USINAS DE ALCOOLCRESCIMENTO USINAS DE ALCOOL

7

1313

EXEMPLO BRASILEIRO: USINAS DE ALCOOLEXEMPLO BRASILEIRO: USINAS DE ALCOOL

1414

COMO ESTAMOS HOJE ?COMO ESTAMOS HOJE ?

270 MILHÕES ACIDENTES / ANO

360.000 MORTOS ACIDENTES / ANO

Dados OIT 2007

FORA OS CASOS DOENÇA TRAB.

2.3 MILHÕES MORTES/ANO

4 MORTES / MINUTO

4% DO PIB

218.000 CRIANÇAS TRABALHANDO

8

1515

1214161820

ESTATÍSTICA DO BRASILESTATÍSTICA DO BRASIL

02468

1012

1971

1974

1977

1980

1983

1986

1989

1992

1995

1998

2001

2004

19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 20 20

Taxa de Acidentes (n° acidentes/ n° tarabalhadores) 1,5% semelhante países desenvolvidos. Diferença confiabilidade dos dados

Na Europa só 62% das ocorrências são informadas, nos USA apenas 60%. Na América Latina estima-se que apenas 8% das ocorrências são divulgadas.

1616


PAÍS Trabalhadores P Acidentes PAcidentes/ 100.000 P

Mortes / 100.000 P

China 774.800.000 1 18.679 45 2,4 129 2 78

Índia 368.966.100 2 985 103 0,3 132 0,05 120

USA 145.362.000 3 1.164.527 1 801 37 4 37

Indonésia 102.553.000 4 8.727 55 8,5 119 1 87

Brasil 90.786.000 5 326.071 8 359 60 3 60

Rússia 70.965.000 6 58.310 27 82 91 4 42

Japão 63.850.000 7 119.291 15 186 74 2 74

Alemanha 38.734.000 12 1.029.520 2 2.657 10 1,98 75

Nigéria 28.535.000 16 53 131 0,2 134 0,02 122Nigéria 8.535.000 6 53 3 0, 34 0,0

Argentina 10.279.000 5.824 1

Costa Rica 1.957.000 5.588 2

Fiji 320.400 31,21 2

Gibraltar 19.700 1446 1

OIT 2010

9

1717


5

Taxa de Acidente pelo Mundo

2,53

3,54

4,55

Reino UnidoSuéciaFinlândiaFrançaAustráliajapãoAl h

00,5

11,5

2 AlemanhaUSAPortugalCanadáBrasil

1818

MAIORES ACIDENTES SÉCULO XXMAIORES ACIDENTES SÉCULO XX

ANO PAÍS LOCAL SETOR M F EQUIP.1905 EUA BROCKTON CALÇADOS 58 117 CALDEIRA

1921 ALEM OPPAU QUÍMICA 450 ND DESCONH.

1947 EUA TEXAS PORTUÁRIA 552 ND ESFERA

1972 BRASIL CAXIAS REFINO 21 49 ESFERA

1974 INGLAT. FLEXBROUGH REFINO 28 >100 TUBUL

1976 ITÁLIA SEVEZO QUÍMICA 500 10.000 VASO

1978 ESPAN. S.CARLOS TRANSPORTE 251 ND VASO TRA.

1984 MEXICO CID. MEX. DISTRIBUIÇÃO 508 ND TUBUL

1984 INDIA BHOPAL QUÍMICA 3000 200.000 TUBUL

1984 BRASIL V.SOCÓ DISTRIBUIÇÃO 400 ND TUBUL

1986 RUSSIA CHERNOBYL GER. ENERGIA 127 84.000 REATOR

500.000 3.500.000

1992 MEXICO GUADALAJARA DISTRIBUIÇÃO 190 ND TUBUL

10

1919

MAIORES CATÁSTROFES DA HISTÓRIAMAIORES CATÁSTROFES DA HISTÓRIA

PESTE NEGRA 1347 – 1351 75.000.000

EPIDEMIA GRIPE ESPANHOLA 1918 - 1919 40.000.000

ACIDENTES TRABALHO 1998 - 2008 23.000.000

EPIDEMIA DE AIDS 1970 HOJE 22 000 000EPIDEMIA DE AIDS 1970 - HOJE 22.000.000

FOME NORTE DA CHINA 1876 – 1878 13.000.000

FOME E SECA NA ÍNDIA 1896 – 1901 8.250.000

FOME NA UCRÂNIA 1932 -1933 7.000.000

VARÍOLA MEXICANA 1520- 1521 4.000.000

DOENÇA DO SUOR INGLÊS 1485 – 1551 3.000.000

A FOME DA BATATA IRLANDA 1845 – 1850 1.029.552

CICLONE BANGLADESH 1970 1 000 000CICLONE BANGLADESH 1970 1.000.000

TERREMOTO DA CHINA 1556 830.000

CHERNOBIL RUSSIA 1984 500.000

PESTE DE JUSTINIANO 542 300.000

ERUPÇÃO DO KRAKATOA 1883 36.417

ERUPÇÃO DO VESÚVIO 79 20.000

2020

NÃO INFORMADO 05%• ERRO DE CONSTRUÇÃO 01%• FALHAS DE PROCESSO 4 3%

PRINCIPAIS CAUSAS DE FALHAPRINCIPAIS CAUSAS DE FALHA

• FALHAS DE PROCESSO 4,3%• INSPEÇÃO 15% ( EM OPERAÇÃO)• INPEÇÃO DE FABRICAÇÃO 3,9%• FALHA PROJETO INSTRUM. 3,2%• FALHA DE SUPERVISÃO 10%• FALHA DE MANUTENÇÃO 10,3%• FALHA PROJETO MECANICO 10%• ERRO OPERADOR 22%• PROCEDIMENTO RUIM 33%• ERRO PROJETO PROCESSO 05%•• PROJETO DE DISP. SEG. 33,8%

