1 - introduÇÃo - odonto serv · sistema de saúde, pois são documentos oficiais do sistema. ......

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Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde – SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DERAC Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 1 - INTRODUÇÃO O Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde foi instituído pela Portaria MS/SAS 376, de 03 de outubro de 2000, publicada no Diário Oficial da União de 04 de outubro de 2000. Após acordo na Comissão Intergestores Tripartite a PT 376 permaneceu em consulta pública até dezembro de 2000. Com a incorporação das sugestões recebidas dos gestores estaduais e municipais do SUS e da sociedade em geral, editou-se em 29/12/2000 a PT/SAS 511/2000 que passa a normatizar o processo de cadastramento em todo Território Nacional. Este manual apresenta as instruções para cadastramento dos Estabelecimentos de Saúde instalados no território nacional, visando o conhecimento das atuais condições de funcionamento dessas unidades. Nesta tarefa estão envolvidos os gestores do SUS, - Federal, Estaduais e Municipais numa conjugação de esforços para dotar o Sistema de Saúde de uma base de dados atualizada, única e fidedigna em todo país. Representa um desejo há muito aspirado por todos que utilizam as informações de saúde como base para elaboração do seu trabalho, seja no aspecto operacional quanto gerencial, visto que os dados cadastrais constituem-se em um dos pontos fundamentais para a elaboração da programação, controle e avaliação da assistência hospitalar e ambulatorial no país, assim como a garantia da correspondência entre a capacidade operacional das entidades vinculadas ao SUS e o pagamento pelos serviços prestados. É um gigantesco empreendimento no sentido de ter-se o conhecimento efetivo de como está formado o universo de estabelecimentos que cuidam da saúde da nossa população, desde os grandes centros às mais longínquas localidades, tornando visível esse cenário a toda sociedade, fortalecendo o controle social. O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) é base para operacionalizar os Sistemas de Informações em Saúde, esses imprescindíveis a um gerenciamento eficaz, propiciando ao gestor o conhecimento da realidade sócio sanitária para a formulação de políticas de saúde, em todos os níveis de governo e ao controle social o exercício de suas funções de controle da execução dessa política. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 4

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Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde – SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DERAC

Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI

1 - INTRODUÇÃO

O Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde foi instituído pela Portaria MS/SAS 376, de 03 de outubro de 2000, publicada no Diário Oficial da União de 04 de outubro de 2000. Após acordo na Comissão Intergestores Tripartite a PT 376 permaneceu em consulta pública até dezembro de 2000. Com a incorporação das sugestões recebidas dos gestores estaduais e municipais do SUS e da sociedade em geral, editou-se em 29/12/2000 a PT/SAS 511/2000 que passa a normatizar o processo de cadastramento em todo Território Nacional. Este manual apresenta as instruções para cadastramento dos Estabelecimentos de Saúde instalados no território nacional, visando o conhecimento das atuais condições de funcionamento dessas unidades. Nesta tarefa estão envolvidos os gestores do SUS, - Federal, Estaduais e Municipais numa conjugação de esforços para dotar o Sistema de Saúde de uma base de dados atualizada, única e fidedigna em todo país. Representa um desejo há muito aspirado por todos que utilizam as informações de saúde como base para elaboração do seu trabalho, seja no aspecto operacional quanto gerencial, visto que os dados cadastrais constituem-se em um dos pontos fundamentais para a elaboração da programação, controle e avaliação da assistência hospitalar e ambulatorial no país, assim como a garantia da correspondência entre a capacidade operacional das entidades vinculadas ao SUS e o pagamento pelos serviços prestados. É um gigantesco empreendimento no sentido de ter-se o conhecimento efetivo de como está formado o universo de estabelecimentos que cuidam da saúde da nossa população, desde os grandes centros às mais longínquas localidades, tornando visível esse cenário a toda sociedade, fortalecendo o controle social. O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) é base para operacionalizar os Sistemas de Informações em Saúde, esses imprescindíveis a um gerenciamento eficaz, propiciando ao gestor o conhecimento da realidade sócio sanitária para a formulação de políticas de saúde, em todos os níveis de governo e ao controle social o exercício de suas funções de controle da execução dessa política.

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 2 – ABRANGÊNCIA DO PROCESSO

A Ficha de Cadastro de Estabelecimentos de Saúde - FCES contou para sua elaboração , com

diversas fontes de consulta e experiências que foram fundamentais em sua conformação final. Dentre as quais pode-se destacar: • Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária – 1998 – do IBGE; • Formulários e Instruções do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS – SIA/SUS; • Formulários e Instruções do Sistema de Informações Hospitalares do SUS – SIH/SUS; • Formulários e Instruções dos Sistemas de Autorização de Procedimentos de Alta

Complexidade/Custo – APAC (TRS, Radioterapia, Quimioterapia e Hemoterapia); • Formulários e Instruções do Cartão Nacional de Saúde; • Contribuições de Técnicos e Instituições afins (PT/GM/MS 277/2000); • Sugestões recebidas de Gestores e da sociedade em geral.

A elaboração do novo modelo de cadastro teve como base às necessidades dos Gestores no tocante

aos Sistemas de Informações do SUS, a Pesquisa de Assistência Médica Sanitária de 1998 do IBGE, com acréscimos efetuados naqueles formulários e a FCES criada pela PT/GM/MS 1890/97 e PT/SAS 33/98, visando ampliar as informações de ambos instrumentos para a gestão do Sistema. Contou ainda com a contribuição de técnicos de diversas instituições, conforme PT/GM/MS 277/2000.

O cadastro compreende o conhecimento dos Estabelecimentos de Saúde nos aspectos de Área Física, Recursos Humanos, Equipamentos e Serviços Ambulatoriais e Hospitalares.

O presente cadastramento abrange a totalidade dos Hospitais existentes no país, assim como a totalidade dos serviços ambulatoriais vinculados ao SUS e ainda os Estabelecimentos de saúde ambulatoriais não vinculados ao SUS, estes últimos a serem cadastrados em duas etapas:

a) Obrigatoriamente nesta fase: Os estabelecimentos privados que executem serviços de Patologia Clínica, Radiologia, Terapia Renal Substitutiva, Radioterapia, Quimioterapia, Hemoterapia, Ressonância Magnética, Medicina Nuclear, Radiologia Intervencionista e Tomografia Computadorizada. b) Em cronograma estabelecido pelos Gestores, até dezembro de 2001, os demais estabelecimentos ambulatoriais.

Estabelecimentos de Saúde (ES) - Denominação dada a qualquer local destinado a realização de ações e/ou serviços de saúde coletiva ou individual, qualquer que seja o porte ou nível de complexidade. Para efeito deste cadastro o Estabelecimento de Saúde poderá ser tanto um hospital de grande porte como um consultório médico isolado ou um Unidade de Vigilância Sanitária ou Epidemiológica.

O cadastramento prevê as etapas a saber:

1º - Fornecimento da informação através do preenchimento dos formulários por parte do responsável pelo estabelecimento de saúde (internet, disquetes, formulário...). Esta etapa será utilizada de modo opcional pelo Gestor responsável pelo cadastramento, o qual deverá orientar os estabelecimentos localizados em seu território, sobre esta decisão;

2º - Verificação “in loco” de competência do gestor, validando as informações prestadas pelos estabelecimentos de saúde.

3º - Encaminhamento dos dados pelo gestor ao DATASUS que incluirá a unidade no Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde

4º - Certificação do processo de cadastramento do Estado, sob responsabilidade do Ministério da Saúde.

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As FCES, além de serem enviadas ao Banco de Dados em meio magnético, devem ser arquivadas no Estabelecimento de Saúde e no Departamento, Serviço ou Seção de Controle e Avaliação dos gestores, devidamente assinadas por funcionários responsáveis pela equipe de cadastramento, unidade e gestores públicos, aos quais o estabelecimento está vinculado no sistema de saúde, pois são documentos oficiais do Sistema.

A SAS está disponibilizando na sua página na Internet www.saude.gov.br/sas/; informações relativas ao processo de cadastramento, bem como colocando à disposição e-mail [email protected] para esclarecimentos de questões relativas ao presente cadastramento, visando oferecer maior segurança aos responsáveis pelos estabelecimentos de saúde e gestores no preenchimento dos formulários. 2.1 - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O cadastramento dos estabelecimentos de saúde está consubstanciado nos seguintes atos legais, dentre outros: • PT/MEC 375/91 – Estabelece conceituações para os Hospitais de Ensino. • PT/MS/SAS 1884/94 - Normas para projetos físicos de estabelecimentos de saúde – Vide ainda

Consulta Pública SVS 674/97 – Divulgada no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (http://www.anvisa.gov.br/).

• PT/GM/MS 1890/97 - Determina a atualização do Cadastro de Unidades Hospitalares, Ambulatoriais e Serviços Auxiliares de Diagnose e Terapia (SADT).

• PT/SAS 33/98 - Determina a atualização do Cadastro de Unidades Hospitalares, Ambulatoriais e Serviços de Diagnose e Terapia do Sistema Único de Saúde.

• PT/MS/GM 3947/98 – Compatibilização das atividades profissionais no SUS com a Classificação Brasileira de Ocupações – CBO.

• IN/SRF/STN/SFC 04/97 – Dispõe sobre a retenção de tributos e contribuições. • IN/SRF 028/99 – Introduz alterações na IN/SRF 04/97, que dispõe sobre a retenção de impostos e

contribuições. • PT/SAS 35/99 - Visa adequar as diretrizes do SIA/SUS e redefinir os instrumentos/documentos a

serem utilizados pelo sistema. Anexos I e II; • PT/SAS 376/2000 - Que aprova a Ficha Cadastral dos Estabelecimentos de Saúde – FCES e o

Manual de Preenchimento, constantes dos anexos I e II, da referida Portaria, bem como a criação do Banco de Dados Nacional de Estabelecimentos de Saúde.

• PT/SAS 403/2000 - Que cria o Código Nacional de Estabelecimentos de Saúde, o qual identificará os estabelecimentos de saúde no Banco de Dados dos Estabelecimentos de Saúde.

• PT Conjunta SE/SAS 31/2000 – Inclui na Tabela de Procedimentos do SIA/SUS procedimentos destinados a cofinanciar as atividades de cadastramento a serem efetuadas pelos Gestores do SUS.

• PT/SAS 511/2000 – Que revoga a PT/SAS 376/2000 e aprova a Ficha Cadastral de Estabelecimentos de Saúde – FCES, o Manual de Preenchimento, constante dos anexos I, II e III, bem como a criação do Banco de Dados Nacional de Estabelecimentos de Saúde (após consulta pública).

• PT/SAS 287/2001 – Que define e estabelece critérios para inportação/exportação de dados relativos ao sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES.

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 3 – COMPOSIÇÃO DO FORMULÁRIO

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 3 – COMPOSIÇÃO DO FORMULÁRIO 3.1 – Objetivo Geral Cadastrar e manter atualizados os dados dos Estabelecimentos de Saúde, hospitalares e ambulatoriais, componentes da rede pública e privada, nos níveis federal, estadual e municipal, objetivando a criação de um cadastro nacional que atenda a demanda dos Sistemas de Informações de Saúde e outros e, que possibilite avaliação e acompanhamento precisos do perfil da capacidade instalada e potencial do atendimento a população. 3.2 - Objetivos Específicos

Identificar o perfil dos estabelecimentos de saúde nos aspectos de área física, recursos humanos, equipamentos considerados estratégicos, e serviços ambulatoriais e hospitalares;

Cadastramento e manutenção de dados básicos dos Estabelecimentos de Saúde; Cadastramento e manutenção dos dados conjuntos – hospitalar e ambulatorial; Cadastramento e manutenção dos dados exclusivamente ambulatoriais; Cadastramento e manutenção dos dados exclusivamente hospitalares; Cadastramento e manutenção dos dados cadastrais de profissionais; Cadastramento e manutenção dos dados de identificação de mantenedora.

3.3 – Composição Compõe-se de 14 folhas divididas em módulos e conjuntos de dados conforme a seguir descritos: A – MÓDULO BÁSICO (Folha 1/14)

Tem por finalidade principal identificar o estabelecimento de saúde, especificar a sua caracterização nos aspectos concernentes a esfera administrativa, natureza, atividade de ensino e pesquisa, gestão, identificação do atendimento prestado e fluxo de clientela. Especifica, ainda, o vínculo com o SUS, a conta corrente para aqueles estabelecimentos com vínculo com o SUS e, também, o registro na Vigilância Sanitária.

B – MÓDULO CONJUNTO – AMBULATORIAL/HOSPITALAR (Folhas 2/14 a 8/14)

Este módulo apresenta o estabelecimento, nos aspectos relativos à tipificação da unidade, as instalações físicas para a assistência – Urgência/Emergência, ambulatorial e hospitalar; os serviços de apoio existentes; os serviços especializados; comissões e outros; serviço/classificação; outros; equipamentos; a identificação da coleta seletiva de rejeitos e identificação do profissional.

C – MÓDULO AMBULATORIAL (Folhas 9/14 a 12/14)

Este módulo tem por finalidade contemplar o conhecimento dos serviços ambulatoriais especializados de Terapia Renal Substitutiva, Oncologia – Quimioterapia e Radioterapia e Hemoterapia.

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D – MÓDULO HOSPITALAR (Folha 13/14) Neste módulo estão contempladas exclusivamente a identificação e quantificação dos leitos contidos no ambiente hospitalar, especificando-os por especialidade cirúrgica e clínica; e complementares. E – MÓDULO MANTENEDORA (Folha 14/14) Este módulo tem por finalidade identificar a entidade mantenedora do Estabelecimento.

3.4 – Conjuntos de Dados

Folha 1/14 – É a folha que será preenchida para todos os estabelecimentos, pessoas jurídicas ou físicas, contendo o módulo básico da unidade, representado pelos seguintes conjuntos de dados:

1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 3 – Caracterização da Unidade; 4 – Vínculo com o SUS; 5 – Vigilância Sanitária.

Folhas 2/14 a 08/14 - Representam o módulo conjunto do cadastramento no qual serão

lançados os dados comuns do hospital e/ou ambulatório. Seus conjuntos de dados estão distribuídos como abaixo especificados:

Folha 2/14 – Identificada como B1 – Módulo Conjunto - Hospitalar/Ambulatorial, contendo os seguintes conjuntos:

1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 3 – Tipo de Unidade; 4 – Instalações Físicas para a Assistência

Folha 3/14 – Identificada como B2 – Módulo Conjunto – Hospitalar/Ambulatorial (Continuação), com os seguintes conjuntos:

1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 4 – Instalações Físicas para a Assistência (Continuação); 5 – Serviços de Apoio.

Folha 4/14 – Identificada como B3 - Módulo Conjunto – Hospitalar/Ambulatorial (Continuação) – com os seguintes conjuntos:

1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 6 – Serviços Especializados;

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Folha 5/14 – Identificada como B4 - Módulo Conjunto – Hospitalar/Ambulatorial (Continuação) – , com os seguintes conjuntos:

1 - Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 7 – Comissões e Outros; 8 – Serviço/Classificação; 9 - Outros

Folha 6/14 – Identificada como B4 - Módulo Conjunto – Hospitalar/Ambulatorial (Continuação) – Equipamentos, com os seguintes conjuntos:

1 - Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 10 - Equipamentos

Folha 7/14 – Identificada como B5 - Módulo Básico – Hospitalar/Ambulatorial (continuação) – Equipamentos (continuação), com os seguintes conjuntos:

1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 10 – Equipamentos (Continuação) 11 - Coleta Seletiva de Rejeitos

Folha 8/14 – Identificada como B6 – Módulo Conjunto – Hospitalar/Ambulatorial (Continuação) – Identificação do Profissional, com os seguintes conjuntos:

1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 12 – Dados do Profissional; 13 - Dados Profissionais.

Folha 9/14 – Identificada como C1 – Módulo Ambulatorial – Dados Complementares de

Unidades de Diálise, com os seguintes conjuntos:

1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 3 – Caracterização do Serviço de Diálise; 4 – Serviços de Referência/Manutenção.

Folha 10/14 – Identificada como C2 – Módulo Ambulatorial – Dados Complementares de

Unidades de Quimioterapia e Radioterapia, com os seguintes conjuntos:

1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 3 – Caracterização dos Serviços de Radioterapia/Quimioterapia; 4 – Serviços/Modalidade de Tratamento Referenciado.

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Folha 11/14 – Identificada como C3 - Módulo Ambulatorial – Dados Complementares de Unidades de Quimioterapia e Radioterapia (Continuação), com os seguintes conjuntos:

4 – Serviços/Modalidade de Tratamento Referenciado (Quimioterapia/Radioterapia –

(Continuação)); 5 – Formalização.

Folha 12/14 – Identificada como C3 - Módulo Ambulatorial – Dados Complementares de

Unidade de Hemoterapia, com os seguintes conjuntos:

1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 3 - Caracterização dos Serviços de Hemoterapia; 4 – Equipamentos /Procedimentos Especiais – Hemoterapia; 5 – Serviços Referenciados; e 6 – Formalização.

Folha 13/14 – Identificada como D – Módulo Hospitalar – Leitos, com os seguintes

conjuntos:

1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; 3 – Leitos por Especialidade; 4 – Leitos Complementares;

Folha 14/14 – Identificada como E – Módulo Mantenedora, com os seguintes conjuntos:

1 – Dados Operacionais; 2 – Identificação da Unidade; e 3 – Identificação da Mantenedora.

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3.5 – FORMULÁRIO

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SistemaÚnico deSaúde

FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE -FCES

A - Módulo Básico

4 - VÍNCULO COM O SUS

3 - CARACTERIZAÇÃO

3.6 - Atendimento Prestado 3.7 - Fluxo da Clientela

2 - IDENTIFICAÇÃO

1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO EXCLUSÃO

Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data

Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)

5 - VIGILÂNCIA SANITÁRIA5.1 - Nº DO ALVARÁ 5.2 - DATA EXPEDIÇÃO 5.3 - ÓRGÃO EXPEDIDOR

SMSSES

4.1 - Nº Contrato/Convênio - Municipal

4.2 - Nº Contrato/Convênio - Estadual

2.3 - Identificador daSituação do

Estabelecimento

01 - Atendimento de demanda espontânea

02 - Atendimento de demanda referenciada

3.5 - Retenção de Tributos

4.1.1 - Data da Publicação

4.2.1 - Data da Publicação

2.20 - E-MAIL2.19 - FAX

2.12 - Cod. Município 2.13 - UF 2.16 - D.Sanit. 2.18 - Telefone

2.10 - Nome do Município

2.8 - Complemento 2.9 - Bairro

2.6 - Logradouro 2.7 - Número

2.5 - Nome Fantasia

2.4 - Razão Social

2.2 - Cod. Unidade (SIA/SUS)

PF

PJ

Individual

Mantido

Terceiros

2.21 - CNPJ/CPF DO ESTABELECIMENTO 2.22 - CNPJ DA MANTENEDORA

3.3 - Natureza da Organização01 - Administração Direta da Saúde(MS. SES e SMS)02 - Administração Direta de Outros Órgãos(MEC, MEx, Marinha, etc)03 - Administração Indireta - Autarquias04 - Administração Indireta - Fundação Pública05 - Administração Indireta´- Empresa Pública06 - Administração Indireta - Organização Social Pública07 - Empresa Privada08 - Fundação Privada09 - Cooperativa10 - Serviço Social Autônomo11 - Entidade Beneficente Sem Fins Lucrativos12 - Economia Mista13 - Sindicato

3.1 - Esfera Administrativa1 - Federal2 - Estadual3 - Municipal4 - Privada

3.2 - Atividade de Ensino/Pesquisa

1 - Unidade Universitária2 - Unidade Escola Superior Isolada3 - Unidade Auxiliar de Ensino

3.4 - Gestão

Atenção Básica

Média Complexidade

Internação

Alta Complexidade

MunicipalEstadual

2.17 - Mod. Assist.2.14 - R.Saúde 2.15 - MicroR.

2.11 - CEP

4 - Unidade sem atividade de Ensino

03 - Atendimento de demanda espontânea e referenciada

4.3 - CONTA CORRENTE4.3.1 - Banco Nome

4.3.2 - AgenciaCódigo CódigoNome

4.3.3 - Número

SUS Particular Plano/Seguro Próprio Plano/Seguro Terceiros

3 - SADT

1 - Internação2 - Atendimento Ambulatorial

4 - Urgência/Emergência5 - Outros

2.1 - CNES

As FCES foram alteradas em função das determinações contidas na Portaria 115, de 19 de maio de 2003 e da SAS.

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Sala de Imunização

4.2 - Ambulatorio

FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 2/14B1 - Módulo Conjunto - Ambulatorial/Hospitalar

3 - TIPO DO ESTABELECIMENTO

4 - INSTALAÇÕES FíSICAS PARA A ASSISTÊNCIA:4.1 - Urgência/Emergência

Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data

Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)

Sala de CurativoQuantidade

Sala de HigienizaçãoQuantidade

Sala de GessoQuantidade

Consultórios MédicosQuantidade

11 - Farmácia(Medicamentos especiais e excepcionais) - Isolada

12 - Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT Isolado)

13 - Centro de Parto Normal - Isolado

14 - Hospital/Dia - Isolado

15 - Unidade Mista

16 - Pronto Socorro Geral

17 - Pronto Socorro Especializado

18 - Hospital Geral

19 - Hospital Especializado

01 -Unidade de Saúde da Familia - Isolada

02 - Posto de Saúde

03 - Centro de Saúde/Unidade Basica

04 - Policlínica

05 - Consultório Isolado

06 - Unidade Móvel Terrestre

07 - Unidade Móvel de N?vel Pré-hospitalar - Urgência/Emergência

08 - Unidade Móvel Fluvial

09 - Clínica Especializada/Ambulatorio de Especialidade

10 - Unidade de Vigilância Sanitária/Epidemiologia - Isolada

Sala de CurativoQuantidade

Sala de GessoQuantidade

Sala de CirurgiaAmbulatorial

Quantidade

Sala de Pequena CirurgiaQuantidade Sala de Enfermagem

(Serviços)Quantidade

Quantidade

Sala de NebulizaçãoQuantidade

OdontologiaConsultórios Equipos

Quantidade LeitosPediátrico

Quantidade LeitosFeminino

Quantidade LeitosMasculino

Quantidade LeitosIndiferenciado

Sala de Repouso/Observação

Quantidade LeitosPediátrico

Quantidade LeitosFeminino

Quantidade LeitosMasculino

Quantidade LeitosIndiferenciado

Sala de Repouso/Observação

OdontologiaConsultórios Equipos

Outros Consultórios(Não Médicos)

Quantidade

Sala de Pequena CirurgiaQuantidade

PediátricoQuantidade

FemininoQuantidade

MasculinoQuantidade

IndiferenciadoSala de Atendimento (Triagem) Quantidade

2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO

2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento

IndiferenciadoClínicas EspecializadasClínicas BásicasConsultórios Médicos

20 - Cooperativa

21 - Unidade Autorizadora

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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 3/14B2 - Módulo Conjunto - Ambulatorial/Hospitalar(Continuação)

4.3.3 - Unidade Neonatal

4.3.2 - Centro Obstétrico

Sala de Pré-partoLeitosQuantidade

Sala de CirurgiaQuantidade

Sala de PartoNormal

Quantidade

Sala deCuretagem

Quantidade

4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS PARA A ASSISTÊNCIA(Continuação)4.3 - Hospitalar

4.3.1 - Centro Cirúrgico

Sala deRecuperação

Sala deCirurgia

Sala de CirurgiaAmbulatorial

Quantidade QuantidadeQuantidade Leitos

Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data

Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)

5 - SERVIÇOS DE APOIO

Serviço

04 - Central de Esterilização de Materiais

08 - Lavanderia

09 - Serviço de Manutenção de Equipamentos

01 - SAME ou SPP(Serviço de Prontuário do Paciente)

02 - Serviço Social

03 - Farmácia

07 - Banco de Leite

05 - Nutrição e Dietética (S.N.D.)

