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Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde – SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DERAC
Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI
1 - INTRODUÇÃO
O Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde foi instituído pela Portaria MS/SAS 376, de 03 de outubro de 2000, publicada no Diário Oficial da União de 04 de outubro de 2000. Após acordo na Comissão Intergestores Tripartite a PT 376 permaneceu em consulta pública até dezembro de 2000. Com a incorporação das sugestões recebidas dos gestores estaduais e municipais do SUS e da sociedade em geral, editou-se em 29/12/2000 a PT/SAS 511/2000 que passa a normatizar o processo de cadastramento em todo Território Nacional. Este manual apresenta as instruções para cadastramento dos Estabelecimentos de Saúde instalados no território nacional, visando o conhecimento das atuais condições de funcionamento dessas unidades. Nesta tarefa estão envolvidos os gestores do SUS, - Federal, Estaduais e Municipais numa conjugação de esforços para dotar o Sistema de Saúde de uma base de dados atualizada, única e fidedigna em todo país. Representa um desejo há muito aspirado por todos que utilizam as informações de saúde como base para elaboração do seu trabalho, seja no aspecto operacional quanto gerencial, visto que os dados cadastrais constituem-se em um dos pontos fundamentais para a elaboração da programação, controle e avaliação da assistência hospitalar e ambulatorial no país, assim como a garantia da correspondência entre a capacidade operacional das entidades vinculadas ao SUS e o pagamento pelos serviços prestados. É um gigantesco empreendimento no sentido de ter-se o conhecimento efetivo de como está formado o universo de estabelecimentos que cuidam da saúde da nossa população, desde os grandes centros às mais longínquas localidades, tornando visível esse cenário a toda sociedade, fortalecendo o controle social. O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) é base para operacionalizar os Sistemas de Informações em Saúde, esses imprescindíveis a um gerenciamento eficaz, propiciando ao gestor o conhecimento da realidade sócio sanitária para a formulação de políticas de saúde, em todos os níveis de governo e ao controle social o exercício de suas funções de controle da execução dessa política.
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 2 – ABRANGÊNCIA DO PROCESSO
A Ficha de Cadastro de Estabelecimentos de Saúde - FCES contou para sua elaboração , com
diversas fontes de consulta e experiências que foram fundamentais em sua conformação final. Dentre as quais pode-se destacar: • Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária – 1998 – do IBGE; • Formulários e Instruções do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS – SIA/SUS; • Formulários e Instruções do Sistema de Informações Hospitalares do SUS – SIH/SUS; • Formulários e Instruções dos Sistemas de Autorização de Procedimentos de Alta
Complexidade/Custo – APAC (TRS, Radioterapia, Quimioterapia e Hemoterapia); • Formulários e Instruções do Cartão Nacional de Saúde; • Contribuições de Técnicos e Instituições afins (PT/GM/MS 277/2000); • Sugestões recebidas de Gestores e da sociedade em geral.
A elaboração do novo modelo de cadastro teve como base às necessidades dos Gestores no tocante
aos Sistemas de Informações do SUS, a Pesquisa de Assistência Médica Sanitária de 1998 do IBGE, com acréscimos efetuados naqueles formulários e a FCES criada pela PT/GM/MS 1890/97 e PT/SAS 33/98, visando ampliar as informações de ambos instrumentos para a gestão do Sistema. Contou ainda com a contribuição de técnicos de diversas instituições, conforme PT/GM/MS 277/2000.
O cadastro compreende o conhecimento dos Estabelecimentos de Saúde nos aspectos de Área Física, Recursos Humanos, Equipamentos e Serviços Ambulatoriais e Hospitalares.
O presente cadastramento abrange a totalidade dos Hospitais existentes no país, assim como a totalidade dos serviços ambulatoriais vinculados ao SUS e ainda os Estabelecimentos de saúde ambulatoriais não vinculados ao SUS, estes últimos a serem cadastrados em duas etapas:
a) Obrigatoriamente nesta fase: Os estabelecimentos privados que executem serviços de Patologia Clínica, Radiologia, Terapia Renal Substitutiva, Radioterapia, Quimioterapia, Hemoterapia, Ressonância Magnética, Medicina Nuclear, Radiologia Intervencionista e Tomografia Computadorizada. b) Em cronograma estabelecido pelos Gestores, até dezembro de 2001, os demais estabelecimentos ambulatoriais.
Estabelecimentos de Saúde (ES) - Denominação dada a qualquer local destinado a realização de ações e/ou serviços de saúde coletiva ou individual, qualquer que seja o porte ou nível de complexidade. Para efeito deste cadastro o Estabelecimento de Saúde poderá ser tanto um hospital de grande porte como um consultório médico isolado ou um Unidade de Vigilância Sanitária ou Epidemiológica.
O cadastramento prevê as etapas a saber:
1º - Fornecimento da informação através do preenchimento dos formulários por parte do responsável pelo estabelecimento de saúde (internet, disquetes, formulário...). Esta etapa será utilizada de modo opcional pelo Gestor responsável pelo cadastramento, o qual deverá orientar os estabelecimentos localizados em seu território, sobre esta decisão;
2º - Verificação “in loco” de competência do gestor, validando as informações prestadas pelos estabelecimentos de saúde.
3º - Encaminhamento dos dados pelo gestor ao DATASUS que incluirá a unidade no Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde
4º - Certificação do processo de cadastramento do Estado, sob responsabilidade do Ministério da Saúde.
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As FCES, além de serem enviadas ao Banco de Dados em meio magnético, devem ser arquivadas no Estabelecimento de Saúde e no Departamento, Serviço ou Seção de Controle e Avaliação dos gestores, devidamente assinadas por funcionários responsáveis pela equipe de cadastramento, unidade e gestores públicos, aos quais o estabelecimento está vinculado no sistema de saúde, pois são documentos oficiais do Sistema.
A SAS está disponibilizando na sua página na Internet www.saude.gov.br/sas/; informações relativas ao processo de cadastramento, bem como colocando à disposição e-mail [email protected] para esclarecimentos de questões relativas ao presente cadastramento, visando oferecer maior segurança aos responsáveis pelos estabelecimentos de saúde e gestores no preenchimento dos formulários. 2.1 - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O cadastramento dos estabelecimentos de saúde está consubstanciado nos seguintes atos legais, dentre outros: • PT/MEC 375/91 – Estabelece conceituações para os Hospitais de Ensino. • PT/MS/SAS 1884/94 - Normas para projetos físicos de estabelecimentos de saúde – Vide ainda
Consulta Pública SVS 674/97 – Divulgada no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (http://www.anvisa.gov.br/).
• PT/GM/MS 1890/97 - Determina a atualização do Cadastro de Unidades Hospitalares, Ambulatoriais e Serviços Auxiliares de Diagnose e Terapia (SADT).
• PT/SAS 33/98 - Determina a atualização do Cadastro de Unidades Hospitalares, Ambulatoriais e Serviços de Diagnose e Terapia do Sistema Único de Saúde.
• PT/MS/GM 3947/98 – Compatibilização das atividades profissionais no SUS com a Classificação Brasileira de Ocupações – CBO.
• IN/SRF/STN/SFC 04/97 – Dispõe sobre a retenção de tributos e contribuições. • IN/SRF 028/99 – Introduz alterações na IN/SRF 04/97, que dispõe sobre a retenção de impostos e
contribuições. • PT/SAS 35/99 - Visa adequar as diretrizes do SIA/SUS e redefinir os instrumentos/documentos a
serem utilizados pelo sistema. Anexos I e II; • PT/SAS 376/2000 - Que aprova a Ficha Cadastral dos Estabelecimentos de Saúde – FCES e o
Manual de Preenchimento, constantes dos anexos I e II, da referida Portaria, bem como a criação do Banco de Dados Nacional de Estabelecimentos de Saúde.
• PT/SAS 403/2000 - Que cria o Código Nacional de Estabelecimentos de Saúde, o qual identificará os estabelecimentos de saúde no Banco de Dados dos Estabelecimentos de Saúde.
• PT Conjunta SE/SAS 31/2000 – Inclui na Tabela de Procedimentos do SIA/SUS procedimentos destinados a cofinanciar as atividades de cadastramento a serem efetuadas pelos Gestores do SUS.
• PT/SAS 511/2000 – Que revoga a PT/SAS 376/2000 e aprova a Ficha Cadastral de Estabelecimentos de Saúde – FCES, o Manual de Preenchimento, constante dos anexos I, II e III, bem como a criação do Banco de Dados Nacional de Estabelecimentos de Saúde (após consulta pública).
• PT/SAS 287/2001 – Que define e estabelece critérios para inportação/exportação de dados relativos ao sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES.
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 3 – COMPOSIÇÃO DO FORMULÁRIO
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 3 – COMPOSIÇÃO DO FORMULÁRIO 3.1 – Objetivo Geral Cadastrar e manter atualizados os dados dos Estabelecimentos de Saúde, hospitalares e ambulatoriais, componentes da rede pública e privada, nos níveis federal, estadual e municipal, objetivando a criação de um cadastro nacional que atenda a demanda dos Sistemas de Informações de Saúde e outros e, que possibilite avaliação e acompanhamento precisos do perfil da capacidade instalada e potencial do atendimento a população. 3.2 - Objetivos Específicos
Identificar o perfil dos estabelecimentos de saúde nos aspectos de área física, recursos humanos, equipamentos considerados estratégicos, e serviços ambulatoriais e hospitalares;
Cadastramento e manutenção de dados básicos dos Estabelecimentos de Saúde; Cadastramento e manutenção dos dados conjuntos – hospitalar e ambulatorial; Cadastramento e manutenção dos dados exclusivamente ambulatoriais; Cadastramento e manutenção dos dados exclusivamente hospitalares; Cadastramento e manutenção dos dados cadastrais de profissionais; Cadastramento e manutenção dos dados de identificação de mantenedora.
3.3 – Composição Compõe-se de 14 folhas divididas em módulos e conjuntos de dados conforme a seguir descritos: A – MÓDULO BÁSICO (Folha 1/14)
Tem por finalidade principal identificar o estabelecimento de saúde, especificar a sua caracterização nos aspectos concernentes a esfera administrativa, natureza, atividade de ensino e pesquisa, gestão, identificação do atendimento prestado e fluxo de clientela. Especifica, ainda, o vínculo com o SUS, a conta corrente para aqueles estabelecimentos com vínculo com o SUS e, também, o registro na Vigilância Sanitária.
B – MÓDULO CONJUNTO – AMBULATORIAL/HOSPITALAR (Folhas 2/14 a 8/14)
Este módulo apresenta o estabelecimento, nos aspectos relativos à tipificação da unidade, as instalações físicas para a assistência – Urgência/Emergência, ambulatorial e hospitalar; os serviços de apoio existentes; os serviços especializados; comissões e outros; serviço/classificação; outros; equipamentos; a identificação da coleta seletiva de rejeitos e identificação do profissional.
C – MÓDULO AMBULATORIAL (Folhas 9/14 a 12/14)
Este módulo tem por finalidade contemplar o conhecimento dos serviços ambulatoriais especializados de Terapia Renal Substitutiva, Oncologia – Quimioterapia e Radioterapia e Hemoterapia.
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D – MÓDULO HOSPITALAR (Folha 13/14) Neste módulo estão contempladas exclusivamente a identificação e quantificação dos leitos contidos no ambiente hospitalar, especificando-os por especialidade cirúrgica e clínica; e complementares. E – MÓDULO MANTENEDORA (Folha 14/14) Este módulo tem por finalidade identificar a entidade mantenedora do Estabelecimento.
3.4 – Conjuntos de Dados
Folha 1/14 – É a folha que será preenchida para todos os estabelecimentos, pessoas jurídicas ou físicas, contendo o módulo básico da unidade, representado pelos seguintes conjuntos de dados:
1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 3 – Caracterização da Unidade; 4 – Vínculo com o SUS; 5 – Vigilância Sanitária.
Folhas 2/14 a 08/14 - Representam o módulo conjunto do cadastramento no qual serão
lançados os dados comuns do hospital e/ou ambulatório. Seus conjuntos de dados estão distribuídos como abaixo especificados:
Folha 2/14 – Identificada como B1 – Módulo Conjunto - Hospitalar/Ambulatorial, contendo os seguintes conjuntos:
1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 3 – Tipo de Unidade; 4 – Instalações Físicas para a Assistência
Folha 3/14 – Identificada como B2 – Módulo Conjunto – Hospitalar/Ambulatorial (Continuação), com os seguintes conjuntos:
1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 4 – Instalações Físicas para a Assistência (Continuação); 5 – Serviços de Apoio.
Folha 4/14 – Identificada como B3 - Módulo Conjunto – Hospitalar/Ambulatorial (Continuação) – com os seguintes conjuntos:
1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 6 – Serviços Especializados;
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Folha 5/14 – Identificada como B4 - Módulo Conjunto – Hospitalar/Ambulatorial (Continuação) – , com os seguintes conjuntos:
1 - Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 7 – Comissões e Outros; 8 – Serviço/Classificação; 9 - Outros
Folha 6/14 – Identificada como B4 - Módulo Conjunto – Hospitalar/Ambulatorial (Continuação) – Equipamentos, com os seguintes conjuntos:
1 - Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 10 - Equipamentos
Folha 7/14 – Identificada como B5 - Módulo Básico – Hospitalar/Ambulatorial (continuação) – Equipamentos (continuação), com os seguintes conjuntos:
1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 10 – Equipamentos (Continuação) 11 - Coleta Seletiva de Rejeitos
Folha 8/14 – Identificada como B6 – Módulo Conjunto – Hospitalar/Ambulatorial (Continuação) – Identificação do Profissional, com os seguintes conjuntos:
1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 12 – Dados do Profissional; 13 - Dados Profissionais.
Folha 9/14 – Identificada como C1 – Módulo Ambulatorial – Dados Complementares de
Unidades de Diálise, com os seguintes conjuntos:
1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 3 – Caracterização do Serviço de Diálise; 4 – Serviços de Referência/Manutenção.
Folha 10/14 – Identificada como C2 – Módulo Ambulatorial – Dados Complementares de
Unidades de Quimioterapia e Radioterapia, com os seguintes conjuntos:
1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 3 – Caracterização dos Serviços de Radioterapia/Quimioterapia; 4 – Serviços/Modalidade de Tratamento Referenciado.
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Folha 11/14 – Identificada como C3 - Módulo Ambulatorial – Dados Complementares de Unidades de Quimioterapia e Radioterapia (Continuação), com os seguintes conjuntos:
4 – Serviços/Modalidade de Tratamento Referenciado (Quimioterapia/Radioterapia –
(Continuação)); 5 – Formalização.
Folha 12/14 – Identificada como C3 - Módulo Ambulatorial – Dados Complementares de
Unidade de Hemoterapia, com os seguintes conjuntos:
1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 3 - Caracterização dos Serviços de Hemoterapia; 4 – Equipamentos /Procedimentos Especiais – Hemoterapia; 5 – Serviços Referenciados; e 6 – Formalização.
Folha 13/14 – Identificada como D – Módulo Hospitalar – Leitos, com os seguintes
conjuntos:
1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 3 – Leitos por Especialidade; 4 – Leitos Complementares;
Folha 14/14 – Identificada como E – Módulo Mantenedora, com os seguintes conjuntos:
1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; e 3 – Identificação da Mantenedora.
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3.5 – FORMULÁRIO
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SistemaÚnico deSaúde
FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE -FCES
A - Módulo Básico
4 - VÍNCULO COM O SUS
3 - CARACTERIZAÇÃO
3.6 - Atendimento Prestado 3.7 - Fluxo da Clientela
2 - IDENTIFICAÇÃO
1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO EXCLUSÃO
Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data
Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)
5 - VIGILÂNCIA SANITÁRIA5.1 - Nº DO ALVARÁ 5.2 - DATA EXPEDIÇÃO 5.3 - ÓRGÃO EXPEDIDOR
SMSSES
4.1 - Nº Contrato/Convênio - Municipal
4.2 - Nº Contrato/Convênio - Estadual
2.3 - Identificador daSituação do
Estabelecimento
01 - Atendimento de demanda espontânea
02 - Atendimento de demanda referenciada
3.5 - Retenção de Tributos
4.1.1 - Data da Publicação
4.2.1 - Data da Publicação
2.20 - E-MAIL2.19 - FAX
2.12 - Cod. Município 2.13 - UF 2.16 - D.Sanit. 2.18 - Telefone
2.10 - Nome do Município
2.8 - Complemento 2.9 - Bairro
2.6 - Logradouro 2.7 - Número
2.5 - Nome Fantasia
2.4 - Razão Social
2.2 - Cod. Unidade (SIA/SUS)
PF
PJ
Individual
Mantido
Terceiros
2.21 - CNPJ/CPF DO ESTABELECIMENTO 2.22 - CNPJ DA MANTENEDORA
3.3 - Natureza da Organização01 - Administração Direta da Saúde(MS. SES e SMS)02 - Administração Direta de Outros Órgãos(MEC, MEx, Marinha, etc)03 - Administração Indireta - Autarquias04 - Administração Indireta - Fundação Pública05 - Administração Indireta´- Empresa Pública06 - Administração Indireta - Organização Social Pública07 - Empresa Privada08 - Fundação Privada09 - Cooperativa10 - Serviço Social Autônomo11 - Entidade Beneficente Sem Fins Lucrativos12 - Economia Mista13 - Sindicato
3.1 - Esfera Administrativa1 - Federal2 - Estadual3 - Municipal4 - Privada
3.2 - Atividade de Ensino/Pesquisa
1 - Unidade Universitária2 - Unidade Escola Superior Isolada3 - Unidade Auxiliar de Ensino
3.4 - Gestão
Atenção Básica
Média Complexidade
Internação
Alta Complexidade
MunicipalEstadual
2.17 - Mod. Assist.2.14 - R.Saúde 2.15 - MicroR.
2.11 - CEP
4 - Unidade sem atividade de Ensino
03 - Atendimento de demanda espontânea e referenciada
4.3 - CONTA CORRENTE4.3.1 - Banco Nome
4.3.2 - AgenciaCódigo CódigoNome
4.3.3 - Número
SUS Particular Plano/Seguro Próprio Plano/Seguro Terceiros
3 - SADT
1 - Internação2 - Atendimento Ambulatorial
4 - Urgência/Emergência5 - Outros
2.1 - CNES
As FCES foram alteradas em função das determinações contidas na Portaria 115, de 19 de maio de 2003 e da SAS.
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Sala de Imunização
4.2 - Ambulatorio
FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 2/14B1 - Módulo Conjunto - Ambulatorial/Hospitalar
3 - TIPO DO ESTABELECIMENTO
4 - INSTALAÇÕES FíSICAS PARA A ASSISTÊNCIA:4.1 - Urgência/Emergência
Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data
Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)
Sala de CurativoQuantidade
Sala de HigienizaçãoQuantidade
Sala de GessoQuantidade
Consultórios MédicosQuantidade
11 - Farmácia(Medicamentos especiais e excepcionais) - Isolada
12 - Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT Isolado)
13 - Centro de Parto Normal - Isolado
14 - Hospital/Dia - Isolado
15 - Unidade Mista
16 - Pronto Socorro Geral
17 - Pronto Socorro Especializado
18 - Hospital Geral
19 - Hospital Especializado
01 -Unidade de Saúde da Familia - Isolada
02 - Posto de Saúde
03 - Centro de Saúde/Unidade Basica
04 - Policlínica
05 - Consultório Isolado
06 - Unidade Móvel Terrestre
07 - Unidade Móvel de N?vel Pré-hospitalar - Urgência/Emergência
08 - Unidade Móvel Fluvial
09 - Clínica Especializada/Ambulatorio de Especialidade
10 - Unidade de Vigilância Sanitária/Epidemiologia - Isolada
Sala de CurativoQuantidade
Sala de GessoQuantidade
Sala de CirurgiaAmbulatorial
Quantidade
Sala de Pequena CirurgiaQuantidade Sala de Enfermagem
(Serviços)Quantidade
Quantidade
Sala de NebulizaçãoQuantidade
OdontologiaConsultórios Equipos
Quantidade LeitosPediátrico
Quantidade LeitosFeminino
Quantidade LeitosMasculino
Quantidade LeitosIndiferenciado
Sala de Repouso/Observação
Quantidade LeitosPediátrico
Quantidade LeitosFeminino
Quantidade LeitosMasculino
Quantidade LeitosIndiferenciado
Sala de Repouso/Observação
OdontologiaConsultórios Equipos
Outros Consultórios(Não Médicos)
Quantidade
Sala de Pequena CirurgiaQuantidade
PediátricoQuantidade
FemininoQuantidade
MasculinoQuantidade
IndiferenciadoSala de Atendimento (Triagem) Quantidade
2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO
2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento
IndiferenciadoClínicas EspecializadasClínicas BásicasConsultórios Médicos
20 - Cooperativa
21 - Unidade Autorizadora
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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 3/14B2 - Módulo Conjunto - Ambulatorial/Hospitalar(Continuação)
4.3.3 - Unidade Neonatal
4.3.2 - Centro Obstétrico
Sala de Pré-partoLeitosQuantidade
Sala de CirurgiaQuantidade
Sala de PartoNormal
Quantidade
Sala deCuretagem
Quantidade
4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS PARA A ASSISTÊNCIA(Continuação)4.3 - Hospitalar
4.3.1 - Centro Cirúrgico
Sala deRecuperação
Sala deCirurgia
Sala de CirurgiaAmbulatorial
Quantidade QuantidadeQuantidade Leitos
Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data
Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)
5 - SERVIÇOS DE APOIO
Serviço
04 - Central de Esterilização de Materiais
08 - Lavanderia
09 - Serviço de Manutenção de Equipamentos
01 - SAME ou SPP(Serviço de Prontuário do Paciente)
02 - Serviço Social
03 - Farmácia
07 - Banco de Leite
05 - Nutrição e Dietética (S.N.D.)
10 - Ambulância
06 - Lactário
Próprio Terceirizado
QuantidadeLeitos deAlojamentoConjunto
11 - Necrotério
Leitos RN
Patológico
Quantidade
Leitos RN NormalQuantidade
2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO
2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento
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B3 - Módulo Conjunto - Ambulatorial/Hospitalar(Continuação) Folha n° 4/14
2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO
2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento
6 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOSNome
Anatomia Patológica/Citopatologia
SUShProp. Terc. Amb. SUSa Hosp. Prop. Terc. Amb. SUSa Hosp.Nome SUSh
54
Reabilitação
40
38
39
41
46
47
43
44
45
42
48
Polissonografia
Programa de Agentes Comunitários deSaúde - PACS
Programa de Saúde da Família - PSF
Quimioterapia
Radiologia
Radioterapia
Ressonância Magnética
Queimados
Ultra-sonografia
Urgência
50
51
52
53
55
56
Suporte Nutricional
Terapia Renal Substitutiva - TRS
Tomografia Computadorizada
Transplante - Alta Complexidade
Tratamento Fora do Domicílio - TFD
49
Residencial Terapêutico em Saúde Mental
54
59
UTI Móvel
Videolaparoscopia
Vigilância Epidemiológica
57
58
Vigilância Sanitária
Atenção à Epilepsia
Atenção à Tuberculose
02
03
01
60
Pneumologia
Triagem Neonatal
Vinculo com cooperativas
CNPJ CNES
CBO
CNPJ CNES
CBO
CNPJ CNES
CBO
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data
Assinatura e Carimbo do Diretor da Unidade DATAAssinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)
Cirurgia Bariátrica
Centro de Parto Normal10
09
Audiologia/Otologia
Busca Ativa de Doador de Tecidos
Cardiologia - Alta Complexidade
Densitometria Óssea
Controle e Acompanhamento à Gestação
Cuidados Prolongados
Eletroencefalografia
Endoscopia
Emergência
Hospital-Dia
Farmácia - MedicamentosExcepcionais
Fisioterapia
Hemodinâmica
Hemoterapia
Esterilização/Planejamento Familiar
Implante Coclear
Internação Domiciliar(Home Care)
Medicina Nuclear
Neurocirurgia - Alta Complexidade
Má Formação Lábio Palatal
Ortopedia - Alta Complexidade
Parto de Alto Risco
Oncologia - Alta Complexidade
Patologia Clínica
06
07
08
14
15
11
12
13
17
16
18
20
19
22
23
24
25
26
21
28
27
29
31
32
33
30
35
36
34
37
Cardiologia
Oftalmologia
Má Formação Craniofaciais
Odontologia
Órtese e Prótese e/ou Meios Auxiliaresde Locomoção
Otorrinolaringologia
04 Atenção Psicossocial
05 Atenção à Saúde no Sistema Penitenciário
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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 5/14B4 - Módulo Conjunto - Ambulatorial/Hospitalar(Continuação)
Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data
Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)
9.2 - Turnos de Atendimento9.1 - Nivel de Hierarquia9 - OUTROS
2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO
2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento
9.3 - Este hospital foi avaliado segundo o Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar do Ministério da Saúde?Sim
Não
Não atendeu aos padrões mínimosAcreditado no Nível 1Acreditado no Nível 2Acreditado no Nível 3
05 - Baixa - M1 e M2
06 - Média - M2 e M3
07 - Média - M3
08 - Alta Hosp/Ambulatorial
01 - PAB-PABA
02 - Média - M1
03 - Média - M2 e M3
04 - Alta Ambulatorial
01 - Atendimento somente pela manhã
02 - Atendimento somente à tarde
03 - Atendimento nos turnos da manhã ea tarde04 - Atendimento nos turnos da manhã,tarde e noite
05 - Atendimento com turnos intermitentes06 - Atendimento contínuo de 24 horas/dia(plantão: inclui sáb., domingos e feriados)
8 - COMISSÕES E OUTROS001 - Ética Médica
002 - Ética de Enfermagem
003 - Farmácia e Terapêutica
004 - Controle de Infecção Hospitalar
005 - Apropriação de Custos
006 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA
007 - Revisão de Prontuários
008 - Revisão de Documentação Médica e Estatística
009 - Análise de Óbitos e Biópsias
010 - Investigação Epidemiológica
011 - Notificação de Doenças
012 - Controle de Zoonoses e Vetores
7 - SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO
Código daClassificação
Código doServiço
CNES ou CNPJ/CPF doTerceiro
Código daClassificação
Código doServiço
CNES ou CNPJ/CPF doTerceiro
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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE
B5 - Módulo Conjunto - Ambulatorial/Hospitalar(continuação) - Equipamentos Folha n° 6/14
10 - EQUIPAMENTOS10.1 - Equipamentos de Diagnóstico por Imagem
Gama Câmara
Mamógrafo com Comando Simples
Mamógrafo com Estereotaxia
Raio X até 100 mA
Raio X de 100 a 500 mA
Raio X mais de 500 mA
Raio X Dentário
Raio X com FluoroscopiaRaio X para Densitometria Óssea
Raio X para Hemodinâmica
Tomógrafo ComputadorizadoRessonância Magnética
Ultra-som Doppler Colorido
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
10.2 - Equipamentos de Infra-EstruturaControle Ambiental/Ar-condicionado Central01
Grupo Gerador02
Usina de Oxigênio03
10.3 - Equipamentos por Métodos Ópticos
Endoscópio das Vias Respiratórias01
Endoscópio das Vias Urinárias02
Endoscópio Digestivo03
Equipamentos para Optometria04
Laparoscópio/Vídeo05
Microscópio Cirúrgico06
Quantidade em uso
QuantidadeExistente SUS
Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS DataAssinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS
Data
Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)
2 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO
2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento
Ultra-som Ecógrafo14
Ultra-som Convencional15
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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDEB5 - Módulo Conjunto - Ambulatorial/Hospitalar(continuação) -Equipamentos(Continuação)
Folha n° 7/14
10 - Equipamentos (Continuação)
Assinatura e Carimbo do Diretor da Unidade Data
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUSData
Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)
11 - COLETA SELETIVA DE REJEITOS/RESÍDUOS1 - Resíduos Biológicos2 - Resíduos Químicos3 - Rejeitos Radioativos
4 - Resíduos Comuns5 - Nenhum
10.4 - Equipamento por Métodos Gráficos
QuantidadeExistente
Quantidade em uso SUS
Eletrocardiógrafo01
Eletroencefalógrafo02
10.5 - Equipamentos para Manutenção da VidaBomba/Balão Intra-aórtico01
Bomba de Infusão02
Berço Aquecido03
Bilirrubinômetro04
Debitômetro05
Desfibrilador06
Equipamento de Fototerapia07
Incubadora08
Marcapasso Temporário09
Monitor de ECG10
Monitor de Pressão Invasivo11
Monitor de Pressão não-Invasivo12
Reanimador Pulmonar /Ambu13
Respirador/Ventilador14
10.6 - Outros EquipamentosAparelho de Diatermia por Ultra-som/Ondas Curtas01
Aparelho de Eletroestimulação02
Bomba de Infusão de Hemoderivados03
Equipamentos de Aférese04
Equipamento para Audiometria05
Equipamento de Circulação Extracorpórea06
Equipamento para Hemodiálise07
Forno de Bier08
2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO
2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento
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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDEB6 - Módulo Conjunto - Ambulatorial/Hospitalar(continuação) - Identificação doProfissional
Folha n° 8/14
13 - DADOS PROFISSIONAISVinculação
Registro no Conselho de ClasseAmbulatorialCBO/Especialidade AutônomoC/Vinc. UFÓrgão EmissorOutros
1
2
3
Carga Horária Semanal
Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data
12 - DADOS DO PROFISSIONAL12.1 - Dados de Identificação
12.1.4 - Cod. CNS (Número provisório)12.1.2 - PIS/PASEP 12.1.3 - CPF
12.1.8 - Município de Nascimento
12.1.12 - Certidão/Tipo 12.1.13 - Nome do Cartório
12.1.14 - Livro 12.1.15 - Fls 12.1.16 - Termo 12.1.17 - Data de Emissão 12.1.18 - Nº Identidade
12.1.19 - UF 12.1.20 Órgão Emissor 12.1.21 - Data de Emissão 12.1.22 - NacionalidadeBrasileiroEstrangeiro
12.1.23 - País de origem (nascimento)
2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS
2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento
INCLUSÃO ALTERAÇÃO EXCLUSÃO2.3 - CNPJ2.2 - Cod. Unidade SIA/SUS2.1 - CNES
12.1.1 - Nome do Profissional
12.1.7 - Data do Nascimentodo Profissional
12.1.6 - Nome do Pai
12.1.5 - Nome da Mãe
12.1.9 - UF 12.1.10-Sexo
M F
12.1.11- Raça/Cor
CódigoNome
12.1.30 - CTPS Número
12.1.24 - Data de Entrada 12.1.25 - Data de Naturalização
12.1.31 - Série 12.1.32 - UF 12.1.33 - Data de Emissão 12.1.34- Escolaridade
Sim Não
12.1.36-FreqüentaEscola?