ANÁLISE DE 562 ACIDENTES 1950 / 1995ANÁLISE DE 562 ACIDENTES 1950 / 1995 CHEMICAL ENG. 07/2001CHEMICAL ENG. 07/2001

11

2121

2222

• TANQUE ATMOSFÉRICO 19.8%

• TUBULAÇÕES 10,6%

• DRENOS 3,6%29 4%

ESTATÍSTICA DE ACIDENTES POR TIPO DE ESTATÍSTICA DE ACIDENTES POR TIPO DE EQUIPAMENTOEQUIPAMENTO

,

• VENT 2,0%

• JUNTA ROSCADA 2,3%

• JUNTA FLANGEADA 5,2%

• VÁLVULAS DIVERSAS 5,7%

• REATORES 8,8%

• VASOS PRESSÃO 8,6%

29,4%

• FORNOS E CALDEIRAS 5,9%

• BOMBAS E COMPRESSORES 5,3%

• TROCADORES DE CALOR 4,6%

• VÁLVULAS SEG. ALÍVIO 3,4%

• TANQUES TRANSPORTÁVEIS 2,0%

12

2323HISTÓRICO REGULAMENTAÇÃO NO BRASILHISTÓRICO REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃOCALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

•1970 – PORTARIA Nº 20 – SÓ CALDEIRAS

•1977- PUBLICAÇÃO DA LEI 6.514 – SEGUR. E SAÚDE TRABALHO

•1978 – PUBLICAÇÃO DAS 28 NORMAS REGULAMENTADORAS

•1984 – PRIMEIRA REVISÃO DA NR-13

•1994 – SEGUNDA REVISÃO DA NR-13

•2001 – PUBLICAÇÃO DA PORTARIA INMETRO Nº 16

•2001 - BRASIL ACATA CONVENÇÃO OIT 174 ACID. AMPLIADOS

• 2008 PORTARIA 57 JULHO 2008 - AJUSTE NR-13

•2009 – PUBLICAÇÃO PORTARIAS 349 e 351 (REV. PORTARIA N° 16)

•2010 – PUBLICÃO DO ANEXO 2 DA NR-30

2424

CONCATENAÇÃO DISPOSITIVOS LEGAIS CONCATENAÇÃO DISPOSITIVOS LEGAIS

DEPUTADOS

CLT

LEI 6514

PORTARIAS

DECRETOS (NRs)

E SENADORES

EXECUTIVO

NORMAS TÉCNICAS

ABNT

EMPRESAS

13

2525

FAZ PARTE do CAPÍTULO 5 da CLT•SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Lei 6.514 de 1977 Lei 6.514 de 1977 -- GOVERNO GEISELGOVERNO GEISEL

SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS

•SEÇÃO II INSPEÇÃO PRÉVIA, EMBARGO OU INTERDIÇÃO

•SEÇÃO III ÓRGÃOS DE SEGURANÇA E MEDICINA NO TRABALHO

•SEÇÃO IV EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

•SEÇÃO V MEDIDAS PREVENTIVAS DE MEDICINA NO TRABALHO

•SEÇÃO VI EDIFICAÇÕES

•SEÇÃO VII ILUMINAÇÃO

•SEÇÃO VIII CONFORTO TÉRMICO

•SEÇÃO IX INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

•SEÇÃO X MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM MATERIAIS

2626

CONT. Lei 6.514 de 1977 CONT. Lei 6.514 de 1977 -- GOVERNO GEISELGOVERNO GEISEL

•SEÇÃP XI MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

•SEÇÃO XII CALDEIRAS, FORNOS E RECIPIENTES SOB PRESSÃO

•SEÇÃO XIII ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS

•SEÇÃO XIV PREVENÇÃO DA FADIGA

•SEÇÃO XV OUTRAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO

•SEÇÃO XVI DAS PENALIDADES

14

2727

CRIADAS EM 1977 POR ARNALDO PRIETO, MINISTRO DO TRABALHO E RAPHAEL WEBER,

MÉDICO

NORMAS REGULAMENTADORASNORMAS REGULAMENTADORAS

MÉDICO.

PARA CRIAR AS NRS EM APENAS 6 MESES O MÉDICO, CONTOU COM 30 COMISSÕES. AS COMISSÕES ERAM FORMADAS POR

GRUPOS DE PROFISSIONAIS QUE ATUAVAM NA ÁREA.

http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/Default.asp

2828

NR 1 DISPOSIÇÕES GERAISNR 2 INSPEÇÃO PRÉVIA


NR 3 EMBARGO E INTERDIÇÃONR 4 SESMTNR 5 CIPANR 6 EPINR 7 EXAMES MÉDICOS

ÕNR 8 EDIFICAÇÕESNR 9 RISCOS AMBIENTAIS

http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/Default.asp

15

2929

NR 10 SERVIÇOS COM ELETRICIDADE


NR 11 TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO MATERIAIS

NR 12 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

NR 13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃONR 13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃONR 14 FORNOS

NR 15 ATIVIDADES INSALUBRESNR 15 ATIVIDADES INSALUBRES

NR 16 ATIVIDADES PERIGOSAS

NR 17 ERGONOMIA

3030

NR 18 CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃONR 19 EXPLOSIVOSNR 20 COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E INFLAMÁVEIS


NR 20 COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E INFLAMÁVEISNR 21 TRABALHO A CÉU ABERTONR 22 TRABALHO SUBTERRÂNEONR 23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIONR 24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS NO TRABALHONR 25 RESÍDUOS INDUSTRIAIS

ÃNR 26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇANR 27 REGISTRO DE PROFISSIONAIS (Extinta pela Portaria 262)NR 28 PENALIDADESNR 29 TRABALHO PORTUÁRIONR 30 TRABALHO AQUAVIÁRIO

16

3131


NR-31 AGRICULTURA PECUÁRIA SILVICULTURA AQUICULTURA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL ( ANTIGAS NRR)

NR-32 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

NR-33 AMBIENTES CONFINADOS

NR-34 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DE CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVALDE CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL

NOTA: O ANEXO II DA NR-30 INCORPORA ALGUMAS MODIFICAÇÕES NO TEXTO DA REFERENTE A CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO.