10 - Ambulância

06 - Lactário

Próprio Terceirizado

QuantidadeLeitos deAlojamentoConjunto

11 - Necrotério

Leitos RN

Patológico

Quantidade

Leitos RN NormalQuantidade

2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO

2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 15

Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde – SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DERAC

Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI

FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE

B3 - Módulo Conjunto - Ambulatorial/Hospitalar(Continuação) Folha n° 4/14

2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO

2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento

6 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOSNome

Anatomia Patológica/Citopatologia

SUShProp. Terc. Amb. SUSa Hosp. Prop. Terc. Amb. SUSa Hosp.Nome SUSh

54

Reabilitação

40

38

39

41

46

47

43

44

45

42

48

Polissonografia

Programa de Agentes Comunitários deSaúde - PACS

Programa de Saúde da Família - PSF

Quimioterapia

Radiologia

Radioterapia

Ressonância Magnética

Queimados

Ultra-sonografia

Urgência

50

51

52

53

55

56

Suporte Nutricional

Terapia Renal Substitutiva - TRS

Tomografia Computadorizada

Transplante - Alta Complexidade

Tratamento Fora do Domicílio - TFD

49

Residencial Terapêutico em Saúde Mental

54

59

UTI Móvel

Videolaparoscopia

Vigilância Epidemiológica

57

58

Vigilância Sanitária

Atenção à Epilepsia

Atenção à Tuberculose

02

03

01

60

Pneumologia

Triagem Neonatal

Vinculo com cooperativas

CNPJ CNES

CBO

CNPJ CNES

CBO

CNPJ CNES

CBO

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data

Assinatura e Carimbo do Diretor da Unidade DATAAssinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)

Cirurgia Bariátrica

Centro de Parto Normal10

09

Audiologia/Otologia

Busca Ativa de Doador de Tecidos

Cardiologia - Alta Complexidade

Densitometria Óssea

Controle e Acompanhamento à Gestação

Cuidados Prolongados

Eletroencefalografia

Endoscopia

Emergência

Hospital-Dia

Farmácia - MedicamentosExcepcionais

Fisioterapia

Hemodinâmica

Hemoterapia

Esterilização/Planejamento Familiar

Implante Coclear

Internação Domiciliar(Home Care)

Medicina Nuclear

Neurocirurgia - Alta Complexidade

Má Formação Lábio Palatal

Ortopedia - Alta Complexidade

Parto de Alto Risco

Oncologia - Alta Complexidade

Patologia Clínica

06

07

08

14

15

11

12

13

17

16

18

20

19

22

23

24

25

26

21

28

27

29

31

32

33

30

35

36

34

37

Cardiologia

Oftalmologia

Má Formação Craniofaciais

Odontologia

Órtese e Prótese e/ou Meios Auxiliaresde Locomoção

Otorrinolaringologia

04 Atenção Psicossocial

05 Atenção à Saúde no Sistema Penitenciário

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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 5/14B4 - Módulo Conjunto - Ambulatorial/Hospitalar(Continuação)

Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data

Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)

9.2 - Turnos de Atendimento9.1 - Nivel de Hierarquia9 - OUTROS

2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO

2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento

9.3 - Este hospital foi avaliado segundo o Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar do Ministério da Saúde?Sim

Não

Não atendeu aos padrões mínimosAcreditado no Nível 1Acreditado no Nível 2Acreditado no Nível 3

05 - Baixa - M1 e M2

06 - Média - M2 e M3

07 - Média - M3

08 - Alta Hosp/Ambulatorial

01 - PAB-PABA

02 - Média - M1

03 - Média - M2 e M3

04 - Alta Ambulatorial

01 - Atendimento somente pela manhã

02 - Atendimento somente à tarde

03 - Atendimento nos turnos da manhã ea tarde04 - Atendimento nos turnos da manhã,tarde e noite

05 - Atendimento com turnos intermitentes06 - Atendimento contínuo de 24 horas/dia(plantão: inclui sáb., domingos e feriados)

8 - COMISSÕES E OUTROS001 - Ética Médica

002 - Ética de Enfermagem

003 - Farmácia e Terapêutica

004 - Controle de Infecção Hospitalar

005 - Apropriação de Custos

006 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA

007 - Revisão de Prontuários

008 - Revisão de Documentação Médica e Estatística

009 - Análise de Óbitos e Biópsias

010 - Investigação Epidemiológica

011 - Notificação de Doenças

012 - Controle de Zoonoses e Vetores

7 - SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO

Código daClassificação

Código doServiço

CNES ou CNPJ/CPF doTerceiro

Código daClassificação

Código doServiço

CNES ou CNPJ/CPF doTerceiro

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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE

B5 - Módulo Conjunto - Ambulatorial/Hospitalar(continuação) - Equipamentos Folha n° 6/14

10 - EQUIPAMENTOS10.1 - Equipamentos de Diagnóstico por Imagem

Gama Câmara

Mamógrafo com Comando Simples

Mamógrafo com Estereotaxia

Raio X até 100 mA

Raio X de 100 a 500 mA

Raio X mais de 500 mA

Raio X Dentário

Raio X com FluoroscopiaRaio X para Densitometria Óssea

Raio X para Hemodinâmica

Tomógrafo ComputadorizadoRessonância Magnética

Ultra-som Doppler Colorido

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

10.2 - Equipamentos de Infra-EstruturaControle Ambiental/Ar-condicionado Central01

Grupo Gerador02

Usina de Oxigênio03

10.3 - Equipamentos por Métodos Ópticos

Endoscópio das Vias Respiratórias01

Endoscópio das Vias Urinárias02

Endoscópio Digestivo03

Equipamentos para Optometria04

Laparoscópio/Vídeo05

Microscópio Cirúrgico06

Quantidade em uso

QuantidadeExistente SUS

Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS DataAssinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS

Data

Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)

2 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO

2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento

Ultra-som Ecógrafo14

Ultra-som Convencional15

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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDEB5 - Módulo Conjunto - Ambulatorial/Hospitalar(continuação) -Equipamentos(Continuação)

Folha n° 7/14

10 - Equipamentos (Continuação)

Assinatura e Carimbo do Diretor da Unidade Data

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUSData

Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)

11 - COLETA SELETIVA DE REJEITOS/RESÍDUOS1 - Resíduos Biológicos2 - Resíduos Químicos3 - Rejeitos Radioativos

4 - Resíduos Comuns5 - Nenhum

10.4 - Equipamento por Métodos Gráficos

QuantidadeExistente

Quantidade em uso SUS

Eletrocardiógrafo01

Eletroencefalógrafo02

10.5 - Equipamentos para Manutenção da VidaBomba/Balão Intra-aórtico01

Bomba de Infusão02

Berço Aquecido03

Bilirrubinômetro04

Debitômetro05

Desfibrilador06

Equipamento de Fototerapia07

Incubadora08

Marcapasso Temporário09

Monitor de ECG10

Monitor de Pressão Invasivo11

Monitor de Pressão não-Invasivo12

Reanimador Pulmonar /Ambu13

Respirador/Ventilador14

10.6 - Outros EquipamentosAparelho de Diatermia por Ultra-som/Ondas Curtas01

Aparelho de Eletroestimulação02

Bomba de Infusão de Hemoderivados03

Equipamentos de Aférese04

Equipamento para Audiometria05

Equipamento de Circulação Extracorpórea06

Equipamento para Hemodiálise07

Forno de Bier08

2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO

2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento

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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDEB6 - Módulo Conjunto - Ambulatorial/Hospitalar(continuação) - Identificação doProfissional

Folha n° 8/14

13 - DADOS PROFISSIONAISVinculação

Registro no Conselho de ClasseAmbulatorialCBO/Especialidade AutônomoC/Vinc. UFÓrgão EmissorOutros

1

2

3

Carga Horária Semanal

Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data

12 - DADOS DO PROFISSIONAL12.1 - Dados de Identificação

12.1.4 - Cod. CNS (Número provisório)12.1.2 - PIS/PASEP 12.1.3 - CPF

12.1.8 - Município de Nascimento

12.1.12 - Certidão/Tipo 12.1.13 - Nome do Cartório

12.1.14 - Livro 12.1.15 - Fls 12.1.16 - Termo 12.1.17 - Data de Emissão 12.1.18 - Nº Identidade

12.1.19 - UF 12.1.20 Órgão Emissor 12.1.21 - Data de Emissão 12.1.22 - NacionalidadeBrasileiroEstrangeiro

12.1.23 - País de origem (nascimento)

2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS

2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento

INCLUSÃO ALTERAÇÃO EXCLUSÃO2.3 - CNPJ2.2 - Cod. Unidade SIA/SUS2.1 - CNES

12.1.1 - Nome do Profissional

12.1.7 - Data do Nascimentodo Profissional

12.1.6 - Nome do Pai

12.1.5 - Nome da Mãe

12.1.9 - UF 12.1.10-Sexo

M F

12.1.11- Raça/Cor

CódigoNome

12.1.30 - CTPS Número

12.1.24 - Data de Entrada 12.1.25 - Data de Naturalização

12.1.31 - Série 12.1.32 - UF 12.1.33 - Data de Emissão 12.1.34- Escolaridade

Sim Não

12.1.36-FreqüentaEscola?

12.1.35 - Sit. Familiar/Conjugal

12.1.26-Nº da Portaria 12.1.27 - Nº Título de Eleitor 12.1.28 - Zona 12.1.29-Seção

12.2 - Dados Residenciais

12.2.4 - Complemento 12.2.5 - Bairro/Distrito

12.2.6 - Município de Residencia 12.2.8 - CEP12.2.7 - UF

12.2.2-Logradouro

12.2.3 - Número

12.2.1 - Tipo Logradouro

Nome Código

12.3 - CONTA CORRENTE12.3.1 - Banco

Nome:12.3.2 - Agencia

Código: CódigoNome:12.3.3 - Número

12.2.9 - Telefone

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4 - Serviços de Referência/Manutenção

3 - CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE DIÁLISE

FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 9/14

C1 - Módulo Ambulatorial - Dados Complementares de Unidades de Diálise

Filtro de areia

Filtro de carvão

1

2

Número de Salas N° de MáquinasNúmero de Salas de Reuso Tratamento d'água

Máquinas de Osmose Reversa 5

6Outros

Abrandador

Deionizador

3

4

HCV+HBsAg+ HBsAg-HBsAg+ HBsAg-

DPIDPA/DPACHemodiálise Hemodiálise

2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO

2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento

Proporção Outras

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

Hospital Geral NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

Hospital para transplate NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJLaboratório deHistocompatibilidade NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPFManutenção dos equipamentos dediálise NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJManutenção dos equipamentos detratamento de água NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJServiço de Anatomia Patológica/Citologia NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

Serviço de Patologia Clínica NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

Serviço de Radiologia NOME DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

Serviço de Ultra-sonografia NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

Laboratório para Análise de Agua NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

4 - FormalizaçãoNEFROLOGISTA RESPONSÁVEL

CPFDIRETOR (RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES)

CPF

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data

Local/Data

Assinatura de Carimbo do(a) Cadastrador(a)

CÓDIGO DO MUNICÍPIO

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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 10/14C2 - Módulo Ambulatorial - Dados Complementares de Unidades de

Quimioterapia e Radioterapia

4 - SERVIÇOS/MODALIDADE DE TRATAMENTO REFERENCIADOSNome/Razão Social CNPJ

Nome do MunicípioServiço de Radioterapia

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

Laboratório Histo-compatibilidade

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

Serviço Tomografia AxialComputadorizada

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

Ressonância Magnética

Nome/Razão Social CNPJ

Anatomia Patológica/Citológica

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

Patologia Clínica

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

Ultra-sonografia

3 - CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA/QUIMIOTERAPIA

Molde Bloco Pers.Confec. Masc.Armaz. FontesPlanejamento

QUANTIDADES DE EQUIPAMENTOS - RADIOTERAPIAOrtovoltagem

10-50 KV 150 - 500 KV50 - 150 KVAcelerador Linear

até 6 MeV Maior 6 MeVc/ Elétrons

Maior 6 MeVs/ Elétrons

Sist. Compt.Planejamento

Capela Fluxo LaminarQuimio. L/DuraçãoQuimio. C/ DuraçãoArmazenagem Sala Preparo

Simulador

BraquiterapiaBaixa AltaMédia

NÚMERO DE SALAS - RADIOTERAPIA

NÚMERO DE SALAS/EQUIPAMENTOS - QUIMIOTERAPIA

Simulação

Unidade Cobalto

Dosímetro ClínicoMonitor IndividualMonitorde Área

Fontes Seladas

Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data

Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)

2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO

2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento

Código do Município

Código do Município

Código do Município

Código do Município

Código do Município Nome do Município

Código do Município

Código do Município

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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 11/14C3 - Módulo Ambulatorial - Dados Complementares de Unidades de Quimioterapia

e Radioterapia(continuação)

4 - SERVIÇOS/MODALIDADE DE TRATAMENTO REFERENCIADOS(Quimioterapia/Radioterapia - Continuação)Nome/Razão Social

Nome do Município

Serviço de MedicinaNuclear

Nome/Razão Social

Nome do Município

Serviço de Prótese

CNPJ

CNPJ

Código do Município

Código do Município

Nome/Razão Social

Nome do Município

Manutenção deEquipamentos

CNPJ

Código do Município

Nome/Razão Social

Nome do Município

Centro de Oncologia I

CNPJ

Código do Município

Nome/Razão Social

Nome do Município

Centro de Oncologia II

CNPJ

Código do Município

Nome/Razão Social

Nome do Município

Centro de Oncologia III

CNPJ

Código do Município

5 -FORMALIZAÇÃO

CPFMédico Responsável Administradorou Responsável Técnico

Médico Responsável - OncologistaPediátrico

Médico Responsável por CirurgiaOncológica

CPF

CPF

Médico Responsável - OncologistaClínico

Médico Responsável - RadioterapeutaCPF

CPF

Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeData

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUSData

Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUSData

Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)

CPFFísico Nuclear

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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE - FCES Folha n° 12/14C3 - Módulo Ambulatorial - Dados Complementares de Unidade de Hemoterapia

3 - CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE HEMOTERAPIANúmero de Salas - Hemoterapia

Recepção/Cadastro

TriagemHematológica

TriagemClínica Coleta Aférese

Processamento Pré-Estoque Estoque Distribuição

Sorologia Imunohema-tologia

Pré-trans-fusionais Hemostasia Controle de

Qualidade

Transfusão Seguimentodo doador

Coleta

Processamento

Laboratório

Atendimento

5 - SERVIÇOS REFERENCIADOSNome/Razão Social CNPJ

Código do Município Nome do Município

HemocentroCoordenador

Nome/Razão Social CNPJ

Código do Município Nome do Município

Hemocentro Regional

Nome/Razão Social CNPJ

Código do Município Nome do Município

Núcleo deHemoterapia

Nome/Razão Social CNPJ

Código do Município Nome do MunicípioCentral Sorológica

4 - EQUIPAMENTOS/PROCEDIMENTOS ESPECIAIS - HEMOTERAPIACadeira

ReclináveisCentrífugasRefrigeradas

Refrigerador p/Guarda de Sangue

CongeladorRápido

Extrator Automáticode Plasma Freezer -18º C Freeezers -30º C Agitador de

Plaquetas Seladoras Irradiador deHemocomponentes

Aglutinoscópio Máquina deAférese

Refrigerador p/Guardade Reagentes

Refrigerador para Guarda deAmostras de Sangue

Capela de FluxoLaminar

6 -FORMALIZAÇÃOCPF

Médico Hemoterapêuta Responsável

Médico Hematologista Responsável

Responsável Técnico/Sorologia

CPF

CPF

Médico Capacitado ResponsávelCPF

BiologiaMolecular

Imunofeno-tipagem

Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data

Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)

2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO

2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento

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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 13/14

D1 - Módulo Hospitalar - Leitos

4 - LEITOS COMPLEMENTARES

3 - LEITOS POR ESPECIALIDADEClínicos

01 - UTI ADULTO

02 - UTI INFANTIL

03 - UTI NEONATAL

04 - Unidade Intermediária

05 - Unidade Intermediária Neonatal

06 - Unidade Isolamento

Cirúrgicos

06 - Ginecologia

05 - Gastroenterologia

07 - Leito/Dia

08 - Nefrologia/Urologia

09 - Neurocirurgia

10 - Obstetrícia

11 - Oftalmologia

12 - Oncologia

13 - Ortopedia/Traumatologia

14 - Otorrinolaringologia

02 - Cardiologia

04 - Endocrinologia

15 - Plástica

01 - Buco Maxilo Facial

16 - Torácica

28 - Hematologia29 - Leito/Dia

30 - Nefro/Urologia

31 - Neonatalogia

32 - Neurologia

33 - Obstetrícia

26 - Geriatria

27 - Hansenologia

21 - AIDS

22 - Cardiologia

24 - Crônicos

25 - Dermatologia

35 - Pediatria

34 - Oncologia

36 - Pneumologia37 - Psiquiatraia

38 - Reabilitação39 - Tisiologia

SUS ContratadoExistentes SUS ContratadoExistentes

SUSExistente Contratado

Total

03 - Cirurgia Geral

Total

23 - Clínica Geral

2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO

2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento

Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data

Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)

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FICHA CADASTRAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Folha n° 14/14

E - Módulo Mantenedora

3 - IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

1

NOME/RAZÃO SOCIAL

LOGRADOURO (RUA, PRAÇA)

TELEFONE

2

DATA DO PREENCHIMENTO(OBRIGATÓRIO)

COMPLEMENTO BAIRRO CEP

MUNICÍPIONOME

CÓDIGO

3

BANCO / AGÊNCIA BANCONOME

AGÊNCIA CONTA CORRENTE

MÊS ANODIA

2 - IDENTIFICAÇÃO

1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO

2.1 - CNPJ

Assinatura e Carimbo do Diretor da EntidadeDATA

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUSData

Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUSData

Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)

Retenção deTributos

EXCLUSÃO

NÚMERO

REG

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Planilha para Lançamento de Profissionais não vinculados ao SUS, porEspecialidade (CBO)

2 - IDENTIFICAÇÃO

1 - DADOS OPERACIONAISINCLUSÃO ALTERAÇÃO

2.1 - CNES

EXCLUSÃO

Folha nºde

CPF Nome CBO01

02

04

06

08

09

10

11

12

13

14

16

18

20

21

23

25

26

27

03

05

07

15

17

19

22

24

2.2 - CNPJ do Estabalecimento 2.3 - Nome

FCES_CBO_NSUS.DOC

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3.6 - INSTRUÇÕES GERAIS QUANTO AO PREENCHIMENTO

. As fichas deverão ser preenchidas manualmente, em 3 (três) vias, a caneta azul ou preta, sem

liação do gestor municipal e outra, no mesmo setor do gestor estadual;

cter (letra ou número) deverá ocupar apenas um dos espaços demarcados nos campos do

3.

4.

pos alfabéticos ou lfanuméricos a exceção do especificado para o campo Nome Fantasia (Folha 1 campo 2.3).

5. Com

1

rasuras, utilizando letras de imprensa, maiúsculas. Uma via do formulário deve estar arquivada no estabelecimento de saúde, uma via no controle e ava

2. Cada caraformulário;

Não usar caracteres separadores do tipo hífen (-), barra (/), sinal de igualdade (=); apóstrofo (‘), etc.

Havendo necessidade de abreviação de nomes, abreviar sempre os intermediários, nunca o primeiro, o segundo e o último. Esta regra é válida para todos os cama

relação ao preenchimento dos campos devem ser obedecidos os seguintes critérios:

Campos alfabéticos (A): Deverão ser alinhados à esquerda, deixando, quando houver, os demais campos em branco;

• Campos numéricos(N): Deverão ser alinhados à direita. Os espaços não utilizados deverão ser

reenchido integralmente com zeros.

deixados em branco. Por motivo de segurança, alguns campos deverão ter os espaços não utilizados preenchidos com 0(zero) assim como, nos casos em que o campo não seja utilizado deverá ser p

• Campos alfanuméricos (AN): Deverão ser preenchidos como campos alfabéticos contando-se o algarismo 0 (zero) para diferenciá-lo da letra “O”

6. Prestado, Fluxo de

7. a folha representam a formalização da responsabilidade pelas

8. As Fichas

SUS queo Estabeleações e se

9.

10. imprescindível que o gestor verifique a veracidade das informações “in loco” e as atualize

eriodicamente para manter sua capacidade instalada atualizada. A qualidade da programação depende diretamente dessas informações, bem como a correta apuração dos procedimentos realizados no caso dos prestadores de serviços do SUS;

Os números existentes nas quadrículas que aparecem em alguns quadros (Esfera Administrativa, Natureza da Organização, Atividade de Ensino e Pesquisa, Atendimento Clientela, etc) não são códigos e sim números referenciais para efeito de organização de digitação.

As assinaturas no rodapé de cadinformações fornecidas, sendo portanto obrigatórias;

8/14 e Ficha de Apoio para Lançamento de Dados de Profissionais não vinculados ao se referem a dados profissionais, podem ser apresentadas em meio magnético quando cimento possuir mais de 50(cinqüenta) profissionais ligados diretamente à execução de rviços de saúde;

A inclusão do Estabelecimento de Saúde no cadastro , não implicará em vínculo automático com o SUS.

Ép

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 28

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 4 – PREENCHIMENTO DO MÓDULO BÁSICO A – MÓDULO BÁSICO – FL. 1/14

lusão do Estabelecimento de Saúde, e de alteração de dados.

1 – Dados Operacionais: definem a função do cadastramento que poderá ser de inclusão ou exc

1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO EXCLUSÃO

• Inclusão Este comando indica que está havendo inclusão de um estabelecimento no Cadastro Nacional de

epresentativas dos dados inerentes aquele estabelecimento deverão ser preenchidas, digitadas e enviadas ao DATASUS para que se

os apontados no transcorrer destas instruções de preenchimento.

OBS:. No primeiro cadastramento neste Banco de Dados, para todos os estabelecimentos, deverá ser marcado o X no campo de inclusão. Após o primeiro cadastro, poderá haver alteração de dados, que importem em modificações, acréscimos ou supressões de quaisquer itens.. O campo exclusão somente deverá ser usado para excluir o Estabelecimento do Sistema. O campo 1 não deverá ficar em branco.

• Alteração

Estabelecimentos de Saúde. Conseqüentemente todas as folhas r

proceda às críticas necessárias e atribuição do Código Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES). Marcar com um X a quadrícula que indica inclusão devendo observar a exigência das folhas ou camp

Para que se proceda à alteração dos dados de um estabelecimento pressupõe-se que este esteja previamente cadastrado. Conseqüentemente, pode-se alterar e/ou excluir dados preexistentes e incluir outros. Marcar com um X a quadrícula que indica alteração, preenchendo os campos que necessite alterar ou incluir.

• Exclusão Para exclusão, da mesma forma que na alteração, pressupõe-se que o estabelecimento esteja previamente incluído no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Este comando será utilizado unicamente para exclusão de estabelecimento do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, exceto nas folhas 08/14 e 14/14, onde a função se refere à exclusão de profissionais e mantenedora. Marcar com um X a quadrícula que indica exclusão e preencher o campo CNES (o estabelecimento a excluir).

OBS:. Para facilitar a alteração parcial de dados em ocasiões posteriores à fase de inclusão, quando apenas a folha correspondente ao dado a ser modificado será preenchida, todas as folhas devem ter os campos 1- Dados Operacionais, 2- Identificação da Unidade, devidamente preenchidos. O Código do CNES será atribuído, a posteriori, pelo DATASUS.

No rodapé, devem constar as assinaturas do responsável pela equipe de cadastramento, do Diretor da Unidade, Gestor Municipal e Estadual, responsáveis pela validação das informações.

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 29

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 2– Bloco de Identificação da Unidade

2 - IDENTIFICAÇÃO

2.3 - Identificador daSituação do

Estabelecimento

2.20 - E-MAIL2.19 - FAX

2.12 - Cod. Município 2.13 - UF 2.16 - D.Sanit. 2.18 - Telefone

2.10 - Nome do Município

2.8 - Complemento 2.9 - Bairro

2.6 - Logradouro 2.7 - Número

2.5 - Nome Fantasia

2.4 - Razão Social

2.2 - Cod. Unidade (SIA/SUS)

PF

PJ

Individual

Mantido

Terceiros

2.21 - CNPJ/CPF DO ESTABELECIMENTO 2.22 - CNPJ DA MANTENEDORA

2.17 - Mod. Assist.2.14 - R.Saúde 2.15 - MicroR.

2.11 - CEP

2.1 - CNES

ca (PJ).

Campo PF/PJ – Indica a situação jurídica do Estabelecimento, se Pessoa Física (PF) ou Pessoa Jurídi

PF

PJ Assinalar com um X o quadro correspondente para o Estabelecimento. Este campo é de preenchimento obrigatório quando estiver sendo efetuada uma inclusão de estabelecimento.

Nacional de Estabelecimento de Saúde. 2.1 – CNES - Cadastro Na inclusão do estabelecimento este código será fornecido pelo DATASUS, após a verificação “in loco” pelo Gestor, encaminhamento de dados em meio magnético e a certificação do processo de cadastramento por entidade certificadora designada pelo Ministério da Saúde. Campo numérico. Quando estiver sendo comandada uma alteração ou exclusão de estabelecimento este campo é obrigatório.

2.1 - CNES

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 2.2 – Código da Unidade (S I A/SUS):

m virtude do Cadastramento de Estabelecimentos de Saúde introduzir mudanças que implicam em tratar determinados

do SIA/SUS visando recuperação dos dados de produção relativos ao período anterior à vigência do recadastramento.

C po Numérico.

Eserviços como serviços e não como unidades o sistema permitirá a agregação daquelas unidades em um único código CNES. Para tanto torna-se necessário que seja informado o(s) código(s) – permitido até 4 (quatro) – à

am2.2 - Cod. Unidade (SIA/SUS)

2.3 – Identificador da situação da unidade:

odas as Unidades deverão ter este campo marcado com um X, identificando se a unidade é Individua ou Mantida nculada a alguma mantenedora). Se for serviços de Terceiros (ou seja: prestar serviços a outro estabelecimento e

rários desvinculados da conta hospitalar desse estabelecimento). A mantenedora deverá ter sua própria ficha , p eenchida. (Folha 14/14). O gestor deve efetuar apenas um preenchimento para cada mantenedora. Este campo é

t if ica d o r d aS itu a çã o d o

E s b e lec im en to

T(vireceber seus hono

rde preenchimento obrigatório apenas na inclusão do estabelecimento.

In d iv id u a l

M a n tid o2 .3 - Id en

taT erce iro s

2.4 – Campo Razão Social:

ara Pessoa Jurídica preencher com o nome da Razão Social inscrita no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) da Secretaria da Receita Federal. No caso de pessoa física, preencher o nome. Havendo necessidade de abreviação do nome nunca abreviar o primeiro, o segundo e o último nome Campo a fabético. Este campo é obrigatório apenas na inclusão do estabelecimento.

P

. l

2.4 - Razão Social

2.5 – Nome Fantasia: Pfi

reencher com o nome pelo qual o Estabelecimento é comumente conhecido. Se o cadastro for de pessoa física, o campo cará branco. Campo alfabético.

que possuem nome fantasia pelo qual é conhecido e nome oficial atribuído por s Legislativas, etc. Nestes casos preencher com o nome fantasia sucedido pelo nome

e Saúde Cantagalo (nome fantasia) é o nome pelo qual é conhecido o Posto de Saúde Doutor laudio Novaes (nome oficial).

em Existem estabelecimentos públicosCâmaras de Vereadores, Assembléiaoficial ronizando as abreviaturas da seguinte forma: PS – Posto de Saúde, CS – Centro de Saúde, UM – Unidade Mista. Exemplo: Posto d

, pad

C2.5 - Nome Fantasia

2.6– Logradouro: Preencher com o nome ou abreviatura do logradouro (Rua, Avenida, etc.) onde o Estabelecimento está situado, conforme Tabela de “Padronização de Nomenclatura de Logradouros”, em anexo 1. Títulos, patentes e outros (Coronel, Doutor, etc.) consultar Tabela “Títulos, patentes e outros”, em anexo 2. Quando o nome completo do logradouro não couber no espaço, abreviar os intermediários, nunca o primeiro, o segundo ou o último. Campo alfanumérico.

2.6 - Logradouro

PS CANTAGALO PS DR CLAUDIO NOVAES

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 2.7– Número:

reencher com o número do imóvel onde se situa o Estabelecimento. Caso não tenha, preencher com “S/N”. Campo Palfanumérico. É campo de preenchimento obrigatório quando da inclusão do estabelecimento.

2.7 - Número

2.8 – Complemento: Preencher com bloco, sala, conjunto, etc. Caso não exista esta informação, deixar em branco. Campo alfanumérico.

2.8 - Complemento

2.9 – Bairro:

reencher com o nome do Bairro onde a Unidade está situada. Campo alfanumérico. É de preenchimento obrigatório

Pquando da inclusão.

2.9 - Bairro

o:

2.10 – Nome do Municípi

Preencher com o nome do Município onde a Unidade está situada.

2.10 - Nome do Município

2.11 – CEP:

inclusão do estabelecimento.

Preencher com o Código de Endereçamento Postal da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. É obrigatório o preenchimento com 8 dígitos. Não serão aceitos códigos genéricos, a exceção das localidades que não possuam CEP specífico. Campo numérico e obrigatório quando dae

2.11 - CEP

2.12 – Código do Município

Preenc ampo numérico e obrigatório quando da inclusão do estabe

her com o código do IBGE do município. É clecimento.

2.12 - Cod. Município

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 2.13 - UF: Preencher com a sigla da Unidade da Federação conforme tablfabético. É campo obrigatório quando na inclusão do estabeleci

ela de siglas de Unidade da Federação, anexo 14. Campo mento.

a

2.13 - UF

2.14– Região de Saúde:

Preencher com o código da Região de Saúde, estabelecido pelo gestor . Se nã uver, deixar em branco. Campo alfanumérico.

o ho

2.14 - R.Saúde

2.15 – Microregião de Saúde Preencher com o código da Região de Saúde, estabelecido pelo gestor . Se não houver, deixar em branco. Campo alfanumérico.

2.15 - MicroR.