12.1.35 - Sit. Familiar/Conjugal
12.1.26-Nº da Portaria 12.1.27 - Nº Título de Eleitor 12.1.28 - Zona 12.1.29-Seção
12.2 - Dados Residenciais
12.2.4 - Complemento 12.2.5 - Bairro/Distrito
12.2.6 - Município de Residencia 12.2.8 - CEP12.2.7 - UF
12.2.2-Logradouro
12.2.3 - Número
12.2.1 - Tipo Logradouro
Nome Código
12.3 - CONTA CORRENTE12.3.1 - Banco
Nome:12.3.2 - Agencia
Código: CódigoNome:12.3.3 - Número
12.2.9 - Telefone
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4 - Serviços de Referência/Manutenção
3 - CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE DIÁLISE
FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 9/14
C1 - Módulo Ambulatorial - Dados Complementares de Unidades de Diálise
Filtro de areia
Filtro de carvão
1
2
Número de Salas N° de MáquinasNúmero de Salas de Reuso Tratamento d'água
Máquinas de Osmose Reversa 5
6Outros
Abrandador
Deionizador
3
4
HCV+HBsAg+ HBsAg-HBsAg+ HBsAg-
DPIDPA/DPACHemodiálise Hemodiálise
2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO
2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento
Proporção Outras
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ
Hospital Geral NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ
Hospital para transplate NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJLaboratório deHistocompatibilidade NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPFManutenção dos equipamentos dediálise NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJManutenção dos equipamentos detratamento de água NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJServiço de Anatomia Patológica/Citologia NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ
Serviço de Patologia Clínica NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ
Serviço de Radiologia NOME DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ
Serviço de Ultra-sonografia NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ
Laboratório para Análise de Agua NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
4 - FormalizaçãoNEFROLOGISTA RESPONSÁVEL
CPFDIRETOR (RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES)
CPF
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data
Local/Data
Assinatura de Carimbo do(a) Cadastrador(a)
CÓDIGO DO MUNICÍPIO
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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 10/14C2 - Módulo Ambulatorial - Dados Complementares de Unidades de
Quimioterapia e Radioterapia
4 - SERVIÇOS/MODALIDADE DE TRATAMENTO REFERENCIADOSNome/Razão Social CNPJ
Nome do MunicípioServiço de Radioterapia
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
Laboratório Histo-compatibilidade
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
Serviço Tomografia AxialComputadorizada
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
Ressonância Magnética
Nome/Razão Social CNPJ
Anatomia Patológica/Citológica
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
Patologia Clínica
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
Ultra-sonografia
3 - CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA/QUIMIOTERAPIA
Molde Bloco Pers.Confec. Masc.Armaz. FontesPlanejamento
QUANTIDADES DE EQUIPAMENTOS - RADIOTERAPIAOrtovoltagem
10-50 KV 150 - 500 KV50 - 150 KVAcelerador Linear
até 6 MeV Maior 6 MeVc/ Elétrons
Maior 6 MeVs/ Elétrons
Sist. Compt.Planejamento
Capela Fluxo LaminarQuimio. L/DuraçãoQuimio. C/ DuraçãoArmazenagem Sala Preparo
Simulador
BraquiterapiaBaixa AltaMédia
NÚMERO DE SALAS - RADIOTERAPIA
NÚMERO DE SALAS/EQUIPAMENTOS - QUIMIOTERAPIA
Simulação
Unidade Cobalto
Dosímetro ClínicoMonitor IndividualMonitorde Área
Fontes Seladas
Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data
Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)
2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO
2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento
Código do Município
Código do Município
Código do Município
Código do Município
Código do Município Nome do Município
Código do Município
Código do Município
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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 11/14C3 - Módulo Ambulatorial - Dados Complementares de Unidades de Quimioterapia
e Radioterapia(continuação)
4 - SERVIÇOS/MODALIDADE DE TRATAMENTO REFERENCIADOS(Quimioterapia/Radioterapia - Continuação)Nome/Razão Social
Nome do Município
Serviço de MedicinaNuclear
Nome/Razão Social
Nome do Município
Serviço de Prótese
CNPJ
CNPJ
Código do Município
Código do Município
Nome/Razão Social
Nome do Município
Manutenção deEquipamentos
CNPJ
Código do Município
Nome/Razão Social
Nome do Município
Centro de Oncologia I
CNPJ
Código do Município
Nome/Razão Social
Nome do Município
Centro de Oncologia II
CNPJ
Código do Município
Nome/Razão Social
Nome do Município
Centro de Oncologia III
CNPJ
Código do Município
5 -FORMALIZAÇÃO
CPFMédico Responsável Administradorou Responsável Técnico
Médico Responsável - OncologistaPediátrico
Médico Responsável por CirurgiaOncológica
CPF
CPF
Médico Responsável - OncologistaClínico
Médico Responsável - RadioterapeutaCPF
CPF
Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeData
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUSData
Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUSData
Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)
CPFFísico Nuclear
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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE - FCES Folha n° 12/14C3 - Módulo Ambulatorial - Dados Complementares de Unidade de Hemoterapia
3 - CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE HEMOTERAPIANúmero de Salas - Hemoterapia
Recepção/Cadastro
TriagemHematológica
TriagemClínica Coleta Aférese
Processamento Pré-Estoque Estoque Distribuição
Sorologia Imunohema-tologia
Pré-trans-fusionais Hemostasia Controle de
Qualidade
Transfusão Seguimentodo doador
Coleta
Processamento
Laboratório
Atendimento
5 - SERVIÇOS REFERENCIADOSNome/Razão Social CNPJ
Código do Município Nome do Município
HemocentroCoordenador
Nome/Razão Social CNPJ
Código do Município Nome do Município
Hemocentro Regional
Nome/Razão Social CNPJ
Código do Município Nome do Município
Núcleo deHemoterapia
Nome/Razão Social CNPJ
Código do Município Nome do MunicípioCentral Sorológica
4 - EQUIPAMENTOS/PROCEDIMENTOS ESPECIAIS - HEMOTERAPIACadeira
ReclináveisCentrífugasRefrigeradas
Refrigerador p/Guarda de Sangue
CongeladorRápido
Extrator Automáticode Plasma Freezer -18º C Freeezers -30º C Agitador de
Plaquetas Seladoras Irradiador deHemocomponentes
Aglutinoscópio Máquina deAférese
Refrigerador p/Guardade Reagentes
Refrigerador para Guarda deAmostras de Sangue
Capela de FluxoLaminar
6 -FORMALIZAÇÃOCPF
Médico Hemoterapêuta Responsável
Médico Hematologista Responsável
Responsável Técnico/Sorologia
CPF
CPF
Médico Capacitado ResponsávelCPF
BiologiaMolecular
Imunofeno-tipagem
Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data
Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)
2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO
2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento
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D1 - Módulo Hospitalar - Leitos
4 - LEITOS COMPLEMENTARES
3 - LEITOS POR ESPECIALIDADEClínicos
01 - UTI ADULTO
02 - UTI INFANTIL
03 - UTI NEONATAL
04 - Unidade Intermediária
05 - Unidade Intermediária Neonatal
06 - Unidade Isolamento
Cirúrgicos
06 - Ginecologia
05 - Gastroenterologia
07 - Leito/Dia
08 - Nefrologia/Urologia
09 - Neurocirurgia
10 - Obstetrícia
11 - Oftalmologia
12 - Oncologia
13 - Ortopedia/Traumatologia
14 - Otorrinolaringologia
02 - Cardiologia
04 - Endocrinologia
15 - Plástica
01 - Buco Maxilo Facial
16 - Torácica
28 - Hematologia29 - Leito/Dia
30 - Nefro/Urologia
31 - Neonatalogia
32 - Neurologia
33 - Obstetrícia
26 - Geriatria
27 - Hansenologia
21 - AIDS
22 - Cardiologia
24 - Crônicos
25 - Dermatologia
35 - Pediatria
34 - Oncologia
36 - Pneumologia37 - Psiquiatraia
38 - Reabilitação39 - Tisiologia
SUS ContratadoExistentes SUS ContratadoExistentes
SUSExistente Contratado
Total
03 - Cirurgia Geral
Total
23 - Clínica Geral
2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO
2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento
Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data
Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)
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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 14/14
E - Módulo Mantenedora
3 - IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
1
NOME/RAZÃO SOCIAL
LOGRADOURO (RUA, PRAÇA)
TELEFONE
2
DATA DO PREENCHIMENTO(OBRIGATÓRIO)
COMPLEMENTO BAIRRO CEP
MUNICÍPIONOME
CÓDIGO
3
BANCO / AGÊNCIA BANCONOME
AGÊNCIA CONTA CORRENTE
MÊS ANODIA
2 - IDENTIFICAÇÃO
1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO
2.1 - CNPJ
Assinatura e Carimbo do Diretor da EntidadeDATA
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUSData
Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUSData
Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)
Retenção deTributos
EXCLUSÃO
NÚMERO
REG
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Planilha para Lançamento de Profissionais não vinculados ao SUS, porEspecialidade (CBO)
2 - IDENTIFICAÇÃO
1 - DADOS OPERACIONAISINCLUSÃO ALTERAÇÃO
2.1 - CNES
EXCLUSÃO
Folha nºde
CPF Nome CBO01
02
04
06
08
09
10
11
12
13
14
16
18
20
21
23
25
26
27
03
05
07
15
17
19
22
24
2.2 - CNPJ do Estabalecimento 2.3 - Nome
FCES_CBO_NSUS.DOC
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3.6 - INSTRUÇÕES GERAIS QUANTO AO PREENCHIMENTO
. As fichas deverão ser preenchidas manualmente, em 3 (três) vias, a caneta azul ou preta, sem
liação do gestor municipal e outra, no mesmo setor do gestor estadual;
cter (letra ou número) deverá ocupar apenas um dos espaços demarcados nos campos do
3.
4.
pos alfabéticos ou lfanuméricos a exceção do especificado para o campo Nome Fantasia (Folha 1 campo 2.3).
5. Com
•
1
rasuras, utilizando letras de imprensa, maiúsculas. Uma via do formulário deve estar arquivada no estabelecimento de saúde, uma via no controle e ava
2. Cada caraformulário;
Não usar caracteres separadores do tipo hífen (-), barra (/), sinal de igualdade (=); apóstrofo (‘), etc.
Havendo necessidade de abreviação de nomes, abreviar sempre os intermediários, nunca o primeiro, o segundo e o último. Esta regra é válida para todos os cama
relação ao preenchimento dos campos devem ser obedecidos os seguintes critérios:
Campos alfabéticos (A): Deverão ser alinhados à esquerda, deixando, quando houver, os demais campos em branco;
• Campos numéricos(N): Deverão ser alinhados à direita. Os espaços não utilizados deverão ser
reenchido integralmente com zeros.
deixados em branco. Por motivo de segurança, alguns campos deverão ter os espaços não utilizados preenchidos com 0(zero) assim como, nos casos em que o campo não seja utilizado deverá ser p
• Campos alfanuméricos (AN): Deverão ser preenchidos como campos alfabéticos contando-se o algarismo 0 (zero) para diferenciá-lo da letra “O”
6. Prestado, Fluxo de
7. a folha representam a formalização da responsabilidade pelas
8. As Fichas
SUS queo Estabeleações e se
9.
10. imprescindível que o gestor verifique a veracidade das informações “in loco” e as atualize
eriodicamente para manter sua capacidade instalada atualizada. A qualidade da programação depende diretamente dessas informações, bem como a correta apuração dos procedimentos realizados no caso dos prestadores de serviços do SUS;
Os números existentes nas quadrículas que aparecem em alguns quadros (Esfera Administrativa, Natureza da Organização, Atividade de Ensino e Pesquisa, Atendimento Clientela, etc) não são códigos e sim números referenciais para efeito de organização de digitação.
As assinaturas no rodapé de cadinformações fornecidas, sendo portanto obrigatórias;
8/14 e Ficha de Apoio para Lançamento de Dados de Profissionais não vinculados ao se referem a dados profissionais, podem ser apresentadas em meio magnético quando cimento possuir mais de 50(cinqüenta) profissionais ligados diretamente à execução de rviços de saúde;
A inclusão do Estabelecimento de Saúde no cadastro , não implicará em vínculo automático com o SUS.
Ép
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 28
Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde – SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DERAC
Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 4 – PREENCHIMENTO DO MÓDULO BÁSICO A – MÓDULO BÁSICO – FL. 1/14
lusão do Estabelecimento de Saúde, e de alteração de dados.
1 – Dados Operacionais: definem a função do cadastramento que poderá ser de inclusão ou exc
1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO EXCLUSÃO
• Inclusão Este comando indica que está havendo inclusão de um estabelecimento no Cadastro Nacional de
epresentativas dos dados inerentes aquele estabelecimento deverão ser preenchidas, digitadas e enviadas ao DATASUS para que se
os apontados no transcorrer destas instruções de preenchimento.
OBS:. No primeiro cadastramento neste Banco de Dados, para todos os estabelecimentos, deverá ser marcado o X no campo de inclusão. Após o primeiro cadastro, poderá haver alteração de dados, que importem em modificações, acréscimos ou supressões de quaisquer itens.. O campo exclusão somente deverá ser usado para excluir o Estabelecimento do Sistema. O campo 1 não deverá ficar em branco.
• Alteração
Estabelecimentos de Saúde. Conseqüentemente todas as folhas r
proceda às críticas necessárias e atribuição do Código Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES). Marcar com um X a quadrícula que indica inclusão devendo observar a exigência das folhas ou camp
Para que se proceda à alteração dos dados de um estabelecimento pressupõe-se que este esteja previamente cadastrado. Conseqüentemente, pode-se alterar e/ou excluir dados preexistentes e incluir outros. Marcar com um X a quadrícula que indica alteração, preenchendo os campos que necessite alterar ou incluir.
• Exclusão Para exclusão, da mesma forma que na alteração, pressupõe-se que o estabelecimento esteja previamente incluído no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Este comando será utilizado unicamente para exclusão de estabelecimento do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, exceto nas folhas 08/14 e 14/14, onde a função se refere à exclusão de profissionais e mantenedora. Marcar com um X a quadrícula que indica exclusão e preencher o campo CNES (o estabelecimento a excluir).
OBS:. Para facilitar a alteração parcial de dados em ocasiões posteriores à fase de inclusão, quando apenas a folha correspondente ao dado a ser modificado será preenchida, todas as folhas devem ter os campos 1- Dados Operacionais, 2- Identificação da Unidade, devidamente preenchidos. O Código do CNES será atribuído, a posteriori, pelo DATASUS.
No rodapé, devem constar as assinaturas do responsável pela equipe de cadastramento, do Diretor da Unidade, Gestor Municipal e Estadual, responsáveis pela validação das informações.
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 29
Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde – SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DERAC
Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 2– Bloco de Identificação da Unidade
2 - IDENTIFICAÇÃO
2.3 - Identificador daSituação do
Estabelecimento
2.20 - E-MAIL2.19 - FAX
2.12 - Cod. Município 2.13 - UF 2.16 - D.Sanit. 2.18 - Telefone
2.10 - Nome do Município
2.8 - Complemento 2.9 - Bairro
2.6 - Logradouro 2.7 - Número
2.5 - Nome Fantasia
2.4 - Razão Social
2.2 - Cod. Unidade (SIA/SUS)
PF
PJ
Individual
Mantido
Terceiros
2.21 - CNPJ/CPF DO ESTABELECIMENTO 2.22 - CNPJ DA MANTENEDORA
2.17 - Mod. Assist.2.14 - R.Saúde 2.15 - MicroR.
2.11 - CEP
2.1 - CNES
ca (PJ).
Campo PF/PJ – Indica a situação jurídica do Estabelecimento, se Pessoa Física (PF) ou Pessoa Jurídi
PF
PJ Assinalar com um X o quadro correspondente para o Estabelecimento. Este campo é de preenchimento obrigatório quando estiver sendo efetuada uma inclusão de estabelecimento.
Nacional de Estabelecimento de Saúde. 2.1 – CNES - Cadastro Na inclusão do estabelecimento este código será fornecido pelo DATASUS, após a verificação “in loco” pelo Gestor, encaminhamento de dados em meio magnético e a certificação do processo de cadastramento por entidade certificadora designada pelo Ministério da Saúde. Campo numérico. Quando estiver sendo comandada uma alteração ou exclusão de estabelecimento este campo é obrigatório.
2.1 - CNES
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 2.2 – Código da Unidade (S I A/SUS):
m virtude do Cadastramento de Estabelecimentos de Saúde introduzir mudanças que implicam em tratar determinados
do SIA/SUS visando recuperação dos dados de produção relativos ao período anterior à vigência do recadastramento.
C po Numérico.
Eserviços como serviços e não como unidades o sistema permitirá a agregação daquelas unidades em um único código CNES. Para tanto torna-se necessário que seja informado o(s) código(s) – permitido até 4 (quatro) – à
am2.2 - Cod. Unidade (SIA/SUS)
2.3 – Identificador da situação da unidade:
odas as Unidades deverão ter este campo marcado com um X, identificando se a unidade é Individua ou Mantida nculada a alguma mantenedora). Se for serviços de Terceiros (ou seja: prestar serviços a outro estabelecimento e
rários desvinculados da conta hospitalar desse estabelecimento). A mantenedora deverá ter sua própria ficha , p eenchida. (Folha 14/14). O gestor deve efetuar apenas um preenchimento para cada mantenedora. Este campo é
t if ica d o r d aS itu a çã o d o
E s b e lec im en to
T(vireceber seus hono
rde preenchimento obrigatório apenas na inclusão do estabelecimento.
In d iv id u a l
M a n tid o2 .3 - Id en
taT erce iro s
2.4 – Campo Razão Social:
ara Pessoa Jurídica preencher com o nome da Razão Social inscrita no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) da Secretaria da Receita Federal. No caso de pessoa física, preencher o nome. Havendo necessidade de abreviação do nome nunca abreviar o primeiro, o segundo e o último nome Campo a fabético. Este campo é obrigatório apenas na inclusão do estabelecimento.
P
. l
2.4 - Razão Social
2.5 – Nome Fantasia: Pfi
reencher com o nome pelo qual o Estabelecimento é comumente conhecido. Se o cadastro for de pessoa física, o campo cará branco. Campo alfabético.
que possuem nome fantasia pelo qual é conhecido e nome oficial atribuído por s Legislativas, etc. Nestes casos preencher com o nome fantasia sucedido pelo nome
e Saúde Cantagalo (nome fantasia) é o nome pelo qual é conhecido o Posto de Saúde Doutor laudio Novaes (nome oficial).
em Existem estabelecimentos públicosCâmaras de Vereadores, Assembléiaoficial ronizando as abreviaturas da seguinte forma: PS – Posto de Saúde, CS – Centro de Saúde, UM – Unidade Mista. Exemplo: Posto d
, pad
C2.5 - Nome Fantasia
2.6– Logradouro: Preencher com o nome ou abreviatura do logradouro (Rua, Avenida, etc.) onde o Estabelecimento está situado, conforme Tabela de “Padronização de Nomenclatura de Logradouros”, em anexo 1. Títulos, patentes e outros (Coronel, Doutor, etc.) consultar Tabela “Títulos, patentes e outros”, em anexo 2. Quando o nome completo do logradouro não couber no espaço, abreviar os intermediários, nunca o primeiro, o segundo ou o último. Campo alfanumérico.
2.6 - Logradouro
PS CANTAGALO PS DR CLAUDIO NOVAES
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 2.7– Número:
reencher com o número do imóvel onde se situa o Estabelecimento. Caso não tenha, preencher com “S/N”. Campo Palfanumérico. É campo de preenchimento obrigatório quando da inclusão do estabelecimento.
2.7 - Número
2.8 – Complemento: Preencher com bloco, sala, conjunto, etc. Caso não exista esta informação, deixar em branco. Campo alfanumérico.
2.8 - Complemento
2.9 – Bairro:
reencher com o nome do Bairro onde a Unidade está situada. Campo alfanumérico. É de preenchimento obrigatório
Pquando da inclusão.
2.9 - Bairro
o:
2.10 – Nome do Municípi
Preencher com o nome do Município onde a Unidade está situada.
2.10 - Nome do Município
2.11 – CEP:
inclusão do estabelecimento.
Preencher com o Código de Endereçamento Postal da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. É obrigatório o preenchimento com 8 dígitos. Não serão aceitos códigos genéricos, a exceção das localidades que não possuam CEP specífico. Campo numérico e obrigatório quando dae
2.11 - CEP
2.12 – Código do Município
Preenc ampo numérico e obrigatório quando da inclusão do estabe
her com o código do IBGE do município. É clecimento.
2.12 - Cod. Município
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 2.13 - UF: Preencher com a sigla da Unidade da Federação conforme tablfabético. É campo obrigatório quando na inclusão do estabeleci
ela de siglas de Unidade da Federação, anexo 14. Campo mento.
a
2.13 - UF
2.14– Região de Saúde:
Preencher com o código da Região de Saúde, estabelecido pelo gestor . Se nã uver, deixar em branco. Campo alfanumérico.
o ho
2.14 - R.Saúde
2.15 – Microregião de Saúde Preencher com o código da Região de Saúde, estabelecido pelo gestor . Se não houver, deixar em branco. Campo alfanumérico.
2.15 - MicroR.
2.16– Distrito Sanitário: Preencher com o código do Distrito Sanitário , estabelecido pelo gestor . Se não houver, deixar em branco. Campo lfanumérico. a
2.16 - D. nit.Sa
2.17– Módulo Assistencial: Preencher com o código do Módulo Assistencial conforme tabela local, de acordo com especificações do NOAS/PDR. Se não houver, deixar em branco. Campo alfanumérico. 2.17 - Mod. Assist.
2.18– Telefone: Preencher com o número do telefone. Segundo a aplicação do novo formato. Quando a Unidade pública não possuir telefone, preencher com o número do telefone do gestor ao qual estiver vinculada. Campo numérico. Campo de preenchimento obrigatório quando da inclusão.
Formato do número do telefone segundo a ANATEL OOODDNNNNNNNN onde OOO Código da Operadora DD Código do DDD com duas posições NNNNNNNN Número do Telefone
2.18 - Telefone
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 2.19– Fax:
gundo aplicação do novo formato conforme especificado no item 2.16. Quando a nidade pública não possuir, preencher com o número do fax do gestor ao qual a Unidade estiver vinculada. Campo
Preencher com o número do fax. SeUnumérico. Se nenhuma das hipóteses existir deixar em branco.
2.19 - FAX
2.20– E-mail: Preencher com o endereço eletrônico. Quando a Unidade pública não possuir, preencher com o e-mail do gestor. Campo alfanumérico. Se nenhuma das hipóteses existir, deixar em branco.