3232


•COMPLEMENTAM A LEI 6.514

•SÃO MANDATÓRIAS PARA QUALQUER EMPRESA

•SÃO REVISADAS PELO DSSTE DO MTBE

• ATUALMENTE PELA CTTP

• FISCALIZAÇÃO PELA DRT

DESCUMPRIR UMA NR PODE IMPLICAR EMDESCUMPRIR UMA NR PODE IMPLICAR EM:

• MULTAS ESTABELECIDAS NA NR-28

• INTERDIÇÃO DO EQUIPAMENTO OU EMPRESA ( RGI)

• CULPA EMPRESA INQUÉRITO CÍVIL (ACIDENTE)• CULPA PROFISSIONAL INQUÉRITO PENAL ( ACIDENTE)

17

3333

EXEMPLO: INTERDIÇÃO EMPRESAEXEMPLO: INTERDIÇÃO EMPRESA

PF prende dono do Curtume Vitapele por falta de laudo para caldeirasA Polícia Federal deteve nesta quarta-feira (4/4) o empresário Nilson Riga Vitale, dono do Curtume Vitapele, segundo maior produtor e exportador de couro do País e dono da maior planta de curtume do mundo. Vitale foi detido na sede da empresa, em Presidente Prudente, interior de São Paulo, a pedido de um fiscal do Ministério do Trabalho que havia interditado as quatro caldeiras do curtume alegando que asum fiscal do Ministério do Trabalho que havia interditado as quatro caldeiras do curtume, alegando que as mesmas estavam sem um laudo de manutenção que tem de ser feito a cada 25 anos. A interdição foi feita na segunda-feira pelo médico do trabalho Luiz Sant'Anna, que avisou a empresa que as caldeiras deveriam ficar paralisadas sob pena de prisão. Na manhã de hoje, Sant'Anna voltou à empresa e constatou que os equipamentos estavam funcionando e determinou a prisão do empresário .O empresário alegou que se quatro caldeiras fossem desligadas, a produção da empresa também seria paralisada e teria de dispensar seus 3 mil funcionários e assumir dívidas de R$ 1 milhão por dia, além de perder fornecedores de matéria-prima e enfrentar dificuldades no mercado externo. Por isso, segundo ele, a empresa decidiu paralisar duas caldeiras para que engenheiros fizessem a avaliação para expedir o laudo. Quando terminasse a avaliação, seria a vez de paralisar as outras caldeiras. O d d d Alf d V d G Jú i di tá li õO advogado da empresa, Alfredo Vasques da Graça Júnior, disse que a empresa está com as avaliações anuais das caldeiras em ordem. Por isso, a interdição foi um "exagero". "Os laudos anuais estão corretos, houve uma falha na elaboração dos laudos dos 25 anos, mas isso não deveria causar interdição", afirmou.Vitale foi levado à delegacia da Polícia Federal, em Prudente, onde foi registrado um termo circunstanciado. Ao sair, o empresário disse que vai continuar com duas caldeiras em funcionamento. "Houve uma arbitrariedade na ação do fiscal, que é médico do trabalho e não tem competência de engenheiro para interditar equipamentos.

Publicado em 05 de Abril de 2007 Estadão

3434

REVISÃO DA NRREVISÃO DA NR--1313

OCORREU EM 1994 ATENDENDO A PEDIDO DAS EMPRESAS

• PREOCUPAÇÃO DE PROFISSIONAIS COM RESPONSAB CRIMINALPREOCUPAÇÃO DE PROFISSIONAIS COM RESPONSAB. CRIMINAL

• EFETUADA POR UM GRUPO TRIPARTITE NOMEADO PELO MTb

• PUBLICAÇÃO OCORREU EM ABRIL DE 1995

GRUPO TRIPARTITE

TRABALHADORESTRABALHADORES GOVERNOGOVERNO USUÁRIOSUSUÁRIOSCUT – ODILON HORTA

DIESAT – NILTON FREITAS

FORÇA – JOSÉ AUGUSTO

INMETRO – FÁTIMA LEONE

DRT-SP – RUI MAGRINI

MTb – ALMIR CHAVES

CNI – WELSIO MONTEIRO

ELETRIC – ALDO DUTRA

QUÍMICA – MOSCHINI

PETRÓLEO – M. SALLES

18

3535

OBJETIVO BUSCADO PELAS EMPRESASOBJETIVO BUSCADO PELAS EMPRESAS

• ELEVAR OS TEMPOS DE CAMPANHA

• ELIMINAR O TESTE HIDROSTÁTICO

• MAIOR FLEXIBILIZAÇÃO EM RELAÇÃO USUÁRIOS MENORES

• MOSTRAR QUE A SEGURANÇA NÃO DEPENDE SÓ DA INSPEÇÃO

• REDUZIR TRÂMITE DE PAPÉIS

3636

PROCESSOPROCESSO DE REVISÃODE REVISÃO

• REVISÃO GANHOU VULTO INESPERADO

• INTENSAMENTE DEBATIDA

• AUMENTO DE PRAZOS CONDICIONADO A PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES

• DIFERENÇAS TECNOLÓGICAS DO PAÍS DIFICULTARAM ÃELIMINAÇÃO DO TH

• INTENSA ELIMINAÇÃO DE TRÂMITES BUROCRÁTICOS

• DIFERENC. GRANDE E PEQUENA EMPRESA FICOU PARA SPIE

19

3737

QUEM PARTICIPOU DA REVISÃOQUEM PARTICIPOU DA REVISÃO

• 11 REFINARIAS PETROBRAS• 07 OUTROS ÓRGÃOS PETROBRAS• 02 REFINARIAS PRIVADAS• 11 PETROQUÍMICAS• 08 INDÚSTRIAS QUÍMICAS• 05 EMPRESAS ENERGIA ELÉTRICA• 03 EMPRESAS FERTILIZANTE• 02 EMPRESAS PAPÉL E CELULOSE• 02 EMPRESAS METALÚRGICAS

06 PRESTADORES DE SERVIÇO

75 INSTITUIÇÕES

• 06 PRESTADORES DE SERVIÇO• 04 FABRICANTES DE EQUIPAMENTO• 06 ENTIDADES DE NORMALIZAÇÃO• 05 ENTIDADES FISCALIZADORAS• 02 USINAS DE AÇUCAR E ALCOOL• 01 EMPRESA SEGURADORA

3838

• CNI

• ABENDE

• ABNT

• ABIQUIM •UNION CARBIDECARBOCLORO

•CENIBRA•CHAMPION CEPELCEPEL

ELETROPAULOELETROPAULOFURNASFURNASELETROSULELETROSUL

•COPERSUCAR•SALGEMA

•MANGUINHOS•REGAP•COEST•ESPAL•RECAP

QUEM PARTICIPOU DA REVISÃOQUEM PARTICIPOU DA REVISÃO

• INMETRO

• IPT

• CREA RJ

• PUC RJ

• IBP

• DRT - CE

• DRT - PE

• DRT - RS

•CARBOCLORO•COPERBO•OXITENO•POLIBRASIL•POLIOLEFINAS•UNIPAR•FCC•NITROQUÍMICA•RHODIA (4) •BRASITEST

•ATA COMB.•CONFAB•CBC•VAPORENGE

OSUOSU••ELETRONORTEELETRONORTE

•PETROQ. UNIÃO•COPENE•COPESUL

•RECAP•REDUC•RPBC•REFAP•REMAN•REPAR•REPLAM•REVAP•RLAM•DTCSDRT RS •BASF

•ETQ•JECEL•BBL•COOINSP•LABOTEST•TERMO SERRANA

•FAFEN - BA•FAFEN - SE•ULTRAFÉRTIL

•CST•BOSCH

•DTCS•DTSE•RPNE•NORTEC•SIX

20

3939


• N. DE REVISÕES CALDEIRAS.....................13

• N. DE REVISÕES VASOS ...............................4

• N. COMENTÁRIOS CALDEIRAS................630

• N. COMENTÁRIOS VASOS.........................124

N EMPRESAS PARTICIPANTES 83• N. EMPRESAS PARTICIPANTES................83

• N. ESTADOS PARTICIPANTES...................16

• CUSTO APROXIMADO.....................R$ 80.000

4040

ESTATÍSTICA ACIDENTES DO N. BOARD 1994

Ã

ASME I e VIII, API RP 510, ABNT NB 55, N. BOARD, ESPANHA, INGLATERRA E FRANÇA

REVISÃO DA NRREVISÃO DA NR--1313BIBLIOGRAFIA UTILIZADA

ERRO DE INSTALAÇÃO

ERRO DE PROJETO

FALHA DA PSV

FALHA DE INSTRUMENTO

VASOSCALDEIRASDESCRIÇÃO

18 0 0 31 1 0

33 0 0 16 4 1

45 0 0 25 6 025 6 0

1075 1 01075 1 0 16 0 0

TOTAL

FALHA DE OPERADOR

REPARO INCORRETO 37 1 0 18 0 0

25 6 025 6 0

291 9 2291 9 2 281 8 4281 8 4

1563 15 3 387 19 5

21

4141

• 2/3 DOS ACIDENTES EM FLAMO TUBULARES

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

• 91% DOS ACIDENTES EM PARTIDAS OU BAIXA CARGA

• 50% OCORREM EM PARTIDAS

• MAIOR PARTE DAS FALHAS PERDA DE NÍVEL DÁGUA

• EXPLOSÃO DA FORNALHA

4242


PRAZO PARAADEQUAÇÃO DAS

INSTALAÇÕES FOI DE 270DIAS A CONTAR DE

ABRIL DE 1995

22

4343

ANO LOCALIZ. EQUIPAM EMPRESA CONSEQ.

