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1. Infra-estrutura • Hardware (várias alternativas: TV, Celular, PC) • Software (deve evitar complexidade de uso) • Acesso – Maior barreira é custo de telefonia U S$ por 20 horas/m ês 0 20 40 60 80 C anada EUA C hina V enez. Brasil Fone A cesso • Chamadas interurbanas por MPE’s longe de provedores (mínimo de R$0,10/min no horário comercial) Tarifa diferenciada como na Fontes: ITU 1999, Telemar.

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Page 1: 1. Infra-estrutura Hardware (várias alternativas: TV, Celular, PC) Software (deve evitar complexidade de uso) Acesso –Maior barreira é custo de telefonia

1. Infra-estrutura• Hardware (várias alternativas: TV, Celular, PC)

• Software (deve evitar complexidade de uso)

• Acesso– Maior barreira é custo de telefonia

US$ por 20 horas/ mês

0 20 40 60 80

Canada

EUA

China

Venez.

Brasil

Fone Acesso

• Chamadas interurbanas por MPE’s longe de provedores (mínimo de R$0,10/min no horário comercial)• Tarifa diferenciada como na China (julho 2000)

Fontes: ITU 1999, Telemar.

Page 2: 1. Infra-estrutura Hardware (várias alternativas: TV, Celular, PC) Software (deve evitar complexidade de uso) Acesso –Maior barreira é custo de telefonia

2. Sites para e-commerce

Alternativa 1/3: Site simples, desenvolvido com editor Web, hospedagem em servidor de terceiros (em qualquer lugar do mundo)– Cerca de $100/mês, mas pode exigir conhecimento in-

house especializado em Informática (não é foco do negócio terceirização ou software de fácil uso)

• Atualização do site off-line e posterior remessa para hospedeiro

– Indicado para sites:

• B2B sem pedidos on-line

• B2C com baixos volumes e poucas atualizações de produtos

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2. Sites para e-commerce

Alternativa 2/3: Site completo, desenvolvido com ferramentas profissionais, hospedagem em shopping mall de terceiros (no país, para facilitar pagamento)– Cerca de $200/mês, exige conhecimento especializado em

Informática (terceirizar vs. in-house)• Atualização do site feita on-line

– Indicado para sites B2B ou B2C com:

• acesso rápido e “barato”

• baixos volumes de vendas

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2. Sites para e-commerce

Alternativa 3/3: Site completo, desenvolvido com ferramentas profissionais, hospedagem em servidor próprio– Desde $15.000 a milhões (o caso mínimo inclui apenas infra-

estrutura, exclui custos equipe) + $1.000 a centenas de milhares/mês

• exige conhecimento in-house, especializado em Informática

• integração com outros processos do negócio (contabilidade, estoque, ...)

– Indicado para sites B2B ou B2C com:

• acesso rápido e “barato”

• altos volumes de vendas

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3. Sistema seguro de pagamentoOBS: Transações B2B podem ser feitas off-line (mais

simples), através de fatura.

• Sistema seguro deve garantir:– Confidencialidade de dados transmitidos– Identificação de vendedores e compradores– Verificação de capacidade de crédito do comprador (autorização)– Entrega, não-recusa (não-repúdio) e integridade dos dados

transmitidosOBS: “Segurança” em sentido mais amplo, envolve outros aspectos não abordados

aqui, a exemplo de barreira contra intrusos (firewall), auditoria do uso de recursos (log auditing), ...

B2B

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3. Sistema de pagamento

• Padrão de mercado sendo estabelecido (aceite de comerciantes, clientes, bancos): – SSL da Netscape - apesar de várias limitações, foi primeiro

no mercado, amplo uso.– SET - suporte VISA, MasterCard, Amex, IBM, Microsoft,

Verisign (satisfatório, mas requer investimentos razoáveis das partes envolvidas); inadequado para micro pagamentos.

– C-SET da Bull - opera bem com micro pagamentos (smartcards exigem leitora especial ligada ao computador do cliente).

OBS: Coexistência de mais de um padrão.

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3. Sistema de pagamento

Alternativa 1/4: Cartão Crédito via fone, fax, e-mail (sem criptografia)Confidencialidade: Sim

Verificação Crédito: Sim (manual)

Identificação das partes: Não

Entrega, Não recusa, Integridade: Não

• Clientes acham inseguro.

• Vendedor tem risco (falta de assinatura)

• Apropriado para pequenos valores

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3. Sistema de pagamentoAlternativa 2/4: CC ou e-cash via e-mail (com

criptografia SSL)Confidencialidade: Sim

Verificação Crédito: Sim (às vezes, automático)

Identificação das partes: Não

Entrega, Não recusa, Integridade: Não

• Seguro e prático (clientes concordam)

• Vendedor tem risco (falta de assinatura)

• Apropriado para pequenos valores e até micro pagamentos (e-cash)

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3. Sistema de pagamentoAlternativa 3/4: CC com SET

Confidencialidade: Sim

Verificação Crédito: Sim (automática)

Identificação das partes: Sim

Entrega, Não recusa, Integridade: Sim

• Seguro e prático– mas, cliente deve sempre comprar do mesmo PC

onde está o seu certificado

• Vendedor sem risco– e a comissão é menor (2-3%)

• Não apropriado para micro pagamentos

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3. Sistema de pagamentoAlternativa 4/4: CC ou smartcard com C-SET

Confidencialidade: Sim

Verificação Crédito: Sim (automática)

Identificação das partes: Sim

Entrega, Não recusa, Integridade: Sim

• Seguro e prático– mas, cliente precisa de leitora de smartcard

• Vendedor sem risco– e a comissão é menor (2-3%)

• Adequado para micro pagamentos (B2C, C2C)

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Situação no Brasil• Portaria do BC (2000.2) inibe coação ao uso de meios

eletrônicos e responsabiliza bancos pelas transações na rede– CD-ROM da Febraban + Internet Security Systems “Guia de

Segurança nas Transações Financeiras” distribuído para 30 CEOs de bancos BR

– Prazo até outubro 2001 para bancos fazerem compensação em tempo real e reduzir riscos “sistêmicos”

• Programa Risco Zero da Visa do Brasil– Base SET, investimentos de mais de US$ 10M

– Credicard, MasterCard, Bradesco, BB, Real, Lloyd’s, Itaú

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Situação no Brasil• Cheque eletrônico da TecBan

– Débito em CC; parceria com 23 bancos

– amelia.com, americanas.com e SomLivre

• Esperavam ter 40 lojas até final de 2000

• Empresa e-Financial do Banco Santos– Gerência de pagamentos/crédito para B2C e B2B

– SmartPag (ASP usado por 40 das 300 lojas do Shopping SP Marketing)

• Cartão Crédito• Boleto bancário (impressão da Web)• Cheque pré (cadastra, verifica Serasa...)