2.16– Distrito Sanitário: Preencher com o código do Distrito Sanitário , estabelecido pelo gestor . Se não houver, deixar em branco. Campo lfanumérico. a

2.16 - D. nit.Sa

2.17– Módulo Assistencial: Preencher com o código do Módulo Assistencial conforme tabela local, de acordo com especificações do NOAS/PDR. Se não houver, deixar em branco. Campo alfanumérico. 2.17 - Mod. Assist.

2.18– Telefone: Preencher com o número do telefone. Segundo a aplicação do novo formato. Quando a Unidade pública não possuir telefone, preencher com o número do telefone do gestor ao qual estiver vinculada. Campo numérico. Campo de preenchimento obrigatório quando da inclusão.

Formato do número do telefone segundo a ANATEL OOODDNNNNNNNN onde OOO Código da Operadora DD Código do DDD com duas posições NNNNNNNN Número do Telefone

2.18 - Telefone

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 2.19– Fax:

gundo aplicação do novo formato conforme especificado no item 2.16. Quando a nidade pública não possuir, preencher com o número do fax do gestor ao qual a Unidade estiver vinculada. Campo

Preencher com o número do fax. SeUnumérico. Se nenhuma das hipóteses existir deixar em branco.

2.19 - FAX

2.20– E-mail: Preencher com o endereço eletrônico. Quando a Unidade pública não possuir, preencher com o e-mail do gestor. Campo alfanumérico. Se nenhuma das hipóteses existir, deixar em branco.

2.20 - E-MAIL

2.21-– CNPJ ou CPF

ederal.

mente serão cadastrados no NPJ, as unidades gestoras de seu orçamento. (IN-SRF 001, de 12/01/2000).

E caso de Consultórios Médico ou Odontológico isolado, pessoa física, o campo deverá ser preenchido com o CPF do profissional. Este campo é obrigatório quando o campo 2.3 – Identificador da Situação do Estabelecimento estiver marcado como sendo individual. Poderá ser preenchido mesmo que o estabelecimento seja mantido. Quando existir este é um campo numérico devendo ter todas as quadrículas preenchidas. No caso do CPF preencher 11 quadrículas à partir da direita.

Pessoa jurídica, preencher com o CNPJ correspondente a inscrição na Receita FTodos os Estabelecimento de Saúde pessoa jurídica, inclusive os equiparados, devem se inscrever no CNPJ. A mantenedora de mais de um estabelecimento deverá inscrevê-los no CNPJ. Na hipótese de possuir mais de um estabelecimento, a matriz terá o nº de ordem igual a 0001 e os demais, denominados de filiais, serão numeradas em ordem seqüencial a partir de 0002. No caso de estabelecimentos de órgão do Poder Executivo, Legislativo ou judiciário soC

m

2.21 - CNPJ/CPF DO ESTABELECIMENTO

2.22– CNPJ da Mantenedora do Estabelecimento Preencher com o CNPJ da Mantenedora, quando a Unidade estiver ligada a uma entidade desta natureza. Neste caso deverá ser preenchida a ficha própria da Mantenedora, folha. 14/14. Quando em processo de digitação dos dados a Mantenedora deverá ter sido cadastrada préviamente. Caso contrário aparecerá erro na digitação deste campo. Este campo será exigido quando o campo 2.3 – Identificador da Situação do Estabelecimento estiver marcado como sendo mantido.

2.22 - CNPJ DA MANTENEDORA

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 3 – Bloco de Caracterização da Unidade

3 - CARACTERIZAÇÃO

3.6 - endimento PrestadoAt 3.7 - Fluxo da Clientela01 - Atendimento de demanda espontânea

02 - Atendimento de demanda referenciada

3.5 - Retenção de Tributos

3.3 - Natureza da Organização01 - Administração Direta da Saúde(MS. SES e SMS)02 - Administração Direta de Outros Órgãos(MEC, MEx, Marinha, etc)03 - Administração Indireta - Autarquias04 - Administração Indireta - Fundação Pública05 - Administração Indireta´- Empresa Pública06 - Administração Indireta - Organização Social Pública07 - Empresa Privada08 - Fundação Privada09 - Cooperativa10 - Serviço Social Autônomo11 - Entidade Beneficente Sem Fins Lucrativos12 - Economia Mista13 - Sindicato

3.1 - Esfera Administrativa1 - Federal2 - Estadual3 - Municipal4 - Privada

3.2 - Atividade de Ensino/Pesquisa

1 - Unidade Universitária2 - Unidade Escola Superior Isolada3 - Unidade Auxiliar de Ensino

3.4 - Gestão

Atenção Básica

Média Complexidade

Internação

Alta Complexidade

MunicipalEstadual

4 - Unidade sem atividade de Ensino

03 - Atendimento de demanda espontânea e referenciada

SUS Particular Plano/Seguro Próprio lano/Seguro TerceirosP

3 - SADT

1 - Inte açãorn2 - Atendimento Ambulatorial

4 - Urgência/Emergência5 - Outros

Administrativa: 3.1 – Esfera

Marcar com um X no número correspondente a esfera administrativa a que pertencer a Unidade. Apenas um campo deverá ser preenchido. Apenas uma opção poderá ser marcada. O número que precede o título não é código e sim referencial para efeito de digitação.

3.1 - Esfera Administrativa1 - Federal2 - Estadual3 - Municipal4 - Privada

ade de Ensino/Pesquisa: arcar com um X na atividade correspondente, conforme as opções abaixo discriminadas: número que precede o título não é código e sim referencial para efeito de digitação.

.2.2. – Unidade de Escola Superior Isolada: Unidade de propriedade de Escola Superior (Faculdade) Isolada, pública ou privada, ou a ela vinculada por regime de comodato ou cessão de uso, devidamente formalizado. 3.2.3 – Unidade Auxiliar de Ensino: Unidade não pertencente ou gerida por Universidade ou Escola Superior Isolada, onde sejam desenvolvidos programas de treinamento em serviço de cursos de graduação, especialização, residência ou pós-

raduação na área de saúde, devidamente conveniada com uma instituição de Ensino Superior. .2.4 – Unidade sem atividade de Ensino: Unidade sem atividade de ensino ou pesquisa.

3.2 – AtividMO

3.2.1 – Unidade Universitária: Unidade de propriedade ou gestão de Universidade pública ou privada ou a elas vinculadas por regime de comodato ou cessão de uso, devidamente formalizado. 3

g3

3.2 - Atividade de Ensino/Pesquisa

1 - Unidade Universitária2 - Unidade Escola Superior Isolada3 - Unidade Auxiliar de Ensino4 - Unidade sem atividade de Ensino

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o: 3.3 – Natureza da Organizaçã

01 - Administração Direta da Saúde(MS. SES e SMS)02 - Administração Direta de Outros Órgãos(MEC, MEx, Marinha, etc)03 - Administração Indireta - Autarquias04 - Administração Indireta - Fundação Pública05 - Administração Indireta´- Empresa Pública06 - Administração Indireta - Organização Social Pública07 - Empresa Privada08 - Fundação Privada09 Cooperativa -10 Serviço Social Autônomo -11 - Entidade Beneficente Sem Fins Lucrativos12 - Economia Mista13 icato - Sind

Apenas um campo deverá ser preenc do. Apenas uma opção poderá ser marcada. O número que precede o título não é código e sim referencial para efeito de digitação.

3.4- Gestão Quadro específico e de prenchimento obrigatório para Unidades prestadoras de Serviço ao SUS, devendo ser preenchido pelo gestor. Marcar com um X no gestor(Estadual ou Municipal) a que se vincula o estabelecimento, que cadastra, programa, paga ou

ados. (E tão Plena do Sistema, todos os estabelecimentos do seu território deveriam estar sob sua

Marcar com um X na quadrícula correspondente a natureza da organização da Unidade.

hi

autoriza o pagamento dos serviços prest municípios habilitados na Gesm

gestão. No entanto, existem acordos firmados em Comissões BIPARTITES que permitem a gestão estadual para algumas unidades na média, alta complexidade ou Internação.) Em cada linha deve ser marcado um X. Mais de uma opção poderá ser marcada.

3.4 - GestãoMunicipalEstadual

Atenção Básica

Média Complexidade

Internação

Alta Complexidade

3.5 – Retenção de Tributos Preencher com o código referente à alíquota de retenção de tributos, segundo a legislação vigente da Secretaria da Receita Federal, conforme tabela contante do anexo 15. O preenchimento é obrigatório.

3.5 - Retenção de Tributos

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 3.6 – Atendimento Prestado Marcar com um X os campos correspondentes aos atendimentos prestados pela Unidade ao SUS, ou a outros planos/seguro,

Vigilância Epidemiológica, Farmacia e Cooperativas deverão marcar na caixa e 3.6 – Atendimento Prestado a opção 5 – Outros.

Mais de uma opção poderá ser marcada. tulo não é código e sim referencial para efeito de digitação.

próprio ou de terceiros, bem como ao atendimento particular . Os estabelecimentos de Vigilância Sanitária,d

O número que precede o tí

3.6 - Atendimento Prestado SUS Particular Plano/Seguro Próprio Plano/Seguro Terceiros

3 - SADT

1 - Internação2 - Atendimento Ambulatorial

4 - Urgência/Emergência5 - Outros

3.7– Fluxo da Clientela:

om um X o campo correspondente ao fluxo da clientela atendida.

núm o título não é código e sim referencial para efeito de digitação. Marcar cO ero que precede

3.7 - Fluxo da Clientela

01 - Atendimento de demanda espontânea

02 - Atendimento de demanda referenciada

03 - Atendimento de demanda espontânea e referenciada

–Vínculo com o SUS

44 - VÍNCULO COM O SUS4.1 - Nº Contrato/Convênio - Municipal

4.2 - Nº Contrato/Convênio - Estadual

4.1.1 - Data da Publicação

4.2.1 - Data da Publicação

4.3 - CONTA CORRENTE4.3.1 - Banco Nome

4.3.2 - AgenciaCódigo CódigoNome

4.3.3 - Número

Este bloco deverá ser preenchido somente pelas Unidades prestadoras de serviços ao SUS sendo dispensável a exigência para estabelecimentos públicos. Este quadro prevê a possibilidade da existência de até 2 (dois) contratos/convênios. Sendo o primeiro campo (4.1) para lançamento do contrato/convênio municipal e o segundo (4.2) para contrato/convênio estadual.

4.1 – Número do Contrato/Convênio:

Preencher com o número do contrato ou convênio firmado entre o gestor e a Unidade prestadora de serviços. Exemplo: num município habilitado na gestão plena da atenção básica o estabelecimento poderá possuir um contrato firmado com o município, para regular a prestação de serviços básicos e outro contrato com o estado para regular a prestação de serviços de média/alta complexidade e internações.

4.1 - Nº Contrato/Convênio - Municipal

4.2 - Nº Contrato/Convênio - Estadual

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 37

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 4.2 – Data da Publicação:

Informar a data de publicação dOficial ou equivalente) que o ge

o Contrato ou Convênio firmado com cada gestor, no meio de divulgação pública (Diário stor utilize.

4.1.1 - Data da Publicação

4.2.1 - Data da Publicação

4.3 – Conta Corrente: Nos campos 4.4.1, 4.4.2 e 4.4.3, deverão ser informados respectivamente, o Nome e Código do Banco, Nome e Número da

para o recebimento dos créditos pelos serviços prestados pelo Estabelecimento. nde o gestor optar pela possibilidade de uma unidade receber os recursos relativos

ados diretamente em sua conta corrente, orienta-se que estes tenham conta diferenciada da do Fundo Municipal de Saúde onde são depositados os recursos repassados Fundo a Fundo – ao município ou ao estado.

Agênci e o número da conta corrente No caso de estabelecimentos públicos o

a

aos serviços prest

4.3 - CONTA CORRENTE

4.3.1 - Banco Nome4.3.2 - Agencia

Código CódigoNome4.3.3 - Número

5 – Vigilância Sanitária

Nos campos 5.1, 5.2 e 5.3 deverão ser informados, respectivamente, o número do Alvará de Funcionamento Sanitário, a data e o Órgão responsável pela sua Expedição. A inclusão do Estabelecimento no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde depende dessa habilitação. Vide legislação da Vigilância Sanitária específica para estabelecimentos públicos

5 - VIGILÂNCIA SANITÁRIA5.1 - Nº DO ALVARÁ 5.2 - DATA EXPEDIÇÃO 5.3 - ÓRGÃO EXPEDIDOR

SMSSES

Assin

A Ficha Cadastral de Estabelecimento de Saúde deverá ser datada, assinada e carimbada pelo responsável pela equipe de cadastramento, pelo responsável pelas informações prestadas sobre a unidade, pelo gestor municipal e estadual co-responsáveis pela validação do cadastramento.

aturas:

Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data

Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 5 – PREENCHIM

1 - MÓDULO CENTO DO MÓDULO CONJUNTO ONJUNTO AMBULATORIAL/HOSPITALAR (fls. - 2/14)

Definem a razão do seu preenchimento. A proposta de inclusão do estabelecimento de saúde se fará com a marcação do campo inclusão. As alterações poderão ocorrer após o cadastramento da unidade, quando o campo será marcado com X. As alterações podem ser relativas a aumento ou diminuição de quantidades, acréscimos ou modificações nas informações fornecidas anteriormente. No caso de alteração, preencher apenas a folha que teve seu campo alterado.

B

1 - Dados Operacionais:

2 - IDENTIFICAÇÃO1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO

2.1 - CNES 2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento

2 – Identificação da Unidade: 2.1 – CNES

NES – Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde.

Se o estabelecimento estiver sendo incluído o CNES será deixado em branco. Este código será fornecido pelo DATASUS;

C

2.1 - CNES

Se estiver alterando dados em estabelecimento já cadastrado o CNES é fundamental e o campo não poderá ser deixado em branco.

2.2 – Nome Fantasia do Estabelecimento

O Nome de Fantasia deverá ser colocado em cada folha objetivando identificar todas as folhas de um mesmo estabelecimento.

2.2 - Nome Fantasia do Estabelecimento

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 39

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exo 4.

O número que precede o título não é código e sim referencial para efeito de digitação.

3- Tipo de Unidade:

Marcar com o X o quadro correspondente, obedecendo à conceituação de Tipos de Unidade, conforme an

3 - TIPO DO ESTABELECIMENTO

11 - Farmácia(Medicamentos especiais e excepcionais) - Isolada

12 - Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT Isolado)

13 - Centro de Parto Normal - Isolado

14 - Hospital/Dia - Isolado

15 - Unidade Mista

16 - Pronto Socorro Geral

17 - Pronto Socorro Especializado

18 - Hospital Geral

19 - Hospital Especializado

01 -Unidade de Saúde da Familia - Isolada

02 - Posto de Saúde

03 - Centro de Saúde/Unidade Basica

04 - Policlínica

05 - Consultório Isolado

06 - Unidade Móvel Terrestre

07 - Unidade Móvel de N?vel Pré-hospitalar - Urgência/Emergência

08 - Unidade Móvel Fluvial

09 - Clínica Especializada/Ambulatorio de Especialidade

10 - Unidade de Vigilância Sanitária/Epidemiologia - Isolada 20 - Cooperativa

21 - Unidade Autorizadora

4– Instalações Físicas para a Assistência:

Sala de Imunização

4.2 - Ambulatorio

4 - INSTALAÇÕES FíSICAS PARA A ASSISTÊNCIA:4.1 - Urgência/Emergência

Sala de CurativoQuantidade

Sala de HigienizaçãoQuantidade

Sala de GessoQuantidade

Consultórios MédicosQuantidade

Sala de CurativoQuantidade

Sala de GessoQuantidade

Sala de CirurgiaAmbulatorial

Quantidade

Sala de Pequena CirurgiaQuantidade Sala de Enfermagem

(Serviços)Quantidade

Quantidade

Sala de NebulizaçãoQuantidade

OdontologiaConsultórios Equipos

Quantidade LeitosPediátrico

Quantidade LeitosFeminino

Quantidade LeitosMasculino

Quantidade LeitosIndiferenciado

Sala de Repouso/Observação

Quantidade LeitosPediátrico

Quantidade LeitosFeminino

Quantidade LeitosMasculino

Quantidade LeitosIndiferenciado

Sala de Repouso/Observação

OdontologiaConsultórios Equipos

Outros Consultórios(Não Médicos)

Quantidade

Sala de Pequena CirurgiaQuantidade

PediátricoQuantidade

FemininoQuantidade

MasculinoQuantidade

IndiferenciadoSala de Atendimento (Triagem) Quantidade

IndiferenciadoClínicas EspecializadasClínicas BásicasConsultórios Médicos

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 40

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI

4.1- Urgência/Emergência:

Preencher os campos específicos, com número de instalações existentes e em funcionamento na unidade.

4.1 - Urgência/Emergência

Sala de CurativoQuantidade

Sala de HigienizaçãoQuantidade

Sala de GessoQuantidade

Consultórios MédicosQuantidade

OdontologiaConsultórios Equipos

Quantidade LeitosPediátrico

Quantidade LeitosFeminino

Quantidade LeitosMasculino

Quantidade LeitosIndiferenciado

a uso/ObservaçãoSal de Repo

Sala de Pequena CirurgiaQuantidade

PediátricoQuantidade

FemininoQuantidade

MasculinoQuantidade

IndiferenciadoSala de Atendimento (Triagem) Quantidade

4.2- Ambulatório:

número de instalações existentes e em funcionamento na unidade. Preencher os campos específicos, com

Sala de Imunização

4.2 - Ambulatorio

Sala de CurativoQuantidade

Sala de GessoQuantidade

Sala de CirurgiaAmbulatorial

Quantidade

Sala de Pequena CirurgiaQuantidade Sala de Enfermagem

(Serviços)Quantidade

Quantidade

Sala de NebulizaçãoQuantidade

Quantidade LeitosPediátrico

Quantidade LeitosFeminino

Quantidade LeitosMasculino

Quantidade LeitosIndiferenciado

Sala de Repouso/Observação

OdontologiaConsultórios Equipos

Outros Consultórios(Não Médicos)

QuantidadeIndiferenciadoClínicas EspecializadasClínicas BásicasConsultórios Médicos

Assinaturas: A Ficha Cadastral de Estabelecimento de Saúde deverá ser datada, assinada e carimbada pelo responsável pela equipe de cadastramento, pelo responsável pelas informações prestadas sobre a unidade, pelo gestor municipal e estadual co-responsáveis pela validação do cadastramento. OBS: As orientações para as assinaturas são válidas para todas as folhas.

Assinatura e Carimbo do Diretor da UnidadeDATA

Assinatura e Carimbo do Gestor Municipal do SUS Data Assinatura e Carimbo do Gestor Estadual do SUS Data

Assinatura e Carimbo do(a) Cadastrador(a)

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 41

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI

B2 – Módulo Conjunto – Ambulatorial/Hospitalar (Continuação) Fls. 3/14

1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 4 – Instalações Físicas para a Assistência (Continuação) 4.3- Hospitalar

4.3.3 - Unidade Neonatal

4.3.2 - Centro Obstétrico

Sala de Pré-partoLeitosQuantidade

Sala de CirurgiaQuantidade

Sala de PartoNormal

Quantidade

Sala deCuretagem

Quantidade

4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS PARA A ASSISTÊNCIA(Continuação)4.3 - Hospitalar

4.3.1 - Centro Cirúrgico

Sala deRecuperação

Sala deCirurgia

Sala de CirurgiaAmbulatorial

Quantidade QuantidadeQuantidade Leitos

QuantidadeLeitos deAlojamentoConjunto

Leitos RN

Patológico

Quantidade

Leitos RN NormalQuantidade

4.3.1 – Centro Cirúrgico: Preencher os campos específicos, com número de salas e leitos existentes na unidade, respeitados os padrões técnicos estabelecidos.

4.3.1 - Centro Cirúrgico

Sala deRecuperação

Sala deCirurgia

Sala de CirurgiaAmbulatorial

Quantidade QuantidadeQuantidade Leitos

4.3.2– Centro Obstétrico: Preencher os campos específicos, com número de salas e de leitos de pré-parto existentes na unidade, respeitados os padrões técnicos.

4.3.2 - Centro Obstétrico

Sala de Pré-partoLeitosQuantidade

Sala de CirurgiaQuantidade

Sala de PartoNormal

Quantidade

Sala deCuretagem

Quantidade

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Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde – SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DERAC

Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 4.3.3- Unidade Neonatal: Preencher os campos específicos, com número de leitos existentes na unidade, respeitados os padrões técnicos

4.3.3 - Unidade Neonatal

QuantidadeLeitos deAlojamentoConjunto

Leitos RN

Patológico

Quantidade

Leitos RN NormalQuantidade

5- Serviços de Apoio: Preenche de Serviços de Apoio, em anexo 5. Cada serviço exige a marcaçã

r os quadros correspondentes, obedecendo a conceituaçãoo com X, se próprio ou terceirizado.

5 - SERVIÇOS DE APOIO

Serviço

04 - Central de Esterilização de Materiais

08 - Lavanderia

09 - Serviço de Manutenção de Equipamentos

01 - SAME ou SPP(Serviço de Prontuár

Próprio Terceirizado

io do Paciente)

02 - Serviço Social

03 - Farmácia

07 - Banco de Leite

05 - Nutrição e Dietética (S.N.D.)

10 - Ambulância

06 - Lactário

11 - Necrotério

ASSINATURAS

Proceder segundo descrição das folhas anteriores.

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI B3 – Módulo Conjunto – Ambulatorial/Hospitalar(Continuação) – Folha 4/14

– Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; e - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14;

ados Foram considerados como “Serviços Especializados” os Serviços Especializados do Sistema Ambulatorial e os

de Alta para cobrança dos mesmos, quando exigir

al), SUSa(Ambulatorial/SUS), osp.(Hospitalar) e SUSh(Hospitalar/SUS) os serviços especializados existentes na Unidade, observando a situação

dministrativa e se disponibilizados ou não para o SUS. Próprio: Sob gerência da Unidade.

b gerência de terceiros dentro da Unidade o o serviço estiver disponível para pacientes ambulatoriais. serviço estiver disponível para o paciente internado.

SUSa ou SUSh: Indica que o serviço especializado está disponível ao atendimento SUS, seja no ambulatório ou hospital. Obs.: Preencher os dois campos (ambulatorial e hospitalar) quando o serviço for disponibilizado para as duas modalidades de atendimento pelo SUS.

12 – Identificação da Unidad6 – Serviços Especializ

Complexidade do Sistema Hospitalar ou os que exijam habilitação específica no caso dos prestadores de serviços ao SUS. A marcação destes campos não implica na automática habilitaçãopublicação do MS e exige o preenchimento do campo 8- Serviço/Classificação através de tabela própria. Devem ser consideradas as constantes alterações publicadas em Portarias no tocante aos estabelecimentos vinculados ao SUS.

Marcar com X nas colunas Prop.(Próprio), Terc.(Terceirizados), Amb.(AmbulatoriHa

Terceiros: SoAmbulatorial: preencher o campo, quandHospitalar: preencher o campo, quando o

6 - S E R V IÇ O S E S P E C IA L IZ A D O SN o m e

A n a to m ia P a to ló g ic a /C ito p a to lo g ia

S U S hP r o p . T e rc . A m b . S U S a H o s p . P ro p . T e r c . A m b . S U S a H o s p .N o m e S U S h

5 4

R e a b ilita ç ão

4 0

3 8

3 9

4 1

4 6

4 7

4 3

4 4

4 5

4 2

4 8

P o lisso n o g ra f ia

P ro g ra m a d e A g e n te s C o m u n itá rio s d eS a ú d e - P A C S

P ro g ram a d e S aú d e d a F am ília - P S F

Q u im io te ra p ia

R a d io lo g ia

R a d io te ra p ia

R e sso n â n c ia M a g n é tic a

Q u e im a d o s

U ltra -so n o g ra f ia

U rg ê n c ia

5 0

5 1

5 2

5 3

5 5

5 6

S u p o r te N u tr ic io n a l

T e rap ia R e n a l S u b s titu tiv a - T R S

T o m o g ra f ia C o m p u tad o r iza d a

T ra n sp la n te - A lta C o m p le x id ad e

T ra ta m e n to F o ra d o D o m ic ílio - T F D

4 9

R e s id e n c ia l T e ra p ê u tic o e m S a ú d e M e n ta l

5 4

5 9

U T I M ó v e l

V id e o la p a ro sc o p ia

V ig ilâ n c ia E p id e m io ló g ica

5 7

5 8

V ig ilâ n c ia S a n itá r ia

A te n çã o à E p ile p s ia

A te n çã o à T u b e rcu lo se

0 2

0 3

0 1

6 0

P n e u m o lo g ia

T r iag em N e o n a ta l

V in c u lo c o m c o o p e ra t iv a s

C N P J C N E S

C B O

C N P J C N E S

C B O

C N P J C N E S

C B O

C iru rg ia B a r iá tr ic a

C e n tro d e P a r to N o rm a l1 0

0 9

A u d io lo g ia /O to lo g ia

B u sc a A tiv a d e D o a d o r d e T e c id o s

C a rd io lo g ia - A lta C o m p lex id a d e

D en s ito m e tr ia Ó sse a

C o n tro le e A c o m p a n h a m e n to à G es taç ã o

C u id ad o s P ro lo n g a d o s

E le tro e n c e fa lo g ra f ia

E n d o sc o p ia

E m e rg ê n c ia

H o sp ita l-D ia

F a rm ác ia - M e d ic am en to sE x c e p c io n a is

F is io te rap ia

H em o d in â m ica

H em o te ra p ia

E s te r iliz aç ã o /P la n e ja m e n to F a m ilia r

Im p lan te C o c le a r

In te rn a çã o D o m ic ilia r (H o m e C a re )

M ed ic in a N u c le a r

N eu ro c iru rg ia - A lta C o m p lex id a d e

M á F o rm aç ã o L á b io P a la ta l

O rto p e d ia - A lta C o m p le x id ad e

P a rto d e A lto R is c o

O n c o lo g ia - A lta C o m p le x id ad e

P a to lo g ia C lín ic a

0 6

0 7

0 8

1 4

1 5

1 1

1 2

1 3

1 7

1 6

1 8

2 0

1 9

2 2

2 3

2 4

2 5

2 6

2 1

2 8

2 7

2 9

3 1

3 2

3 3

3 0

3 5

3 6

3 4

3 7

C a rd io lo g ia

O fta lm o lo g ia

M á F o rm aç ã o C ran io fac ia is

O d o n to lo g ia

Ó rte se e P ró te se e /o u M e io s A u x ilia re sd e L o c o m o ç ão

O to rr in o la r in g o lo g ia

0 4 A te n çã o P s ic o s so c ia l

0 5 A te n çã o à S aú d e n o S is tem a P e n ite n c iá r io

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Vinculo com cooperativas:

Vinculo com cooperativas

CNPJ CNES

CBO

CNPJ CNES

CBO

CNPJ CNES

CBO

Este quadro permitirá que se aponte as cooperativas vinculadas aos Estabelecimentos bem como registrará as especialidades/ocupações(CBO) contratadas.