2.20 - E-MAIL
2.21-– CNPJ ou CPF
ederal.
mente serão cadastrados no NPJ, as unidades gestoras de seu orçamento. (IN-SRF 001, de 12/01/2000).
E caso de Consultórios Médico ou Odontológico isolado, pessoa física, o campo deverá ser preenchido com o CPF do profissional. Este campo é obrigatório quando o campo 2.3 – Identificador da Situação do Estabelecimento estiver marcado como sendo individual. Poderá ser preenchido mesmo que o estabelecimento seja mantido. Quando existir este é um campo numérico devendo ter todas as quadrículas preenchidas. No caso do CPF preencher 11 quadrículas à partir da direita.
Pessoa jurídica, preencher com o CNPJ correspondente a inscrição na Receita FTodos os Estabelecimento de Saúde pessoa jurídica, inclusive os equiparados, devem se inscrever no CNPJ. A mantenedora de mais de um estabelecimento deverá inscrevê-los no CNPJ. Na hipótese de possuir mais de um estabelecimento, a matriz terá o nº de ordem igual a 0001 e os demais, denominados de filiais, serão numeradas em ordem seqüencial a partir de 0002. No caso de estabelecimentos de órgão do Poder Executivo, Legislativo ou judiciário soC
m
2.21 - CNPJ/CPF DO ESTABELECIMENTO
2.22– CNPJ da Mantenedora do Estabelecimento Preencher com o CNPJ da Mantenedora, quando a Unidade estiver ligada a uma entidade desta natureza. Neste caso deverá ser preenchida a ficha própria da Mantenedora, folha. 14/14. Quando em processo de digitação dos dados a Mantenedora deverá ter sido cadastrada préviamente. Caso contrário aparecerá erro na digitação deste campo. Este campo será exigido quando o campo 2.3 – Identificador da Situação do Estabelecimento estiver marcado como sendo mantido.
2.22 - CNPJ DA MANTENEDORA
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 34
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 3 – Bloco de Caracterização da Unidade
3 - CARACTERIZAÇÃO
3.6 - endimento PrestadoAt 3.7 - Fluxo da Clientela01 - Atendimento de demanda espontânea
02 - Atendimento de demanda referenciada
3.5 - Retenção de Tributos
3.3 - Natureza da Organização01 - Administração Direta da Saúde(MS. SES e SMS)02 - Administração Direta de Outros Órgãos(MEC, MEx, Marinha, etc)03 - Administração Indireta - Autarquias04 - Administração Indireta - Fundação Pública05 - Administração Indireta´- Empresa Pública06 - Administração Indireta - Organização Social Pública07 - Empresa Privada08 - Fundação Privada09 - Cooperativa10 - Serviço Social Autônomo11 - Entidade Beneficente Sem Fins Lucrativos12 - Economia Mista13 - Sindicato
3.1 - Esfera Administrativa1 - Federal2 - Estadual3 - Municipal4 - Privada
3.2 - Atividade de Ensino/Pesquisa
1 - Unidade Universitária2 - Unidade Escola Superior Isolada3 - Unidade Auxiliar de Ensino
3.4 - Gestão
Atenção Básica
Média Complexidade
Internação
Alta Complexidade
MunicipalEstadual
4 - Unidade sem atividade de Ensino
03 - Atendimento de demanda espontânea e referenciada
SUS Particular Plano/Seguro Próprio lano/Seguro TerceirosP
3 - SADT
1 - Inte açãorn2 - Atendimento Ambulatorial
4 - Urgência/Emergência5 - Outros
Administrativa: 3.1 – Esfera
Marcar com um X no número correspondente a esfera administrativa a que pertencer a Unidade. Apenas um campo deverá ser preenchido. Apenas uma opção poderá ser marcada. O número que precede o título não é código e sim referencial para efeito de digitação.
3.1 - Esfera Administrativa1 - Federal2 - Estadual3 - Municipal4 - Privada
ade de Ensino/Pesquisa: arcar com um X na atividade correspondente, conforme as opções abaixo discriminadas: número que precede o título não é código e sim referencial para efeito de digitação.
.2.2. – Unidade de Escola Superior Isolada: Unidade de propriedade de Escola Superior (Faculdade) Isolada, pública ou privada, ou a ela vinculada por regime de comodato ou cessão de uso, devidamente formalizado. 3.2.3 – Unidade Auxiliar de Ensino: Unidade não pertencente ou gerida por Universidade ou Escola Superior Isolada, onde sejam desenvolvidos programas de treinamento em serviço de cursos de graduação, especialização, residência ou pós-
raduação na área de saúde, devidamente conveniada com uma instituição de Ensino Superior. .2.4 – Unidade sem atividade de Ensino: Unidade sem atividade de ensino ou pesquisa.
3.2 – AtividMO
3.2.1 – Unidade Universitária: Unidade de propriedade ou gestão de Universidade pública ou privada ou a elas vinculadas por regime de comodato ou cessão de uso, devidamente formalizado. 3
g3
3.2 - Atividade de Ensino/Pesquisa
1 - Unidade Universitária2 - Unidade Escola Superior Isolada3 - Unidade Auxiliar de Ensino4 - Unidade sem atividade de Ensino
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 35
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI
o: 3.3 – Natureza da Organizaçã
01 - Administração Direta da Saúde(MS. SES e SMS)02 - Administração Direta de Outros Órgãos(MEC, MEx, Marinha, etc)03 - Administração Indireta - Autarquias04 - Administração Indireta - Fundação Pública05 - Administração Indireta´- Empresa Pública06 - Administração Indireta - Organização Social Pública07 - Empresa Privada08 - Fundação Privada09 Cooperativa -10 Serviço Social Autônomo -11 - Entidade Beneficente Sem Fins Lucrativos12 - Economia Mista13 icato - Sind
Apenas um campo deverá ser preenc do. Apenas uma opção poderá ser marcada. O número que precede o título não é código e sim referencial para efeito de digitação.
3.4- Gestão Quadro específico e de prenchimento obrigatório para Unidades prestadoras de Serviço ao SUS, devendo ser preenchido pelo gestor. Marcar com um X no gestor(Estadual ou Municipal) a que se vincula o estabelecimento, que cadastra, programa, paga ou
ados. (E tão Plena do Sistema, todos os estabelecimentos do seu território deveriam estar sob sua
Marcar com um X na quadrícula correspondente a natureza da organização da Unidade.
hi
autoriza o pagamento dos serviços prest municípios habilitados na Gesm
gestão. No entanto, existem acordos firmados em Comissões BIPARTITES que permitem a gestão estadual para algumas unidades na média, alta complexidade ou Internação.) Em cada linha deve ser marcado um X. Mais de uma opção poderá ser marcada.
3.4 - GestãoMunicipalEstadual
Atenção Básica
Média Complexidade
Internação
Alta Complexidade
3.5 – Retenção de Tributos Preencher com o código referente à alíquota de retenção de tributos, segundo a legislação vigente da Secretaria da Receita Federal, conforme tabela contante do anexo 15. O preenchimento é obrigatório.
3.5 - Retenção de Tributos
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 36
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 3.6 – Atendimento Prestado Marcar com um X os campos correspondentes aos atendimentos prestados pela Unidade ao SUS, ou a outros planos/seguro,
Vigilância Epidemiológica, Farmacia e Cooperativas deverão marcar na caixa e 3.6 – Atendimento Prestado a opção 5 – Outros.
Mais de uma opção poderá ser marcada. tulo não é código e sim referencial para efeito de digitação.
próprio ou de terceiros, bem como ao atendimento particular . Os estabelecimentos de Vigilância Sanitária,d
O número que precede o tí
3.6 - Atendimento Prestado SUS Particular Plano/Seguro Próprio Plano/Seguro Terceiros
3 - SADT
1 - Internação2 - Atendimento Ambulatorial
4 - Urgência/Emergência5 - Outros
3.7– Fluxo da Clientela:
om um X o campo correspondente ao fluxo da clientela atendida.
núm o título não é código e sim referencial para efeito de digitação. Marcar cO ero que precede
3.7 - Fluxo da Clientela
01 - Atendimento de demanda espontânea
02 - Atendimento de demanda referenciada
03 - Atendimento de demanda espontânea e referenciada
–Vínculo com o SUS
44 - VÍNCULO COM O SUS4.1 - Nº Contrato/Convênio - Municipal
4.2 - Nº Contrato/Convênio - Estadual
4.1.1 - Data da Publicação
4.2.1 - Data da Publicação
4.3 - CONTA CORRENTE4.3.1 - Banco Nome
4.3.2 - AgenciaCódigo CódigoNome
4.3.3 - Número
Este bloco deverá ser preenchido somente pelas Unidades prestadoras de serviços ao SUS sendo dispensável a exigência para estabelecimentos públicos. Este quadro prevê a possibilidade da existência de até 2 (dois) contratos/convênios. Sendo o primeiro campo (4.1) para lançamento do contrato/convênio municipal e o segundo (4.2) para contrato/convênio estadual.
4.1 – Número do Contrato/Convênio:
Preencher com o número do contrato ou convênio firmado entre o gestor e a Unidade prestadora de serviços. Exemplo: num município habilitado na gestão plena da atenção básica o estabelecimento poderá possuir um contrato firmado com o município, para regular a prestação de serviços básicos e outro contrato com o estado para regular a prestação de serviços de média/alta complexidade e internações.
4.1 - Nº Contrato/Convênio - Municipal
4.2 - Nº Contrato/Convênio - Estadual
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 37
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 4.2 – Data da Publicação:
Informar a data de publicação dOficial ou equivalente) que o ge
o Contrato ou Convênio firmado com cada gestor, no meio de divulgação pública (Diário stor utilize.
4.1.1 - Data da Publicação
4.2.1 - Data da Publicação
4.3 – Conta Corrente: Nos campos 4.4.1, 4.4.2 e 4.4.3, deverão ser informados respectivamente, o Nome e Código do Banco, Nome e Número da
para o recebimento dos créditos pelos serviços prestados pelo Estabelecimento. nde o gestor optar pela possibilidade de uma unidade receber os recursos relativos
ados diretamente em sua conta corrente, orienta-se que estes tenham conta diferenciada da do Fundo Municipal de Saúde onde são depositados os recursos repassados Fundo a Fundo – ao município ou ao estado.
Agênci e o número da conta corrente No caso de estabelecimentos públicos o
a
aos serviços prest
4.3 - CONTA CORRENTE
4.3.1 - Banco Nome4.3.2 - Agencia
Código CódigoNome4.3.3 - Número
5 – Vigilância Sanitária
Nos campos 5.1, 5.2 e 5.3 deverão ser informados, respectivamente, o número do Alvará de Funcionamento Sanitário, a data e o Órgão responsável pela sua Expedição. A inclusão do Estabelecimento no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde depende dessa habilitação. Vide legislação da Vigilância Sanitária específica para estabelecimentos públicos
5 - VIGILÂNCIA SANITÁRIA5.1 - Nº DO ALVARÁ 5.2 - DATA EXPEDIÇÃO 5.3 - ÓRGÃO EXPEDIDOR
SMSSES
Assin
A Ficha Cadastral de Estabelecimento de Saúde deverá ser datada, assinada e carimbada pelo responsável pela equipe de cadastramento, pelo responsável pelas informações prestadas sobre a unidade, pelo gestor municipal e estadual co-responsáveis pela validação do cadastramento.
aturas:
Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data
Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 38
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 5 – PREENCHIM
1 - MÓDULO CENTO DO MÓDULO CONJUNTO ONJUNTO AMBULATORIAL/HOSPITALAR (fls. - 2/14)
Definem a razão do seu preenchimento. A proposta de inclusão do estabelecimento de saúde se fará com a marcação do campo inclusão. As alterações poderão ocorrer após o cadastramento da unidade, quando o campo será marcado com X. As alterações podem ser relativas a aumento ou diminuição de quantidades, acréscimos ou modificações nas informações fornecidas anteriormente. No caso de alteração, preencher apenas a folha que teve seu campo alterado.
B
1 - Dados Operacionais:
2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO
2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento
2 – Identificação da Unidade: 2.1 – CNES
NES – Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde.
Se o estabelecimento estiver sendo incluído o CNES será deixado em branco. Este código será fornecido pelo DATASUS;
C
2.1 - CNES
Se estiver alterando dados em estabelecimento já cadastrado o CNES é fundamental e o campo não poderá ser deixado em branco.
2.2 – Nome Fantasia do Estabelecimento
O Nome de Fantasia deverá ser colocado em cada folha objetivando identificar todas as folhas de um mesmo estabelecimento.
2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 39
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI
exo 4.
O número que precede o título não é código e sim referencial para efeito de digitação.
3- Tipo de Unidade:
Marcar com o X o quadro correspondente, obedecendo à conceituação de Tipos de Unidade, conforme an
3 - TIPO DO ESTABELECIMENTO
11 - Farmácia(Medicamentos especiais e excepcionais) - Isolada
12 - Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT Isolado)
13 - Centro de Parto Normal - Isolado
14 - Hospital/Dia - Isolado
15 - Unidade Mista
16 - Pronto Socorro Geral
17 - Pronto Socorro Especializado
18 - Hospital Geral
19 - Hospital Especializado
01 -Unidade de Saúde da Familia - Isolada
02 - Posto de Saúde
03 - Centro de Saúde/Unidade Basica
04 - Policlínica
05 - Consultório Isolado
06 - Unidade Móvel Terrestre
07 - Unidade Móvel de N?vel Pré-hospitalar - Urgência/Emergência
08 - Unidade Móvel Fluvial
09 - Clínica Especializada/Ambulatorio de Especialidade
10 - Unidade de Vigilância Sanitária/Epidemiologia - Isolada 20 - Cooperativa
21 - Unidade Autorizadora
4– Instalações Físicas para a Assistência:
Sala de Imunização
4.2 - Ambulatorio
4 - INSTALAÇÕES FíSICAS PARA A ASSISTÊNCIA:4.1 - Urgência/Emergência
Sala de CurativoQuantidade
Sala de HigienizaçãoQuantidade
Sala de GessoQuantidade
Consultórios MédicosQuantidade
Sala de CurativoQuantidade
Sala de GessoQuantidade
Sala de CirurgiaAmbulatorial
Quantidade
Sala de Pequena CirurgiaQuantidade Sala de Enfermagem
(Serviços)Quantidade
Quantidade
Sala de NebulizaçãoQuantidade
OdontologiaConsultórios Equipos
Quantidade LeitosPediátrico
Quantidade LeitosFeminino
Quantidade LeitosMasculino
Quantidade LeitosIndiferenciado
Sala de Repouso/Observação
Quantidade LeitosPediátrico
Quantidade LeitosFeminino
Quantidade LeitosMasculino
Quantidade LeitosIndiferenciado
Sala de Repouso/Observação
OdontologiaConsultórios Equipos
Outros Consultórios(Não Médicos)
Quantidade
Sala de Pequena CirurgiaQuantidade
PediátricoQuantidade
FemininoQuantidade
MasculinoQuantidade
IndiferenciadoSala de Atendimento (Triagem) Quantidade
IndiferenciadoClínicas EspecializadasClínicas BásicasConsultórios Médicos
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 40
Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde – SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DERAC
Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI
4.1- Urgência/Emergência:
Preencher os campos específicos, com número de instalações existentes e em funcionamento na unidade.
4.1 - Urgência/Emergência
Sala de CurativoQuantidade
Sala de HigienizaçãoQuantidade
Sala de GessoQuantidade
Consultórios MédicosQuantidade
OdontologiaConsultórios Equipos
Quantidade LeitosPediátrico
Quantidade LeitosFeminino
Quantidade LeitosMasculino
Quantidade LeitosIndiferenciado
a uso/ObservaçãoSal de Repo
Sala de Pequena CirurgiaQuantidade
PediátricoQuantidade
FemininoQuantidade
MasculinoQuantidade
IndiferenciadoSala de Atendimento (Triagem) Quantidade
4.2- Ambulatório:
número de instalações existentes e em funcionamento na unidade. Preencher os campos específicos, com
Sala de Imunização
4.2 - Ambulatorio
Sala de CurativoQuantidade
Sala de GessoQuantidade
Sala de CirurgiaAmbulatorial
Quantidade
Sala de Pequena CirurgiaQuantidade Sala de Enfermagem
(Serviços)Quantidade
Quantidade
Sala de NebulizaçãoQuantidade
Quantidade LeitosPediátrico
Quantidade LeitosFeminino
Quantidade LeitosMasculino
Quantidade LeitosIndiferenciado
Sala de Repouso/Observação
OdontologiaConsultórios Equipos
Outros Consultórios(Não Médicos)
QuantidadeIndiferenciadoClínicas EspecializadasClínicas BásicasConsultórios Médicos
Assinaturas: A Ficha Cadastral de Estabelecimento de Saúde deverá ser datada, assinada e carimbada pelo responsável pela equipe de cadastramento, pelo responsável pelas informações prestadas sobre a unidade, pelo gestor municipal e estadual co-responsáveis pela validação do cadastramento. OBS: As orientações para as assinaturas são válidas para todas as folhas.
Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA
Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data
Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 41
Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde – SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DERAC
Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI
B2 – Módulo Conjunto – Ambulatorial/Hospitalar (Continuação) Fls. 3/14
1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 4 – Instalações Físicas para a Assistência (Continuação) 4.3- Hospitalar
4.3.3 - Unidade Neonatal
4.3.2 - Centro Obstétrico
Sala de Pré-partoLeitosQuantidade
Sala de CirurgiaQuantidade
Sala de PartoNormal
Quantidade
Sala deCuretagem
Quantidade
4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS PARA A ASSISTÊNCIA(Continuação)4.3 - Hospitalar
4.3.1 - Centro Cirúrgico
Sala deRecuperação
Sala deCirurgia
Sala de CirurgiaAmbulatorial
Quantidade QuantidadeQuantidade Leitos
QuantidadeLeitos deAlojamentoConjunto
Leitos RN
Patológico
Quantidade
Leitos RN NormalQuantidade
4.3.1 – Centro Cirúrgico: Preencher os campos específicos, com número de salas e leitos existentes na unidade, respeitados os padrões técnicos estabelecidos.
4.3.1 - Centro Cirúrgico
Sala deRecuperação
Sala deCirurgia
Sala de CirurgiaAmbulatorial
Quantidade QuantidadeQuantidade Leitos
4.3.2– Centro Obstétrico: Preencher os campos específicos, com número de salas e de leitos de pré-parto existentes na unidade, respeitados os padrões técnicos.
4.3.2 - Centro Obstétrico
Sala de Pré-partoLeitosQuantidade
Sala de CirurgiaQuantidade
Sala de PartoNormal
Quantidade
Sala deCuretagem
Quantidade
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 42
Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde – SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DERAC
Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 4.3.3- Unidade Neonatal: Preencher os campos específicos, com número de leitos existentes na unidade, respeitados os padrões técnicos
4.3.3 - Unidade Neonatal
QuantidadeLeitos deAlojamentoConjunto
Leitos RN
Patológico
Quantidade
Leitos RN NormalQuantidade
5- Serviços de Apoio: Preenche de Serviços de Apoio, em anexo 5. Cada serviço exige a marcaçã
r os quadros correspondentes, obedecendo a conceituaçãoo com X, se próprio ou terceirizado.
5 - SERVIÇOS DE APOIO
Serviço
04 - Central de Esterilização de Materiais
08 - Lavanderia
09 - Serviço de Manutenção de Equipamentos
01 - SAME ou SPP(Serviço de Prontuár
Próprio Terceirizado
io do Paciente)
02 - Serviço Social
03 - Farmácia
07 - Banco de Leite
05 - Nutrição e Dietética (S.N.D.)
10 - Ambulância
06 - Lactário
11 - Necrotério
ASSINATURAS
Proceder segundo descrição das folhas anteriores.
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 43
Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde – SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DERAC
Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI B3 – Módulo Conjunto – Ambulatorial/Hospitalar(Continuação) – Folha 4/14
– Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; e - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14;
ados Foram considerados como “Serviços Especializados” os Serviços Especializados do Sistema Ambulatorial e os
de Alta para cobrança dos mesmos, quando exigir
al), SUSa(Ambulatorial/SUS), osp.(Hospitalar) e SUSh(Hospitalar/SUS) os serviços especializados existentes na Unidade, observando a situação
dministrativa e se disponibilizados ou não para o SUS. Próprio: Sob gerência da Unidade.
b gerência de terceiros dentro da Unidade o o serviço estiver disponível para pacientes ambulatoriais. serviço estiver disponível para o paciente internado.
SUSa ou SUSh: Indica que o serviço especializado está disponível ao atendimento SUS, seja no ambulatório ou hospital. Obs.: Preencher os dois campos (ambulatorial e hospitalar) quando o serviço for disponibilizado para as duas modalidades de atendimento pelo SUS.
12 – Identificação da Unidad6 – Serviços Especializ
Complexidade do Sistema Hospitalar ou os que exijam habilitação específica no caso dos prestadores de serviços ao SUS. A marcação destes campos não implica na automática habilitaçãopublicação do MS e exige o preenchimento do campo 8- Serviço/Classificação através de tabela própria. Devem ser consideradas as constantes alterações publicadas em Portarias no tocante aos estabelecimentos vinculados ao SUS.
Marcar com X nas colunas Prop.(Próprio), Terc.(Terceirizados), Amb.(AmbulatoriHa
Terceiros: SoAmbulatorial: preencher o campo, quandHospitalar: preencher o campo, quando o
6 - S E R V IÇ O S E S P E C IA L IZ A D O SN o m e
A n a to m ia P a to ló g ic a /C ito p a to lo g ia
S U S hP r o p . T e rc . A m b . S U S a H o s p . P ro p . T e r c . A m b . S U S a H o s p .N o m e S U S h
5 4
R e a b ilita ç ão
4 0
3 8
3 9
4 1
4 6
4 7
4 3
4 4
4 5
4 2
4 8
P o lisso n o g ra f ia
P ro g ra m a d e A g e n te s C o m u n itá rio s d eS a ú d e - P A C S
P ro g ram a d e S aú d e d a F am ília - P S F
Q u im io te ra p ia
R a d io lo g ia
R a d io te ra p ia
R e sso n â n c ia M a g n é tic a
Q u e im a d o s
U ltra -so n o g ra f ia
U rg ê n c ia
5 0
5 1
5 2
5 3
5 5
5 6
S u p o r te N u tr ic io n a l
T e rap ia R e n a l S u b s titu tiv a - T R S
T o m o g ra f ia C o m p u tad o r iza d a
T ra n sp la n te - A lta C o m p le x id ad e
T ra ta m e n to F o ra d o D o m ic ílio - T F D
4 9
R e s id e n c ia l T e ra p ê u tic o e m S a ú d e M e n ta l
5 4
5 9
U T I M ó v e l
V id e o la p a ro sc o p ia
V ig ilâ n c ia E p id e m io ló g ica
5 7
5 8
V ig ilâ n c ia S a n itá r ia
A te n çã o à E p ile p s ia
A te n çã o à T u b e rcu lo se
0 2
0 3
0 1
6 0
P n e u m o lo g ia
T r iag em N e o n a ta l
V in c u lo c o m c o o p e ra t iv a s
C N P J C N E S
C B O
C N P J C N E S
C B O
C N P J C N E S
C B O
C iru rg ia B a r iá tr ic a
C e n tro d e P a r to N o rm a l1 0
0 9
A u d io lo g ia /O to lo g ia
B u sc a A tiv a d e D o a d o r d e T e c id o s
C a rd io lo g ia - A lta C o m p lex id a d e
D en s ito m e tr ia Ó sse a
C o n tro le e A c o m p a n h a m e n to à G es taç ã o
C u id ad o s P ro lo n g a d o s
E le tro e n c e fa lo g ra f ia
E n d o sc o p ia
E m e rg ê n c ia
H o sp ita l-D ia
F a rm ác ia - M e d ic am en to sE x c e p c io n a is
F is io te rap ia
H em o d in â m ica
H em o te ra p ia
E s te r iliz aç ã o /P la n e ja m e n to F a m ilia r
Im p lan te C o c le a r
In te rn a çã o D o m ic ilia r (H o m e C a re )
M ed ic in a N u c le a r
N eu ro c iru rg ia - A lta C o m p lex id a d e
M á F o rm aç ã o L á b io P a la ta l
O rto p e d ia - A lta C o m p le x id ad e
P a rto d e A lto R is c o
O n c o lo g ia - A lta C o m p le x id ad e
P a to lo g ia C lín ic a
0 6
0 7
0 8
1 4
1 5
1 1
1 2
1 3
1 7
1 6
1 8
2 0
1 9
2 2
2 3
2 4
2 5
2 6
2 1
2 8
2 7
2 9
3 1
3 2
3 3
3 0
3 5
3 6
3 4
3 7
C a rd io lo g ia
O fta lm o lo g ia
M á F o rm aç ã o C ran io fac ia is
O d o n to lo g ia
Ó rte se e P ró te se e /o u M e io s A u x ilia re sd e L o c o m o ç ão
O to rr in o la r in g o lo g ia
0 4 A te n çã o P s ic o s so c ia l
0 5 A te n çã o à S aú d e n o S is tem a P e n ite n c iá r io
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Vinculo com cooperativas:
Vinculo com cooperativas
CNPJ CNES
CBO
CNPJ CNES
CBO
CNPJ CNES
CBO
Este quadro permitirá que se aponte as cooperativas vinculadas aos Estabelecimentos bem como registrará as especialidades/ocupações(CBO) contratadas.
Quando o quadro não for suficiente para lançamento de todos os vínculos abrir uma nova página até que se lance todas as cooperativas e suas respectivas ocupações.
SSINATURAS oceder
APr segundo descrição das folhas anteriores.
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI B4 - Módulo Conjunto – Ambulatorial/Hospitalar(Continuação) – Folha 5/14 1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14;
- Serviço/classificação
assificação de Serviços/Classificação, anexo - 6.
(s) existente(s) no estabelecimento, Consultar Tabela de Classificação de Serviços/Classificação, anexo - 6.
7Código: destinado ao registro do(s) serviço(s), existente(s) no estabelecimento, Consultar Tabela de Cl
Classificação: Destinado ao registro da(s) classificação(ões) do(s) serviço
7 - SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO
Código daClassificação
Código doS
CNES ou CNPJ/CPF doerviço Terceiro
Código daClassificação
CNES ou CNPJ/CPF doCódigo doServiço Terceiro
Preenchimento do campo CNES ou CNPJ/CPF do terceiro.
Este não é um campo obrigatório, mas se existir, ou seja, se tiver um terceiro para aquele rviço/classificação o mesmo deverá ser preenchido segundo as regras abaixo.
Um mesmo terceiro poderá ser repetido para outros serviços/classificação.