00 B. GUANABAR TUBUL PETROBRAS 1M

00 RIO IGUAÇU TUBUL PETROBRAS AMBIENTAIS

00 PARANAGUÁ TUBUL PETROBRAS AMBIENTAIS

01 BACIA CAMPOS PLATAFORMA PETROBRAS 11M

PRINCIPAIS ACIDENTES NO BRASILPRINCIPAIS ACIDENTES NO BRASIL

01 BACIA CAMPOS PLATAFORMA PETROBRAS 11M

01 C. BARUERI TUBULAÇÃO PETROBRAS MATERIAIS

01 CAST. BRANCO TUBULAÇÃO PETROBRAS AMBIENTAIS

01 DUQUE CAXIAS REATOR PETROBRAS AMBIENTAIS

01 SÃO PAULO CALDEIRA H. HILTON MATERIAIS

02 SÃO MATEUS JUNTA EXPAN. PETROBRAS 1M

02 BETIM VASO PETROBRAS 1M

02 B. GUANABARA TUBULAÇÃO MANGUINHOS AMBIENTAIS

02 RONDÔNIA CALDEIRA MACHADINHO 1M

02 PAULÍNIA TANQUES SHELL AMBIENTAIS02 PAULÍNIA TANQUES SHELL AMBIENTAIS

02 MIRANGA BA TUBULAÇÃO PETROBRAS 3M

02 BACIA CAMPOS NAVIO P-34 PETROBRAS 2F

03 CATAGUASES DIQUE CATAG. PAPEL AMBIENTAIS

03 ATALAIA VELHA TANQUE PETROBRAS AMBIENTAIS

03 ALTO RODRIGUES GERAD VAPOR PETROBRAS 1 F

03 GUAMARÉ TUBULAÇÃO PETROBRAS 02 M 04F

03 S.J CAMPOS TUBULAÇÃO PETROBRAS MATERIAIS

4444

ANO LOCALIZ. EQUIPAM EMPRESA CONSEQ.04 CAMAÇARI CALDEIRA FT UNION CARBIDE 1M 1F

04 MOSSORÓ CALDEIRA FT TABAJARA 16 F

PRINCIPAIS ACIDENTES NO BRASIL

04 PARANAGUÁ NAVIO METANOL CHILENO 4 M AMBIENTAIS

05 LITORAL RJ TUBUL VAPOR MARINHA BRASIL 1M 2 F

05 BACIA CAMPOS TUBUL CO2 P43 PETROBRAS 20 F

05 RIB. PRETO VASO EVAP. USINA M. AGUDO 11M 12F

05 NITEROI TUBULAÇÃO P50 ESTALEIRO MAUÁ 1M 3F

05 BELÉM CALDEIRA PALMITOS GUAMÁ 1M 15F

05 CANOAS FILTRO/GAVETA REFAP 3F

06 CANOAS TANQUE REFAP MATERIAIS06 CANOAS TANQUE REFAP MATERIAIS

06 CAMAÇARI TUBUL BOMBA POLITENO MATERIAIS

06 ARACAJU CALDEIRA SANTISTA TEXTIL 1M 1F

23

4545



07 BELFOR ROXO RJ TANQUE BAYER 3F07 SUMARÉ – SP CALDEIRA VOTORANTIM MATERIAIS07 CASCAVEL- PR CALDEIRA REF. SOJA DIPLOMATA 1 F07 PASSOS – MG CALDEIRA U. AÇUCAR R.GRANDE 7M 3F07 BETIM- MG CALDEIRA SALSICHARIA REAL 2M 1F07 OSÓRIO –RS VASO GLP NOVA PROTECIM 4M 5F07 DUQUE DE CAXIAS BOMBA REDUC PETROBRAS MATERIAIS08 RIB. PRETO – SP AUTOCLAVE SEGMENTA FARMAC. 3F08 CAMBIRÁ – PR CALDEIRA NÃO INFORMADO 1M08 PRAIA GRANDE –SP PANELA COCÇÃO NÃO INFORMADO 4 F08 CAMPO GRANDE –MS AUTOCLAVE NÃO- INFORMADO 4 M08 PORTO DE SANTOS CALDEIRA CITROSUCO 1M08 GUAPÉ – MG VASO CARBURETO NÃO-INFORMADO 1M 1F08 SAMAMBAIA DF SIST REFRIG AMÔNIA NÃO-INFORMADO 16 F08 SAMAMBAIA DF SIST. REFRIG. AMÔNIA NÃO-INFORMADO 16 F08 FURADO –AL DUTO PETROBRAS 4 M09 INDAIATUBA-SP MANGOTE METALURGICA N INF 49 F09 ESPIRITO SANTO VÁLVULA RISER PETROBRAS FPSO 1M09 DIADEMA SP EXPLOSÃO DEPÓSITO DISTRIBUIDORA PQ MATERIAIS09 VOLTA REDONDA EXPLOSÃO A. FORNO CSN MATERIAIS09 BARRA MANSA CALDEIRA SID. VOTORANTIM 1M 1F09 ARROIO – RS CALDEIRA FAB. ARROZ 1M 2F09 RIO DE JANEIRO-RJ VASO DE COMP. GNV POSTO DE COMBUST. 1 M

4646



10 D. CAXIAS - RJ CABINE FORÇA REDUC MATERIAS10 CAMAÇARI - BA MANGOTE BRASKEM PA-3 2 F10 CAPUAVA SP FORNO QUATTOR QB ABC 2 F10 CAMAÇARI BA CALDEIRA RECUP FAFEN BA 1F10 CAMAÇARI –BA CALDEIRA RECUP. FAFEN-BA 1F10 S. F. CONDE – BA CALDEIRA REFINARIA DE CONDE? 2F10 MAUÁ DA SERRA –PR CALDEIRA IND. DE ALIMENTOS 1 M10 BAHIA VASO DE PRESSÃO UO-BA PETROBRAS 1 M10 BAHIA CANDEIAS CALDEIRA RLAM PETROBRAS MATERIAIS 10 URUCU – AM DUTO UO-AM PETROBRAS 1 M10 ARAUCÁRIA – PR CALDEIRA REPAR PETROBRAS MATERIAIS 10 CAMPINAS –SP CALDEIRA Empresa de Alimentos s/n 5 feridos10 COTIA CALDEIRA LAVAND. CLANDESTINA 1 M 10 ARATÚ –BA TANQUE AMONIA FAFEN-BA NENHUMA10 CAMAÇARI TUB CONDENSADO BRASKEN UNIB BA 1 M 2 F11 LARANJEIRAS SE TUBUL GÁS FAFEN-SE 1 M 1 F11 PAULÍNIA SP CALDEIRA ND 1 M 3F 11 BACIA DE CAMPOS TUBUL PLATAF. PCH INCÊNDIO11 DUQUE DE CAXIAS FILTRO MAQ. ROT. REDUC INCÊNDIO11 S. J.CAMPOS TUBUL REVAP 1 M 2F 11 MACEIÓ VASO PRESSÃO BRASKEM CS AL > 100 F11 EMBU – SP TANQUE ND ÎNCÊDIO11 DUQUE CAXIAS VASO PRESSÃO NACIONAL GÁS VAZAMENTO GLP

