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1 Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Habitação TRABALHO SOCIAL E SELEÇÃO DE DEMANDA PARA EMPREENDIMENTOS HABITACIONAIS (PMCMV) janeiro de 2013

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Ministério das CidadesSecretaria Nacional de Habitação

TRABALHO SOCIAL E SELEÇÃO DE DEMANDA PARA EMPREENDIMENTOS

HABITACIONAIS (PMCMV)

janeiro de 2013

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Ministério das CidadesSecretaria Nacional de Habitação

TRABALHO SOCIAL Componente estratégico da

Política HabitacionalEstratégia de desenvolvimento

social das famíliasMoradia digna

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PROGRAMAS HABITACIONAIS COM TRABALHO SOCIAL

1. PAC/Habitação:• Urbanização Integrada de Assentamentos Precários• Assistência Técnica/Entidades

2. Programa MCMV• PNHU/FAR cidades com mais de 50 mil habitantes -

famílias com renda de até R$ 1.600,00• Programa de Habitação Rural/FDS• Produção Social da Moradia/FAR – Entidades• Oferta Pública/Abaixo de 50 mil habitantes• Imóveis do INSS/FAR – Entidades• FAR/Operações conjugadas com Urbanização de

Assentamentos Precários

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TRABALHO SOCIAL NA HABITAÇÃO

Conjunto de ações inclusivas, de caráter socio-educativo, desenvolvida junto aos beneficiários dos programas, por profissionais com formação compatível.

Objetiva promover o exercício da participação cidadã, favorecendo a organização da população e a gestão comunitária dos espaços comuns, na perspectiva de contribuir para fortalecer a melhoria da qualidade de vida das famílias e a sustentabilidade dos empreendimentos.

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DIMENSÃO SOCIAL DOS EMPREENDIMENTOS

•Concepção dos Projetos (localização, heterogeneidade, acesso, equipamentos sociais, serviços e comércio)

•Seleção da demanda (critérios nacionais e adicionais – Portaria 610

•Projeto de Trabalho Social de acordo com as portarias específicas dos programas, no caso do FAR, Portaria 465 Anexo V

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RESPONSABILIDADES

•Cadastro e seleção da demanda, inserção no CadÚnico

•Habitação como política pública, responsabilidade dos entes públicos (Prefeituras, Estados e DF);

•Responsabilidade especial do município que aprova o empreendimento.

•Visão do território, planejamento da cidade

•Observar dimensão social responsabilidade de todos.

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RESPONSABILIDADES

•Trabalho Social como política pública

•Articulação das políticas públicas para atendimento das necessidades identificadas, responsabilidade dos entes públicos (Prefeituras, Estados e DF);

•Apropriação do Trabalho Social pelas prefeituras.

•Equipes técnicas sociais na habitação valorizadas, capacitadas e comprometidas

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ENQUADRAMENTO Renda, não ser proprietário, promitente comprador ou ter

financiamento

Renda, não ser proprietário, promitente comprador ou ter

financiamentoSELEÇÃO

Famílias em risco ou desabrigadas

Mulher chefe de família responsável

Família com pessoa com deficiência

Critérios Nacionais

Critérios Adicionais Locais

Até 03 critérios harmonizados com os nacionais , podendo adotar vulnerabilidade e territorialidade

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FORMAÇÃO DE 02 GRUPOS

GRUPO 1

• Caso exceda o número de unidades , efetuar SORTEIO

Preencher 5 ou 6 critérios 75% do total das unidades

GRUPO 2 Preencher 4 critérios 25% do total das unidades

• Quantidade de critérios menor que 5 forma um único grupo

•Reserva de 3% para Idosos – Lei Federal 10.741/2003

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• LIMITADO A 50% DAS UNIDADES PRODUZIDAS NO MUNICÍPIO

DISPENSA DOS CRITÉRIOS

•Grupo de famílias do mesmo assentamento irregular por estar em risco, desabrigadas por motivo de risco ou outros motivos justificados em projetos de regularização fundiária dispensados os critérios