Como preencher o campo de três formatos:
se
Área destinada ao lançamento do CNPJ
Área destinada ao lançamento do CPF
Área destinada ao lançamento do CNES
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Observe que o local destinado ao lançamento do CNPJ, CPF e CNES tem também três visualizações de campos, a
saber: O quadro total, delimitado pela linha cheia, contempla exatamente quatorze dígitos que representam o CNPJ.
Para ex plificar, vamos codificar o CNPJ 00012345/0001-99 em
Observe que você terá que preencher todas as quadrículas procedimento que também deverá ser seguido quando da digitação no programa FCES.
Exemplificando a codificação de um CPF de número 0001234567-99
Da mesma forma que no CNPJ os zeros não significativos deverão ser lançados e posteriormente digitados.
Agora exemplificado o lançamento de um CNES de número 000123-9
Quando o quadro serviço/classificação não for suficiente para lançamento de todos os serviços/classificação e CNES ou CNPJ/CPF de Terceiros abrir uma nova página até que se complete todos os serviços/classificações do Estabelecimento. 8 – Comissões e outros :
Marcar com X as Comissões e demais Serviços existentes e em atividade na Unidade. Deverão ser comprovadas, por meio de atas, livros de registros, estatísticas, relatórios, etc, a atuação das Comissões e Serviços.
7 - COMISSÕES E OUTROS001 - Ética Médica
002 - Ética de Enfermagem
003 - Farmácia e Terapêutica
004 - Controle de Infecção Hospitalar
005 - Apropriação de Custos
006 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA
007 - Revisão de Prontuários
008 - Revisão de Documentação Médica e Estatística
009 - Análise de Óbitos e Biópsias
010 - Investigação Epidemiológica
011 - Notificação de Doenças
012 - Controle de Zoonoses e Vetores
0 0
0 0 0 1 2 3 4 5 6 9 9
0 0 0 1 2 3 9
0 1 2 3 4 5 0 0 0 1 9 9
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9 – OUTROS
9.2 - Turnos de Atendimento9.1 - Nivel de Hierarquia9 - OUTROS
9.3 - Este hospital foi avaliado segundo o Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar do Ministério da Saúde?Sim
Não
Não atendeu aos padrões mínimosAcreditado no Nível 1Acreditado no Nível 2Acreditado no Nível 3
05 - Baixa - M1 e M2
06 - Média - M2 e M3
01 - PAB-PABA
03 -
01 - Atendimento somente pela manhã
02 - Atendimento somente à tarde02 - Média - M1
03 - Atendimento nos turnos da manhã ea tarde04 - Atendimento nos turnos da manhã,tarde e noite
Média - M2 e M3
04 - Alta Ambulatorial
07 - Média - M3
08 - Alta Hosp/Ambulatorial
05 - Atendimento com turnos intermitentes06 - Atendimento contínuo de 24 horas/dia(plantão: inclui sáb., domingos e feriados)
9.1 – Nível de Hierarquia:
Marque com um X na quadrícula mais indicada para classificar o estabelecimento de saúde em questão. Observar as definições expressas na Tabela de Nível de Hierarquia, (Anexo 7). O gestor deve analisar com muito critério antes de decidir pelo enquadramento do estabelecimento nos níveis de hierarquia.
9.1 - Nivel de Hierarquia05 - Baixa - M1 e M2
06 - Média - M2 e M3
07 - Média - M3
08 - Alta Hosp/Ambulatorial
01 - PAB-PABA
02 - Média - M1
03 - Média - M2 e M3
04 - Alta Ambulatorial
9.2 – Turno de Atendimento:
Marque com um X na quadrícula que identifica o tipo de turno de atendimento do estabelecimento.
9.2 - Turnos de Atendimento01 - Atendimento somente pela manhã
02 - Atendimento somente à tarde
03 - Atendimento nos turnos da manhã ea tarde04 - Atendimento nos turnos da manhã,tarde e noite
05 - Atendimento com turnos intermitentes06 - Atendimento contínuo de 24 horas/dia(plantão: inclui sáb., domingos e feriados)
9.3 – Acreditação Hospitalar. Responder a questão abaixo marcando com um X uma das opções Sim ou Não. A seguir, se for marcado a opção Sim, marcar com um X uma das alternativas oferecidas, ou seja: se no
processo de Acreditação Hospitalar “Não atendeu aos padrões mínimos”; “Se acreditado no Nível 1”; “Se acreditado no Nível 2” ou “Se acreditado no Nível 3”, na resposta Não deixar as demais alternativas em branco.
9.3 - Este hospital foi avaliado segundo o Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar do Ministério da Saúde?Sim
Não
Não atendeu aos padrões mínimosAcreditado no Nível 1Acreditado no Nível 2Acreditado no Nível 3
ASSINATURAS Proced r conforme descrito para as folhas anteriores. e
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B5 – Módulo Conjunto – Ambulatorial/Hospitalar(Continuação) – Equipamentos – Fls. 6/14
1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14;
10 - Equipamentos: A listagem de equipamentos tomou por a base da pesquisa de A.M.S./1998 - IBGE. Os equipamentos necessários
para habilitação de prestadores de serviços ao SUS em áreas especificas continua seguindo as rotinas de contratação em vigor . Informar a quantidade de equipamentos existente e em uso nas colunas próprias. Se estiver á disposição do SUS marcar com X, na quadrícula correspondente.
10 - EQUIPAMENTOS10.1 - Equipamentos de Diagnóstico por Imagem
Gama Câmara
Mamógrafo com Comando Simples
Mamógrafo com Estereotaxia
Raio X até 100 mA
Raio X de 100 a 500 mA
Raio X mais de 500 mA
Raio X Dentário
Raio X com FluoroscopiaRaio X para Densitometria Óssea
Raio X para Hemodinâmica
Tomógrafo ComputadorizadoRessonância Magnética
Ultra-som Doppler Colorido
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
10.2 - Equipamentos de Infra-EstruturaControle Ambiental/Ar-condicionado Central01
Grupo Gerador02
Usina de Oxigênio03
10.3 - Equipamentos por Métodos Ópticos
Endoscópio das Vias Respiratórias01
Endoscópio das Vias Urinárias02
Endoscópio Digestivo03
Equipamentos para Optometria04
Laparoscópio/Vídeo05
Microscópio Cirúrgico06
Quantidade em uso
QuantidadeExistente SUS
Ultra-som Ecógrafo14
Ultra-som Convencional15
ASSINATURAS Proceder segundo o descrito para as folhas anteriores.
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ial/Hospitalar (Continuação) – Equipamentos B5 – Módulo Conjunto – Ambulator
(Continuação) Fls. 7/14 1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 10 – Equipamentos(Continuação):
10 - Equipamentos (Continuação)
10.4 - Equipamento por Métodos Gráficos
QuantidadeExistente
Quantidade em uso SUS
Eletrocardiógrafo01
Eletroencefalógrafo02
10.5 - Equipamentos para Manutenção da VidaBomba/Balão Intra-aórtico01
Bomba de Infusão02
Berço Aquecido03
Bilirrubinômetro04
Debitômetro05
Desfibrilador06
Equipamento de Fototerapia07
Incubadora08
Marcapasso Temporário09
Monitor de ECG10
Monitor de Pressão Invasivo11
Monitor de Pressão não-Invasivo12
Reanimador Pulmonar /Ambu13
Respirador/Ventilador14
10.6 - Outros EquipamentosAparelho de Diatermia por Ultra-som/Ondas Curtas01
Aparelho de Eletroestimulação02
Bomba de Infusão de Hemoderivados03
Equipamentos de Aférese04
Equipamento para Audiometria05
Equipamento de Circulação Extracorpórea06
Equipamento para Hemodiálise07
Forno de Bier08
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nsulta Pública nº 48, de
3 – COLETA SELETIVA DE REJEITOS
Marcar com um X os tipos de coleta seletiva implantadas no Estabelecimento. Vide a Co04/07/2000 da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
11 - COLETA SELETIVA DE REJEITOS/RESÍDUOS1 - Resíduos Biológicos2 - Resíduos Químicos3 - Rejeitos Radioativos
5 - Nenhum4 - Resíduos Comuns
ASSINATURAS Proceder segundo o descrito para as folhas anteriores.
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B6 – Módulo Conjunto – Ambulatorial/Hospitalar (Continuação) – Identificação do Profissional Fls. – 8/14 1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO EXCLUSÃO
Deve-se ficar atento à inclusão nesta folha do comando de EXCLUSÃO o que não ocorria deste a
folha 2/14. Este fato deve-se a possível necessidade de ter-se de excluir algum profissional do cadastro.
2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 12 - Dados Profissionais:
Os dados relativos a serviços profissionais destinam-se ao conhecimento da real potencialidade de oferta de Recursos humanos ligados a execução de ações e serviços de saúde nos estabelecimentos de saúde. Este módulo é específico para coletar os dados dos profissionais que atuam nos estabelecimentos vinculados ao SUS. No caso de profissionais que atendam somente dentro de estabelecimentos eminentemente privados ou só atendam clientela privada dentro de Estabelecimento que preste serviços ao SUS e a outros convênios, a forma de coleta dos dados está especificada ao final deste item e se dará por outro instrumento de coleta mais simplificado.
O preenchimento destes dados tem por objetivo a identificação do profissional, necessária para a implantação do Cartão Nacional de Saúde, dado que para o mesmo o profissional está vinculado ao Estabelecimento de Saúde. No caso de atuar em mais de uma unidade, deverá preencher uma Ficha Cadastral para cada um delas, sendo o estabelecimento responsável pelos dados e sua atualização.
As informações solicitadas são necessárias para a geração do número do profissional para operar o Cartão Nacional de Saúde cuja implantação está prevista para todo o território nacional a partir de 2001 e será necessária para todos os profissionais ligada a execução de serviços e ações de saúde no Sistema Único de Saúde.
Em princípio usar-se-á a mesma descrição, campo a campo, definida para o Cartão Nacional de Saúde, acrescentando observações, quando cabível , nos casos exclusivamente de interesse dos demais Sistemas de Informações de Saúde.
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12 - DADOS DO PROFISSIONAL12.1 - Dados de Identificação
12.1.4 - Cod. CNS (Número provisório)12.1.2 - PIS/PASEP 12.1.3 - CPF
12.1.8 - Município de Nascimento
12.1.12 - Certidão/Tipo 12.1.13 - Nome do Cartório
12.1.14 - Livro 12.1.15 - Fls 12.1.16 - Termo 12.1.17 - Data de Emissão 12.1.18 - Nº Identidade
12.1.19 - UF 12.1.20 Órgão Emissor 12.1.21 - Data de Emissão 12.1.22 - NacionalidadeBrasileiroEstrangeiro
12.1.23 - País de origem (nascimento)
12.1.1 - Nome do Profissional
12.1.7 - Data do Nascimentodo Profissional
12.1.6 - Nome do Pai
12.1.5 - Nome da Mãe
12.1.9 - UF 12.1.10-Sexo
M F
12.1.11- Raça/Cor
CódigoNome
12.1.30 - CTPS Número
12.1.24 - Data de Entrada 12.1.25 - Data de Naturalização
12.1.31 - Série 12.1.32 - UF 12.1.33 - Data de Emissão 12.1.34- Escolaridade
Sim Não
12.1.36-FreqüentaEscola?
12.1.35 - Sit. Familiar/Conjugal
12.1.26-Nº da Portaria 12.1.27 - Nº Título de Eleitor 12.1.28 - Zona 12.1.29-Seção
12.2 - Dados Residenciais
12.2.4 - Complemento 12.2.5 - Bairro/Distrito
12.2.6 - Município de Residencia 12.2.8 - CEP12.2.7 - UF
12.2.2-Logradouro
12.2.3 - Número
12.2.1 - Tipo Logradouro
Nome Código
12.3 - CONTA CORRENTE12.3.1 - Banco
Nome:12.3.2 - Agencia
Código: CódigoNome:12.3.3 - Número
12.2.9 - Telefone
12.1 – Dados de Identificação: 12.1.1 – Nome do Profissional
12.1.1 - Nome do Profissional
Nome Completo por extenso. Não Abreviar. Caso o nome tenha mais que 70 caracteres, abreviar o suficiente para que
caiba nas 70 posições do campo no formulário. Evitar abreviar o primeiro, o segundo e o último nome. Campo de preenchimento obrigatório. Campo indispensável para identificação
12.1.2 – PIS/PASEP
12.1.2 - PIS/PASEP
Número do PIS/PASEP não separando o dígito verificador – ex.: 12345678911
12.1.3 – CPF 12.1.3 - CPF
Número do CPF, não separando o dígito verificador com hífen. ex.: 12345678911 Campo de preenchimento obrigatório.
12.1.4 – Cód. CNS(Número provisório)
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12.1.4 - Cod. CNS (Número provisório)
ódigo do Cartão Nacional de Saúde - Preencher com o número de 15 dígitos existente na face do
CCartão Nacional de Saúde, caso o profissional já o possua.
da Mãe 2.1.5 – Nome
12.1.5 - Nome da Mãe
Nome Completo da mãe do profissional por extenso. Não Abreviar. Caso o nome tenha mais que 70 caracteres, abreviar o suficiente para que caiba nas 70 posições do campo no formulário. Evi reviar o primeiro, o segundo e o último
ampo indispensável para identificação
.1.6 – Nome do Pai
ome Completo do pai do profissional por extenso. Não Abreviar. Caso o nome tenha mais que 70 caracteres, abreviar o breviar o primeiro, o segundo e o último nome.
tar abnome. Campo de preenchimento obrigatório. C 2
Nsuficiente para que caiba nas 70 posições do campo no formulário. Evitar a
12.1.6 - N om e do Pai
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI
do Profissional 12.1.7 – Data do Nascimento
12.1.7 - Data do Nascimento
do Profissional
AAA.
9
12.1.8 – Município de Nascimento
Data de nascimento do profissional observando o formato DDMMACampo de preenchimento obrigatório. Campo indispensável para identificação x.: 0101194e
12.1.8 - Município de Nascimento
12.1.9 – UF
Nome do município de nascimento do profissional. Campo de preenchimento obrigatório.
12.1.9 - UF
igla da UnidSC
ade Federativa do município de nascimento do profissional. ampo de preenchimento obrigatório.
12.1.10 - Sexo
12.1.10-Sexo
M F
ssinalar na A
quadrícula correspondente ao sexo do profissional.
1.11 – Raça/Cor 12.12.1.11- Raça/Cor
Preencher com o código repreentativo da raça/cor do profissional conforme especificado na Tabela de
or/Raça (Anexo 17)C
.
12.1.12 - Certidão/Tipo Os dados a seguir, relativos a certidões, omplementares. Preencher com o código que indique o tipo de certidão apresentada. Conforme especificado na Tabela de Tipos de Certidão – Anexo 10.
são c
12.1.12 - Certidão/Tipo
Este campo terá o seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.18 Nº Identidade não estiver preenchido.
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2.1.13 – Nome do Cartório 112.1.13 - Nome do Cartório
Nome do cartório que emitiu a referida certidão.
ste campo terá o seu prEp
eenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.12 Certidão – Tipo for
.1.14 – Livro Número do livro em que foi registrada a certidão naquele cartório. Este campo terá o seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.13 Certidão – Tipo for
nchido.
reenchido. 2
pree
12.1.14 - Livro
2.1.15 – Fls
oi registrada a certidão naquele cartório ento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.13 Certidão – Tipo for
Número da folha do livro em que fste campo terá o seu preenchimE
preenchido.
12.1.15 - Fls
e foi registrada a certidão naquele cartório. ste campo terá o seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.13 Certidão – Tipo for
preenchido.
2.1.16 – Termo
ódigo do termo do livro em quCE
12.1.16 - Termo
2.1.17 – Data de Emissão1
D
a em que a certidão foi emitida pelo cartório. Observar o formato DDMMAAAA. po terá o seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.13 Certidão – Tipo for
reenchido.
atEste camp
12.1.17 - Data de Emissão
2.1.18 – Número da Identidade úmero do documento de identidade do profissional. Este número de documento pode conter letras no caso de estados,
como por exemplo SP e MG. Este campo terá seu preenchimento cacarterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.12 Certidão –Tipo não for previamente preenchido.
1N
12.1.18 - Nº Identidade
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 12.1.19 – UF Sigla da Unidade Federativa onde foi emitido o documento de identidade.
12.1.19 - UF
Este campo terá o seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.18 Nº Identidade for previamente preenchido. 12.1.20 – Órgão Emissor
12.1.20 Órgão Emissor
reencher com o código que indique o tipo de órgão emissor do documento de iPÓ
dentidade conforme especifica a Tabela de rgão Emissor, anexo 11).
Este campo terá o seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.18 Nº Identidade for re iamente preenchido.
e foi emitido. Observar o formato DDMMAAAA. o caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.18 Nº Identidade for
reviamente preenchido.
p
v
12.1.21 – Data de Emissão Data em que o documento de identidadEste campo terá o seu preenchimentp
12.1.21 - Data de Emissão
12.1.22 – Nacionalidade
12.1.22 - NacionalidadeBrasileiroEstrangeiro
Assinalar a nacionalidade do profissional (Brasileiro ou Estrangeiro). 12.1.23– País de
Origem
12.1.23 - País de origem (nascimento)CódigoNome
aís de origem do pr ssional.
imento obrigatório, caso o profissional seja estrangeiro. Utilizar a Tabela de Nacionalidade
P ofi
ampo de preench Ccontida no anexo 16.
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 12.1.24 – Data de Entrada Data de entrada no Brasil. Observar o formato DDMMAAAA.
12.1.24 - Data de Entrada
Este campo terá o seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente para profissionais
ata de naturalização do profissional no formato DDMMAAAA.
viculados ao SUS naturalizados brasileiros. 12.1.25 – Data da Naturalização D
12.1.25 - Data de Naturalização
Este campo terá o seu preenchimento caracterizado comviculados ao SUS naturalizados brasileiros.
o obrigatório somente para profissionais
da portaria de naturalização do profissional naturalizado brasileiro.
12.1.26– Número da Portaria Deverá ser lançado o número
1 2 . 1 . 2 6 - N º d a P o r t a r i a
Este campo terá preenchimento obrigatório para todos os profissionais de nacionalidade strangeira e que teve a sua naturalização formalizada. e
12.1.27 – Número do Título de Eleitor Este campo será preenchido com o número do Título de Eleitor do profissional.
12.1.27 - Nº Título de Eleitor
12.1.28 – Zona Este campo será preenchido com o número da zona eleitoral do profissional.
12.1.28 - Zona
12.1.29 – Seção Deverá ser colocado o número da seção eleitoral do profissional.
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12.1.29-Seção
12.1.30 – CTPS Número
12.1.37 - CTPS Número
Preencher com número da Carteira de Trabalho e Previdência Social, obrigatoriamente, no caso de não ter preenchido os dados do CPF e da Carteira de Identidade. 12.1.31 – Série
12.1.31 - Série
Preencher com o número de série da Carteira de Trabalho e Previdência Social.
sido previamente preenchido.
Este campo terá seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.30 CTPS Número tiver –
12.1.32 – UF
12.1.32 - UF
Sigla da Unidade Federativa onde foi emitido a CTPS.
terizado como obrigatório somente se o campo 12.1.30 CTPS Número tiver sido previamente preenchido.
1.33 – Data de Emissão
Este campo terá seu preenchimento carac–
12.
12.1.33 - Data de Emissão
Data em que a CTPS foi emitida. Observar o formato DDMMAAAA. Este campo terá seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.30 – CTPS Número tiver sido previamente preenchido. 12.1.34 – Escolaridade
12.1.34- Escolaridade
Grau de escolaridade do profissional. Preencher com o código que indique o grau de escolaridade do profissional conforme especificado na tabela de escolaridade – Anexo 12.
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iliar/Conjugal 12.1.35 – Sit. Fam12.1.35 - Sit. Familiar/
Conjugal
Preencha com o código da sistuação familiar/conjugal do profissional conforme especificado na tabela
.
ola?
de Situação Familiar/Conjugal (anexo 18) 12.1.36 – Frequenta Esc
Sim Não
12.1.36-FreqüentaEscola?
a ao profissional.
12.2 – Dados Residenciais
Preencher conforme indicado. Obrigatório para todos os profissionais ligados diretamente à execução de
Marque a opção apropriad
ações e serviços de saúde.
12.2 - Dados Residenciais
12.2.4 - Complemento 12.2.5 - Bairro/Distrito
12.2.6 - Município de Residencia 12.2.8 - CEP12.2.7 - UF
12.2.2-Logradouro
12.2.3 - Número
12.2.1 - Tipo Logradouro
Nome Código
12.2.9 - Telefone
do Logradouro 12.2.1 – Tipo
12.2.1 - Tipo Logradouro
Preencha com o código correspondente ao logradouro (rua, avenida, travessa, etc), conforme a tabela de codificação de
. 12.2.2 – Logradouro
logradouros constante do anexo 19. Campo é de preenchimento obrigatório
12.2.2-Logradouro
Nome do logradouro onde o profissional reside. Campo de preenchimento obrigatório.
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12.2.3 – Número
12.2.3 - Número
Número do imóvel no logradouro (rua/ avenida/ travessa, etc.) onde o profissional reside.
imento obrigatório.
12.2.4 – Complemento
Campo de preench
12.2.4 - Complemento
Dados complementares ao número do imóvel, tais como número do apartamento, bloco, casa, sobetc.
rado
12.2.5 – Bairro/Distrito
12.2.5 - Bairro/Distrito
Localidade do endereço dentro do município de residência do profissional.
mpo de preenchimento obrigatório.
2.2.6 – Nome do Município
Ca 1
12.2.6 - Município de ResidenciaNome Código
ento está aí para referência da digitação. o de residência do profissional.
O Campo código não é abrigatório o preenchim
ome do municípiNCampo de preenchimento obrigatório.
12.2.7 – UF
12.2.7 - UF
Sigla da unidade federativa do municí
ampo de preenchimento obrigatório. pio de residência do profissional.
C
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 12.2.8 – CEP
12.2.8 - CEP
Código de endereçamento postal do endereço de residência do profissional segundo a tabela da EBCT. Campo de preenchimento obrigatório. 12.2.9 – Telefone
12.2.9 - Telefone
Preencher com o número do telefone do profissional, caso possua. Nas duas posições iniciais preencher com o DDD as demais quadrículas lançar o numero do
2.3 – CONTA-CORRENTE
dicos, autônomos, que atuam como serviços de terceiros
telefone. 1 Campo exclusivo para profissionais, médo SIH, que recebem seus honorários do SUS, desvinculados da conta hospitalar.
12.3 - CONTA CORRENTE12.3.1 - Banco
Nome:12.3.2 - Agencia
Código: CódigoNome:12.3.3 - Número
12.3. 1 – Banco
12.3.1 - Banco Código:Nome:
Campo para lançamen
to do Nome e Código do Banco de conformidade com codificação do Banco Central do Brasil.
2.3.2 – Agência 1
Nome:12.3.2 - Agencia
Código
Campo para lançamento do nome e código da agencia bancária. 12.3.3 – Número
12.3.3 - Número
Campo para lançamento do número da conta corrente de depósito de honorários do profissional. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 62
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 13 – DADOS PROFISSIONAIS
13 - DADOS PROFISSIONAIS
VinculaçãoRegistro no Conselho de ClasseAmbulatorialalidade AutônomoC/Vinc.CBO/Especi UFÓrgão EmissorOutros
1
2
Carga Horária Semanal
3
Vinculação: (Campos de preenchimento obrigatório)
CBO/Especialidade: Informar o código da ocupação desenvolvida na unidade. A codificação da atividade profissional está de acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, obedecendo à determinação da PT/GM/MS 3947/98. Em algumas atividades não privilegiadas na CBO, mas estratégicas para o SUS ou já em uso nos Sistemas SIA e SIH atribuiu-se codificação seqüencial a da CBO., fato notificado ao Ministério do Trabalho. VIDE TABELA EM ANEXO 9. O código de especialidade da cobrança dos procedimentos ao Sistema deve repetir a mesma especialidade do cadastro. Previu-se o cadastramento no SUS de um profissional, em até três atividades, por Estabelecimento. Exemplo: Um médico especialista em Cardiologia que faça um plantão na unidade (Médico Plantonista), atenda no ambulatório da Cardiologia (Médico Cardiologista) e dê atendimento em Clínica médica (Médico, em geral). Exceções deverão ser avaliadas pelo Gestor. A atividade profissional registrada deve privilegiar a atividade desenvolvida na unidade. Exemplo: Se o médico, apesar de possuir especialização em cardiologia, está atendendo numa Unidade como clinico, a atividade a ser considerada é a de Clínica Médica, devendo ele ser classificado como Médico em geral ( denominação dada pela CBO ao clinico, código 061.90 ). Marcar com um X nos respectivos campos se o profissional possui vínculo empregatício (C/Vinc) com a Unidade ou se é autônomo. Registro no Conselho de Classe: Informar o número do registro no respectivo Conselho de Classe, no caso de profissional de nível superior.
Órgão: Código do órgão emissor. (Vide Tabela de Órgão Emissor – Anexo 11)
UF: Informar a Sigla da Unidade Federada do Conselho Profissional. Carga Horária Semanal:
t o para profissionais de nível superior , com preenchimento obrigatórioligados a ex serviços de saúde do SUS. Distribuir a carga horária semanal dedicada às atividades de ambulatório e às demais atividades
Proceder segundo o descrito para as folhas anteriores.
Es e quadro é específicecução de ações e
,
assistenciais desenvolvidas dentro do estabelecimento de saúde. O tempo dedicado a atividades não assistenciais não deve ser computado.
ASSINATURAS
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6 – PREE AMBULATORIAL C1 – Módulo Ambulatorial – Dados Complementares de Unidades de Diálise – Fls. –
NCHIMENTO DO MÓDULO
9/14 1 – Dados O ha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as
As Unmódulo, sePreenchime
peracionais – Seguir as mesmas instruções da folmesmas instruções da folha 1/14 e 2/14;
idades ambulatoriais que prestarem serviços de Diálise, deverão preencher o referido guindo as instruções da PT/MS/SAS 140, de 20/04/1999 e Manual de Instruções de nto dos Formulários Utilizados no SIA/SUS.