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4747



11 BLUMENAU SC BOLER HOTEL PLAZA MATERIAIS11 RIB. PRETO SP TUBUL. GÁS CENTRO EMPRES. 1 F11 RIO DO BÚ – BA CALDEIRA SUPERAQUECIMENTO MATERIAIS11 CABIUNAS RJ TUBULAÇÃO TRANSPETRO VAZAMENTO11 CABIUNAS – RJ TUBULAÇÃO TRANSPETRO VAZAMENTO11 BACIA CAMPOS TUBULAÇÃO N2 PETROBRAS 12 F

4848

RESUMORESUMOPERÍODO DE MONITORAÇÃO: 10 ANOS

NÚMERO ACIDENTES: 70NÚMERO ACIDENTES: 70MÉDIA ACIDENTES POR ANO: 07

NÚMERO DE ACIDENTES COM CALDEIRAS: 22NÚMERO DE ACIDENTES COM VASOS: 14NÚMERO DE ACIDENTES COM TUBULAÇÃO: 21NÚMERO DE ACIDENTES COM TANQUES: 04NÚMERO DE ACIDENTES COM OUTROS EQ: 09

CALDEIRAS: 20 MORTOS 51 FERIDOS TAXA MORTAL. 0,91VASOS: 34 MORTOS 45 FERIDOS TAXA MORTAL. 2,43TUBUL: 17 MORTOS 83 FERIDOS TAXA MORTAL. 0,81TANQUES: 00 MORTOS 03 FERIDOS TAXA MORTAL 0,00OUTROS: 04 MORTOS 04 FERIDOS TAXA MORTAL 0,44

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4949

COMO FUNCIONA NOS ESTADOS UNIDOCOMO FUNCIONA NOS ESTADOS UNIDO

• O GOVERNO ESTÁ IMPEDIDO DE FAZER REGULAMENTOS• O GOVERNO ESTÁ IMPEDIDO DE FAZER REGULAMENTOS

• CADA JURISDIÇÃO TEM SEU PRÓPRIO REGULAMENTO

• JURISDIÇÃO = ESTADO OU GRANDE CIDADE

• REGULAMENTAÇÃO ENGLOBA CALDEIRAS E VASOS

• O CHIEF INSPECTOR É RESPONSÁVEL POR FAZER CUMPRIR A LEI. PERTENCE A UM CARGO PÚBLICO DA JURISDIÇÃO E AO NAT. BOARD

5050

COMO FUNCIONA NOS E. UNIDOSCOMO FUNCIONA NOS E. UNIDOS

• OS DETALHES DE CONSTRUÇÃO E MONTÁGEM CITAM O ASME;

OS DETALHES DE MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO EM OPERAÇÃO CITAM O NATIONAL BOARD;

• A MAIOR PARTE DAS CALDEIRAS SÃO REGISTRADAS NO NATIONAL BOARD;

OS PRAZOS DE INSPEÇÃO SÃO DEFINIDOS POR CADA• OS PRAZOS DE INSPEÇÃO SÃO DEFINIDOS POR CADA JURISDIÇÃO. PRAZOS NÃO DEPENDEM DE PV OU PRODUTO.

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5151

50 ESTADOS, 34 TEM LEIS DE VASOS E 48 TEM LEIS DE CALDEIRA


5252

• OS ESTADOS QUE TEM REGULAMENTAÇÃO DE CALDEIRASFIXAM COMO PRAZO MÁXIMO 12 MESES.


• OS ESTADOS QUE POSSUEM REGULAMENTAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO ESTABELECEM PRAZOS DE 36 MESES. OS ESTADOS QUE NÃO TEM LEI, UTILIZAM O NBIC OU SEJA 10 ANOS.

• AS INSPEÇÕES SÃO EXECUTADAS POR AGÊNCIAS DE INSPEÇÃO AUTORIZADASINSPEÇÃO AUTORIZADAS.

• AS AGÊNCIAS DE INSPEÇÃO NORMALMENTE SÃO SEGURADORAS, FILIADAS AO ASME E NATIONAL BOARD E SEGUEM O REGULAMENTO DE CADA ESTADO.

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5353

COMO FUNCIONA NA EUROPACOMO FUNCIONA NA EUROPA

• REGULAMENTOS FORAM PADRONIZADOS CE97/23 29/02/1999;

• PADRONIZAÇÃO PREOCUPADA COM A FABRICAÇÃO, INSPEÇÃO DA

FABRICAÇÃO. ESTABELECE ALGUMAS DIRETRIZES PARA

EQUIPAMENTOS EM OPERAÇÃO. CADA PAÍS ADOTA UM PRAZO;

• REGULAMENTAÇÃO ENGLOBA TUBULAÇÕES. CALDEIRAS E VASOS DE

PRESSÃO

• VASOS SÃO DIVIDIDOS EM 3 GRUPOS ( EM FUNÇÃO DO FLUIDO). CADA

GRUPO TEM 4 CATEGORIAS CONFORME PV

5454

COMO FUNCIONA NA EUROPACOMO FUNCIONA NA EUROPA

• INSPEÇÕES SÃO DIVIDIDAS EM PERIÓDICAS ( IE+ II + PSV) E

• AS INSPEÇÕES PERIÓDICAS SÃO REALIZADAS POR PESSOA COMPETENTE DA EMPRESA OU ORGANISMO HABILITADO

AS RECERTIFICAÇÕES SÃO FEITAS POR UM ESPECIALISTA DE

RECERTIFICAÇÃO ONDE TAMBÉM É FEITO O TH

• AS RECERTIFICAÇÕES SÃO FEITAS POR UM ESPECIALISTA DE UM ORGANISMO HABILITADO.