•Reserva de 3% para Idosos – Lei Federal 10.741/2003

•PAC – Famílias oriundas de operação vinculada

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DIRETRIZES DO TRABALHO SOCIAL

1 - Fomento à organização comunitária visando à autonomia e a gestão democrática dos processos implantados;

2 - Observância aos princípios da interdisciplinaridade e da intersetorialidade;

3 – Adequação à demanda de modo a garantir o atendimento das especificidades da população beneficiária;

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DIRETRIZES (continuação)

4 – Observância às características e peculiaridades quando se destinar às famílias indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais;

5 – Disponibilização das informações do programa a todos os beneficiários;

6 – Ações voltadas a organização comunitária, educação ambiental, planejamento e gestão do orçamento familiar, apoio à geração de trabalho e renda e a apoio à gestão condominial.

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Atividades informativas:

Programa, critérios de participação

Condições contratuais

Orientações sobre os procedimentos para a entrega dos imóveis

Noções básicas sobre convivência em condomínio, quando for o caso

Orientações sobre serviços e equipamentos públicos

Procedimentos para implantação da gestão condominial, quando for condomínio

Organização comunitária

Educação ambiental

Gestão e planejamento do orçamento familiar

Articulação com ações e programas de geração de trabalho e renda

Avaliação

Pré-contratual Pós-contratual

ETAPAS DO PROJETO SOCIAL FAR

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Etapas do Projeto nas demais modalidades

Pré-Obra

Período de Obras

Pós Obra ou Pós Ocupação

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PRAZOS DE CONTRATAÇÃO DO PROJETO SOCIAL NAS OPERAÇÕES DO FAR

Obra atinge 40% - Instituição Financeira comunica ente público solicitando lista de candidatos. Esta tem prazo máximo de 60 dias para protocolar relação dos selecionados.

CAIXA habilita os candidatos e apresenta relação dos aptos e dos incompatíveis ao ente público. (Portaria 610)

Obra atinge 50% - Instituição financeira comunica o ente público. Este tem prazo máximo de 30 dias para apresentar à instituição financeira o PROJETO DE TRABALHO SOCIAL.

Instituição financeira tem prazo máximo de 30 dias para finalizar análise e aprovação.

É formalizado CONVÊNIO entre instituição financeira e ente público para repasse dos recursos para execução do Projeto aprovado. (Portaria 465 – Anexo V)

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FORMAS DE EXECUÇÃO

Execução do Projeto poderá ser direta (com equipe própria) ou indireta (contrato terceirização, convênio, acordo de parceria) ou ambos

Coordenação técnica é do ente público: Profissional social com formação superior e experiência

Projeto tem que ter RT assinada por profissional habilitado

Empresa terceirizada deverá ter entre as suas finalidades o Trabalho Social , possuir experiência em habitação e corpo técnico com experiência comprovada no tipo de ação

Execução indireta não exime o ente público da coordenação técnica

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1 – Organização Comunitária:

•Apoiar a formação e/ou consolidação das organizações de base, estimulando a criação de organismos representativos dos beneficiários, e incentivando o desenvolvimento de grupos sociais e de comissões de interesses;•Identificar e capacitar lideranças e grupos representativos em processos de gestão comunitária; papel das associações e dos grupos representativos e sobre as questões de formalização e legalização desta representatividade;•Estimular a promoção de atitudes e condutas sociais vinculadas ao novo morar, valorizando a organização como instrumento próprio de representação dos interesses dos beneficiários;

MACROAÇÕES

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2 – Educação Ambiental:

Difundir noções sobre higiene e saúde; Divulgar informações sobre o uso racional da água e energia

elétrica, preservação ambiental e manejo de resíduos sólidos; Estimular a adequada apropriação e uso dos espaços e

equipamentos de uso comum; Repassar informações básicas sobre manutenção preventiva

das unidades habitacionais e dos equipamentos coletivos; Repassar informações sobre os sistemas de água, esgoto e

coleta de resíduos sólidos, aos quais os beneficiários têm direito.