4 - Serviços de Referência/Manutenção
3 - CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE DIÁLISE
Filtro de areia
Filtro de carvão
1
2
Número de Salas N° de MáquinasNúmero de Salas de Reuso Tratamento d'água
Máquinas de Osmose Reversa 5
6Outros
Abrandador
Deionizador
3
4
HCV+HBsAg+ HBsAg-HBsAg+ HBsAg-
DPIDPA/DPACHemodiálise Hemodiálise
Proporção Outras
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ
Hospital Geral NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ
Hospital para transplate NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJLaboratório deHistocompatibilidade NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ
Laboratório pa
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF
ra Análise de Agua NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
Manutenção dosdiálise
equipamentos deNOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJManutenção dostratamento de á
equipamentos degua NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ
NOME DO MUNICÍPIOServiço de AnatCitologia
omia Patológica/CÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ
Serviço de Patologia Clínica NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ
Serviço de Radiologia NOME DO MUNICÍPIO
NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ
Serviço de Ultra-sonografia NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO
CÓDIGO DO MUNICÍPIO
4 – FORMALIZAÇÃO
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4 - F orm alizaçãoN E FR O L O G IST A R E SPO N SÁ V E L
D IR E T O R (R E SP O N SÁ V E L PE L A S IN FO R M A Ç Õ E S) C PF
C PF
A ssinatura e C arim bo do G estor M unicipal do SU S D ata A ssinatura e C arim bo do G estor E stadual do SU S D ata
Local/D ata
A ssinatura de C arim b
A SEGUIR
DADOS
MANUAL D
– AGOSTO
/D”:
...........................................................................................................
tivo de salas de
: Campo numérico(obrigatório). Preencher com o quantitativo de salas de reuso de dializadores para pacientes com Hbsag+Hbsag-HCV+ NÚMERO DE MÁQUINAS: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o quantitativo de máquinas de proporção e de outros tipos para Hemodiálise e para DPI existentes na Unidade de Diálise. TRATAMENTO D’ ÁGUA: Campo (obrigatório) indicativo de tipo de tratamento de água. Assinalar com “X” o (s) tipo (s) de tratamento de água realizado (s) na Unidade de Diálise.
SERVIÇOS DE REFERÊNCIA/MANUTENÇÃO:
NOME/RAZÃO SOCIAL: Nome da Unidade pela Razão Social. Informar a Razão Social do Serviço de Referência/Manutenção indicado como referência.
CNPJ: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o número do CNPJ do Serviço de Referência/Manutenção indicado como referência.
CÓDIGO DO MUNICÍPIO: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o código do município onde se situa o Serviço de Referência/Manutenção, de acordo com a “ Tabela Específica de Codificação de Municípios do IBGE”.
NOME DO MUNICÍPIO: Campo alfabético. Preencher com o nome do município onde se situa o Serviço de Referência/Manutenção. NOTA: Quando o Serviço/Manutenção pertencer à própria unidade, preencher com os dados da mesma.
o do(a) C adastrador(a)
ESTÃO TRANSCRITAS AS INSTRUÇÕES RELATIVAS AO PREENCHIMENTO DOS
DE DIÁLISE DE CONFORMIDADE COM AS INTRUÇÕES ESPECÍFICAS DEFINIDAS NO
E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS UTILIZADOS NO SIA/SUS
DE 2000
“(5) ORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS CAMPOS DA FCA
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE
..................................................
CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE DIÁLISE:
NÚMERO DE SALAS: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o quantita+ –hemodiálise para HBsAG , HbsAG , salas para DPI e sala para treinamento de DPA/DPAC
existentes na Unidade de Diálise. NUMERO DE SALA DE REUSO
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6) FORMALIZAÇÃO:
NEFROLOGISTA RESPONSÁVEL: Campo alfabético. Preencher com o nome do médico
ico nefrologista.
CPF: Campo Numérico (obrigatório) Preencher com o CPF do Diretor da Unidade.
LOCAL/DATA: Campo numérico. Registrar local e data.
ASSINATURA/CARIMBO DO ÓRGÃO GESTOR: Campo alfabético (obrigatório). Assinatura e Carimbo do Gestor. 8)CONSIDERAÇÕES GERAIS DA FCA/D:
⇒ As Unidades com serviço de TRS não poderão ser terceirizadas;
⇒ Para alteração de dados da FCA/D torna - se necessário o preenchimento do bloco "Identificação da Unidade" e informar o campo a ser alterado, de acordo com as instruções de alteração de dados constante na página 16;
⇒ Qualquer alteração na FCA que implicar em mudança na FCA/D, a mesma também terá queser alterada;
⇒ O órgão processador tem que emitir para os gestores do SUS e para as Unidades Prestadoras s o relatório da Situação Cadastral de Unidades com serviço de TRS;
ser cadastrado no Sistema de Informações Hospitalares - SIH e licenciado pela autoridade sanitária local;
⇒ Cada Serviço de Terapia Renal Substitutiva pode referenciar um laboratório de histocompatibilidade devidamente autorizado pelo Ministério da Saúde, através de Portaria específica da SAS/MS;
⇒ Poderão ser referenciados até 02 (dois) hospitais gerais, cadastrado no SIH, para dar assistência a pacientes renais crônicos nos casos de intercorrências ou emergências;
⇒ Poderão ser referenciados até 02 (dois) serviços de: Anatomia Patológica/Citologia, Patologia Clínica, para atender a obrigatoriedade da realização de exames estabelecida pelo Regulamento Técnico dos Serviços de TRS;
⇒ Os serviços referenciados para SADT, quando não pertencerem à própria Unidade com Serviço de Terapia Renal Substitutiva, deverão ter seus recursos (serviços e atividades profissionais) incorporados na FCA da unidade que está referenciando, ficando sob a responsabilidade da Unidade, cobrar os exames e repassar os créditos aos laboratórios referenciados;
⇒ É permitido referenciar serviços de Unidades Públicas, desde que devidamente contratados pela Unidade com serviço de TRS.”“.
nefrologista.
CPF: Campo Numérico (obrigatório). Preencher com o número do CPF do méd
DIRETOR DA UNIDADE (RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES): Campo alfabético. Preencher com o nome do Diretor da Unidade, responsável pelas informações.
de Serviço
⇒ O hospital de referência para transplante tem que
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI C2 – Módulo Ambulatorial – Dados Complementares de Unidades de Quimioterapia e Radioterapia – Fls. 10/14 1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14;
As Unidades ambulatoriais que prestarem serviços de Quimioterapia e Radioterapia deverãefetuar o preenchimento desse módul
o o , seguindo as instruções da PT/MS/SAS 296, de 15/07/1999, e
Manual de Instruções de Preenchimento dos Formulários Utilizados no SIA/SUS. 3 - CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA/QUIMIOTERAPIA
Molde Bloco Pers.Confec. Masc.Armaz. FontesPlanejamento
QUANTIDADES DE EQUIPAMENTOS - RADIOTERAPIAOrtovoltagem
10-50 KV 150 - 500 KV50 - 150 KVAcelerador Linear
até 6 MeV Maior 6 MeVc/ Elétrons
Maior 6 MeVs/ Elétrons
Sist. Compt.Planejamento
Capela Fluxo LaminarQuimio. L/DuraçãoQuimio. C/ DuraçãoArmazenagem Sala Preparo
Simulador
BraquiterapiaBaixa AltaMédia
NÚMERO DE SALAS - RADIOTERAPIA
NÚMERO DE SALAS/EQUIPAMENTOS - QUIMIOTERAPIA
Simulação
Unidade Cobalto
Dosímetro ClínicoMonitor IndividualMonitorde Área
Fontes Seladas
4 - SERVIÇOS/MODALIDADE DE TRATAMENTO REFERENCIADOSNome/Razão Social CNPJ
Nome do MunicípioServiço de Radioterapia
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
Laboratório Histo-compatibilidade
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
Serviço Tomografia AxialComputadorizada
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
Ressonância Magnética
Nome/Razão Social CNPJ
Anatomia Patológica/Citológica
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
Patologia Clínica
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
Ultra-sonografia
Código do Município
Código do Município
Código do Município
Código do Município
Código do Município Nome do Município
Código do Município
Código do Município
ASSINATURAS Proceder segundo o descrito para as folhas anteriores.
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 67
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI C2 – Módulo Ambulatorial – Dados Complementares de Unidades de Quimioterapia e Radioterapia(Continuação) – Fls. 11/14 1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; – SERVIÇOS/MODALIDADE DE TRATAMENTO REFERENCIADOS – QUIMIOTERAPIA/ RADIOTERAPIA (continuação)
4 - SERVIÇOS/MODALIDADE DE TRATAMENTO REFERENCIADOSNome/Razão Social CNPJ
Serviço de RadioterapiaNome do Município
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
sto-e
Laboratório Hicompatibilidad
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
rafia Axialada
Serviço TomogComputadoriz
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
agnéticaRessonância M
Nome/Razão Social CNPJ
Anatomia PatoCitológica
lógica/
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
Patologia Clínica
Nome/Razão Social CNPJ
Nome do Município
Ultra-sonografia
Código do Município
Código do Município
Código do Município
Código do Município
Código do Município Nome do Município
Código do Município
Código do Município
5 – FORMALIZAÇÃO 5 -FORMALIZAÇÃO
CPFMédico Respoou Responsável
nsável Administrador Técnico
Médico RespoPediátrico
nsável - Oncologista
Médico RespoOncológica
nsável por Cirurgia
CPF
CPF
Médico RespoClínico
CPFnsável - Oncologista
Médico Responsável - RadioterapeutaCPF
CPFFísico Nuclear
ASSINATURAS Proceder segundo o descrito para as folhas anteriores.
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI A SEGUIR ESTÃO TRANSCRITAS AS INSTRUÇÕES RELATIVAS AO PREENCHIMENTO DOS
DADOS DE NFORMIDADE COM AS INTRUÇÕES ESPECÍFICAS DEFINIDAS
NO MANU
SIA/SUS – A
..................................................
ADIOTERAPIA: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o
sonalizado) existentes na Unidade.
tativo de salas de: Armazenagem; Preparo; Quimio de Curta Duração;
OTERAPIA: Campo numérico (obrigatório).
m 10 - 50 KV; Ortovoltagem 50 - 150 KV ; Ortovoltagem 150 - 500
ir o atendimento aos pacientes encaminhados. A
DE TRATAMENTO REFERENCIADOS:
número do CNPJ do
igatório). Preencher com o código do município onde se situa o Serviço/Modalidade de Tratamento indicado como referência, de acordo com a “ Tabela Específica de Codificação de Municípios do IBGE”.
NOME DO MUNICÍPIO: Campo alfabético. Preencher com o nome do município onde se situa o Serviço/Modalidade de Tratamento.
NOTA: Quando o Serviço/Modalidade de Tratamento pertencer à própria unidade preencher com os dados da mesma.
ONCOLOGIA DE CO
AL DE INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS UTILIZADOS NO
GOSTO DE 2000
“5) ORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS CAMPOS DA FCA/ONCO:
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE:
................................................................................................
CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RADIOTERAPIA/QUIMIOTERAPIA:
NÚMERO DE SALAS - Rquantitativo de salas de: Simulação; Planejamento; Armaz.(Armazenagem) de Fontes; Confec.(confecção) de Masc. Molde e Bloco Pers.(Per
NÚMERO DE SALAS/EQUIPAMENTOS - QUIMIOTERAPIA: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o quantiQuimio de Longa Duração e Capela de Fluxo Laminar existentes na Unidade.
QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS - RADIPreencher com o quantitativo de equipamentos de Radioterapia existentes na Unidade: Simulador; Acelerador linear até 6 MeV; Acelerador linear maior 6 MeV s/ Elétrons; Acelerador linear maior
MeV c/ Elétrons; Ortovoltage6KV; Unidade Cobalto; Braquiterapia baixa; Braquiterapia média; Braquiterapia alta; Monitor de área; Monitor individual; Sistema de Computação para Planejamento; Dosímetro Clínico; Fontes
eladas. S
SERVIÇOS / MODALIDADE DE TRATAMENTO REFERENCIADOS:
Os serviços referenciados devem garant
cobrança dos procedimentos executados deverá ser realizada por esses serviços referenciados,
exceto o serviço de manutenção de equipamentos.
SERVIÇOS / MODALIDADE
NOME/RAZÃO SOCIAL: Nome da Unidade pela Razão Social. Informar a Razão Social do Serviço/Modalidade de Tratamento indicado como referência pelas Unidades de Quimioterapia isoladas (fora da estrutura hospitalar).
CNPJ/CPF: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o Serviço/Modalidade de Tratamento indicado como referência.
CÓDIGO DO MUNICÍPIO: Campo numérico (obr
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FORMALIZAÇÃO:
MÉDICO RESPONSÁVEL ADMINISTRADOR OU RESPONSÁVEL TÉCNICO: Campo alfabético. Preencher com o nome do médico responsável pela UPS.
CPF: Campo Numérico (obrigatório). Preencher com o número do CPF do médico responsável
o. Preencher com
CPF: Campo Numérico (obrigatório). Preencher com o número do CPF do médico responsável pela Oncologia Pediátrica.
MÉDICO RESPONSÁVEL ONCOLOGISTA CLÍNICO: Campo alfabético. Preencher com o nome do médico responsável pela Oncologia Clínica.
CPF: Campo Numérico (obrigatório). Preencher com o número do CPF do médico responsável pela Oncologia Clínica.
MÉDICO RESPONSÁVEL RADIOTERAPÊUTA: Campo alfabético. Preencher com o nome do médico responsável pelo Serviço de Radioterapia.
CPF: Campo Numérico (obrigatório) Preencher com o número do CPF do médico responsável pelo Serviço de radioterapia. FÍSICO NUCLEAR: Campo Alfabético (obrigatório). Preencher com o nome do profissional responsável para os aspectos de radioatividade. CPF: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o CPF do Físico Nuclear.
ERAÇÕES GERAIS DA FCA/ONCO
his ediante Portaria
⇒ Po Prótese e Manutenção de Equipamentos Radioterapia, Tomografia Axial Computadorizada, Ressonância Nuclear Magnética, Anatomia
obCadastramento De Centros De Alta Complexidade em Oncologia;
⇒
pela UPS.
MÉDICO RESPONSÁVEL ONCOLOGISTA PEDIÁTRICO: Campo alfabético nome do médico responsável pela Oncologia Pediátrica.
2) CONSID
⇒ Cada Unidade que presta atendimento em oncologia pode referenciar um laboratório de
tocompatibilidade devidamente autorizado pelo Ministério da Saúde mespecífica da SAS/MS;
derão ser referenciados somente 01 (um) serviço de:
Patológica/Citologia, Patologia Clínica, Ultra-sonografia, Medicina Nuclear, para atender a rigatoriedade da realização de exames estabelecida pelas Normas Específicas Para
È permitido referenciar Serviços de Unidades Públicas desde que devidamente contratados pela unidade com Serviço de Radioterapia/Quimioterapia.”
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C3 – MÓDULO AMBULATORIAL – DADOS COMPLEMENTARES DE SERVIÇO DE HEMOTERAPIA – Fls 12/14
As áreas competentes estão definindo os dados e instruções considerados necessários para a área de Hemoterapia. No presente momento estes são os dados considerados de interesse para o cadastro.
1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 3 - CARACTERIZAÇÃO D0 SERVIÇO DE HEMOTERAPIA
3 - CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE HEMOTERAPIANúmero de Salas - Hemoterapia
Recepção/Cadastro Hematológica línica
Triagem TriagemC Coleta Aférese
Processamento Pré-Estoque Estoque Distribuição
Sorologia tologiaPré-trans-fusionais Hemostasia Controle de
QualidadeImunohema-
Transfusão do doador
C
P
L
A
oleta
rocessamento
aboratório
Seguimento
tendimento
BiologiaMolecular
Imunofeno-tipagem
Número de Salas:
o/Cadastro; Triagem Hematológica; gem Clínica; Coleta e de Aférese. Se não existir deixar em branco;
e de salas de Processamento, Pré-estoque; Estoque branco;
Laboratório: Preencher com a quantidade de salas de Sorologia; Imunohematologia; Pre-
transfusionais; Hemostasia; Controle de Qualidade, Biologia Molecular e de Imunofenotipágem, não existindo, deixar em branco;
Atendimento: Preencher com quantidade de salas de Transfusão e de Seguimento do Doador,
não existindo, deixar em branco 4 – EQUIPAMENTOS/PROCEDIMENTOS ESPECIAIS – HEMOTERAPIA
Coleta: Preencher com a quantidade de salas de Recepçã
Tria Processamento: Preencher com a quantidad
e Distribuição, não existindo, deixar em
4 - EQUIPAMENTOS/PROCEDIMENTOS ESPECIAIS - HEMOTERAPIACadeira
ReclináveisCentrífugasRefrigeradas
Refrigerador p/Guarda de Sangue
CongeladorRápido
Extrator Automáticode Plasma Freezer -18º C Freeezers -30º C Agitador de
Plaquetas Seladoras Irradiador deHemocomponentes
Aglutinoscópio Máquina deAférese
Refrigerador p/Guardade Reagentes
Refrigerador para Guarda deAmostras de Sangue
Capela de FluxoLaminar
Preencher com a quantidade de equipamentos existentes, não existindo deixar em branco.
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 5 – SERVIÇOS REFERENCIADOS
5 - SERVIÇOS REFERENCIADOSNome/Razão Social CNPJ
Código do Município Nome do MunicípioCoordenadorHemocentro
Nome/Razão Social CNPJ
Hemocentro RegionalCódigo do Município Nome do Município
Nome/Razão Social CNPJ
Código do Município Nome do Município
Núcleo deHemoterapia
Nome/Razão Social CNPJ
Código do Município Nome do MunicípioCentral Sorológica
Nome/Razão Social: Informar a Razão Social do serviço indicado como referência.
CNPJ: Preencher com o número de registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do serviço de referência (Hemocentro Coordenador, Hemocentro Regional, Núcleo de Hemoterapia ou Central Sorológica);
Código do Município: Preencher com o código do município onde se situa o serviço de
referência, de acordo com a tabela de municípios do IBGE; Nome do Município: Preencher com o nome do município.
6 – FORMALIZAÇÃO 6 -FORMALIZAÇÃO
CPFMédico Hemoterapêuta Responsável
CPFMédico Hematologista Responsável
Responsável Técnico/SorologiaCPF
Médico Capacitado ResponsávelCPF
Preencher com o Nome e CPF do profissional conforme solicitado no quadro. ASSINATURAS
Proceder segundo o descrito para as folhas anteriores.
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 7- PREENCHIMENTO DO MÓDULO HOSPITALAR D – Módulo Hospitalar – Leitos - Fls 13/14
1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 3 - Leitos por Especialidade:
3 - LEITOS POR ESPECIALIDADEClínicosCirúrgicos
06 -
05 - Gastroenterologia
07 - L ito/Dia
08 - Nefrologia/Urologia
09 - Neurocirurgia
10 - Obstetrícia
11 - Oftalmologia
12 - Oncologia
13 - Ortopedia/Traumatologia
14 - Otorrinolaringologia
02 - Cardiologia
04 -
15 - Plástica
01 - Buco Maxilo Facial
16 - Torácica
Ginecologia
e
Endocrinologia
28 - Hematologia29 - Leito/Dia
30 - Nefro/Urologia
31 - Neonatalogia
32 - Neurologia
33 - Obstetrícia
26 - Geriatria
27 - Hansenologia
21 - AIDS
22 - Cardiologia
24 - Crônicos
25 - Dermatologia
35 - Pediatria
34 - Oncologia
36 - Pneumologia37 - Psiquiatraia
38 - Reabilitação39 - Tisiologia
SUS ContratadosExistentes SUS ContratadosExistentes
03 - rurgia GeralCi
Total
23 - Clínica Geral
Os leitos devem ser identificados nas especialidades e separados em colunas de Leitos Cirúrgicos e Clínicos. Em estabelecimentos onde não existe a clara separação por especialidades registrar clínica geral, cirurgia geral, obstetrícia, pediatria e os leitos de psiquiatria. Na coluna Existente deverá constar o número total de leitos da Unidade, adequados às normas em vigor.
Os hospitais não vinculados ao SUS preencherão somente esta coluna. Nos Estabelecimentos vinculados ao SUS, na coluna SUS deverá ser registrado o número de leitos disponíveis para o SUS, verificado pelos cadastradores Na coluna Contratado deverão ser informados pelo gestor , os leitos que serão efetivamente contratados.. Os leitos dos sistemas da Alta Complexidade devem estar incluídos nas especialidades informadas neste campo.. Obs. Cabe aos gestores, a partir do cadastramento, estipularem com seus prestadores de serviço os leitos que deverão ser dedicados ao SUS, sendo que o número final a ser cadastrado no Sistema deve representar a necessidade efetiva do Sistema de Saúde, consubstanciado num processo de contratualização de serviços, à luz da legislação em vigor.
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 4 - Leitos complementares:
A quantidade de leitos complementares deve ser preenchida por todos os Estabelecimentos de Saúde.
e UTI tipo I, II e III, a
mações do órgão habilitador.
Nos Estabelecimentos privados preencher somente a coluna existente. Para os prestadores de serviços do SUS já habilitados nas especificidades de leitos d
ssim como as informações relativas às demais habilitações especiais para os sistemas de Alta Complexidade e outras, serão disponibilizadas pelo DATASUS ao Banco Nacional de dados dos Estabelecimentos de Saúde, com base em infor
4 - LEITOS COMPLEMENTARES
01 - UTI ADULTO
02 - UTI INFANTIL
03 - UTI NEONATAL
04 - Unidade Intermediária
05 - Unidade Intermediária Neonatal
06 - Unidade Isolamento
SUSExistentes Contratados
Total
ASSINATURAS Proceder segundo o descrito para as folhas anteriores.
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 8 – PREENCHIMENTO DO MÓDULO MANTENEDORA E - Módulo Mantenedora (Fls. - .14/14) 1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14;
Módulo Básico (fl. 01/14),
2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; Preencher os dados de identificação da entidade mantenedora conforme as orientações do
referente aos estabelecimentos de saúde. Para o preenchimento do campo Retenção de Tributos ver tabela anexa de códigos da Receita Federal para Retenção de Tributos.
3 - IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
1
NOME/RAZÃO SOCIAL
LOGRADOURO (RUA, PRAÇA)
TELEFONE
2
DATA DO PREENCHIMENTO(OBRIGATÓRIO)
COMPLEMENTO BAIRRO CEP
MUNICÍPIONOME
CÓDIGO
3
BANCO / AGÊNCIA BANCONOME
AGÊNCIA CONTA CORRENTE
MÊS ANODIA
Retenção deTributos
NÚMERO
REG
SSINATURAS
roceder segundo o descrito para as folhas anteriores.
A P
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 9 - PLAN ADOS DEILHA DE APOIO PARA LANÇAMENTO DE D PROFISSIONAIS NÃO VINCULADOS AO SUS Este formulário tem por finalidade a ionais d à execução de ações e serviços de saúde e suas respectivas at o pações – CBO, permitindo, assim, que o Banco Nacional ões de Saúde possa disponib de dado. Para profissionais de saúde lig entos eminentemente os ou que atendam, em unidades com vínculo ao SUS e a outros convênio xclusivamente privada, t coletados o seu CPF e Código da Atividade Profissional (CBO) através da o de planilha que possibilite o envio dos dados através de meio magnético. O DATASUS irá disponibili ama a ser utilizado para p r a digitação dos dados e a preparação dos mesmos para envio em meio m Só cabe registro dos profissio uam de forma regular no esta nto, dispensando-se os dados dos que atuam apenas eventualmente na Unid endo-se por regularidade, no o, uma vez por semana. O preenchimento deverá obed s critérios: 1 – Dados Operacionais: Da pecificado has da FCES descritas anteriormente; 2 – Identificação da Unidade te à atribuição do CNE DATASUS; 3 - CPF: Informar tantas e quantas vezes o profissional comprovadam exerça uma determinada ocupação(CBO); 4 – Nome: É para simples ref xilio a etapa conferência visu necessário. Não será digitado. 5 – CBO: Deverá ser lançad BO que representa a ação do profissional . (Utilizar ANEXO 9 -
TABELA DO CÓDIGO B IRO DE OCUPAÇÕES – SAÚDE)
purar a quantidade de profissfissionais, configurados pel
iretamente ligados Brasileiro de Ocuividades pro
aç Código
de Inform ilizar este tipo
ados a estabelecim privads, clientela e erão aplicaçã
zar um progr ossibilitaagnético.
nais que at belecimenimade, entend mí
ecer aos seguinte
r tratamento semelhante ao es: Idem, no tocan
nas folS peloente
erência e au al, seo o número do C ocupRASILE
P l a n i l h a p a r a L a n ç a m e n t o d e P r o f i s s i o n a i s n ã o o s a o S U S , p o rE s p e c i a l i d a d e ( C B O )
v i n c u l a d
2 - I D E N T I F I C A Ç Ã O
1 - D A D O S O P E R A C I O N A I SI N A L T E R A Ç Ã OC L U S Ã O
2 . 1 - C N E S
E X C L U S Ã O
F o l h a n ºd e
C P F N o m e C B O0 1
0 2
0 3
0 4
0 5
0 6
0 7
0 8
0 9
1 0
1 1
1 2
1 3
1 4
1 5
1 6
1 7
1 8
1 9
2 0
2 1
2 2
2 3
2 4
2 5
2 6
2 7
2 . 2 - C N P J d o E s t a b a l e c i m e n t o 2 . 3 - N o m e
F C E S _ C B O _ N S U S . D O C
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10 - ANEXOS
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ANEXO 1 - PADRONIZAÇÃO DE NOME CLATURA DE LOGRADOUROS
( ro)
NCartão SUS – Tabela de Logradouros a por O de N LogClassificad rdem ome do radou
Nome do Log ro radou Abrev iaturaACESSO ACS A DRO ADA O AER EROPORTA DA AL LAMEALTO AT A TALHO ATLATERRO ATER A MO ATD UTODROA VENIDA AVBAIA BAIA BAIRRO B BAIXA BX BALNEARIO BAL BECO BC BELVEDERE BLV BLOCO BL BOSQUE BQ BOULEVARD BV CAIS C C AMINHO CAMC AMPO CPOC ANAL CANC ARTODROMO CTDC RA CH HACAC DAO CHP HAPACIDADE CD COLONIA COL CONDOMINIO COND CONJUNTO CJ CORREDOR COR CORREGO CRG DESCIDA DSC DESVIO DSV DISTRITO DT EDIFICIO ED ENTREPOSTO ETP ENTRONCAMENTO ENT ESCADARIA ESD ESCADINHA ESC ESPLANADA ESP ESTACAO ETC ESTADIO ETD ESTANCIA ETN ESTRADA EST FAVELA FAV FAZENDA FAZ FEIRA FRA FERROVIA FER FONTE FNT FORTE FTE FREGUESIA FRG
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GALERIA GLR GRANJA GR HIPODROMO HPD ILHA IA JARDIM JD LADEIRA LAD LAGO LAG LAGOA LGA LARGO LGO LIMITE LIM LINHA DE TRANSMISSAO LINHA LOTEAMENTO LOT MANGUE MANG MARGEM MGM MONTE MT MORRO MRO PARADA PDA PARQUE PQ PASSAGEM PAS PASSEIO PSO PATIO PTO PLANALTO PL PLATAFORMA PLT PONTE PTE PORTO PRT POSTO POS PRACA PCA PRAIA PR PROLONGAMENTO PRL RAMPA RMP REDE ELETRICA REDE RETA RTA RIO RIO RODOVIA RDV RUA R RUELA RE SERRA SERRA SERTAO SER SERVIDAO SVD SETOR ST SITIO SIT SUBIDA SUB SUPERQUADRA SQD TERMINAL TRM TERRENO TER TRANSVERSAL TSV TRAVESSA TR TREVIO TRV VALE VAL VARGEM VRG VARIANTE VTE VELODROMO VLD VIA VIA VIADUTO VD VIELA VEL VILA VL
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ANEXO 2 - TÍTULOS, PATENTES E OUTROS
Acadêmico ACD General GEN Advogado ADV Governador GOV Almirante ALM Jornalista JOR Arcebispo ACB Júnior JR Arquiteto ARQ Maestro MTO Barão BR Major MAJ Baronesa BEZ Marechal MAL Bombeiro BOM Marques MQ Brigadeiro BRG Ministro MIN Cabo CB Monsenhor MNS Capitão CAP Padre PE Comandante CTE Pastor PA Cônsul COL Prefeito PREF Comendador CDOR Presidente PRES Conselheiro CONS Princesa PRINC Coronel CEL Professor PRF Deputado DEP Professora PRFA Desembargador DES Regente REG Dom D Vereador VER Dona DA São S Doutor DR Santa STA Duque DQ Santo STO Duquesa DQA Sargento SRG Embaixador EMB Senador SEM Engenheiro ENG Soldado SOL Expedicionário EXP Tenente TTE Filho FO Vigário VIG Frei FR Visconde VISC
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ANEXO 3 - CONCEITOS DE NATUREZA DE ORGANIZAÇÃO
01 – Administração Direta da Saúde: Órgão governamental de saúde, da administração direta, em qualquer esfera administrativa. 02 – Administração Direta de Outros Órgãos: Órgão governamental não ligado diretamente à saúde, da administração direta, em qualquer esfera administrativa. 03 – Administração Indireta/ Autarquia: Instituição dotada de personalidade jurídica de direito público, instituída por Lei, com autonomia administrativa e financeira e sujeita a controle pelo governo.
a/Organização Social: Propriedade pública não estatal, organizada como uma sociedade sem men
07 – Empresa: Instituição dotada dde atividade econômica.