Quando o quadro não for suficiente para lançamento de todos os vínculos abrir uma nova página até que se lance todas as cooperativas e suas respectivas ocupações.

SSINATURAS oceder

APr segundo descrição das folhas anteriores.

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI B4 - Módulo Conjunto – Ambulatorial/Hospitalar(Continuação) – Folha 5/14 1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14;

- Serviço/classificação

assificação de Serviços/Classificação, anexo - 6.

(s) existente(s) no estabelecimento, Consultar Tabela de Classificação de Serviços/Classificação, anexo - 6.

7Código: destinado ao registro do(s) serviço(s), existente(s) no estabelecimento, Consultar Tabela de Cl

Classificação: Destinado ao registro da(s) classificação(ões) do(s) serviço

7 - SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO

Código daClassificação

Código doS

CNES ou CNPJ/CPF doerviço Terceiro

Código daClassificação

CNES ou CNPJ/CPF doCódigo doServiço Terceiro

Preenchimento do campo CNES ou CNPJ/CPF do terceiro.

Este não é um campo obrigatório, mas se existir, ou seja, se tiver um terceiro para aquele rviço/classificação o mesmo deverá ser preenchido segundo as regras abaixo.

Um mesmo terceiro poderá ser repetido para outros serviços/classificação.

Como preencher o campo de três formatos:

se

Área destinada ao lançamento do CNPJ

Área destinada ao lançamento do CPF

Área destinada ao lançamento do CNES

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Observe que o local destinado ao lançamento do CNPJ, CPF e CNES tem também três visualizações de campos, a

saber: O quadro total, delimitado pela linha cheia, contempla exatamente quatorze dígitos que representam o CNPJ.

Para ex plificar, vamos codificar o CNPJ 00012345/0001-99 em

Observe que você terá que preencher todas as quadrículas procedimento que também deverá ser seguido quando da digitação no programa FCES.

Exemplificando a codificação de um CPF de número 0001234567-99

Da mesma forma que no CNPJ os zeros não significativos deverão ser lançados e posteriormente digitados.

Agora exemplificado o lançamento de um CNES de número 000123-9

Quando o quadro serviço/classificação não for suficiente para lançamento de todos os serviços/classificação e CNES ou CNPJ/CPF de Terceiros abrir uma nova página até que se complete todos os serviços/classificações do Estabelecimento. 8 – Comissões e outros :

Marcar com X as Comissões e demais Serviços existentes e em atividade na Unidade. Deverão ser comprovadas, por meio de atas, livros de registros, estatísticas, relatórios, etc, a atuação das Comissões e Serviços.

7 - COMISSÕES E OUTROS001 - Ética Médica

002 - Ética de Enfermagem

003 - Farmácia e Terapêutica

004 - Controle de Infecção Hospitalar

005 - Apropriação de Custos

006 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA

007 - Revisão de Prontuários

008 - Revisão de Documentação Médica e Estatística

009 - Análise de Óbitos e Biópsias

010 - Investigação Epidemiológica

011 - Notificação de Doenças

012 - Controle de Zoonoses e Vetores

0 0

0 0 0 1 2 3 4 5 6 9 9

0 0 0 1 2 3 9

0 1 2 3 4 5 0 0 0 1 9 9

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9 – OUTROS

9.2 - Turnos de Atendimento9.1 - Nivel de Hierarquia9 - OUTROS

9.3 - Este hospital foi avaliado segundo o Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar do Ministério da Saúde?Sim

Não

Não atendeu aos padrões mínimosAcreditado no Nível 1Acreditado no Nível 2Acreditado no Nível 3

05 - Baixa - M1 e M2

06 - Média - M2 e M3

01 - PAB-PABA

03 -

01 - Atendimento somente pela manhã

02 - Atendimento somente à tarde02 - Média - M1

03 - Atendimento nos turnos da manhã ea tarde04 - Atendimento nos turnos da manhã,tarde e noite

Média - M2 e M3

04 - Alta Ambulatorial

07 - Média - M3

08 - Alta Hosp/Ambulatorial

05 - Atendimento com turnos intermitentes06 - Atendimento contínuo de 24 horas/dia(plantão: inclui sáb., domingos e feriados)

9.1 – Nível de Hierarquia:

Marque com um X na quadrícula mais indicada para classificar o estabelecimento de saúde em questão. Observar as definições expressas na Tabela de Nível de Hierarquia, (Anexo 7). O gestor deve analisar com muito critério antes de decidir pelo enquadramento do estabelecimento nos níveis de hierarquia.

9.1 - Nivel de Hierarquia05 - Baixa - M1 e M2

06 - Média - M2 e M3

07 - Média - M3

08 - Alta Hosp/Ambulatorial

01 - PAB-PABA

02 - Média - M1

03 - Média - M2 e M3

04 - Alta Ambulatorial

9.2 – Turno de Atendimento:

Marque com um X na quadrícula que identifica o tipo de turno de atendimento do estabelecimento.

9.2 - Turnos de Atendimento01 - Atendimento somente pela manhã

02 - Atendimento somente à tarde

03 - Atendimento nos turnos da manhã ea tarde04 - Atendimento nos turnos da manhã,tarde e noite

05 - Atendimento com turnos intermitentes06 - Atendimento contínuo de 24 horas/dia(plantão: inclui sáb., domingos e feriados)

9.3 – Acreditação Hospitalar. Responder a questão abaixo marcando com um X uma das opções Sim ou Não. A seguir, se for marcado a opção Sim, marcar com um X uma das alternativas oferecidas, ou seja: se no

processo de Acreditação Hospitalar “Não atendeu aos padrões mínimos”; “Se acreditado no Nível 1”; “Se acreditado no Nível 2” ou “Se acreditado no Nível 3”, na resposta Não deixar as demais alternativas em branco.

9.3 - Este hospital foi avaliado segundo o Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar do Ministério da Saúde?Sim

Não

Não atendeu aos padrões mínimosAcreditado no Nível 1Acreditado no Nível 2Acreditado no Nível 3

ASSINATURAS Proced r conforme descrito para as folhas anteriores. e

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B5 – Módulo Conjunto – Ambulatorial/Hospitalar(Continuação) – Equipamentos – Fls. 6/14

1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14;

10 - Equipamentos: A listagem de equipamentos tomou por a base da pesquisa de A.M.S./1998 - IBGE. Os equipamentos necessários

para habilitação de prestadores de serviços ao SUS em áreas especificas continua seguindo as rotinas de contratação em vigor . Informar a quantidade de equipamentos existente e em uso nas colunas próprias. Se estiver á disposição do SUS marcar com X, na quadrícula correspondente.

10 - EQUIPAMENTOS10.1 - Equipamentos de Diagnóstico por Imagem

Gama Câmara

Mamógrafo com Comando Simples

Mamógrafo com Estereotaxia

Raio X até 100 mA

Raio X de 100 a 500 mA

Raio X mais de 500 mA

Raio X Dentário

Raio X com FluoroscopiaRaio X para Densitometria Óssea

Raio X para Hemodinâmica

Tomógrafo ComputadorizadoRessonância Magnética

Ultra-som Doppler Colorido

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

10.2 - Equipamentos de Infra-EstruturaControle Ambiental/Ar-condicionado Central01

Grupo Gerador02

Usina de Oxigênio03

10.3 - Equipamentos por Métodos Ópticos

Endoscópio das Vias Respiratórias01

Endoscópio das Vias Urinárias02

Endoscópio Digestivo03

Equipamentos para Optometria04

Laparoscópio/Vídeo05

Microscópio Cirúrgico06

Quantidade em uso

QuantidadeExistente SUS

Ultra-som Ecógrafo14

Ultra-som Convencional15

ASSINATURAS Proceder segundo o descrito para as folhas anteriores.

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ial/Hospitalar (Continuação) – Equipamentos B5 – Módulo Conjunto – Ambulator

(Continuação) Fls. 7/14 1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 10 – Equipamentos(Continuação):

10 - Equipamentos (Continuação)

10.4 - Equipamento por Métodos Gráficos

QuantidadeExistente

Quantidade em uso SUS

Eletrocardiógrafo01

Eletroencefalógrafo02

10.5 - Equipamentos para Manutenção da VidaBomba/Balão Intra-aórtico01

Bomba de Infusão02

Berço Aquecido03

Bilirrubinômetro04

Debitômetro05

Desfibrilador06

Equipamento de Fototerapia07

Incubadora08

Marcapasso Temporário09

Monitor de ECG10

Monitor de Pressão Invasivo11

Monitor de Pressão não-Invasivo12

Reanimador Pulmonar /Ambu13

Respirador/Ventilador14

10.6 - Outros EquipamentosAparelho de Diatermia por Ultra-som/Ondas Curtas01

Aparelho de Eletroestimulação02

Bomba de Infusão de Hemoderivados03

Equipamentos de Aférese04

Equipamento para Audiometria05

Equipamento de Circulação Extracorpórea06

Equipamento para Hemodiálise07

Forno de Bier08

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nsulta Pública nº 48, de

3 – COLETA SELETIVA DE REJEITOS

Marcar com um X os tipos de coleta seletiva implantadas no Estabelecimento. Vide a Co04/07/2000 da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

11 - COLETA SELETIVA DE REJEITOS/RESÍDUOS1 - Resíduos Biológicos2 - Resíduos Químicos3 - Rejeitos Radioativos

5 - Nenhum4 - Resíduos Comuns

ASSINATURAS Proceder segundo o descrito para as folhas anteriores.

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B6 – Módulo Conjunto – Ambulatorial/Hospitalar (Continuação) – Identificação do Profissional Fls. – 8/14 1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 1 - DADOS OPERACIONAIS INCLUSÃO ALTERAÇÃO EXCLUSÃO

Deve-se ficar atento à inclusão nesta folha do comando de EXCLUSÃO o que não ocorria deste a

folha 2/14. Este fato deve-se a possível necessidade de ter-se de excluir algum profissional do cadastro.

2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 12 - Dados Profissionais:

Os dados relativos a serviços profissionais destinam-se ao conhecimento da real potencialidade de oferta de Recursos humanos ligados a execução de ações e serviços de saúde nos estabelecimentos de saúde. Este módulo é específico para coletar os dados dos profissionais que atuam nos estabelecimentos vinculados ao SUS. No caso de profissionais que atendam somente dentro de estabelecimentos eminentemente privados ou só atendam clientela privada dentro de Estabelecimento que preste serviços ao SUS e a outros convênios, a forma de coleta dos dados está especificada ao final deste item e se dará por outro instrumento de coleta mais simplificado.

O preenchimento destes dados tem por objetivo a identificação do profissional, necessária para a implantação do Cartão Nacional de Saúde, dado que para o mesmo o profissional está vinculado ao Estabelecimento de Saúde. No caso de atuar em mais de uma unidade, deverá preencher uma Ficha Cadastral para cada um delas, sendo o estabelecimento responsável pelos dados e sua atualização.

As informações solicitadas são necessárias para a geração do número do profissional para operar o Cartão Nacional de Saúde cuja implantação está prevista para todo o território nacional a partir de 2001 e será necessária para todos os profissionais ligada a execução de serviços e ações de saúde no Sistema Único de Saúde.

Em princípio usar-se-á a mesma descrição, campo a campo, definida para o Cartão Nacional de Saúde, acrescentando observações, quando cabível , nos casos exclusivamente de interesse dos demais Sistemas de Informações de Saúde.

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12 - DADOS DO PROFISSIONAL12.1 - Dados de Identificação

12.1.4 - Cod. CNS (Número provisório)12.1.2 - PIS/PASEP 12.1.3 - CPF

12.1.8 - Município de Nascimento

12.1.12 - Certidão/Tipo 12.1.13 - Nome do Cartório

12.1.14 - Livro 12.1.15 - Fls 12.1.16 - Termo 12.1.17 - Data de Emissão 12.1.18 - Nº Identidade

12.1.19 - UF 12.1.20 Órgão Emissor 12.1.21 - Data de Emissão 12.1.22 - NacionalidadeBrasileiroEstrangeiro

12.1.23 - País de origem (nascimento)

12.1.1 - Nome do Profissional

12.1.7 - Data do Nascimentodo Profissional

12.1.6 - Nome do Pai

12.1.5 - Nome da Mãe

12.1.9 - UF 12.1.10-Sexo

M F

12.1.11- Raça/Cor

CódigoNome

12.1.30 - CTPS Número

12.1.24 - Data de Entrada 12.1.25 - Data de Naturalização

12.1.31 - Série 12.1.32 - UF 12.1.33 - Data de Emissão 12.1.34- Escolaridade

Sim Não

12.1.36-FreqüentaEscola?

12.1.35 - Sit. Familiar/Conjugal

12.1.26-Nº da Portaria 12.1.27 - Nº Título de Eleitor 12.1.28 - Zona 12.1.29-Seção

12.2 - Dados Residenciais

12.2.4 - Complemento 12.2.5 - Bairro/Distrito

12.2.6 - Município de Residencia 12.2.8 - CEP12.2.7 - UF

12.2.2-Logradouro

12.2.3 - Número

12.2.1 - Tipo Logradouro

Nome Código

12.3 - CONTA CORRENTE12.3.1 - Banco

Nome:12.3.2 - Agencia

Código: CódigoNome:12.3.3 - Número

12.2.9 - Telefone

12.1 – Dados de Identificação: 12.1.1 – Nome do Profissional

12.1.1 - Nome do Profissional

Nome Completo por extenso. Não Abreviar. Caso o nome tenha mais que 70 caracteres, abreviar o suficiente para que

caiba nas 70 posições do campo no formulário. Evitar abreviar o primeiro, o segundo e o último nome. Campo de preenchimento obrigatório. Campo indispensável para identificação

12.1.2 – PIS/PASEP

12.1.2 - PIS/PASEP

Número do PIS/PASEP não separando o dígito verificador – ex.: 12345678911

12.1.3 – CPF 12.1.3 - CPF

Número do CPF, não separando o dígito verificador com hífen. ex.: 12345678911 Campo de preenchimento obrigatório.

12.1.4 – Cód. CNS(Número provisório)

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12.1.4 - Cod. CNS (Número provisório)

ódigo do Cartão Nacional de Saúde - Preencher com o número de 15 dígitos existente na face do

CCartão Nacional de Saúde, caso o profissional já o possua.

da Mãe 2.1.5 – Nome

12.1.5 - Nome da Mãe

Nome Completo da mãe do profissional por extenso. Não Abreviar. Caso o nome tenha mais que 70 caracteres, abreviar o suficiente para que caiba nas 70 posições do campo no formulário. Evi reviar o primeiro, o segundo e o último

ampo indispensável para identificação

.1.6 – Nome do Pai

ome Completo do pai do profissional por extenso. Não Abreviar. Caso o nome tenha mais que 70 caracteres, abreviar o breviar o primeiro, o segundo e o último nome.

tar abnome. Campo de preenchimento obrigatório. C 2

Nsuficiente para que caiba nas 70 posições do campo no formulário. Evitar a

12.1.6 - N om e do Pai

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do Profissional 12.1.7 – Data do Nascimento

12.1.7 - Data do Nascimento

do Profissional

AAA.

9

12.1.8 – Município de Nascimento

Data de nascimento do profissional observando o formato DDMMACampo de preenchimento obrigatório. Campo indispensável para identificação x.: 0101194e

12.1.8 - Município de Nascimento

12.1.9 – UF

Nome do município de nascimento do profissional. Campo de preenchimento obrigatório.

12.1.9 - UF

igla da UnidSC

ade Federativa do município de nascimento do profissional. ampo de preenchimento obrigatório.

12.1.10 - Sexo

12.1.10-Sexo

M F

ssinalar na A

quadrícula correspondente ao sexo do profissional.

1.11 – Raça/Cor 12.12.1.11- Raça/Cor

Preencher com o código repreentativo da raça/cor do profissional conforme especificado na Tabela de

or/Raça (Anexo 17)C

.

12.1.12 - Certidão/Tipo Os dados a seguir, relativos a certidões, omplementares. Preencher com o código que indique o tipo de certidão apresentada. Conforme especificado na Tabela de Tipos de Certidão – Anexo 10.

são c

12.1.12 - Certidão/Tipo

Este campo terá o seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.18 Nº Identidade não estiver preenchido.

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2.1.13 – Nome do Cartório 112.1.13 - Nome do Cartório

Nome do cartório que emitiu a referida certidão.

ste campo terá o seu prEp

eenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.12 Certidão – Tipo for

.1.14 – Livro Número do livro em que foi registrada a certidão naquele cartório. Este campo terá o seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.13 Certidão – Tipo for

nchido.

reenchido. 2

pree

12.1.14 - Livro

2.1.15 – Fls

oi registrada a certidão naquele cartório ento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.13 Certidão – Tipo for

Número da folha do livro em que fste campo terá o seu preenchimE

preenchido.

12.1.15 - Fls

e foi registrada a certidão naquele cartório. ste campo terá o seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.13 Certidão – Tipo for

preenchido.

2.1.16 – Termo

ódigo do termo do livro em quCE

12.1.16 - Termo

2.1.17 – Data de Emissão1

D

a em que a certidão foi emitida pelo cartório. Observar o formato DDMMAAAA. po terá o seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.13 Certidão – Tipo for

reenchido.

atEste camp

12.1.17 - Data de Emissão

2.1.18 – Número da Identidade úmero do documento de identidade do profissional. Este número de documento pode conter letras no caso de estados,

como por exemplo SP e MG. Este campo terá seu preenchimento cacarterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.12 Certidão –Tipo não for previamente preenchido.

1N

12.1.18 - Nº Identidade

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 12.1.19 – UF Sigla da Unidade Federativa onde foi emitido o documento de identidade.

12.1.19 - UF

Este campo terá o seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.18 Nº Identidade for previamente preenchido. 12.1.20 – Órgão Emissor

12.1.20 Órgão Emissor

reencher com o código que indique o tipo de órgão emissor do documento de iPÓ

dentidade conforme especifica a Tabela de rgão Emissor, anexo 11).

Este campo terá o seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.18 Nº Identidade for re iamente preenchido.

e foi emitido. Observar o formato DDMMAAAA. o caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.18 Nº Identidade for

reviamente preenchido.

p

v

12.1.21 – Data de Emissão Data em que o documento de identidadEste campo terá o seu preenchimentp

12.1.21 - Data de Emissão

12.1.22 – Nacionalidade

12.1.22 - NacionalidadeBrasileiroEstrangeiro

Assinalar a nacionalidade do profissional (Brasileiro ou Estrangeiro). 12.1.23– País de

Origem

12.1.23 - País de origem (nascimento)CódigoNome

aís de origem do pr ssional.

imento obrigatório, caso o profissional seja estrangeiro. Utilizar a Tabela de Nacionalidade

P ofi

ampo de preench Ccontida no anexo 16.

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 12.1.24 – Data de Entrada Data de entrada no Brasil. Observar o formato DDMMAAAA.

12.1.24 - Data de Entrada

Este campo terá o seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente para profissionais

ata de naturalização do profissional no formato DDMMAAAA.

viculados ao SUS naturalizados brasileiros. 12.1.25 – Data da Naturalização D

12.1.25 - Data de Naturalização

Este campo terá o seu preenchimento caracterizado comviculados ao SUS naturalizados brasileiros.

o obrigatório somente para profissionais

da portaria de naturalização do profissional naturalizado brasileiro.

12.1.26– Número da Portaria Deverá ser lançado o número

1 2 . 1 . 2 6 - N º d a P o r t a r i a

Este campo terá preenchimento obrigatório para todos os profissionais de nacionalidade strangeira e que teve a sua naturalização formalizada. e

12.1.27 – Número do Título de Eleitor Este campo será preenchido com o número do Título de Eleitor do profissional.

12.1.27 - Nº Título de Eleitor

12.1.28 – Zona Este campo será preenchido com o número da zona eleitoral do profissional.

12.1.28 - Zona

12.1.29 – Seção Deverá ser colocado o número da seção eleitoral do profissional.

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12.1.29-Seção

12.1.30 – CTPS Número

12.1.37 - CTPS Número

Preencher com número da Carteira de Trabalho e Previdência Social, obrigatoriamente, no caso de não ter preenchido os dados do CPF e da Carteira de Identidade. 12.1.31 – Série

12.1.31 - Série

Preencher com o número de série da Carteira de Trabalho e Previdência Social.

sido previamente preenchido.

Este campo terá seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.30 CTPS Número tiver –

12.1.32 – UF

12.1.32 - UF

Sigla da Unidade Federativa onde foi emitido a CTPS.

terizado como obrigatório somente se o campo 12.1.30 CTPS Número tiver sido previamente preenchido.

1.33 – Data de Emissão

Este campo terá seu preenchimento carac–

12.

12.1.33 - Data de Emissão

Data em que a CTPS foi emitida. Observar o formato DDMMAAAA. Este campo terá seu preenchimento caracterizado como obrigatório somente se o campo 12.1.30 – CTPS Número tiver sido previamente preenchido. 12.1.34 – Escolaridade

12.1.34- Escolaridade

Grau de escolaridade do profissional. Preencher com o código que indique o grau de escolaridade do profissional conforme especificado na tabela de escolaridade – Anexo 12.

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iliar/Conjugal 12.1.35 – Sit. Fam12.1.35 - Sit. Familiar/

Conjugal

Preencha com o código da sistuação familiar/conjugal do profissional conforme especificado na tabela

.

ola?

de Situação Familiar/Conjugal (anexo 18) 12.1.36 – Frequenta Esc

Sim Não

12.1.36-FreqüentaEscola?

a ao profissional.

12.2 – Dados Residenciais

Preencher conforme indicado. Obrigatório para todos os profissionais ligados diretamente à execução de

Marque a opção apropriad

ações e serviços de saúde.

12.2 - Dados Residenciais

12.2.4 - Complemento 12.2.5 - Bairro/Distrito

12.2.6 - Município de Residencia 12.2.8 - CEP12.2.7 - UF

12.2.2-Logradouro

12.2.3 - Número

12.2.1 - Tipo Logradouro

Nome Código

12.2.9 - Telefone

do Logradouro 12.2.1 – Tipo

12.2.1 - Tipo Logradouro

Preencha com o código correspondente ao logradouro (rua, avenida, travessa, etc), conforme a tabela de codificação de

. 12.2.2 – Logradouro

logradouros constante do anexo 19. Campo é de preenchimento obrigatório

12.2.2-Logradouro

Nome do logradouro onde o profissional reside. Campo de preenchimento obrigatório.

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12.2.3 – Número

12.2.3 - Número

Número do imóvel no logradouro (rua/ avenida/ travessa, etc.) onde o profissional reside.

imento obrigatório.

12.2.4 – Complemento

Campo de preench

12.2.4 - Complemento

Dados complementares ao número do imóvel, tais como número do apartamento, bloco, casa, sobetc.

rado

12.2.5 – Bairro/Distrito

12.2.5 - Bairro/Distrito

Localidade do endereço dentro do município de residência do profissional.

mpo de preenchimento obrigatório.

2.2.6 – Nome do Município

Ca 1

12.2.6 - Município de ResidenciaNome Código

ento está aí para referência da digitação. o de residência do profissional.

O Campo código não é abrigatório o preenchim

ome do municípiNCampo de preenchimento obrigatório.

12.2.7 – UF

12.2.7 - UF

Sigla da unidade federativa do municí

ampo de preenchimento obrigatório. pio de residência do profissional.

C

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 12.2.8 – CEP

12.2.8 - CEP

Código de endereçamento postal do endereço de residência do profissional segundo a tabela da EBCT. Campo de preenchimento obrigatório. 12.2.9 – Telefone

12.2.9 - Telefone

Preencher com o número do telefone do profissional, caso possua. Nas duas posições iniciais preencher com o DDD as demais quadrículas lançar o numero do

2.3 – CONTA-CORRENTE

dicos, autônomos, que atuam como serviços de terceiros

telefone. 1 Campo exclusivo para profissionais, médo SIH, que recebem seus honorários do SUS, desvinculados da conta hospitalar.

12.3 - CONTA CORRENTE12.3.1 - Banco

Nome:12.3.2 - Agencia

Código: CódigoNome:12.3.3 - Número

12.3. 1 – Banco

12.3.1 - Banco Código:Nome:

Campo para lançamen

to do Nome e Código do Banco de conformidade com codificação do Banco Central do Brasil.

2.3.2 – Agência 1

Nome:12.3.2 - Agencia

Código

Campo para lançamento do nome e código da agencia bancária. 12.3.3 – Número

12.3.3 - Número

Campo para lançamento do número da conta corrente de depósito de honorários do profissional. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 62

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 13 – DADOS PROFISSIONAIS

13 - DADOS PROFISSIONAIS

VinculaçãoRegistro no Conselho de ClasseAmbulatorialalidade AutônomoC/Vinc.CBO/Especi UFÓrgão EmissorOutros

1

2

Carga Horária Semanal

3

Vinculação: (Campos de preenchimento obrigatório)

CBO/Especialidade: Informar o código da ocupação desenvolvida na unidade. A codificação da atividade profissional está de acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, obedecendo à determinação da PT/GM/MS 3947/98. Em algumas atividades não privilegiadas na CBO, mas estratégicas para o SUS ou já em uso nos Sistemas SIA e SIH atribuiu-se codificação seqüencial a da CBO., fato notificado ao Ministério do Trabalho. VIDE TABELA EM ANEXO 9. O código de especialidade da cobrança dos procedimentos ao Sistema deve repetir a mesma especialidade do cadastro. Previu-se o cadastramento no SUS de um profissional, em até três atividades, por Estabelecimento. Exemplo: Um médico especialista em Cardiologia que faça um plantão na unidade (Médico Plantonista), atenda no ambulatório da Cardiologia (Médico Cardiologista) e dê atendimento em Clínica médica (Médico, em geral). Exceções deverão ser avaliadas pelo Gestor. A atividade profissional registrada deve privilegiar a atividade desenvolvida na unidade. Exemplo: Se o médico, apesar de possuir especialização em cardiologia, está atendendo numa Unidade como clinico, a atividade a ser considerada é a de Clínica Médica, devendo ele ser classificado como Médico em geral ( denominação dada pela CBO ao clinico, código 061.90 ). Marcar com um X nos respectivos campos se o profissional possui vínculo empregatício (C/Vinc) com a Unidade ou se é autônomo. Registro no Conselho de Classe: Informar o número do registro no respectivo Conselho de Classe, no caso de profissional de nível superior.

Órgão: Código do órgão emissor. (Vide Tabela de Órgão Emissor – Anexo 11)

UF: Informar a Sigla da Unidade Federada do Conselho Profissional. Carga Horária Semanal:

t o para profissionais de nível superior , com preenchimento obrigatórioligados a ex serviços de saúde do SUS. Distribuir a carga horária semanal dedicada às atividades de ambulatório e às demais atividades

Proceder segundo o descrito para as folhas anteriores.

Es e quadro é específicecução de ações e

,

assistenciais desenvolvidas dentro do estabelecimento de saúde. O tempo dedicado a atividades não assistenciais não deve ser computado.