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5555

COMPARAÇÃO DE PRAZOS DE CALDEIRASCOMPARAÇÃO DE PRAZOS DE CALDEIRAS

PAÍS

ANOSMAX.1 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 PAÍS

BRASIL 78

BRASIL 95

USA

CANADÁ

, , , , ,

CANADÁ

FRANÇA

ESPANHA

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COMPARAÇÃO DE PRAZOS: VASOS PRESSÃOCOMPARAÇÃO DE PRAZOS: VASOS PRESSÃO

PAÍSBRASIL 78

ANOS1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

BRASIL 78

BRASIL 95

USA

CANADÁ

FRANÇA

ESPANHA

20

TH A CRITÉRIO

TH A CRITÉRIO

ESPANHA

HOLANDA

INGLATERRAINTERNA

TESTE HIDROST.

16

INFORM. NÃO DISPONÍVEL

PRAZOS USUAIS RECOMENDADOS

29

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5858

30

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6060

31

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SEVESOSEVESO ( Itália ( Itália –– 1976 )1976 )

• 9 de julho de 1976 (sábado)• 9 de julho de 1976 (sábado)

• vazamento de DIOXINA de um reator de TCP (2,4,5 –Triclorofenol)

• empresa ICMESA, subsidiaria da multinacional Hoffman la Roche,

250 pessoas afetadas pelo vazamento de DIOXINA• 250 pessoas afetadas pelo vazamento de DIOXINA (produziu-se cloroacne)

• 37.000 pessoas expostas de alguma forma

•17 km2 terra contaminados e 4 km2 inabitáveis

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O isocianato de metila ( MIC) pode sofrer reações exotérmicas não controláveis se contaminado;

A nuvem de vapor é inflamável e tóxica;

SISTEMAS DE PROTEÇÃO BHOPAL

O sistema de segurança era constituído por 5 barreiras conforme segue:

1- Sistema de resfriamento para os tanques de armazenamento do MIC. Na hora do acidente o sistema não funcionou;

2 -Tanques sobressalentes de MIC para transferência em caso de vazamento. Não foi utilizado durante o acidente. na precipitação esqueceram dele;

3- Sistema de tocha para queimar os gases tóxicos. Estava fora de operação no dia do acidente;3 Sistema de tocha para queimar os gases tóxicos. Estava fora de operação no dia do acidente;

4 -Depurador de gás. Uma coluna para neutralizar o gás em caso de vazamento (usando soda caustica). Estava de prontidão durante o acidente;

5 -Rede de cortinas de água que esguicha água a 15 metros de altura. Equipamentos eram sub-dimensionado;

6666

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1992Guadalajara

MÉXICO

> 100 mortes

Explosão em

t b l ãtubulação

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ACIDENTE COM CALDEIRA DE HOTEL NA AV. IPIRANGA - SP

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Válvula de 24”

TH com 280 kgf/cm2

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Dos 44 parafusos só restaram 17

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Detalhe dos parafusos

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Fadiga de material pode ter causado acidente em usinaRibeirão Preto - A fadiga de material é uma das hipóteses apontadas pela direção da usina Vale do Rosário, de Morro Agudo, na região de Ribeirãodireção da usina Vale do Rosário, de Morro Agudo, na região de Ribeirão Preto, para a ocorrência do acidente do último dia 6. Nove pessoas morreram e 12 ficaram feridas, sendo que uma continua em estado grave. A usina só começou a investigar na quinta-feira as causas do acidente porque a área estava interditada pela Polícia Científica de São Paulo. O acidente paralisou a produção de açúcar da usina. Uma empresa especializada foi contratada para fazer a investigação. Na tarde desta sexta-feira, o presidente da Vale do Rosário, Eduardo Diniz Junqueira, e o vice-presidente, Cícero Junqueira Franco, concederam entrevista coletiva e descartaram que o acidente tenha ocorrido por falta de manutenção. O acidente ocorreu devido ao rompimento de parte de um pré-evaporador. O caldo de cana, a uma temperatura aproximada de 120 graus, se deslocou por cerca de oito metros, quebrou os vidros de uma janela e atingiu uma sala onde ocorreria uma reunião que acontece às segundas-feiras.