8 – Fundação Privada: Instituição dotad privado, sendo de atividade ública
09 – C
10 – S
12 – Einistração, para realização de atividades econômicas ou serviços de interesse coletivo
outorg13 – Si
04 – Administração Indireta/Fundação: Instituição criada e mantida pelo poder público, destinada a realizar atividades de interesse público, sob amparo e controle permanente do governo. 05 – Administração Indireta/ Empresa Pública: Instituição dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, Estados ou Municípios, criada por Lei para exploração da atividade econômica. 06 – Administração Indiretfins lucrativos, orientada direta te para o interesse público.
e personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio, para a exploração
0p
a de personalidade jurídica autônoma de direito ou beneficente.
ooperativa: Instituição civil de direto privado, constituída por membros de determinado grupo social que objetivem atividades em benefício comum.
erviço Social Autônomo: Entidade para-estatal de cooperação com o poder público e com administração e patrimônio próprios. 11 – Entidade Beneficente sem fins lucrativos: Entidade associativa civil de direito privado, sem fins lucrativos, que desenvolve atividade beneficente de assistência social..
conomia Mista: Instituição dotada de personalidade jurídica de direito privado, com participação do poder público e de particulares no seu capital e na adm
ado ou delegado pelo estado. ndicato: Entidade associativa de uma ou mais categorias profissionais, com personalidade jurídica de direito
privado, que pode desenvolver atividades de assistência social a seus associados.
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entro de Parto Normal: Unidade intra-hospitalar ou isolada, especializada no atendimento da mulher
, conforme especificações da PT/MS 985/99. Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde: Unid ão
ANEXO 4 - TIPOS DE UNIDADE
Cno período gravídico puerperal
ade para realização de atendimentos de atençbási a ec integral a uma população, de forma progra sicas, podendo of r de outros profis i erior. A assistência deve ser permanente e prestada por médico generalista ou especialistas nestas áreas. Podendo ou não oferecer: SADT e Pronto atendimento 24 Horas. Cl a : Clínica Especializada des tência ambulatorial em apenas uma especialidade/área da assistência. (Ce P .) Co lt prestação de a ê u odontológica ou de outros profissionais de saúde de nível superior. Fa c ispe ãcomHospital Dia: – Unidades especializadas no atendimento entre a assistência ambulatorial e a internação. Hospital Especializado: Hospital destinado à prestaçãoespecialidade/área. Pode dispor de serviço de Urgê E u não SIPAC Geralmente de referência regional, macro regi oHospital Geral: Hospital destinado à prestação d e s, por especialistas e/ou outras especialidades médicas. P dDeve dispor também de SADT de média complexidad oPoliclínica: Unidade de saúde para prestação de atendimincluindo ou não as especialidades básicas, podendo aPodendo ou não oferecer: SADT e Pronto atendiment Posto de Saúde: Unidade destinada à prestação de ass o, de form p e nível médpr ioPronto Socorro Especializado: Unidade destinada à pr tação de assistência em uma ou mais es l ntes com ou sem risco de tendimento ime atoPronto Socorro Geral: Unidade destinada à prestação e a cia a pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediaUnidade Autorizadora – Unidade autorizadora de aestabelecimento de saúde. Unidade de Saúde da Família: Unidade pública atenção contínua programada nas especialidades básidesenvolver as atividades que atendam as diretrizes do Prda Saúde. Quando a equipe funcionar em unidade não específica deverá ser informado o Serviço/Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia Unidades isoladas onde são realizadas ati d a determinação de diagn a reabilitação do paciente. Unidade de Vigilância Sanitária: Unidade Operacional es aço físico próprio ou não, para desenvolvimento de ações relacionadas à VigilânUnidade Mista: Unidade de saúde básica destinada à pres integral à saúde, de forma programada ou não, assistência odontológica e de outros profissionais, com unidade de internação, sob administração única. A assistência médica deve ser permanente e ta
ma a od u não, nas especialidades báerece assistência odontológica e siona s de nível sup
ínic Especializada/Amb. Especializado tinada à assisntro sicossocial/Reabilitação etc.
nsu ório: sala isolada destinada à ssist ncia médica o
rmáplexidade.
ia: unidade pública isolada para d nsaç o de medicamentos de alto custo/alta
de curta duração com caráter intermediário
de assistência à saúde em uma única ncia/ mergência e SADT. Podendo Ter oonale at
u estadual. ndimento nas especialidades básica
ode e. P
ispor de serviço de Urgência/Emergência. dendo Ter ou não SIPAC. ento ambulatorial em várias especialidades, ofertar outras especialidades não médicas. Horas. istência a uma determinada populaçã
aindo 24
a rogramada ou não, por profissional dnal médico.
io, com a presença intermitente ou não do ofiss
especia idades, a pacie vida, cujos agravos necessitam de a
di . d ssistên
to. Podendo ter ou não internação. trat mento fora do domicílio, isolada de um
ESPECÍFICA para prestação de assistência emcas e com equipe multidisciplinar para ograma de Saúde da Família do Ministério
Classificação. :
vida es que auxiliam óstico e/ou complementam o tratamento e
truturada em espcia Sanitária.
tação de atendimento em atenção básica eespecialidades básicas, podendo oferecer nas
pres da por médico especialista ou generalista.Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 82
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Pode dispor de urgência/emergência e SADT básico ou de Unidade Móvel de Nível Pré-hospitalar na Área de Urgên éreo ou hidroviário destinado a prestar atendimento de urgênvítima de agravos a sua saúde.(PTMS/GM 824, de 24 /1Unidade Móvel Fluvial: Barco/navio, equipado, como u mínimo um consultório médico e uma sala de curativos, podendo oUnidade Terrestre Móvel: Veículo automotor e a camente, para prestação de atendim to ao paciente. Unidade de Saúde da Família: Unidade pública ESPEatenção contínua programada nas especialidades básidesenvolver as atividades que atendam as diretrizes dSaúde. Quando a equipe funcionar em unidade não específica deverá ser informado o Serviço/Classificação.
(Tabela alterada de conformidad )
ANEXO 5 - SER
rotina. Geralmente nível hierárquico 5 cia e Emergência: Veículo terrestre, a
cia e emergência pré-hospitalar a paciente 999).
nidade de saúde, contendo no/Jun
ter cquip
nsultório odontológico. do, especifi
enCÍFICA para prestação de assistência em cas e com equipe multidisciplinar para grama de Saúde da Família do Ministério da
e com a Portaria nº 115 de 19 de Maio de
o Pro
2003
S DE APOIOVIÇO
Central de Esterilização de Materiais: Local de , preparo, armazenamento e distribuição de materiais e i
La anderia ou Serviço de processamento de useparação, processamento lavagem, secagem e esterilizaçãocondições de higiene, quantidade e qualidade.
Serviço de Manutenção de Equipamentos: Sedo Estabelecimento de Saúde.
Necrotério: Unidade ou ambiente destinado à guardaSAME ou S.P.P. (Serviço de Prontuário d c
identificação, seleção, guarda, controle e processamento dados clínicos e sociais de pacientes ambulatoriais ou inter
Serviço Social: Unidade para prestação de assistênciaFarmácia: Unidade destinada a programar, recebe
medicam ntos ou afins e/ou manipular fórmulas mag sBanco de Leite: Centro especializado vinculado a u
pela promoção do aleitamento materno e execução das ati de qualidade de colostro, leite de transição e leite human médica ou de nutricionista
Nutrição e Dietética(SND): Serviço destina àalim dades nutricionais do ie
Lactário: Unidade com área restrita, destinada à lmamadeiras, basicamente , de fórmulas lácteas.
Ambulância: Veículo automotor equipado, especificamente, para transporte do paciente.
stinado à recepção, limpeza, desinfecçãozados. pa.: Serviço destinado à coleta, pesagem, e fornecimento e dis
steril rov
tribuição de roupa em
destinado à manutenção dos equipamentos rviço
e conservação do cadáver. iente): Unidade ou ambiente destinado à
das informações de documentos e todos os e Pa
nados. ao paciente, relativos à área social. r, estocar, preparar e controlar, distribuir . m hospital materno ou infantil responsável
vidades de coleta, processamento e controle
e istrai
o maduro para distribuição sob prescrição
preparação fornecimento e controle de nte. impeza esterilização, preparo e guarda de
do pacentação adequada às necessi
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ANEXO 6 - TABELA DE SERV SIÇO /CLASSIFICAÇÃO
(EM ORDEM NUMÉRICA DE CÓD
IGO DE SERVIÇO)
SERVIÇOS AMBULATORIAIS TABELA DE SERVIÇOS TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
COD. DENOMINAÇÃO C OD. ATIVIDADES ESPECÍFICAS
001 UDIOLOGIA / OTOLOGIA A 000 Sem definição.
0 NATOMIA GICA/CITOPATOLOGIA 02 A
PATOLÓ 004 Exames de citologia.
005 Exames de anatomia patológica.
003 ELETROENCEFALOGRAFIA 000 Sem definição.
004 TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA (TRS) 013 Diálise Peritoneal Intermitente, viabilizando ou não Acessos.
014
Diálise Peritoneal Intermitente (DPI) e/ou Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC) e/ou Diálise Peritoneal Automática (DPA), viabilizando ou não Acessos.
015 Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.
016 Diálise Peritoneal Intermitente (DPI), Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.
017 Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC) e/ou Diálise Peritoneal Automática (DPA), Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.
018
Diálise Peritoneal Intermitente (DPI), Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC) e/ou Diálise Peritoneal Automática (DPA), Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.
0 ÓRTESES E PRÓTESES E OU MEIOS UXILIARES DE LOCOMOÇÃO 05 A 020 Dispensação e controle de órteses e próteses por
meio de comissão técnica.
006 ENDOSCOPIA 022 Exames endoscópicos de vias aéreas. 023 Exames endoscópicos de vias digestivas.
007 FARMÁCIA 029 Dispensação de medicamentos excepcionais. 134 Fisioterapia em disfunções cardíacas.
008 FISIOTERAPIA 130 Fisioterapia em disfunções neurofuncionais centrais e perifericas.
1 isioterapia em disfunções do sistema respiratório.53 F
154 Fisioterapia em
quelético (or disfunções do sistema músculo igem traumática, congênita e/ou es
reumática).
009 HEMODINÂMICA 000 Sem definição.
010 HEMOTERAPIA 003 Coleta, em Posto de Coleta I. Triagem Clínica e
010 Triagem Clínica, Coleta e Processamento, em Posto de Coleta II.
, Coleta e Exames Imuno-eta III. 021 Triagem Clínica
hematológicos em Posto de Col
028 Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-
e Processamento em, Posto de oleta IV.
hematológicos C
030 Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-
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hematológicos, Pré-transfusão I e II e Transfusão, usão I. em Unidade de Coleta e Transf
033
Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-fusão, hematológicos, Pré-Transfusão I e II e Trans
podendo ou não realizar o Processamento, em ta e Transfusão II. Unidade de Cole
0 é-Transfusão I e II e Transfusão, em Agência 36 PrTransfusional.
037 Sorologia II, em Unidade Sorológica.
057 ia I ou I e II, Pré-Transfusão I e II
Hemonúcleo I (Públicos).
Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos, Processamento, Coleta por Aférese, Sorologe Transfusão, Irradiação do sangue, Deleucocitação de concentrado de Plaquetas e de Hemácias e Preparo de componentes Aliquotados
ou Lavados, eme/
067
Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-cos, Processamento, Sorologia I ou
nsfusão I e II e Transfusão, hematológiSorologia I e II, Pré-Traem Hemonúcleo II.
0 s, Processamento, Pré-Transfusão I e o, em Serviço de Hemoterapia rivados).
77
Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-ematológicoh
II e Transfusãistribuidor I (PD
086
Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-, Sorologia I e II,
usão, em Serviço de hematológicos, ProcessamentoPré-Transfusão I e II e Transf
emoterapia Distribuidor II. H
089
Triagem Clínica, Coletahematológicos, Processament
, Exames Imuno-o e ou Coleta por
II e Transfusão, em Aférese, Pré-Transfusão I eServiço de Hemoterapia I.
097
Coleta por Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos, Processamento e/ou Aférese, Sorologia I ou Sorologia I e II, Pré-Transfusão I e II, Transfusão, Irradiação, Deleucocitação de concentrados de Plaquetas e de Hemácias e Preparo de componentes Aliquotados e/ou Lavados, em Serviço de Hemoterapia II.
098 de concentrados de Plaquetas e de
Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos, Processamento e ou Coleta por Aférese, Sorologia I ou Sorologia I e II, Pré-Transfusão I e II, Transfusão, Irradiação, Deleucocitação Hemácias e Preparo de componentes Aliquotados e/ou Lavados, em Hemocentro.
011 MEDICINA NUCLEAR 051 Exames de Medicina Nuclear “IN VITRO”.
052 Exames de Medicina Nuclear “IN VIVO”.
012 CARDIOLOGIA 053 Teste Ergométrico. 096 Teste de Holter. 161 Exame eletrocardiográfico.
013 LABORATÓRIO CLÍNICO 047
anualmente..
Coleta de materiais biológicos, fora da estrutura laboratorial, podendo ou não realizar exames relacionados no PAB, PABA e de Média Complexidade definidos pela NOAS como de 1º
ível de Referência – M1, executadosNm
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058 Exames de média complexidade definidos pela OAS como de 1º Nível de Referência – M1. N
0dia complexidade definidos pelo
inistério da Saúde como de 2º Nível de 59 Exames de méMReferência –M2
060 Exames de média complexidade definidos pelo
como de 3º Nível de eferência –M3
Ministério da Saúde R
132 Exames de histocompatibilidade, realizados por meio de sorologia.
133 alizados por eio de biologia molecular.
Exames de histocompatibilidade, rem
142 Exames de alta complexidade.
0 ATEN ÃO PSICOSSOCIAL 1
tendimentos em oficinas terapêuticas que tem por
Atendimentos individuais, grupais e familiares; visitas domiciliares; atividades comunitárias;a14 Ç 24 objetivo a socialização, a expressão e a inserção social de pacientes com transtornos mentais, executadas por CAPS I.
126
APS II.
Atendimentos individuais, grupais e familiares; visitas domiciliares; atividades comunitárias; atendimentos em oficinas terapêuticas que tem por objetivo a socialização, a expressão e a inserção social de pacientes com transtornos mentais
veros e persistentes, executadas por Cse
127
Atendimentos individuais, grupais e familiares, visitas domiciliares; atividades comunitárias atendimentos em oficinas terapêuticas que tem por
bjetivo a socialização, a expressão e a inserção osocial de pacientes com transtornos mentais severos e persistentes, executadas por CAPS III.
129
Atendimentos individuais, grupais e familiares; visitas domiciliares; atividades comunitárias; atendimentos em oficinas terapêuticasque tem por
bjetivo a socialização, a expresso ão e a inserçâo de crianças e adolescentes com transtornos mentais severos e persistentes, executadas por CAPS I. Atendimentos individuais, grupais e familiares;
147
visitas domiciliares; atividades comunitárias; atendimentos em oficinas terapêuticas que tem por objetivo o tratamento de pacientes com transtornos decorrentes do uso e dependência de álccol e outras drogas, executadas por CAPSad.
0 MIOTERAPIA 0 . 15 QUI 00 Sem definição
0 DIOLOGIA 16 RA 071 Exames de média complexidade definidos pela NOAS como de 1º Nível de Referência – M1.
072 Exames de média complexidade definidos pelo Ministério da Saúde como de 2º Nível de Referência –M2
073 Exames de média complexidade definidos pelo Ministério da Saúde como de 3º Nível de Referência –M3
1 ta complexidade. 43 Exames de al
017 RADIOTERAPIA 000 Sem definição.
0 ABILITAÇÃO 0 eabilitação Visual. 18 RE 82 R
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083 Reabilitação Auditiva. 100 Reabilitação Mental/Autismo. 115 Medicina física e reabilitação – Nível Referência. 116 Reabilitação Física – Nível intermediário.
019 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 000 finição. Sem de
020 ULTRA – SONOGRAFIA 087 Exames de Média Complexidade definidos pela NOAS como de 1º nível de Referência – M1.
119 Exames de Média Complexidade definidos pelo Ministério da Saúde como de 2º nível de Referência-M2
121 xames de Média Complexidade definidos pelo
Ministério da Saúde como de 3º nível de E
Referência-M3.
0 MERGÊNCIA 21 E 090 Clínica. 0 irúrgica. 91 C 108 Traumato–Ortopedica.
095 Pré-hospitalar (Clínica, Cirúrgica eTraumato–ca). Ortopédi
0 SSONÂNCIA MAGNÉTICA 22 RE 000 Sem definição.
023 TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO – ações Intermunicipais TFD - AUTORIZADORA 180 Autoriz
181 Autorizações Interestaduais
0 ATENÇÃO À TUBERCULOSE co da tuberculose. 24 103 Diagnósti 104 Tratamento da tuberculose.
0 USCA INTERNACIONAL DE DOADOR E TECIDOS
rnacional de doador de medula óssea ou atopoéticos. 25 B
D 107 Busca intede outros precursores hem
027 GOLOGIA 114
iagnose/Terapia em Otorrinolaringologia,
reforço visual, testes de percepção OTORRINOLARIN
Despecializada em audiologia clínica, contendo salas equipadas com cabine acústica e sistema de campo livre para realização de exames, audiometria, impedânciometria, BERA, emissões acústicas, audiometria deda fala, logoaudiometria, seleção e indicação de aparelho de amplificação sonora individual –AASI.
029 TRIAGEM NEONATAL 040
aos recém nascidos Tratamento e acompanhamentocom diagnótico de fenilcetonúria, hipotireodismo congênito, detectadas em laboratório próprio ou terceirizado. –Referência.
0co de fenilcetonúria, hipotireodismo
ngênito, doenças falciformes e outras ias, detectadas em laboratório
óprio ou terceirizado – Referência.
41
Tratamento e acompanhamento aos recém nascidos com diagnóticohemoglobinopatpr
0
panhamento aos recém nascidos lcetonúria, hipotireodismo
ngênito, doenças falciformes, outras ias e fibrose cística, detectadas em rio ou terceirizado – Referência.
42
Tratamento e acomcom diagnóstico de fenicohemoglobinopat
boratório própla
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0 S 0 m definição. 30 PAC 00 Se
0 0 m definição. 31 PSF 00 Se
032 CONTROLE E ACOMPANHAMENTO À baixo risco. GESTAÇÃO 122 Gestação de
123 Gestação de alto risco.
0 NTOLOGIA ral, com especialidades em
antodontia (Implante Dentário tegrado), Prótese e Cirurgia.
34 ODO 125 Reabilitação oOrtodontia, ImplÓsteo-in
035 OFTALMOLOGIA 1 46 Diagnose e terapia clínica e cirúrgica– Referência I). em Oftalmologia (Nível
ica e cirúrgica e transplante a em oftalmologia (Nível II).148 Diagnose, terapia clín
e córnea – Referêncid
0 IMADOS acompanhamento à paciente com Atendimento Alta Complexidade –37 QUE 110
Tratamento equeimaduras –
eferência R
111 Tratamento e
uras acompanhamento à paciente com – Atendimento Intermediário –
queimadReferência..
companhamento à paciente com nto Primário. 112 Tratamento e a
queimaduras – Atendime
0 UMOLOGIA 0 ente de pressão positiva – VNIPP, tilador volumétrico tipo BiPAP.
46 PNE 99Diagnose e assistência ventilatória nasal
termitinterceirizando ven
050 RESIDENCIAL TERAPÊUTENTAL
ICO EM SAUDE iar diária de pacientes de saúde pitais psiquiátricos. M 128 Assistência domicil
de hosmental egressos
0 GÊNCIA irúrgico e traumato-dimento. 60 UR 160 Atendimento Clínico, C
Atenortopédico/Pronto
061 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA exidade passivéis onais de saúde de 162
Procedimentos de menor complide serem executados por profiss
ível médio ou técnico. n
163 Procedimentos de média complexidade que exigem para serem realizados a preseprofissional de nível superior
nça de algum
164 Procedimentos de maior complexidade executados por profissionais de nível superior devidamente capacitados.
omplexidade passivéis ofissionais de saúde de 170
e menor cde serem executados por prProcedimentos d
nível médio ou técnico.
062 VIGILÂNCIA SANITÁRIA mplexidade que exigem Procedimentos de média co
171 para serem realizados a presença de algum profissional de nível superior.
plexidade executados
172 Procedimentos de maior compor profissionais de nível superior devidamente capacitados.
063 CENTRO DE PARTO NORMAL 000 Sem definição
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065ATENÇÃO À SAÚDE NO SISTEMA
183 Atendimento individual de atenção básica em PENITENCIÁRIO (Incluído pela PT/SAS nº 268, de 17 de setembro de 2003). presídio com população de até 100 pessoas presas.
atenção básica em
184 Atendimento individual depresídio com população acima de 100 pessoas presas.
185 Atendimento individual de atenção básica em presídio em manicômio judiciário com população de até 100 pessoas presas.
186 Atendimento individual de atenção básica em manicômio judiciário com população acima de 100 pessoas presas.
SERVIÇOS HOSPITALARES
500 CARDIOLOGIA - ALTA COMPLEXIDADE 001 . Implante Marcapasso 002 . Cirurgia Cardíaca 003 . Estudo Eletrofisiológico
501 ORTOPEDIA - ALTA COMPLEXIDADE 001 . Coluna. 002 . Mão 003 . Joelho 004 . Quadril. 005 . Tumor ósseo 006 . Ombro
502 TRANSPLANTES - ALTA COMPLEXIDADE 001 Renal. 002 Medula Óssea. 003 Coração. 004 Pulmão. 005 Córnea. 006 Fígado. 007 Pâncreas. 008 Retirada de Órgãos. 109 Acompanhamento de Paciente pós-transplantado
503 NEUROCIRURGIA - ALTA COMPLEXIDADE
Nível - I Que realiza 48 Neurocirurgias/ano; UTI,
001 Radiologia com Angiografia; acesso à tomografia computadorizada; laboratório 24 horas; 1 Neurocirurgião com título de Especialista (PT. 2.920/1998).
002 Tomog
Nível - II Que realiza 96 Neurocirurgias/ano; sobreaviso de Neurocirurgião; Serviço de
rafia; Realiza angiografia de 4 vasos ou tem acesso, possuindo 2 Neurocirurgiões com título de especialista. (PT. 2920/1998).
adioterapia; 3 Neurocirurgiões com título de especialista; Biblioteca (PT.
).
003
Nível – III Que realiza 120 Neurocirurgias/ano; acesso à ressonância magnética, Neurorradiologia Intervencionista e R
2920/1998
504 ONCOLOGIA – ALTA COMPLEXIDADE 000 Sem definição.
505 MÁ FORMAÇÃO LÁMAXILO FACIAL)
BIO PALATAL (BUC 000 Sem definição. O
506 IMPLANTE COCLEAR 000 Sem definição.
507 POLISSONOGRAFIA 000 Sem definição.
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509 A EPILEPSIA 000 Sem definição. ATENÇÃO
510 CIR A nição. URGIA BARIÁTRIC 000 Sem defi
512 CUIDADOS PROLONGADOS 001 Oncologia.
002 Pneumologia. r. 003 Osteomuscula 004 Cardiovascular. 005 Causas Externas. . 006 AIDS ia. 007 Neurolog
513 PARTO DE ALTO RISCO o Secundário 001 Alto Risc o Terciário 002 Alto Risc
515 PLANEJAMENTO FAMILIAR/ESTERILIZAÇÃO . 001 Laqueadura
002 Vasectomia.
517 HOSPITAL-DIA 001 Saúde Mental. 002 AIDS. 003 Geriátrico. 004 Fibrose Cística. 005 Cirúrgico/Diagnóstico.
companhamento Pós-transplante de Medula 006 Óssea. A
519 VÍDEOLAPAROSCOPIA 000 Sem definição.
520 SUPORTE NUTRICIONAL 001 Enteral pediátrico.
002 Enteral adulto. 003 Parenteral neonatal. 004 Parenteral pediátrico. 005 Parenteral adulto.
522 DENSITOMETRIA ÓSSEA 001 Por meio de Radiologia Clínica. 002 Por meio de Medicina Nuclear.
523 TERNAÇÃO DOMICILIAR IN 001 Vinculada a Hospital. 002 Vinculada a uma Equipe do PSF.
524 MÁ FORMAÇÃOMAXILO FACIA
CRÂNIOFACIAL (BUCL) finição. O 000 Sem de
525 UTI MOVEL 000 Sem definição.
(Esta tabela foi alterada pela
ANEXO 6.1 - TABELA DE
Portaria n° 115, de 19 de maio de 2003)
SERVIÇOS/CLASSIFICAÇÃO ALFABÉTICAEM ORDEM
TABELA DE SERVIÇOS TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DE SERVIÇOS CO .D DENOMINAÇÃO COD. ATIVIDADES ESPECÍFICAS
0 ANATOMIA TOLÓGICA/CITOPATOLOGIA 02 PA 004 Exames de citologia.
005 Exames de anatomia patológica.
5 ATENÇÃO A EPILEPSIA 09 000 Sem definição.
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0 ÇÃO À SAÚDE NO SISTEMA
NITENCIÁRIO (Incluído pela PT/SAS nº268, de 17 de setembro de 2003).