ASSINATURAS

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6 – PREE AMBULATORIAL C1 – Módulo Ambulatorial – Dados Complementares de Unidades de Diálise – Fls. –

NCHIMENTO DO MÓDULO

9/14 1 – Dados O ha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as

As Unmódulo, sePreenchime

peracionais – Seguir as mesmas instruções da folmesmas instruções da folha 1/14 e 2/14;

idades ambulatoriais que prestarem serviços de Diálise, deverão preencher o referido guindo as instruções da PT/MS/SAS 140, de 20/04/1999 e Manual de Instruções de nto dos Formulários Utilizados no SIA/SUS.

4 - Serviços de Referência/Manutenção

3 - CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE DIÁLISE

Filtro de areia

Filtro de carvão

1

2

Número de Salas N° de MáquinasNúmero de Salas de Reuso Tratamento d'água

Máquinas de Osmose Reversa 5

6Outros

Abrandador

Deionizador

3

4

HCV+HBsAg+ HBsAg-HBsAg+ HBsAg-

DPIDPA/DPACHemodiálise Hemodiálise

Proporção Outras

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

Hospital Geral NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

Hospital para transplate NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJLaboratório deHistocompatibilidade NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

Laboratório pa

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF

ra Análise de Agua NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

Manutenção dosdiálise

equipamentos deNOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJManutenção dostratamento de á

equipamentos degua NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

NOME DO MUNICÍPIOServiço de AnatCitologia

omia Patológica/CÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

Serviço de Patologia Clínica NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

Serviço de Radiologia NOME DO MUNICÍPIO

NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ

Serviço de Ultra-sonografia NOME DO MUNICÍPIOCÓDIGO DO MUNICÍPIO

CÓDIGO DO MUNICÍPIO

4 – FORMALIZAÇÃO

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4 - F orm alizaçãoN E FR O L O G IST A R E SPO N SÁ V E L

D IR E T O R (R E SP O N SÁ V E L PE L A S IN FO R M A Ç Õ E S) C PF

C PF

A ssinatura e C arim bo do G estor M unicipal do SU S D ata A ssinatura e C arim bo do G estor E stadual do SU S D ata

Local/D ata

A ssinatura de C arim b

A SEGUIR

DADOS

MANUAL D

– AGOSTO

/D”:

...........................................................................................................

tivo de salas de

: Campo numérico(obrigatório). Preencher com o quantitativo de salas de reuso de dializadores para pacientes com Hbsag+Hbsag-HCV+ NÚMERO DE MÁQUINAS: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o quantitativo de máquinas de proporção e de outros tipos para Hemodiálise e para DPI existentes na Unidade de Diálise. TRATAMENTO D’ ÁGUA: Campo (obrigatório) indicativo de tipo de tratamento de água. Assinalar com “X” o (s) tipo (s) de tratamento de água realizado (s) na Unidade de Diálise.

SERVIÇOS DE REFERÊNCIA/MANUTENÇÃO:

NOME/RAZÃO SOCIAL: Nome da Unidade pela Razão Social. Informar a Razão Social do Serviço de Referência/Manutenção indicado como referência.

CNPJ: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o número do CNPJ do Serviço de Referência/Manutenção indicado como referência.

CÓDIGO DO MUNICÍPIO: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o código do município onde se situa o Serviço de Referência/Manutenção, de acordo com a “ Tabela Específica de Codificação de Municípios do IBGE”.

NOME DO MUNICÍPIO: Campo alfabético. Preencher com o nome do município onde se situa o Serviço de Referência/Manutenção. NOTA: Quando o Serviço/Manutenção pertencer à própria unidade, preencher com os dados da mesma.

o do(a) C adastrador(a)

ESTÃO TRANSCRITAS AS INSTRUÇÕES RELATIVAS AO PREENCHIMENTO DOS

DE DIÁLISE DE CONFORMIDADE COM AS INTRUÇÕES ESPECÍFICAS DEFINIDAS NO

E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS UTILIZADOS NO SIA/SUS

DE 2000

“(5) ORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS CAMPOS DA FCA

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE

..................................................

CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE DIÁLISE:

NÚMERO DE SALAS: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o quantita+ –hemodiálise para HBsAG , HbsAG , salas para DPI e sala para treinamento de DPA/DPAC

existentes na Unidade de Diálise. NUMERO DE SALA DE REUSO

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6) FORMALIZAÇÃO:

NEFROLOGISTA RESPONSÁVEL: Campo alfabético. Preencher com o nome do médico

ico nefrologista.

CPF: Campo Numérico (obrigatório) Preencher com o CPF do Diretor da Unidade.

LOCAL/DATA: Campo numérico. Registrar local e data.

ASSINATURA/CARIMBO DO ÓRGÃO GESTOR: Campo alfabético (obrigatório). Assinatura e Carimbo do Gestor. 8)CONSIDERAÇÕES GERAIS DA FCA/D:

⇒ As Unidades com serviço de TRS não poderão ser terceirizadas;

⇒ Para alteração de dados da FCA/D torna - se necessário o preenchimento do bloco "Identificação da Unidade" e informar o campo a ser alterado, de acordo com as instruções de alteração de dados constante na página 16;

⇒ Qualquer alteração na FCA que implicar em mudança na FCA/D, a mesma também terá queser alterada;

⇒ O órgão processador tem que emitir para os gestores do SUS e para as Unidades Prestadoras s o relatório da Situação Cadastral de Unidades com serviço de TRS;

ser cadastrado no Sistema de Informações Hospitalares - SIH e licenciado pela autoridade sanitária local;

⇒ Cada Serviço de Terapia Renal Substitutiva pode referenciar um laboratório de histocompatibilidade devidamente autorizado pelo Ministério da Saúde, através de Portaria específica da SAS/MS;

⇒ Poderão ser referenciados até 02 (dois) hospitais gerais, cadastrado no SIH, para dar assistência a pacientes renais crônicos nos casos de intercorrências ou emergências;

⇒ Poderão ser referenciados até 02 (dois) serviços de: Anatomia Patológica/Citologia, Patologia Clínica, para atender a obrigatoriedade da realização de exames estabelecida pelo Regulamento Técnico dos Serviços de TRS;

⇒ Os serviços referenciados para SADT, quando não pertencerem à própria Unidade com Serviço de Terapia Renal Substitutiva, deverão ter seus recursos (serviços e atividades profissionais) incorporados na FCA da unidade que está referenciando, ficando sob a responsabilidade da Unidade, cobrar os exames e repassar os créditos aos laboratórios referenciados;

⇒ É permitido referenciar serviços de Unidades Públicas, desde que devidamente contratados pela Unidade com serviço de TRS.”“.

nefrologista.

CPF: Campo Numérico (obrigatório). Preencher com o número do CPF do méd

DIRETOR DA UNIDADE (RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES): Campo alfabético. Preencher com o nome do Diretor da Unidade, responsável pelas informações.

de Serviço

⇒ O hospital de referência para transplante tem que

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI C2 – Módulo Ambulatorial – Dados Complementares de Unidades de Quimioterapia e Radioterapia – Fls. 10/14 1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14;

As Unidades ambulatoriais que prestarem serviços de Quimioterapia e Radioterapia deverãefetuar o preenchimento desse módul

o o , seguindo as instruções da PT/MS/SAS 296, de 15/07/1999, e

Manual de Instruções de Preenchimento dos Formulários Utilizados no SIA/SUS. 3 - CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA/QUIMIOTERAPIA

Molde Bloco Pers.Confec. Masc.Armaz. FontesPlanejamento

QUANTIDADES DE EQUIPAMENTOS - RADIOTERAPIAOrtovoltagem

10-50 KV 150 - 500 KV50 - 150 KVAcelerador Linear

até 6 MeV Maior 6 MeVc/ Elétrons

Maior 6 MeVs/ Elétrons

Sist. Compt.Planejamento

Capela Fluxo LaminarQuimio. L/DuraçãoQuimio. C/ DuraçãoArmazenagem Sala Preparo

Simulador

BraquiterapiaBaixa AltaMédia

NÚMERO DE SALAS - RADIOTERAPIA

NÚMERO DE SALAS/EQUIPAMENTOS - QUIMIOTERAPIA

Simulação

Unidade Cobalto

Dosímetro ClínicoMonitor IndividualMonitorde Área

Fontes Seladas

4 - SERVIÇOS/MODALIDADE DE TRATAMENTO REFERENCIADOSNome/Razão Social CNPJ

Nome do MunicípioServiço de Radioterapia

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

Laboratório Histo-compatibilidade

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

Serviço Tomografia AxialComputadorizada

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

Ressonância Magnética

Nome/Razão Social CNPJ

Anatomia Patológica/Citológica

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

Patologia Clínica

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

Ultra-sonografia

Código do Município

Código do Município

Código do Município

Código do Município

Código do Município Nome do Município

Código do Município

Código do Município

ASSINATURAS Proceder segundo o descrito para as folhas anteriores.

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 67

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI C2 – Módulo Ambulatorial – Dados Complementares de Unidades de Quimioterapia e Radioterapia(Continuação) – Fls. 11/14 1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; – SERVIÇOS/MODALIDADE DE TRATAMENTO REFERENCIADOS – QUIMIOTERAPIA/ RADIOTERAPIA (continuação)

4 - SERVIÇOS/MODALIDADE DE TRATAMENTO REFERENCIADOSNome/Razão Social CNPJ

Serviço de RadioterapiaNome do Município

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

sto-e

Laboratório Hicompatibilidad

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

rafia Axialada

Serviço TomogComputadoriz

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

agnéticaRessonância M

Nome/Razão Social CNPJ

Anatomia PatoCitológica

lógica/

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

Patologia Clínica

Nome/Razão Social CNPJ

Nome do Município

Ultra-sonografia

Código do Município

Código do Município

Código do Município

Código do Município

Código do Município Nome do Município

Código do Município

Código do Município

5 – FORMALIZAÇÃO 5 -FORMALIZAÇÃO

CPFMédico Respoou Responsável

nsável Administrador Técnico

Médico RespoPediátrico

nsável - Oncologista

Médico RespoOncológica

nsável por Cirurgia

CPF

CPF

Médico RespoClínico

CPFnsável - Oncologista

Médico Responsável - RadioterapeutaCPF

CPFFísico Nuclear

ASSINATURAS Proceder segundo o descrito para as folhas anteriores.

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI A SEGUIR ESTÃO TRANSCRITAS AS INSTRUÇÕES RELATIVAS AO PREENCHIMENTO DOS

DADOS DE NFORMIDADE COM AS INTRUÇÕES ESPECÍFICAS DEFINIDAS

NO MANU

SIA/SUS – A

..................................................

ADIOTERAPIA: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o

sonalizado) existentes na Unidade.

tativo de salas de: Armazenagem; Preparo; Quimio de Curta Duração;

OTERAPIA: Campo numérico (obrigatório).

m 10 - 50 KV; Ortovoltagem 50 - 150 KV ; Ortovoltagem 150 - 500

ir o atendimento aos pacientes encaminhados. A

DE TRATAMENTO REFERENCIADOS:

número do CNPJ do

igatório). Preencher com o código do município onde se situa o Serviço/Modalidade de Tratamento indicado como referência, de acordo com a “ Tabela Específica de Codificação de Municípios do IBGE”.

NOME DO MUNICÍPIO: Campo alfabético. Preencher com o nome do município onde se situa o Serviço/Modalidade de Tratamento.

NOTA: Quando o Serviço/Modalidade de Tratamento pertencer à própria unidade preencher com os dados da mesma.

ONCOLOGIA DE CO

AL DE INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS UTILIZADOS NO

GOSTO DE 2000

“5) ORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS CAMPOS DA FCA/ONCO:

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE:

................................................................................................

CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RADIOTERAPIA/QUIMIOTERAPIA:

NÚMERO DE SALAS - Rquantitativo de salas de: Simulação; Planejamento; Armaz.(Armazenagem) de Fontes; Confec.(confecção) de Masc. Molde e Bloco Pers.(Per

NÚMERO DE SALAS/EQUIPAMENTOS - QUIMIOTERAPIA: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o quantiQuimio de Longa Duração e Capela de Fluxo Laminar existentes na Unidade.

QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS - RADIPreencher com o quantitativo de equipamentos de Radioterapia existentes na Unidade: Simulador; Acelerador linear até 6 MeV; Acelerador linear maior 6 MeV s/ Elétrons; Acelerador linear maior

MeV c/ Elétrons; Ortovoltage6KV; Unidade Cobalto; Braquiterapia baixa; Braquiterapia média; Braquiterapia alta; Monitor de área; Monitor individual; Sistema de Computação para Planejamento; Dosímetro Clínico; Fontes

eladas. S

SERVIÇOS / MODALIDADE DE TRATAMENTO REFERENCIADOS:

Os serviços referenciados devem garant

cobrança dos procedimentos executados deverá ser realizada por esses serviços referenciados,

exceto o serviço de manutenção de equipamentos.

SERVIÇOS / MODALIDADE

NOME/RAZÃO SOCIAL: Nome da Unidade pela Razão Social. Informar a Razão Social do Serviço/Modalidade de Tratamento indicado como referência pelas Unidades de Quimioterapia isoladas (fora da estrutura hospitalar).

CNPJ/CPF: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o Serviço/Modalidade de Tratamento indicado como referência.

CÓDIGO DO MUNICÍPIO: Campo numérico (obr

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FORMALIZAÇÃO:

MÉDICO RESPONSÁVEL ADMINISTRADOR OU RESPONSÁVEL TÉCNICO: Campo alfabético. Preencher com o nome do médico responsável pela UPS.

CPF: Campo Numérico (obrigatório). Preencher com o número do CPF do médico responsável

o. Preencher com

CPF: Campo Numérico (obrigatório). Preencher com o número do CPF do médico responsável pela Oncologia Pediátrica.

MÉDICO RESPONSÁVEL ONCOLOGISTA CLÍNICO: Campo alfabético. Preencher com o nome do médico responsável pela Oncologia Clínica.

CPF: Campo Numérico (obrigatório). Preencher com o número do CPF do médico responsável pela Oncologia Clínica.

MÉDICO RESPONSÁVEL RADIOTERAPÊUTA: Campo alfabético. Preencher com o nome do médico responsável pelo Serviço de Radioterapia.

CPF: Campo Numérico (obrigatório) Preencher com o número do CPF do médico responsável pelo Serviço de radioterapia. FÍSICO NUCLEAR: Campo Alfabético (obrigatório). Preencher com o nome do profissional responsável para os aspectos de radioatividade. CPF: Campo numérico (obrigatório). Preencher com o CPF do Físico Nuclear.

ERAÇÕES GERAIS DA FCA/ONCO

his ediante Portaria

⇒ Po Prótese e Manutenção de Equipamentos Radioterapia, Tomografia Axial Computadorizada, Ressonância Nuclear Magnética, Anatomia

obCadastramento De Centros De Alta Complexidade em Oncologia;

pela UPS.

MÉDICO RESPONSÁVEL ONCOLOGISTA PEDIÁTRICO: Campo alfabético nome do médico responsável pela Oncologia Pediátrica.

2) CONSID

⇒ Cada Unidade que presta atendimento em oncologia pode referenciar um laboratório de

tocompatibilidade devidamente autorizado pelo Ministério da Saúde mespecífica da SAS/MS;

derão ser referenciados somente 01 (um) serviço de:

Patológica/Citologia, Patologia Clínica, Ultra-sonografia, Medicina Nuclear, para atender a rigatoriedade da realização de exames estabelecida pelas Normas Específicas Para

È permitido referenciar Serviços de Unidades Públicas desde que devidamente contratados pela unidade com Serviço de Radioterapia/Quimioterapia.”

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C3 – MÓDULO AMBULATORIAL – DADOS COMPLEMENTARES DE SERVIÇO DE HEMOTERAPIA – Fls 12/14

As áreas competentes estão definindo os dados e instruções considerados necessários para a área de Hemoterapia. No presente momento estes são os dados considerados de interesse para o cadastro.

1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 3 - CARACTERIZAÇÃO D0 SERVIÇO DE HEMOTERAPIA

3 - CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE HEMOTERAPIANúmero de Salas - Hemoterapia

Recepção/Cadastro Hematológica línica

Triagem TriagemC Coleta Aférese

Processamento Pré-Estoque Estoque Distribuição

Sorologia tologiaPré-trans-fusionais Hemostasia Controle de

QualidadeImunohema-

Transfusão do doador

C

P

L

A

oleta

rocessamento

aboratório

Seguimento

tendimento

BiologiaMolecular

Imunofeno-tipagem

Número de Salas:

o/Cadastro; Triagem Hematológica; gem Clínica; Coleta e de Aférese. Se não existir deixar em branco;

e de salas de Processamento, Pré-estoque; Estoque branco;

Laboratório: Preencher com a quantidade de salas de Sorologia; Imunohematologia; Pre-

transfusionais; Hemostasia; Controle de Qualidade, Biologia Molecular e de Imunofenotipágem, não existindo, deixar em branco;

Atendimento: Preencher com quantidade de salas de Transfusão e de Seguimento do Doador,

não existindo, deixar em branco 4 – EQUIPAMENTOS/PROCEDIMENTOS ESPECIAIS – HEMOTERAPIA

Coleta: Preencher com a quantidade de salas de Recepçã

Tria Processamento: Preencher com a quantidad

e Distribuição, não existindo, deixar em

4 - EQUIPAMENTOS/PROCEDIMENTOS ESPECIAIS - HEMOTERAPIACadeira

ReclináveisCentrífugasRefrigeradas

Refrigerador p/Guarda de Sangue

CongeladorRápido

Extrator Automáticode Plasma Freezer -18º C Freeezers -30º C Agitador de

Plaquetas Seladoras Irradiador deHemocomponentes

Aglutinoscópio Máquina deAférese

Refrigerador p/Guardade Reagentes

Refrigerador para Guarda deAmostras de Sangue

Capela de FluxoLaminar

Preencher com a quantidade de equipamentos existentes, não existindo deixar em branco.

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 5 – SERVIÇOS REFERENCIADOS

5 - SERVIÇOS REFERENCIADOSNome/Razão Social CNPJ

Código do Município Nome do MunicípioCoordenadorHemocentro

Nome/Razão Social CNPJ

Hemocentro RegionalCódigo do Município Nome do Município

Nome/Razão Social CNPJ

Código do Município Nome do Município

Núcleo deHemoterapia

Nome/Razão Social CNPJ

Código do Município Nome do MunicípioCentral Sorológica

Nome/Razão Social: Informar a Razão Social do serviço indicado como referência.

CNPJ: Preencher com o número de registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do serviço de referência (Hemocentro Coordenador, Hemocentro Regional, Núcleo de Hemoterapia ou Central Sorológica);

Código do Município: Preencher com o código do município onde se situa o serviço de

referência, de acordo com a tabela de municípios do IBGE; Nome do Município: Preencher com o nome do município.

6 – FORMALIZAÇÃO 6 -FORMALIZAÇÃO

CPFMédico Hemoterapêuta Responsável

CPFMédico Hematologista Responsável

Responsável Técnico/SorologiaCPF

Médico Capacitado ResponsávelCPF

Preencher com o Nome e CPF do profissional conforme solicitado no quadro. ASSINATURAS

Proceder segundo o descrito para as folhas anteriores.

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 7- PREENCHIMENTO DO MÓDULO HOSPITALAR D – Módulo Hospitalar – Leitos - Fls 13/14

1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; 3 - Leitos por Especialidade:

3 - LEITOS POR ESPECIALIDADEClínicosCirúrgicos

06 -

05 - Gastroenterologia

07 - L ito/Dia

08 - Nefrologia/Urologia

09 - Neurocirurgia

10 - Obstetrícia

11 - Oftalmologia

12 - Oncologia

13 - Ortopedia/Traumatologia

14 - Otorrinolaringologia

02 - Cardiologia

04 -

15 - Plástica

01 - Buco Maxilo Facial

16 - Torácica

Ginecologia

e

Endocrinologia

28 - Hematologia29 - Leito/Dia

30 - Nefro/Urologia

31 - Neonatalogia

32 - Neurologia

33 - Obstetrícia

26 - Geriatria

27 - Hansenologia

21 - AIDS

22 - Cardiologia

24 - Crônicos

25 - Dermatologia

35 - Pediatria

34 - Oncologia

36 - Pneumologia37 - Psiquiatraia

38 - Reabilitação39 - Tisiologia

SUS ContratadosExistentes SUS ContratadosExistentes

03 - rurgia GeralCi

Total

23 - Clínica Geral

Os leitos devem ser identificados nas especialidades e separados em colunas de Leitos Cirúrgicos e Clínicos. Em estabelecimentos onde não existe a clara separação por especialidades registrar clínica geral, cirurgia geral, obstetrícia, pediatria e os leitos de psiquiatria. Na coluna Existente deverá constar o número total de leitos da Unidade, adequados às normas em vigor.

Os hospitais não vinculados ao SUS preencherão somente esta coluna. Nos Estabelecimentos vinculados ao SUS, na coluna SUS deverá ser registrado o número de leitos disponíveis para o SUS, verificado pelos cadastradores Na coluna Contratado deverão ser informados pelo gestor , os leitos que serão efetivamente contratados.. Os leitos dos sistemas da Alta Complexidade devem estar incluídos nas especialidades informadas neste campo.. Obs. Cabe aos gestores, a partir do cadastramento, estipularem com seus prestadores de serviço os leitos que deverão ser dedicados ao SUS, sendo que o número final a ser cadastrado no Sistema deve representar a necessidade efetiva do Sistema de Saúde, consubstanciado num processo de contratualização de serviços, à luz da legislação em vigor.

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 4 - Leitos complementares:

A quantidade de leitos complementares deve ser preenchida por todos os Estabelecimentos de Saúde.

e UTI tipo I, II e III, a

mações do órgão habilitador.

Nos Estabelecimentos privados preencher somente a coluna existente. Para os prestadores de serviços do SUS já habilitados nas especificidades de leitos d

ssim como as informações relativas às demais habilitações especiais para os sistemas de Alta Complexidade e outras, serão disponibilizadas pelo DATASUS ao Banco Nacional de dados dos Estabelecimentos de Saúde, com base em infor

4 - LEITOS COMPLEMENTARES

01 - UTI ADULTO

02 - UTI INFANTIL

03 - UTI NEONATAL

04 - Unidade Intermediária

05 - Unidade Intermediária Neonatal

06 - Unidade Isolamento

SUSExistentes Contratados

Total

ASSINATURAS Proceder segundo o descrito para as folhas anteriores.

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 8 – PREENCHIMENTO DO MÓDULO MANTENEDORA E - Módulo Mantenedora (Fls. - .14/14) 1 – Dados Operacionais – Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14;

Módulo Básico (fl. 01/14),

2 – Identificação da Unidade - Seguir as mesmas instruções da folha 1/14 e 2/14; Preencher os dados de identificação da entidade mantenedora conforme as orientações do

referente aos estabelecimentos de saúde. Para o preenchimento do campo Retenção de Tributos ver tabela anexa de códigos da Receita Federal para Retenção de Tributos.

3 - IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

1

NOME/RAZÃO SOCIAL

LOGRADOURO (RUA, PRAÇA)

TELEFONE

2

DATA DO PREENCHIMENTO(OBRIGATÓRIO)

COMPLEMENTO BAIRRO CEP

MUNICÍPIONOME

CÓDIGO

3

BANCO / AGÊNCIA BANCONOME

AGÊNCIA CONTA CORRENTE

MÊS ANODIA

Retenção deTributos

NÚMERO

REG

SSINATURAS

roceder segundo o descrito para as folhas anteriores.

A P

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 9 - PLAN ADOS DEILHA DE APOIO PARA LANÇAMENTO DE D PROFISSIONAIS NÃO VINCULADOS AO SUS Este formulário tem por finalidade a ionais d à execução de ações e serviços de saúde e suas respectivas at o pações – CBO, permitindo, assim, que o Banco Nacional ões de Saúde possa disponib de dado. Para profissionais de saúde lig entos eminentemente os ou que atendam, em unidades com vínculo ao SUS e a outros convênio xclusivamente privada, t coletados o seu CPF e Código da Atividade Profissional (CBO) através da o de planilha que possibilite o envio dos dados através de meio magnético. O DATASUS irá disponibili ama a ser utilizado para p r a digitação dos dados e a preparação dos mesmos para envio em meio m Só cabe registro dos profissio uam de forma regular no esta nto, dispensando-se os dados dos que atuam apenas eventualmente na Unid endo-se por regularidade, no o, uma vez por semana. O preenchimento deverá obed s critérios: 1 – Dados Operacionais: Da pecificado has da FCES descritas anteriormente; 2 – Identificação da Unidade te à atribuição do CNE DATASUS; 3 - CPF: Informar tantas e quantas vezes o profissional comprovadam exerça uma determinada ocupação(CBO); 4 – Nome: É para simples ref xilio a etapa conferência visu necessário. Não será digitado. 5 – CBO: Deverá ser lançad BO que representa a ação do profissional . (Utilizar ANEXO 9 -

TABELA DO CÓDIGO B IRO DE OCUPAÇÕES – SAÚDE)

purar a quantidade de profissfissionais, configurados pel

iretamente ligados Brasileiro de Ocuividades pro

aç Código

de Inform ilizar este tipo

ados a estabelecim privads, clientela e erão aplicaçã

zar um progr ossibilitaagnético.

nais que at belecimenimade, entend mí

ecer aos seguinte

r tratamento semelhante ao es: Idem, no tocan

nas folS peloente

erência e au al, seo o número do C ocupRASILE

P l a n i l h a p a r a L a n ç a m e n t o d e P r o f i s s i o n a i s n ã o o s a o S U S , p o rE s p e c i a l i d a d e ( C B O )

v i n c u l a d

2 - I D E N T I F I C A Ç Ã O

1 - D A D O S O P E R A C I O N A I SI N A L T E R A Ç Ã OC L U S Ã O

2 . 1 - C N E S

E X C L U S Ã O

F o l h a n ºd e

C P F N o m e C B O0 1

0 2

0 3

0 4

0 5

0 6

0 7

0 8

0 9

1 0

1 1

1 2

1 3

1 4

1 5

1 6

1 7

1 8

1 9

2 0

2 1

2 2

2 3

2 4

2 5

2 6

2 7

2 . 2 - C N P J d o E s t a b a l e c i m e n t o 2 . 3 - N o m e

F C E S _ C B O _ N S U S . D O C

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10 - ANEXOS

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ANEXO 1 - PADRONIZAÇÃO DE NOME CLATURA DE LOGRADOUROS

( ro)

NCartão SUS – Tabela de Logradouros a por O de N LogClassificad rdem ome do radou

Nome do Log ro radou Abrev iaturaACESSO ACS A DRO ADA O AER EROPORTA DA AL LAMEALTO AT A TALHO ATLATERRO ATER A MO ATD UTODROA VENIDA AVBAIA BAIA BAIRRO B BAIXA BX BALNEARIO BAL BECO BC BELVEDERE BLV BLOCO BL BOSQUE BQ BOULEVARD BV CAIS C C AMINHO CAMC AMPO CPOC ANAL CANC ARTODROMO CTDC RA CH HACAC DAO CHP HAPACIDADE CD COLONIA COL CONDOMINIO COND CONJUNTO CJ CORREDOR COR CORREGO CRG DESCIDA DSC DESVIO DSV DISTRITO DT EDIFICIO ED ENTREPOSTO ETP ENTRONCAMENTO ENT ESCADARIA ESD ESCADINHA ESC ESPLANADA ESP ESTACAO ETC ESTADIO ETD ESTANCIA ETN ESTRADA EST FAVELA FAV FAZENDA FAZ FEIRA FRA FERROVIA FER FONTE FNT FORTE FTE FREGUESIA FRG

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GALERIA GLR GRANJA GR HIPODROMO HPD ILHA IA JARDIM JD LADEIRA LAD LAGO LAG LAGOA LGA LARGO LGO LIMITE LIM LINHA DE TRANSMISSAO LINHA LOTEAMENTO LOT MANGUE MANG MARGEM MGM MONTE MT MORRO MRO PARADA PDA PARQUE PQ PASSAGEM PAS PASSEIO PSO PATIO PTO PLANALTO PL PLATAFORMA PLT PONTE PTE PORTO PRT POSTO POS PRACA PCA PRAIA PR PROLONGAMENTO PRL RAMPA RMP REDE ELETRICA REDE RETA RTA RIO RIO RODOVIA RDV RUA R RUELA RE SERRA SERRA SERTAO SER SERVIDAO SVD SETOR ST SITIO SIT SUBIDA SUB SUPERQUADRA SQD TERMINAL TRM TERRENO TER TRANSVERSAL TSV TRAVESSA TR TREVIO TRV VALE VAL VARGEM VRG VARIANTE VTE VELODROMO VLD VIA VIA VIADUTO VD VIELA VEL VILA VL

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ANEXO 2 - TÍTULOS, PATENTES E OUTROS

Acadêmico ACD General GEN Advogado ADV Governador GOV Almirante ALM Jornalista JOR Arcebispo ACB Júnior JR Arquiteto ARQ Maestro MTO Barão BR Major MAJ Baronesa BEZ Marechal MAL Bombeiro BOM Marques MQ Brigadeiro BRG Ministro MIN Cabo CB Monsenhor MNS Capitão CAP Padre PE Comandante CTE Pastor PA Cônsul COL Prefeito PREF Comendador CDOR Presidente PRES Conselheiro CONS Princesa PRINC Coronel CEL Professor PRF Deputado DEP Professora PRFA Desembargador DES Regente REG Dom D Vereador VER Dona DA São S Doutor DR Santa STA Duque DQ Santo STO Duquesa DQA Sargento SRG Embaixador EMB Senador SEM Engenheiro ENG Soldado SOL Expedicionário EXP Tenente TTE Filho FO Vigário VIG Frei FR Visconde VISC

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ANEXO 3 - CONCEITOS DE NATUREZA DE ORGANIZAÇÃO

01 – Administração Direta da Saúde: Órgão governamental de saúde, da administração direta, em qualquer esfera administrativa. 02 – Administração Direta de Outros Órgãos: Órgão governamental não ligado diretamente à saúde, da administração direta, em qualquer esfera administrativa. 03 – Administração Indireta/ Autarquia: Instituição dotada de personalidade jurídica de direito público, instituída por Lei, com autonomia administrativa e financeira e sujeita a controle pelo governo.

a/Organização Social: Propriedade pública não estatal, organizada como uma sociedade sem men

07 – Empresa: Instituição dotada dde atividade econômica.