MACROAÇÕES

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3 – Gestão e Planejamento do Orçamento Familiar:

Divulgar informações sobre organização e planejamento do orçamento familiar;

Divulgar informações sobre racionalização dos custos com a moradia (água, energia elétrica, gás, etc.);

Orientar as famílias sobre tarifa social de serviços públicos existentes.

MACROAÇÕES

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4 - Articulação com ações e programas de geração de trabalho e renda

Mapeamento das vocações individuais e coletivas dos beneficiários;

Mapeamento das vocações produtivas da região;

Articulação com programas de capacitação

Articulação com programas de geração de renda

Apoio a projetos produtivos de interesse coletivo.

MACROAÇÕES

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VALORES DISPONÍVEIS PARA O TRABALHO SOCIAL - PNHU FAR

Percentual: calculado sobre o valor global contratado para o empreendimento.

Fonte: recursos do FAR.

Mecanismo de transferência dos recursos: repasse a estados e municípios por intermédio de convênio firmado com a CAIXA.

Executor: estados e municípios com equipe própria ou terceirizada.

TIP O P E R C E NTUAL TSL O T E AME NT O 1,5%C O NDO MÍNIO 2,0%

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TRABALHO SOCIAL EM OPERAÇÕES VINCULADAS MCMV E PAC

Valor no mínimo 2,5% do Investimento total, com recurso oriundo do OGU

Faz parte da planilha do Investimento

Metodologia pela Instrução Normativa do PAC

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TRABALHO SOCIAL EM OPERAÇÕES MCMV RURAL E SUB 50

PNHR: Valor de R$ 400,00 por contrato, repassado à entidade organizadora

Sub 50: exigido trabalho social. Não há disponibilidade de recursos do programa

Conteúdos definidos nas portarias específicas: Sub 50 Portaria 547, de 28/11/11 Rural Portaria 229, de 29/05/12

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RESULTADOS ESPERADOS PMCMV (LOTEAMENTO/CONDOMÍNIO)

PRÉ-CONTRATUALBeneficiários informados sobre os objetivos do programa, as

características do empreendimento e os impactos decorrentes do novo morar;

Auto-reconhecimento dos beneficiários como proprietários do imóvel, e sujeitos de direitos e deveres;

Beneficiários informados e sensibilizados para participar das atividades do Plano de Atividades do Trabalho Social;

Assembléia de escolha das unidades habitacionais.

Perfil das famílias beneficiadas e suas demandas por serviços públicos essenciais consolidados.

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RESULTADOS ESPERADOS (LOTEAMENTO/CONDOMÍNIO)

PÓS-CONTRATUAL Acesso aos serviços e políticas públicos (educação, saúde,

assistência social, transporte, saneamento, energia, CEP, etc.) em relação às demandas identificadas e ao cumprimento do Termo de Compromisso assinado pelo poder público local;

Apropriação e melhor utilização, pelos beneficiários, dos equipamentos implantados no empreendimento;

Regras de convivência e de usos dos espaços comuns pactuadas;

Organização representativa constituída legalmente e atuante;

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RESULTADOS ESPERADOS (LOTEAMENTO/CONDOMÍNIO)

PÓS-CONTRATUAL Manejo adequado dos resíduos sólidos;

Famílias com capacidade de organização e gestão do orçamento familiar e da vida coletiva;

Oferta de oportunidades de geração de trabalho e renda de acordo com as vocações produtivas dos beneficiários e da região;

Articulação com os programas e ações de trabalho e renda existentes no município e inserção de moradores nesses programas

Fixação dos adquirentes nas suas moradias e serviços públicos e privados ao alcance das famílias.

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RESULTADOS ESPERADOS (CONDOMÍNIO)

PÓS-CONTRATUAL ALÉM DOS RESULTADOS ELENCADOS NA MODALIDADE

LOTEAMENTO, PREVÊ-SE OS SEGUINTES RESULTADOS PARA OS CONDOMÍNIOS:

Regimento Interno discutido, aprovado e

registrado;

Assembléia de eleição para Síndico e Conselho Fiscal

realizada de forma democrática e participativa e Ata

registrada;

Síndico, Conselho Fiscal e representantes dos

beneficiários capacitados para a gestão condominial.