ásica em presídio com 65ATENPE 183 Atendimento individual de atenção b
população de até 100 pessoas presas.
184 Atendimento individual de atenção básica em presídio com população acima de 100 pessoas presas.
185 Atendimento individual de atenção básica em presídio em manicômio judiciário com população de até 100 pessoas presas.
186 Atendimento individual de atenção básica em manicômio judiciário com população acima de 100 pessoas presas.
024 ATENÇÃO À TUBERCULOSE 103 Diagnóstico da tuberculose. 104 Tratamento da tuberculose.
0 TENÇÃO PSICOSSOCIAL
s; visitas
14 A 124
Atendimentos individuais, grupais e familiaredomiciliares; atividades comunitárias; atendimentos em oficinas terapêuticas que tem por objetivo a socialização, a expressão e a inserção social de pacientes com transtornos mentais, executadas por CAPS I.
126
Atendimentos individuais, grupais e familiares; visitas domiciliares; atividades comunitárias; atendimentos em oficinas terapêuticas que tem por objetivo a socialização, a expressão e a inserção social de pacientes com transtornos mentais severos e persistentes, executadas por CAPS II.
127 m por objetivo a socialização, a
Atendimentos individuais, grupais e familiares, visitas domiciliares; atividades comunitárias atendimentos em oficinas terapêuticas que teexpressão e a inserção social de pacientes com transtornos mentais severos e persistentes, executadas por CAPS III.
129 a inserção de crianças e adolescentes com anstornos mentais severos e persistentes, executadas por APS I.
Atendimentos individuais, grupais e familiares; visitas domiciliares; atividades comunitárias; atendimentos em oficinas terapêuticas que tem por objetivo a socialização, a expressão e trC
147
Atendimentos individuais, grupais e familiares; visitas ; atividades comunitárias; atendimentos em pêuticas que tem por objetivo o tratamento de
domiciliaresoficinas terapacientes com transtornos decorrentes do uso e dependência
, executadas por CAPSad. de álcool e outras drogas
001 UDIOLOGIA / OTOLOGIA 000 m definição. A Se
025 BUSCA INTERNACIONAL DE DOADOR doador de medula óssea ou de outros DE TECIDOS 107 Busca internacional de
precursores hematopoéticos.
01 RDIOLOGIA 053 2 CA Teste Ergométrico. 096 Teste de Holter. 161 Exame eletrocardiográfico.
5 OMPLEXIDADE 00 CARDIOLOGIA - ALTA C 001 . Implante Marcapasso
002 . Cirurgia Cardíaca 003 . Estudo Eletrofisiológico
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 0 ENTRO DE PARTO NORMAL 63 C 000 Sem definição
5 IRURGIA BARIÁTRICA 10 C 000 Sem definição.
0 ONTROLE E ACOMPANHAMENTO À ESTAÇÃO sco.
32 CG 122
Gestação de baixo ri 123 Gestação de alto risco.
512 CUIDADOS PROLONGADOS 001 Oncologia. 0 eumologia. 02 Pn 003 Osteomuscular. 0 ardiovascular. 04 C 005 Causas Externas. 006 AIDS. 0 eurologia. 07 N
522 DENSITOMETRIA ÓSSEA 001 Por meio de Radiologia Clínica. 002 Por meio de Medicina Nuclear.
00 ELETROENCEFALOGRAFIA 3 000 Sem definição.
021 EMERGÊNCIA 090 Clínica. 091 Cirúrgica. 108 Traumato–Ortopédica.
095 ica e Traumato–Ortopédica). Pré-hospitalar (Clínica, Cirúrg
006 ENDOSCOPIA 022 Exames endoscópicos de vias aéreas.
023 oscópicos de vias digestivas. Exames end
007 FARMÁCIA 029 Dispensação de medicamentos excepcionais. 134 Fisioterapia em disfunções cardíacas.
0 SIOTERAPIA 08 FI 130 Fisioterapia em disfunções neurofuncionais centrais e periféricas.
1 sioterapia em disfunções do sistema respiratório. 53 Fi
154 Fisioterapia em disfunções do sistema músculo esquelético rigem traumática, congênita e/ou reumática). (o
009 HEMODINÂMICA 000 Sem definição.
010 HEMOTERAPIA 003 Triagem Clínica e Coleta, em Posto de Coleta I.
010 Triagem Clínica, Coleta e Processamento, em Posto de Coleta II.
021 Triagem Clínica, Coleta e Exames Imuno-hematológicos em III. Posto de Coleta
028 Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos e ocessamento em, Posto de Coleta IV. Pr
030 agem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos, Pré-
transfusão I e II e Transfusão, em Unidade de Coleta e Transfusão I.
Tri
033 Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos, Pré-Transfusão I e II e Transfusão, podendo ou não realizar o Processamento, em Unidade de Coleta e Transfusão II.
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036 Pré-Transfusão I e II e Transfusão, em Agência Transfusional.
037 Sorologia II, em Unidade Sorológica.
057 etas e de Hemácias e eparo de componentes Aliquotados e/ou Lavados, em
úblicos).
Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos, Processamento, Coleta por Aférese, Sorologia I ou I e II, Pré-Transfusão I e II e Transfusão, Irradiação do sangue, Deleucocitação de concentrado de PlaquPrHemonúcleo I (P
067 Triagem Clínica, CoProcessamento, Sorolo
leta, Exames Imuno-hematológicos, gia I ou Sorologia I e II, Pré-
nsfusão, em Hemonúcleo II. Transfusão I e II e Tra
077 iagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos,
Processamento, Pré-Transfusão I e II e Transfusão, em moterapia Distribuidor I (Privados).
Tr
Serviço de He
086 Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos,
ocessamento, Sorologia I e II, Pré-Transfusão I e II e PrTransfusão, em Serviço de Hemoterapia Distribuidor II.
089 Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos, Processamento e ou Coleta por Aférese, Pré-Transfusão I e II
Transfusão, em Serviço e de Hemoterapia I.
097
Triagem Clínica, CProcessamento
oleta, Exames Imuno-hematológicos, e/ou Coleta por Aférese, Sorologia I ou
rologia I e II, Pré-Transfusão I e II, Transfusão, Irradiação, de concentrados de Plaquetas e de Hemácias
Preparo de componentes Aliquotados e/ou Lavados, em
SoDeleucocitação e Serviço de Hemoterapia II.
098
atológicos, Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hemProcessamento e ou Coleta por Aférese, Sorologia I ou Sorologia I e II, Pré-Transfusão I e II, Transfusão, Irradiação, Deleucocitação de concentrados de Plaquetas e de Hemácias e Preparo de componentes Aliquotados e/ou Lavados, em Hemocentro.
5 OSPITAL-DIA 0 úde Mental. 17 H 01 Sa
002 AIDS. 003 Geriátrico. 004 Fibrose Cística. 005 Cirúrgico/Diagnóstico. 006 Acompanhamento Pós-transplante de Medula Óssea.
5 MPLANTE COCLEAR 06 I 000 Sem definição.
523 INTERNAÇÃO DOMICILIAR ital. 001 Vinculada a Hosp
0 inculada a uma Equipe do PSF. 02 V
0 BORATÓRIO CLÍNICO
lógicos, fora da estrutura laboratorial,
13 LA 047
Coleta de materiais biopodendo ou não realizar exames relacionados no PAB, PABA
omo de 1º e..
e de Média Complexidade definidos pela NOAS cualmentNível de Referência – M1, executados man
0pela NOAS como
58 Exames de média complexidade definidos de 1º Nível de Referência – M1.
0 a –M2 59 Exames de média complexidade definidos pelo Ministério da
úde como de 2º Nível de ReferênciSa
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060 Exames de média complexidade definidos pelo Ministério da
ível de Referência –M3 Saúde como de 3º N
132 Exames de histocompatibilidade, realizados por meio de sorologia.
133 Exames de histocompatibilidade, realizados por meio de
. biologia molecular 1 ames de alta complexidade. 42 Ex
505 MÁ FORMAÇÃO LÁBIO PALATAL 000 Sem definição.
52 Á FORMAÇÃO CRÂNIOFACIAIS 4 M 000 Sem definição.
01 CINA NUCLEAR 1 MEDI 051 Exames de Medicina Nuclear “IN VITRO”. 052 Exames de Medicina Nuclear “IN VIVO”.
503 NEUROCIRURGIA - ALTA COMPLEXIDADE 001 tomografia computadorizada;
Nível - I Que realiza 48 Neurocirurgias/ano; UTI, Radiologia com Angiografia; acesso à laboratório 24 horas; 1 Neurocirurgião com título de Especialista (PT. 2.920/1998).
002
Nível - II Que realiza 96 Neurocirurgias/ano; sobreaviso de Neurocirurgião; Serviço de Tomografia; Realiza angiografia
4 vasos ou tem acesso, possuindo 2 Neurocirurgiões com lista. (PT. 2920/1998).
detítulo de especia
003
Nresso
ível – III Que realiza 120 Neurocirurgias/ano; acesso à nância magnética, Neurorradiologia Intervencionista e
pia; 3 Neurocirurgiões com título de especialista; ca (PT. 2920/1998).
RadioteraBibliote
0 DONTOLOGIA ão oral, com especialidades em Ortodontia, ontia (Implante Dentário Ósteo-integrado), Prótese
a. 34 O 125
ReabilitaçImplantode Cirurgi
0 FTALMOLOGIA e terapia clínica e cirúrgica– Referência em
I). 35 O 146 Diagnose Oftalmologia (Nível
148 Diagnose, terapia clínica e cirúrgica e transplante de córnea –
eferência em oftalmologia (Nível II). R
504 ONCOLOGIA – ALTA COMPLEXIDADE 000 Sem definição.
0 RTESES E PRÓTESES E OU MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO 0
ispensação e controle de órteses e próteses por meio de 05 Ó 20
Dcomissão técnica.
501 ORTOPEDIA - ALTA COMPLEXIDADE 001 Coluna.
002 . Mão 003 . Joelho 004 . Quadril. 005 . Tumor ósseo 006 . Ombro
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0 TORRINOLARINGOLOGIA 27 O 114
Diagnose/Terapia em Otorrinolaringologia, especializada em audiologia clínica, contendo salas equipadas com cabine
issões acústicas, diometria de reforço visual, testes de percepção da fala,
acústica e sistema de campo livre para realização de exames, audiometria, impedânciometria, BERA, emaulogoaudiometria, seleção e indicação de aparelho de amplificação sonora individual – AASI.
030 PACS 000 Sem definição.
513 PARTO DE ALTO RISCO 001 Alto Risco Secundário
002 Alto Risco Terciário
515 PLANEJAMENTO FAMILIAR/ESTERILIZAÇÃO 001 Laqueadura.
002 Vasectomia.
0 EUMOLOGIA e assistência ventilatória nasal intermitente de
46 PN 099 Diagnosepressão positiva – VNIPP, terceirizando ventilador volumétrico tipo BiPAP.
507 POLISSONOGRAFIA 000 Sem definição.
031 PSF 000 nição. Sem defi
037 QUEIMADOS 110 Tratamento e acompanhamento à paciente com queimaduras – Atendimento Alta Complexidade – Referência
111 Tratamento e acompanhamento à paciente com queimaduras – Atendimento Intermediário – Referência..
112 Tratamento e acompanhamento à paciente com queimaduras – Atendimento Primário.
015 QUIMIOTERAPIA 000 em definição. S
016 RADIOL finidos pela NOAS como OGIA 071 Exames de média complexidade dede 1º Nível de Referência – M1.
Exames de média complexidade definidos pelo Ministério da 072 Saúde como de 2º Nível de Referência –M2
073 Exames de média complexidade definidos pelo Ministério da Saúde como de 3º Nível de Referência –M3
143 Exames de alta complexidade.
017 RADIOTERAPIA 000 Sem definição.
018 ILREAB ITAÇÃO 082 Reabilitação Visual. 083 Reabilitação Auditiva. 100 Reabilitação Mental/Autismo. 115 Medicina física e reabilitação – Nível Referência. 116 Reabilitação Física – Nível intermediário.
0 SAÚDE MENTAL l
gressos de hospitais psiquiátricos. 50 RESIDENCIAL TERAPÊUTICO EM 128 Assistência domiciliar diária de pacientes de saúde mentae
022 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 000 Sem definição.
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520 SUPORT AL 001 Enteral pediátrico. E NUTRICION
002 Enteral adulto. Parenteral neonatal. 003 nteral pediátrico. 004 Pare nteral adulto. 005 Pare
004 TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA (TRS) 013 Diálise Peritoneal Intermitente, viabilizando ou não Acessos.
014 Diálise Peritoneal Intermitente (DPI) e/ou Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC) e/ou Diálise Peritoneal Automática (DPA), viabilizando ou não Acessos.
015 Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.
016 Diálise Peritoneal Intermitente (DPI), Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.
017 Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC) e/ou Diálise Peritoneal Automática (DPA), Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.
018
Diálise Peritoneal Intermitente (DPI), Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC) e/ou Diálise Peritoneal Automática (DPA), Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.
019 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 000 Sem definição.
502 TRANSPLANTES - ALTA COMPLEXIDADE 001
Renal. 002 Medula Óssea. 003 Coração. 004 Pulmão. 005 Córnea. 006 Fígado. 007 Pâncreas. 008 Retirada de Órgãos. 109 Acompanhamento de Paciente pós-transplantado
023 TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO – TFD - AUTORIZADORA 180
Autorizações Intermunicipais 181 Autorizações Interestaduais
029 TRIAGEM NEONATAL 040
Tratamento e acompanhamento aos recém nascidos com diagnóstico de fenilcetonúria, hipotireodismo congênito, detectadas em laboratório próprio ou terceirizado. –Referência.
041
Tratamento e acompanhamento aos recém nascidos com diagnóstico de fenilcetonúria, hipotireodismo congênito, doenças falciformes e outras hemoglobinopatias, detectadas em laboratório próprio ou terceirizado – Referência.
042
Tratamento e acompanhamento aos recém nascidos com diagnóstico de fenilcetonúria, hipotireodismo congênito, doenças falciformes, outras hemoglobinopatias e fibrose cística, detectadas em laboratório próprio ou terceirizado –Referência.
020 ULTRA – SONOGRAFIA 087 Exames de Média Complexidade definidos pela NOAS como de 1º nível de Referência – M1.
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nistério da de Referência-M2 119 Exames de Média Complexidade definidos pelo Mi
Saúde como de 2º nível
121 Exames de Média Complexidade definidos pelo Ministério da Saúde como de 3º nível de Referência-M3.
060 URG ento Clínico, Cirúrgico e traumato-ortopédico/Pronto Atendimento. ÊNCIA 160 Atendim
525 UTI 000 Sem definição. MOVEL
519 VÍD 000 Sem definição. EOLAPAROSCOPIA
061 VIG 162 Procedimentos de menor complexidade passíveis de serem executados por profissionais de saúde de nível médio ou técnico.
ILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
163 Procedimentos de média complexidade que exigem para serem realizados a presença de algum profissional de nível superior
164 Procedimentos de maior complexidade executados por profissionais de nível superior devidamente capacitados.
062 VIG 170 Procedimentos de menor complexidade passíveis de serem executados por profissionais de saúde de nível médio ou técnico.
ILÂNCIA SANITÁRIA
171 Procedimentos de média complexidade que exigem para serem realizados a presença de algum profissional de nível superior.
172 Procedimentos de maior complexidade executados por profissionais de nível superior devidamente capacitados.
(Esta tab ria n° 569, de 15 de agosto de 2002, publicada no DO, de 19/08/2002, pagina 71 Seção 01).
TABELA DE NÍVEL DE HIERARQUIA
ela foi alterada pela Porta
ANEXO 7 -
GOCÓDI DESCRIÇÃO
01 úde ambulatorial que realiza somente Procedimentos de Atenção Básica – PAB e de Atenção Básica Ampliada – PABA, definidos pela NOAS.
Estabelecimento de Saou Procedimentos
02 bulatorial que realiza procedimentos de Média Complexidade definidos pela vel de referência – M1.
Estabelecimento de Saúde amNOAS como de 1ºní
03 Saúde ambulatorial que realiza procedimentos de Média Complexidade definidos da Saúde como de 2ºnível de referência –M2 e /ou de 3º nível de referência - M3.
Estabelecimento depelo Ministério
04 Saúde ambulatorial que realiza procedimentos de Alta Complexidade, definidos pelo e.
Estabelecimento deMinistério da Saúd
05 de Saúde, que realiza além dos procedimentos previstos nos de níveis de hierarquia 01 e
imeiro atendimento hospitalar em pediatria e em clínica médica, partos e outros pitalares de menor complexidade em clinica, cirurgia, pediatria e obstetrícia.
Estabelecimento 02, efetua, prprocedimentos hos
06 de Saúde que realiza procedimentos previstos nos de níveis de hierarquia 02 e ou 03.
os hospitalares de média complexidade. Por definição, enquadram-se neste nível, os izados.
Estabelecimentoalém de procedimenthospitais especial
07 nto de Saúde que realiza procedimentos hospitalares de média complexidade. Realiza
os previstos nos estabelecimentos de níveis de hierarquia 02 e 03, abrangendo SADT complexidade.
Estabelecimeprocedimentambulatorial de alta
08 apacitado a realizar procedimentos de alta complexidade no âmbito hospitalar Estabelecimento de Saúde ce ou ambulatorial.
(Esta tab , de 15 de agosto de 2002, publicada no DO , de 19/08/2002, pagina 71 Seção 01)
TABELA DE TURNO DE ATENDIMENTO
ela foi alterada pela Portaria n° 569
ANEXO 8 -
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O CÓDIG DESCRIÇÃO
01 ela manhã. Atendimento somente p02 ente à tarde. Atendimento som03 os turnos da manhã e à tarde. Atendimento n04 urnos da manhã, tarde e noite. Atendimento nos t05 urnos intermitentes. Atendimento com t06 o de 24 horas/dia (plantão: inclui sábados, domingos e feriados) Atendimento contínu
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ANEX ÚDEO 9 - TABELA DO CÓDIGO BRASILEIRO DE OCUPAÇÕES – SA (PT 3947/98, do Gabinete do Ministro)
el a Tabela do Código Brasileiro de Ocupações, disponibilizada no site do Ministério do sso poderá ser feito através do endereço http://www.trabalho.gov.br
RASILEIRO DE OCUPAÇÕES - SAÚDE
Esta tab a foi montada a partir dTrabalho cujo ace
CÓDIGO BMÉDICOS
061.58 Médico Acupunturista 061.33 Médico Alergista/Imunologista 061.14 Médico Anatomopatologista 061.15 Médico Anestesista 061.75 Médico Angiologista 061.16 Médico Broncoesofalogista 061.59 Médico Cancerologista 061.17 Médico Cardiologista 061.20 Médico Cirurgião Cardiovascular 061.61 Médico Cirurgião de Mão 061.46 Médico Cirurgião de Cabeça e Pescoço 061.63 Médico Cirurgião do Aparelho Digestivo 061.12 Médico Cirurgião Pediátrico 061.80 Médico Cirurgião Plástico 061.54 Médico Cirurgião Torácico 061.18 Médico Cirurgião Vascular 061.10 Médico Cirurgião, em geral 061.53 Médico Citopatologista 061.77 Médico de Medicina Esportiva 061.13 Médico de Perícias Médicas 061.41 Médico de Saúde da Família 061.19 Médico Dermatologista 061.22 Médico do Trabalho 061.25 Médico Endocrinologista 061.27 Médico Endoscopista 061.28 Médico Fisiatra 061.23 Médico Gastroenterologista 061.43 Médico Geneticista Clínico 061.51 Médico Geral Comunitário 061.34 Médico Geriatra 061.32 Médico Ginecologista 061.49 Médico Ginecologista/Obstetra 061.36 Médico Hansenologista 061.24 Médico Hematologista 061.48 Médico Homeopata 061.35 Médico Hemoterapeuta 061.44 Médico Infectologista 061.66 Médico Intensivista 061.37 Médico Legista 061.39 Médico Mastologista 061.38 Médico Nefrologista 061.31 Médico Neurocirurgião 061.42 Médico Neurologista 061.26 Médico Nuclear 061.45 Médico Obstetra 061.47 Médico Oftalmologista 061.68 Médico Oncologista Cirúrgico 061.29 Médico Oncologista Clínico 061.21 Médico Oncologista Pediátrico 061.50 Médico Ortopedista 061.52 Médico Otorrinolaringologista 061.72 Médico Patologista Clínico
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 061.55 Médico Pediatra 061.64 Médico Plantonista 061.57 Médico Pneumotisiologista 061.60 Médico Proctologista 061.62 Médico Psiquiatra 061.65 Médico Radiologista 061.67 Médico Radioterapeuta 061.30 Médico Reumatologista 061.40 Médico Sanitarista 061.56 Médico Ultrassonografista 061.70 Médico Urologista 061.05 Médicos, em geral(Clínico Geral) 061.90 Outros Médicos
OUTROS PROFISIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR 079.15 Acupunturista 073.10 Assistente Social, em geral 052.50 Bacteriologista 051.10 Biomédico(Biologista, em Geral) 052.30 Bioquímico 063.10 Cirurgião Dentista, em geral 063.30 Cirurgião Dentista (Saúde Pública) 063.35 Cirurgião Dentista (Traumatologia Buco Maxilo Facial) 063.40 Cirurgião Dentista (Endodontia) 063.45 Cirurgião Dentista (Ortodontia) 063.50 Cirurgião Dentista (Patologia Bucal) 063.55 Cirurgião Dentista (Pediatria) 063.60 Cirurgião Dentista (Prótese) 063.65 Cirurgião Dentista (Radiologia) 063.70 Cirurgião Dentista (Periodontia) 063.80 Cirurgião Dentista do PSF (Programa de Saúde da Família) 071.11 Enfermeiro do PACS 071.12 Enfermeiro do PSF 071.55 Enfermeiro de Terapia Intensiva 071.50 Enfermeiro de Centro Cirúrgico 071.40 Enfermeiro do Trabalho 071.10 Enfermeiro, em geral 071.45 Enfermeiro Obstetra 071.65 Enfermeiro Psiquiátrico 071.60 Enfermeiro Puericultor e Pediátrico 071.30 Enfermeiro Sanitarista 067.10 Farmacêutico, em Geral 052.70 Farmacologista 012.80 Físico Nuclear 076.20 Fisioterapeuta 079.1 atra 4 Foni079.25 Fonoaudiólogo 065.10 Médico Veterinário, em geral 068.10 Nutricionista, em geral 075.25 Ortoptista 075.30 Ótico 052.90 Outros Bacteriologistas e Trabalhadores Assemelhados 049.45 Pedagogo 074.10 Psicólogo, em geral 075.50 Técnico em Orientação e Mobilidade de Cegos e Deficientes Visuais 076.30 Terapeuta Ocupacional 076.90 Terapeutas, em geral (Outros Terapeutas) 065.40 Zootecnista 199.98 Outros Profissionais de Nível superior
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OUTROS PROFISSIONAIS DE NÍVEL TÉCNICO, MÉDIO E ELEMENTAR 311.20 Agente Administrativo 572.82 Agente Comunitário 572.33 Agente de Saneamento 572.32 Agente de Vigilância Sanitária 311.22 Auxiliar Administrativo 572.20 Atendente de Enfermagem 572.75 Auxiliar de Análises Clínicas 572.10 Auxiliar de Enfermagem 572.16 Auxiliar de Enfermagem do PSF 072.31 Fiscal Sanitário 572.35 Guarda de Endemias/Agente de Zoonoses/Agente de Controle de Vetores 077.30 Operador de Eletrocardiógrafo 077.40 Operador de Eletroencefalógrafo 077.20 Operador de Raios-X 077.90 Outros Operadores de Equipamentos Médicos e Odontológicos 572.60 Parteira 079.45 Quiropata 572.81 Socorrista Habilitado 311.21 Técnico Administrativo 072.20 Técnico de Enfermagem de Terapia Intensiva 072.91 Técnico de Enfermagem do PSF 072.15 Técnico de Enfermagem do Trabalho 072.30 Técnico de Enfermagem Psiquiátrica 072.10 Técnico de Enfermagem, em geral 079.35 Técnico de Higiene Dental 079.36 Técnico de Higiene Bucal do PSF 079.37 Atendente de Consultório Dentário do PSF 079.50 Técnico de Ortopedia 079.48 Técnico de Radiologia 033.70 Técnico de Saneamento 072.38 Técnico em Equipamento Médico Hospitalar 079.46 Técnico em Laboratório 072.36 Técnico em Reabilitação 072.34 Técnico em Vigilância Sanitária 199.99 Outros profissionais de nível técnico e médio
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ANEXO 10 - TABELA DE CERTIDÃO/TIPO
91-Certidões de Nascimento 92-Certidões de Casamento 93-Certidões de Separação/Divórcio 94-Certidões de Separação Judicial
ANEXO 11 - TABELA DE ÓRGÃO EMISSOR 10- SSP
0- Organismos Militares 441- Comando da Aeronáutica(Ex Ministério da Aeronáutica) 42- Comando do Exército(Ex Ministério do Exército)
- Comando da Marinha(Ex Ministério da Marinha)
ade Classista
etura e Agronomia - Conselho Regional de Estatística
e Fisioterapia e Terapia Ocupacional
o Regional de Medicina Veterinária - Ordem dos Músicos do Brasil
ssionais de Relações Públicas
- Conselho Regional de Química
- Documento Estrangeiro
4344- Polícia Federal
0- Carteira de Identid661- Conselho Regional de Administração 62- Conselho Regional de Assist. Social 63- Conselho Regional de Biblioteconomia 64- Conselho Regional de Contabilidade 65- Conselho Regional de Corretores Imóveis
- Conselho Regional de Enfermagem 6667- Conselho Regional de Engenharia, Arquit6869- Conselho Regional de Farmácia
0- Conselho Regional d771- Conselho Regional de Medicina 72- Conselh7374- Conselho Regional de Nutrição 75- Conselho Regional de Odontologia
- Conselho Regional de Profi7677- Conselho Regional de Psicologia 7879- Conselho Regional de Representantes Comerciais
0- Ordem dos Advogados do Brasil 881- Outros Emissores 82
. ANEXO 12 - TABELA DE ESCOLARIDADE
01 - Não sabe ler/escrever; 02 - Alfabetizado;
- 1º Grau I03 ncompleto;
- Doutorado.