8 – Fundação Privada: Instituição dotad privado, sendo de atividade ública

09 – C

10 – S

12 – Einistração, para realização de atividades econômicas ou serviços de interesse coletivo

outorg13 – Si

04 – Administração Indireta/Fundação: Instituição criada e mantida pelo poder público, destinada a realizar atividades de interesse público, sob amparo e controle permanente do governo. 05 – Administração Indireta/ Empresa Pública: Instituição dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, Estados ou Municípios, criada por Lei para exploração da atividade econômica. 06 – Administração Indiretfins lucrativos, orientada direta te para o interesse público.

e personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio, para a exploração

0p

a de personalidade jurídica autônoma de direito ou beneficente.

ooperativa: Instituição civil de direto privado, constituída por membros de determinado grupo social que objetivem atividades em benefício comum.

erviço Social Autônomo: Entidade para-estatal de cooperação com o poder público e com administração e patrimônio próprios. 11 – Entidade Beneficente sem fins lucrativos: Entidade associativa civil de direito privado, sem fins lucrativos, que desenvolve atividade beneficente de assistência social..

conomia Mista: Instituição dotada de personalidade jurídica de direito privado, com participação do poder público e de particulares no seu capital e na adm

ado ou delegado pelo estado. ndicato: Entidade associativa de uma ou mais categorias profissionais, com personalidade jurídica de direito

privado, que pode desenvolver atividades de assistência social a seus associados.

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entro de Parto Normal: Unidade intra-hospitalar ou isolada, especializada no atendimento da mulher

, conforme especificações da PT/MS 985/99. Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde: Unid ão

ANEXO 4 - TIPOS DE UNIDADE

Cno período gravídico puerperal

ade para realização de atendimentos de atençbási a ec integral a uma população, de forma progra sicas, podendo of r de outros profis i erior. A assistência deve ser permanente e prestada por médico generalista ou especialistas nestas áreas. Podendo ou não oferecer: SADT e Pronto atendimento 24 Horas. Cl a : Clínica Especializada des tência ambulatorial em apenas uma especialidade/área da assistência. (Ce P .) Co lt prestação de a ê u odontológica ou de outros profissionais de saúde de nível superior. Fa c ispe ãcomHospital Dia: – Unidades especializadas no atendimento entre a assistência ambulatorial e a internação. Hospital Especializado: Hospital destinado à prestaçãoespecialidade/área. Pode dispor de serviço de Urgê E u não SIPAC Geralmente de referência regional, macro regi oHospital Geral: Hospital destinado à prestação d e s, por especialistas e/ou outras especialidades médicas. P dDeve dispor também de SADT de média complexidad oPoliclínica: Unidade de saúde para prestação de atendimincluindo ou não as especialidades básicas, podendo aPodendo ou não oferecer: SADT e Pronto atendiment Posto de Saúde: Unidade destinada à prestação de ass o, de form p e nível médpr ioPronto Socorro Especializado: Unidade destinada à pr tação de assistência em uma ou mais es l ntes com ou sem risco de tendimento ime atoPronto Socorro Geral: Unidade destinada à prestação e a cia a pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediaUnidade Autorizadora – Unidade autorizadora de aestabelecimento de saúde. Unidade de Saúde da Família: Unidade pública atenção contínua programada nas especialidades básidesenvolver as atividades que atendam as diretrizes do Prda Saúde. Quando a equipe funcionar em unidade não específica deverá ser informado o Serviço/Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia Unidades isoladas onde são realizadas ati d a determinação de diagn a reabilitação do paciente. Unidade de Vigilância Sanitária: Unidade Operacional es aço físico próprio ou não, para desenvolvimento de ações relacionadas à VigilânUnidade Mista: Unidade de saúde básica destinada à pres integral à saúde, de forma programada ou não, assistência odontológica e de outros profissionais, com unidade de internação, sob administração única. A assistência médica deve ser permanente e ta

ma a od u não, nas especialidades báerece assistência odontológica e siona s de nível sup

ínic Especializada/Amb. Especializado tinada à assisntro sicossocial/Reabilitação etc.

nsu ório: sala isolada destinada à ssist ncia médica o

rmáplexidade.

ia: unidade pública isolada para d nsaç o de medicamentos de alto custo/alta

de curta duração com caráter intermediário

de assistência à saúde em uma única ncia/ mergência e SADT. Podendo Ter oonale at

u estadual. ndimento nas especialidades básica

ode e. P

ispor de serviço de Urgência/Emergência. dendo Ter ou não SIPAC. ento ambulatorial em várias especialidades, ofertar outras especialidades não médicas. Horas. istência a uma determinada populaçã

aindo 24

a rogramada ou não, por profissional dnal médico.

io, com a presença intermitente ou não do ofiss

especia idades, a pacie vida, cujos agravos necessitam de a

di . d ssistên

to. Podendo ter ou não internação. trat mento fora do domicílio, isolada de um

ESPECÍFICA para prestação de assistência emcas e com equipe multidisciplinar para ograma de Saúde da Família do Ministério

Classificação. :

vida es que auxiliam óstico e/ou complementam o tratamento e

truturada em espcia Sanitária.

tação de atendimento em atenção básica eespecialidades básicas, podendo oferecer nas

pres da por médico especialista ou generalista.Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - Versão de 4/5/2006 Pág. 82

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Pode dispor de urgência/emergência e SADT básico ou de Unidade Móvel de Nível Pré-hospitalar na Área de Urgên éreo ou hidroviário destinado a prestar atendimento de urgênvítima de agravos a sua saúde.(PTMS/GM 824, de 24 /1Unidade Móvel Fluvial: Barco/navio, equipado, como u mínimo um consultório médico e uma sala de curativos, podendo oUnidade Terrestre Móvel: Veículo automotor e a camente, para prestação de atendim to ao paciente. Unidade de Saúde da Família: Unidade pública ESPEatenção contínua programada nas especialidades básidesenvolver as atividades que atendam as diretrizes dSaúde. Quando a equipe funcionar em unidade não específica deverá ser informado o Serviço/Classificação.

(Tabela alterada de conformidad )

ANEXO 5 - SER

rotina. Geralmente nível hierárquico 5 cia e Emergência: Veículo terrestre, a

cia e emergência pré-hospitalar a paciente 999).

nidade de saúde, contendo no/Jun

ter cquip

nsultório odontológico. do, especifi

enCÍFICA para prestação de assistência em cas e com equipe multidisciplinar para grama de Saúde da Família do Ministério da

e com a Portaria nº 115 de 19 de Maio de

o Pro

2003

S DE APOIOVIÇO

Central de Esterilização de Materiais: Local de , preparo, armazenamento e distribuição de materiais e i

La anderia ou Serviço de processamento de useparação, processamento lavagem, secagem e esterilizaçãocondições de higiene, quantidade e qualidade.

Serviço de Manutenção de Equipamentos: Sedo Estabelecimento de Saúde.

Necrotério: Unidade ou ambiente destinado à guardaSAME ou S.P.P. (Serviço de Prontuário d c

identificação, seleção, guarda, controle e processamento dados clínicos e sociais de pacientes ambulatoriais ou inter

Serviço Social: Unidade para prestação de assistênciaFarmácia: Unidade destinada a programar, recebe

medicam ntos ou afins e/ou manipular fórmulas mag sBanco de Leite: Centro especializado vinculado a u

pela promoção do aleitamento materno e execução das ati de qualidade de colostro, leite de transição e leite human médica ou de nutricionista

Nutrição e Dietética(SND): Serviço destina àalim dades nutricionais do ie

Lactário: Unidade com área restrita, destinada à lmamadeiras, basicamente , de fórmulas lácteas.

Ambulância: Veículo automotor equipado, especificamente, para transporte do paciente.

stinado à recepção, limpeza, desinfecçãozados. pa.: Serviço destinado à coleta, pesagem, e fornecimento e dis

steril rov

tribuição de roupa em

destinado à manutenção dos equipamentos rviço

e conservação do cadáver. iente): Unidade ou ambiente destinado à

das informações de documentos e todos os e Pa

nados. ao paciente, relativos à área social. r, estocar, preparar e controlar, distribuir . m hospital materno ou infantil responsável

vidades de coleta, processamento e controle

e istrai

o maduro para distribuição sob prescrição

preparação fornecimento e controle de nte. impeza esterilização, preparo e guarda de

do pacentação adequada às necessi

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ANEXO 6 - TABELA DE SERV SIÇO /CLASSIFICAÇÃO

(EM ORDEM NUMÉRICA DE CÓD

IGO DE SERVIÇO)

SERVIÇOS AMBULATORIAIS TABELA DE SERVIÇOS TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DE SERVIÇOS

COD. DENOMINAÇÃO C OD. ATIVIDADES ESPECÍFICAS

001 UDIOLOGIA / OTOLOGIA A 000 Sem definição.

0 NATOMIA GICA/CITOPATOLOGIA 02 A

PATOLÓ 004 Exames de citologia.

005 Exames de anatomia patológica.

003 ELETROENCEFALOGRAFIA 000 Sem definição.

004 TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA (TRS) 013 Diálise Peritoneal Intermitente, viabilizando ou não Acessos.

014

Diálise Peritoneal Intermitente (DPI) e/ou Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC) e/ou Diálise Peritoneal Automática (DPA), viabilizando ou não Acessos.

015 Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.

016 Diálise Peritoneal Intermitente (DPI), Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.

017 Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC) e/ou Diálise Peritoneal Automática (DPA), Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.

018

Diálise Peritoneal Intermitente (DPI), Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC) e/ou Diálise Peritoneal Automática (DPA), Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.

0 ÓRTESES E PRÓTESES E OU MEIOS UXILIARES DE LOCOMOÇÃO 05 A 020 Dispensação e controle de órteses e próteses por

meio de comissão técnica.

006 ENDOSCOPIA 022 Exames endoscópicos de vias aéreas. 023 Exames endoscópicos de vias digestivas.

007 FARMÁCIA 029 Dispensação de medicamentos excepcionais. 134 Fisioterapia em disfunções cardíacas.

008 FISIOTERAPIA 130 Fisioterapia em disfunções neurofuncionais centrais e perifericas.

1 isioterapia em disfunções do sistema respiratório.53 F

154 Fisioterapia em

quelético (or disfunções do sistema músculo igem traumática, congênita e/ou es

reumática).

009 HEMODINÂMICA 000 Sem definição.

010 HEMOTERAPIA 003 Coleta, em Posto de Coleta I. Triagem Clínica e

010 Triagem Clínica, Coleta e Processamento, em Posto de Coleta II.

, Coleta e Exames Imuno-eta III. 021 Triagem Clínica

hematológicos em Posto de Col

028 Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-

e Processamento em, Posto de oleta IV.

hematológicos C

030 Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-

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hematológicos, Pré-transfusão I e II e Transfusão, usão I. em Unidade de Coleta e Transf

033

Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-fusão, hematológicos, Pré-Transfusão I e II e Trans

podendo ou não realizar o Processamento, em ta e Transfusão II. Unidade de Cole

0 é-Transfusão I e II e Transfusão, em Agência 36 PrTransfusional.

037 Sorologia II, em Unidade Sorológica.

057 ia I ou I e II, Pré-Transfusão I e II

Hemonúcleo I (Públicos).

Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos, Processamento, Coleta por Aférese, Sorologe Transfusão, Irradiação do sangue, Deleucocitação de concentrado de Plaquetas e de Hemácias e Preparo de componentes Aliquotados

ou Lavados, eme/

067

Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-cos, Processamento, Sorologia I ou

nsfusão I e II e Transfusão, hematológiSorologia I e II, Pré-Traem Hemonúcleo II.

0 s, Processamento, Pré-Transfusão I e o, em Serviço de Hemoterapia rivados).

77

Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-ematológicoh

II e Transfusãistribuidor I (PD

086

Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-, Sorologia I e II,

usão, em Serviço de hematológicos, ProcessamentoPré-Transfusão I e II e Transf

emoterapia Distribuidor II. H

089

Triagem Clínica, Coletahematológicos, Processament

, Exames Imuno-o e ou Coleta por

II e Transfusão, em Aférese, Pré-Transfusão I eServiço de Hemoterapia I.

097

Coleta por Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos, Processamento e/ou Aférese, Sorologia I ou Sorologia I e II, Pré-Transfusão I e II, Transfusão, Irradiação, Deleucocitação de concentrados de Plaquetas e de Hemácias e Preparo de componentes Aliquotados e/ou Lavados, em Serviço de Hemoterapia II.

098 de concentrados de Plaquetas e de

Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos, Processamento e ou Coleta por Aférese, Sorologia I ou Sorologia I e II, Pré-Transfusão I e II, Transfusão, Irradiação, Deleucocitação Hemácias e Preparo de componentes Aliquotados e/ou Lavados, em Hemocentro.

011 MEDICINA NUCLEAR 051 Exames de Medicina Nuclear “IN VITRO”.

052 Exames de Medicina Nuclear “IN VIVO”.

012 CARDIOLOGIA 053 Teste Ergométrico. 096 Teste de Holter. 161 Exame eletrocardiográfico.

013 LABORATÓRIO CLÍNICO 047

anualmente..

Coleta de materiais biológicos, fora da estrutura laboratorial, podendo ou não realizar exames relacionados no PAB, PABA e de Média Complexidade definidos pela NOAS como de 1º

ível de Referência – M1, executadosNm

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058 Exames de média complexidade definidos pela OAS como de 1º Nível de Referência – M1. N

0dia complexidade definidos pelo

inistério da Saúde como de 2º Nível de 59 Exames de méMReferência –M2

060 Exames de média complexidade definidos pelo

como de 3º Nível de eferência –M3

Ministério da Saúde R

132 Exames de histocompatibilidade, realizados por meio de sorologia.

133 alizados por eio de biologia molecular.

Exames de histocompatibilidade, rem

142 Exames de alta complexidade.

0 ATEN ÃO PSICOSSOCIAL 1

tendimentos em oficinas terapêuticas que tem por

Atendimentos individuais, grupais e familiares; visitas domiciliares; atividades comunitárias;a14 Ç 24 objetivo a socialização, a expressão e a inserção social de pacientes com transtornos mentais, executadas por CAPS I.

126

APS II.

Atendimentos individuais, grupais e familiares; visitas domiciliares; atividades comunitárias; atendimentos em oficinas terapêuticas que tem por objetivo a socialização, a expressão e a inserção social de pacientes com transtornos mentais

veros e persistentes, executadas por Cse

127

Atendimentos individuais, grupais e familiares, visitas domiciliares; atividades comunitárias atendimentos em oficinas terapêuticas que tem por

bjetivo a socialização, a expressão e a inserção osocial de pacientes com transtornos mentais severos e persistentes, executadas por CAPS III.

129

Atendimentos individuais, grupais e familiares; visitas domiciliares; atividades comunitárias; atendimentos em oficinas terapêuticasque tem por

bjetivo a socialização, a expresso ão e a inserçâo de crianças e adolescentes com transtornos mentais severos e persistentes, executadas por CAPS I. Atendimentos individuais, grupais e familiares;

147

visitas domiciliares; atividades comunitárias; atendimentos em oficinas terapêuticas que tem por objetivo o tratamento de pacientes com transtornos decorrentes do uso e dependência de álccol e outras drogas, executadas por CAPSad.

0 MIOTERAPIA 0 . 15 QUI 00 Sem definição

0 DIOLOGIA 16 RA 071 Exames de média complexidade definidos pela NOAS como de 1º Nível de Referência – M1.

072 Exames de média complexidade definidos pelo Ministério da Saúde como de 2º Nível de Referência –M2

073 Exames de média complexidade definidos pelo Ministério da Saúde como de 3º Nível de Referência –M3

1 ta complexidade. 43 Exames de al

017 RADIOTERAPIA 000 Sem definição.

0 ABILITAÇÃO 0 eabilitação Visual. 18 RE 82 R

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083 Reabilitação Auditiva. 100 Reabilitação Mental/Autismo. 115 Medicina física e reabilitação – Nível Referência. 116 Reabilitação Física – Nível intermediário.

019 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 000 finição. Sem de

020 ULTRA – SONOGRAFIA 087 Exames de Média Complexidade definidos pela NOAS como de 1º nível de Referência – M1.

119 Exames de Média Complexidade definidos pelo Ministério da Saúde como de 2º nível de Referência-M2

121 xames de Média Complexidade definidos pelo

Ministério da Saúde como de 3º nível de E

Referência-M3.

0 MERGÊNCIA 21 E 090 Clínica. 0 irúrgica. 91 C 108 Traumato–Ortopedica.

095 Pré-hospitalar (Clínica, Cirúrgica eTraumato–ca). Ortopédi

0 SSONÂNCIA MAGNÉTICA 22 RE 000 Sem definição.

023 TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO – ações Intermunicipais TFD - AUTORIZADORA 180 Autoriz

181 Autorizações Interestaduais

0 ATENÇÃO À TUBERCULOSE co da tuberculose. 24 103 Diagnósti 104 Tratamento da tuberculose.

0 USCA INTERNACIONAL DE DOADOR E TECIDOS

rnacional de doador de medula óssea ou atopoéticos. 25 B

D 107 Busca intede outros precursores hem

027 GOLOGIA 114

iagnose/Terapia em Otorrinolaringologia,

reforço visual, testes de percepção OTORRINOLARIN

Despecializada em audiologia clínica, contendo salas equipadas com cabine acústica e sistema de campo livre para realização de exames, audiometria, impedânciometria, BERA, emissões acústicas, audiometria deda fala, logoaudiometria, seleção e indicação de aparelho de amplificação sonora individual –AASI.

029 TRIAGEM NEONATAL 040

aos recém nascidos Tratamento e acompanhamentocom diagnótico de fenilcetonúria, hipotireodismo congênito, detectadas em laboratório próprio ou terceirizado. –Referência.

0co de fenilcetonúria, hipotireodismo

ngênito, doenças falciformes e outras ias, detectadas em laboratório

óprio ou terceirizado – Referência.

41

Tratamento e acompanhamento aos recém nascidos com diagnóticohemoglobinopatpr

0

panhamento aos recém nascidos lcetonúria, hipotireodismo

ngênito, doenças falciformes, outras ias e fibrose cística, detectadas em rio ou terceirizado – Referência.

42

Tratamento e acomcom diagnóstico de fenicohemoglobinopat

boratório própla

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0 S 0 m definição. 30 PAC 00 Se

0 0 m definição. 31 PSF 00 Se

032 CONTROLE E ACOMPANHAMENTO À baixo risco. GESTAÇÃO 122 Gestação de

123 Gestação de alto risco.

0 NTOLOGIA ral, com especialidades em

antodontia (Implante Dentário tegrado), Prótese e Cirurgia.

34 ODO 125 Reabilitação oOrtodontia, ImplÓsteo-in

035 OFTALMOLOGIA 1 46 Diagnose e terapia clínica e cirúrgica– Referência I). em Oftalmologia (Nível

ica e cirúrgica e transplante a em oftalmologia (Nível II).148 Diagnose, terapia clín

e córnea – Referêncid

0 IMADOS acompanhamento à paciente com Atendimento Alta Complexidade –37 QUE 110

Tratamento equeimaduras –

eferência R

111 Tratamento e

uras acompanhamento à paciente com – Atendimento Intermediário –

queimadReferência..

companhamento à paciente com nto Primário. 112 Tratamento e a

queimaduras – Atendime

0 UMOLOGIA 0 ente de pressão positiva – VNIPP, tilador volumétrico tipo BiPAP.

46 PNE 99Diagnose e assistência ventilatória nasal

termitinterceirizando ven

050 RESIDENCIAL TERAPÊUTENTAL

ICO EM SAUDE iar diária de pacientes de saúde pitais psiquiátricos. M 128 Assistência domicil

de hosmental egressos

0 GÊNCIA irúrgico e traumato-dimento. 60 UR 160 Atendimento Clínico, C

Atenortopédico/Pronto

061 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA exidade passivéis onais de saúde de 162

Procedimentos de menor complide serem executados por profiss

ível médio ou técnico. n

163 Procedimentos de média complexidade que exigem para serem realizados a preseprofissional de nível superior

nça de algum

164 Procedimentos de maior complexidade executados por profissionais de nível superior devidamente capacitados.

omplexidade passivéis ofissionais de saúde de 170

e menor cde serem executados por prProcedimentos d

nível médio ou técnico.

062 VIGILÂNCIA SANITÁRIA mplexidade que exigem Procedimentos de média co

171 para serem realizados a presença de algum profissional de nível superior.

plexidade executados

172 Procedimentos de maior compor profissionais de nível superior devidamente capacitados.

063 CENTRO DE PARTO NORMAL 000 Sem definição

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065ATENÇÃO À SAÚDE NO SISTEMA

183 Atendimento individual de atenção básica em PENITENCIÁRIO (Incluído pela PT/SAS nº 268, de 17 de setembro de 2003). presídio com população de até 100 pessoas presas.

atenção básica em

184 Atendimento individual depresídio com população acima de 100 pessoas presas.

185 Atendimento individual de atenção básica em presídio em manicômio judiciário com população de até 100 pessoas presas.

186 Atendimento individual de atenção básica em manicômio judiciário com população acima de 100 pessoas presas.

SERVIÇOS HOSPITALARES

500 CARDIOLOGIA - ALTA COMPLEXIDADE 001 . Implante Marcapasso 002 . Cirurgia Cardíaca 003 . Estudo Eletrofisiológico

501 ORTOPEDIA - ALTA COMPLEXIDADE 001 . Coluna. 002 . Mão 003 . Joelho 004 . Quadril. 005 . Tumor ósseo 006 . Ombro

502 TRANSPLANTES - ALTA COMPLEXIDADE 001 Renal. 002 Medula Óssea. 003 Coração. 004 Pulmão. 005 Córnea. 006 Fígado. 007 Pâncreas. 008 Retirada de Órgãos. 109 Acompanhamento de Paciente pós-transplantado

503 NEUROCIRURGIA - ALTA COMPLEXIDADE

Nível - I Que realiza 48 Neurocirurgias/ano; UTI,

001 Radiologia com Angiografia; acesso à tomografia computadorizada; laboratório 24 horas; 1 Neurocirurgião com título de Especialista (PT. 2.920/1998).

002 Tomog

Nível - II Que realiza 96 Neurocirurgias/ano; sobreaviso de Neurocirurgião; Serviço de

rafia; Realiza angiografia de 4 vasos ou tem acesso, possuindo 2 Neurocirurgiões com título de especialista. (PT. 2920/1998).

adioterapia; 3 Neurocirurgiões com título de especialista; Biblioteca (PT.

).