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9191

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Explosão de caldeira em BHBELO HORIZONTE - Sete operários morreram e outros 3 foram internados em estado grave,todos em decorrência de queimaduras causadas pela explosão, às 8h30min de ontem, deuma caldeira da usina de açúcar Rio Grande, a 27 Km de Passos, no sul de Minas. A usinaRio Grande, maior produtora de açúcar de Minas havia paralisado suas atividades na noite deSábado, devido à fortes chuvas que impediam o fluxo de cana até a unidade industrial e, nomomento em que a equipe de onze técnicos da empresa acionava o gerador para reativar aprodução, a caldeira explodiu, causando as vítimas por queimaduras e, possivelmente,também por choque elétrico. A perícia realizada logo em seguida ao acidente, como parte doinquérito policial aberto pelo delegado de Passos, Adan dos Santos, não havia apurado aindaas causas. Morreram no local os operários Lideu Israel de Oliveira, 43, casado, encarregadomecânico e há 29 anos trabalhando na usina; Nelson Ribeiro de Lima, 48, casado; EuricoMarcos Galvão, 23, casado, e Edmilson de Oliveira Silva, 22, casado, todos três eletricistas.Morreram ainda Carlos Roberto da Silva, 26, casado, mecânico de manutenção; Elcizo VieiraCosta, 26, casado, e Eliezer Rodrigues, 27, solteiro, ambos do departamento de serviçosgerais. Os corpos, todos apresentando queimaduras generalizadas, foram encaminhadospela manhã para Passos. Entre os feridos, todos internados no hospital da Santa Casa deMisericórdia de Passos, Osvander Ferreira Felipe, 31, casado, encarregado mecânico, e oque se encontra em estado mais grave, com queimaduras de segundo e terceiro grau em 95% do corpo e até a tarde, permanecia no bloco cirúrgico do hospital. Os outros dois, OsmarFerreira Felipe, 27, casado, irmão de Osvander, e Paulo Matias da Silva, 27, casado, ambostécnicos em análise laboratorial já não correm risco de vida, segundo o médicoanestesiologista que os atendeu César Faria Nunes Um quarto ferido Antonio de Lima foianestesiologista que os atendeu, César Faria Nunes. Um quarto ferido, Antonio de Lima, foiimediatamente liberado, com queimaduras sem maior gravidade. O médico Pedro Messias daSilva disse que as queimaduras foram causadas por violentos jatos de vapor liberados pelaexplosão, com temperatura em torno de 170 ºC. Um outro funcionário da usina, que preferiunão se identificar, disse que, ao ser acionado um gerador de energia elétrica para reativar ausina o tubo de vapor rompeu-se numa das extremidades. A previsão da usina Rio Grandeera uma produção este ano de 1,2 milhão de sacas de açúcar. Somente dentro de umasemana, quando estiverem concluídos os reparos técnicos, a empresa terá condições deoperar normalmente. A mesma fonte informou que o defeito que conduziu à explosão é , porenquanto, inexplicável.Restos da casa de caldeira. .

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Explosão em caldeira da Diplomata fere funcionário em Cascavel-PR(Estadão.com)

A explosão de uma caldeira da Indústria de Óleos Diplomata, em Cascavel, acerca de 500 quilômetros de Curitiba, na noite de ontem, deixou um

funcionário ferido com queimaduras em mais de 80% do corpo Peritosfuncionário ferido, com queimaduras em mais de 80% do corpo. Peritosfizeram levantamento no local na manhã de hoje e o laudo deverá ficar

pronto em 30 dias. Para garantir o trabalho dos peritos, a indústriaparalisou as atividades, deixando de esmagar 700 toneladas de soja. No

momento do acidente, quatro pessoas estavam dentro do barracão, mas somenteJosé Milton Ganguine, de 49 anos, ficou ferido. Ele sofreu queimaduras de

1º e 3º graus, provocadas pelo vapor que fica dentro da caldeira e foiliberado com a explosão. A pressão fez com que a tampa traseira fosse

arremessada cerca de 5 metros, parando apenas quando bateu em uma parede.Mesmo assim, vários tijolos foram arrancados. A chaminé estourou e umaparte do teto desabou. O superintendente agrícola da indústria, Cidemar

Dalla Zen, disse que a preocupação agora é com a recuperação de Ganguine.Dalla Zen também aguarda a liberação da indústria pelos peritos. Há outras

duas caldeiras que podem ser acionadas assim que for permitido. Umacaldeira nova custa em torno de R$ 1,5 milhão. "Por enquanto estãosuspensos os trabalhos na indústria. Continuamos com o trabalho de

recebimento de cereais até termos uma avaliação técnica e a recuperação dosequipamentos", salientou.

9696Explosão causa duas mortes

Domingo 27 de maio de 2007 04:00 INCÊNDIO

Pai e filho são vítimas de acidente na caldeira de uma salsicharia, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Outro operário sofreu queimaduras em 90% do corpo

Dois operários morreram e um ficou gravemente ferido, ontem, na explosão do tanque de uma caldeira na Salsicharia Real, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O acidente ocorreu por volta das 16h30, no Bairro Imbiruçu, próximo à Refinaria Gabriel Passos, e provocou um incêndio,

controlado pelo Corpo de Bombeiros. Até o princípio da noite, as vítimas ainda não haviam sido identificadas oficialmente.

Os três trabalhadores faziam a soldagem de uma estrutura metálica sobre a caldeira, próximo ao tanque de combustível que alimenta o equipamento. De acordo com o aspirante Herbert Aquino

Marcelino, dos bombeiros, as faíscas da solda podem ter entrado em contato com o gás emitido pelo reservatório, provocando a explosão.

Pelo menos dez pessoas trabalhavam no galpão da Salsicharia Real, na Rua Barão de Cocais, no momento do acidente. Houve um pequeno tremor e muita fumaça, o que provocou pânico entre

funcionários e vizinhos. As chamas se alastraram rapidamente pela mata nos fundos das instalações, queimando três caminhões que estavam estacionados no local. Militares do 33º Batalhão isolaram a

área para que os bombeiros pudessem trabalhar. O fogo foi debelado em 20 minutos. Também houve princípio de incêndio em um barracão vizinhoprincípio de incêndio em um barracão vizinho.

Os dois mortos foram identificados pelos funcionários da salsicharia como sendo José Braga, de 44 anos, e o filho dele, Bruno Pinto Braga, de 21. Eles ficaram carbonizados. Por causa dos estado dos corpos, a polícia tinha dificuldade de confirmar a identificação. O outro operário, identificado apenas

como Roberto, foi socorrido e levado à Unidade de Atendimento Imediato (UAI) do Bairro Jardim Terezópolis, com queimaduras em 90% da pele. Ainda ontem, ele seria transferido para o Pronto-

Socorro João XXIII, em Belo Horizonte. No início da noite, a Polícia Civil chegou ao local para retirar os mortos e fazer a perícia. A previsão é

de que um laudo, apontando as causas do acidente, saia em até 30 dias.

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Dia 21/06Dia 21/06

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103103EXPLOSÃO CALDEIRA DE ARROZ NO RS SET 2009

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Explosão caldeira em Cotia

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1 - nr-13 introd

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