04 - 1º Grau Completo; 05 - 2º Grau Incompleto; 06 - 2º Grau Completo; 07 - Superior Incompleto;
- Superior Completo; 0809 - Especialização/Residência; 10 - Mestrado; 11
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ANEXO 13 Normas Para Projetos Físicos de Estabelecimentos
Assistenciais de Saúde Resolução - RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 Substitui a Portaria MS nº 1.884, de 11/11/1994
Este glossário se complementa com o livro Terminologia Básica em Saúde, Ministério da Saúde - Brasília, 1987.
Definições importantes para o cadastramento ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, órgão designado pelo COMMETRO como o responsável pela normalização técnica no país. Abrigo de recipientes de resíduos – Ambientes destinados à guarda externa de resíduos de serviços de saúde sólidos (lixo)
higienização dos recipientes coletores.
dministração - unidade destinada ao desenvolvimento das atividades administrativas do estabelecimento de saúde.
de saúde.
a mãe.
mbiente - espaço fisicamente determinado e especializado para o desenvolvimento de determinada(s) atividade(s), constituir de uma sala ou de uma área.
tinados às atividades fins de uma unidade.
natomia patológica - unidade destinada a realizar exames citológicos e estudos macro e ou microscópicos de
nimais sinantrópticos - espécies que indesejavelmente coabitam com o homem, tais como os roedores, baratas, moscas,
rea - ambiente aberto, sem paredes em uma ou mais de uma das faces.
rea para assistência de RN - ambiente destinado à execução dos primeiros cuidados do recém-nascido e à sua
es específicas, que correspondem a uma descrição sinóptica da ganização técnica do trabalho na assistência à saúde.
o de bacia(s) sanitária(s), lavatório(s) e chuveiro(s).
om indumentária apropriada (paramentação).
Berçário - ambiente destinado a alojar recém-nascidos.
e A Alarme de emergência - alarme que indica a necessidade de intervenção da equipe Alarme operacional - alarme que indica a necessidade de intervenção da equipe de técnica. Almoxarifado - unidade destinada ao recebimento, guarda, controle e distribuição do material necessário ao funcionamento do estabelecimento de saúde. Alojamento conjunto - modalidade de acomodação do recém-nascido normal em berço contíguo ao leito d Acaracterizado por dimensões e instalações diferenciadas. Um ambiente pode se Ambiente de apoio - sala ou área que dá suporte aos ambientes des Ambulatório - unidade destinada à prestação de assistência em regime de não internação. Apeças anatômicas retiradas cirurgicamente de doentes ou de cadáveres, para fins de diagnóstico. Apernilongos, pombos, formigas, pulgas e outros. Á Áidentificação. Atendimento imediato - unidade destinada à assistência de pacientes, com ou sem risco de vida, cujos agravos à saúde necessitam de pronto atendimento. Atividade - cada uma das ações específicas, que no seu conjunto atendem ao desenvolvimento de uma atribuição. Atribuição - conjunto de atividades e sub-atividador Banheiro - ambiente dotad Barreira (contra contaminação) - bloqueio físico que deve existir nos locais de acesso a área onde seja exigida assepsia e somente se permita a entrada de pessoas c
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Berçário de cuidados intermediários – Ambiente hospitalar destinado à assistência ao recém-nascido enfermo
ou prematuro sem necessidade de cuidados intensivos e/ou aqueles que receberam alta da unidade de terapia
erçário de cuidados intensivos – Ambiente hospitalar destinado à assistência aos recém-nascidos que requeiram
ação, guarda e distribuição dos materiais utilizados nas diversas unidades de um estabelecimento saúde. Pode se localizar dentro ou fora da edificação usuária dos materiais.
entro cirúrgico - unidade destinada ao desenvolvimento de atividades cirúrgicas, bem como à recuperação pós-
irúrgico ambulatorial - unidade destinada ao desenvolvimento de atividades cirúrgicas que não demandam ternação dos pacientes.
entro de parto normal - unidade ou EAS que presta atendimento humanizado e de qualidade exclusivamente o, extra-hospitalar, deve ter como referência um
spital que seja alcançável em no máximo uma hora.
ão da parturiente, trabalho de parto, parto (normal ou cirúrgico) e primeiros cuidados com os recém-nascidos.
epósito de material de limpeza - sala destinado à guarda de aparelhos, utensílios e material de limpeza, dotado de tanque
ocumentação e informação - unidade destinada à identificação, seleção, controle, guarda, conservação e processamento
stabelecimento Assistencial de Saúde (EAS) - denominação dada a qualquer edificação destinada à prestação de
o seu nível de mplexidade.
stabelecimento autônomo especializado - EAS que realiza atividades especializadas relativas a uma ou mais unidades pitalar, dispondo de recursos materiais e humanos
mpatíveis à prestação de assistência.
terilização da embalagem e produto juntos.
camentos afins e/ou manipular fórmulas magistrais e oficinais.
e/intensiva neonatal. Bassistência médica, de enfermagem, laboratorial e radiológica ininterruptas. Central de material esterilizado (CME) - unidade destinada à recepção, expurgo, limpeza, descontaminação, preparo, esterilizde Canestésica e pós-operatória imediata. Centro cin Cao parto normal sem distócias. Caso se configure em um EAS isoladho Centro obstétrico - unidade destinada a higienizaços CTI - conjunto de UTI agrupadas num mesmo local. Depósito de equipamentos/materiais - ambiente destinado à guarda de peças de mobiliário, aparelhos, equipamentos e acessórios de uso eventual. Dde lavagem. Ddas informações de todos os dados clínicos e sociais de paciente ambulatorial ou internado. Compreende o registro geral, o arquivo médico e estatística. Edificação de multiuso – edificação não exclusiva para EAS. Emergência - unidade destinada à assistência de pacientes com risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato utilizando-se técnicas complexas de assistência. Enfermaria - ambiente destinado à internação de pacientes, dotado de banheiro anexo, com capacidade de três a seis leitos. Eassistência à saúde à população, que demande o acesso de pacientes, em regime de internação ou não, qualquer que seja o seu nível de complexidade. Para efeito do Cadastro de Estabelecimentos de Saúde a definição a seguir deverá ser considerada: denominação dada a qualquer edificação e/ou unidade destinada à prestação de assistência à saúde à população, que demande o acesso de pacientes, em regime de internação ou não, qualquer que seja co Efuncionais. Funciona físico e funcionalmente isolado - extra-hosco Esterilização terminal – es Farmácia - unidade destinada a programar, receber, estocar, preparar, controlar e distribuir mediou
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Hemoterapia e hematologia - unidade destinada à coleta, processamento, armazenamento, distribuição e transfusão de
essas atividades descritas nteriormente.
ospital – estabelecimento de saúde dotado de internação, meios diagnósticos e terapêuticos, com o objetivo de
maior que 24 horas.
ssistência do paciente internado.
Isolamenroteger paci
io de cia io de funcionamento ininterrupto que congrega todas as atividades dos demais labo os, com orm e um único salão subdividido em áreas distintas, onde são realizados os dive tipos de e ência dá-se em função do não funcionamento por 24 horas dos demais laboratórios. Serv incipalmente à UTI, U imento Imediato. Lac - unidade área restrita, destinada à limpeza, esterilização, preparo e guarda de mamadeiras, basi nte, de fór s láct Lavabo cirúrgico usivo aro cirúrgico das mãos e antebraço. Lav io – peça sanitária destinada exclusivamente à lavagem de mãos. Leit e observa ou a do a acomodar os pacientes que necessitem ficar sob supervisão médi ou de enf em p ou terapêutica durante um período inferior a 24 horas. Leit spitalar a de rnação de um paciente no hospital. (Não considerar como leito hospitalar os le de observa os le idade de Terapia Intensiva). Medicina nuclear unida ada à execução de atividades relacionadas com a utilização de substâncias radi as, para fi agn o. Necrotério - unida ambi guarda e conservação do cadáver. Nor - modelo, padrão, aqu stabelece como base ou unidade para a realização ou avaliação de alguma coisa. Nor zação ou atiza que visa a elaboração de padrões, através de consenso entre produtores, prest res de servi consu governamentais. Parto normal – aquele que t , é de baixo risco no início do trabalho de parto e assim permanece ao long trabalho rto e sce espontaneamente na posição de vértice entre 37 e 42 semanas de gestação e, ap parto, mãe e bebê est condições.
to a clínica idade alização de análises clínicas necessárias ao diagnóstico e à orientação rapêutica de pacientes.
Pia de Despejo – peça sanitária destinada a receber resíduos líquidos e pastosos, dotada de válvula de descarga e tubulação de esgoto de 75mm no mínimo.
sangue e seus hemocomponentes. Algumas unidades podem não executar algumas da Hprestar assistência médica curativa e de reabilitação, podendo dispor de atividades de prevenção, assistência ambulatorial, atendimento de urgência/emergência e de ensino/pesquisa. Hospital-dia (regime de) – modalidade de assistência à saúde, cuja finalidade é a prestação de cuidados durante a realização de procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos, que requeiram a permanência do paciente na unidade por um período de até 24 horas. Imagenologia - unidade funcional, podendo ser também uma unidade física, que abriga as atividades ou ambientes cujos exames e/ou terapias se utilizam de imagens. Internação - admissão de um paciente para ocupar um leito hospitalar, por um período igual ou Internação - unidade destinada à acomodação e a
to - quarto destinado a internar pacientes suspeitos ou portadores de doenças transmissíveis ou entes altamente suscetíveis (imunodeprimidos ou imunosuprimidos). p
Laboratór emergên - Laboratór
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Pia de lavagem – destinada preferencialmente à lavagem de utensílios podendo ser também usada para a lavagem das mãos. Posto de enfermagem - área destinada à enfermagem e/ou médicos, para a execução de atividades técnicas específicas e admin Quarto - ambiente tinado à internação de pacientes, com cidade para um ou dois leitos. Radiologia - unidad atividades cernentes ao uso de Raios X para fins de diagnóstico. Radioterapia - unid go de radiações ionizantes com fins te uticos.
ento s de
oupa proveniente da lavanderia.
ala - ambiente envolto por paredes em todo seu perímetro e uma porta.
Sala de e s na UTI, om vistas ao repasse de informações sobre o mesmo.
e destinado a acomodar a parturiente durante a fase inicial do trabalho de parto. O quarto ser utilizado para esta atividade.
preparo de equipamentos e materiai mbiente destinado a realização dos diversos procedimentos de esinfecção de equipamentos e materiai lares (respiradouros, sondas, etc.). Deve ser dotado de limpeza destes equipamentos.
ecuperação pós-anestésica - ambiente destinado à prestação de cuidados pós-anestésicos e ou pós-operatórios s egressos das salas de cirurgia
biente destinado à guarda in provisória de recipientes de resíduos sólidos (lixo) segregados até ao abrigo de recipientes de resídu
viço - ambiente destinado exclusivamen atividades de enfermagem da unidade.
utilidades ou expurgo - ambiente destinado à limpeza, desinfecção e guarda dos materiais e roupas a assistência ao paciente e guarda tempo de resíduos. Deve ser dotado de pia e/ou esguicho de lavagem e
e despejo com válvula de descarga ação de esgoto de 75mm no mínimo. Nos EAS de nível , pode-se dispensar a área de lavagem e descontaminação da central de material esterilizado – simplificada em
de utilidades.
a PPP - ambiente específico para realizaçã clusivamente, de partos não cirúrgicos através de técnicas naturais arto, o parto e o pós-parto acontecem no mesmo ambiente, tornando assim o parto mais humanizado, com a ntensa de acompanhantes (marido, etc.) da parturiente. A sala deve possuir em todas as faces,
construtivos ou de decoração que permita completo isolamento visual e, se possível acústico.
ra AMIU - ambiente destinado à aspiração al intra-uterina, realizada com anestesia local.
ambiente dotado de bacia (s) sanitária(s) atório (s).
são os diversos modelos funcionais, re tes do conjunto de atribuições que juntas compõe a edificação do de.
unto de ambientes fisicamente agrup onde são executadas atividades afins.
de acesso restrito - unidade física com ba controle de entrada e saída de pessoas e de material. Possui todo bientes fins e de apoio dentro da pró rea da unidade.
istrativas.
com banheiro anexo des capa
e onde se concentram equipamentos que realizam con
ade destinada ao empre rapê
Resíduos de Serviços de Saúdes (RSS) – resíduos resultantes das atividades exercidas por estabelecimçogerador, classificado de acordo com regulamento técnico da ANVISA sobre gerenciamento de resíduos de servi
saúde. Rouparia – sala, área para carro roupeiros ou armário destinado à guarda de r S
ntrevistas (UTI) – ambiente destinado ao atendimento de acompanhantes de pacientes internadoc
parto - ambientSala de pré-individual de internação pode Sala de s - alimpeza e d s médico-hospitaducha para Sala de rimediatos a paciente
.
Sala de resíduos - am terna seu recolhimento os. Sala de ser te as
e Sala dutilizados nde pia d
rária e tubul
primáriofavor da sala Sala par o, exonde o pré-p
o iparticipaçãelementos
mãe, m o
Sala pa manu Sanitário - e lav
a - Tipologi sultanestabelecimento de saú Unidade - conj ados, Unidade rreira econjunto de am pria á
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Unidade física - conjunto de ambientes fins e de ap ertencentes a uma unidade funcional.
cional - conjunto de atividades e sub-a es pertencentes a uma mesma atribuição.
de alta complexidade - unidade des assistência de pacientes sem risco de vida, cujos agravos m de atendimento imediato utilizando-se té s complexas de assistência.
ia de baixa complexidade - unidade de a à assistência de pacientes sem risco de vida, cujos agravos itam de atendimento imediato utilizando-se técnicas simples de assistência. Pode estar inserida na Unidade de
ncia ou de Alta Complexidade.
idade de terapia intensiva - unidade briga pacientes de requeiram assistência médica, de enfermagem, e radiológica ininterrupta - 2. Unidad pecífica dentro de uma CTI. Exemplo: unidade coronariana.
rio de cuidados intensivos com s os ambientes de apoio necessários.
tratamento de queimados.
EXO 14 – TABELA DE CÓDIGOS E SIGLAS DE UNIDADE DA FEDERAÇÃO
oio p
nUnidade fu
tividad
Urgência tinada à necessita cnica Urgênc stinadnecessEmergê UTI - 1. Unlaboratorial
que ae es
UTI neonatal - berçá todo UTQ - unidade de
AN
Sigla Nome Código
11 RO Rondônia 12 AC Acre 13 AM Amazonas 14 RR Roraima 15 PA Pará 16 AP Amapá 17 TO Tocantins 21 MA Maranhão 22 PI Piauí 23 CE Ceará 24 RN Rio Grande do Norte 25 PB Paraíba 26 PE Pernambuco 27 AL Alagoas 28 SE Sergipe 29 BA Bahia 31 MG Minas Gerais 32 ES Espírito Santo 33 RJ Rio de Janeiro 35 SP São Paulo 41 PR Paraná 42 SC Santa Catarina 43 RS Rio Grande do Sul 50 MS Mato Grosso do Sul 51 MT Mato Grosso 52 GO Goias 53 DF Distrito Federal
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ANEXO 15 – TABELA DE IGOS DE RETENÇÃO DE TRIBUTOSCÓD
Situação Código de Retenção Unidade Pública 10 Unidade Filantrópica* 11 Unidade sem fins lucrativos** 12 Unidade Privada Lucrativa – O pelo Simples 13
e Privada Lucrativa*** 14 Unidade Sindical 15 Unidade Pessoa Física 16
rópica *: quando apresentar ao gest eclaração nos termos do anexo II da IN 04/97-SRF (Art. 21) ins lucrativos **: quando apresenta estor, declaração nos termos do anexo III da IN 04/97-SRF.
crativa ***: quando a Unida ivada não apresentar o termo de opção pelo Simples, terá alíquota OFINS, PIS/PASEP).
quadrada no Art. 18, o 2º da IN 04/97-SRF.
Anexo 16 – Tabela de Nacionalidades e Países (Cartão SUS)
ONALIDADES C
pção Unidad
tUnidade Filan
Unidade sem or, d
r ao gfUnidade Privada Luintegral (I.R, CSLL, C
de Pr
Unidade Sindical: unidade en Parágraf
NACI ód.Afeganistão 101 África do Sul 102 Albânia 103 Alemanha 104 Andorra 105 Angola 106 Anguilla 107 Antigua e Barbuda 108 Antilhas Holandesas 109 Arábia Saudita 110 Argélia 111 Argentina 112 Armênia 113 Aruba 114 Austrália 115 Áustria 116 Azerbaijão 117 Bahamas 118 Bahrein 119 Bangladesh 120 Barbados 121 Bélgica 122 Belize 123 Benin 124 Bermudas 125 Bielorússia 126 Bolívia 127 Bósnia e Herzegóvina 128 Botswana 129 Brunei 130 Bulgária 131 Burkina Faso 132
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Burundi 133 Butão 134 Cabo Verde 135 Camarões 136 Camboja 137 Canadá 138 Cazaquistão 139 Chade 140 Chile 141 China 142 Chipre 143 Cingapura 144 Colômbia 145 Coréia do Norte 146 Coréia do Sul 147 Costa do Marfim 148 Costa Rica 149 Croácia 150 Cuba 151 Dinamarca 152 Djibuti 153 Dominica 154 Egito 155 El Salvador 156 Emirados Árabes Unidos 157 Equador 158 Eritréia 159 Eslováquia 160 Eslovênia 161 Espanha 162 Estados Unidos 163 Estônia 164 Etiópia 165 Fiji 166 Filipinas 167 Finlândia 168 França 169 Gabão 170 Gâmbia 171 Geórgia 172 Ghana 173 Gibraltar 174 Granada 175 Grécia 176 Groenlândia 177 Guadalupe 178 Guam 179 Guatemala 180 Guiana 181 Guiana Francesa 182 Guiné 183 Guiné Bissau 184 Guiné Equatorial 185
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Haiti 186 Holanda 187 Honduras 188 Hungria 189 Iêmen 190 Ilhas Cayman 191 Ilhas Comores 192 Ilhas Cook 193 Ilhas Falkland (Malvinas) 194 Ilhas Färoe 195 Ilhas Marianas 196 Ilhas Marshall 197 Ilhas Pitcairn 198 Ilhas Salomão 199 Ilhas Turks e Caicos 200 Ilhas Virgens Americanas 201 Ilhas Virgens Britânicas 202 Índia 203 Indonésia 204 Irã 205 Iraque 206 Irlanda 207 Islândia 208 Israel 209 Itália 210 Jamaica 211 Japão 212 Jordânia 213 Kirguistão 214 Kiribati 215 Kuwait 216 Laos 217 Lesotho 218 Letônia 219 Líbano 220 Libéria 221 Líbia 222 Liechtenstein 223 Lituânia 224 Luxemburgo 225 Macau 226 Macedônia 227 Madagáscar 228 Malaísia 229 Malawi 230 Maldivas 231 Mali 232 Malta 233 Marrocos 234 Martinica 235 Maurício 236 Mauritânia 237 Mayotte 238
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI México 239 Mianmar 240 Micronésia 241 Moçambique 242 Moldávia 243 Mônaco 244 Mongólia 245 Montserrat 246 Namíbia 247 Nauru 248 Nepal 249 Nicarágua 250 Níger 251 Nigéria 252 Niue 253 Noruega 254 Nova Caledônia 255 Nova Zelândia 256 Omã 257 Palau 258 Panamá 259 Papua Nova Guiné 260 Paquistão 261 Paraguai 262 Peru 263 Polinésia Francesa 264 Polônia 265 Porto Rico 266 Portugal 267 Qatar 268 Quênia 269 Reino Unido (Grã Bretanha e Irlanda do Norte) 270 República Centro Africana 271 República Democrática do Congo 272 República do Congo 273 República Dominicana 274 República Tcheca 275 Reunião 276 Romênia 277 Ruanda 278 Rússia 279 Saara Ocidental 280 Saint Pierre e Miquelon 281 Samoa 282 Samoa Americana 283 San Marino 284 Santa Helena 285 Santa Lúcia 286 São Cristóvão e Nevis 287 São Tomé e Príncipe 288 São Vicente e Granadinas 289 Senegal 290 Serra Leoa 291
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Seychelles 292 Síria 293 Somália 294 Sri Lanka 295 Suazilândia 296 Sudão 297 Suécia 298 Suíça 299 Suriname 300 Tadjiquistão 301 Tailândia 302 Taiwan 303 Tanzânia 304 Timor Leste 305 Togo 306 Tokelau 307 Tonga 308 Trinidad e Tobago 309 Tunísia 310 Turcomênia 311 Turquia 312 Tuvalu 313 Ucrânia 314 Uganda 315 Uruguai 316 Uzbequistão 317 Vanuatu 318 Vaticano 319 Venezuela 320 Vietnam 321 Yugoslavia 322 Zâmbia 323 Zimbabwe 324 APÁTRIDA 777 OUTRAS NACIONALIDADES 888 IGNORADO 999
ANEXO – 17 – TABELA DE RAÇA/COR
Versão 001/2002 - 10/09/2002
CODIGO RACA/COR - IBGE 01 BRANCA 02 PRETA 03 PARDA
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04 AMARELA 05 INDIGENA 99 SEM INFORMACAO
ANEXO 18 – TABELA SITUAÇÃO FAMILIAR/CONJUGAL
Versão 001/2002 - 10/09/2002 CODIGO SITUACAO FAMILIAR 01 CONVIVE COM COMPANHEIRA(O) E FILHO(S) 02 CONVIVE COM COMPANHEIRA(O) COM LACOS CONJUGAIS E SEM FILHO(S) 03 CONVIVE COM COMPANHEIRA(O) COM FILHO(S) E/OU OUTRO(S) FAMILIAR(ES) 04 CONVIVE COM FAMILIAR(ES) SEM COMPANHEIRA(O) 05 CONVIVE COM OUTRA(S) PESSOA(S) SEM LACOS CONSANGUINEOS E/OU LACOS CONJUGAIS 06 VIVE SO 99 SEM INFORMACAO
ANEXO 19 – TABELA DE LOGRADOUROS COM ABREVIATURA
Versão 001/2002 - 10/09/2002 CODIGO ABREVIATURA LOGRADOURO 645 ACAMP ACAMPAMENTO 001 AC ACESSO 002 AD ADRO 501 AER AEROPORTO 004 AL ALAMEDA 005 AT ALTO 472 A AREA 654 AE AREA ESPECIAL 465 ART ARTERIA 007 ATL ATALHO 008 AV AVENIDA 651 AV-CONT AVENIDA CONTORNO 015 BX BAIXA 470 BLO BALAO 009 BAL BALNEARIO 011 BC BECO 010 BELV BELVEDERE 012 BL BLOCO 013 BSQ BOSQUE 014 BVD BOULEVARD 496 BCO BURACO 016 C CAIS 571 CALC CALCADA 017 CAM CAMINHO 023 CPO CAMPO 495 CAN CANAL 481 CHAP CHACARA
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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 019 CHAP CHAPADAO 479 CIRC CIRCULAR 021 COL COLONIA 503 CMP-VR COMPLEXO VIARIO 485 COND CONDOMINIO 020 CJ CONJUNTO 022 COR CORREDOR 024 CRG CORREGO 478 DSC DESCIDA 027 DSV DESVIO 028 DT DISTRITO 468 EVD ELEVADA 573 ENT-PART ENTRADA PARTICULAR 652 EQ ENTRE QUADRA 030 ESC ESCADA 474 ESP ESPLANADA 032 ETC ESTACAO 564 ESTC ESTACIONAMENTO 033 ETD ESTADIO 498 ETN ESTANCIA 031 EST ESTRADA 650 EST-MUN ESTRADA MUNICIPAL 036 FAV FAVELA 037 FAZ FAZENDA 040 FRA FEIRA 038 FER FERROVIA 039 FNT FONTE 043 FTE FORTE 045 GAL GALERIA 046 GJA GRANJA 486 HAB HABITACIONAL 050 IA ILHA 052 JD JARDIM 473 JDE JARDINETE 053 LD LADEIRA 499 LG LAGO 055 LGA LAGOA 054 LRG LARGO 056 LOT LOTEAMENTO 477 MNA MARINA 497 MOD MODULO 060 MTE MONTE 059 MRO MORRO 500 NUC NUCLEO 067 PDA PARADA 471 PDO PARADOURO 062 PAR PARALELA 072 PRQ PARQUE 074 PSG PASSAGEM
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502 PSC-SUB PASSAGEM SUBTERRANEA 073 PSA PASSARELA 063 PAS PASSEIO 064 PAT PATIO 483 PNT PONTA 076 PTE PONTE 469 PTO PORTO 065 PC PRACA 504 PC-ESP PRACA DE ESPORTES 070 PR PRAIA 071 PRL PROLONGAMENTO 077 Q QUADRA 079 QTA QUINTA 475 QTAS QUINTA 082 RAM RAMAL 482 RMP RAMPA 087 REC RECANTO 487 RES RESIDENCIAL 089 RET RETA 088 RER RETIRO 091 RTN RETORNO 569 ROD-AN RODO ANEL 090 ROD RODOVIA 506 RTT ROTATORIA 476 ROT ROTULA 081 R RUA 653 R-LIG RUA DE LIGACAO 566 R-PED RUA DE PEDESTRE 094 SRV SERVIDAO 095 ST SETOR 092 SIT SITIO 096 SUB SUBIDA 098 TER TERMINAL 100 TV TRAVESSA 570 TV-PART TRAVESSA PARTICULAR 452 TRV TRECHO 099 TRV TREVO 097 TCH TRINCHEIRA 567 TUN TUNEL 480 UNID UNIDADE 565 VAL VALA 106 VLE VALE 568 VRTE VARIANTE 453 VER VEREDA 101 V VIA 572 V-AC VIA DE ACESSO 484 V-PED VIA DE PEDESTRE 505 V-EVD VIA ELEVADO 646 V-EXP VIA EXPRESSA
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103 VD VIADUTO 105 VLA VIELA 104 VL VILA 108 ZIG-ZAG ZIGUE-ZAGUE