003

Nível – III Que realiza 120 Neurocirurgias/ano; acesso à ressonância magnética, Neurorradiologia Intervencionista e R

2920/1998

504 ONCOLOGIA – ALTA COMPLEXIDADE 000 Sem definição.

505 MÁ FORMAÇÃO LÁMAXILO FACIAL)

BIO PALATAL (BUC 000 Sem definição. O

506 IMPLANTE COCLEAR 000 Sem definição.

507 POLISSONOGRAFIA 000 Sem definição.

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509 A EPILEPSIA 000 Sem definição. ATENÇÃO

510 CIR A nição. URGIA BARIÁTRIC 000 Sem defi

512 CUIDADOS PROLONGADOS 001 Oncologia.

002 Pneumologia. r. 003 Osteomuscula 004 Cardiovascular. 005 Causas Externas. . 006 AIDS ia. 007 Neurolog

513 PARTO DE ALTO RISCO o Secundário 001 Alto Risc o Terciário 002 Alto Risc

515 PLANEJAMENTO FAMILIAR/ESTERILIZAÇÃO . 001 Laqueadura

002 Vasectomia.

517 HOSPITAL-DIA 001 Saúde Mental. 002 AIDS. 003 Geriátrico. 004 Fibrose Cística. 005 Cirúrgico/Diagnóstico.

companhamento Pós-transplante de Medula 006 Óssea. A

519 VÍDEOLAPAROSCOPIA 000 Sem definição.

520 SUPORTE NUTRICIONAL 001 Enteral pediátrico.

002 Enteral adulto. 003 Parenteral neonatal. 004 Parenteral pediátrico. 005 Parenteral adulto.

522 DENSITOMETRIA ÓSSEA 001 Por meio de Radiologia Clínica. 002 Por meio de Medicina Nuclear.

523 TERNAÇÃO DOMICILIAR IN 001 Vinculada a Hospital. 002 Vinculada a uma Equipe do PSF.

524 MÁ FORMAÇÃOMAXILO FACIA

CRÂNIOFACIAL (BUCL) finição. O 000 Sem de

525 UTI MOVEL 000 Sem definição.

(Esta tabela foi alterada pela

ANEXO 6.1 - TABELA DE

Portaria n° 115, de 19 de maio de 2003)

SERVIÇOS/CLASSIFICAÇÃO ALFABÉTICAEM ORDEM

TABELA DE SERVIÇOS TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DE SERVIÇOS CO .D DENOMINAÇÃO COD. ATIVIDADES ESPECÍFICAS

0 ANATOMIA TOLÓGICA/CITOPATOLOGIA 02 PA 004 Exames de citologia.

005 Exames de anatomia patológica.

5 ATENÇÃO A EPILEPSIA 09 000 Sem definição.

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0 ÇÃO À SAÚDE NO SISTEMA

NITENCIÁRIO (Incluído pela PT/SAS nº268, de 17 de setembro de 2003).

ásica em presídio com 65ATENPE 183 Atendimento individual de atenção b

população de até 100 pessoas presas.

184 Atendimento individual de atenção básica em presídio com população acima de 100 pessoas presas.

185 Atendimento individual de atenção básica em presídio em manicômio judiciário com população de até 100 pessoas presas.

186 Atendimento individual de atenção básica em manicômio judiciário com população acima de 100 pessoas presas.

024 ATENÇÃO À TUBERCULOSE 103 Diagnóstico da tuberculose. 104 Tratamento da tuberculose.

0 TENÇÃO PSICOSSOCIAL

s; visitas

14 A 124

Atendimentos individuais, grupais e familiaredomiciliares; atividades comunitárias; atendimentos em oficinas terapêuticas que tem por objetivo a socialização, a expressão e a inserção social de pacientes com transtornos mentais, executadas por CAPS I.

126

Atendimentos individuais, grupais e familiares; visitas domiciliares; atividades comunitárias; atendimentos em oficinas terapêuticas que tem por objetivo a socialização, a expressão e a inserção social de pacientes com transtornos mentais severos e persistentes, executadas por CAPS II.

127 m por objetivo a socialização, a

Atendimentos individuais, grupais e familiares, visitas domiciliares; atividades comunitárias atendimentos em oficinas terapêuticas que teexpressão e a inserção social de pacientes com transtornos mentais severos e persistentes, executadas por CAPS III.

129 a inserção de crianças e adolescentes com anstornos mentais severos e persistentes, executadas por APS I.

Atendimentos individuais, grupais e familiares; visitas domiciliares; atividades comunitárias; atendimentos em oficinas terapêuticas que tem por objetivo a socialização, a expressão e trC

147

Atendimentos individuais, grupais e familiares; visitas ; atividades comunitárias; atendimentos em pêuticas que tem por objetivo o tratamento de

domiciliaresoficinas terapacientes com transtornos decorrentes do uso e dependência

, executadas por CAPSad. de álcool e outras drogas

001 UDIOLOGIA / OTOLOGIA 000 m definição. A Se

025 BUSCA INTERNACIONAL DE DOADOR doador de medula óssea ou de outros DE TECIDOS 107 Busca internacional de

precursores hematopoéticos.

01 RDIOLOGIA 053 2 CA Teste Ergométrico. 096 Teste de Holter. 161 Exame eletrocardiográfico.

5 OMPLEXIDADE 00 CARDIOLOGIA - ALTA C 001 . Implante Marcapasso

002 . Cirurgia Cardíaca 003 . Estudo Eletrofisiológico

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Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde – SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas – DERAC

Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 0 ENTRO DE PARTO NORMAL 63 C 000 Sem definição

5 IRURGIA BARIÁTRICA 10 C 000 Sem definição.

0 ONTROLE E ACOMPANHAMENTO À ESTAÇÃO sco.

32 CG 122

Gestação de baixo ri 123 Gestação de alto risco.

512 CUIDADOS PROLONGADOS 001 Oncologia. 0 eumologia. 02 Pn 003 Osteomuscular. 0 ardiovascular. 04 C 005 Causas Externas. 006 AIDS. 0 eurologia. 07 N

522 DENSITOMETRIA ÓSSEA 001 Por meio de Radiologia Clínica. 002 Por meio de Medicina Nuclear.

00 ELETROENCEFALOGRAFIA 3 000 Sem definição.

021 EMERGÊNCIA 090 Clínica. 091 Cirúrgica. 108 Traumato–Ortopédica.

095 ica e Traumato–Ortopédica). Pré-hospitalar (Clínica, Cirúrg

006 ENDOSCOPIA 022 Exames endoscópicos de vias aéreas.

023 oscópicos de vias digestivas. Exames end

007 FARMÁCIA 029 Dispensação de medicamentos excepcionais. 134 Fisioterapia em disfunções cardíacas.

0 SIOTERAPIA 08 FI 130 Fisioterapia em disfunções neurofuncionais centrais e periféricas.

1 sioterapia em disfunções do sistema respiratório. 53 Fi

154 Fisioterapia em disfunções do sistema músculo esquelético rigem traumática, congênita e/ou reumática). (o

009 HEMODINÂMICA 000 Sem definição.

010 HEMOTERAPIA 003 Triagem Clínica e Coleta, em Posto de Coleta I.

010 Triagem Clínica, Coleta e Processamento, em Posto de Coleta II.

021 Triagem Clínica, Coleta e Exames Imuno-hematológicos em III. Posto de Coleta

028 Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos e ocessamento em, Posto de Coleta IV. Pr

030 agem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos, Pré-

transfusão I e II e Transfusão, em Unidade de Coleta e Transfusão I.

Tri

033 Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos, Pré-Transfusão I e II e Transfusão, podendo ou não realizar o Processamento, em Unidade de Coleta e Transfusão II.

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036 Pré-Transfusão I e II e Transfusão, em Agência Transfusional.

037 Sorologia II, em Unidade Sorológica.

057 etas e de Hemácias e eparo de componentes Aliquotados e/ou Lavados, em

úblicos).

Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos, Processamento, Coleta por Aférese, Sorologia I ou I e II, Pré-Transfusão I e II e Transfusão, Irradiação do sangue, Deleucocitação de concentrado de PlaquPrHemonúcleo I (P

067 Triagem Clínica, CoProcessamento, Sorolo

leta, Exames Imuno-hematológicos, gia I ou Sorologia I e II, Pré-

nsfusão, em Hemonúcleo II. Transfusão I e II e Tra

077 iagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos,

Processamento, Pré-Transfusão I e II e Transfusão, em moterapia Distribuidor I (Privados).

Tr

Serviço de He

086 Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos,

ocessamento, Sorologia I e II, Pré-Transfusão I e II e PrTransfusão, em Serviço de Hemoterapia Distribuidor II.

089 Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hematológicos, Processamento e ou Coleta por Aférese, Pré-Transfusão I e II

Transfusão, em Serviço e de Hemoterapia I.

097

Triagem Clínica, CProcessamento

oleta, Exames Imuno-hematológicos, e/ou Coleta por Aférese, Sorologia I ou

rologia I e II, Pré-Transfusão I e II, Transfusão, Irradiação, de concentrados de Plaquetas e de Hemácias

Preparo de componentes Aliquotados e/ou Lavados, em

SoDeleucocitação e Serviço de Hemoterapia II.

098

atológicos, Triagem Clínica, Coleta, Exames Imuno-hemProcessamento e ou Coleta por Aférese, Sorologia I ou Sorologia I e II, Pré-Transfusão I e II, Transfusão, Irradiação, Deleucocitação de concentrados de Plaquetas e de Hemácias e Preparo de componentes Aliquotados e/ou Lavados, em Hemocentro.

5 OSPITAL-DIA 0 úde Mental. 17 H 01 Sa

002 AIDS. 003 Geriátrico. 004 Fibrose Cística. 005 Cirúrgico/Diagnóstico. 006 Acompanhamento Pós-transplante de Medula Óssea.

5 MPLANTE COCLEAR 06 I 000 Sem definição.

523 INTERNAÇÃO DOMICILIAR ital. 001 Vinculada a Hosp

0 inculada a uma Equipe do PSF. 02 V

0 BORATÓRIO CLÍNICO

lógicos, fora da estrutura laboratorial,

13 LA 047

Coleta de materiais biopodendo ou não realizar exames relacionados no PAB, PABA

omo de 1º e..

e de Média Complexidade definidos pela NOAS cualmentNível de Referência – M1, executados man

0pela NOAS como

58 Exames de média complexidade definidos de 1º Nível de Referência – M1.

0 a –M2 59 Exames de média complexidade definidos pelo Ministério da

úde como de 2º Nível de ReferênciSa

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060 Exames de média complexidade definidos pelo Ministério da

ível de Referência –M3 Saúde como de 3º N

132 Exames de histocompatibilidade, realizados por meio de sorologia.

133 Exames de histocompatibilidade, realizados por meio de

. biologia molecular 1 ames de alta complexidade. 42 Ex

505 MÁ FORMAÇÃO LÁBIO PALATAL 000 Sem definição.

52 Á FORMAÇÃO CRÂNIOFACIAIS 4 M 000 Sem definição.

01 CINA NUCLEAR 1 MEDI 051 Exames de Medicina Nuclear “IN VITRO”. 052 Exames de Medicina Nuclear “IN VIVO”.

503 NEUROCIRURGIA - ALTA COMPLEXIDADE 001 tomografia computadorizada;

Nível - I Que realiza 48 Neurocirurgias/ano; UTI, Radiologia com Angiografia; acesso à laboratório 24 horas; 1 Neurocirurgião com título de Especialista (PT. 2.920/1998).

002

Nível - II Que realiza 96 Neurocirurgias/ano; sobreaviso de Neurocirurgião; Serviço de Tomografia; Realiza angiografia

4 vasos ou tem acesso, possuindo 2 Neurocirurgiões com lista. (PT. 2920/1998).

detítulo de especia

003

Nresso

ível – III Que realiza 120 Neurocirurgias/ano; acesso à nância magnética, Neurorradiologia Intervencionista e

pia; 3 Neurocirurgiões com título de especialista; ca (PT. 2920/1998).

RadioteraBibliote

0 DONTOLOGIA ão oral, com especialidades em Ortodontia, ontia (Implante Dentário Ósteo-integrado), Prótese

a. 34 O 125

ReabilitaçImplantode Cirurgi

0 FTALMOLOGIA e terapia clínica e cirúrgica– Referência em

I). 35 O 146 Diagnose Oftalmologia (Nível

148 Diagnose, terapia clínica e cirúrgica e transplante de córnea –

eferência em oftalmologia (Nível II). R

504 ONCOLOGIA – ALTA COMPLEXIDADE 000 Sem definição.

0 RTESES E PRÓTESES E OU MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO 0

ispensação e controle de órteses e próteses por meio de 05 Ó 20

Dcomissão técnica.

501 ORTOPEDIA - ALTA COMPLEXIDADE 001 Coluna.

002 . Mão 003 . Joelho 004 . Quadril. 005 . Tumor ósseo 006 . Ombro

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0 TORRINOLARINGOLOGIA 27 O 114

Diagnose/Terapia em Otorrinolaringologia, especializada em audiologia clínica, contendo salas equipadas com cabine

issões acústicas, diometria de reforço visual, testes de percepção da fala,

acústica e sistema de campo livre para realização de exames, audiometria, impedânciometria, BERA, emaulogoaudiometria, seleção e indicação de aparelho de amplificação sonora individual – AASI.

030 PACS 000 Sem definição.

513 PARTO DE ALTO RISCO 001 Alto Risco Secundário

002 Alto Risco Terciário

515 PLANEJAMENTO FAMILIAR/ESTERILIZAÇÃO 001 Laqueadura.

002 Vasectomia.

0 EUMOLOGIA e assistência ventilatória nasal intermitente de

46 PN 099 Diagnosepressão positiva – VNIPP, terceirizando ventilador volumétrico tipo BiPAP.

507 POLISSONOGRAFIA 000 Sem definição.

031 PSF 000 nição. Sem defi

037 QUEIMADOS 110 Tratamento e acompanhamento à paciente com queimaduras – Atendimento Alta Complexidade – Referência

111 Tratamento e acompanhamento à paciente com queimaduras – Atendimento Intermediário – Referência..

112 Tratamento e acompanhamento à paciente com queimaduras – Atendimento Primário.

015 QUIMIOTERAPIA 000 em definição. S

016 RADIOL finidos pela NOAS como OGIA 071 Exames de média complexidade dede 1º Nível de Referência – M1.

Exames de média complexidade definidos pelo Ministério da 072 Saúde como de 2º Nível de Referência –M2

073 Exames de média complexidade definidos pelo Ministério da Saúde como de 3º Nível de Referência –M3

143 Exames de alta complexidade.

017 RADIOTERAPIA 000 Sem definição.

018 ILREAB ITAÇÃO 082 Reabilitação Visual. 083 Reabilitação Auditiva. 100 Reabilitação Mental/Autismo. 115 Medicina física e reabilitação – Nível Referência. 116 Reabilitação Física – Nível intermediário.

0 SAÚDE MENTAL l

gressos de hospitais psiquiátricos. 50 RESIDENCIAL TERAPÊUTICO EM 128 Assistência domiciliar diária de pacientes de saúde mentae

022 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 000 Sem definição.

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520 SUPORT AL 001 Enteral pediátrico. E NUTRICION

002 Enteral adulto. Parenteral neonatal. 003 nteral pediátrico. 004 Pare nteral adulto. 005 Pare

004 TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA (TRS) 013 Diálise Peritoneal Intermitente, viabilizando ou não Acessos.

014 Diálise Peritoneal Intermitente (DPI) e/ou Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC) e/ou Diálise Peritoneal Automática (DPA), viabilizando ou não Acessos.

015 Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.

016 Diálise Peritoneal Intermitente (DPI), Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.

017 Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC) e/ou Diálise Peritoneal Automática (DPA), Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.

018

Diálise Peritoneal Intermitente (DPI), Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (DPAC) e/ou Diálise Peritoneal Automática (DPA), Hemodiálise, viabilizando ou não Acessos.

019 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 000 Sem definição.

502 TRANSPLANTES - ALTA COMPLEXIDADE 001

Renal. 002 Medula Óssea. 003 Coração. 004 Pulmão. 005 Córnea. 006 Fígado. 007 Pâncreas. 008 Retirada de Órgãos. 109 Acompanhamento de Paciente pós-transplantado

023 TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO – TFD - AUTORIZADORA 180

Autorizações Intermunicipais 181 Autorizações Interestaduais

029 TRIAGEM NEONATAL 040

Tratamento e acompanhamento aos recém nascidos com diagnóstico de fenilcetonúria, hipotireodismo congênito, detectadas em laboratório próprio ou terceirizado. –Referência.

041

Tratamento e acompanhamento aos recém nascidos com diagnóstico de fenilcetonúria, hipotireodismo congênito, doenças falciformes e outras hemoglobinopatias, detectadas em laboratório próprio ou terceirizado – Referência.

042

Tratamento e acompanhamento aos recém nascidos com diagnóstico de fenilcetonúria, hipotireodismo congênito, doenças falciformes, outras hemoglobinopatias e fibrose cística, detectadas em laboratório próprio ou terceirizado –Referência.

020 ULTRA – SONOGRAFIA 087 Exames de Média Complexidade definidos pela NOAS como de 1º nível de Referência – M1.

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nistério da de Referência-M2 119 Exames de Média Complexidade definidos pelo Mi

Saúde como de 2º nível

121 Exames de Média Complexidade definidos pelo Ministério da Saúde como de 3º nível de Referência-M3.

060 URG ento Clínico, Cirúrgico e traumato-ortopédico/Pronto Atendimento. ÊNCIA 160 Atendim

525 UTI 000 Sem definição. MOVEL

519 VÍD 000 Sem definição. EOLAPAROSCOPIA

061 VIG 162 Procedimentos de menor complexidade passíveis de serem executados por profissionais de saúde de nível médio ou técnico.

ILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

163 Procedimentos de média complexidade que exigem para serem realizados a presença de algum profissional de nível superior

164 Procedimentos de maior complexidade executados por profissionais de nível superior devidamente capacitados.

062 VIG 170 Procedimentos de menor complexidade passíveis de serem executados por profissionais de saúde de nível médio ou técnico.

ILÂNCIA SANITÁRIA

171 Procedimentos de média complexidade que exigem para serem realizados a presença de algum profissional de nível superior.

172 Procedimentos de maior complexidade executados por profissionais de nível superior devidamente capacitados.

(Esta tab ria n° 569, de 15 de agosto de 2002, publicada no DO, de 19/08/2002, pagina 71 Seção 01).

TABELA DE NÍVEL DE HIERARQUIA

ela foi alterada pela Porta

ANEXO 7 -

GOCÓDI DESCRIÇÃO

01 úde ambulatorial que realiza somente Procedimentos de Atenção Básica – PAB e de Atenção Básica Ampliada – PABA, definidos pela NOAS.

Estabelecimento de Saou Procedimentos

02 bulatorial que realiza procedimentos de Média Complexidade definidos pela vel de referência – M1.

Estabelecimento de Saúde amNOAS como de 1ºní

03 Saúde ambulatorial que realiza procedimentos de Média Complexidade definidos da Saúde como de 2ºnível de referência –M2 e /ou de 3º nível de referência - M3.

Estabelecimento depelo Ministério

04 Saúde ambulatorial que realiza procedimentos de Alta Complexidade, definidos pelo e.

Estabelecimento deMinistério da Saúd

05 de Saúde, que realiza além dos procedimentos previstos nos de níveis de hierarquia 01 e

imeiro atendimento hospitalar em pediatria e em clínica médica, partos e outros pitalares de menor complexidade em clinica, cirurgia, pediatria e obstetrícia.

Estabelecimento 02, efetua, prprocedimentos hos

06 de Saúde que realiza procedimentos previstos nos de níveis de hierarquia 02 e ou 03.

os hospitalares de média complexidade. Por definição, enquadram-se neste nível, os izados.

Estabelecimentoalém de procedimenthospitais especial

07 nto de Saúde que realiza procedimentos hospitalares de média complexidade. Realiza

os previstos nos estabelecimentos de níveis de hierarquia 02 e 03, abrangendo SADT complexidade.

Estabelecimeprocedimentambulatorial de alta

08 apacitado a realizar procedimentos de alta complexidade no âmbito hospitalar Estabelecimento de Saúde ce ou ambulatorial.

(Esta tab , de 15 de agosto de 2002, publicada no DO , de 19/08/2002, pagina 71 Seção 01)

TABELA DE TURNO DE ATENDIMENTO

ela foi alterada pela Portaria n° 569

ANEXO 8 -

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O CÓDIG DESCRIÇÃO

01 ela manhã. Atendimento somente p02 ente à tarde. Atendimento som03 os turnos da manhã e à tarde. Atendimento n04 urnos da manhã, tarde e noite. Atendimento nos t05 urnos intermitentes. Atendimento com t06 o de 24 horas/dia (plantão: inclui sábados, domingos e feriados) Atendimento contínu

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ANEX ÚDEO 9 - TABELA DO CÓDIGO BRASILEIRO DE OCUPAÇÕES – SA (PT 3947/98, do Gabinete do Ministro)

el a Tabela do Código Brasileiro de Ocupações, disponibilizada no site do Ministério do sso poderá ser feito através do endereço http://www.trabalho.gov.br

RASILEIRO DE OCUPAÇÕES - SAÚDE

Esta tab a foi montada a partir dTrabalho cujo ace

CÓDIGO BMÉDICOS

061.58 Médico Acupunturista 061.33 Médico Alergista/Imunologista 061.14 Médico Anatomopatologista 061.15 Médico Anestesista 061.75 Médico Angiologista 061.16 Médico Broncoesofalogista 061.59 Médico Cancerologista 061.17 Médico Cardiologista 061.20 Médico Cirurgião Cardiovascular 061.61 Médico Cirurgião de Mão 061.46 Médico Cirurgião de Cabeça e Pescoço 061.63 Médico Cirurgião do Aparelho Digestivo 061.12 Médico Cirurgião Pediátrico 061.80 Médico Cirurgião Plástico 061.54 Médico Cirurgião Torácico 061.18 Médico Cirurgião Vascular 061.10 Médico Cirurgião, em geral 061.53 Médico Citopatologista 061.77 Médico de Medicina Esportiva 061.13 Médico de Perícias Médicas 061.41 Médico de Saúde da Família 061.19 Médico Dermatologista 061.22 Médico do Trabalho 061.25 Médico Endocrinologista 061.27 Médico Endoscopista 061.28 Médico Fisiatra 061.23 Médico Gastroenterologista 061.43 Médico Geneticista Clínico 061.51 Médico Geral Comunitário 061.34 Médico Geriatra 061.32 Médico Ginecologista 061.49 Médico Ginecologista/Obstetra 061.36 Médico Hansenologista 061.24 Médico Hematologista 061.48 Médico Homeopata 061.35 Médico Hemoterapeuta 061.44 Médico Infectologista 061.66 Médico Intensivista 061.37 Médico Legista 061.39 Médico Mastologista 061.38 Médico Nefrologista 061.31 Médico Neurocirurgião 061.42 Médico Neurologista 061.26 Médico Nuclear 061.45 Médico Obstetra 061.47 Médico Oftalmologista 061.68 Médico Oncologista Cirúrgico 061.29 Médico Oncologista Clínico 061.21 Médico Oncologista Pediátrico 061.50 Médico Ortopedista 061.52 Médico Otorrinolaringologista 061.72 Médico Patologista Clínico

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 061.55 Médico Pediatra 061.64 Médico Plantonista 061.57 Médico Pneumotisiologista 061.60 Médico Proctologista 061.62 Médico Psiquiatra 061.65 Médico Radiologista 061.67 Médico Radioterapeuta 061.30 Médico Reumatologista 061.40 Médico Sanitarista 061.56 Médico Ultrassonografista 061.70 Médico Urologista 061.05 Médicos, em geral(Clínico Geral) 061.90 Outros Médicos

OUTROS PROFISIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR 079.15 Acupunturista 073.10 Assistente Social, em geral 052.50 Bacteriologista 051.10 Biomédico(Biologista, em Geral) 052.30 Bioquímico 063.10 Cirurgião Dentista, em geral 063.30 Cirurgião Dentista (Saúde Pública) 063.35 Cirurgião Dentista (Traumatologia Buco Maxilo Facial) 063.40 Cirurgião Dentista (Endodontia) 063.45 Cirurgião Dentista (Ortodontia) 063.50 Cirurgião Dentista (Patologia Bucal) 063.55 Cirurgião Dentista (Pediatria) 063.60 Cirurgião Dentista (Prótese) 063.65 Cirurgião Dentista (Radiologia) 063.70 Cirurgião Dentista (Periodontia) 063.80 Cirurgião Dentista do PSF (Programa de Saúde da Família) 071.11 Enfermeiro do PACS 071.12 Enfermeiro do PSF 071.55 Enfermeiro de Terapia Intensiva 071.50 Enfermeiro de Centro Cirúrgico 071.40 Enfermeiro do Trabalho 071.10 Enfermeiro, em geral 071.45 Enfermeiro Obstetra 071.65 Enfermeiro Psiquiátrico 071.60 Enfermeiro Puericultor e Pediátrico 071.30 Enfermeiro Sanitarista 067.10 Farmacêutico, em Geral 052.70 Farmacologista 012.80 Físico Nuclear 076.20 Fisioterapeuta 079.1 atra 4 Foni079.25 Fonoaudiólogo 065.10 Médico Veterinário, em geral 068.10 Nutricionista, em geral 075.25 Ortoptista 075.30 Ótico 052.90 Outros Bacteriologistas e Trabalhadores Assemelhados 049.45 Pedagogo 074.10 Psicólogo, em geral 075.50 Técnico em Orientação e Mobilidade de Cegos e Deficientes Visuais 076.30 Terapeuta Ocupacional 076.90 Terapeutas, em geral (Outros Terapeutas) 065.40 Zootecnista 199.98 Outros Profissionais de Nível superior

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OUTROS PROFISSIONAIS DE NÍVEL TÉCNICO, MÉDIO E ELEMENTAR 311.20 Agente Administrativo 572.82 Agente Comunitário 572.33 Agente de Saneamento 572.32 Agente de Vigilância Sanitária 311.22 Auxiliar Administrativo 572.20 Atendente de Enfermagem 572.75 Auxiliar de Análises Clínicas 572.10 Auxiliar de Enfermagem 572.16 Auxiliar de Enfermagem do PSF 072.31 Fiscal Sanitário 572.35 Guarda de Endemias/Agente de Zoonoses/Agente de Controle de Vetores 077.30 Operador de Eletrocardiógrafo 077.40 Operador de Eletroencefalógrafo 077.20 Operador de Raios-X 077.90 Outros Operadores de Equipamentos Médicos e Odontológicos 572.60 Parteira 079.45 Quiropata 572.81 Socorrista Habilitado 311.21 Técnico Administrativo 072.20 Técnico de Enfermagem de Terapia Intensiva 072.91 Técnico de Enfermagem do PSF 072.15 Técnico de Enfermagem do Trabalho 072.30 Técnico de Enfermagem Psiquiátrica 072.10 Técnico de Enfermagem, em geral 079.35 Técnico de Higiene Dental 079.36 Técnico de Higiene Bucal do PSF 079.37 Atendente de Consultório Dentário do PSF 079.50 Técnico de Ortopedia 079.48 Técnico de Radiologia 033.70 Técnico de Saneamento 072.38 Técnico em Equipamento Médico Hospitalar 079.46 Técnico em Laboratório 072.36 Técnico em Reabilitação 072.34 Técnico em Vigilância Sanitária 199.99 Outros profissionais de nível técnico e médio

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ANEXO 10 - TABELA DE CERTIDÃO/TIPO

91-Certidões de Nascimento 92-Certidões de Casamento 93-Certidões de Separação/Divórcio 94-Certidões de Separação Judicial

ANEXO 11 - TABELA DE ÓRGÃO EMISSOR 10- SSP

0- Organismos Militares 441- Comando da Aeronáutica(Ex Ministério da Aeronáutica) 42- Comando do Exército(Ex Ministério do Exército)

- Comando da Marinha(Ex Ministério da Marinha)

ade Classista

etura e Agronomia - Conselho Regional de Estatística

e Fisioterapia e Terapia Ocupacional

o Regional de Medicina Veterinária - Ordem dos Músicos do Brasil

ssionais de Relações Públicas

- Conselho Regional de Química

- Documento Estrangeiro

4344- Polícia Federal

0- Carteira de Identid661- Conselho Regional de Administração 62- Conselho Regional de Assist. Social 63- Conselho Regional de Biblioteconomia 64- Conselho Regional de Contabilidade 65- Conselho Regional de Corretores Imóveis

- Conselho Regional de Enfermagem 6667- Conselho Regional de Engenharia, Arquit6869- Conselho Regional de Farmácia

0- Conselho Regional d771- Conselho Regional de Medicina 72- Conselh7374- Conselho Regional de Nutrição 75- Conselho Regional de Odontologia

- Conselho Regional de Profi7677- Conselho Regional de Psicologia 7879- Conselho Regional de Representantes Comerciais

0- Ordem dos Advogados do Brasil 881- Outros Emissores 82

. ANEXO 12 - TABELA DE ESCOLARIDADE

01 - Não sabe ler/escrever; 02 - Alfabetizado;

- 1º Grau I03 ncompleto;

- Doutorado.

04 - 1º Grau Completo; 05 - 2º Grau Incompleto; 06 - 2º Grau Completo; 07 - Superior Incompleto;

- Superior Completo; 0809 - Especialização/Residência; 10 - Mestrado; 11

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ANEXO 13 Normas Para Projetos Físicos de Estabelecimentos

Assistenciais de Saúde Resolução - RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 Substitui a Portaria MS nº 1.884, de 11/11/1994

Este glossário se complementa com o livro Terminologia Básica em Saúde, Ministério da Saúde - Brasília, 1987.

Definições importantes para o cadastramento ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, órgão designado pelo COMMETRO como o responsável pela normalização técnica no país. Abrigo de recipientes de resíduos – Ambientes destinados à guarda externa de resíduos de serviços de saúde sólidos (lixo)

higienização dos recipientes coletores.

dministração - unidade destinada ao desenvolvimento das atividades administrativas do estabelecimento de saúde.

de saúde.

a mãe.

mbiente - espaço fisicamente determinado e especializado para o desenvolvimento de determinada(s) atividade(s), constituir de uma sala ou de uma área.

tinados às atividades fins de uma unidade.

natomia patológica - unidade destinada a realizar exames citológicos e estudos macro e ou microscópicos de

nimais sinantrópticos - espécies que indesejavelmente coabitam com o homem, tais como os roedores, baratas, moscas,

rea - ambiente aberto, sem paredes em uma ou mais de uma das faces.

rea para assistência de RN - ambiente destinado à execução dos primeiros cuidados do recém-nascido e à sua

es específicas, que correspondem a uma descrição sinóptica da ganização técnica do trabalho na assistência à saúde.

o de bacia(s) sanitária(s), lavatório(s) e chuveiro(s).

om indumentária apropriada (paramentação).

Berçário - ambiente destinado a alojar recém-nascidos.

e A Alarme de emergência - alarme que indica a necessidade de intervenção da equipe Alarme operacional - alarme que indica a necessidade de intervenção da equipe de técnica. Almoxarifado - unidade destinada ao recebimento, guarda, controle e distribuição do material necessário ao funcionamento do estabelecimento de saúde. Alojamento conjunto - modalidade de acomodação do recém-nascido normal em berço contíguo ao leito d Acaracterizado por dimensões e instalações diferenciadas. Um ambiente pode se Ambiente de apoio - sala ou área que dá suporte aos ambientes des Ambulatório - unidade destinada à prestação de assistência em regime de não internação. Apeças anatômicas retiradas cirurgicamente de doentes ou de cadáveres, para fins de diagnóstico. Apernilongos, pombos, formigas, pulgas e outros. Á Áidentificação. Atendimento imediato - unidade destinada à assistência de pacientes, com ou sem risco de vida, cujos agravos à saúde necessitam de pronto atendimento. Atividade - cada uma das ações específicas, que no seu conjunto atendem ao desenvolvimento de uma atribuição. Atribuição - conjunto de atividades e sub-atividador Banheiro - ambiente dotad Barreira (contra contaminação) - bloqueio físico que deve existir nos locais de acesso a área onde seja exigida assepsia e somente se permita a entrada de pessoas c

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Berçário de cuidados intermediários – Ambiente hospitalar destinado à assistência ao recém-nascido enfermo

ou prematuro sem necessidade de cuidados intensivos e/ou aqueles que receberam alta da unidade de terapia

erçário de cuidados intensivos – Ambiente hospitalar destinado à assistência aos recém-nascidos que requeiram

ação, guarda e distribuição dos materiais utilizados nas diversas unidades de um estabelecimento saúde. Pode se localizar dentro ou fora da edificação usuária dos materiais.

entro cirúrgico - unidade destinada ao desenvolvimento de atividades cirúrgicas, bem como à recuperação pós-

irúrgico ambulatorial - unidade destinada ao desenvolvimento de atividades cirúrgicas que não demandam ternação dos pacientes.

entro de parto normal - unidade ou EAS que presta atendimento humanizado e de qualidade exclusivamente o, extra-hospitalar, deve ter como referência um

spital que seja alcançável em no máximo uma hora.

ão da parturiente, trabalho de parto, parto (normal ou cirúrgico) e primeiros cuidados com os recém-nascidos.

epósito de material de limpeza - sala destinado à guarda de aparelhos, utensílios e material de limpeza, dotado de tanque

ocumentação e informação - unidade destinada à identificação, seleção, controle, guarda, conservação e processamento

stabelecimento Assistencial de Saúde (EAS) - denominação dada a qualquer edificação destinada à prestação de

o seu nível de mplexidade.

stabelecimento autônomo especializado - EAS que realiza atividades especializadas relativas a uma ou mais unidades pitalar, dispondo de recursos materiais e humanos

mpatíveis à prestação de assistência.

terilização da embalagem e produto juntos.

camentos afins e/ou manipular fórmulas magistrais e oficinais.

e/intensiva neonatal. Bassistência médica, de enfermagem, laboratorial e radiológica ininterruptas. Central de material esterilizado (CME) - unidade destinada à recepção, expurgo, limpeza, descontaminação, preparo, esterilizde Canestésica e pós-operatória imediata. Centro cin Cao parto normal sem distócias. Caso se configure em um EAS isoladho Centro obstétrico - unidade destinada a higienizaços CTI - conjunto de UTI agrupadas num mesmo local. Depósito de equipamentos/materiais - ambiente destinado à guarda de peças de mobiliário, aparelhos, equipamentos e acessórios de uso eventual. Dde lavagem. Ddas informações de todos os dados clínicos e sociais de paciente ambulatorial ou internado. Compreende o registro geral, o arquivo médico e estatística. Edificação de multiuso – edificação não exclusiva para EAS. Emergência - unidade destinada à assistência de pacientes com risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato utilizando-se técnicas complexas de assistência. Enfermaria - ambiente destinado à internação de pacientes, dotado de banheiro anexo, com capacidade de três a seis leitos. Eassistência à saúde à população, que demande o acesso de pacientes, em regime de internação ou não, qualquer que seja o seu nível de complexidade. Para efeito do Cadastro de Estabelecimentos de Saúde a definição a seguir deverá ser considerada: denominação dada a qualquer edificação e/ou unidade destinada à prestação de assistência à saúde à população, que demande o acesso de pacientes, em regime de internação ou não, qualquer que seja co Efuncionais. Funciona físico e funcionalmente isolado - extra-hosco Esterilização terminal – es Farmácia - unidade destinada a programar, receber, estocar, preparar, controlar e distribuir mediou

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Hemoterapia e hematologia - unidade destinada à coleta, processamento, armazenamento, distribuição e transfusão de

essas atividades descritas nteriormente.

ospital – estabelecimento de saúde dotado de internação, meios diagnósticos e terapêuticos, com o objetivo de

maior que 24 horas.

ssistência do paciente internado.

Isolamenroteger paci

io de cia io de funcionamento ininterrupto que congrega todas as atividades dos demais labo os, com orm e um único salão subdividido em áreas distintas, onde são realizados os dive tipos de e ência dá-se em função do não funcionamento por 24 horas dos demais laboratórios. Serv incipalmente à UTI, U imento Imediato. Lac - unidade área restrita, destinada à limpeza, esterilização, preparo e guarda de mamadeiras, basi nte, de fór s láct Lavabo cirúrgico usivo aro cirúrgico das mãos e antebraço. Lav io – peça sanitária destinada exclusivamente à lavagem de mãos. Leit e observa ou a do a acomodar os pacientes que necessitem ficar sob supervisão médi ou de enf em p ou terapêutica durante um período inferior a 24 horas. Leit spitalar a de rnação de um paciente no hospital. (Não considerar como leito hospitalar os le de observa os le idade de Terapia Intensiva). Medicina nuclear unida ada à execução de atividades relacionadas com a utilização de substâncias radi as, para fi agn o. Necrotério - unida ambi guarda e conservação do cadáver. Nor - modelo, padrão, aqu stabelece como base ou unidade para a realização ou avaliação de alguma coisa. Nor zação ou atiza que visa a elaboração de padrões, através de consenso entre produtores, prest res de servi consu governamentais. Parto normal – aquele que t , é de baixo risco no início do trabalho de parto e assim permanece ao long trabalho rto e sce espontaneamente na posição de vértice entre 37 e 42 semanas de gestação e, ap parto, mãe e bebê est condições.

to a clínica idade alização de análises clínicas necessárias ao diagnóstico e à orientação rapêutica de pacientes.

Pia de Despejo – peça sanitária destinada a receber resíduos líquidos e pastosos, dotada de válvula de descarga e tubulação de esgoto de 75mm no mínimo.

sangue e seus hemocomponentes. Algumas unidades podem não executar algumas da Hprestar assistência médica curativa e de reabilitação, podendo dispor de atividades de prevenção, assistência ambulatorial, atendimento de urgência/emergência e de ensino/pesquisa. Hospital-dia (regime de) – modalidade de assistência à saúde, cuja finalidade é a prestação de cuidados durante a realização de procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos, que requeiram a permanência do paciente na unidade por um período de até 24 horas. Imagenologia - unidade funcional, podendo ser também uma unidade física, que abriga as atividades ou ambientes cujos exames e/ou terapias se utilizam de imagens. Internação - admissão de um paciente para ocupar um leito hospitalar, por um período igual ou Internação - unidade destinada à acomodação e a

to - quarto destinado a internar pacientes suspeitos ou portadores de doenças transmissíveis ou entes altamente suscetíveis (imunodeprimidos ou imunosuprimidos). p

Laboratór emergên - Laboratór

almente dratóri posto nrsos xames. Sua existe pr TQ e Atend

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Pia de lavagem – destinada preferencialmente à lavagem de utensílios podendo ser também usada para a lavagem das mãos. Posto de enfermagem - área destinada à enfermagem e/ou médicos, para a execução de atividades técnicas específicas e admin Quarto - ambiente tinado à internação de pacientes, com cidade para um ou dois leitos. Radiologia - unidad atividades cernentes ao uso de Raios X para fins de diagnóstico. Radioterapia - unid go de radiações ionizantes com fins te uticos.

ento s de

oupa proveniente da lavanderia.

ala - ambiente envolto por paredes em todo seu perímetro e uma porta.

Sala de e s na UTI, om vistas ao repasse de informações sobre o mesmo.

e destinado a acomodar a parturiente durante a fase inicial do trabalho de parto. O quarto ser utilizado para esta atividade.

preparo de equipamentos e materiai mbiente destinado a realização dos diversos procedimentos de esinfecção de equipamentos e materiai lares (respiradouros, sondas, etc.). Deve ser dotado de limpeza destes equipamentos.

ecuperação pós-anestésica - ambiente destinado à prestação de cuidados pós-anestésicos e ou pós-operatórios s egressos das salas de cirurgia

biente destinado à guarda in provisória de recipientes de resíduos sólidos (lixo) segregados até ao abrigo de recipientes de resídu

viço - ambiente destinado exclusivamen atividades de enfermagem da unidade.

utilidades ou expurgo - ambiente destinado à limpeza, desinfecção e guarda dos materiais e roupas a assistência ao paciente e guarda tempo de resíduos. Deve ser dotado de pia e/ou esguicho de lavagem e

e despejo com válvula de descarga ação de esgoto de 75mm no mínimo. Nos EAS de nível , pode-se dispensar a área de lavagem e descontaminação da central de material esterilizado – simplificada em

de utilidades.

a PPP - ambiente específico para realizaçã clusivamente, de partos não cirúrgicos através de técnicas naturais arto, o parto e o pós-parto acontecem no mesmo ambiente, tornando assim o parto mais humanizado, com a ntensa de acompanhantes (marido, etc.) da parturiente. A sala deve possuir em todas as faces,

construtivos ou de decoração que permita completo isolamento visual e, se possível acústico.

ra AMIU - ambiente destinado à aspiração al intra-uterina, realizada com anestesia local.

ambiente dotado de bacia (s) sanitária(s) atório (s).

são os diversos modelos funcionais, re tes do conjunto de atribuições que juntas compõe a edificação do de.

unto de ambientes fisicamente agrup onde são executadas atividades afins.

de acesso restrito - unidade física com ba controle de entrada e saída de pessoas e de material. Possui todo bientes fins e de apoio dentro da pró rea da unidade.

istrativas.

com banheiro anexo des capa

e onde se concentram equipamentos que realizam con

ade destinada ao empre rapê

Resíduos de Serviços de Saúdes (RSS) – resíduos resultantes das atividades exercidas por estabelecimçogerador, classificado de acordo com regulamento técnico da ANVISA sobre gerenciamento de resíduos de servi

saúde. Rouparia – sala, área para carro roupeiros ou armário destinado à guarda de r S

ntrevistas (UTI) – ambiente destinado ao atendimento de acompanhantes de pacientes internadoc

parto - ambientSala de pré-individual de internação pode Sala de s - alimpeza e d s médico-hospitaducha para Sala de rimediatos a paciente

.

Sala de resíduos - am terna seu recolhimento os. Sala de ser te as

e Sala dutilizados nde pia d

rária e tubul

primáriofavor da sala Sala par o, exonde o pré-p

o iparticipaçãelementos

mãe, m o

Sala pa manu Sanitário - e lav

a - Tipologi sultanestabelecimento de saú Unidade - conj ados, Unidade rreira econjunto de am pria á

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Unidade física - conjunto de ambientes fins e de ap ertencentes a uma unidade funcional.

cional - conjunto de atividades e sub-a es pertencentes a uma mesma atribuição.

de alta complexidade - unidade des assistência de pacientes sem risco de vida, cujos agravos m de atendimento imediato utilizando-se té s complexas de assistência.

ia de baixa complexidade - unidade de a à assistência de pacientes sem risco de vida, cujos agravos itam de atendimento imediato utilizando-se técnicas simples de assistência. Pode estar inserida na Unidade de

ncia ou de Alta Complexidade.

idade de terapia intensiva - unidade briga pacientes de requeiram assistência médica, de enfermagem, e radiológica ininterrupta - 2. Unidad pecífica dentro de uma CTI. Exemplo: unidade coronariana.

rio de cuidados intensivos com s os ambientes de apoio necessários.

tratamento de queimados.

EXO 14 – TABELA DE CÓDIGOS E SIGLAS DE UNIDADE DA FEDERAÇÃO

oio p

nUnidade fu

tividad

Urgência tinada à necessita cnica Urgênc stinadnecessEmergê UTI - 1. Unlaboratorial

que ae es

UTI neonatal - berçá todo UTQ - unidade de

AN

Sigla Nome Código

11 RO Rondônia 12 AC Acre 13 AM Amazonas 14 RR Roraima 15 PA Pará 16 AP Amapá 17 TO Tocantins 21 MA Maranhão 22 PI Piauí 23 CE Ceará 24 RN Rio Grande do Norte 25 PB Paraíba 26 PE Pernambuco 27 AL Alagoas 28 SE Sergipe 29 BA Bahia 31 MG Minas Gerais 32 ES Espírito Santo 33 RJ Rio de Janeiro 35 SP São Paulo 41 PR Paraná 42 SC Santa Catarina 43 RS Rio Grande do Sul 50 MS Mato Grosso do Sul 51 MT Mato Grosso 52 GO Goias 53 DF Distrito Federal

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ANEXO 15 – TABELA DE IGOS DE RETENÇÃO DE TRIBUTOSCÓD

Situação Código de Retenção Unidade Pública 10 Unidade Filantrópica* 11 Unidade sem fins lucrativos** 12 Unidade Privada Lucrativa – O pelo Simples 13

e Privada Lucrativa*** 14 Unidade Sindical 15 Unidade Pessoa Física 16

rópica *: quando apresentar ao gest eclaração nos termos do anexo II da IN 04/97-SRF (Art. 21) ins lucrativos **: quando apresenta estor, declaração nos termos do anexo III da IN 04/97-SRF.

crativa ***: quando a Unida ivada não apresentar o termo de opção pelo Simples, terá alíquota OFINS, PIS/PASEP).

quadrada no Art. 18, o 2º da IN 04/97-SRF.

Anexo 16 – Tabela de Nacionalidades e Países (Cartão SUS)

ONALIDADES C

pção Unidad

tUnidade Filan

Unidade sem or, d

r ao gfUnidade Privada Luintegral (I.R, CSLL, C

de Pr

Unidade Sindical: unidade en Parágraf

NACI ód.Afeganistão 101 África do Sul 102 Albânia 103 Alemanha 104 Andorra 105 Angola 106 Anguilla 107 Antigua e Barbuda 108 Antilhas Holandesas 109 Arábia Saudita 110 Argélia 111 Argentina 112 Armênia 113 Aruba 114 Austrália 115 Áustria 116 Azerbaijão 117 Bahamas 118 Bahrein 119 Bangladesh 120 Barbados 121 Bélgica 122 Belize 123 Benin 124 Bermudas 125 Bielorússia 126 Bolívia 127 Bósnia e Herzegóvina 128 Botswana 129 Brunei 130 Bulgária 131 Burkina Faso 132

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Burundi 133 Butão 134 Cabo Verde 135 Camarões 136 Camboja 137 Canadá 138 Cazaquistão 139 Chade 140 Chile 141 China 142 Chipre 143 Cingapura 144 Colômbia 145 Coréia do Norte 146 Coréia do Sul 147 Costa do Marfim 148 Costa Rica 149 Croácia 150 Cuba 151 Dinamarca 152 Djibuti 153 Dominica 154 Egito 155 El Salvador 156 Emirados Árabes Unidos 157 Equador 158 Eritréia 159 Eslováquia 160 Eslovênia 161 Espanha 162 Estados Unidos 163 Estônia 164 Etiópia 165 Fiji 166 Filipinas 167 Finlândia 168 França 169 Gabão 170 Gâmbia 171 Geórgia 172 Ghana 173 Gibraltar 174 Granada 175 Grécia 176 Groenlândia 177 Guadalupe 178 Guam 179 Guatemala 180 Guiana 181 Guiana Francesa 182 Guiné 183 Guiné Bissau 184 Guiné Equatorial 185

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Haiti 186 Holanda 187 Honduras 188 Hungria 189 Iêmen 190 Ilhas Cayman 191 Ilhas Comores 192 Ilhas Cook 193 Ilhas Falkland (Malvinas) 194 Ilhas Färoe 195 Ilhas Marianas 196 Ilhas Marshall 197 Ilhas Pitcairn 198 Ilhas Salomão 199 Ilhas Turks e Caicos 200 Ilhas Virgens Americanas 201 Ilhas Virgens Britânicas 202 Índia 203 Indonésia 204 Irã 205 Iraque 206 Irlanda 207 Islândia 208 Israel 209 Itália 210 Jamaica 211 Japão 212 Jordânia 213 Kirguistão 214 Kiribati 215 Kuwait 216 Laos 217 Lesotho 218 Letônia 219 Líbano 220 Libéria 221 Líbia 222 Liechtenstein 223 Lituânia 224 Luxemburgo 225 Macau 226 Macedônia 227 Madagáscar 228 Malaísia 229 Malawi 230 Maldivas 231 Mali 232 Malta 233 Marrocos 234 Martinica 235 Maurício 236 Mauritânia 237 Mayotte 238

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI México 239 Mianmar 240 Micronésia 241 Moçambique 242 Moldávia 243 Mônaco 244 Mongólia 245 Montserrat 246 Namíbia 247 Nauru 248 Nepal 249 Nicarágua 250 Níger 251 Nigéria 252 Niue 253 Noruega 254 Nova Caledônia 255 Nova Zelândia 256 Omã 257 Palau 258 Panamá 259 Papua Nova Guiné 260 Paquistão 261 Paraguai 262 Peru 263 Polinésia Francesa 264 Polônia 265 Porto Rico 266 Portugal 267 Qatar 268 Quênia 269 Reino Unido (Grã Bretanha e Irlanda do Norte) 270 República Centro Africana 271 República Democrática do Congo 272 República do Congo 273 República Dominicana 274 República Tcheca 275 Reunião 276 Romênia 277 Ruanda 278 Rússia 279 Saara Ocidental 280 Saint Pierre e Miquelon 281 Samoa 282 Samoa Americana 283 San Marino 284 Santa Helena 285 Santa Lúcia 286 São Cristóvão e Nevis 287 São Tomé e Príncipe 288 São Vicente e Granadinas 289 Senegal 290 Serra Leoa 291

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Seychelles 292 Síria 293 Somália 294 Sri Lanka 295 Suazilândia 296 Sudão 297 Suécia 298 Suíça 299 Suriname 300 Tadjiquistão 301 Tailândia 302 Taiwan 303 Tanzânia 304 Timor Leste 305 Togo 306 Tokelau 307 Tonga 308 Trinidad e Tobago 309 Tunísia 310 Turcomênia 311 Turquia 312 Tuvalu 313 Ucrânia 314 Uganda 315 Uruguai 316 Uzbequistão 317 Vanuatu 318 Vaticano 319 Venezuela 320 Vietnam 321 Yugoslavia 322 Zâmbia 323 Zimbabwe 324 APÁTRIDA 777 OUTRAS NACIONALIDADES 888 IGNORADO 999

ANEXO – 17 – TABELA DE RAÇA/COR

Versão 001/2002 - 10/09/2002

CODIGO RACA/COR - IBGE 01 BRANCA 02 PRETA 03 PARDA

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04 AMARELA 05 INDIGENA 99 SEM INFORMACAO

ANEXO 18 – TABELA SITUAÇÃO FAMILIAR/CONJUGAL

Versão 001/2002 - 10/09/2002 CODIGO SITUACAO FAMILIAR 01 CONVIVE COM COMPANHEIRA(O) E FILHO(S) 02 CONVIVE COM COMPANHEIRA(O) COM LACOS CONJUGAIS E SEM FILHO(S) 03 CONVIVE COM COMPANHEIRA(O) COM FILHO(S) E/OU OUTRO(S) FAMILIAR(ES) 04 CONVIVE COM FAMILIAR(ES) SEM COMPANHEIRA(O) 05 CONVIVE COM OUTRA(S) PESSOA(S) SEM LACOS CONSANGUINEOS E/OU LACOS CONJUGAIS 06 VIVE SO 99 SEM INFORMACAO

ANEXO 19 – TABELA DE LOGRADOUROS COM ABREVIATURA

Versão 001/2002 - 10/09/2002 CODIGO ABREVIATURA LOGRADOURO 645 ACAMP ACAMPAMENTO 001 AC ACESSO 002 AD ADRO 501 AER AEROPORTO 004 AL ALAMEDA 005 AT ALTO 472 A AREA 654 AE AREA ESPECIAL 465 ART ARTERIA 007 ATL ATALHO 008 AV AVENIDA 651 AV-CONT AVENIDA CONTORNO 015 BX BAIXA 470 BLO BALAO 009 BAL BALNEARIO 011 BC BECO 010 BELV BELVEDERE 012 BL BLOCO 013 BSQ BOSQUE 014 BVD BOULEVARD 496 BCO BURACO 016 C CAIS 571 CALC CALCADA 017 CAM CAMINHO 023 CPO CAMPO 495 CAN CANAL 481 CHAP CHACARA

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Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação - CGSI 019 CHAP CHAPADAO 479 CIRC CIRCULAR 021 COL COLONIA 503 CMP-VR COMPLEXO VIARIO 485 COND CONDOMINIO 020 CJ CONJUNTO 022 COR CORREDOR 024 CRG CORREGO 478 DSC DESCIDA 027 DSV DESVIO 028 DT DISTRITO 468 EVD ELEVADA 573 ENT-PART ENTRADA PARTICULAR 652 EQ ENTRE QUADRA 030 ESC ESCADA 474 ESP ESPLANADA 032 ETC ESTACAO 564 ESTC ESTACIONAMENTO 033 ETD ESTADIO 498 ETN ESTANCIA 031 EST ESTRADA 650 EST-MUN ESTRADA MUNICIPAL 036 FAV FAVELA 037 FAZ FAZENDA 040 FRA FEIRA 038 FER FERROVIA 039 FNT FONTE 043 FTE FORTE 045 GAL GALERIA 046 GJA GRANJA 486 HAB HABITACIONAL 050 IA ILHA 052 JD JARDIM 473 JDE JARDINETE 053 LD LADEIRA 499 LG LAGO 055 LGA LAGOA 054 LRG LARGO 056 LOT LOTEAMENTO 477 MNA MARINA 497 MOD MODULO 060 MTE MONTE 059 MRO MORRO 500 NUC NUCLEO 067 PDA PARADA 471 PDO PARADOURO 062 PAR PARALELA 072 PRQ PARQUE 074 PSG PASSAGEM

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502 PSC-SUB PASSAGEM SUBTERRANEA 073 PSA PASSARELA 063 PAS PASSEIO 064 PAT PATIO 483 PNT PONTA 076 PTE PONTE 469 PTO PORTO 065 PC PRACA 504 PC-ESP PRACA DE ESPORTES 070 PR PRAIA 071 PRL PROLONGAMENTO 077 Q QUADRA 079 QTA QUINTA 475 QTAS QUINTA 082 RAM RAMAL 482 RMP RAMPA 087 REC RECANTO 487 RES RESIDENCIAL 089 RET RETA 088 RER RETIRO 091 RTN RETORNO 569 ROD-AN RODO ANEL 090 ROD RODOVIA 506 RTT ROTATORIA 476 ROT ROTULA 081 R RUA 653 R-LIG RUA DE LIGACAO 566 R-PED RUA DE PEDESTRE 094 SRV SERVIDAO 095 ST SETOR 092 SIT SITIO 096 SUB SUBIDA 098 TER TERMINAL 100 TV TRAVESSA 570 TV-PART TRAVESSA PARTICULAR 452 TRV TRECHO 099 TRV TREVO 097 TCH TRINCHEIRA 567 TUN TUNEL 480 UNID UNIDADE 565 VAL VALA 106 VLE VALE 568 VRTE VARIANTE 453 VER VEREDA 101 V VIA 572 V-AC VIA DE ACESSO 484 V-PED VIA DE PEDESTRE 505 V-EVD VIA ELEVADO 646 V-EXP VIA EXPRESSA

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103 VD VIADUTO 105 VLA VIELA 104 VL VILA 108 ZIG-ZAG ZIGUE-ZAGUE